#O grande vazio
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wellthatsclever · 2 months ago
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balburder · 7 months ago
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– Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs – O resultado final: as 20 HQs mais votadas
O álbum Monica é o vencedor do Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs. A obra do quadrinista norte-americano Daniel Clowes publicada pela editora Nemo e traduzida por Érico Assis consta em nove das 20 listas dos jurados convidados do Grampo, tendo acumulado 81 pontos na contagem dos votos. A segunda colocação ficou com Patos – Dois anos nos campos de petróleo (WMF Martins Fontes), de Kate Beaton, com…
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premiogrampo · 7 months ago
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– Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs – O resultado final: as 20 HQs mais votadas
O álbum Monica é o vencedor do Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs. A obra do quadrinista norte-americano Daniel Clowes publicada pela editora Nemo e traduzida por Érico Assis consta em nove das 20 listas dos jurados convidados do Grampo, tendo acumulado 81 pontos na contagem dos votos. A segunda colocação ficou com Patos – Dois anos nos campos de petróleo (WMF Martins Fontes), de Kate Beaton, com…
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intensidade-livre · 3 months ago
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É o silêncio que tem me explicado grande parte do que eu precisava saber. Nas pausas entre as palavras, no espaço vazio, descobri verdades que o som não pôde dizer.
No eco do silêncio, me encontrei, vi respostas nas sombras que não pude ver. A calmaria me revelou o que antes temia, e no nada, o tudo começou a florescer.
Não foram as vozes que me guiaram, nem os ruídos do mundo a me convencer. Foi na ausência, na quietude profunda, que enfim entendi o que era viver. (Jorge A Aquino)
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ellizxs · 3 months ago
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História de sucesso
oii amores! já tem um tempo que estou procrastinando de vir contar pra vocês, mas hoje lembrei do quanto eu gostaria de ter mais histórias de sucesso com a lei da suposição em português. Então vim contar 3 coisas que manifestei instantaneamente pra vocês (sem entrar no vazio), mas antes, quero pedir que não se comparem. o tempo não existe, não é real! se quiserem saber como eu manifestei instantaneamente, podem pular para o final do blog, mas já aviso que não é nada irreal e complicado.
1° coisa: corpo desejado.
a primeira coisa que eu quis manifestar, já que sempre fui muito insegura com meu corpo. e hoje viver com meu corpo dos sonhos? é maravilhoso e ainda tenho vontade de chorar toda vez que me olho no espelho.
2° coisa: rosto/cabelo desejado.
logo em seguida, já manifestei meu rosto é meu cabelo desejados. se eu contar pra vocês que passei duas noites inteiras chorando de alegria por me olhar no espelho e amar TUDO o'que eu vejo, vocês vão me achar louca KKKKKKKK
3° coisa: minha vida dos sonhos.
país, amigos, boletim, dinheiro, casa, e cada mínimo aspecto desejado da minha vida!!
Como manifestar tudo isso instantaneamente?
primeiro, toda manifestação já é instantânea.
segundo, eu afirmei de forma natural todas as vezes que eu me lembrava. (ex: eu sou uma grande gostosa, olha meu corpo mano!)
segundo, eu visualizava tudo que eu queria antes de dormir e assim que eu acordava (quando eu estava bem sonolenta, já que nosso subconsciente fica mais vulnerável nessas horas)
terceiro, eu vivia cada dia aproveitando tudo, sem me preocupar e ficar obcecada com algo que já é meu.
qualquer dúvida vai ser um imenso prazer responder vocês nos comentários!
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cherryblogss · 5 months ago
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
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Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
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Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
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imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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itzznana · 6 months ago
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F1 drivers and their love languages ↷ ( grid x fem!reader )
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( inclui Oscar, Charles, Carlos, Lewis, George, Max, Logan, Pierre & Yuki)
⋆˚⟡˖ Oscar Piastri 81 :: giving gifts
Oscar sempre adorou te presentear, ver seu rosto se iluminar por causa dele era a melhor gratificação que ele poderia receber.
Depois que o australiano descobriu seu amor por flores, seu apartamento constantemente se encontrava coberto de várias, de diversas cores e tamanhos, de tulipas à margaridas.
Pequenos bilhetes também fazem parte da equação. Este hábito começou quando ele percebeu que as mensagens trocadas durante o tempo longe um do outro não eram suficientes. Desde então, ele sempre deixa um bilhete colado na cabeceira, com um aviso de que saiu antes de você acordar, buscando não perturbar seu descanso, e uma curta declaração de amor que te deixaria com um radiante sorriso no rosto pelo resto do dia.
⋆˚⟡˖ Charles Leclerc 16 :: quality time and giving gifts
Charles valoriza ao máximo o tempo que passa ao seu lado. Mesmo quando esse tempo é gasto em coisas simples, como caminhadas curtas pelo bairro, manhãs preguiçosas e tentativas de cafés da manhã, que na maioria das vezes acaba resultando em um quase incêndio.
Não precisa ser nada espalhafatoso, o simples fato desses momentos serem compartilhados com você já torna tudo grandioso.
Mas é óbvio que luxo e riqueza não faltam, afinal, isso os rodeia. Você é constantemente surpreendida por colares, bolsas e vestidos da mais alta grife. Bastava um olhar para Charles te imaginar usando aquilo e então, quando ele menos percebia, já estava cheio de sacolas das mais caras lojas, ansiando pelo momento em que realmente te veria usando os presentes que ele te deu.
⋆˚⟡˖ Carlos Sainz 55 :: physical touch
Sempre que nota sua figura tensa, ele rapidamente oferece uma de suas massagens milagrosas, para te ajudar a relaxar, óbvio, mas ele estaria mentindo se dissesse que não aprecia essas sessões de massagem tanto, se não mais, que você.
Esse homem é completamente obcecado por você, não somente pelas partes físicas como também seu interior, então você não pode culpá-lo por sempre querer estar com as mãos em você.
Os braços deles em sua cintura já se tornaram algo tão natural e automático para ambos, que faz com que fosse impossível não ter uma sensação de vazio quando estão a continentes de distância. 
⋆˚⟡˖ Lewis hamilton 44 :: all
Se te perguntassem qual é a linguagem do amor de Lewis, você provavelmente se enrolaria e demoraria para responder, mas não porque não conhece seu namorado e sim porque ele demonstra seu amor por você de tantas maneiras diferentes que dificulta dizer qual se sobressai.
Este homem seria facilmente encontrado no dicionário como definição de "perfeição". Quando o assunto é ser um namorado maravilhoso, ele gabarita.
Mesmo quando foi ele a pessoa que passou dias viajando, ele fazia questão de te ajudar com as tarefas domésticas de casa, mesmo você insistindo que conseguiria fazer sozinha.
Você não consegue dormir? Ele fará tudo que estiver dentro do alcance para que você tivesse uma noite de sono tranquila, mesmo que para isso tenha que ficar acordado por alguns minutos a mais.
Simplesmente Lewis Hamilton sendo o melhor.
⋆˚⟡˖ George Russel 63 :: quality time
Caminhadas para assistir ao pôr do sol, passeios de carro ao anoitecer, pequenos momentos significativos em que vocês podem se abrir um para o outro e serem vocês mesmos, sem câmeras ou uma multidão à sua volta, são os favoritos de ambos.
Essas ocasiões são altamente apreciadas por George, puramente porque são passadas ao seu lado. A sua presença por si só torna tudo mais especial.
Você e o piloto têm muitos gostos em comum, o que foi um grande fator na aproximação de vocês em primeiro lugar, isso faz com que suas conversas durem horas sem que vocês ao menos percebam.
Muitos arriscam dizer que vocês são almas gêmeas, e talvez isso não esteja muito longe da verdade.
⋆˚⟡˖ Max Verstappen 33 :: words of affirmation and physical touch
Max adora elogiar tudo que você faz, mesmo as coisas mais mundanas, como o café da manhã. Os elogios sempre vêm acompanhados por seus doces apelidos em holandês, o que faz você derreter imediatamente.
Sempre que você vai contar sobre seu dia, o último livro que leu, algum fato interessante que você descobriu, sle prestará toda a atenção do mundo, como se a vizinha ter elogiado sua roupa fosse a coisa mais extraordinária que ele já escutou, mesmo quando é ele quem passa horas num dos carros mais rápidos do mundo.
E apesar de muitos pensarem que ele não é do tipo que gosta de toque físico, já que ele prefere manter as suas demonstrações de afeto mais privadas possíveis, quando vocês se encontram sozinhos, ele adora compartilhar diversos beijos com você.
 Sua schat. *Querida
⋆˚⟡˖ Logan Sargeant 2 :: words of affirmation and physical touch
O americano adora estar perto de você e não sente vergonha nenhuma ao ser visto "abraçado igual a um coala" em você, como Oscar costuma falar.
Toque físico e palavras de afirmação são sem sombra de dúvidas as principais linguagens do amor dele, apesar dele utilizar outras formas de demonstração de amor, essas com certeza se destacam.
Não houve um momento desde que o relacionamento de vocês começou que ele não fizesse questão de mostrar o quanto te ama e aprecia. 
Elogios e incentivos nunca faltam, esse homem é o seu maior apoiador, assim como você é para ele.
As pessoas não ficariam surpresas se de repente descobrissem uma fanpage dele dedicada a você.
⋆˚⟡˖ Pierre Gasly 10 :: quality time
Pierre ama sua companhia, só estarem no mesmo ambiente, com você dentro de seu campo de visão, era suficiente para ele.
Dias em que ele acordava primeiro eram seus favoritos, pois assim ele poderia passar quanto tempo quisesse te observando, apreciando a bela visão dos seus cílios tremulando contra suas bochechas, tão em paz que seria facilmente confundida com um anjo.
Ele não pode acreditar no quão sortudo é de ter alguém tão maravilhoso ao lado dele, alguém que, mesmo em seus piores momentos, nunca cogitou a ideia de deixá-lo.
O amor que ele tem por você é tão grande que as palavras fogem dele, mas na falta delas, dê uma olhadinha nos lindos olhos dele, que então poderá enxergar a amplitude dos sentimentos que ele nutre por você.
Os olhos não são as janelas da alma, afinal?
⋆˚⟡˖ Yuki Tsunoda 22 :: acts of service and quality time
Cozinhar é uma grande paixão do japonês e é óbvio que ele usa a culinária como forma de demonstrar o seu carinho e amor por você. 
Ele coloca o máximo de cuidado quando cozinha para você, mesmo quando são coisas mais simples como biscoitos que você comentou ter gostado. Ele faz questão de atribuir o máximo de atenção nessa tarefa para que tudo saia o mais próximo da perfeição que conseguir. Tudo para fazer sua amada namorada feliz.
Esse gesto de cuidado se torna ainda mais especial quando vocês dois se juntam na missão de preparar as receitas que ambos foram anotando durante os dias separados.
Com o tempo, foi se tornando uma rotina que serviu para fortalecer ainda mais o vínculo entre vocês.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: Tentei um estilo diferente, se encontrarem algum erro, se sintam à vontade para apontar! Holandês traduzido, pois meu conhecimento sobre o idioma é nulo. Espero que gostem deste tipo de postagem porque tenho mais algumas programadas! <33
200 notes · View notes
marrziy · 8 months ago
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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quebraram · 1 month ago
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Dizem que o amor é algo que não se explica, mas que se sente, que percorre cada parte de nós como o vento suave que roça a pele em uma manhã de domingo. E eu, ao tentar entender o que carrego no peito, percebo que ele vai além das palavras, além do que posso descrever... Ele simplesmente é. Eu acordo pensando em você e é como se o dia só fizesse sentido com a ideia da sua existência, mesmo quando não estamos juntos há uma presença sua em mim, algo que me acompanha em cada gesto, em cada pensamento disperso, em cada sorriso bobo. O amor que sinto por você não é algo que eu possa quantificar ou delimitar, ele só é. Sempre foi, desde a primeira conversa e por mais que eu não soubesse, você estava destinada a ser o amor da minha vida. E sempre será. Eu sinto amor por você a cada batida do meu coração, a cada vez que eu respiro, a cada vez que eu abro e fecho os olhos. É como se cada instante fosse um lembrete suave de que você está comigo, mesmo quando estamos longe. É um amor que flui, constante, firme, sem grandes explosões, mas com a certeza tranquila de que você é parte de mim. Às vezes, me pergunto se é possível amar tanto assim, se é comum sentir que a alma pulsa em sintonia com outra. Mas então eu me lembro: o amor é tudo, é o ar, é o calor que preenche os espaços vazios, é o silêncio confortável ao seu lado. É o seu sorriso no final de um dia cansativo, é a sua voz cantando melodias para me acalmar, é o seu abraço que me faz sentir em casa, mesmo quando o mundo parece distante. Não há como escapar, nem desejo que haja, eu prefiro viver cada segundo com essa certeza. Porque amar você é o que faz tudo valer a pena, é o que dá cor e propósito aos momentos mais simples. Mas que para mim são grandes e eternos, como o brilho de uma estrela que não se apaga. Amar você é viver nesse infinito, onde o tempo parece não ter mais pressa de passar. E assim, sem esforço, eu te sinto, eu te amo, em cada respiro e a cada batida do meu coração.
— Diego em Girassóis de vênus. Quebraram.
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hansolsticio · 3 months ago
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oito da manhã indo trabalhar e eu me entupindo de edit do seungcheol ao som de alibi... solie você não tá entendendo o que eu daria pra me esfregar nas coxas desse homem. sério, ele me deixa maluca.
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como contribuição eu ainda acrescento esse vídeo, o cheol não sabe sentar igual mocinha (we get it dude: it's big)
e como ninguém é de ferro:
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✦ — seungcheol + thigh riding ♡ .
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n/a: em narração. porque sim.
Seu corpo inteiro parecia arder, não sabia mais dizer se era excitação ou se por pura vergonha. Toda a coragem que você parecia ter quando fez o pedido sumiu tão rápido quanto apareceu, te deixando com uma sensação esquisita de receio. Era comum que você voluntariamente se enfiasse em situações nas quais sequer tinha peito para enfrentar, especialmente quando elas envolviam Seungcheol.
A calcinha descartada em um dos cantinhos do sofá te encarava, como se te lembrasse do quão obscenas seriam suas próximas ações. Era instigante, mas a expressão travessa do homem a sua frente estava te fazendo questionar muita coisa.
"Vai ficar parada aí?", ele perguntou finalmente. Era desinibido, olhava seu corpo de cima para baixo, encarando a barra camiseta larga que mal cobria seu íntimo — agora despido. Você se aproximou acanhada, ajoelhando no estofado com uma das pernas dele no meio das suas coxas. Porém não se sentou ali, olhando-o de um jeitinho meio penoso. Seungcheol riu, você era adorável. "A ideia foi sua, princesa. 'Tá com vergonha de quê?"
"Não sei.", um sopro afobado cortou o ambiente. Finalmente sentou, o contato com a carne firme lançou um choque elétrico para dentro do seu corpo — segurou o arfar dentro dos pulmões, não era tão fraca assim. Ele cruzou os braços atrás da cabeça, recostando-se de um jeito presunçoso, o rostinho safado muito mais evidente. "Cê vai ficar me olhando assim?"
"Vou.", deu de ombros, era nítido o quanto ele estava gostando da situação. Seungcheol sempre te priorizou muito, deixava bem claro que tinha um tesão fodido em você e nas reações que ele te fazia ter, amava te ver sentindo prazer. E saber que ele estava prestes a assistir você fazendo uma das coisas favoritas dele enchia-o de ânsia.
Você ignorou, voltando a dar ouvidos para o próprio tesão. Cheol tinha coxas fortes, se perguntava como nunca pensou em se esfregar ali antes. Rebolou para experimentar, se surpreendendo com o jeito que aquilo acertava seu clitóris no lugar certinho. Ele franziu as sobrancelhas, como se sentisse o mesmo que você.
"Porra, 'tá me sujando todo, princesa.", murmurou, os olhos correndo para o meio das suas pernas. Agarrou a barra da sua camiseta, levantando só para te ver rebolar. Assistia o movimento ainda cauteloso da sua cintura, vislumbrando o jeitinho que o líquido quente se espalhava na pele dele. O sorrisinho depravado não saía do rosto e te fazia arrepiar. Num ato totalmente acanhado você abaixou o tecido, balbuciando um "não" envergonhado, mas sem conseguir parar de se mover. O homem achou uma graça. "Não é 'pra olhar, princesa?", negou mais uma vez, se enfiando no pescoço cheiroso.
Seungcheol te envolveu com os braços, o aperto forte te incentivava a rebolar mais. A bucetinha espasmava com carência, sentia falta do carinho especial do seu Cheollie. Se esfregava com mais afinco, tentando remediar o vazio. As mãos firmes agarraram sua bunda, controlando o movimento.
"Devagar 'pra não machucar, amor.", murmurou pertinho da sua orelha. "Senta lentinho. Como se fosse meu pau.", orientou, deixando um tapinha leve na sua pele. Você obedeceu de prontidão, choramingando com o estímulo gostoso no seu clitóris. A mãozinha atrevida foi até o meio das pernas do seu namorado por instinto, queria retribuir o prazer. Apertou o falo pesadinho por cima dos tecidos, ouvindo Seungcheol grunhir. Uma das mãos grandes cobriu a sua, incitando um vai e vem vagaroso.
Ficaram nesse abraço dengoso por um bom tempo. Cheol te enchia de elogios, arfava, gemia, falava do quão pervertida você é por esfregar a bucetinha em qualquer lugar... só cessou quando te fez gozar, tremendo inteirinha e chamando pelo seu Cheollie até cansar. Sequer deixou você terminar o carinho no meio das pernas dele, alegando que você precisava deixar a outra coxa sujinha também.
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amortangivel · 8 months ago
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Coração deixa de ser besta, palavras são só palavras e estas o vento leva com grande facilidade. Hoje, eu não pedi que ficasse, não pedi que me amasse e nem que falasse comigo sobre qualquer assunto, só escolhi minha paz, meus silêncios e o vazio do que a mera chance de tentativas cansativas. Desisti de você pois estava prestes a desistir de mim.
Amortangivel.
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tecontos · 2 months ago
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Perdi a minha virgindade dando pro meu tio…
By; Manuela
Olá…. Eu me chamo Manuela, adoro contos eroticos e vídeos. Tenho 20 anos, um corpo muito bonito e atraente.
O que contarei aconteceu quando estava com 18 anos recém completados, era ainda virgem, pois na época eu era muito quieta e quase nunca saia de casa.
Em um final de semana minha m��e teve que fazer uma viagem a trabalho, meus pais são separados e meu pai mora em outra cidade. Para não faltar ao colégio minha mãe decidiu que eu ficaria na casa de minha tia (sua irmã), até que ela voltasse da viagem. Até aí tudo bem, era a melhor decisão.
Então no dia da viagem ela me deixou lá. Minha tia me estalou no quartinho é pequeno mais séria apenas por alguns dias, e estava vazio pois minha tia não tem filhos. Ali eu teria mais liberdade e poderia ficar a vontade.
No segundo dia liguei meu computador e estava navegando por algumas páginas que curto, inclusive essa aqui que adoro ler os contos. Estava só de calcinha e sutiã, deitada de barriga pra baixo e corria os contos. Sem que eu notasse meu tio entrou no quarto e ficou olhando o que eu fazia. Quando vi seu reflexo na tela do notebook, era tarde ele já tinha visto o que eu fazia.
Ele tinha 38 anos e de repente ele deitou por cima de mim e começou a sarar minha bunda e disse:
-Você está curiosa em aprender sobre sexo, então porque não aprender na prática?
Nesse momento beijou minha nuca o que me deixou toda arrepiada, e se levantou colocando seu pau pra fora e falou.
-Está vendo como é? Pega nele!
O que sempre me chamou atenção nos vídeos é como as mulheres chupam um pau. Com muito receio, mas cheia de desejo e curiosidade, fui bem devagar e peguei nele.
Era quente e estava muito duro. Minhas amigas sempre falavam sobre suas experiências, e eu ficava imaginando como seria comigo. Talvez fosse isso mesmo que eu estava precisando, adquirir experiência. Então ele falou:
-Coloca na boca, prova seu gosto!
Minha curiosidade era tanta que não pensei duas vezes e me aproximei colocando ele na boca. Seu gosto não era ruim, e posso dizer que é gostoso. Assim fiquei mamando por algum tempo, até que ele falou que iria gozar na minha boca.
Minhas amigas também já tinham falado sobre isso, então decidi experimentar. Logo ele encheu minha boca com seu leite e eu tomei tudinho. Foi quando ele falou:
-Agora é sua vez!
Me colocou sentada na cama puxou minha calcinha pró lado e sem me dar tempo de falar algo começou a chupar minha bucetinha. Senti um prazer tão grande que deixei ele brincar a vontade com meu grelinho. Sua língua era quente e úmido me dando um prazer muito grande.
Ficamos assim por um longo período.
Eu já estava com tanto tesão que estava perdendo o controle da situação. De repente ele se aproximou e tentou enfiar seu pau na minha buceta, mais eu não deixei e gritei:
-Eu não quero perder minha virgindade ainda, eu quero casar virgem! (era meu pensamento naquela época)
-Está bem. Não vou te forçar a nada, mais na bundinha não tem problema, você vai continuar virgem.
Eu falei:
-não!
Ele concordou e me acalmou. Já mais calma ele falou:
-Então deixa eu te chupar outra vez, quero te fazer gozar!
Foi tão gostoso sentir sua língua que concordei. Foi quando ele falou:
-Então tira a calcinha e fica de quatro, assim vai ser mais fácil.
Com um pouco de medo fiz o que ele falou.
Tirei minha calcinha e me coloquei de quatro. Logo senti sua língua brincando com minha buceta. Minhas pernas tremiam e eu sentia um calor no corpo que já estava suando. Quando ele passou a língua bem na entrada do meu rabinho senti um prazer tão grande que gozei pela primeira vez, era uma sensação inexplicável.
Nunca pensei que pudesse ser tão gostoso. De repente senti ele passando o dedo bem na portinha do meu rabinho, meu corpo extremes seu todo. Era uma sensação que não consigo explicar.
Quando ele enfiou um dedo então, fui as nuvens e voltei. Pensei…  Como é gostoso receber um carinho no rabinho.
Muitas amigas minhas já tinham dito que experimentaram, que doía muito mais depois ficava gostoso. Confesso que estava adorando.
Fiquei então pensando se deveria deixar ele meter caso quisesse. E não demorou muito pra ele encostar seu pau bem na portinha. Quando começou a forçar a entrada e senti meu rabinho se abrindo, prendi a respiração e me preparei para a dor. E confesso que doeu muito.
Quando a cabeça entrou e veio a dor soltei um grito alto, a sorte é que estávamos sozinhos. E assim ele foi me invadindo e estourando minhas pregas.
Podia sentir a cada movimento que entrava mais um pedaço. Meu rabinho aos poucos foi se acostumando e se abria mais. Quando ele falou que estava todo dentro me senti realizada, então ele começou no vai e vem acabando de estourar minhas pregas. Depois de um tempo começou a ficar gostoso e a dor aliviou um pouco. Quando ele falou que ia encher meu rabinho com seu leite e que agora eu ia ser sua putinha, me senti realizada.
Fiquei hospedada na casa da minha tia duas semanas. E durante esse tempo ele comeu meu rabinho quase que todos os dias, e mas mamei ele todos os dias, sempre eu pedia a mãe para ir La pra tia e dávamos um jeitinho dele comer meu cuzinho.
Depois arrumei um namorado, e antes de dar pra ele eu dei gostoso pro meu tio, que me levou pro motel e me fodeu toda.
E ainda hoje damos um jeito de ficarmos sozinhos e aproveitamos todas as oportunidades.
Enviado ao Te Contos por Manu
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mahteeez · 2 months ago
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Olá Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra 💋
⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐑 𝐁𝐎𝐘
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(bf!San x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San é quem recebe), sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
⢷⠀Notas: Oiê amore! Estou muito bem, e você? Espero que esteja bem também. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (você não imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivíssima!) Boa leitura, espero que goste <3
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O enorme vazio que você sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradável sono que usufruía nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
Você estava se sentindo mole, não queria sair da grande e macia cama, mas também sabe que não conseguiria voltar a dormir de forma alguma, não sem o seu amado consigo. Para você, não existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carícias até que o sono os sucumba. Isso já era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção é tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde você estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que você já havia despertado. Você julgou que ele só poderia estar fazendo a única coisa a qual ele frequentemente faz quando está entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente até seu namorado, você pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota você.
— Não vi que você já estava acordada, gatinha. — San diz baixinho, para que só você possa o escutar.
— Você me deixou abandonada lá na cama, não consegui voltar a dormir. — Você reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
— Eu 'tô literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cá. — Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, você circunda a cadeira estofada onde San se mantém acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. Você fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gélido do quarto, uma de suas mãos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça está recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi não se contém em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
— Olá meninos! — Você diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como você já os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
— Eles estão te dizendo oi de volta, só não entendi porque o Wooyoung 'tá tentando bancar o engraçadinho. Ela não 'tá te ouvindo não, palhaço. — Você ri, ouvindo ruídos incompreensíveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mãos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Porra! — Você ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele não estava indo muito bem no jogo. — Seu filho da puta! — Ele diz com um pouco mais de raiva. Você vê a mandíbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele está tão sexy?
— O que foi? Esse joguinho mal está deixando meu gatinho impaciente? — Você o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mão para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmúrio com o toque gelado de sua mão contra a pele quente dele. — Precisa da minha ajuda para se manter calminho? — Seus dedos agora brincam com o cós da calça do maior, deixando claro suas intenções.
Choi apenas sorri travesso a você e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele não negou sua oferta então você decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mão adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, você alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lábio inferior pelo contato.
— Docinho, espera só mais um pouco, a partida está quase terminando. — Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos não o escutem.
Você ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região de San, o fazendo se desconcentrar do que está fazendo no jogo.
Você beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisão a ponta já meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. Vê-lo lutar contra a própria excitação faz você já começar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que você 'tá fazendo cara?" Você escuta saindo ruídosamente do fone de San, mas o mesmo já está mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
— Sannie está um pouquinho ocupado agora, meninos. — Você diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
— Vocês se viram sem mim galera. Fui. — Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando até a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se põe acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciência, ele retira toda e qualquer peça de roupa que você estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nús, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos até sua intimidade onde começa a tocá-la.
— Mal comecei a brincar e você já 'tá toda molhada... 'tá tão carente assim, lindinha? — San desce beijos pela região dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som úmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitóris te levava ao céu.
— Sannie... — Você o chama com a voz falha.
— Você gosta assim, não é? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. — Ele desce a mão que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nós familiares no estômago.
Não demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, você continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trás das pálpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu líquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo até a última gota.
Choi descansa o próprio peso sobre você, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocês continuam na mesma confortável posição, sentindo-se até sonolentos, mas toda essa tranquilidade é interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cômoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a você nós perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vão zoar com a nossa cara até não conseguirem mais. 'Tá feliz, San? 'TÁ FELIZ?"
E com isso a chamada é encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto você caí na gargalhada pelo o que acabará de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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jaemdigital · 2 months ago
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REMIND ME — NA JAEMIN.
non idol!jaemin × reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, você mata saudades do seu jaemin.
contém: meio pwp (tem só um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader é muito sensível.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. não revisei :p
wc: 1k+.
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a noite de ano novo é uma noite dedicada à mudanças, transformações, sonhos, liberdade. quando o relógio bater meia noite, você vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns são simples, como: "uma alimentação saudável" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal é: esquecer na jaemin de uma vez por todas. é isso o que você vêm pedindo nos últimos três anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin é, com certeza, uma pedra no seu sapato. você o odeia e muito. e odeia o fato de que ele está sempre lá. odeia como não consegue tirá-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele é não é fácil de odiar, nem um pouco.
você o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung – ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismático. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na época você estava afim de conhecer gente nova, então se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verão. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que você tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento à distância seria inviável para ambos naquele momento; além disso, vocês estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no início, vocês tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e então você decidiu que seria melhor se vocês cortassem qualquer tipo de relação, até mesmo amizade. doeu, doeu muito e você jamais conseguiu, de fato, esquecê-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatídico dia onde você conheceu o homem que roubaria o seu coração, você o vê novamente. o choque é instantâneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu último dia de vida e as mãos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung não havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recíproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto você. ele está diferente; os cabelos agora estão tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. você reprime um suspiro apaixonado, involuntário, e se recrimina depois. é impossível fingir que você não o viu chegando e se aproximando justamente de você. ele sorri de maneira tímida quando está à alguns centímetros de você, agora é ainda mais difícil ignorar. você pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porém, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
— oi, boneca. quanto tempo, né? – jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. você hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. você admira a facilidade do na em agir naturalmente.
— oi, jaemin. – responde com a voz baixa, tímida, sorri olhando para baixo. — é... fazem anos.
— eu pedi 'pro jisung não te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? – ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trás da sua orelha. — não sei se você sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. – passa a língua sobre o próprio lábio inferior, aguardando uma resposta.
você sente-se guiada pelo próprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. você gostaria que ele soubesse que não o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
— eu também senti sua falta, jaemin. – encarou os olhos escuros do homem. — e eu estou mesmo surpresa.
— vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. – sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, você já sabe que ele 'tá querendo outra coisa também.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. você se senta na cama e ele caminha até você, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. você fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocês já tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mãos no colchão, levantando o rosto para encará-lo com curiosidade.
— eu não vou mentir 'pra você, princesa... – jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. — eu não sabia se você iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilômetros até aqui porque eu 'tô louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, não pensei duas vezes. – confessa. seu corpo esquenta e você derrete com o tom de voz grave do na, já se vê inteiramente entregue. — nenhuma mulher chega aos seus pés. — ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lábios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que você também quer muito.
você, outra vez, não consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixão. de repente ele já está por cima de você, a língua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mãos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. você abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e então o pescoço, onde faz questão de morder e chupar – sempre gostou de marcar o que é seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botão da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e você tem certeza de que está delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do próprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lábio inferior com força e não esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que você esconde por debaixo do vestidinho.
— caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... – você gemeu ao sentir os dígitos enormes tocarem seu íntimo por cima da calcinha, se contorcendo. — alguém te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tá carentinha de pau?
— não... – você murmura manhosinha, os próprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. — minha bocetinha quer você, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dígitos no clitóris coberto pelo tecido de renda. você aperta o ombro forte e aperta os olhos; já se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
— eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. – ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitóris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. — tão linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. – ele cospe nos próprios dedos, usando a própria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. você chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dígitos do homem. seu buraquinho arde e você sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando você se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mão bate contra o clitóris, você geme alto, sentindo as lágrimas de puro tesão nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que você tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. você agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensível; a visão do paraíso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
— nana... – você rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dígitos. ele toca seu ponto mais sensível com a ponta dos dedos, você quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. — é tão gostoso... eu vou gozar, nana.
— você vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... – ele segura o próprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. você permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a própria bocetinha para aliviar o tesão.
ele masturba o próprio pau com vontade. você sente medo, não se lembrava dele ser tão grosso e tão grande. salivou ao vê-lo tão melado.
— come minha bocetinha com força.
a sensação de tê-lo ali dentro é indescritível; dói, mas é delicioso. você geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dó. não apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesão. a cabecinha do pau toca sua cérvix todas as vezes, você vai até o paraíso e volta. está chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
— tão apertadinha, caralho. parece que 'tá fechadinha desde a última vez que eu te comi. – ele sussurra, encarando o próprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol é pura bagunça, bem como as próprias intimidades; sua bocetinha não para de vazar, é uma mistura de melzinho com o pré-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no próprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rápido. seus peitos pulam e a visão pornográfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. você sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensão e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin também está louco para gozar.
— eu vou gozar, nana. – você avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha está cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitóris na mesma velocidade; você engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza também, jorrando dentro do seu buraquinho. — caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? – o pau escorrega para fora, dessa maneira, você expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lábios, encarando o estrago que fez; está inchada, toda vermelhinha e suja.
— eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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folklorriss · 2 months ago
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tell me how it feels | ln4
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{ lista principal }
pov: lando não lida bem com a rejeição e decidir mudar sua opinião sobre a noite que tiveram juntos.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, personagem de origem br, friends to lovers (?), sexo escondido e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.825.
- recomendação de música! vibez - zayn malik
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As risadas ecoavam pela sala enquanto uma música animada saía dos alto-falantes do chalé que Lando havia alugado para ele e os amigos aproveitarem o final de semana. Eram raros os momentos em que ele conseguia uma folga e reunir todos os amigos, por isso queria ficar o mais longe possível das câmeras, e a ideia de alugar um local afastado da cidade lhe pareceu ótima.
A geladeira da casa estava abastecida com comida e cerveja; pelo balcão da cozinha, havia copos vazios e os mais diversos tipos de bebida. Todos já estavam bem altos, rindo e conversando em pequenos grupos pela grande sala do chalé.
Lando estava sentado na poltrona perto da lareira, com um copo de bebida em uma mão, enquanto a outra descansava no braço do móvel, os dedos apertando o estofado levemente. Apesar de rir das piadas de Max, o piloto não estava realmente prestando atenção. Seu interesse estava na garota do outro lado do cômodo, que ria e cochichava com as outras mulheres presentes.
Na noite anterior, após todos irem dormir, ela e Lando haviam ficado a sós, conversando na varanda do chalé. Ela era amiga de Lando havia anos e sempre esteve presente em diversos momentos da vida do piloto, o que fez a conversa fluir e se tornar muito íntima. Quando se deram conta, estavam nus na cama dele.
Lando já tinha notado que sua amiga brasileira era bonita. Como não notaria? Ela chamava atenção onde quer que fosse, e seu sotaque arrastado era encantador. Beijos e carícias durante festas e bebedeiras já haviam acontecido, mas nunca tinham passado disso. Não até ontem, e agora Lando estava totalmente embriagado com o gosto dela.
Porém, quando o dia amanheceu, a brasileira o tratou com total indiferença, como se o momento nunca tivesse acontecido. Lando, acostumado a ter todas aos seus pés, ficou intrigado com a reação. Antes de saírem para esquiar, ele a encurralou no corredor dos quartos.
“Então?” Ele a prendeu contra a parede, pairando seus lábios no dela.
“O que, Norris?” A garota descansou as mãos nos ombros dele. O sotaque ao pronunciar o "R" fez Lando sorrir e se aproximar.
“Vamos fingir que a noite passada não aconteceu?”
“Ah.” Ela riu. “Não, claro que não. Definitivamente aconteceu.” A garota puxou a gola da camisa, mostrando a marca roxa que Lando havia deixado em sua clavícula com um chupão. Lando riu. “É só que, hum... Não foi tudo isso, sabe?”
Lando piscou uma, duas, três vezes, tentando entender o que ela queria dizer.
Não foi tudo isso?
“O quê?” Ele se afastou dela, com as sobrancelhas levantadas.
“Foi... Interessante.” A garota deu de ombros e riu da reação de Lando, que ergueu ainda mais as sobrancelhas e cruzou os braços. “Tipo, só não senti aquilo, sabe?"
Não sentiu aquilo? Que porra era aquela? As engrenagens na cabeça de Lando funcionavam a toda velocidade, tentando entender o que ela estava querendo dizer. Havia sido um sexo rápido e confuso, ele nem lembra muito bem como acabaram naquela situação, mas ambos haviam gozado, ambos estavam sorrindo e ofegantes após, qual era o problema afinal?
"Mas isso não muda nada entre nós, né?” Ela voltou a falar ao notar o silêncio dele.
Lando a observou por mais alguns segundos, sentindo seu ego ser estraçalhado em milhões de pedaços conforme processava cada palavra. Ele não estava acostumado com aquele tipo de situação, bem pelo contrário, era sempre uma dor de cabeça se livrar das transas casuais que tinha.
Mas não daria o braço a torcer; se ela não havia gostado, bom, problema dela. Não é como se tivesse sido a melhor transa do mundo para ele também.
“Foi legal...” ele repetiu, balançando a cabeça lentamente. “Então... Ok. Certo. Você que sabe. Vamos.” Lando deu de ombros e saiu andando em direção à escada.
A brasileira o observou, com as sobrancelhas levantadas, sem entender a reação dele. A noite anterior havia sido legal, o que não significava algo ruim, apenas não teve aquela química, e tudo bem. Mas pelo jeito, tudo bem só para ela.
O dia seguiu estranho, com Lando evitando a garota a todo custo, e a noite não estava sendo diferente. Se ela chegava, ele sutilmente se retirava; se ela puxava assunto, ele era monossilábico, se ela tentava encostar nele, ele se distanciava. Isso começou a ficar cada vez mais irritante conforme o álcool fazia efeito, e a garota decidiu jogar o mesmo jogo.
Porém, adicionou o benefício da dúvida. Notou que, mesmo com o tratamento de gelo, Lando não tirava os olhos dela. Então, começou a criar situações em que fingia estar falando dele com as amigas, fazendo-o acreditar que estava contando sobre a noite anterior. Claro que não estava, mas parecia estar funcionando, pois Lando, do outro lado da sala, ficava cada vez mais impaciente e curioso — ela conseguia notar.
Em certo momento, Lando cansou de observá-la brincar com ele daquela forma e pediu licença aos amigos, dirigindo-se a ela. Do outro lado da sala, ela o viu se aproximar e sorriu, vitoriosa. Finalmente o havia feito chegar ao limite.
“Meninas, posso roubá-la rapidinho?” Lando passou o braço pelos ombros da brasileira e a puxou para perto dele, sorrindo para as outras amigas.
A garota engoliu seco ao sentir o corpo quente dele contra o seu e o encarou.
“Estamos no meio de uma conversa, Norris.”
“Eu notei.” Ele lhe direcionou um sorriso frio. “É rápido, vamos.”
Lando nem deu chance para a garota contestar, puxando-a para o escritório que ficava ao fim do corredor, afastado da sala barulhenta onde os amigos conversavam e viravam copos de shots.
Diferente do cômodo anterior, o escritório estava frio e escuro, iluminado apenas pela luz da lua. A garota sentiu a pele arrepiar ao entrar e se encolheu dentro do cardigã fino que usava. Cruzando os braços, virou-se para encarar Lando, que estava encostado na porta, agora trancada, com os braços cruzados e expressão fechada.
Um breve silêncio pairou entre eles, e a brasileira sentiu os cabelos da nuca se arrepiarem ao encarar o amigo. Ele estava descalço, usando meias pretas que combinavam com sua calça de moletom da mesma cor e uma camisa de malha branca simples. Era um pouco perturbador como, mesmo vestindo algo tão básico, ele ficava absurdamente lindo.
A garota pigarreou e ergueu as sobrancelhas, tentando afastar o repentino desejo de beijá-lo.
“Então, o que foi?”
“Entendo você não ter gostado da noite passada,” Lando mal esperou ela terminar de falar antes de começar. Sua voz estava rouca. “Mas é um pouco infantil ficar fazendo piada disso com nossos amigos, não acha?” Ele caminhou até ela, parando a centímetros da brasileira.
Ela o observou de perto e pôde notar que as bochechas de Lando estavam vermelhas por conta do álcool e do calor da sala, os cachos um pouco desgrenhados caindo sobre a testa, e havia um brilho nos olhos, um misto de raiva e desejo. Os músculos do maxilar dele se contraíam, demonstrando o quanto estava irritado, e ela riu.
“Um a zero.” Foi tudo o que disse, aproximando-se ainda mais dele.
Lando ergueu as sobrancelhas, confuso.
“Um a zero pra mim nesse joguinho ridículo que você criou.” A garota explicou e sorriu. “Primeiro, nunca disse que não gostei de ontem, só disse que não senti aquilo, aquela química de primeira vez ou qualquer coisa do tipo. Segundo, eu não estava falando de você, Norris. Só queria que você acreditasse nisso. Aliás...” Ela o empurrou levemente com um dedo. “Esse seu ego enorme ainda vai te matar, hein? Nem tudo é sobre você, lindinho.”
A palavra em português escorreu pelos lábios da brasileira e o atingiu diretamente entre as pernas. Era um tesão ouvi-la falar em português, mesmo que ele não entendesse nada. O piloto cerrou os olhos e segurou o maxilar da garota com uma das mãos, enquanto a outra a puxou pela cintura.
 “Você estava jogando comigo? Para me irritar?” Ele se aproximou do rosto dela. Lando conseguiu capturar o exato momento em que chamas de desejo dançaram no olhar dela. A brasileira balançou a cabeça de leve. “Bom, estou muito irritado. Está feliz?” Ela repetiu o gesto e sorriu sob o agarre de Lando, o que foi demais para ele.
Sem aviso, Lando agarrou as coxas dela por trás e a levantou, a levando até a mesa de carvalho da sala. A garota soltou um gemido surpreso e se segurou nos ombros dele quando Lando a colocou sentada sob a mesa, agarrando com força as coxas definidas.
“Tenho uma ideia nova de jogo.” Ele aproximou os lábios do ouvido dela e sussurrou, observando a pele sensível da região se arrepiar. Lando sorriu e se afastou, agarrando o cabelo da garota com força e o puxando para trás para que ela o encarasse. “Vou te foder em todos os cômodos dessa casa até descobrir como você gosta. Que tal?”
A garota arregalou os olhos para a declaração e um gemido escapou de seus lábios. Lando sorriu e os capturou em um beijo rude. A mão do cabelo foi para a cintura e a puxou para mais perto. A brasileira por sua vez agarrou o cabelo da nuca de Lando, se entregando ao beijo do piloto.
Agilmente, ele se afastou para tirar sua própria camisa e o cardigã da garota, mordendo o lábio inferior ao notar que ela estava sem sutiã, os mamilos duros, prontos para ele. Lando se inclinou e tomou um dos seios com a boca, fazendo-a se contorcer quando puxou com os dentes um dos mamilos, repetindo o gesto no outro.
Lentamente, ele distribuiu beijos molhados pelo corpo dela enquanto se ajoelhava a sua frente, levando consigo a calça e calcinha dela. A brasileira gemeu o nome dele e se agarrou na beira da mesa quando ele a abraçou pela cintura, a puxando de encontro aos seus lábios. A primeira passada de língua foi rápida e a pegou de surpresa, já a segunda, o piloto circulou lentamente seu clitóris, chupando na sequência e a fazendo gemer com a descarga de prazer que seu corpo recebeu.
Abaixando o olhar, ela encontrou Lando a encarando, o rosto molhado com seu líquido. Ela mordeu o lábio inferior para segurar um grito quando ele sorriu para ela, fechando os olhos e a saboreando com a língua ágil, que explorava cada pedaço da intimidade encharcada. Lando inseriu um dedo e a brasileira fechou os olhos, jogando a cabeça para trás, soltando um “caralho”. Lando riu, sem entender o que aquilo significava, mas julgou ser positivo, então movimentou o dedo, literalmente acariciando as paredes molhadas dela.
Pequenos tremores percorreram o corpo da brasileira e ela apertou o dedo do piloto que inseriu mais um e se afastou para observá-la. Os peitos apontavam para cima, duros entre o longo cabelo que os envolvia, a pele estava arrepiada e reluzia a luz da Lua. Ela era uma bagunça de gemidos e suspiros, o corpo respondendo a cada investida dele. Porra, era uma obra de arte.
“Olhe pra mim.” Lando ordenou, se levantando sem tirar os dedos de dentro da garota. A brasileira abriu os olhos e o encarou. “Me diga como se sente.”
“Lando...” Ela choramingou e se contorceu sob o toque dele.
“Diga.” Ele praticamente rosnou e ela suspirou, fechando os olhos. Lando segurou o maxilar dela e aumentou o movimento dos dedos. “Olhos abertos. Diga.”
“Ótima.” Ela sussurrou entre gemidos. “Porra, ótima... Me sinto ótima.”
Lando sorriu e afastou a mão dela. A garota sentiu a quebra de expectativa a atingir rapidamente e suspirou frustrada, mas quando a voz rouca dele ecoou pela sala, o sentimento foi substituído por um calor que percorreu todo seu corpo.
“Língua pra fora.” Ele ordenou e sorriu ao vê-la obedecer. O piloto ergueu os dedos que antes estavam dentro nela e colocou sobre a língua quente dela, que arregalou os olhos ao sentir seu próprio gosto. “Chupe.”
Com um gemido, a brasileira fechou os lábios em torno do dedos grossos de Lando e os chupou com força.
“Porra.” Os olhos de Lando brilhavam com a cena, ele podia jurar que era a coisa mais erótica que já havia visto e seu pau se contorceu dentro da calça de moletom, implorando para ser liberado. E ele obedeceu. Com a mão livre, o puxou para fora da calça.
Desviando os olhos dele, a garota viu o membro ficar livre e bater no abdômen de Lando. Ela sorriu e o encarou novamente. Com um estalo, se afastou dos dedos dele. Lando a puxou para a ponta da mesa, um braço rodeando sua cintura, enquanto o outro se espremia entre eles. Ele deslizou os dedos novamente para dentro dela e a garota gemeu com a sensação.
“Quietinha, você não quer que nos descubram, quer?” a voz de Lando estava arrastada e baixa, os movimentos eram lentos, numa tortura alucinante. A garota abriu os olhos e balançou a cabeça, agarrando os bíceps dele. “Ótimo.” Lando abaixou o olhar para ver seus dedos deslizarem para dentro dela e gemeu baixinho, mordendo o lábio inferior. “Pronta pra mim.”
Ele ergueu o olhar para ela novamente e retirou os dedos, substituindo-os pelo seu pau, que deslizou com facilidade para dentro da garota.
“Puta que pariu.” as palavras saíram em português e ela abraçou Lando pelos ombros. Não sabia se estava sensível da noite passada, se ele estava muito mais duro agora ou o que era, mas Lando parecia ter o dobro de tamanho e a atingiu bem no fundo.
“Apesar de ser excitante pra caramba te ouvir falar em português, eu não entendo.” Lando sorriu e apertou o agarre na cintura dela, apoiando a outra mão na mesa para se equilibrar. “Então, enquanto eu te fodo, xinga em inglês, linda.”
Ele chupou o lábio inferior dela e se movimentou, investindo rápido e com força contra ela. A garota cruzou as pernas no quadril dele e se impulsionou para frente, entrando no ritmo frenético de estocada do piloto. Lando a soltou e apoiou a outra mão na mesa, usando-as para pegar mais impulso. Os gemidos dos dois estavam controlados, mas se misturavam com o barulho pornográfico da pele se chocando e preenchiam o ambiente de maneira excitante.
O corpo da garota tremiam e os músculos começavam a ficar tensos. Quando o agarre nos ombros do piloto e as pernas se soltaram, ele se afastou e a puxou para o chão, a segurando pela cintura para que não caísse. Lando a virou rapidamente e a empurrou sobre a mesa. A brasileira arregalou os olhos com a repentina mudança de posição, mas sorriu quando ele acariciou sua bunda, diferindo um tapa na sequência.
Lando voltou a investir com força, segurando o quadril dela com as duas mãos e a puxando para si. Os seios dela roçavam contra a madeira áspera e a pele ardia no local onde Lando apertava com possessão, ela tinha certeza de que ficaria marca ali, o que era excitante pra caralho de se pensar. Sua mente começava a ficar enevoada e as pernas estavam cada vez mais fracas. A familiar sensação de formigamento começava a se espalhar pelo corpo e uma pressão se criava logo abaixo do abdômen, anunciando que estava perto de gozar.
“Não vou durar muito.” Lando anunciou, agarrando o cabelo da garota e a puxando para si, as costas dela grudadas em seu peito.
“Nem eu.” Ela sussurrou, fechando os olhos para se entregar ao orgasmo que vinha com força.
“Então goza pra mim.” O braço livre de Lando circulou a cintura dela e com o dedo indicador acariciou o clitóris sensível, nunca parando de estocá-la por trás.
“Lando, meu Deus.” A garota descansou a cabeça no ombro dele e agarrou seu cabelo, tentando manter o equilíbrio para não se desfazer como gelatina nos braços do piloto.
“Não segura, linda. Vamos, goza pra mim.” Ele sussurrou e mordiscou o lóbulo da orelha dela.
A garota gemeu, sentindo seu corpo amolecer nos braços de Lando, enquanto gozava e era atingida pelo líquido quente dele, que também gemia em seu ouvido. Os movimentos foram diminuindo e ele apoiou a testa no ombro dela, aproveitando o orgasmo compartilhado e tentando recuperar o fôlego.
As risadas e a música abafada que vinha do lado de fora os puxou para a realidade. Deixando um beijo no ombro dela, Lando se afastou. A brasileira se encolheu com o frio repentino que a atingiu e o piloto se aprontou em pegar suas roupas no chão, a ajudando a se vestir. 
Depois de vestidos, eles se encararam por alguns segundos e caíram na risada. Haviam transado pela segunda vez em menos de 24 horas e aquela transa tinha, de fato, sido diferente da noite passada. Do jeito que ela gostava.
“Cheguei perto de te satisfazer dessa vez?” Ele a puxou e entrelaçou os braços na cintura dela.
“Nem perto...” a garota sorriu e o abraçou pelos ombros. “Mas ainda temos alguns cômodos nessa casa, você pode tentar novamente.” Ela sorriu para ele, um sorriso safado que fez Lando gargalhar.
“Será um prazer.” Lando se inclinou e a beijou lentamente.
Se antes estava embriagado com o gosto dela, agora se sentia completamente entorpecido.
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sol941sblog · 2 months ago
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Life is a surprising puzzle, with pieces of different sizes and colors that we try to fit into the empty spaces of our lives, but in this fitting we must remember that the piece Each one of us is greater, each one with their own story, their desires and dreams and pains looking for the perfect fit. LIFE is like that, a fabulous puzzle.
A vida é um grande quebra cabeça com peças de cores e firmas diferentes que procuramos encaixa-las nos espaços vazios da nossa vida, cada peça, um sonho, um desejo uma dor, as quais tem o encaixe perfeito. A vida é mesmo um fabuloso quebra cabeça.
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