#Noite Sangrenta
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Nosso Sonho | Maior bilheteria nacional de 2023 chega ao Telecine
#NossoSonho, com Lucas Penteado chega ao catálogo do streaming em 03 de janeiro de 2024, juntamente com vários outros títulos. Vem ver!
A primeira semana de janeiro promete um 2024 recheado de novos títulos no Telecine. Um deles é Nosso Sonho, cinebiografia da dupla de funk carioca Claudinho e Buchecha que conta com Lucas Penteado (BBB20) e Juan Paiva (Malhação – Viva a Diferença) nos papéis principais. Ainda, o filme terá sua estreia na TV às 22h do sábado, dia 06 de janeiro, no Telecine Premium. Nesse sentido, a trama…
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#claudinho e buchecha#juan paiva#lucas penteado#mavka#Natal Infeliz#Noite Sangrenta#Telecine#Urca Filmes
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Com meu tórax exposto
Minhas entranhas ao chão
Busco em meio à vastidão sangrenta
Recuperar meu coração
Sinto-me incapaz de encontrá-lo
Mas percebo-o pulsando
Tórridamente nessas noites primaveris
Quando seu nome me vem à mente
Como um soneto recitado aos berros
Por algum ébrio.
#lardepoetas#mentesexpostas#escritos meus#espalhepoesias#carteldapoesia#meustextos#espalhandopoesias#projetopequenosescritores#projetonovosautores#projetoversografando#almaflorida#espalheamor#mardescritos#liberdadeliteraria#novosautores#mardeescritos
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* // 𝘮𝘦𝘦𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘭𝘰𝘯𝘨 𝘪𝘴𝘭𝘢𝘯𝘥 𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎.
if you want 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 , you got it 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 on the street , 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙 on the rocks blood in the gutter , 𝙚𝙫𝙚𝙧𝙮 𝙡𝙖𝙨𝙩 𝙙𝙧𝙤𝙥 you want blood , you got it – 𝙊 𝙥𝙤𝙨𝙞𝙩𝙞𝙫𝙚
OS JOGADORES
Diferente do rugby tradicional, o 𝙧𝙪𝙜𝙗𝙮 𝙨𝙚𝙫𝙚𝙣𝙨 é uma modalidade com time reduzido, e que pede mais versatilidade dos jogadores em campo.
𝙛𝙤𝙧𝙬𝙖𝙧𝙙𝙨
𝐩𝐫𝐨𝐩: Raynar Hornsby (@zeusraynar), camisa 1 𝐡𝐨𝐨𝐤𝐞𝐫: Seth Crawford (@psarakizs), camisa 2 𝐩𝐫𝐨𝐩: Pallas Torres (@pallastorres), camisa 3
𝙗𝙖𝙘𝙠𝙨
𝐬𝐜𝐫𝐮𝐦-𝐡𝐚𝐥𝐟: Ian Dietrich (@sonofthelightning), camisa 9 𝐟𝐥𝐲-𝐡𝐚𝐥𝐟: Santiago Aguillar (@aguillar), camisa 10 𝐰𝐢𝐧𝐠: Archibald Edwards (@thatbakerboi), camisa 11 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞: Aidan O'Keef (@aidankeef), camisa 13 + capitão
HEADCANONS
𝐈. É comum que fãs de rugby adotem músicas populares como canto de estádio durante partidas. Os 𝙗𝙡𝙚𝙚𝙙𝙚𝙧𝙨, fãs do Long Island Pure Bloods, adotaram If You Want Blood (You Got It) do AC/DC como hino extraoficial do time.
𝐈𝐈. A logo dos Pure Bloods nem sempre foi tão polida: inicialmente, a 𝙢𝙖𝙧𝙘𝙖 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙧𝙚𝙣𝙩𝙖 surgiu como uma mancha de tinta durante a tentativa falha de customizar o primeiro uniforme, e gostaram tanto do visual que incorporaram o acidente como parte da identidade do time.
𝐈𝐈𝐈. Mesmo durante a abertura da fenda e com a ausência dos deuses, os integrantes do time continuaram a 𝙩𝙧𝙚𝙞𝙣𝙖𝙧 𝙚𝙢 𝙨𝙚𝙜𝙧𝙚𝙙𝙤: sentiam diferentes níveis de vergonha por se preocupar com a própria diversão em um momento tão delicados, mas sabiam precisar de uma válvula de escape segura para a agressão.
𝐈𝐕. Os jogadores do Pure Bloods tem um rito apelidado pela torcida como 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 𝙍𝙞𝙩𝙚: antes de cada partida, os jogadores colocam a mão em um recipiente de tinta laranja, e marcam seus rostos com uma pintura de guerra – três riscos cruzando da testa à bochecha no lado esquerdo, como marcas de garras sangrentas a cortar seus olhos. (inspiração)
𝐕. O mascote do time é o 𝙡𝙤𝙗𝙤, e eles tem uma fantasia fajuta comprada no eBay e que só foi usada uma única vez. Tentam recrutar um pobre desavisado para vesti-la sempre que possível, mas ninguém parece disposto por conta do quão abafada e fedorenta a fantasia é.
𝐕𝐈. Sempre entram em campo com uma formação em V, tal qual uma matilha de lobos faria, e puxam um 𝙪𝙞𝙫𝙤 que é correspondido por sua pequena e ávida torcida.
𝐕𝐈𝐈. A temporada de recrutamento de novos jogadores acontece sempre em Fevereiro, e é conhecida no Acampamento Meio-Sangue como 𝙁𝙧𝙚𝙨𝙝 𝘽𝙡𝙤𝙤𝙙 𝙎𝙚𝙖𝙨𝙤𝙣.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Para dar boas-vindas aos novatos no time, todos os jogadores saem do acampamento juntos após a Fresh Blood Season para 𝙙𝙤𝙖𝙧 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚 em um hospital. Não o puderam fazer esse ano devido às restrições no ir e vir de campistas, o que os fez sentir diferentes níveis de indignação contra os deuses.
𝐈𝐗. Os maiores rivais dos Pure Bloods são os 𝙉𝙚𝙬 𝙍𝙤𝙢𝙚 𝘾𝙝𝙖𝙧𝙞𝙤𝙩𝙨, que alegam que os semideuses gregos roubaram o animal símbolo de Roma e tem como missão não o deixar barato. Os jogadores do clube inimigo costumam os chamar de corujas e imitar o canto da ave para os alfinetar.
𝐗. Como nem todos no time são herdeiros, realizam uma festa uma vez por ano para arrecadar os fundos necessários para ir às competições e investir em equipamentos. Essa festa acontece sempre em Outubro, de maneira clandestina, e é apelidada de 𝙒𝙚𝙧𝙚𝙬𝙤𝙡𝙛 𝙉𝙞𝙜𝙝𝙩 porque todos os campistas se transformam em lobos por uma noite.
#POSTANDO DO MOBILE MESMO PQ TÔ EMPOLGADA COM A NOSSA MIRABOLAÇÃO !!!!#༄ . ° wınds of north. › about | santıago aguıllar.
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Hit Willy
♡ Niki e Sunoo - Enhypen
Ideia de plot (100% alterável): Niki e Sunoo são investigadores paranormais que, após ouvirem um boato se espalhar numa pequena cidade após a acomodação do circo ali, resolvem investigar para descobrir se as histórias não passam de mentiras de halloween ou se realmente o velho palhaço do jogo Hit Willy cria vida durante a noite e deixa vitimas sangrentas por onde passa.
♥ status da capa: indisponível
✖ Copie.
✔ Se inspire!
#capa para fanfic#capa para spirit#capas para fanfic#capas de fanfic#capas para fic#capa simples#capa para fic#capa spirit#capas para social spirit#design#capa de fanfic#capa de fic#capa design#capa divertida#design simples#graphic design#capista#halloween#happy halloweeeeeeen#horror#terror#capa de terror#capa halloween
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🪦 𝐀𝐑𝐂𝐀𝐍𝐔𝐌 𝐀𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀: 𝐎 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄 𝐃𝐀𝐒 𝐒𝐎𝐌𝐁𝐑𝐀𝐒
Crianças correndo pelas ruas tentando assustar os mais velhos, abóboras esculpidas que parecem debochar dos observantes, estabelecimentos decorados com itens macabros e mágicos. A temporada de Halloween trouxe um clima festivo para o mês de outubro que até os mais céticos não podiam negar ter transformado a cidade, e agora, Arcanum conheceria o ápice da celebração. O Baile das Sombras é um evento anual que busca comemorar a cooperação e convivência entre as espécies, mais uma das iniciativas aprovadas pelo Arcanjo Miguel e pelo Pequeno Conselho que se transformou em uma tradição esperada com ansiedade pelos moradores. É verdade que o baile constantemente termina com alguma confusão, como uma briga de comida no buffet ou uma luta de espadas com feridos, mas dava para esperar algo diferente?
this is halloween, pumpkins scream in the dead of night .
O local em que o Baile das Sombras acontece sempre varia, oferecendo uma chance para que diferentes lugares da cidade possam receber as suas flores, assim como estabelecimentos tenham a chance de ganharem pontos com a população ao abrigarem a celebração. Nesse ano, o local escolhido foi o Sortilégio da Ganância, um casino que normalmente tem uma clientela muito especifica, agora vê a diversificação dos seus ocupantes com boa parte da cidade passando pelas suas portas. Em anos anteriores, o tema da festa já foi desde Noites dos Piratas até o Tradicional Gótico. Nesse ano, no entanto, os organizadores concordaram com o tema 'Do Moderno ao Clássico: Hollywood está sangrando'. Os festeiros são convidados à se inspirarem em filmes ou na própria Hollywood para escolherem as suas fantasias, optando por algo muito mais clássico ou por uma releitura sangrenta do personagem. Da mesma forma, o Sortilégio da Ganância foi decorado para combinar com o tema.
something's waiting now to pounce, and how you'll scream !
ESTRADA DE TIJOLOS AMARELOS: Ao se aproximar do casino, você se depara com uma estrada cercada por árvores altas com uma névoa envolta, seus pés sendo guiados por tijolos amarelos brilhantes. Aquilo não deveria estar ali, parece ter saído de uma versão mais sinistra de O Mágico de Oz, mas você precisa apenas andar por mais alguns minutos para logo avistar o Sortilégio da Ganância em toda a sua glória, ainda mais imponente do que você se lembrava. Na entrada, um feérico se certifica de que todos que estão entrando são maiores de idade.
O CASINO: Entrar no salão principal é como entrar em Casino do Scorsese, se o filme se passasse durante a temporada do terror. O macabro se mistura com a velha Hollywood, com velas vermelhas flutuantes iluminando o cómodo, esqueletos mágicos andando entre os vivos, e teias decorando as paredes sangrentas. No centro, várias mesas de jogos aonde os participantes podem apostar fichas sem valor que podem ser trocadas por prêmios no fim da noite. Para evitar o vício em jogos, é proibido apostar dinheiro, favores ou almas, mas dê um trocado por fora e ninguém vai comentar o seu jogo arriscado.
OS SALÕES: Para além do salão principal, os outros salões do casino foram decorados para a comemoração. As mesmas velas flutuantes podem ser encontradas, assim como plantas decoram as paredes, tome apenas cuidado para não se aproximar demais, elas podem lhe atacar. Se sentir que está sendo seguido, olhe ao seu redor, pode ser apenas um dos rostos das obras de arte lhe observando. Em um dos salões, uma mesa enorme está disposta para todos se sentarem, você pode pegar a sua comida no buffet ou olhar o cardápio e desejar um dos nomes, o alimento aparecendo no seu prato logo em seguida. Uma pista de dança também está situada em um dos salões, iniciando com uma música clássica para ir se tornando uma rave até o fim da noite. Se o seu pé já estiver doendo, se sente em um dos elegantes sofás vermelhos.
SALAS PRIVADAS DE NEGOCIAÇÃO: Enquanto em dias normais, as salas seriam utilizadas por aqueles que desejam um pouco mais de privacidade durante as suas negociações nefastas, durante o Baile das Sombras, você pode entrar em uma das salas para ter a sua mão ou cartas de tarot lidas. Em outra sala, é possível tatuar o nome do seu parceiro sem preocupações, afinal, a tinta mágica dura apenas uma semana. Em uma das salas, você também vai encontrar uma cabine fotográfica, tendo a possibilidade de tirar fotos polaroid em movimento.
SUÍTES DE LUXO: Cada uma das suítes conta com uma decoração inspirada em um filme de terror diferente, desde Beetlejuice até A Hora do Pesadelo. Elas estão abertas para qualquer um que deseje ter uma conversa mais secreta, que não vá ser interrompida pelos barulhos da festa abaixo.
LADO DE FORA: Se deseja respirar um ar puro, deixe o casino pela lateral e no jardim vai encontrar o mesmo nível de animação anterior, mas com uma iluminação proporcionada pela lua e pelas lanternas das almas, talvez até encontre alguma que você mesmo tenha forjado. O clima é de um acampamento mal-assombrado, alguns bancos e mesas de piquenique podem ser encontrados ao redor de uma fogueira aonde a maioria das pessoas estão dançando e conversando. Só cuidado com os ruídos que pode escutar sendo levados pelo vento, eles podem te fazer começar a andar sem rumo e nem perceber.
don't we love it now ? everyone's waiting for the next surprise .
Com as recentes ameaças à segurança do evento, os soldados foram instruídos a se misturarem aos festeiros, não deixando que a sensação de insegurança estrague a festa, especialmente quando não existe certeza em relação à veracidade da ameaça. No entanto, essa também é uma tática para que eles mantenham os olhos abertos em relação ao primeiro sinal de perigo. Da mesma forma, os representantes das espécies foram aconselhados a reportar qualquer desconfiança que tiverem ao longo da noite. Funcionários do próprio Sortilégio da Ganância e de outros estabelecimentos foram contratados para servirem os clientes, mas eles vão trabalhar apenas durante uma das metades da festa, uma vez que também devem aproveitar a noite. Vão ser servidas comidas de locais como o Restaurante Eclipse, A Toca do Lobo e Bule Encantado no buffet. Está proibida a circulação de sangue, você apenas vai encontrar o sintético (batizado) sendo servido. Contudo, já existem rumores de que basta saber procurar para achar sangue humano. No fim da festa, também deve acontecer o Concurso de Fantasias, o momento em que os presentes são convidados à escolherem as suas fantasias favoritas, e o vencedor ganha um perfil no jornal da cidade, extremamente interessante para aqueles que desejam tornar seus negócios conhecidos. O concurso deveria ser apenas algo divertido para incentivar a sensação de comemoração, mas não foram poucas as vezes em que os perdedores tentaram sair na mão com o vencedor, então fique de olho em suas costas se ganhar.
INFORMAÇÕES OOC:
O Baile das Sombras começa hoje, quinta-feira (31/10), a partir das 20h15, e vai até o dia 14/11. No entanto, dentro do nosso jogo. o evento tem apenas a duração da noite de Halloween.
É possível vocês criarem outras coisas que não tenham sido citadas anteriormente, como alguma outra atividade nas salas privadas de negociaç��o. Criações mais complexas devem ser comunicadas anteriormente à moderação.
Vocês estão liberados para darem sequência à interações antigas durante o evento, desde que seja na forma de flashbacks. No entanto, as novas interações nesse período de duas semanas devem ocorrer apenas durante o evento.
A fantasia do seu personagem deve ser inspirada em algum filme, mas não é necessário que ele use a fantasia completa. Ele pode, por exemplo, fazer uma releitura e utilizar apenas uma máscara com o resto da roupa diferente. Não é obrigatório postar o look, mas se você desejar, use a tag #vltween.
Não deixe de olhar a nossa página de gatilhos, evitando assim escolher uma fantasia que possa entrar em conflito com os itens destacados (exemplo, ir vestido de Pennywise quando um dos gatilhos é imagens de palhaços).
A ask e o chat estão abertos para dúvidas.
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Trinity Blood R.O.M.- Volume I A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo I - A Cidade Sangrenta
Ⅱ
Embora já houvesse passado algum tempo desde o pôr do sol, ainda deveria haver tempo antes do último trem. Normalmente, seria uma hora em que a estação estaria animada com viajantes partindo ou visitantes que chegavam de longe.
Entretanto, quando o trem sem janelas entrou na plataforma, com um som de freio que parecia as garras de um demônio arranhando o ar noturno, dentro da estação, não apenas os viajantes, mas até mesmo os funcionários haviam desaparecido completamente. Em seu lugar, alinhado na plataforma, havia um grupo de soldados em uniformes azul-escuro, carregando fuzis sobre os ombros. Os rostos sob os bonés militares não se moviam um milímetro, parecendo mais bonecos do que humanos. Apenas os mais atentos poderiam ter percebido, no instante em que o trem finalmente parou, um ar quase de terror atravessou os soldados.
— Apresentar armas!
Em resposta ao comando, os rifles foram erguidos alto. A luz das lâmpadas a gás refletiu afiadamente nas baionetas. No véu de vapor que subia da locomotiva à frente, as sombras dos soldados, exalando fôlegos brancos no ar noturno, projetavam-se longamente sobre a plataforma.
— Seja bem-vindo de volta.
O corpo imenso do gigante fez uma reverência ao único passageiro que desceu pela escada móvel, sem vestígio algum da arrogância de instantes atrás. O quepe militar de Radco'n estava quase tocando o chão, enquanto ele se inclinava profundamente.
— Foi uma longa viagem. Obrigado pelo trabalho, Gyula-sama.
— Obrigado pelo esforço de vir me receber, Coronel.
Quem agradeceu ao gigante foi um belo jovem.
O belo rosto de pele clara, emoldurado por cabelos negros, juntamente com seu corpo alto e bem proporcionado coberto por uma casaco Inverness, exibia uma melancolia apropriada para esta cidade cinzenta. Entretanto, aqueles olhos que evocavam a lembrança de um certo tipo de cão-lobo ── com sua íris cinza de pigmentação clara e pupilas escuras ── brilhavam mais sombriamente do que esta noite, causando inquietação em quem os observasse. Talvez isso fosse porque seus olhos não piscaram nenhuma vez.
Erguendo o colarinho de seu Inverness, o nobre jovem perguntou com uma voz rica e encorpada que lembrava um conhaque de alta qualidade.
— Nada mudou em István durante minha ausência, não é?
— Sim, os partidários causaram alguns problemas, mas já foram reprimidos. Os principais conspiradores já estão detidos em 'Verhegyen', então não há com o que se preocupar.
A atitude do gigante era mais como a de um cão domesticado do que a de um vassalo leal. Contudo, o jovem apenas assentiu levemente à resposta quase submissa e respeitosa, antes de começar a caminhar pela plataforma com passos ágeis. Em torno dele, os soldados formaram uma parede com seus corpos.
— A propósito, como foi com o 'Império', Gyula-sama?
— Como sempre, são teimosos. De qualquer forma, parecem que não têm intenção de apoiar nossa insurreição. Nem mesmo consegui me encontrar com Sua Majestade, a Imperatriz Augusta..., mas, se eles virem aquele poder, suas reações certamente mudarão.
O jovem nobre, enquanto olhava diretamente para frente, curvou sutilmente os lábios. Enquanto fazia essa expressão, uma atmosfera de frieza extrema pairou sobre sua beleza. Ou será que talvez fosse por causa dos caninos que apareciam no canto de seus lábios?
— O hardware já foi quase todo restaurado. Agora só falta concluir a verificação do software, e então poderemos avançar até o teste de disparo... A propósito, o que é aquilo?
Com a expressão de quem encontrara um animal de estimação desconhecido que se instalou em sua mansão após muito tempo fora, Gyula apontou com o queixo para um canto da plataforma. Cercado pelos soldados, estava um homem de cabelos prateados, amarrado firmemente e com ar abatido.
— Este é um suspeito que detivemos momentos atrás dentro das instalações. Como foram observadas palavras e ações hostis contra a Guarda Policial da cidade, estamos agora o conduzindo para a central para interrogatório.
— Huuum...
Gyula estava prestes a seguir adiante assim mesmo, mas de repente ele parou os passos. Ele virou-se rapidamente, caminhando em direção ao homem de cabelos prateados.
— Com licença. Qual é o seu nome?
— Abel... Abel Nightroad.
O homem respondeu, movendo debilmente os lábios cortados. Talvez tenha sido bastante agredido, pois havia hematomas por todo o seu rosto.
— Vim de Roma. Fui designado para esta cidade, com início a partir de hoje, Va...
— Não fale além da conta!
Os botões do sobretudo desse tal de Abel estalaram e saltaram em um único som quando braço gigantesco de Radco'n agarrou sua gola.
— Você só precisa responder o que foi perguntado!
— Espere, Coronel.
Radco'n, que gritava com uma fúria próxima de devorar seu oponente, foi gentilmente controlado por Gyula. Da gola rasgada do sobretudo do jovem, podia-se ver a roupa que ele usava por baixo, assim como a crucifixo que brilhava em seu peito.
— Batina e rosário... Você é um padre?
— S-sim... Sou o sacerdote que foi designado para a Igreja de San Mathias aqui em István.
Ainda agarrado pelo colarinho, o tal Abel contorceu o rosto em sofrimento.
— Bem, eu... não fiz nada em particular...
— Eu disse para você calar a boca!
— Quem deve se calar é você, Coronel... Solte as mãos do padre.
— Ma-mas, Vossa Excelência!
— Eu disse para soltar──não ouviu?
Depois de lançar um breve olhar ao gigante que estava de boca aberta, Gyula sussurrou. Não era um tom forte. Porém, o olhar fixo no rosto abruptamente alterado de Radco'n carregava a frieza do gelo seco.
— Não me importa como ou de que maneira você explore seus compatriotas. Não, talvez seja mais correto dizer que não consigo ter interesse... Porém tenho uma natureza que não suporta cães domésticos que não sabem se comportar. Entende o que quero dizer?
— Peço que me perdoe!
Encolhendo o corpo enorme e curvando a cabeça, Radco'n foi completamente ignorado, e Gyula voltou-se para Abel. Para o padre, que esfregava o pescoço com uma expressão de dor, ele fez uma reverência cortês.
— Peço desculpas. Meu nome é Gyula Kádár. Sou a pessoa que administra negócios entre outras coisas na cidade. Lamento profundamente; parece que eles cometeram um grande engano. Em nome dos cidadãos de István, ofereço minhas mais sinceras desculpas.
— Ah, isto é muito cortês da sua parte, obrigado...
O padre de cabelos prateados abaixou a cabeça humildemente, como se estivesse envergonhado. Ele era exageradamente alto, e seu rosto, com cabelos prateados e olhos azuis, eram razoavelmente harmoniosos, mas sua expressão era a de um jovem comum que poderia ser encontrado em qualquer lugar. Contudo, enquanto observava aquele rosto sem ser desrespeitoso, Gyula sentiu algo que o incomodava no íntimo ─ teria ele visto esse homem em algum lugar antes?
— Com licença, padre, mas já nos encontramos em algum lugar?
— Não, acredito que seja a primeira vez que nos encontramos. De qualquer forma, é a minha primeira vez nesta cidade...
— Entendo... Bem, comparado a Roma, é uma área entediante, mas por favor, aproveite para relaxar.
Sorrindo de forma elegante, o jovem nobre ofereceu um aperto de mão. Ao que tudo indicava, era apenas um padre. Ele apertou sua mão de maneira educada, mas indiferente, e finalizou com uma troca de gentilezas neutras e inofensivas.
— Bem-vindo a István, Padre Nightroad ─ dou-lhe as boas-vindas.
— Ah, muito obrigado.
O padre, como sempre descontraído, respondeu enquanto apertava a mão dele, mas, ao olhar de volta para o rosto de Gyula, sua expressão empalideceu repentinamente.
Teria apertado forte demais?
Gyula por um instante pensou isso, mas de repente percebeu que o olhar do padre estava fixo em suas costas. E naquele momento, com uma força descomunal que não combinava com os seus braços finos, o jovem nobre foi derrubado.
— O que você está fazendo, seu insolente?!!
O grito irado de Radco'n ecoou. Ele tentou correr em direção ao mestre caído e ao padre que o havia derrubado. No entanto, algo que emitiu um som horrível rasgou o ar noturno bem diante de seu nariz.
— ....!?
Algo que atravessou o espaço onde, um instante antes, estava a cabeça de Gyula, cravou-se na carroceria do trem com um som metálico estridente. Era uma haste de aço, da espessura de um dedo, equipada com pequenas asas.
—-I-isto é... uma flecha de besta!
Um soldado que tentou emitir um alerta, caiu rolando violentamente ao chão, segurando o ombro onde um objeto semelhante havia brotado. Além disso, ao lado dele, outro soldado, que tentou erguer seu rifle, foi acertado no abdômen e caiu.
E então, no instante seguinte, a noite explodiu.
Debaixo dos trilhos, ou da sala de espera vazia de passageiros, sinistros clarões começaram a jorrar junto com o som de tiros. Assim que os rastros dourados de fogo se concentraram implacavelmente na plataforma, alguns soldados caíram, sem sequer ter tempo de perceber o que tinha acontecido com eles.
— A... ataque inimigo... são partisans!!!
Afinal, onde estavam escondidos? Homens mascarados, com balaclavas e máscaras cobrindo seus rostos, surgiram de todos os lados. Não era um concurso de fantasias, como ficou evidente pelas armas de fogo em suas mãos, que rapidamente cuspiam chamas.
— Se-se espalhem! Se espalhem e contra-ataquem individualmente!
O grito de Radco'n ecoou inutilmente. As balas estavam claramente sendo disparadas com um ritmo calculado. Os coquetéis molotovs, que voavam desenhando arcos dourados, estilhaçaram-se, a gasolina que se espalhou incendiou-se rapidamente, cobrindo tudo com chamas dançantes e frenéticas. Em meio ao fogo, a plataforma brilhou intensamente, como o palco de um teatro.
— Todos vocês, não se preocupem com os peões! Gyula! Derrotem o Gyula!
Um grito agudo ecoou da escuridão, seguido por um projétil vindo da mesma direção que a flecha anterior. A arma mortal passou de raspão pela face de Abel, que estava imóvel surpreso, e se cravou até a base em um dos pilares atrás dele. Logo após, um fedor nauseante se espalhou pelo ar; aparentemente, algum tipo de ácido ou substância química havia sido embebido na haste da flecha.
— Ah, ah, ah! Certo, uma arma! Eu guardei minha arma em algum lugar...
— Padre, por favor, abaixe-se!
Mesmo naquela situação, o padre começou a vasculhar os bolsos e a parte interna da roupa. Gyula pressionou sua cabeça para baixo. Ele então tirou o casaco Inverness e, agitando-o como um toureiro, derrubou um por um os dardos de besta que vinham voando em sua direção. Sua técnica era impressionante. No entanto, a precisão dos tiros indicava que a habilidade do atirador inimigo também não era comum.
Olhando para o último vagão do trem parado na plataforma oposta, de onde os virotes estavam vindo, Gyula esboçou um leve sorriso.
— Boa pontaria. Mas... Coronel!
— Sim!
Mesmo decadentes, eles ainda eram um exército. Após o primeiro momento de confusão ter se acalmado, os soldados da Guarda Militar começaram a se esconder atrás de coberturas e a revidar os disparos. Os atacantes também continuaram a disparar vigorosamente, mas já não mostravam o mesmo efeito surpresa da emboscada. Até mesmo os coquetéis molotovs que eram lançados ocasionalmente eram derrubados no ar, revelando as sombras de onde estavam escondidos.
— Pelo visto, o inimigo é pequeno em número. Envie cerca de dez homens para contornar pelo flanco esquerdo e cerque-os.
— Sim... Major Ix! Flanco esquerdo, contorno, cerco!
— Positive.
O jovem oficial, inexpressível, acenou com a cabeça e começou a se mover pela plataforma junto com os soldados. Parece que o inimigo percebeu sua presença. A linha de fogo enfraqueceu temporariamente.
— Não vão escapar, seus partisans!
Lambendo os lábios, Radco'n preparou seu grande revólver. Talvez com a intenção de cobrir a retirada de seus aliados, o atirador da besta continuava lançando virotes com a mesma intensidade de sempre. Sem mirar, o gigante com cara de peixe disparou uma rajada de tiros naquela direção.
— !
Um pequeno grito foi emitido. Uma figura de estatura baixa, segurando uma balestra de ação por alavanca para disparos rápidos, estava agachada enquanto pressionava o ombro. Vendo isso, um dos partisans gritou.
— Você está bem, 'Csillag'?
Com uma submetralhadora feita à mão em uma das mãos, o guerrilheiro partisan correu até o atirador de besta, mas parece que ele julgou ser impossível continuar o combate. Ele gritou rapidamente.
— A operação falhou. Eu a cobrirei aqui, então fuja, 'Csillag'!
A pequena figura, com o rosto escondido pela balaclava, parecia estar respondendo algo, mas não era possível ouvi-la bem devido aos tiros ecoando por toda parte. O guerrilheiro gritou novamente.
— Idiota! O que vai ser se o líder morrer? Eu seguro eles aqui! Você pegue os camaradas e fuja!
— .......
Durante isso, o poder de fogo das forças policiais da cidade continuou aumentando. Um esquadrão separado, que estava em espera fora da estação, notou que algo estava fora da normalidade e correu para dar suporte.
O arqueiro conhecido como 'Csillag' ficou em silêncio por um momento, mas quando o homem gritou novamente, assentiu como se estivesse se desvencilhando de algo. Um assobio vigoroso foi soprado com os dedos. Ao sinal, os atacantes começaram a recuar simultaneamente na escuridão.
— He! Como se eu fosse deixar esses terroristas fugirem!
Radco'n apontou o cano da arma para as costas da pequena figura. O gigante, como uma hiena que havia avistado sua presa, estreitou os olhos e cuidadosamente fixou o ponto de mira.
— Vá para o inferno!
— Ah, encontrei!
Naquele momento, um grito bobo de alegria irrompeu.
Foi então que o padre, que vinha se remexendo de forma inquieta, tirou do bolso interno um revólver de percussão antigo exageradamente antiquado. Ele engatilhou a arma com um clique seco e, com movimentos perigosamente desajeitados, puxou o gatilho.
— Ha ha ha! Com isso aqui, tenho a força de cem homens! Não vou deixar vocês escaparem, senhores terroristas... Ué?
Com um som estranhamente bobo e abafado, uma espetacular nuvem de fumaça branca subiu.
O revólver de percussão antigo é uma arma equipada com um mecanismo que dispara balas acendendo a pólvora diretamente selada dentro de um cilindro rotativo, sem usar cartuchos metálicos. Aparentemente, a pólvora no tambor estava úmida. A densa fumaça que se espalhou ao redor bloqueou a visibilidade em um instante.
— Cof! Cof! O que... O que diabos é isso!?
— D-desculpe! Desculpe! Desculpeeee!
— Isso é culpa sua, seu padre de merda!
— Espere, ‘Csillag’ está fugindo!
Aproveitando-se do instante de confusão, ’Csillag’ virou o corpo e suas pequenas costas desapareceram além da linha de tiros de cobertura. Alguns soldados abriram fogo, mas os disparos foram bloqueados pela fumaça e pela escuridão, perfurando em vão o ar noturno.
...No entanto, a essa altura, a batalha já estava praticamente no fim.
Corpos de mortos e feridos estavam espalhados por toda parte, e os tiros esporádicos vindos de dentro e fora da estação, antes que se notasse, passaram a ser apenas os disparos das forças policiais.
— Verifiquem os danos!
— Apressem a evacuação dos feridos!
— Não matem os prisioneiros. Capturem-nos e interroguem-nos!
— Você está bem, padre?
O jogo da noite parecia estar se aproximando do fim. Em meio aos gritos trocados entre os soldados, Gyula estendeu a mão ao padre, que tossia com os olhos cheios de lágrimas.
— Tenho que lhe agradecer. Você salvou minha vida.
— Ah, não, de forma alguma..., mas, antes disso, quem eram aquelas pessoas agora há pouco? Disseram algo sobre 'partisans,' ou algo do tipo, não foi?
— São terroristas cruéis que habitam nesta cidade!
Radco'n torceu o rosto irritado por ter deixado escapar o peixe grande.
— Liderados por aquele homem chamado 'Csillag' ou algo assim, eles cometem assassinatos de pessoas importantes, sabotagens em instalações públicas e todo tipo de crime. São umas escórias malditas!
— Vamos, ande logo!
Com as mãos entrelaçadas sobre a cabeça, um partisan ferido foi levado à força pelos soldados, que o empurravam violentamente pela plataforma. Era o metralhador que há pouco estava tentando ajudar o líder a escapar.
— Olá, boa noite, senhor terrorista.
Foi Gyula quem, com uma voz calma, falou ao rosto sujo de sangue e lama. Ao olhar para baixo com um sorriso gentil para o homem que foi arrastado e jogado aos seus pés...
— Fico profundamente honrado com sua rápida recepção. É ótimo ver que você parece tão bem-disposto como sempre.
— Seu monstro!
A voz do terrorista parecia ecoar de algum lugar do inferno. Com os lábios grotescamente inchados, ele vocalizava ódio e raiva, e em seus olhos, nada além, do belo rosto de Gyula era refletido.
— Maldito monstro que fez da nossa cidade seu covil! Por sua culpa, esta cidade...ugh!
— Contenha-se, seu insolente!
O terrorista contorceu o rosto em agonia ao receber um chute de Radco'n bem na região do plexo solar. Um líquido vermelho e amarelo que jorrou de sua boca formou uma poça no concreto.
— Que desrespeito de sua parte para com Gyula-sama!
— Pare com isso, Coronel. Ele está ferido.
Antes que o padre de cabelos prateados tentasse falar alguma coisa, a voz de Gyula ecoou, interrompendo o gigante.
— Se o fizerem se mover mais, ele não será capaz de nos contar muita coisa... Mais importante, alguém providencie para que o padre seja escoltado. Levem-no à igreja antes que fique muito tarde.
— Ah, não, por favor, não se preocupem com isso...
Enquanto Abel balançava a cabeça nervosamente de um lado para o outro em negação, Gyula levantou a mão diante dele e, resolutamente, ignorou sua intenção.
— Não aceitarei recusas. Você é o homem que salvou minha vida... Major Ix, você serve. Providencie um carro para ele.
— Positive. Por aqui, Padre Nightroad.
— Ah... hum... me desculpe por isso.
O padre, seguindo o oficial inexpressivo que foi à frente, estava prestes a deixar a plataforma quando uma voz soou pela suas costas...
— Ah, a propósito, Padre.
O jovem de cabelos negros falou como se tivesse se lembrado de algo.
— Gostaria de perguntar uma coisa... Antes de ser transferido para cá, que tipo de trabalho fazia em Roma?
— Bem, eu era sacerdote em uma igreja na área pobre da cidade, mas anteontem recebi, de repente, uma ordem de transferência. Nem eu entendi muito bem e vim parar aqui... Ah, o que será que eu fiz de errado? Será que foi aquilo? Talvez tenha sido porque fiquei bêbado e fui pego pelo meu superior pregando para uma placa.
—...Entendo.
Quem percebeu que houve uma breve pausa até que a resposta fosse dada? Ainda assim, com a mesma calma de sempre, Gyula assentiu e fez uma leve reverência, como se pedisse desculpas por sua falta de cortesia.
— Não, fui indelicado ao perguntar algo indiscreto a alguém que acabei de conhecer. Nós o acompanharemos até a igreja, então, por favor, descanse bem esta noite.
— Sim, com sua licença.
... Mesmo após o padre partir, deixando uma reverência educada, Gyula continuou parado na plataforma. Ele observou atentamente enquanto as costas altas se afastavam. Foi apenas depois que a figura de Abel desapareceu completamente além do prédio da estação que ele abaixou os olhos para o guerrilheiro ainda ajoelhado a seus pés.
— Ah, agora que lembro, ainda não ouvi sua história, não é?
— .........!?
O homem não teve nem mesmo tempo de abrir a boca.
Uma mão graciosa estendeu-se suavemente, agarrou o queixo dele com firmeza e o ergueu no ar.
— Há pouco, o que você estava tentando me dizer? Se bem me lembro, algo como me chamar de monstro ou coisa parecida...
— Aaaaa....
Era uma força descomunal. Com apenas um braço, ele levantou uma pessoa inteira, demonstrando um poder claramente sobre-humano. No entanto, o que apareceu nos olhos arregalados do homem não foi espanto, mas sim um medo inconfundível. Eram os olhos de um condenado à morte, que sabia exatamente o que estava prestes a acontecer.
Os lábios do nobre, que o segurava, se abriram lentamente. O que emergiu entre os lábios finos foi uma língua levemente pontuda e presas brilhantes, longas demais para serem apenas dentes caninos. Gyula, então, inclinou-se suavemente para o pescoço do homem, como se estivesse prestes a degustar um vinho.
— Pa-pare...!
O grito do homem cessou de repente, como se tivesse sido cortado.
Um som nauseante ecoou, e, antes que pudesse perceber, o corpo dele ficou rígido como se tivesse sido atravessado por uma descarga elétrica, com os membros esticados. Mesmo enquanto suas mãos e pés rígidos sofriam violentos espasmos, Gyula manteve o rosto junto ao pescoço do homem. Apenas, sua garganta pálida movia-se de forma sinistra, e as gotas que escorriam do canto de seus lábios formavam uma poça vermelha na plataforma.
— ... Haa
Soltando uma respiração ruborizada e satisfeita, o jovem nobre ergueu o rosto. Os globos oculares do homem estavam quase saltando das órbitas, e em seu rosto, que lembrava cal viva, não restava nem um fragmento de vida. De fato, assim que Gyula afrouxou os dedos, ele desabou no chão como um boneco de papel e não se moveu mais.
— Sem dúvidas, ele tinha muito sangue, mas o sabor deixou a desejar... E quanto ao 'Csillag'? Da próxima vez, talvez deva comparar os sabores.
O homem continuava a convulsionar levemente na poça de sangue criada por ele mesmo. Gyula sussurrou gentilmente para ele, mas, obviamente, não houve resposta.
— Hunf, maldito terran inferior. 'Nossa cidade'? Não me faça rir. Esta é 'minha cidade'... Coronel!
— S-sim!
Os soldados que estavam cobertos de suor no rosto eram incapazes de esconder a expressão de medo. Dentre eles, um homem enorme avançou apressado e confuso. Gyula, enquanto limpava os lábios, deu uma ordem:
— Diga aos nossos informantes para investigar imediatamente sobre aquele padre. Esse homem, de alguma forma, me preocupa.
—En-entendido!
Radco'n pareceu querer dizer algo, mas fez uma reverência respeitosa e escondeu sua expressão. Atrás dele, os soldados recolhiam os cadáveres que estavam jogados no chão. Ignorando completamente o medo e o nojo que apareciam nos rostos deles, Gyula virou-se e começou a andar pela plataforma a passos largos.
“Maldito Vaticano, será que percebeu alguma coisa...?”
Não havia ouvido falar de nenhuma vaga na única igreja da cidade—a Igreja de San Mathias. E, ainda por cima, a chegada de um novo sacerdote justamente quando tudo estava pronto para ‘aquilo’ era coincidência demais para ser verdade.
— Aqueles caras não vão conseguir me deter... Dito isso, é melhor eliminar quaisquer elementos de preocupação, tanto quanto possível.
Provavelmente seria melhor avisar o informante também, só por precaução. Se aquele padre for um cão do Vaticano...
“Bem, se for assim, então que seja. Não importa.”
Ele parecia ser um homem saboroso.
Os lábios do nobre se abriram levemente, e sua língua pontuda apareceu de relance.
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
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HaiTsukimon X-Antibody
Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vírus Tipo Fera Encantada Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Soldados do Pesadelo (NSo) Significado do Nome Hai, Cinza em Japonês; Tsuki, Lua em Japonês
Descrição
HaiTsukimon é um pequeno gato que possui uma aparência inocente e inofensiva, contudo, tais aspectos são apenas fachada, afinal este Digimon é um gatuno de mão cheia que age principalmente durante a noite, onde é mais fácil esconder sua presença, seja para executar seus furtos ou para fugir sem ser detectado.
Ser pequeno e fraco em um mundo que exige alta aptidão para as batalhas é uma tarefa realmente difícil, então, para sobreviver, HaiTsukimon decidiu por roubar comida de outros Digimons, aproveitando-se de sua admirável agilidade, mas tais atos foram se intensificando tanto que atualmente ele rouba todo tipo de objeto, principalmente os mais brilhantes e valiosos, que usa para trocar por dinheiro e comida. Há relatos de que alguns agem para ajudar o grupo com quem convivem, mas também existem aqueles que ficam totalmente cegos pela ganância, tornando-se individualistas e completamente antipáticos.
A Pérola Negra em sua barriga é um catalisador mágico, mas como não tem conhecimento algum sobre magia, é apenas capaz de lançar algumas faíscas para distrair seus perseguidores, mas, em noites de Lua Nova, tal artefato é capaz de aumentar os poderes de HaiTsukimon e desbloquear suas habilidades mágicas, algo que é conhecido entre eles como a “Bênção do Deus da Noite”. Talvez este deus tenha piedade destas criaturinhas, por isso os dá um pouco de seu poder durante um breve momento para que possam sonhar com dias melhores.
Efeitos no Diginúcleo de HaiTsukimon, devido ao Anticorpo X
A Pérola Negra agora está na fronte de HaiTsukimon por conta da Evolução X, criando uma conexão completa com seu poder inerente e possibilitando o uso da Bênção do Deus da Noite em qualquer momento. Em contrapartida, seu catalisador mágico parece ter se fundido ao Diginúcleo, tornando qualquer dano direto ao cristal um risco à própria vida de HaiTsukimon, por isso ele toma todo o cuidado possível para não ser atingido por golpe nenhum, afinal sua agilidade continua sendo fora do comum.
Através de sua magia ele criou dois catalisadores para funcionarem como periféricos que extraem poder da Pérola Negra, criando uma certa ilusão de que são as verdadeiras fontes de sua magia, e os colocou em suas luvas, permitindo-lhe manipular seu fluxo mágico com mais facilidade para se proteger ou enfrentar os perigos do Mundo Digital.
Técnicas
Arranhão de Gato (Neko Scratch) Arranha repetidamente o oponente.
Garra da Lua Sangrenta (Blood Moon Claw) Executa cortes no ar com suas garras, fazendo surgir feridas com coloração de sangue no adversário, mesmo seu o contato direto.
Faíscas da Lua Azul (Blue Moon Spark) Lança diversas luzes contra o inimigo, como estrelas cadentes, que queimam ao atingir.
Obscuridade Lunar (Gloomy Moon) Concentra grande parte de sua magia e lança um lampejo de energia negra através da Pérola Negra, causando feridas negras onde a rajada atingir, além de deixar o oponente cego e desnorteado por um tempo.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução HaiTsukimon Plushmon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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Havia os sonhos, tão doces quanto qualquer doce que comerá em toda a sua vida.
Na maioria das vezes eram antigas canções de amor que sua mãe cantava pela casa ou canções de ninar de Powder e sempre acompanhada por uma frágil risada infantil.
Mas o seu preferido que repetia por várias noites eram o com a sua amada Jinx, que fazia sua aparição com os longos cabelos cobalto soltos e espalhando por suas costas fazendo uma proteção os pequeno corpo que ninava.
- Querida... O que houve? _ essa pergunta vinha acompanhada com as sua reações favoritas.
Jinx para de cantar, balança Isha levemente em seus braços e soltar um risada quase imperceptível a todos menos a Ekko.
- Ela queria ficar a noite toda acordada na oficina... fico pensando a quem ela puxou?_ uma pequena risada dessa vez menos discreta _ Talvez a um certo garoto salvador? Hum?
Quando tinha controle total do sonho Ekko ficava parado, evitando chegar muito perto das mulheres de sua vida. Adorava observar os bracinhos roliços de Isha e escutar sua respiração. A mão de Jinx passando entre os cachos castanhos esverdeados e novamente a canção de ninar.
Seus movimentos mais ousados era se sentar na cama de casal, fechar os olhos com força e abraçar as duas, sentindo os seus corpos formando uma unidade e seus cheiros se misturado. Mas se abrisse os olhos o rosto de Jinx ficava mais pálido e os olhos assustado brilhavam com lágrimas. E Isha ficava mas sangrenta nas suas mãos, seus olhos brilhavam de medo e agonia e seus lábios se abriam para gritar mais nada saia.
E outro dia começava no reino dos vivos.
Ps: é a primeira vez que uso giz pastel oleoso
#jinx#alternate universe#arcane#arcane art#art#ekko x jinx#powder#arcane parallels#oil pastles#oil painting
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Vamo falar de creepypasta brasileira, já chamou a Maria sangrenta alguma vez?
okay okay EU não MAIS quando eu tinha uns 6 put 7 anos meu irmão chamou ela é conseguiu me convencer q ela tava vindo para mim 😭 me lembro q acabei dormindo na sala aquela noite pq era o único quarto na casa q não tinha um espelho kkkkk
#muse talk#anon#ele também sempre dormia na sala#e depois disso ele desistiu de tentar me assustar com essas coisas#pq eu acho q acabei irritando ele kkkkkk#e isso q ele mereceu#a realidade é q eu sempre AMEI horror e essas coisas mais eu só TÃO mau lidando com elas kkkkk
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A todos, boa noite! E hoje a noite é de arrepiar!
Convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre esta brutal e sangrenta sequência do hit surpresa de 2022, e que estreia nos cinemas brasileiros no próximo Halloween, dia 31 de outubro. Imperdível para os fãs do gênero! Texto sem spoilers.
Crítica/Review: TERRIFIER 3 (2024)
#movies#cinema#filmes#geek#popculture#nerd#osfilmesdokacic#cine#films#horror#terror#horror movie#critica#review#movie review#terrifier#terrifier 3#damien leone#david howard thornton#lauren lavera#art the clown#critica terrifier 3#terrifier 3 critica#terrifier 3 review#terrifier 3 movie review
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cuidado por onde anda, pois emerald crane foi vista pelas ruas de new york. boatos dizem que ela é uma vampira e tem cinquenta e seis anos, sendo do clã lasombra. caso veja alguém muito parecido com jenna ortega, corra o mais rápido que conseguir.
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
Sua vida antes de ser abraçada pelas sombras e se tornar uma vampira já foi completamente esquecida por Emerald. Nada do passado faz diferença para a garota, que gosta de acreditar que renasceu das cinzas no meio da noite. Tudo o que revela para os outros é que tinha vinte e três anos quando foi transformada e nasceu em Chicago. O resto continuará sendo um mistério. Foi abraçada por uma família de vampiros do clã Lasombra, conhecidos por serem cruéis com qualquer um de fora do clã. É normal que os Crane tenham tendências psicopatas, e com Emerald isso não é diferente.
Em seus primeiros anos como vampira, na década de 90, ficou conhecida por uma série de assassinatos extremamente violentos, que lhe renderam o apelido de Dama Sangrenta entre os demais membros de seu clã.
Emerald ainda é considerada uma criança em seu clã, por ter sido transformada no início da década de 90, porém a quantidade de vítimas que ela fez em seus ataques desenfreados nos primeiros anos de seu abraço faz com que seja tão poderosa quanto um vampiro de duas gerações anteriores à sua. Alguns membros acreditam que ela tenha cometido algumas diableries para conseguir tanto poder, mas não possuem coragem alguma de confrontá-la sobre isso.
Nos últimos cinco anos, uniu-se à Camarilla e, misteriosamente, tornou-se Príncipe de New York. Muitos rumores correm pela torre de marfim sobre o que fez com que o antigo príncipe aceitasse tão fácil a chegada da Crane, tornando-se seu Senescal.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
aqui
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ em breve ⊰ em breve.
#( 🍒 )ㅤ⸻ㅤ𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐤𝐰𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 : open muses.#* ˖ ·ㅤemerald craneᅠ╱ᅠ𝐦𝐮𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤworld of darknessᅠ╱ᅠ𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣
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Crítica | #Sem Filtro - Noite Sangrenta
Já pensou ter sua rede social invadida por uma força demoníaca? Veja o que achamos do filme #Sem Filtro - Noite Sangrenta. #terror #semfiltro #noitesangrenta
#Sem Filtro – Noite Sangrenta é um filme do gênero terror e suspense, sobre o feed viral de uma digital influencer adolescente que foi invadido por uma força demoníaca. O filme é de 2022 e entrou para o catálogo nacional da A2filmes. O roteiro e a direção é do francês Michael Dupret com base em seu curta de 2019 com o mesmo nome. No elenco temos: Hannah McIver, Jasmine Daoud, Samuel van der…
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#Sem Filtro#Sem filtro - noite sangrenta#demônio#filme com maldição demoníaca#filme de terror#filme de terror em rede social#terror#terror com digital influencer#terror em rede social
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✶⋆˚ ⁀➷ headcannons below & bonds.
evangeline maldonia tem vinte e sete anos, é apanhadora dos leões e está no módulo II dos mocinhos. filha única da tiana e do naveen (a princesa e o sapo), seu novo conto é a duquesa sangrenta onde protagonizará como marcele, a tola.
como apanhadora, eva não é menos que implacável. quando o besouro verde entra em campo, não existe nada além dela e a distância entre eles. se você é um escorpião e nunca acabou levando um sopapo – verbalmente atroz ou fisicamente doloso – da lady ou de sua daemon, não se acanhe: sua hora logo chega.
aliás, a parceira alada e impetuosa da maldonia se chama estelar e é muito comum que eva dê algumas fugidinhas noturnas quando pode para voar junto da daemon, que também é uma grande apreciadora de passeios a luz das estrelas.
e quando não está voando, é bem comum que seja encontrada bem submersa. a área das piscinas costuma ser basicamente seu segundo esconderijo, especialmente a noite.
evangeline é uma prodigiosa atleta e acrobata. além de praticar algumas artes marciais como luta de bastões, capoeira e kung-fu, sendo também uma grande apreciadora do yoga e proficiente em combate corpo a corpo.
ela não mantém contato frequente com sua família desde que seu pai foi amaldiçoado e tragicamente morto. também houve o acidente que roubou a visão de tiana, que agora morava com sua amiga charlotte na grande mansão de nova orleans. isso inclusive é um dos motivos pelos quais mama odie costuma puxar sua orelha sempre que a visita no bayou onde mora com juju, a cobra.
eva tende muito a duplicidade em questão de comportamento, em algumas ocasiões, pode ser bastante encantadora em outras pode ser extremamente arrogante. evangeline é naturalmente charmosa e carismática mesmo com a língua afiada. ela sabe quando e como usar sua acidez e quando manter a compostura. considera-se que, ás vezes, ela pode ser muito vingativa e cruel. apesar de mostrar inicialmente uma atitude altiva e indiferente em relação aos outros, além da família, ela esconde um coração desconfiado e frágil – mas bem, bem no fundo mesmo.
é muito fácil identificar quando ela está feliz ou enraivecida – os dois picos de emoções mais constantes que ela tem: eva brilha. incandescência pura a cobrindo como uma segunda pele. mas são especialmente raras as ocasiões que isso ocorre.
PODER: manipulação de energia estelar. eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosões destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
amigos do outro lado ✶ tinha tudo pra dar errado. mundos completamente diferentes, criações e perspectivas super distintas. pesadelo e nuvem não se misturam. mas por que... apenas deu certo? muse a e evangeline tem uma relação intrigante de cumplicidade. agem como se fossem velhos conhecidos, partilhando de uma familiaridade sem igual. por muse a, eva cavaria covas e enterraria corpos sem pensar duas vezes. mesmo que não entenda exatamente a natureza de toda confiança que tem em muse a.
quando formos humanos ✶ não tem relação mais bem consolidada que uma construída em cima de uma pilha de garrafas de vinho e taças cheias. certo? certo. foi na bebedeira que muse b e evangeline cultivaram um vínculo amistoso e divertido. é muse b quem eva busca sempre que precisa de uma distração ou uma boa dose de diversão.
cavando mais fundo ✶ muse c sabe demais. ou pelo menos acha que sabe muito sobre eva e por isso, tenta ser a influência positiva na sua vida, acredita que pode resgatar ela desse poço de culpa e mágoa no qual ela se afunda e se afasta sempre que tem alguém perto demais. muse c quer mostrar que há muito mais do que eva é capaz de ver.
eu nunca beijaria um sapo! ✶ maldita hora que evangeline foi confiar na sua alta resistência alcóolica. quando a bebida entra, a dignidade sai, dando abertura para os mais hediondos desejos ocorrerem. era mais gostoso para eva imaginar muse d como seu alvo em uma montanha-russa do que sob suas coxas. o clima depois da maior contradição da vida de eva? bem, é o que vamos ver. tw: alto tesão.
era uma vez um coração partido ✶ muse e é inesquecível. seja pelo beijo, pelos momentos íntimos compartilhados ou pela risada que até hoje assombra algumas lembranças sensíveis de evangline. não era pra ter terminado assim... mas querer não é poder, e quando eva foi ver, muse e não ficou para o café da manhã.
alguma coisa aconteceu ✶ eva reparou no seu olhar que não tremeu quando chegou a lhe tocar. não pode ser, que insensatez... ninguém jamais lhe olhou assim alguma vez. muse f e ela se conhecem de vista, eva tem certeza. mas o que tem em muse f que lhe atrai quase magneticamente? quando se dá conta, estão andando lado a lado. ou juntos no mesmo cômodo, se esbarrando vez ou outra. coincidências? eva não acredita que sejam. mas que tem alguma coisa aí, tem.
scooby dooby doo ✶ o mistério da morte do pai de eva intriga e muito muse g, cuja curiosidade acabou contagiando a lady um pouco. é um grande mistério a ser desvendado, e muse g quer muito fazer parte da descoberta.
inimigos humanos, bffs daemons ✶ o destino poderia ser realmente cruel. evangeline aceitou esse fato no instante que descobriu que estelar, sua daemon, estava de dengo com o daemon de muse h – a pessoa que ela mais desgostava em toda tremerra. no que isso vai dar? é o que vamos ver.
#𓇻 ── 𝑙𝑎 𝑏𝑒𝑙𝑙𝑒 𝑒𝑣𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙𝑖𝑛𝑒 › 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭.#nós mulheres que não sabemos fazer resumo e tudo vira riqueza de detalhes#meu pvd mais que aberto para mais negociações sobre a diva <3
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Os dias passam rápido, congelantes — às vezes tenho a sensação de que consigo sentir os segundos se esvaindo, cada número mudando, mas nada de fato mudando em si. O clima da manhã está frio e venta muito. Agora, estou deitada na cama, vomitando minhas inseguranças sobre mim mesma; minhas pernas estão cruzadas, e meu cachorro está encolhido como um cervo sobre minhas coxas. Meu livro “Guerra e Paz”, de Tolstói, está na minha mochila, e eu torço para que ele não esteja amassado. Quando digito, consigo ouvir o som irritante do teclado junto com uma música da fiona apple. Meus olhos estão pesados, e minha última consulta com a psiquiatra roda em minha mente. Eu sou a consequência da minha doença? Tenho uma personalidade? Sou apenas as características da minha doença? Na verdade, não me importo. Não me vejo como uma pessoa há muito tempo. Sinto que poderia cuspir meu coração pela boca para dar mais espaço ao vazio que cresce dentro de mim; ele está aumentando, e já não tenho mais espaço para ele, ou nem mesmo pra minha própria alma, caso ela não esteja se apodrecendo.
Às vezes, no meio da noite, sinto meu corpo se paralisar, como se eu estivesse sendo congelada em um bloco de gelo no formato perfeito do meu futuro caixão. Consigo ouvir o vento fazendo as folhas brigarem entre si e minha respiração lutando para sair da caverna que é minha garganta. Eu acordo com falta de ar e minha mão busca pela minha bombinha, eu jogo ela no chão logo em seguida. Um desejo vermelho que começa nos meus pés e sobe até o topo da minha cabeça explode sobre mim como fogos de artifício. Eu fecho meus olhos com força, acredito que até algumas rugas se formam. Um desejo terrível de uma morte brutal e sangrenta, meu próprio clone me assassinando. Acordo no meio da noite com esse sonho e encaro o teto rachado. Passo a mão no meu cabelo recém-pintado de ruivo, respiro fundo, e deixo o ar sair pela caverna. Deito-me no tapete flutuante novamente e fecho os olhos. Quando os abro, a jarra de pensamentos já explodiu, minhas pernas estão dormentes e o teto ainda está rachado.
Na escola, os dias passam tão rápidos como os vermes comendo meus órgãos dentro de mim, passo as aulas dormindo, e acordo com a manada correndo pro intervalo ou pra ir embora. Depois de ser chamada de instável e que era muito difícil conviver comigo, eu acho que essas palavras já foram cravadas a lazer na minha pele. A biblioteca virou meu lugar de descanso novamente e a tarde minha cama devora meu corpo como um imã se atraindo pela magnetude. Quando eu acordo, minha unhas estão sujas demais, parece que meu cadáver se levantou da terra, mas é só minha alma lutando com os meus demônios durante o meu sono. No ônibus escolar, todas as mochilas estão nos lugares vagos, o ônibus balança e eu tento manter os pés no chão pra não cair. Eu mordo meus lábios rachados, sentindo o gosto de mental que escorre do meu cérebro e espero algum estudante tirar a mochila - um suspira fundo e tira. Eu me sento, trêmula coloco meus fones de ouvido, hole estoura nos meus fones e eu finco minhas unhas no banco gasto. Talvez teria sido melhor meu corpo ter se segurado a sete palmos abaixo do chão.
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Amigos de infância (TCM oneshot)
Resumo: Thomas Hewitt estava perseguindo a última vítima do dia, quando, no meio do caminho, encontra um rosto familiar ― ou seria uma máscara?
CW: +18, violência, g*re, sangue, menções de c*nibalismo, palavrões. Palavras: 1131 Fandom(s): The Texas Chainsaw Massacre (1974), The Texas Chainsaw Massacre: The Beggining (2003) Pares: Thomas Hewitt x Bubba Sawyer (platônico) English translation: here
Os gritos da mulher e da serra elétrica só aumentavam a adrenalina na corrida de Thomas. Ela não iria escapar.
Os dois, assassino e vítima, cortavam a vegetação densa com toda a energia que suas pernas aguentavam. A noite talvez não ajudasse muito, mas apenas os sons que eles emitiam eram o bastante para identificar para onde deveriam ir ― ou de onde deveriam fugir. O suor grudava a máscara recém-arrancada do namorado daquela mulher no rosto do slasher e o couro atrapalhava um pouco sua respiração, mas o medo de deixá-la fugir e denunciar sua família para as autoridades era muito maior que esse incômodo.
Correram uns bons quilômetros mata adentro, muito provavelmente chegando perto da propriedade vizinha à dos Hewitt. Foi então que, surgindo entre a folhagem, uma luz forte iluminou a silhueta da mulher. Foi possível ver que se tratava dos faróis de uma caminhonete.
Um motor se aproximou, tão de repente quanto as luzes, mas não era do veículo.
Thomas, assim como a mulher que perseguia, parou ao avistar a figura que vinha na direção deles ― uma figura familiar. Seria um reflexo de si mesmo, se não tivesse reconhecido nos grunhidos indefinidos o vizinho que lhe mostrou que não era o único no mundo com problemas de autoestima:
Era o garoto dos Sawyer.
Crescido, mascarado e com sua própria serra elétrica.
Os dois se conheciam desde a infância, uma vez que suas famílias trabalhavam juntas no mesmo matadouro e moravam próximos. Chegou a ver o rapaz algumas vezes na escola, mas logo soube que sua família optou por educá-lo em casa ― os moleques que tiravam sarro com o rosto de Thomas eram ainda mais cruéis com o jeito inocente e abobalhado do outro.
Luda Mae, doce e solícita como era, levava o filho quando ia visitá-los com dó de que o menino crescesse sem amigos. Assim começou uma amizade que duraria até o início da vida adulta, quando um começou a trabalhar e o outro permaneceu isolado em casa. Parece que a família de Bubba não queria que o mundo o machucasse novamente.
E aqui estavam eles: reencontrando-se no mesmo local em que passavam horas a fio brincando enquanto suas mães tomavam chá na varanda de casa. Apenas a brincadeira de bola fora substituída pela perseguição sangrenta por pessoas.
A mulher parecia mais apavorada do que antes, agora com dois maníacos da serra elétrica encurralando-a no meio do nada. Com a tensão palpável paralisando os dois brutamontes, contou até três e saiu em disparada rumo à estradinha de terra que avistara graças ao veículo.
― Bubba, não fique aí parado ― alguém cortou a tensão. ― Vai atrás da vadia!
Thomas surpreendeu-se com a voz masculina vinda da caminhonete.
Atordoado com a fuga da mulher, o Sawyer mais novo pôs-se a correr com sua arma cantando tão alto quanto a de Thomas. Este assistiu impressionado à velocidade e loucura com que ele a perseguia, até que alcançasse a pobre vítima no meio da estrada.
A luz da caminhonete não conseguia iluminar o estrago que estaria fazendo, mas, após alguns horríveis instantes, a agonia da mulher cessou. Bubba bradou sua serra elétrica no ar, aplaudido pelo homem que também comemorava ao saltar do veículo.
Era Nubbins, um dos irmãos mais velhos de seu amigo. Nunca gostou muito dele, que sempre atrapalhava o divertimento deles querendo intervir em seus jogos. Ele também nunca tratava Bubba tão gentilmente assim, o que, pelo visto, não mudou.
Bubba é outra pessoa, pensou Thomas. Não via mais o garoto desajeitado e assustado de sua infância. Ainda tinha o mesmo problema de fala, sim, mas agora estava imponente. Talvez fosse a intimidação da arma, ou talvez fosse a segurança da máscara ― ele conhecia esta última muito bem. Mesmo afastados, era incrível como suas vidas estavam interligadas até mesmo nesse tipo de coisa.
― Hewitt? É você mesmo?
Desligou a serra elétrica, o peso dela cansando-lhe os braços.
― Hey, Bubba! Olha quem tá aqui! Ah, seu filho da mãe, vocês também caçam gente! Depois que o…
Thomas não estava nem um pouco a fim de interagir com Nubbins. Ou com qualquer um que fosse. Só pensava no caminho extenso que teria que pegar até a sua casa e no banho que tomaria antes de capotar na cama. Botar conversa fora conseguia ser mais cansativo do que perseguir sua própria comida.
O som de mato sendo pisado e amassado o fez virar o rosto. Encarando-o olho no olho, o outro Sawyer ― seu terno azul todo respingado de vermelho ― vinha arrastando o corpo dilacerado da vítima pelos cabelos. Era um gigante mascarado mostrando a que veio. Um garoto que se tornou mais do que acreditavam que iria se tornar, mesmo sujando as mãos para tal.
Quanta coincidência…
Tommy queria perguntar tantas coisas ― o que aconteceu com você? por onde esteve? desde quando tem essa serra elétrica? que maquiagem é essa na sua máscara? ― mas o outro agiu mais rápido: resumiu tudo isso e mais um pouco num abraço de urso.
A serra elétrica escapou de sua mão. Sentiu os olhos marejarem. Há tempos não via alguém da sua idade que o pudesse abraçar como amigo.
Amigo, a palavra ecoou em sua mente.
Sem jeito, retribuiu o gesto. Bubba o balançou numa cadência alegre, enquanto balbuciava sílabas igualmente felizes. Os dois Leatherfaces ficaram assim até que Nubbins cortou o clima do reencontro.
― Vamos, já deu dessa melação toda ― afastou os dois amigos com dificuldade.
O Sawyer mascarado segurou o cadáver ao seu lado novamente pelos cabelos e, com uma bela pisoteada, quebrou o que já tinha sido a coluna da mulher. Ergueu a parte superior daquele corpo ensanguentado para o irmão, apontando da vítima para Thomas.
― Dividir? Isso aí não dá nem pra dois dias, seu idiota.
Bubba balbuciou insistentemente. Nubbins bufou ao revirar os olhos.
― Tá bom, vai. Mas é você que vai explicar pro Drayton porque ficamos só com as pernas.
Contente com a barganha, entregou ao amigo sua parte da caçada. Thomas jogou o presente sobre o ombro, pegando sua arma do chão logo em seguida. Olhou uma última vez para os vizinhos, nostálgico pelo reencontro ― a lembrança dos três ainda crianças passando diante de seus olhos.
A boca formou um sorriso por baixo da máscara, então despediu-se com um maneio de cabeça e da serra elétrica.
Caminhou de volta para casa ao som de grilos e das implicâncias daqueles dois irmãos. Abraçado pela escuridão, não se incomodou tanto com o longo trajeto como previa. O dia podia ter sido puxado, mas dormiria melhor sabendo que, mesmo desempregado, ainda não havia perdido os laços com Bubba.
Estava decidido: pediria à Luda Mae que o acompanhasse numa visita aos Sawyer no dia seguinte.
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Com o perturbador silêncio do Arauto do Outono sobre os desdobramentos do Baile das Sombras, era de se esperar que outras vozes se levantariam para tentar preencher a falta de informações – e opiniões – que deixava os cidadãos de Arcanum cada vez mais inquietos. Cerca de duas semanas após os acontecimentos da noite de Halloween, os moradores da não tão pacata cidade receberam em suas caixas de entrada um misterioso link que os direcionaria para um site com layout simples e um único arquivo de áudio. Uma vez que dessem play, uma voz distorcida de forma que fosse impossível reconhecer seu timbre original começava a falar:
Saudações, moradores de Arcanum! Quem lhes fala é a Voz da Verdade, trazendo para vocês todas as informações que o Arauto do Outono e seus donos corruptos escondem da população da cidade. É fato que, desde que o Baile das Sombras terminou de maneira sangrenta, pouco vem sendo dito do acontecido. Sabemos que as investigações correm em segredo de justiça e que muitos vêm sendo interrogados, mas não há respostas para nenhuma de nossas questões. Somos mantidos vendados e silenciados como porcos prontos para o abate, principalmente os de nós que, assim como as vítimas da carnificina do Halloween, são reles humanos sem a proteção de poderes ou grupos cheios de poder. Pois bem, isso acaba hoje. Agora vocês têm uma voz.
Clique aqui para acessar o restante do podcast.
INFORMAÇÕES OOC:
E com isso estreamos o mais novo podcast da cidade, com informações extraoficiais sobre os acontecimentos em Arcanum e muuuita teoria da conspiração para vocês! Fiquem à vontade para utilizar as informações adicionais do podcast, como a identidade das vítimas, seus locais de trabalho e seus envolvimentos com outras espécies. Se seu personagem trabalha ou frequenta um dos lugares citados, fique à vontade para criar conexões com as vítimas.
Não esqueçam de seguir @vltpodcast para não perderem nenhuma atualização da Voz da Verdade.
Com o podcast também traremos mais uma novidade: a caixinha de teorias. Fiquem à vontade para enviar pela ask do blog do podcast suas teorias sobre o que está acontecendo na cidade. Você ou seu personagem tem alguma opinião sobre possíveis culpados? Tem alguma espécie ou organização que está deixando seu muse desconfiado? Ou quer apenas começar um rumor? Manda tudo para lá que essas teorias serão adicionadas nos próximos episódios do podcast! Elas podem ser enviadas de maneira anônima ou não.
Lembrando que, apesar de o @vltpodcast ser um blog oficial da cmm, em ic ele é um canal de notícias extraoficial e sem fontes comprovadas. Se o seu personagem vai confiar nas notícias da Voz da Verdade ou se elu vai achar tudo uma grande lorota, isso só depende de você.
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