Tumgik
#Porta Serial
louddydisturb · 11 months
Text
what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
Tumblr media
Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
349 notes · View notes
joemerl · 1 year
Text
I wanted to make my own.
No cheating, Fandalites! If you want to see the results, do what I do: find a friend who hasn't read Animorphs and have them vote for you.
394 notes · View notes
fallenangels1987 · 8 months
Text
🐈‍⬛ selmergf Follow
i need him so bad
Tumblr media
🦭 lakebaikal
girl we MUST stay focused that man is a serial assaulter
2,501 notes
🧿watermotif
i hate this city my commute time was just DOUBLED bc west point & brooke are closed. could the joker stop dumping his radioactive waste on my way to work i would love that personally
#txt #dont rb
3 notes
🟥 rothkofan
🌃 gothamaesthetics Follow
Tumblr media
golden hour☀️ (via Unsplash)
#ph #omg i love this spot #unfortunately the portas closed down since this was taken :/ #i think it had something to do with king croc but im not sure
65,413 notes
19 notes · View notes
miniminiujb · 11 months
Text
Parceiro
L x Criança adotada Leitor Masculino (Adopted child male reader)
Tumblr media
Era uma noite chuvosa, L estava profundamente imerso em suas investigações. A sala estava repleta de papéis, monitores mostrando informações e um silêncio quase absoluto, apenas interrompido pelo som da chuva caindo lá fora. L, que se mantinha sentado em sua postura característica, estava completamente focado em seu trabalho.
Enquanto L tentava desvendar um novo caso, ele ouviu um barulho suave na porta. Ele se virou para encontrar um menino pequeno parado no marco da porta. Você tinha olhos assustados e um delicado rosto repleto de lágrimas.
L se levantou calmamente e perguntou com sua voz suave: "Olá. O que traz você aqui?"
Você engoliu em seco e limpou as lágrimas. "Eu tive um pesadelo horrível, senhor." Sua voz tremia. "Eu sonhei que estava sendo perseguido por monstros assustadores."
L manteve sua expressão impassível, mas manteve a mente aberta, já que você era apenas uma criança assutada. "Venha, sente-se aqui." L indicou a cadeira ao lado de sua escrivaninha, oferecendo conforto a você. "Sabia que estou investigando algo bastante interessante?”
Seus olhos se iluminaram um pouco naquele momento. Você se aproximou de L e, curioso, perguntou: "O que é?"
L sorriu levemente e, com a destreza de sempre, pegou um bolo que havia deixado ali preparado para ele mesmo. "Antes de começar, você gostaria de um pedaço do meu bolo favorito?" L ofereceu uma fatia para você.
Você olhou surpreso para a sobremesa deliciosa, mas logo aceitou. "Obrigado, senhor", você disse timidamente, pegando uma garfada do bolo.
Enquanto você saboreava o doce, L continuou: "Bem, este caso incomum trata-se de um misterioso serial killer que age de maneira inteligente e meticulosa. Até agora, não consegui encontrar muitas pistas sobre sua identidade. Mas, com sua ajuda, quem sabe podemos solucionar esse mistério juntos?"
Seus olhos brilharam de emoção e você abordou L com entusiasmo: "Sim, senhor! Eu quero ajudá-lo! Eu serei seu assistente!"
L deu seu pequeno sorriso característico, satisfeito com a sua resposta. "Ótimo! A partir de agora, você será meu parceiro nessa empreitada."
32 notes · View notes
neveah-llama · 6 months
Text
To Become a Superhero You Must do One of Two Things: Get Robbed or Die :)
Hey, I'm the author of 'The Impossible Adventures of the Phantom and the Ninja'. I just thought I could start publishing some chapters of my work to other sites. Here's chapter one of my fanfic- I hope you like it!
Name: Randy Cunningham
Grade: 9th
Title: What I did during my summer break
My summer started out the same, me and my bff (best friend forever) Howard played the original Grave Puncher Trilogy. We played for five days straight (NEW RECORD!!!), beating all 182 levels before I had to be dragged to camp for the rest of the summer.
Yeah you heard that right, I go to summer camp. It’s the kind of camp you would see in those old slasher movies, it has busted old cabins, surrounded by a creepy forest, and filled with reject jocks and wannabe populars. It reeks like an 80’s B-rated horror movie and I wouldn’t even be surprised if some psycho serial killer is out loose in those woods. I’ve been going to this camp since I was six years-old, my mom claims it’s so I could, ‘get out of the house and breathe some fresh air for a change,’ personally I think it’s because she wants to make my summers as miserable as possible.
But other than the porta-potty swirlies, getting dumped into the lake in the middle of the night, and other horrors I face on a daily basis, it’s not all that bad. I have a friend there that makes camp a little more tolerable, his name is Danny Fenton. A few things to know about him is that he loves space and lives somewhere in Illinois, his mom used to attend this camp with my mom when they were kids, it’s part of the reason me and Danny know each other. And like every summer for the past eight years, Danny and I have been dodging campers and too-cheery counselors for eight and a half weeks straight until all the campers come together and have a huge campfire by the lake. It’s probably the only time Danny or I are not being chased.
Usually, after returning from camp I like to just hang out with Howard again, and play Grave Puncher until I’m dragged back to school. But something epic happened! See it started a couple days after I returned from camp, I just pre-ordered the new Grave Puncher video game that’s coming out in November, just left the Game Hole where I was hanging out with my biffer, and was busy talking to Danny…
“I’m sorry your parents are building a what?” Randy could hear Danny face-palming on the other side of the phone. Something heavy banged somewhere in the background making his friend on the phone let out a heavy sigh.
“I said my parents are building a ghost portal- a freaking ghost portal!”
“Dude, that’s so bruce.” Randy said, partly because it annoys Danny whenever Randy talks in Norisville lingo and secondly because he believes Mister and Missus Fenton are the cheese! They are full-time ghost hunters and are literally ripping a hole in the fabric of reality! He really hopes that Danny’s parents will let him come over next summer, maybe even give him a summer internship too.
“No Randy, this is not ‘bruce’, in fact it’s the opposite of 'bruce'. Do you know how long they have been building this? Since I got back from camp! And for the past week it has been non-stop drilling, I can’t even sleep at the house with all the noise coming from the basement!” Danny let out a huge breath, “It’s just going to give Dash and his friends another reason why they should keep shoving, ‘loser Fenton’ in stupid lockers once school starts again.”
Okay so Randy could see why Danny is being such a grump when it comes to this, he really does, after all, if Bash and his friends started poking fun at him having a mom that’s a ghost hunter he would be a little embarrassed about that as well. But that doesn’t mean he won’t stop thinking that his friend’s parents are the coolest.
“Okay first of all you are not a loser,” Randy argues as he unlocks the door to his house, taking off his shoes and heading towards the kitchen, man he’s hungry. “After all you’re not the one with a keytar, remember?” Just as he was about to open the fridge, he spots a sticky note with his mom’s handwriting, she’s going to be gone for the next couple of days. No surprises there really and that just means Randy will get to have the left-over pizza all for himself-cool.
Danny’s laugh snaps Randy out of his thoughts, it wasn’t a sarcastic or bitter snort that comes out of him so he’ll definitely call this a win, “Yeah I guess you’re in even worse shape than I am, I’m definitely praying for you buddy.”
Randy takes it back, he would rather deal with Danny being a grump than this, “Hey, you were supposed to say, ‘No, you aren’t a loser Randy, you’re too bruce to be one.’” He tried to mimic his friend’s voice but it only got a snort in return. He rolled his eyes, taking out a McEnergy (Now with 110% more caffeine!) before going up the stairs and towards his room.
“You know I can’t lie well.” Danny says, and Randy was about to open his mouth, only to stop once he opened the door.
Did a cowboy just jump out of his window?
Shit, was he being robbed?
“Randy, you there?”
“Yeah, yeah, I’m here. But I think I’m going to have to call you right back.” He hung up on Danny before his friend could say anything else. He did a quick scan around the room, noting that anything that has some sort of value was still in its place, which confused him even more and put him on edge. Should-should he call the cops?
His eyes landed on something that wasn’t in his room before. Laying innocently on his table was an ornate wooden box, it was smooth and shiny, with intricate designs forming a circle with a golden insignia in the center that almost looks like a ‘G’ on the lid. It looked like it should belong in a museum, or in his grandma’s attic back in Japan.
Now Randy may not be the smartest person on the earth, but he has watched a lot of horror movies over the years, and when there’s a mysterious almost ancient box just sitting innocently in your room, it’s almost never a good thing. He should just dump it in the swamp, or sink it into the lake just right outside the city, it’s what a smart person would do.
...
But then again Randy was not the smartest person so he just had to open the box.
“The Ninjanomicon…” The words slipped out of his mouth before he even knew what he was saying, which weirded him out a little but he quickly brushed that aside when he threw the weird book over his shoulder. He looked down at the box to see if there was anything else and there was. He felt his heart stop when he saw a familiar red and black mask with a note attached to it.
You are the Ninja, It read.
Wait, hold on.
Pause for a minute.
He’s the Ninja?!
“Oh. My. Sweet!” Randy didn’t hesitate to put the mask on his head, the mask glowed and strange symbols encircled him, turning into strands of red and black cloth and enveloping him in an awesome suit. Meanwhile his mind was cycling through hundreds of years of fighting knowledge within seconds, power was seeping into his body, he felt more energized, and felt like he could do things he couldn’t dream of!
He couldn't believe this.
He, Randy Cunningham, is the Ninja, the sworn protector of Norisvile!
Just wait until he tells his friends about this, Howard is going to flip out and he could rub it into Danny’s face that the Ninja really did exist! But just as he was about to get his phone to call Howard about it, he saw one more note at the bottom of the box.
You can’t tell anyone.
“Aw, now that’s wonk!"
And the sucky part is that I can’t tell anyone, not even my bff Howard. Not because he has a big mouth (which he does-sorry Howard). I mean I trust Howard that he won’t tell a soul about my secrets, but the box did say that, ‘I can’t tell anyone.’ Maybe I could just tell Danny? I mean he doesn’t even go here and I know without a doubt that he won’t tell a soul, especially not after the summer of 2010. I still get chills thinking about it.
“Alright, pencils down!”
And now I’m starting to think this wasn’t the best topic for my essay, nice job Cunningham, you’ve only been a ninja for a week and you’re already screwing it up.
Meanwhile in Amity Park:
Danny was tired, absolutely freaking tired.
Danny let out a yawn as the English teacher, a middle-aged guy named Mr. Lancer, continued to drone on about…something or other. The fourteen year-old can’t really seem to find the energy to care what his teacher was talking about. Too busy trying to stay awake in order to avoid getting in trouble on the first day of school.
Mr. Lancer was writing something on the board when Danny had to shake his head in order for his eyes to open. A few of his classmates looked at him weirdly before going back to doing anything that doesn’t include writing down what the teacher was putting up. Some were texting on their phones under their desks, or passing notes when Mr. Lancer’s back is turned, or in Dash’s case aiming spitballs at people’s heads.
Danny felt something slimy hit the back of his neck followed by a few snickers from the jocks behind him. Great, Danny has only attended high school for only two days and he already hates it here.
The bell rings and sighs of relief fill the room as students pack their bags and rush out the door, ignoring Mr. Lancer’s scolding about how he’s the one who dismisses students, not the bell. But it fell on deaf ears and soon the English teacher gave up muttering something about needing to eat lunch anyways.
“Yo Danny!” Danny turned his head to see his best friends, Sam and Tucker, walking towards him from their respective classes.
Danny let out a yawn, “Hey guys.”
“Jeez, you look like a wreck.” Sam gave him a look of concern as she walked past Danny to shove some books into your locker.
“Yeah, your parents still working on that portal?” A couple of students who overheard Tucker let out a couple snickers, making Danny sigh. Just like Danny predicted, the moment he stepped into school he instantly heard jokes left and right at his expense. Mostly about how his parents latest project will blow half the town to smithereens. It’s really not that unusual compared to the other comments he heard before, but just once Danny would like to have regular parents, who have regular jobs, so that way he could have a chance of a social life. Is that too much to ask?
“Yeah,” Danny let out another yawn as the trio made their way towards the cafeteria, “it’s gotten to a point where Jazz and I are sleeping up at the Opt-Center, which somehow is worse than dealing with all the construction down in the basement.” He rubs his back absentmindedly, still sore from sleeping on the floor for the past three nights.
“I still don’t get why you just didn’t ask to go stay over at Tucker’s.”
“Yeah man, is it because of the meat sweat? Cause Foleys don’t do meat sweat.” That earned a snort from Sam as they turned a corner,
“Oh yeah? What about that time-”
“We do not speak about that time!”
“Guys would you just cut it out!” Danny snaps. Both the goth and the tech geek stopped their argument to blink at Danny in surprise, even Danny was surprised at his own outburst. Guilt starting to swell at the bottom of his gut. “Sorry. Look, you guys can go ahead and grab some food, I’ll just be outside taking a nap.” Without another word Danny turned around and made his way to the field.
It took a while for Danny to find a secluded spot outside, especially one where it was far enough away from the football field so Dash wouldn’t see him, but once he did find a spot, it didn’t take long for Danny to close his eyes and get a quick nap in.
Only for it to be ruined by his phone ringing. A very familiar ringtone grating at his ears.
At first he ignored it, too busy enjoying the nice early-autumn breeze. Eventually it stopped and Danny was able to fully enjoy the peace and quiet, soon he felt himself getting more drowsy and was about to fall asleep when his phone rang once again. A part of him wanted to ignore his phone, turn it off so he could have some peace and quiet for the rest of lunch, but he decided against it. He knows that ringtone anywhere, the annoying peppy tune that made Danny’s ears bleed and glared at the phone in annoyance.
Stupid Randy and his stupid ringtone.
Danny picked up the call on its third ring. “What do you want?”
His friend snorted, though it did sound a little out of breath, “Rude.”
“You would be too if you had to sleep in the Opt-Center for the third night in a row.”
“Please, I won’t be able to sleep until I try every single invention your parents created. Your parents are ghost hunters dude- ghost hunters! That is like the brucest thing ever!” There was something weird going on with Randy’s voice, it sounded like it was muffled with something. But that’s not Danny’s concern at the moment, right now Danny wants this conversation to be done so he could at least sleep for the last twenty minutes of lunch.
“Yeah sure, I think you’re the only person in the world who thinks being real-life ghost hunters are ‘bruce’. Anyways, is there a reason why you’re calling me?” And disturbing me from my well deserved nap?
That made Randy pause for a moment, “Oh right, forgot for a moment.” Right after he said that, a huge BANG! Could be heard on the other side of the line followed by a huge roar that made Randy let out a shriek and Danny to pull his phone away to save his poor ear drums.
“Uh…everything okay over there?” Now, Danny knows Randy is a trouble magnet, he’s known the dude since he was like six, but this sounds a lot more dangerous than Bash and his friends chasing Randy down the hall. He might actually be concerned for the guy.
“Oh yeah, I’m doing awso- OOF!” He sounds like he just slammed into some lockers, it made Danny winced. Randy let out a groan, before pausing and muttering something about how he wasn’t getting pwned. Which made Danny even more confused.
“Right! Okay,” Randy grunts, “so I have this friend…named uh Reginald-yeah! And he may or may not have recently found out that he is the next protector for his city!” Something heavy pounding on the floor could be heard on the other line, luckily getting further away as Randy kept talking.
“Okay…”
“Yeah so Reginald Bagel- yup that’s his name- Reginald Bagel is the new hero for the city with little to no experience and now he’s fighting a monster and he doesn’t know how to beat it!” Somewhere in the distance something roared. Randy let out a nervous chuckle.
“Thoughts?” Danny had to process this for a minute, trying to figure out what the hell Randy was talking about. “I’m sorry what?”
A huge crash was heard on the other side and there was that roar again, louder this time.
“Just answer the question!”
“Okay, okay fine!” Danny thought for a moment, “Okay so is there a tutorial?”
“What?” Heavy pounding was heard on the other side of the phone, getting closer but Danny pressed on.
“You know a tutorial, how to hero 101, instructions, anything?”
"OH MY JUICE! I forgot the instructions! Thank you so much Danny, I owe you one, bye!” With a ‘click’ the call ended leaving Danny’s head swirling around with questions, that phone call made him antsy and on edge. He doesn’t think he’ll be able to sleep, much less focus for the rest of the day when he’s too busy worrying about his friend. And of course this was a perfectly good time for a stream of cold milk to be dumped dumped right on top of his head, followed by snickers of the last person he wanted to see at the moment.
“Whoops, sorry Fen-turd, I guess I must have mistaken you for a trashcan.” That earned a couple more snorts from Dash’s friends.
“Eh, I’m pretty sure it’s a common mistake, especially with that kind of fashion sense!” Paulina butted in. The group of jocks and cheerleaders continued to laugh as they walked away. Leaving Danny soaking in a pile of milk.
“Great,” Danny mutters as he shook his head to get some of the excess milk off, “This day cannot get anymore worse, right?”
“AHHHHHH!”
So apparently Danny was wrong, it can get so much worse.
Let’s set the scene shall we?
At 3:30 pm Danny, Sam, and Tucker took the bus to Fenton Works, in order to study, do some homework, decide that’s dumb, and spend the rest of the evening playing video games.
At 3:48 pm, the trio of friends went inside. They said hi to Jazz, who was busy getting homework done, battled an army of possessed hot dogs in the fridge to get some snacks, and planned on heading up to Danny’s room to take advantage of the quiet for as long as possible.
At 4:00 pm, Jack Fenton barged into Danny’s room dragging all the kids down to the basement, where Mr. Fenton gave a speech about his hardships, setbacks, and his love for fudge, before unveiling the finished ghost portal.
At 4:15 pm, Jack would have continued speaking for the next hour, if Maddie Fenton didn’t interrupt her husband saying that the sooner he turns on the portal, the sooner they could all dig into Jack’s celebratory fudge.
It’s 4:16 pm, and everyone is waiting with bated breath as Maddie and Jack Fenton finish the last touches of the portal, before putting the plug in. For a second it seemed like everyone was holding their breath and Danny couldn't help but feel excited. His parents were about to tear a hole in the fabric of reality!
Except instead of a big flash, there was a small spark and then nothing.
Around 4:45 pm, after almost thirty minutes of trying to find the mistake, to correct any miscalculations, anything and everything to make the portal work, nothing had any effect. Finally, Maddie let out a sigh and said that they should stop and continue to work on it tomorrow. She said sorry to the kids and guided Jack upstairs telling him that they will just break out the failure Fudge instead.
It’s 4:46 pm, Jazz left soon after their parents did, leaving the trio of fourteen year-olds alone in the basement lab. While Tucker and Sam were taking a look at the lab, as this was probably their third time down there, Danny can’t seem to stop staring at the portal. His parents worked on this for almost two weeks, with years before that saving up money for the materials, and years spent on calculations dedicated to this stupid contraption. He’s angry that after all that work his parents put into it, it still didn’t work.
It’s 4:50 and after four minutes of looking, Sam had an amazing idea, a wonderful and awesome idea. And while Danny did have his doubts and was a little nervous, Danny could admit he was a little curious. So he donned a hazmat suit that his dad gave him for his fourteenth birthday, ripping off the embarrassing sticker of his dad off his chest before stepping into the skeleton of the ghost-portal. Or Fenton-Portal as his dad called it. He was about five steps in before everything went to shit.
At exactly 4:51 pm, Danny tripped on some wiring. Not wanting to land face first on metal flooring, he leaned his weight onto one side, not knowing that his hand touching the wall was actually pressing the on switch. Danny heard a little, ‘click,’ and before he could really process it, he was instantly shocked with painful volts of electricity. It was burning him alive, sizzling his insides, and making him numb to everything but pain.
Pain.
Pain.
Pain.
Pain.
PAIN.
“AHHHHHHHHH!”
He closed his eyes in pain, it sent his breath away, made him feel his heart stopped beating, and then all he saw was white. His head was all spacey, and floaty, numbing the pain.
At 4:52 pm, the portal stopped buzzing and instead of an empty hole in the wall there was a swirl of neon green, a dull hum in the air, and a fourteen year-old kid stumbling out of the portal.
“DANNY!” Sam and Tucker both shouted, diving towards their friend to break his fall, Sam was on the ground with Tucker landing ungracefully on top of her. She let out a muffled "Oomf!" from the unexpected weight, she expects another weight on top of Tucker, only for it to never come. Instead, she felt something cold and weird flowing past her making her shiver. When she opened her eyes, she was met with a passed out, white-haried Danny. It surprised her so much she let out a scream and shoved Tucker out of the way.
“What the hell!” Tucker shouted, his arms flailing before landing on his butt. The two teens took a minute to catch their breath, the eerily green glow being the only source of light in the basement. Sam was the first to recover, slowly crawling back to Danny. She took note of his white hair, his inverted-colored hazmat suit, and sickly pale skin, definitely nothing like Danny from thirty minutes ago. But what scared her more was how his chest didn’t move, and that he was cold to the touch- to the point that she feels like she would get frostbite if she just let her hand stay on his shoulder. Fuck, did she just kill her best friend?
“Sam!” Tucker’s shout snapped her out of her thoughts, it made her aware of the unbearable pressure that was clogging up her throat. But she quickly ignored that to turn her attention to her other friend, who was pale from fright, with his eyes widening in horror. At first Sam was confused as to what Tucker might be seeing, until Tucker pointed a finger and Sam’s eyes followed where the finger was pointing at. Sam must have been too stuck in her head to notice neon green eyes staring straight into her soul.
“D-Danny.” Her voice came out as a whisper, she didn’t know what to do and she’s pretty sure she can’t just type: ‘I accidently killed my best friend, only he’s not dead, he has white hair and glowing green eyes. What do I do?’ on google and expect a solid and helpful answer.
“You alright man?” Tucker came in closer, still pale, and still hesitant, but still there. Danny however did not look like he was present at at. His eyes were roaming over everything, but it seemed like he was not processing what was happening. Sam was just about to tell Tucker to call for Mr. and Mrs. Fenton when she heard the familiar sounds of heavy boots storming down the stairs. It seems like that snapped Danny out of whatever he had going on, since his eyes started to widen, and he looked like he was on the verge of a panic attack.
“Kids, is everything okay down here!” Jack turned the corner, only to freeze his eyes widened as he took the scene in front of him. Maddie came down a second later, her mouth gaping, and shoulders slumping. Oh god, Sam was a dead, dead girl wasn’t she.
“Uh… Mr. and Mrs. Fenton-”
“It’s not what it looks like!” For a second Sam shot Tucker a glare before elbowing him in the sides, the geek let out a yelp before giving her his own glare.
“The ghost portal…” The Fentons slowly made their way towards the teens, Sam casted her eyes down waiting for the inevitable anger.
“The ghost portal works! Ha-ha, I did it!” If this was anger, Jack had a weird way of showing it, especially with his dance.
“Oh Jack, we must have forgotten to include any calculations on the chances of the portal having a delayed start!” Maddie exclaimed, slapping a head over her forehead as if that was a bigger deal than her youngest child’s changes.
“Delayed starts- hah! Who cares about that, Maddie, when we have a fully working ghost portal on our hands!” Jack’s laugh seemed to vibrate the very walls and floor of the lab. The big man took Maddie into his arms swinging her around as the couple continued to celebrate and laugh, Sam took a chance to look at Tucker only to find he was just as confused as she was. Finally when Jack set Maddie back down on the ground, the woman seemed to take notice of the frozen teens, even with her head covered it was obvious she was a little confused when she looked at the teens.
“Where’s Danny?” Huh? Sam quickly looked down to see she was carrying nothing, but that can’t be right. She can still feel Danny, his tense shoulders, his fidgeting, she could even feel and hear him sucking in breath! But she can’t see him. She turned to look at Danny’s parents, both growing more anxious the longer she didn't answer. And she really doesn’t want them to freak out, cause if they freak out Sam’s pretty sure she will freak out. Luckily Tucker was there,
“Wait, you mean you didn’t see him? He told us he was going out to Smarty-Mart to go get some snacks!” Oh seriously Tuck?! Why would they believe that? The closest Smarty-Mart is almost two miles away! The adults were quiet for a moment, just staring at the two visible, and one invisible, teens. Sam couldn’t help but fidget under their gaze. And just when Sam thought they were about to demand where Danny actually is, both parents smiled, and Sam let out a breath she didn’t know she was holding.
“Well, alright then!” Jack said as he dragged Maddie up the stairs with him as they celebrated their working ghost-portal. When they couldn’t hear their voices anymore did Tucker and Sam allow themselves to turn back to where Danny was supposed to be. At first Sam saw nothing, just her hands holding nothing. Then she saw something starting to appear, it was like watching something with a bad TV reception, all staticky and at times hard to see, but then Sam saw neon green eyes, white hair, and a black and white hazmat suit. And just when Sam could see Danny clearly, a bright light circled around Danny making both Sam and Tucker shield their eyes and take a step back. When the light faded, Sam was met with a familiar blue-eyed, black haired teen with a white and black hazmat suit.
No one said anything, they were just three teens staring at each other in an almost catatonic state. A phone vibrated off to the side, it was Danny’s phone. Without thinking Tucker took Danny’s phone, unlocked it and stared at the screen.
“Uh, your dad wants you to pick up some more fudge while you’re at the store.” That seemed to snap Danny out of his trance.
“What the fuck just happened!”
It was exactly 5:12 pm when Danny calmed down enough to sneak out of the basement and head straight towards the direction where Smarty-Mart was. It took Danny an extra hour to get there and back due to his new…abilities, kicking in at the most inappropriate times. In his hands he held a bucket of his dad’s favorite fudge, and some other things to make it seem like he actually went to the store for him and his friends.
It was 11:15 pm and Sam and Tucker were still talking about the portal incident to make sense of it all, while Danny just stared at his untouched candy, waiting for everything to just make sense. And when he felt his phone vibrate in his back pocket, Danny took a quick look to see that Randy had texted him. And while he knows it’s a bad idea to let his texts go unanswered, Danny just couldn’t. So he turned off his phone, tossed it to the other side of his bed, and continued to stare at his candy.
13 notes · View notes
psycofreakx · 1 year
Text
@house-of-tales
Tumblr media
Cada serial killer tinha seu modo de agir e pensar. Alguns tinham um padrão de assassinatos, outros nem tanto. Alguns apenas mulheres, alguns apenas homens, outros preferiam as crianças. Era difícil entender o que se passava na cabeça de cada um deles. Alek, por sua vez, matava apenas adultos e apenas quando sentia que aquela pessoa lhe daria diversão ao morrer e daria alívio ao seu estresse interior. O intervalo poderia variar, tinham vezes a qual passava meses sem cometer nenhum crime. Talvez seja por isso que a polícia nunca tivesse batido em sua porta. 
Haviam se passado dois meses desde o último caso, esse a qual teve a presença ilustre de uma entidade dizendo ser a morte. Não ficou traumatizado com o episódio, apenas estava sem a vítima certa. Entretanto, nas últimas semanas, antes de dormir, o médico passou a ver pessoas andando em sua casa, objetos que se mexiam sozinhos e poderia até dizer que viu alguém tentar te atacar, sem saber se era um sonho ou realidade. O último ocorreu enquanto dormia, acordando no exato momento em que apanharia.  
Tumblr media
Estava de noite, o relógio mostrava ser às vinte e duas horas, quando ouviu passos do andar de baixo, especificamente na cozinha. Desceu com os punhos cerrado, apenas para encontrar aquele ruivo que não queria ver tão cedo. - “Então é você que decidiu me assombrar? Eu queria dormir.”  
35 notes · View notes
len-scrive · 1 year
Text
Tumblr media
Rating: Explicit
Fandom: Hannibal TV
Relationships: Hannibal Lecter/Will Graham
Characters: Hannibal Lecter, Will Graham
Tags: Hannigram, Hannigram AU, un sacco di discorsi
Lingua: Italiano
Sommario: Will si presenta alla seduta con la sua psichiatra e scopre che…
Capitolo 1
“È permesso?” Will bussò alla pesante porta di legno, come di consueto.
Solo che era aperta e nessuno gli stava rispondendo stavolta. Si fece forza del fatto di conoscere bene la villa e di avere più o meno il diritto di essere lì.
Continua a leggere su AO3
OOO
Il sommario non vi dirà molto.
E d’accordo io non sono bravissimǝ a fare i sommari, ma c’è un motivo: perché non voglio dire troppo.
A volte perfino una virgola può rovinare tutta una serie di sorprese e quindi perché rischiare?
Non posso creare aspettativa più intrigante di così, vi tocca leggere.
Ci sono Hannibal e Will e diciamo che quello è già un inizio promettente.  XD
È un racconto di pochi capitoli, un’altra di quelle storie che mi giravano in testa da un po’ e che volevo condividere.
Potete considerare Hannibal sia il personaggio che conosciamo bene, sia un personaggio totalmente estraneo alla definizione serial killer. In questa storia quello non ha rilevanza.
Spero di tenervi compagnia per questo mesetto di pubblicazione.
Buona lettura!
Len
16 notes · View notes
multiverseofseries · 2 months
Text
The Maze Runner - Il Labirinto (2014)
Tumblr media
E’ arrivata su Netflix una saga letteraria young adult di successo, con elementi che rimandano in maniera più o meno diretta al mondo delle serie TV e dei videogame.
Quando Thomas si sveglia all'interno dell'ascensore che lo porta in superficie verso la Radura non ricorda ancora il suo nome, non sa chi è, dove si trova e perché è lì. Nulla del proprio passato, come tutti gli altri ragazzi che trova ad aspettarlo: la comunità vive senza memoria e secondo le proprie regole in questa valle selvaggia, circondata dalla mura di un misterioso labirinto le cui porte si aprono di giorno e si chiudono di notte.
Nessuno è mai riuscito ad attraversarlo, e nessuno è mai riuscito a vedere i misteriosi Dolenti che lo popolano e a restare vivo. Thomas è l'unico che sembra voler provare a capire, frammenti di ricordi affiorano durante i sogni, una sigla, una voce… "WCKD è buono". Ma le domande non sembrano avere una risposta, fino a che un giorno dall'ascensore sale una ragazza, Teresa: anche lei non ricorda nulla, tranne il nome di Thomas.
Lost in the maze
Tumblr media
Maze Runner - Il labirinto: una scena tratta dal film fantascientifico
nel suo anno di uscita, IL 2014, c’era da parte dei produttori una ricerca compulsiva di un nuovo franchise rivolto al pubblico young adult, ma poco importava quale sia la derivazione del genere, da quello sci-fiction al soprannaturale o urban fantasy, quello che contava era creare il fenomeno trovando la storia giusta che riuscisse a diventare un successo cinematografico oltre che letterario.
Presentato come il nuovo Hunger Games (come del resto era stato per Divergent) Maze Runner - Il labirinto, dai romanzi di James Dashner (ovviamente una trilogia, più un prequel), si differenzia dagli altri sci fiction distopici essenzialmente per tre ragioni: un inconsueto approccio sostanzialmente più dark e meno patinato, la mancanza della descrizione, di solito posta come assunto iniziale, del nuovo ordine sociale distopico che ha portato allo svolgersi degli eventi, e soprattutto (almeno per questo film) si fa a meno dell'imprescindibile componente romantica.
Tumblr media
Maze Runner - Il labirinto: una suggestiva scena del film
Già di per se questi tre fattori sarebbero sufficienti a conferire una certa dignità al film dell'esordiente Wes Ball, che nonostante vari difetti ha avuto il pregio di riuscire bene o male a mantenere desta l'attenzione dello spettatore fino alla fine, ma soprattutto di suscitare la curiosità di vedere come prosegue la storia. Se non fosse però per la durata eccessiva, potremmo trovarci davanti al perfetto pilot di un serial tv, sul cui impianto il film è costruito: in puro stile Lost, che ne costituisce il riferimento seriale più evidente, è scritto in maniera intelligente, dissemina enigmi e rimanda qualsiasi tipo di spiegazione: perché i protagonisti sono lì e chi ce li ha messi? Perché fanno quello che fanno? Bisogna arrivare alla fine del labirinto per avere le risposte, ma sono comunque parziali e (volutamente) insoddisfacenti, perché aprono le porte a nuovi scenari e nuovi quesiti che verranno chiariti nella prossima puntata.
Al livello successivo
Tumblr media
Maze Runner - Il labirinto: una delle prime foto ufficiali del film post apocalittico
Nobili echi letterari che rimandano a Il Signore delle Mosche, la comunità di ragazzi isolata in un contesto selvaggio, la società adulta fatta di gerarchie e regole a volte brutali, il tentativo di ritrovare l'identità perduta e di far fronte alla paura che spinge a sentire la propria prigione come l'unico luogo sicuro: temi da sociologia di gruppo reinterpretati in chiave young adult, riproposti dunque in ottica da serial tv (dai quali infatti provengono i due interpreti Dylan O'Brien e Kaya Scodelario) e non ultimo contaminati da una forte estetica da videogame.
Non a caso, insieme alle serie televisive, l'altra forma di intrattenimento che è più tributaria nei confronti del cinema è proprio quella dei videogiochi, sia a livello creativo che di produzione. Al di là delle scene di inseguimento nel labirinto, con salti e scivolate, le porte che si chiudono e i mostri che inseguono in perfetto stile runner game, anche in questo caso ritroviamo soprattutto la filosofia multilivello: si è spinti ad andare avanti e a finire lo schema per sbloccare quello successivo, cambiare scenario e vedere quali sorprese riserva. La fine non è la fine, ma è un nuovo inizio, e in questo senso il film non potrebbe essere più esplicito: "La fase uno è finita, ora comincia la fase due".
Tumblr media
Maze Runner - Il labirinto: una scena corale del film
Conclusione
Non è alla fine risultato essere il nuovo Hunger Games, ma è un passo avanti rispetto a Divergent. Strutturato come il pilota di una serie tv induce alla serialità, contaminandola con l'estetica e la filosofia del videogame: magari non così riuscito ed avvincente da rigiocarlo da capo, ma tutto sommato la voglia di vedere cosa c'è al livello successivo rimane.
2 notes · View notes
wolfman75 · 5 months
Text
Tumblr media
Richard Ramirez, all'anagrafe Ricardo Leyva Muñoz Ramírez (El Paso, 29 febbraio 1960 – Greenbae, 7 giugno 2013), è stato un serial killer statunitense.
Soprannominato dai media "Night Stalker", il cacciatore della notte, uccise almeno 16 persone dal 10 aprile 1984 al 24 agosto 1985.
Il 31 agosto 1985 è stato catturato ed affidato nelle mani della giustizia. È stato condannato nel 1989 alla camera a gas per 41 crimini, tra cui 16 omicidi. La sua esecuzione doveva avvenire tramite gas letale nell'estate 2006, ma la Corte suprema nel 2007 ha accolto l'ultimo appello di Ramirez, facendo slittare l'esecuzione in data da designarsi, esecuzione mai avvenuta vista la prematura morte dell'assassino. Anche Ramirez ha trascorso gli anni in prigione, come John Wayne Gacy, dipingendo quadri.
Julian e Mercedes Ramirez ebbero cinque figli, e il quinto nato fu Richard Ramirez. La madre era cattolica, e suo padre un ex poliziotto in seguito passato a lavorare come operaio sull'autostrada di Santa Fe. Il padre di Richard credeva fermamente nelle punizioni corporali come metodo educativo. Era molto legato alla sorella Ruth Ramirez.
Ramirez potrebbe essere stato influenzato verso l'assassinio da suo cugino, Mike, un veterano della Guerra del Vietnam che spesso si vantava con lui di aver ucciso e torturato decine di nemici, mostrandogli anche delle foto Polaroid delle vittime. Queste includevano immagini di svariate teste decapitate di donne vietnamite, con le quali in altre foto Mike praticava del sesso orale. Ramirez era presente la notte in cui Mike sparò alla moglie, uccidendola. Richard aveva 13 anni all'epoca.
Il 10 aprile 1984 qualcosa fece scattare nella mente di Ramirez voglia di uccidere e di intraprendere una lunga mattanza che lo vede come protagonista fino al 31 agosto 1985, giorno della sua cattura. Nell'hotel dove lavorava vide una bambina con il fratello più piccolo che piangeva perché aveva perso una banconota. Ramirez attirò la bambina nel seminterrato facendole credere di aver visto la banconota, la violentò, la uccise e appese i suoi vestiti su un tubo di aerazione. Il caso non fu preso in considerazione ma, dopo l'arresto di Ramirez, nel 2009 gli investigatori attribuirono l'assalto come responsabilità di Ramirez, portando il numero delle vittime a 16.
Il 28 giugno 1984 Ramirez decise di intraprendere la furia omicida nuovamente e di spostarsi a Glassell Park, una zona a nord di Los Angeles. Forzò una porta e fece così spaventare Jennie Wincow, una anziana donna. La assalì, la torturò, la uccise e scappò di fretta. A causa della poca risonanza mediatica questo caso fu poco preso in considerazione e, ancora oggi, sono in corso accertamenti dalla parte della polizia per cercare di attribuire questo delitto atroce a Ramirez.
Il 20 febbraio 1985 Ramirez attaccò due donne in età avanzata nella loro casa a Telegraph Hill nella contea di Los Angeles, pugnalandole a morte.
Il 17 marzo 1985, Ramirez attaccò la ventiduenne Maria Hernandez fuori dalla sua abitazione, sparandole prima di entrare nella casa della ragazza. Dentro trovò Dayle Okazaki, 34 anni, che Ramirez uccise immediatamente. La Hernandez invece sopravvisse. Il proiettile sparatole da Ramirez era rimbalzato sopra le chiavi di casa che la ragazza aveva istintivamente portato al petto per proteggersi dal colpo.
Dopo circa un'ora dall'omicidio della Okazaki, Ramirez colpì nuovamente all'interno del Monterey Park. Sulla scena del delitto fu ritrovato un cappellino da baseball con il logo degli AC/DC.
Assalì la trentenne Tsai-Lian Yu, trascinandola fuori dalla sua auto e sparandole due colpi di arma da fuoco prima di fuggire. La ragazza venne ritrovata ancora in vita da un poliziotto, ma spirò poco prima dell'arrivo dell'ambulanza. I due omicidi ebbero una grossa risonanza nei media locali, scatenando il panico tra i residenti delle zone colpite.
Il 27 marzo Ramirez sparò a Vincent Zazzara, 64 anni, e a sua moglie Maxine, 44. Il corpo della signora Zazzara fu violentato e mutilato con diverse coltellate e le venne incisa la lettera T sul seno sinistro, mentre le furono cavati anche gli occhi. I cadaveri di Vincent e Maxine furono scoperti nella loro abitazione di Whittier dal figlio della coppia, Peter. L'autopsia determinò che le varie mutilazioni erano avvenute post-morte. Ramirez lasciò delle impronte di scarpe da ginnastica marca Avia sul luogo del delitto, che la polizia fotografò ed archiviò. All'epoca questi erano gli unici indizi in possesso della polizia. I proiettili trovati sulla scena del crimine furono confrontati con quelli rinvenuti durante i precedenti omicidi, e gli agenti capirono di trovarsi di fronte ad un assassino seriale. Gli omicidi erano infatti opera della stessa persona.
Due mesi dopo l'uccisione degli Zazzara, Ramirez attaccò una coppia di cinesi: Harold Wu, 66 anni, e sua moglie, Jean Wu, 63. L'uomo venne ucciso con un colpo di pistola alla testa, mentre la donna venne picchiata, legata, e ripetutamente violentata. Per ragioni sconosciute, Ramirez decise di lasciarla in vita. Gli impulsi omicidi di Ramirez si facevano di giorno in giorno più violenti. Lasciava dietro di sé sempre più indizi, e fu in questo periodo che venne soprannominato "The Night Stalker" dai mass media. Le vittime sopravvissute descrivevano il killer come un uomo alto di etnia ispanica con lunghi e ricci capelli neri, il viso scarno e allungato e la dentatura in pessime condizioni.
Il 29 maggio 1985 Ramirez assaltò Malvial Keller, 83 anni, e la sorella disabile di lei, Blanche Wolfe, 80 anni, picchiandole entrambe con un martello. Ramirez cercò anche di violentare la Keller, senza però riuscirvi. Utilizzando un rossetto disegnò un pentacolo sulla parete della stanza da letto e su una coscia dell'anziana donna. Blanche sopravvisse all'attacco. Il giorno seguente, Carol Kyle, 41 anni, fu legata, picchiata e sodomizzata da Ramirez, mentre il figlioletto undicenne della donna era stato rinchiuso nell'armadio dal killer.
Durante giugno e luglio, altre tre donne furono uccise. Due ebbero la gola tagliata, una picchiata a morte, tutte e tre furono assalite nelle loro case. Il 26 giugno Ramirez rapì di notte prelevandola dalla sua stanza la piccola Anastasia Hronas, una bambina di 6 anni; dopo averla ripetutamente violentata la lasciò libera abbandonandola nei pressi di un benzinaio.
Il 5 luglio Whitney Bennett, 16 anni, e Linda Fortuna, 63, furono attaccate da Ramirez, ma riuscirono entrambe a sopravvivere. Il 20 luglio Ramirez colpì addirittura due volte nello stesso giorno. A Sun Valley sparò, uccidendolo, a un uomo di 32 anni, Chitat Assawahem, mentre la moglie Sakima, 29 anni, fu picchiata e costretta ad un rapporto orale. Ramirez sodomizzò anche il figlioletto di 8 anni della coppia davanti agli occhi della madre. Più tardi lo stesso giorno assalì una coppia a Glendale, Maxson Kneiding, 66 anni, e sua moglie Lela, anche lei 66 anni; entrambi furono uccisi e i cadaveri mutilati.
Il 6 agosto Ramirez sparò sia a Christopher Petersen, 38, sia alla moglie di lui, Virginia, 27. Miracolosamente, sopravvissero entrambi. L'8 agosto seguente, Ramirez colpì a Diamond Bar, uccidendo Ahmed Zia, 35 anni, e poi violentò la moglie dell'uomo, Suu Kyi, 28 anni.
Successivamente Ramirez lasciò la zona di Los Angeles, e il 17 agosto, uccise un uomo di 66 anni a San Francisco, picchiando e sparando anche alla moglie dell'uomo. La donna riuscì a sopravvivere e fu in grado di identificare il suo assalitore dagli identikit preparati dalla polizia. Sulla scena del crimine, Ramirez utilizzò un rossetto per disegnare un pentacolo e scrivere le parole "Jack the Knife" sul muro della stanza da letto, poi, dopo aver rubato del cibo dal frigorifero, vomitò sul pavimento in cucina e si masturbò sul tappeto del salotto.
La svolta decisiva nel caso ebbe luogo il 24 agosto 1985, Ramirez viaggiò per cinquanta miglia dal sud di Los Angeles a Mission Viejo, ed irruppe nell'appartamento di Bill Carns, 29 anni, e della fidanzata, Inez Erickson, 27. Ramirez sparò in testa a Carns e violentò Erickson. La costrinse ad inneggiare a Satana e poco dopo, la forzò ad un rapporto orale. Poi la legò e se ne andò. Erickson riuscì a strisciare fino alla finestra e a scorgere l'auto di Ramirez, una Toyota station wagon di colore arancio. Fu inoltre in grado di dare una descrizione dettagliata del criminale alla polizia. Un adolescente identificò l'auto della quale aveva sentito parlare al notiziario, e si segnò la targa del veicolo. L'auto rubata venne rinvenuta il 28 agosto, e la polizia riuscì ad ottenere le impronte digitali dell'assassino prelevandole dal finestrino di una portiera dell'auto. Le impronte si rivelarono quelle del già schedato Richard Muñoz Ramirez, descritto come un venticinquenne ispanico con una lunga serie di precedenti per stupro e spaccio di droga.
Due giorni dopo, la sua foto segnaletica venne trasmessa in televisione e stampata sui principali quotidiani della California. Ramirez fu riconosciuto, circondato e quasi linciato da una folla di passanti a East Los Angeles mentre stava cercando di rubare un'auto. Gli agenti accorsi sul posto dovettero disperdere la folla per impedire che i cittadini inferociti uccidessero Ramirez.
L'udienza preliminare per il caso iniziò il 22 luglio 1988, e si concluse il 20 settembre 1989 con Ramirez ritenuto colpevole di 13 omicidi, 5 tentati omicidi, 11 violenze sessuali, e 14 furti con scasso.
Durante la fase penale del processo, il 7 novembre 1989, Ramirez fu condannato a 19 pene di morte. Il processo di Richard Ramirez fu uno dei più lunghi e complessi procedimenti giudiziari della storia americana. Più di 100 testimoni furono chiamati a deporre durante i dibattimenti, e mentre alcuni faticavano a ricordare precisamente avvenimenti accaduti quattro anni prima, altri si dissero sicuri che l'assassino fosse proprio Richard Ramirez, il quale si presentò in aula con un pentacolo tatuato sul palmo di una mano esclamando "Ave Satana!".
Il 3 agosto 1988 il Los Angeles Times riportò la notizia che alcune guardie carcerarie avevano raccontato di aver sentito Ramirez che diceva di voler sparare al procuratore distrettuale in aula, con una pistola che intendeva contrabbandare in tribunale di nascosto.
Di conseguenza, venne installato un metal detector all'entrata dell'aula e furono disposti severi controlli. Il 14 agosto il processo fu interrotto perché uno dei giurati, tale Phyllis Singletary, non si presentò in aula. Più tardi quello stesso giorno la donna venne rinvenuta cadavere nel suo appartamento, uccisa da un colpo di arma da fuoco. La giuria rimase terrorizzata dall'evento; nessuno sapeva se Ramirez aveva avuto indirettamente qualcosa a che fare con l'omicidio, orchestrando il tutto dalla sua cella. In realtà Ramirez non era responsabile della morte della Singletary: la donna era stata uccisa dal suo fidanzato, che in seguito si suicidò.
All'epoca del processo, Ramirez aveva numerose fan che gli scrivevano appassionate lettere d'amore in carcere. A partire dal 1985, la giornalista freelance Doreen Lioy gli scrisse circa 75 lettere durante la sua incarcerazione. Nel 1988 Ramirez le propose di sposarlo, e il 3 ottobre 1996 la coppia si sposò nel carcere di San Quintino. La Lioy ha ripetutamente affermato che si sarebbe suicidata il giorno in cui Ramirez fosse stato giustiziato.
Richard Ramirez è morto per insufficienza epatica nel giugno 2013 all'età di 53 anni, mentre era detenuto nel Carcere di San Quintino.
youtube
6 notes · View notes
shibuyapromo · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
Fundado no ano de 1725, o hotel mais antigo de Shibuya, o qual recebeu o nome do bairro em homenagem à sua antiguidade, passou por diversas reformas e por diversos donos. De anos em anos, o hotel acabava sendo vendido devido aos acontecimentos repentinos, muitas vezes, o próprio dono falecia de formas desconhecidas.
A única coisa que nunca mudou foi a sua reputação: um hotel considerado mal assombrado e herdeiro de diversas mortes, assassinatos e, até mesmo, suicídios, além de abrigar as piores lendas urbanas do Japão, segundo os habitantes locais.
Dizem os maus ventos que entrar no hotel é fácil, o difícil é sair dele, principalmente com vida, e que até mesmo os fantasmas ficam presos pela eternidade no local. Entretanto, apesar de todas as tragédias na cidade, com a nova direção, tornou-se um hotel luxuoso (★★★★★) com uma arquitetura impecável, sendo bastante visitado por vários turistas, alguns que não conhecem sua história, outros fãs de histórias de terror.
Localizado no topo de montanhas, o estabelecimento é bastante requisitado por turistas que desejam o isolamento e a paz, ou por seres que buscam cair no esquecimento e não serem punidos por atos de profanidades. De fato, o local é uma caixinha de surpresa para novos visitantes.
Após o sumiço repentino da administradora mais recente do hotel, todos os boatos retornaram, após meses de silêncio sobre a existência de fantasmas, assombrações, seres sobrenaturais e mortes ocorrentes no hotel. Juntamente aos boatos, um novo administrador igualmente controverso tomou o lugar de Sakura Nanamine. O estrangeiro Jung LeeTeuk, de origem sul-coreana, comprou o terreno e trouxe uma imagem mais divertida.
Os novos boatos são: a vida dos hóspedes são os novos brinquedinhos de LeeTeuk, um homem de passado obscuro e sorriso insano que busca se divertir com seres humanos, sendo apoiado pelo real dono do hotel, um serial killer cuja morte se deu décadas atrás. Mas é claro que ninguém acredita nisso. Ora, são apenas boatos. Ou não?
Uma nova direção buscando hóspedes para um jogo de xadrez mortal. Você teria coragem de entrar no novo Hotel Shibuya? As portas estarão sempre abertas para suas entradas, garantam suas vagas!
Tumblr media
regras ★ guias ★ fichas ★ twitter
Tumblr media
24 notes · View notes
tubefed · 9 months
Text
recalling of events today:
- castle
- day drinking
- mother dropped her phone in a porta potty toliet
- find out several people i knew in high school got arrested (this is a very good thing)
- mother tells me ANOTHER story about a person she knew that ended up becoming a serial killer
- ???
- went to my my favorite restaurant ever :)
3 notes · View notes
gcorvetti · 1 year
Text
Domenica di relax evoluzionistico.
Leggo una vignetta tratta da Dylan Dog (non so se è attendibile o contraffatta, non ho mai letto DD) che recita : "Le persone vogliono la vita eterna, ma non sanno cosa fare la Domenica", direi frase azzeccatissima soprattutto perché la maggior parte delle persone tra i 22 e i 60 anni (stima a occhio) questo giorno lo vivono col post sbronza del fine settimana, ne ho di ricordi belli quando potevo rilassarmi tra letto e divano e brutti quando lavoravo o dovevo suonare perché avevo una serata imminente, credetemi suonare la batteria in hanghover è terribile, anche la chitarra, diciamo che è terribile il post sbronza in generale qualsiasi cosa si faccia, ma oramai è un ricordo lontano visto che non bevo più da 3 anni e mezzo, non scendo nel merito del perché si ha questo stato che è legato fondamentalmente al fatto che l'alcol è una droga e quella sensazione di mal essere psicofisico è un'intossicazione. Fatta la premessa, oggi che è domenica volevo installare il nuovo firmware a Prusetta (la mia stampante 3D, Prusa Mini) ma ho finito l'olio per la lubrificazione delle parti e siccome è un pò che non stampo vorrei evitarmi sorprese, ho chiesto alla mia lei se me lo compra visto che fa un salto al centro commerciale sempre se lo trova, in alternativa aspetto domani e vado dal tizio che ripara del macchine da cucire, si uso quell'olio la che è il top. Quindi sposto semplicemente il tiro e rientro nella routine giornaliera musicale, ma stamane ho preso in mano il quaderno dei progetti, appunto musicali, e mi sono reso conto che stanno lievitando come l'impasto della pizza soprattutto in questo periodo dove la ricerca mi porta lontano dalla creazione, quindi se il mio cervello è d'accordo con me passeri a svilupparne uno, almeno uno. Lo so che sono un tutt'uno infatti era una frase simpatica per dire che spesso dico di fare una cosa che poi normalmente tralascio, sono un procrastinatore professionista oltre che seriale ma questo è un altro discorso. Ieri però mentre bevevo il te mi sono imbattuto in un video dal titolo quasi inquietante "L'uomo è un animale addomesticato", ovvio che l'ho visto, di cosa parla? Beh, il prof spiega che ci sono delle irregolarità nella nostra evoluzione e specifica con esempi effettivamente logici, beh non è complottismo becero da social per intenderci, infatti sembra che il suo libro abbia fatto breccia nella comunità scientifica e molti si stanno ponendo delle domande, come sempre vi posto il video alla fine che merita molto.
In effetti i punti che spiega lui sono delle incognite che avrebbero dovuto giocare a nostro sfavore nella nostra evoluzione Darwiniana, infatti il modello dello scienziato inglese si applica benissimo ad animali e piante ma non all'uomo, almeno non al 100%, il perché lo trovate nel video qua voglio scrivere sul titolo del video, siamo veramente addomesticati? Nell'ipotesi del prof Ragusa si capisce che in un qualche punto della nostra evoluzione ci siamo come messi dei paletti per interagire tra di noi ed evitare conflitti, cosa che sappiamo fa solo l'uomo e non gli altri animali. Lui stesso evita di inserire nel discorso un addomesticatore esterno, come potrebbe fare qualsiasi complottista parlando di alieni o civiltà superiori ecc ecc, quindi è una cosa tutta nostra, fatta da noi per venire incontro ad esigenze evoluzionistiche particolari, come d'altronde siamo noi umani "animali anomali". Però chiederei al prof : "Lei non pensa che questo addomesticamento evoluzionistico sia perpetuo nel tempo?" Se pensiamo al politically correct di adesso direi di si, una volta se ridevi dicendo ad un tizio, per esempio, "ahahha stai proprio bene senza capelli" lui si faceva una risata con te e prendeva parte al tuo scherzo, mi è capitato, se lo fai adesso il tizio in questione si va a suicidare. Sembra che nella nostra evoluzione, che molti scienziati affermano essersi fermata a molti millenni fa, l'interazione tra gli individui abbia modificato il nostro modo di pensare e di vivere per una pace comune. Poi penso che "SI" siamo addomesticati, se si pensa all'inquadramento che la società ci impone e se non lo fai sei messo al confino, ci auto schiavizziamo (Huxley docet) per il nostro bene, che poi a vederlo non è proprio questo gran bene, cerchiamo di essere affabili col prossimo anche quando la situazione è ruvida ecc ecc, cosa che gli animali non fanno, ma stando al prof ci sono svariati comportamenti nostri che gli animali assolutamente non fanno come ad esempio la guerra o modificare l'ambiente per le nostre esigenze. Questo discorso mi è sempre interessato da quando lessi la teoria dell'evoluzione Darwiniana, che per molti è una castroneria perché è complicata da capire ci vuole apertura mentale, cosa che per esempio la chiesa cattolica non ha per via del loro dogma che il mondo e tutto quello che c'è all'interno l'ha creato dio, mettiamo che è così, quanta vergogna proverebbe un così altissimo essere a vederci ora? Vi lascio con questa incognita e il video.
youtube
3 notes · View notes
bungbruh · 11 months
Text
"DO YOU WANNA PLAY HIDE AND SEEK?" - LEE JEONGHYEON
Tumblr media
! SMUT MDI !
"E então princesa? Você quer brincar de esconde-esconde?"
Seu namorado, Lee Jeonghyeon, te perguntou enquanto te deixava presa nele no balcão da cozinha, ele estava entre suas pernas e pressionava o quadril sobre o seu vez ou outra.
Era noite de halloween, o tempo estava feio com direito a uma grande chuva, isso acabou estragando o rolê de vocês pra uma festa de halloween e então vocês acabaram ficando em casa mesmo, vocês assistiram alguns filmes de terror e agora estavam no meio de uma sessão de pegação.
Você estava absurdamente louca pra foder logo com ele, mas do nada ele inventou que queria brincar de esconde-esconde? Obviamente você ficou frustrada, no meio de tantos beijos ele vem com uma ideia tão infantil? Você recusou a ideia dele.
"Espera amor, você não me deixou explicar, não é um esconde-esconde comum, é um especial de halloween vamos se dizer assim"
Você o olhou confusa, ele riu da sua expressão e voltou a explicar enquanto brincava com o decote minimalista da sua blusa.
"Vamos fingir que eu sou tipo um serial killer, na vibe do jason sabe? Você vai se esconder pela casa e eu vou te procurar, a brincadeira vai ser contada no cronômetro por 30 minutos, se eu não conseguir te achar durante esse tempo você vence, mas se eu te encontrar antes do tempo acabar..."
Pelo sorriso dele você havia entendido a proposta dele, oque automaticamente fez você se interessar pela brincadeira e um sorriso se formou nos seus lábios.
"Hum... Desse jeito me pareceu mais convidativo... Tudo bem então, vamos brincar de esconde-esconde"
Jeonghyeon abriu um sorriso de quem já tinha todo um plano na mente, ele se afastou de você e você desceu do balcão da cozinha, o moreno pegou o celular do bolso.
"Bom, o ponto de partida vai ser aqui mesmo, vou contar até 30 pra você ir se esconder e assim que eu terminar vou começar a contar o cronômetro, vale se esconder no andar de cima também"
Você concordou e assim ele te desejou um boa sorte, ele fechou os olhos e começou a contar, você automaticamente saiu correndo pensando aonde iria se esconder. Como você já imaginava aonde tudo isso ia dar (e queria com toda certeza) você pensou em nem fazer tanto esforço pra se esconder, mas o seu lado competitivo falou mais alto.
♡⑅*˖•. ·͙*̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙·̩̩̥͙*̩̩̥͙˚̩̥̩̥*̩̩͙‧͙ .•˖*⑅♡ ♡⑅*˖•. ·͙*̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙·̩̩̥͙*̩̩̥͙˚̩̥̩̥*̩̩͙‧͙ .•˖*⑅♡♡⑅*˖•. ·͙
Você ouviu sons de passos pelo corredor, o lugar que você escolheu para se esconder não era bem o melhor de todos, você optou por se esconder no quartinho aonde vocês guardam produtos de limpeza, era um pouco apertado e desconfortável, mas era um dos poucos lugares que Jeonghyeon não tinha costume de ir.
Os passos deles ficaram cada vez mais próximos e não demorou até que ele parasse em frente à porta do quartinho que você estava, você prendeu a respiração enquanto ouvia ele assoviar e te chamar.
"Aonde você está pequena fugitiva? Eu consigo sentir o seu cheirinho de morango por aqui, eu vou te encontrar e quando isso acontecer eu vou te pegar e não vou largar tão cedo"
O jeito em como ele falou, a voz sedutora e calma, a risada meio psicopata, quase fez você sair do esconderijo por conta própria pra se jogar nos braços dele, mas você se conteve e deixou seu lado competitivo continuar te comandando.
Você esperou os passos dele se afastarem mais e quando isso aconteceu você optou por sair do quartinho e correr pra se esconder em outro local, pensando que não tinha muito tempo você correu para o quarto de hóspedes da casa e fechou a porta, novamente pensando que seria muito fácil ele te encontrar assim você correu e se escondeu debaixo da cama.
Os seus olhos reviraram quando Jeonghyeon entrou no quarto, parecia até que ele tinha um radar ou uma câmera escondida pra rastrear os seus passos. Você observou ele andando pelo quarto enquanto ele continuava assoviando, o moreno foi até o banheiro do quarto e vendo que você não estava lá voltou a procurar pelo quarto.
Você prendeu a respiração e fechou os olhos torcendo pra ele desistir e sair do quarto, quando tudo ficou quieto você pensou que ele tinha ido embora e então abriu os olhos, mas levou um susto ao ver Jeonghyeon te olhando com um sorriso um tanto sádico, dava pra perceber que ele estava realmente se divertindo com a brincadeira.
"Te achei, minha pequena presa... Eu disse que iria te encontrar"
Na mesma hora você rolou pro lado oposto e saiu da cama pronta para correr, não iria aceitar a derrota ainda. Vocês dois ficaram alguns minutos apenas se olhando, o moreno ainda mantinha aquele sorriso no rosto e se demonstrava calmo demais, ele realmente estava entrando no personagem.
"Você realmente vai tentar fugir de novo? Anda, desista logo, você sabe que não vai conseguir fugir"
Por um lado ele estava certo, você não iria conseguir, mas não custava nada tentar não é mesmo?
Você começou a andar para o lado e o garoto seguiu os seus passos, você parou e começou a pensar por onde iria escapar, até que Jeonghyeon subiu em cima da cama indo na sua direção e foi ai que você aproveitou pra correr até a porta. Tinha tudo para isso dar certo, porém ele foi muito mais rápido que você e te impediu de chegar até a porta te segurando por trás, ele deu uma risadinha e deixou um beijo no seu pescoço.
"Te peguei gatinha, eu disse que você não iria conseguir escapar"
Você arrepiou de leve com a voz grave que ele fez no seu ouvido, você suspirou e se virou para ficar de frente à ele, seu coração acelerou só de ver aquele rostinho lindo pertinho do seu.
"Ok, eu desisto, você venceu... E agora que me pegou o que vai fazer comigo? Me matar?"
Você perguntou fazendo uma voz falsa de medo, ele riu e do nada agarrou seus cabelos com uma mão começando a te guiar até a cama.
"Sim, vou te matar, mas é de prazer... Bem melhor, não é mesmo?"
O moreno te jogou na cama e ficou te olhando por breves segundos, só isso já fez você ficar molhada pra caralho. Jeonghyeon tirou toda a roupa e te lançou um olhar que você já conhecia muito bem. Sem ele dizer nada você ficou de quatro na cama, perto da beirada, o garoto sorriu e se aproximou de você, deixando o pau convidativo praticamente na sua cara.
"Olha só que menina inteligente, nem precisei dizer nada e você fez exatamente o que eu queria, assim que eu gosto... Agora você também sabe o que tem que fazer né? Ou será que eu vou ter que te lembrar essa parte?"
Você sabia exatamente o que tinha que fazer, mas quis brincar um pouquinho com a sanidade dele.
"Sabe Jeong... Acho que eu esqueci... Você poderia me lembrar?"
Ele riu irônico com o tom manhoso e falso que você fez, ele agarrou novamente seu cabelo com uma mão e com a outra segurou o próprio pau.
"Abre a porra da boca".
♡⑅*˖•. ·͙*̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙·̩̩̥͙*̩̩̥͙˚̩̥̩̥*̩̩͙‧͙ .•˖*⑅♡ ♡⑅*˖•. ·͙*̩̩͙˚̩̥̩̥*̩̩̥͙·̩̩̥͙*̩̩̥͙˚̩̥̩̥*̩̩͙‧͙ .•˖*⑅♡♡⑅*˖•.
Você gemeu alto depois de mais um tapa forte deferido nas suas nádegas, primeiro ele chupou você muito bem depois do trabalho incrível que você fez no pau dele, em segundo ele te fodeu com os dedos dele, em terceiro fodeu você segurando seus braços sobre os seus seios e agora estava te chupando novamente, mas dessa vez enquanto você estava de quatro, segurando com firmeza a cabeceira da cama.
Jeonghyeon dava tapas fortes nas suas nádegas e apertava com vontade enquanto chupava a sua boceta inteira, você estava sensível por já ter gozado três vezes então você não conseguia controlar os gemidos. Suas pernas começaram a tremer e percebendo isso o garoto balançou a língua para os lados fazendo com que você viesse novamente na mesma intensidade das outras vezes.
Ele se afastou de você e segurou sua cintura, você suspirou recuperando o fôlego e olhou para ele vendo que ele estava sorrindo e limpando o canto da boca.
"Você é realmente impressionante, gozou pela quarta vez e sem reclamar de estar sensível, é por isso que eu te amo, você sabe né?"
Sem forças pra responder você apenas concordou com a cabeça, ele te deu um beijo rápido e pegou o próprio pau pincelando na sua entrada.
"Vamos para o último round? Eu sei que você consegue, você faz qualquer coisa pra levar o meu pau, certo garotinha bonita?"
Você estava cansada, sim, mas era Lee Jeonghyeon e você sempre dava o seu máximo pra ter vários rounds com ele, mesmo que isso resultasse em você não conseguindo andar no dia seguinte.
"Sim Jeonghyeon, eu faço qualquer coisa... Me fode de novo, pela última vez dessa noite, por favor"
O moreno suspirou e sorriu pra você, ele tinha ficado definitivamente feliz com o fato de você sempre dar o seu melhor, ele empurrou o pau na sua entrada devagar pra não te machucar pois ele sabia que você estava muito sensível, ele respeitou o seu tempo e foi empurrando mais sempre que você desse o sinal pra ele.
Quando ele já estava por inteiro dentro de você e você deu o sinal positivo pra ele os movimentos de vai e vem começaram devagar, ele apertava sua cintura e deixou os lábios próximos ao seu ouvido, dizendo coisas como "eu te amo", " você é perfeita pra mim", "foder você é a melhor coisa do mundo".
Em questão de minutos ele voltou a ser mais agressivo, empurrando o pau na sua entrada com força e agilidade, seus gemidos altos e as mãos quase que soltando a cabeceira da cama, Jeong agarrou seu cabelo com as duas mãos e forçou pra trás, fazendo você olhar para ele.
"Quero que olhe pra mim, quero que veja o quão bem eu me sinto fodendo você"
Isso foi o suficiente pra você sentir as suas pernas tremerem de novo, você viu a expressão de prazer dele e percebeu que ele também estava perto.
"Vamos juntos amor, goze dentro de mim dessa vez, não quero que você saía"
Você disse pra ele e isso fez ele gemer junto de você, ele soltou seu cabelo e voltou a segurar sua cintura aumentando a força pra te fazer gozar mais rápido.
E funcionou, você veio primeiro que ele, sentiu escorrer pelas suas pernas, olhando isso não demorou que o garoto viesse também, você sentiu ele te preenchendo muito bem, ele ficou um tempo parado na posição atrás de você, saindo só depois que ele tivesse colocado tudo dele em você.
Você caiu exausta na cama, sentindo as pernas tremendo e doloridas, ele se deitou do seu lado e te puxou pra perto dele, te envolvendo em um abraço de urso enquanto fazia carinho na sua cintura.
"Me desculpe pela brutalidade com você princesa, mas eu não resisti, você é gostosa demais"
Vocês dois deram risada com a fala dele, você olhou para ele e sentiu o coração quentinho, você é apaixonada por ele e isso nunca iria mudar.
"Tudo bem amor, você sabe que eu amo o nosso sexo selvagem, é exatamente por isso que eu faço o meu máximo pra ter vários rounds com você"
"Muito bom saber disso viu, eu também amo o nosso sexo, eu amo tudo entre a gente, eu amo você"
Suas bochechas não deixaram de ficar levemente vermelhas, o garoto riu e te deu um beijo demorado, vocês ficaram abraçados por longos minutos até que decidiram ir tomar um banho.
"Pra te recompensar e mostrar que sou muito bom em cuidados posteriores eu vou dar banho em você e te dar o anticoncepcional"
Ele te pegou no colo e te levou para o banheiro, deixando você sentada na pia ele voltou para o quarto indo até sua gaveta pra pegar o anticoncepcional. Você observou ele e sorriu boba, o seu amor por ele era muito grande e sabia que o dele por você também era.
Depois de tudo, quando foram se deitar pra dormir, você se sentia aliviada pelo clima ter estragado o rolê de vocês, passar o halloween em casa com o Jeonghyeon foi mil vezes melhor do que ir pra festa.
5 notes · View notes
deepsixfanfic · 2 years
Text
Tumblr media
Aviso: Violência e sangue!
Tony era conhecido por ficar calmo em situações que deixariam a maioria em pânico, sabia que sua discussão com Trinity não foi um dos seus melhores momentos. Ele não era o Questão perfeito, mas sabia como um deveria se comportar, havia aprendido com o melhor. Por isso, não podia deixar alguém qualquer tomar o lugar de quem realmente fazia alguma diferença só pra manchar o nome do seu mentor. A verdade era que ele queria que ela fosse melhor do que ele estava sendo. 
Ainda ficou parado no carro por alguns minutos depois de estacioná-lo na frente da casa de Trinity, onde haviam montado uma “base” pela semana que ficaram em Bludhaven. Foi tirado de seus pensamentos quando seu celular vibrou e o nome de Trinity apareceu na tela. 
— O que foi? — ele atendeu na segunda vez que ela ligou, quando já estava abrindo a porta de entrada com a chave reserva. 
— Saia da casa! — ela disse e ele imediatamente a cortou. 
— Não se preocupa, vou pegar as minhas coisas do caso e vou sumir da sua vista. 
— Não é sobre isso! Achamos que o assassino vai tentar ir atrás de mim! 
O detetive parou para pensar por alguns segundos, já estando de pé no hall de entrada da casa. Não era incomum serial killers irem atrás de pessoas que os investigavam, era bom para mandar uma mensagem e afugentar aqueles que pensassem em fazer o mesmo no futuro. Fora a adrenalina de matar alguém que teria mais chances de incapacitá-lo do que uma de suas vítimas. 
Isso seria uma reviravolta interessante, mesmo que ele fosse a vítima mais próxima no momento. Algo pesado acertando sua cabeça com força interrompeu seus pensamentos, e a última coisa que sentiu foram suas pernas cedendo. Tony não tinha certeza de quanto tempo se passou depois disso, pois para ele pareceu apenas uma piscada mais longa, porém agora estava no chão com as mãos amarradas na grade da lareira acima de sua cabeça. 
Sua cabeça latejava com tanta intensidade que, por um segundo, pensou que havia levado um tiro ali. Havia sangue escorrendo por seu pescoço e sua visão ainda estava levemente turva, mas podia ver o suficiente para enxergar o homem alto com roupas pretas mexendo em uma maleta ao seu lado. 
Ele era forte o suficiente para carregar o vigilante sem problema, pele branca, uma máscara preta cobrindo a parte inferior do rosto, uma touca cobrindo seu cabelo curto. Ainda podia ver os olhos verdes e isso era o suficiente. 
— Não que eu não goste desse tipo de coisa, mas eu nem te conheço direito — o detetive disse, olhando na direção das mãos. 
O homem pareceu ignorá-lo enquanto pegava algumas ferramentas médicas da bolsa, as colocando metódicamente em uma toalha branca ao lado. Perto de Tony, ele também viu um pé de cabra com sinais de sangue, o que o havia acertado mais cedo. 
— Você quer? — ele virou a cabeça quando o homem falou pela primeira vez. 
— Meus pensamentos não estão muito lineáres agora, vai ter que ser mais específico — já podia sentir um leve enjoo e tinha certeza que era por causa da concussão. Seria terrível vomitar com a máscara presa ao seu rosto. 
— Quer me conhecer? Achei que era um detetive. Questão, pelo que percebo. 
— Ah, sim, acertou. E não preciso da sua permissão pra te conhecer — Tony virou seu corpo para encará-lo melhor. — Você tem entre vinte e seis e trinta anos, possui físico de atleta e é um médico…
— Isso é bem óbvio — o homem riu, não parando o que estava fazendo. 
— …Mas, não é um médico qualquer. Essa maleta foi dada para todos que estudaram na Universidade de Gotham nos anos 70, o que não é o seu caso. Então, presumo que seja de um dos seus pais, o que indicaria certa expectativa sobre o filho para fazer medicina como eles — isso pareceu capturar a atenção do outro, que se virou na direção dele com interesse. — O papai deveria ter dinheiro pra bancar seus estudos. 
Algo quase imperceptível passou pelos olhos do assassino, que Tony pegou com facilidade. 
— Problemas com o papai? — ele disse, sem esconder o sorriso em seu tom. — Considerando sua aparência, seu status social e histórico com cirurgias, eu assumo que seja filho de Charles Hayes. 
O silêncio que seguiu foi tenso, Tony podia sentir a raiva do outro emanando dele. 
— Hayes foi um dos médicos mais famosos no mercado de transplante de órgãos, algo que você faz com suas vítimas, possivelmente com a desculpa de “estar ajudando outras famílias”, mas, na verdade, só está descontando seu ódio e psicopatia em pessoas inocentes — falar tanto estava piorando a dor na sua cabeça, porém estava se divertindo demais para parar. — Você não precisa do dinheiro, só gosta de matar e mutilar seres humanos. No fim, é só um riquinho mimado querendo a atenção do papai. 
O assassino segurou o cabelo do detetive com força, trazendo sua cabeça com violência para mais perto. A dor que Tony sentiu quase o fez desmaiar de novo, porém conseguiu apenas soltar um grunhido de dor. 
— Você não sabe porra nenhuma do que eu faço! — ele vociferou, soltando a cabeça sem delicadeza no chão, e Bertinelli quase viu estrelas.
— Se serve de algo, — ele tossiu, tentando focar sua visão novamente. — O nome Hayes gravado no canto inferior da maleta ajudou um pouco. Mesmo riscado, ainda consigo ler. Você mesmo se entregou, idiota. 
— Sabe, Questão, você não era o meu alvo, mas acho que posso matar o tempo até a detetive resolver aparecer — ele pegou um bisturi afiado e se moveu para mais perto do vigilante. 
— Não sei, acho que consigo enrolar você por mais tempo — Tony virou a cabeça na direção da porta. — Mas acho que não preciso. 
— Deve ser muito burro para invadir a casa de uma detetive — a voz de Trinity fez o assassino olhar por cima do ombro. 
Ela tinha sua pistola apontada para ele e estava a alguns passos dos dois. Yuki não estava ali, provavelmente dando a volta na casa para garantir que não havia algum cúmplice. 
— Finalmente concordamos em algo. Como esse cara conseguiu ficar tanto tempo sem ser pego é o verdadeiro mistério — Tony se virou novamente para olhar para o teto, tentando focar em algo que não fosse a dor agonizante em sua cabeça. 
— Estou aqui simplesmente para provar um ponto — o homem ergueu as mãos para o algo, se virando lentamente na direção da policial. — Você não vai me parar, detetive. 
— Vamos ver — ela andou cautelosamente na direção dele, dando uma olhada na direção de Tony para garantir que ele estava bem. 
Ele ergueu uma das mãos o máximo que pôde para fazer um “ok” com ela. Por um segundo pensou que aquilo era um jeito bem decepcionante de encerrar o caso. Não eram todos que acabavam com uma luta, mas ele ainda esperava que algo interessante pudesse acontecer. 
Foi então que a informação alcançou sua mente segundos depois do que deveria.
— Ele tem um… — antes que ele começasse a frase, Trinity já havia tomado a facada no ombro e estava brigando com o assassino pelo controle da arma. 
Por isso ele odiava ferimentos na cabeça. 
O som do tiro que atingiu o chão o desnorteou mais do que outra pancada faria, fazendo-o rolar para o lado novamente para ver melhor o que acontecia. Trinity estava no chão, o homem acima dela com as mãos em seu pescoço, o bisturi ainda fincado em seu ombro com sangue escorrendo. 
Tony moveu seu corpo o máximo que conseguiu e chutou o pé de cabra na direção dela. Felizmente, a detetive estava mais ciente dos seus arredores do que ele e pegou a ferramenta com seu braço bom. A usou para desferir um golpe na lateral da cabeça dele, depois outro em sua garganta e outro em sua nuca. 
Yuki apareceu do nada na visão de Tony, acertando um chute de cima para baixo nas costas do criminoso, que caiu no chão com um grito de dor. 
— Tudo bem? — ela perguntou para Trinity, que assentiu, segurando seu ombro sangrando. — Eu cuido dele, vai até o Questão. 
Em seu lugar, ainda ao lado da lareira, Tony respirou aliviado sabendo que sua parceria acabaria com aquele cara se ele fizesse um movimento errado. 
— Você tá sangrando — Trinity disse, desamarrando as mãos dele e o ajudando a se sentar com cuidado. 
— Como você sabia que ele estaria na casa? — ele perguntou, ignorando o comentário dela. 
— Acho que estou começando a adiquirir um pouco da sua paranóia — ela deu um leve sorriso, o encostando na parede e ficando ao seu lado. 
— Bom, bom — ele fechou os olhos, não conseguindo formular alguma frase com a sensação de nausea e dor. 
Viu que o serial killer pareceu se recuperar dos golpes e tentou derrubar Yuki, tirando vantagem do seu tamanho e força. Trinity fez menção de se levantar, até ver a jovem dar um golpe de judô tão preciso e rápido nele, que o homem caiu no chão atônito. Ela o manteve em uma imobilização sufocante, até ele apagar em seus braços. 
— Ela é incrível — ele se ouviu dizer.
— É mesmo — Trinity deu uma risada, olhando para Kodachi enquanto ela arrastava o corpo na direção da porta.
— É irônico... Na primeira vez em que nos vimos, você atirou no meu ombro. E, agora, você tá com o ombro ferrado — ele comentou, não sabendo de onde o pensamento havia vindo.
— Carma, eu acho — ela pareceu pensar por alguns segundos antes de continuar. — Olha, sobre o que eu disse antes… 
— Pode tirar minha máscara? — ele a interrompeu, quase rindo da expressão de surpresa no rosto dela. — Não estou afim de me afogar no meu próprio vômito, então apreciaria a ajuda. 
Tony puxou a pequena lata de spray do bolso e entregou na mão dela. Trinity pareceu entender e espirrou o líquido na máscara, a removendo com cuidado logo em seguida. 
— Uau, você não é tão feio quanto eu imaginava — ela disse, fazendo-o dar um sorriso dolorido. — Ainda precisamos conversar. 
— Depois, quando eu não estiver morrendo. 
— Tão dramático — ela guardou a máscara no bolso do sobretudo dele, e o detetive sabia que ela estava tentando não encarar as cicatrizes na latera de seu rosto. 
— Como estão? — Yuki apareceu alguns minutos depois, se ajoelhando na frente do parceiro e tocando levemente em seu rosto. 
— Não é a primeira facada que recebo, mas o mestre detetive aqui tem uma concussão. Leva ele para o hospital e eu cuido do assassino — ele abriu os olhos quando ouviu Trinity dizer isso. 
— Não quero hospital. 
— Que pena pra você — Trinity ajudou Yuki a levantá-lo com cuidado e os guiu até a porta da frente, onde pegariam o carro. 
Ele não se lembrava de mais nada depois de ter entrado no carro, só de sentir certo alívio por terem finalmente encerrado aquele caso.
<- PARTE 2
11 notes · View notes
papirouge · 9 months
Note
Omg Those rich dubai/ German/ whatever men are participating in sexual humiliation rituals. Eating feces, Getting feces and puke inserted into your genitalia, these rituals they are doing are about spiritual destruction and then absorption. I think you call them warlocks or wizards? Male witches? They hate the feminine and hate Gods creations. They purposely seek out women who wouldn’t want to do this because that means her spirit is more pure and they delight in breaking our spirit. The more that we are aware of male witches the more we can recognize their presence and avoid them so God can destroy them.
My sister was approached by one of these men to party with him in France and then to go to Dubai with him. She said no but he kept insisting she come and just relax. He acted like it was an honor for her to be with him. She told him no and that she will never have sex with a man she isn’t married to and that she knew what goes on at these parties 💀 basically called him out and she told me that he looked like he was never called out like that before. S
...hmm sorry to burst your bubble, anon, but I don't think we can't "divine feminine" our way out of this one 🥴 This "divine feminine" thing is yet another new age crap repackaged and rebranded for femdom guru and dating coach. Think about The Secret, but rebranded for women.
Porta potty is only but one facet of satan worship. I think it caught a lot of attention because of how outrageous it was, and the FC misogynists had a field day mocking those women willing to get degraded to such extent for a few thousands $$. But don't get it twisted, there are also Madame to help this system keep going (Naomi Campbell is one of them btw). In one of the 2 stories I shared, it was a FEMALE friend who lured the OP into this. When it's men doing it, this may come off more obvious/suspicious (i.e your sister's reaction). In the story where the girl accepted the invitation from a man, homegirl seemed to have a very low self preservation instinct because even when she realized she was invited in what she thought was a "bunny ranch" she still didn't see any issue with that 💀 (and let's not even forget she was cheating on her boyfriend) so idk if she's much representative of a woman with "normal" boundaries
One of France biggest serial killer/pedophile, Michel Fourniret, used HIS PREGNANT WIFE (Monique Olivier) as a bait to lure schoolgirls into his house. And even after she birthed their kid, she kept using him to come off helpless/harmless to the girls she lured (asking her for help and to ride her car, etc). And the fucked up thing is that this child, who's now an adult in his 30s, is currently investigated for rape.... When we tell that generational curses are REAL! She said that she sometimes left her kid with the abducted girls in the same room.... I totally believe that witnessing the distress and fear of these poor girls rubbed onto him (even as a toddler) and it messed him up psychologically and spiritually. Monique Olivier took a life sentence for what she did. I personally do not believe that women in this "brand of activities" are prone to be more kind with sacrificed or abused children.
I remember the testimony of an Australian satanic cult survivor (Fiona Basset?) who said that she was raped by Nicole Kidman dad and that she saw Nicole Kidman make fun of her martyr (literally bursting out of laughter just before her). There's also another women who's a child ritual abuse survivor (I think she was german? or belgian?) said that in those sex parties, males as much as women raped and sacrificed those children, regardless of their sex or gender. I believe Chrissy Teigen is one of them. Forcefully aborting little girls, ribbing their womb apart, drinking their blood, handing over their own baby (or those of raped girls) to be sacrificed and eaten...
Morally corrupt women = a morally corrupt men. Satan has no gender. There's no "female solidarity" in this stuff. Those people soul are gone.
I agree that the participant unwillingness definitely contributes to the thrill of these human sacrifice sessions. Adrenochrome, etc. I heard the purest sacrifice was the one of an intelligent male child. I won't elaborate on this, but it's said that there's some portal in an*s that open door into the demonic realms. That's why p*dophile are so adamant raping children and s********* them. That's also why s******* is used in dissociation/MK ultra sessions. It really messes up people's psyche and Spirit. It's said that children who got sexually abused tend to age faster ; that's because their life force got sucked dry at a VERY young age. Look at that Desmond is Amazing kid, how TIRED he looked when he was only 10-11... I am SURE some dark hit happened to him- I really hope he's doing okay.
Now ask yourself why s******** is getting more and more normalized. How these "sex ed" classes tell that's okay and normal (it's not - 1)the an*s is NOT a sexual organ 2) is wired to only EVACUATE stuff, not receive it 3) over stimulating it develops incontinence problem. Someone ask old gay men how their poo poo sessions doing please *for educational purposes ofc*
1 note · View note
veritanascoste · 1 year
Text
Traduzione del video sopra
Raccogliere l'intero della persona: raccogliere lo stampo dei piedi di neonato per collegarlo "all'entità del nuovo nato" per poter poi consegnarla all'archivio del Vaticano tramite il servizio postale, generando un codice identificativo seriale. Lo stesso procedere avviene in caso di morte. Il certificatore di morte avviene assieme al pagamento in valuta monetaria nell'archivio vaticano. Ma i soldi arrivano solo quando la morte avviene prima dei 75 anni. La stampa serve adesso e per sempre come un sigillo sovrapposta da un francobollo da 1pound. Il file di ogni essere vivente e morto è conservato da migliaia di anni negli archivi Vaticani. In questi archivi troviamo trilioni di documenti che lo provano. Contengono la tua data di nascita e morte, l'impronta dei piedi, placenta secca e molto di più. Tutte le tue precedenti incarnazioni, i tuoi nomi e così via sono conservate ed elaborate dentro le mura vaticane. Al momento i dati della nostre esistenze sono elaborati dalla Big Tech. Il numero sul tuo certificato di nascita è utilizzato come un bond nel mercato mondiale delle merci. Il valore, la quantità di soldi è stata stimata in base alla tua età e alla tua occupazione. Che tu muoia per un incidende, per malattia o in guerra, il Vaticano riceve il relativo pagamento dalla fazione che ha causato la tua dipartita. Se sei un'anima di qualche interesse, gli operatori sono in grado di rintracciare nomi e luoghi indietro nel tempo. Ovviamente il tuo nome legale porta al tracciamento dei tuoi compagni, spose/i, parenti, presenti e passati.
Tramite il "Cestui que act" del 1666 sei per sempre proprietà della corporazione del Vaticano, come lo sei adesso!!! Tutti i futuri movimenti e azioni portati avanti da audaci esseri umani non possono cambiare questo. Tutti i fatti saranno ignorati. Fino a quando continuerai a partecipare in un contratto, come la patente di guida, conto bancario, assicurazione, contratto d'impiego ecc. sarai trattato come un'entità morta e il tuo sudore sarà loro. Ci sono trucchi e trappole per ogni porta che apri nella tua vita. Che tu entri in una farmacia, in ufficio pubblico, in un porto o in una stazione di polizia.. che tu entri in un tribunale o in ufficio governativo, sei un pacco con un numero seriale, non più buon essere umano. L'unico modo possibile per essere vivo è governare il tuo vascello umano come il legittimo proprietario sotto la legge del mare!
Cambiare proprietà alla tua anima non è semplice, richiede tecnologia e coraggio
https://t.me/httpR2aVkMTA0
2 notes · View notes