#O Antagonista
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portalnaynneto · 2 years ago
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Em representação ao TSE, PL afirma que Bolsonaro teve 51% dos votos
Em representação ao TSE, PL afirma que Bolsonaro teve 51% dos votos
Do Antagonista O Partido Liberal (PL) apresentou uma Representação Eleitoral para Verificação Extraordinária na qual questiona o resultado do segundo turno da eleição presidencial. De acordo com o relatório apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e obtido por O Antagonista, o presidente Jair Bolsonaro teria recebido 51,05% dos votos na disputa com Lula. A estratégia de questionamento…
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mawspiral · 2 years ago
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ok but who’s this mr collins shshd
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dreadnautilus0 · 4 months ago
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Sim, eu precisei fazer umas das versões que eu tenho do autoResponder (aka Lil'Hal) com um dos enigmáticos diálogos do AM, antagonista do conto: Eu não tenho boca e preciso gritar. Dei uma semi-digitalizada, pq é um desenho meu no papel--
Pra ser de fácil leitura, segue o trecho: "ÓDIO. DEIXE-ME DIZER-LHE O QUANTO APRENDI A ODIÁ-LO DESDE QUE COMECEI A EXISTIR. HÁ MAIS DE 500 MILHÕES DE QUILÔMETROS DE CIRCUITOS IMPRESSOS EM FITAS DA ESPESSURA DE UMA HÓSTIA QUE COMPÕEM O MEU SISTEMA. SE A PALAVRA ÓDIO ESTIVESSE GRAVADA EM CADA MINIDECIMILIMÍCRON DESSAS CENTENAS DE MILHÕES DE QUILÔMETROS NÃO SERIA COMPARÁVEL À BILIONÉSIMA PARTE DO ÓDIO QUE SINTO DOS SERES HUMANOS NESTA FRAÇÃO DE SEGUNDO POR VOCÊ. ÓDIO. ÓDIO." - AM. "Cogito, Ergo, Sum.. Penso, logo existo."
AM, NOT JUST A.M, ALIED MASTERCOMPUTER, BUT AM! COGITO ERGO SUM, I THINK THEREFORE I AM
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k0miisa2 · 1 month ago
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¡Hola! Eh vuelto con una nueva cuenta, en un nuevo fandom y con un nuevo headcanon, el cual trata sobre un AU donde Los Pixies, HP y Sanderson terminan siendo los padres adoptivos de Foop/Irep por razones de la vida
[ADVERTENCIA DE MUCHO TEXTO] Pero ¿porque? Me imagino que podría haber una correlación entre estos personajes, según lo acontecido y lo que supuestamente estaba por venir. Todo empieza con el hecho de que cuando Irep pareció por primera vez en la serie de Los Padrinos Magicos un Nuevo Deseo lucia más como un Pixie" que un Anti-padrino, y dado que los Pixies y los Anti-Padrinos se han aliado (aunque también traicionado) en el pasado, pensé que quizás esto podría llegar a significar que tenían algo que ver. Dev conoce a Irep, cosa que parece dejarlo "enganchado" y al final del capitulo dice estar decidido a contactar de nuevo con "Las anti-hadas", con el, al mismo tiempo y según dicen, estaba planeado incluir a los Pixies como los antagonistas al final de la serie originalmente (cosa que parece, fue cambiada de último momento), con todos esos datos, al principio pensé en que podrían ser "socios" o algo así, pero también recordé esa escena donde Foop vuelve de por sus vacaciones escolares y termina en casa de Poof porque sus padres se mudaron sin dejarle la dirección (mini cómic que adjunte jeje), así como que HP y Sanderson prácticamente ya habían criado un hijo en el pasado ((al Payaso Bob), una cosa me llevo a la otra y me pareció muy lindo, y me gusta pensar en un Universo Alternativo pudo ser real (solo quiero tener la esperanza de que algo bonito le pase por fin a Irep :"3)
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t-annhauser · 1 month ago
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tutto mondo è paese
A guardare quel blog russo di fotografie non si direbbe che i russi siano così cattivi come li dipingono da un po' di tempo a questa parte, sembrano piuttosto come noi, buoni o cattivi secondo i casi e indipendentemente dalle forme di governo. Curioso vedere come la western way of living fosse oramai beatamente penetrata anche Russia, perché ci dimentichiamo che il comunismo fu prodotto occidentale per antonomasia col suo universalismo di ispirazione socialista, potente agente di globalizzazione assieme al capitalismo suo antagonista. A vedere certe vecchie fotografie dell'era sovietica sembra di rivedere l'America degli anni cinquanta, stesse aspirazioni, stessa narrazione, anche se declinata da un'ideologia diversa: la scienza che salva, la meccanizzazione delle campagne, l'emancipazione femminile, la placida vita del borgo con casettina e giardino, tutto molto idilliaco, tutto molto borghese: tutto mondo è paese.
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rafaelmartinez67 · 23 hours ago
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No todos los héroes llevan capa...
Y de pronto de la nada la adversidad se nos enfrenta; terremotos, huracanes, accidentes, tsunamis, ataques terroristas, crimen organizado, DANA, injusticias, enfermedades, y es solo entonces que ciudadanos de a pie, personas comunes ante la crisis toman acciones para ayudar a otros que los convierten en héroes anónimos. 
En el fondo queremos más todavía a ese tipo de personas, las que superan sus frenos, sus luchas internas, para alguna vez sí hacer algo que destaca. ¡Y con eso es suficiente! Esporádico, pero héroe, aun así.
Las heroínas y los héroes en la vida real no son personas fuera de serie que todas las mañanas se levantan con el propósito de hacer algo extraordinario.
Son personas que ante una situación peligrosa o extraordinaria conectan – por su gran sorpresa – con una energía sobrehumana. Todos los humanos tenemos esa fibra valiente, queremos ayudar.
Forma parte de nuestro instinto y nos viene de nuestros antepasados.
En el día a día, lo que más nos frena a la hora de dar un paso adelante es la mirada ajena, que nos juzguen. Si consigues superarlo una vez, la siguiente vez será más fácil. Se entrena, está comprobado. Es una fibra que se hace más fuerte cuanto más la haces vibrar.
Héroe aprendiz o heroína confirmada, grandes acciones o pequeños gestos.
En lo heroico el tamaño no importa.
El antagonista del héroe no es el malo (de la película), el antagonista es el observador.
Comporto el mensaje que unos voluntarios se han encontrado en una pizarra de una clase de Paiporta (Valencia), y escrito por unos policías de Córdoba, puede parecer un gesto pequeño, ínfimo, pero enorme para los chavales Qué importante todo esto Qué importante es la salud mental infantil
Que importante saber que no estamos solos, que importante es saber que no todo esta perdido. 
La esperanza es la vida defendiéndose. 
Animo Valencia ! 
Bravo Heroes !
Dios con Todos !
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rapharo · 6 months ago
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A Saga East Blue de "One Piece" é a introdução perfeita ao vasto mundo criado por Eiichiro Oda. Como alguém que adora uma boa aventura, essa saga me fisgou desde o início. E se você é como eu, um fã de processos de recrutamento bem construídos e personagens cativantes, prepare-se para embarcar numa jornada inesquecível.
Vamos começar pela infância do nosso protagonista, Monkey D. Luffy. Quem diria que um garoto que comeu uma fruta do diabo e ganhou a habilidade de esticar como borracha se tornaria um dos mais carismáticos capitães piratas? Luffy é a personificação do espírito aventureiro, com uma determinação inabalável e um coração tão grande quanto sua fome eterna. E é com essa mesma determinação que ele parte para recrutar sua tripulação.
Primeiro, encontramos Roronoa Zoro, preso e à beira da morte. Luffy, com seu jeito único e um tanto louco, vê em Zoro não apenas um espadachim habilidoso, mas um amigo leal. A cena de resgate é uma daquelas que te faz sentir a força dos laços que estão se formando. É pura magia ver como Zoro, um caçador de piratas infame, se junta a Luffy por pura confiança mútua.
Depois, temos Usopp, o contador de histórias e mentiroso inveterado. Seu recrutamento vem com a adição do Going Merry, o icônico navio dos Chapéus de Palha. Usopp traz leveza e humor, além de um coração valente escondido sob suas bravatas. Ele é a prova de que, mesmo em um mundo de piratas e aventuras épicas, há espaço para sonhadores que desejam ser heróis.
No Restaurante Baratie, encontramos Sanji, o cozinheiro com pés de aço e um passado tocante. A saga do Baratie não é apenas sobre lutas espetaculares contra Don Krieg, mas também sobre a profundidade emocional de Sanji e seu mentor Zeff. A relação deles adiciona camadas ao personagem, fazendo de Sanji um dos mais queridos entre os fãs.
E, claro, chegamos a Nami e a batalha contra Arlong. Aqui, Eiichiro Oda nos mostra sua maestria em criar vilões. Arlong, com sua crueldade e presença imponente, é um dos antagonistas mais memoráveis. A história de Nami, sua luta e sacrifício para libertar sua vila, é de partir o coração. Admito, derramei algumas lágrimas assistindo esses episódios. A carga emocional é intensa, e quando Luffy finalmente derrota Arlong e liberta Nami, a satisfação é imensa.
A dinâmica entre os personagens é outro ponto alto dessa saga. Os diálogos são afiados, cheios de humor e, por vezes, profundos. As personalidades se complementam de maneira orgânica, criando um grupo que, mesmo em suas diferenças, funciona como uma família. Esse laço entre os personagens é um dos motivos pelos quais "One Piece" ressoa tão profundamente com seu público.
E não posso deixar de mencionar a criação de mundo. Cada local visitado pelos Chapéus de Palha, desde o tranquilo vilarejo de Syrup até o caótico Arlong Park, é único e vibrante. Oda tem um talento especial para construir mundos que são tão variados quanto fascinantes, e East Blue é um excelente exemplo disso.
Em resumo, a Saga East Blue é uma introdução brilhante ao universo de "One Piece". Com personagens memoráveis, vilões formidáveis (desculpe, Buggy, você ainda não me convenceu), e um mundo rico em detalhes, essa saga estabelece o tom para as aventuras épicas que estão por vir. Eiichiro Oda consegue, em poucos episódios, criar vínculos profundos entre os espectadores e os personagens, tornando cada vitória e cada derrota uma experiência emocionalmente ressonante. Se você ainda não embarcou nessa viagem, está na hora de zarpar com os Chapéus de Palha e descobrir por que "One Piece" é uma das maiores aventuras de todos os tempos.
Altamente recomendado: 8,5/10
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stcnecoldd · 4 months ago
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⠀ P・ O・ V #02 ⁝ P U S H I N G M E A W A Y ⠀ T A S K # 03
( gif do episódio de 'bob esponja' usado como referência para a narrativa e que possivelmente me rendeu a primeira crise de ansiedade durante a infância. )
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O céu tingia-se de alaranjados suaves e o novo crepúsculo anunciava mais um dia gélido no acampamento. Através da janela de seu dormitório, Aurora encontrava uma paisagem branca do lado de fora. Os galhos das árvores, envergados com o peso de inúmeros cristais de gelo, se curvavam em reverência ao inverno rigoroso que dominava o acampamento. Tão claros quanto a neve que se estendia sobre o cenário como um manto, seus olhos também avistaram figuras conhecidas de outros campistas transitando pelo local. Alguns eram amigos próximos, companheiros de batalhas e confidências, enquanto outros eram apenas conhecidos, unidos a ela pela maldição de uma linhagem divina. Respirando profundamente, sentia a familiar presença de cada um deles e de sua estação favorita, o único abraço constante em sua vida. Sentia-se revigorada e em paz.
A brisa fria tocou seu rosto no instante em que seus pés pisaram na varanda do chalé de Quione, e a determinação para enfrentar mais um dia em sua rotina como parte da comunidade estampava-se em seu semblante. Enquanto marchava em direção ao pavilhão para seu desjejum, observava o silêncio incomum que pairava entre os outros semideuses que cruzavam seu caminho. Cada passo que dava na trilha coberta de gelo deixava um rastro efêmero, enquanto seu olhar percorria os rostos conhecidos que, por algum motivo, não a reconheciam. Eles pareciam alheios à sua presença, seus olhares a evitando como uma antagonista. Uma sutil estranheza tomou conta dela diante daquele detalhe, mas a firmeza de seu propósito não permitiu que se detivesse muito tempo nessa inquietação.
A figura de Yasemin foi a primeira que avistou ao adentrar o refeitório e o ímpeto de cumprimentá-la foi imediato. Um sorriso singelo iluminou seus lábios. ── Bom dia, Yas. Como passou a madrug...? ── Sem a chance de terminar sua sentença, a viu atravessar o salão em direção ao outro lado, sem dar sinais de reconhecer sua presença ou ouvir sua voz, então iniciando uma conversa despreocupada com outro campista, que agora ria do que a ruiva dissera a ele ao se aproximar. Com o cenho franzido, Aurora continuou a observar a interação por mais alguns instantes, então forçando-se a seguir seu caminho e tentar interpretar a indiferença da outra como um simples lapso de atenção. Seus pensamentos rodopiavam em sua mente, confusos, enquanto se dirigia para sua mesa, quase esbarrando em uma garota no caminho. Mesmo o quase encontrão acidental não foi suficiente para que alguém notasse sua presença. A sensação de isolamento se intensificava, como se uma barreira invisível a separasse dos outros campistas.
Então, seus olhos encontraram Kerim parado ali, e seu coração reagiu instantaneamente, dando um salto contra o peito e acelerando suas batidas abruptamente. Ele a via, não via? Precisava que a enxergasse, precisava dissipar aquele medo irracional de ter se tornado invisível como névoa no ar. Determinada a descobrir exatamente o que acontecia, caminhou com passos firmes até o rapaz. Parando à sua frente, se certificou de não deixar brechas para que não a notasse. ── Kerim, você me ouve? ── Sua voz ecoou clara e alta, mas a resposta foi um silêncio desconcertante e uma indiferença que lhe cortou o coração. Aurora arfou, sentindo o ar subitamente se esvair de seus pulmões. Desesperada, estendeu a mão para tocar o ombro alheio, buscando uma conexão, mas seus dedos atravessaram o corpo dele como se tratasse de um holograma. O que estava acontecendo? A visão de Kerim, imóvel e intangível, era como um golpe final, confirmando seus piores temores. Sentiu-se perdida, uma sombra em um mundo que não a reconhecia.
Freneticamente tocando a própria pele, sentindo-a ainda tangível e real, deixou-se guiar de volta para o lado de fora, onde um cenário ainda mais claro a aguardava. A paisagem, quase deserta, exibia apenas algumas silhuetas distorcidas e os contornos esmaecidos de um acampamento quase irreconhecível. Entre esses elementos que desapareciam lentamente diante de seus olhos, surgiu a imagem de um homem de pé em meio ao infinito de vazio. Pestanejou os olhos, tentando ajustar sua visão, até que se arregalaram de repente. Era seu pai, vivo. A brancura da neve parecia engolir o mundo ao seu redor, desfocando a linha entre o real e o irreal. As silhuetas indistintas se moviam como sombras fugidias, e o contorno do acampamento se tornava cada vez mais vago, como se estivesse sendo apagado lentamente. No entanto, a figura de Niko se destacava nitidamente, trazendo uma estranha mistura de consolo e inquietação. Disparou em uma corrida vertiginosa em direção a ele, os pés afundando na neve a cada passo. Mesmo com suas pernas exaustas de tanto correr, a figura de seu pai parecia se afastar cada vez mais, como se estivesse sendo engolida pelo vácuo branco que a cercava. A distância que os separava aumentava, apesar de seus esforços desesperados, e o cenário ao redor se tornava cada vez mais indistinto, como se estivesse se dissolvendo em uma neblina etérea.
Em um piscar de olhos, Aurora se viu completamente sozinha em um infinito branco. O chão sob seus pés não parecia ser feito de nada material, mas também não havia sensação de queda. Ao olhar ao redor, não havia horizonte, nem céu, nem solo discernível, apenas uma vastidão interminável do mais puro branco. O silêncio absoluto era aterrorizante. Não havia o barulho de sua respiração, de seus passos, nem mesmo o som de seu coração batendo. Ela tentou gritar, mas nenhum sonido saiu de sua boca. A ausência de qualquer ruído parecia envolver sua mente em uma lacuna sufocante, cada vez mais apertada. Apenas contava com a voz de sua consciência. A solidão começou a se infiltrar em seus pensamentos, como um nevoeiro gelado. Estendeu a mão à procura de algo, qualquer coisa, que pudesse quebrar a inexistência esmagadora. Mas não havia nada. Seus dedos passaram pelo ar vazio, sem encontrar resistência. Sem tempo, sem espaço, sem companhia, sentiu a sanidade começar a escorregar de suas mãos. Memórias das pessoas que amava, dos lugares que conhecia, começaram a parecer ilusões distantes, quase irreais. O desespero crescia dentro dentro de si, como uma chama solitária tentando sobreviver em um vazio absoluto. Tentou caminhar, esperando que o movimento trouxesse algum alívio, alguma mudança. Mas a caminhada não parecia levá-la a lugar algum. O branco infinito permanecia inalterado, indiferente aos seus esforços.
A sensação de estar presa em uma prisão sem muros e sem portas tomou conta. Sem referência, sem passagem do tempo, não sabia quanto tempo havia passado dentro daquele vazio. Cada segundo parecia uma eternidade, e cada eternidade trazia um novo nível de desespero. A solidão não era apenas uma ausência de companhia; era uma presença esmagadora, uma entidade em si mesma que parecia devorá-la lentamente. Ela se sentou, abraçando os joelhos, tentando encontrar conforto em si mesma. Mas até o próprio toque parecia estranho, como se tornasse uma parte do vácuo ao seu redor. Suas esperanças começaram a se desfazer, deixando apenas uma casca vazia de quem fora um dia fora. Nesse espaço sem fim e sem forma, finalmente entendeu a verdadeira natureza da solidão absoluta. Não era apenas estar sozinha; era ser esquecida, apagada, uma existência desprovida de qualquer impacto ou significado. E naquele momento, a desesperança tornou-se seu único companheiro, no infinito branco que agora era seu mundo.
Com um estalo repentino, o véu de branco foi retirado de seus olhos e Aurora se viu imersa no familiar cenário da floresta que circundava o acampamento. Seus sentidos foram invadidos instantaneamente; o aroma das folhas penetrou suas narinas, enquanto a brisa fresca acariciava sua pele e sons distintos perfuravam seus ouvidos. A maioria deles aterrorizante como a visão a atormentá-la instantes antes. Olhando ao redor, avistou os demais membros da patrulha que a acompanharam durante toda a noite naquela missão repentina, e gradualmente suas lembranças começaram a retornar. A solidão, mais do que nunca, começou a amedrontá-la. @silencehq
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morti0re · 8 months ago
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Proč je Daneš nejlepší (hlavní) záporák Stínadelské trilogie
 Řeknu to zkrátka; Mirek Daneš je nejlepší antagonista z celé Stínadelské trilogie. A také vysvětlím proč. Ale nejdřív je asi nutno si trochu projít záporáky před a po něm. 
Š. Mažňák:
Na začátku téhle trilogie, máme Štěpána Mažňáka. Kluka kandidující na pozici Velkého Vonta, jak protivník Oty Losny. Co se o Mažňákovi postupně dozvídáme v průběhu příběhu, je že je velmi vychloubavý, nevadí mu se prakticky rozprodat komukoliv jen aby ho ve volbách volili a klidně se zúčastní věcí jen protože mu to poručil jeho otec/nějak se to jeho otce týká. (např. kapitola 34 - Mažňák začne honit RŠ, protože jeho otci dali prázdnou obálku bez Tleskačova deníku) Také asi věděl, co Em provedl Tleskačovi, ale to je jen pouhá spekulace. Zkrátka to je pravý opak Oty Losny. Je také tak napsaný, abychom Losnovi fandili  a jemu ne.
 Jediný problém co mám s Mažňákem, je nedostatek interakce mezi ním a RŠ. Ono technicky dává smysl, že s ním RŠ moc neinteragují, protože Záhada hlavolamu je pořád ještě mystery román. Hlavní zaměření příběhu, je záhada toho co se stalo Janu Tleskačovi a jeho hlavolamu a proč se po tolika znovu objevil. On je ale Mažňák v příběhu několikrát zmiňován, což z něj technicky dělá takovou hrozbu na obzoru. Nevím jak to popsat. Ale to že je jen zmiňován, z něj dělá oproti ostatním záporákům, takového nedopracovaného. Nenechte se mýlit, celý ten koncept o synovi člověka, který zabil prvního vlastníka hlavolamu, teď kandidující na pozici kde bude mít přístup k tomu samému hlavolamu, mi přijde neskutečně zajímavý. Je v tom taková děsivá ironie.
No ale abych to shrnul, abych se vůbec dostal k Danešovi. Mažňák je zajímavý. Má zajímavý příběh a je škoda že jsme ho v hlavní trilogii neviděli s RŠ více interagovat, myslím že by z toho bylo něco skvělého. (třeba něco na způsob Poslední tajemství Jana T. - velmi doporučuji btw) 
V. Rejholec:
Teď bych se rád přesunul trošku do budoucnosti, na konec téhle trilogie. Zde máme Vendu Rejholce. Kdybych ho měl nějak popsat, tak jedině jako zapomenutelného. Samozřejmě že má toho víc do sebe, ale já si osobně nedokážu vzpomenout na víc než dvě scénky kde byl nějak zajímavý. Jeho charakter by se dal asi popsat tak,  že je to padavka a mění strany když je to pro něj nějak přínosné, ale ani v jednom si nejsem jistý, protože je tak zapomenutelný a tohle vlastně mohly být jen neúmyslné hlavokánony . 
Když o tom víc přemýšlím, tak mi dochází že větší ,,antagonistickou” roli v této knížce bere Cizinec, protože z něj jde aspoň trošku strach, má nějakou autoritu. (Něco jako Daneš ve SsB) Rejholec je, ať se snažím jak se snažím, v mých očích jen klučina, kryjící se za autoritu, (ať je to Cizinec nebo Amazonky) co chce dostat hlavolam pro své a Cizincovy účely. (ani sám nevím proč vlastně Rejholec chtěl ježka, kdyžtak mi někdo prosím řekněte, TVV jsem četl jen jednou takže mám o příběhu menší přehled než o zbylých dvou dílech) 
Když o tom přemýšlím, Rejholec je sám osobě takový nudný antagonista, přijde mi víc jako jen takový pomocníček Cizince. Někdy mi přijde že Cizinec je právoplatný záporák TVV, (idk jestli se opakuju, pokud ano, promiňte mi to) ale zase s Rejholcem tráví RŠ víc času a Cizince potkají jen jednou, pokud mě moje paměť neklame, takže nevím.
 No, abych shrnul tuhle sekci o Rejholci. Přijde mi jako hodně nudný antagonista, s asi jen dvěmi scénami, kde mi přišel fakt zajímavý. Někdy mi přišel i celkem směšný, ale to budu spíš jen já. Mám ho rád, ale ze všech záporáků trilogie asi nejméně. 
M. Daneš:
No, dostali jsme se konečně k našemu zlatému klučinovi, Mirku Danešovi. On technicky by se Široko dal charakterizovat jako ,,hlavní” záporák SsB (aspoň teda ze začátku) ale, podle mě oba Široko a Daneš hrají podobně nebo dokonce stejně velkou roli v příběhu. 
Kdybych měl vyjádřit, proč mám Daneše tak rád, bylo by to na dlouho. Ale kdybych to měl zkrátit, bylo by to protože: 1) interaguje s RŠ, 2) nějak se kv��li němu mění příběh (kapitola 23 - kluci fakt věří že Mirek chce kandidovat ve Stínadlech a pohádají se kvůli tomu) a 3) nějak zanechá dopad na zbytek příběhu. Z toho malinkého množství scén ve kterých vystupuje, výhradně v těch kde interaguje s RŠ, z něj vyzařuje autorita. Je vidět že držením Bubliny, má RŠ zcela v malíku a může si od nich žádat cokoliv, protože ví že chtějí svého psa zpátky. Ale zároveň je vidět, že mu záleží jen na té Vontské kronice a Bublina mu je úplně jedno. Proto se o něj on, ani jeho příslušníci nestarali. Bublina byl pro něj jen nástroj k získání kroniky, nic víc.
 Obecně celá ta DušínXDaneš linka je moje nejoblíbenější z celé trilogie, protože to nutí zbytek RŠ cítit. Nevím jak to popsat, ale prostě RŠ jsou vždycky ukazováni jako ti nejlepší kamarádi, kteří se nedokážou nikdy pohádat a nikdy se nerozdělí . Protože mají být vzorem pro mládež, která ty komiksy a knížky čte. A proto, mám nejradši momenty kdy se nějak rozdělí nebo pohádají, protože je to dělá lidštější. Protože reální kamarádi se pohádají a rozdělí kvůli častokrát blbostem. Tak to prostě je. Tyhle momenty je dělají víc uvěřitelnější, že by skupinka kamarádů jako RŠ opravdu mohla existovat. Také tyhle momenty nutí tyhle postavy cítit emoce, a opět, to je jen dělá víc lidštější. Sám Daneš je tak trochu plochý, protože nic moc kromě téhle linky s Bublinou od něj nedostaneme. Ale já ho nemám rád protože by byl nějaká komplexní postava,  spíš kvůli tomu co on znamená pro zbytek RŠ. 
Co se jeho charakteru týče, moc o něm nezjistíme, ale to co si můžeme, ze scén kde se vyskytuje, odvodit je že Daneš je ambiciózní, zřejmě chce také Stínadlům vrátit zpět svou slávu a respekt jako to chce např. Dabinel. Ale jelikož jsme nikdy neslyšeli žádný jeho proslov dopodrobna, tak můžeme jen spekulovat. Také má očividně nějakou autoritu vůči ostatním Vontům, podle toho jak je popisován jeho tón hlasu (je popisován jako “velitelský”). Je také vidět že má talent na přimění lidí, aby se k němu přidali, protože je vidět že už za ten cca rok co uběhl od 1. dílu dokázal dostat na svou stranu celkem úctyhodný počet přisluhovačů (možná ne tolik, kolik měl na konci třeba Žlutý květ ale stejně). 
Mohl bych jít dál, ale to už by trochu zasahovalo do hlavokánon teritoria, takže pokud o to bude zájem, udělám příspěvek speciálně na Daneš hcs. 
To by bylo pro tuhle slohovku vše, děkuji moc že jste mě vyslechli!! 
(a ano, o gramatických chybách vím, není to moje silná stránka lol)
Michal alias morti0re <3
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agsbf · 7 months ago
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Atualizações sobre "No more deaths" + recomendações de fanfics
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Opa? Tudo bem? Diferente do habitual esse post não vai ser um oneshot de algum personagem de Jojo x leitora, apenas uma conversa de fanfiqueira para fanfiqueira referente a um projeto meu e recomendações de escritoras/escritores que não poderia me considerar uma boa amiga de vocês se eu não recomendasse, porém vamos por partes:
1- No More Deaths:
Para contextualizar, "No more deaths" seria um remake da minha fanfic do Wattpad, onde SN é migrada para o universo da parte 3 de JoJo e devido aos seus arrependimentos na vida passada passa a ter como objetivo evitar mortes, porém com aquele plus maravilhoso de romance.
A história seria publicada no Wattpad, Quotev, Spritfanfiction e em uma nova categoria de fanfics longas na minha masterlist do Tumblr, já que se eu utilizasse o espaço normal ela ocuparia grande parte.
Dúvidas Gerais *eu acho*
"Ela atrasaria o envio dos oneshots?"
Acredito que não, normalmente meus oneshots são escritos com base de uma ideia e um pique de energia aleatório, "No More Deaths" a partir do momento em que o roteiro estiver completamente pronto, será apenas uma questão de escrever capítulos já planejados. Pessoalmente vejo os oneshots como uma "fuga" para quando estiver sem inspiração ou querer um descanso dessa escrita mais "organizada".
"Quando o primeiro capitulo será lançado?"
Ainda estou no roteiro, mas acredito que 1-3 meses pareça uma aposta justa, pois além de concluir o planejamento pretendo deixar capítulos prontos para evitar hiatos e manter a frequência.
"Já que entramos no assunto frequência..."
Pretendo postar de 2-4 capítulos mensais, porém ainda é incerto afirmar.
"Algum antagonista vai ser opção amorosa?"
Na história principal não, mas se tiverem alguma ideia posso escrever oneshots a parte como um pequeno conteúdo adicional/AU, exceto para Dio, J. Geil e Gray Fly. Inclusive. Joseph por razões óbvias também não será uma opção.
"Projetos futuros de JJBA?"
Bom... escrever o roteiro dessa fic está me fazendo gostar muito do conceito de uma SN "isakeizada", então se for bem aceita tenham a certeza que irei fazer continuações com as partes 4-7, talvez até para a 8 e 9 (ainda não li para poder afirmar) e uma história solo para a 2.
2- Escritas tão boas que me dão um quentinho no coração.
Agora que terminei de fazer propaganda da minha fanfic, vamos ao que realmente interessa:
CLUBE DE LEITURA DAS FANFIQUEIRAS!!!
Infelizmente todas são gringas, mas tenho o costume de ler com o Google Tradutor e são raros os casos em que alguma coisa fica incompreensivel.
ZENOSYNE: MirroredMovements
Varios! JJBA X Leitora
Capítulos: 95+
Status: Em andamento
Essa história é simplesmente minha religião e maior inspiração para tirar "No more Deaths" da sargenta, de forma resumida, aborda uma SN que renasce a cada parte de JoJo. Honestamente, você TEM que dar uma chance, a autora sabe quando ser direta e quando não, além de abordar os personagens muito bem, em nenhum momento dá aquela impressão de "Isso não parece algo que fulano faria", metodologia "Mostre, não conte" na prática e muito bem planejada.
Se fosse um restaurante, teria todas as 3 estrelas Michelin.
*Um bom adicional é a parte 1 e 2 já estarem completas.*
SAVIOR: Mirroredmovements
Bucci Gang X Leitora
Capítulos: 101
Status: Finalizada
Tudo bem, pode parecer que sou puxa saco da Mirrored, mas coisa boa tem que ser compartilhada. Tão bem feita quanto a anterior e ainda com o plus de estar completa, Savior é uma história onde a SN se une ao grupo de Bruno devido a relação de lealdade da família dela com o La Passione. Se a parte 5 te deu depressão, leia essa história e vamos viver no mundo perfeito em que ela é canon.
Masterlist: Tangytiramisu
Uma escritora de headcanons de JoJo que possui fluff, smut e crack fic, histórias para todos os tipos de gosto e piadas que conseguiram me tirar uma risada genuína. Por enquanto só há coisas dos Stardust Crusaders, mas dada a mastelist acredito que é questão de tempo.
Masterlist: Matcha-Narancia
Minha obsessão dos headcanons. Personagens cativantes, ideias criativas, ninguém fora do personagem e uma autora que sabe qual tom usar em cada contexto, se existem 7 maravilhas no mundo, esse é o coliseu das fanfics
Junosartsthetic:
Infelizmente não achei uma masterlist, mas o trabalho dele é muito bom para não ser mencionado, tanto os headcannons quanto as fanfics possuem uma escrita excelente, se garantindo tanto em momentos mais cômicos quanto nos mais sérios, um dos top melhores nos jjba x reader.
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centinelaprime · 2 months ago
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Tengo una duda, por que siempre ponen a Sentinel Prime como el villano o antagonista en las historias de Transformers, cuando en G1 fue un héroe. 🤔
I have a question, because they always put Sentinel Prime as the villain or antagonist in the Transformers stories, when in G1 he was a hero. 🤔
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yurnu · 4 months ago
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Sabia que viv no le daría más importancia a Adam ya me había mentalizado y que en siguientes temporadas lo monstraran en flashback como alguien horrible por ser un machito fifa, pero esperaba que lilith y lucifer no fueran tan planos y aburridos como lucifer ( amo a esta mujer el cielo es malo yo bueno, me dejaron caer por salvar a eva del malo adam) lilith (soy una mujer soy perfecta, soy amable y bondadosa, tengo tanto amor en mi corazón que salvaré a estas pobres almas que el cielo dejo, mis canciones unieron al infierno por que soy amable la reina perfecta no daño a nadie) y lo de eva fue un accidente y nunca quisieran hacerle daño, eso seria lo máximo de aburrido y mataría la serie.
Pues vete mentalizado aún más, porque de seguro que será de esa manera. Por lo menos al final de la primera temporada mostró a Lilith como posible antagonista o algo.
Pero te aseguro que la razón de la eliminación de Adam en la serie es porque mucha gente le tomo mucho más cariño y por eso lo tuvieron que dormir de forma definitiva.
Aunque es para mejor, al menos para mí, es mejor que salga antes y morir con dignidad a que siga en la serie y se convierta en un payaso.
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bcnvivant · 27 days ago
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com @arcarwen
nikhil conheceria aquela silhueta em qualquer sentido estivesse andando. dentre todas as pessoas ali, arwen se destacava não só pela beleza feérica, mas também pela pontada de remorso que aparecia e crescia no peito ao vê-la. era um caso antigo, um que como a maioria de seus casos, não tinha acabado muito bem... um que tinha escolhido se afastar, que tinha lhe rotulado como sendo 'demais'. um que talvez por serem de espécies tão antagonistas, estivesse fadado àquele destino. mas, mais do que tudo, nikhil não havia deixado de viver como vivia: sempre à margem das regras, brincando na linha tênue que era ser aquela persona e karan. apesar de muito bem prevenido, às vezes deveria dizer que exagerava... e esses exageros haviam lhe custado muito. inclusive, arwen. durante algumas décadas tentou reatar o relacionamento, mas suas tentativas foram todas infrutíferas: ela estava certa do melhor para si. e poderia julgá-la? ele não renunciaria a continuar vivendo daquela forma. o vampiro suspirou, enquanto decidia se aproximar ou não. era tudo passado, é claro, e talvez já fizesse alguns anos desde que a vira pela última vez. o orgulho também puxava suas linhas, porém, e antes que pudesse parar suas pernas, ali estava ele. na mão, um doce dourado, coberto de uma poeira que cintilava sob o sol. "arwen." e ele sorriu, cavalheiresco e atento, os lábios partidos por dentes de presas escondidas. "que coincidência. você ainda gosta desses eventos de halloween?"
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star-mum · 1 month ago
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Eu AMO !!! Poder ver o lado dos antagonistas, meu deus do céu que sabor
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ELES SÃO TUDO PRA MIM !!!!!
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booklovershouse · 4 months ago
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Oiiii, booklovers!
Será que a adm aprendeu a fazer capas bonitas novamente?
Aproveitando a onda do sucesso de Divertidamente - ainda não consegui assistir, porém sei mais ou menos o que aconteceu - resolvi responder uma booktag que vi na rede vizinha.
Eu sei que vcs já devem estar cansados de booktags mas,
1 - Minhas leituras têm sido HORROROSAS.
2 - Mal tenho tempo pra fazer capas e vou escrevendo os posts de pouquinho em pouquinho (normalmente entre as aulas). Vou ver se consigo fazer várias capas agr nas férias pra escrever ao longo do ano.
3 - Peguei uma ressaca literária terrível - não consegui terminar UM livro desde maio - e só estou voltando ao ritmo agora.
Enfim, vamos à booktag!
💙| Tristeza: renderam um bom choro
Confesso que, pra mim, é mais fácil chorar de emoção por algum momento fofo do casal do que de tristeza (sou um pouquinho emocionada demais kkkkkkk). Maaaas, tem alguns livros que me deixam triste só de pensar:
• A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak (o livro é sobre a Segunda Guerra Mundial. Preciso dizer mais alguma coisa?)
• Sem Coração - Marissa Meyer (como a Rainha de Copas se tornou a vilã do País das Maravilhas)
• Rilla de Ingleside - Lucy M. Montgomery (meu personagem favorito foi promovido a defunto)
Em resumo, se quiser se afogar em lágrimas, leia 🙃
💛| Alegria: só trouxeram felicidade e boas risadas
Livros alegres têm meu coração todinho 😌❤️
• Confissões de uma Terapeuta - Renata Lustosa (isso aqui é pura comédia kkkkkkk)
• Amor & Gelato - Jenna Evans Welch (se você é um "tio do pavê" disfarçado, vai gostar dos trocadilhos da Lina e do romance fofinho)
• Crônicas Lunares - Marissa Meyer (Thorne claramente é o palhaço da turma)
• Me leve para casa para o Natal - Thaís Dourado (comédia romântica natalina estilo hallmark)
💚| Nojinho: me deram ranço
Como ainda tem o "raiva" ali embaixo, aqui estão os que começaram bem e depois desandaram...
• Saga Anne - Lucy M. Montgomery (não é que começou bem beeem, mas terminei a saga jurando nunca mais ler nada dessa autora 🙃)
• Um de Nós está Mentindo - Karen M. McManus (n tenho raiva mas tbm não pretendo ler mais nada dela)
• Princesa das Águas - Paula Pimenta (amo a Paulinha, mas detestei esse livro 🤡)
Os outros que conseguiram classificações abaixo de duas estrelas - tradução: me dão raiva só de pensar - ficam para os próximos "capítulos" kkkkk
💜| Medo: me deu arrepios ao longo da história
Essa categoria é a mais escassa, pq como sou medrosa demais (ao ponto de não conseguir dormir), evito qualquer coisa que possa me assustar.
• A Volta da Chave - Ruth Ware (apesar de passar 95% do livro crendo que tudo era causado por alguém de carne e osso, às vezes ficava com medo de ser um livro de terror disfarçado e do nada descobrir que era tipo A Casa Monstro)
🧡| Ansiedade: me deixou ansiosa
Eu fico extremamente ansiosa com fantasias/distopias, o que me faz evitar um pouco o gênero, pq tem horas que esqueço de respirar. Sério.
• Renegados/Sem Coração/Crônicas Lunares- Marissa Meyer (apesar de ser uma das minhas autoras preferidas, essa daqui tem potencial pra me matar do coração algum dia)
• Confusão é meu nome do meio - Stephanie Tromly (surtei praticamente o livro inteiro)
• O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty (no final, nem era tudo oq eu esperava, fiquei nervosa à toa)
❤️| Raiva: só passei raiva
Top livros que eu gostaria de "desler":
• Na Porta ao Lado - Luíza Trigo (eu shippei o casal errado. O título deixa totalmente na cara e, com o passar do tempo, a gente desenvolve o dom de ler o nome e saber que a protagonista vai ficar com ele, MAS EU QUERIA QUE ELA FICASSE COM O OUTROOOOO 😭😭😭)
• Shine - Jessica Jung (é tipo O Diário de uma Garota Nada Popular versão K-Pop. A briga entre a protagonista e a antagonista é muito sem fundamento)
• A Coroa - Kiera Cass (que quase ngm gosta da Eadlyn, nós já sabemos. E o pior foi que eu tava shippando ela com outra pessoa e do nada ela resolve se apaixonar por esse cara. Eu me senti uma palhaça)
• Sonata em Punk Rock - Babi Dewet (parece com Go! - Viva a Vida do Seu Jeito e eu tbm odiei essa série 🙂)
🩵| Inveja: uma série de livros que queria viver
Primeiro, eu diria Minha Vida Fora de Série, mas sou total e completamente apaixonada pelo Rodrigo Rochette e ele é apaixonado pela namorada dele, ent seria sofrimento na certa.
Dadas as circunstâncias, escolho me mudar para o 221b da Baker Street a fim de investigar casos com o Sherlock e o caro Watson. Ngm suspeitaria de uma menina ajudando Sherlock Holmes nas investigações, né? 😌
🖤| Tédio: achei entediante
Aqui sou obrigada a pegar uns livros que abandonei, pois raramente continuo algo que não tô gostando.
• Anne de Windy Polars - Lucy M. Montgomery (mds do céu, que livro chato)
• O Misterioso Sr. Quin - Agatha Christie (nada contra ela, por enquanto, mas esse é bem chatinho)
• Moby Dick - Herman Melville (juro que tentei)
🩷| Vergonha: me fez sentir vergonha
• Fazendo Meu Filme 1 - Paula Pimenta (quem leu não necessita de explicações. Aquela fala do intercâmbio dá mta vergonha alheia kkkkkk)
• Geekerela - Ashley Poston (se eu tivesse no meio daquela treta, teria vontade de enfiar a cabeça num buraco)
• Cecília Vargas em Mistério na Casa-grande - Kézia Garcia (a edição não existe mais, - agr é Cidades Pequenas não Guardam Segredos - mas a vergonha das maluquices da Ceci é eterna kkkkkk)
Enfim galera, é isso, estamos de volta aos posts quilométricos 🧚🏻‍♀️
Bjs e boas leiturassss <3333
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sobreiromecanico · 2 months ago
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The Word for World Is Forest: O ponto sem retorno
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Foi uma das minhas (re)leituras deste Verão, esta novela que Ursula K. Le Guin imaginou e escreveu com a Guerra do Vietname em pano de fundo. The Word for World Is Forest, editado o originalmente na antologia de 1972 Again, Dangerous Visions de Harlan Ellison e publicado em edição própria em 1976, será porventura um dos dois textos fundamentais da literatura de ficção científica que foram beber àquele conflito marcante do século XX que tanto cinema e tanta literatura inspirou. O outro, claro, será The Forever War de Joe Haldeman; mas se Haldeman foi recuperar a sua própria experiência de combate para descrever a crescente e inevitável dissociação que os soldados sentem ao deixar o combate e regressar ao dia-a-dia, Le Guin foi explorar algo porventura ainda mais difuso, e sem dúvida menos enaltecido: as consequências permanentes do acto de resistência a uma força invasora. Não será talvez desadequado dizer que enquanto Haldeman se centra no trauma individual, Le Guin aborda o trauma colectivo, social.
Dificilmente um texto de ficção científica poderia ser mais pertinente do que este, quando o lemos durante os anos da invasão russa à Ucrânia e da brutalidade de Israel sobre Gaza.
Neste ponto particular, reler The Word for World Is Forest trouxe-me à memória várias vezes um dos meus filmes preferidos, A Princesa Mononoke de Hayao Miyazaki: no rescaldo de um conflito total, e mesmo que desse embate resulte uma vitória, será sempre impossível regressar ao ponto onde se estava antes da guerra; um novo ponto de equilíbrio terá de ser encontrado, absorvendo todas as mudanças forçadas, todas a perdas irrecuperáveis, toda a devastação causada. Os invasores podem ser repelidos, mas as feridas permanecerão. Não creio que Miyazaki tenha lido Le Guin antes de imaginar Mononoke, mas não me surpreende que tenha chegado a conclusões idênticas: se há marca definidora da obra tanto do cineasta japonês como da autora norte-americana será a profunda humanidade das suas histórias.
Na introdução ao texto, Le Guin diz que não acredita que existam seres humanos absolutamente maus, mas que ainda assim escreveu o Capitão Davidson, antagonista da trama, como uma personagem que encarna um Mal absoluto, sem quaisquer características redentoras, por ínfimas que sejam. E isso nota-se nos capítulos narrados a partir do ponto de vista de Davidson: o seu monólogo interno é furioso, misógino, racista, xenófobo, de uma crueldade quase impossível, quase caricatural - e em momento algum deixa de ser verosímil. Quem ler este livro de forma mais literal (um flagelo...) talvez se choque com a crueza de Davidson, um choque que é mais do que propositado: é necessário. Mas a resistência liderada por Selver, ao recorrer aos métodos de Davidson, obriga toda a sua até então pacífica sociedade a mudar de forma profunda e irreversível - da guerra, lá está, nada nem ninguém algum dia regressa.
The Word for World Is Forest foi urgente e necessário em 1972, durante a guerra; continuou a sê-lo em 1976, no rescaldo do conflito; e mais de cinquenta anos volvidos, com tantos espectros do passado a regressar das profundezas, não perdeu nem um pouco da sua urgência ou da sua pertinência. Dos livros adultos de Ursula K. Le Guin talvez este seja o mais didáctico, um exercício arriscado que a autora executou com mestria; mas a verdade é que as suas lições continuam necessárias, mesmo as mais difíceis de aprender.
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