#Nego Bispo
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tita-ferreira · 8 months ago
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pretanerd · 1 year ago
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eucontos · 1 month ago
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Aqui é tudo começo, meio e começo.
Aqui tudo é começo, meio e começo. E o começo é em qualquer lugar, assim como o meio.
E remédio pra doido é doido e meio, porque no mundo a mortal loucura cura.
E a vida não é útil nem pedra dura, e não é mole e um tanto bate enquanto dura.
E a gente veio aqui para fartura, para supra pra sorrir na tristeza, para supraviver.
Com a licença para parafrasear as mestras e os mestres e quem mais estiver prestes a me atravessar.
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wongkarwais · 7 months ago
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"We in the villages and you in the quilombos make paths that are sometimes not even a meter wide. And these paths are used by animals, jaguars, armadillos and people. Everyone living in the environment passes along these paths without conflict, without attacking each other. But then the colonialists come along and widen these paths, making them six meters wide, and then only cars pass through. No more people, no more pigs or jaguars. How is it that on our roads, which are only one meter long, everything fits, and on theirs, which are six meters long, only one car fits?" an indigenous woman once asked me. The indigenous people of Brazil lived in a system of polytheistic cosmology. They lived integrated cosmologically, they didn't live humanistically. Then the Portuguese arrived with their humanities and tried to apply them to the cosmologies of our peoples. It didn't work. And so counter-colonialism emerged. Counter-colonialism is simple: you want to colonize me and I don't accept you colonizing me, I defend myself. Counter-colonialism is a different way of life from colonialism.
antonio bispo dos santos in "a terra dá, a terra quer"
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laideaenbici · 11 months ago
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Homenagem a Nêgo Bispo
Antônio Bispo dos Santos faleceu dia 3 de Dezembro de 2023. Eu me lembro bem do momento em que fiquei sabendo da triste notícia. Eu estava em Brasília, participando da Feira Gráfica MOTIM, que teve esta edição no Museu Nacional. Eu olhava para minhas gravuras expostas, e com destaque na minha banquinha havia a “Transfluência“, a gravura que fiz a partir de uma entrevista com Nêgo Bispo presente…
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superdesign64 · 11 months ago
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“eu estou chorando porque eu lhe ensinei tudo o que eu sabia, mas eu não sabia tudo o que eu queria lhe ensinar”
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“i’m crying because i taught everything i know, but i never knew everything i wanted to teach you”
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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Violência contra mulher quilombola é dupla, diz líder comunitária
A garantia da posse da terra é o maior desafio de comunidades quilombolas. Esse é o principal recado que moradores de quilombos do Rio de Janeiro fizeram questão de frisar para representantes de órgãos do poder público que participaram do Seminário Quilombola Nego Bispo, nesta semana, no Rio de Janeiro. O encontro promovido pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro leva no nome a homenagem a um…
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meu-show · 9 months ago
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"Mesmo que queimem os símbolos, Não queimarão os significados."
Nego Bispo.
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angelanatel · 11 months ago
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Que a voz de Nego Bispo continue a ecoar.
Corre lá no canal conferir essa leitura.
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voynich-ch · 3 years ago
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Uns extraem os frutos nas árvores
Outros expropriam as árvores dos frutos
Uns extraem os animais na mata
Outros expropriam a mata dos animais
Uns extraem os peixes nos rios
Outros expropriam o rio dos peixes
Uns extraem a brisa no vento
Outros expropriam o vento da brisa
Uns extraem o calor no fogo
Outros expropriam o fogo do calor
Uns extraem a vida na terra
Outros expropriam a terra da vida.
Antonio Bispo (Nego Bispo) (1959-)
Poeta, escritor, Mestre de saberes tradicionais
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escritosdoesgoto · 5 years ago
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Correntes que libertam
E são pretos de correntes Eu quero pretos concorrentes Eu quero pretos presidentes Meus pensamentos são tão pra frente Em uma terra que nos julgam divergentes Diferentes; onde todos são apenas gente Onde não importa se sou competente Se o que me resta é ser alvo da bala no pente Mas a bala que abala o boy o deixa sorridente; Transcendente As loira de odonto se divertindo no ócio Se o que resta pros nossos Traficar numa boca que não possui dente Ser um jovem inconsequente Onde minha mãe grita "te oriente" Se eu só quero ouro, maconha e uma preta quente Mas eu tenho que ser influente Porque todos seguem esse padrão inconscientemente Que não se dão conta que esse caminho é uma serpente Ouroboros, a vida cobra a todos que não fluem com a corrente Uma serpente que finda em si mesmo E eu sigo gritando a esmo Para corrigir os outros devo corrigir a mim mesmo Mas a polícia milícia não esquece o tio preto Nos prendem a inércia fictícia e morremos sem epíteto Sem epitáfio, sem espaço para preencher parágrafos Mas se eu paro e grafo não produzo cifrão Se não traço o espaço me perco no compasso O estalo do laço tal o tiro consumado tira minha atenção Mas nem tudo é negação Tá mais para grito de libertação Como Django quero tanto Mas me falta dois bocão E o que eu tenho só faz som Mas no vácuo não propaga E mesmo se o boy paga Não chega perto do meu dom De estragar tudo Sempre sou mudo Pra ver se mudo o que produzo Mas parece que são surdos Porque não enxergam os perdidos Mas julgam os seus surtos E por isso eu clamo Voe por todos os mares, ó pássaros pretos Entoe seus cantos por vielas e guetos Para que um dia um dos nossos seja eleito Escravidão dos anos modernos O poder na mão dos que portam ternos Sobre isso, dizem que o que digo são balelas Os vilões vieram nas naus e caravelas Para vê-las com suas graças nuas Deflorar suas matas enxutas Seres xucros, presos a lucros Realidades paralelas E eu caí de paraquedas Paras as quebras, morando em malocas De palafitas sem parabólicas Da minha janela sintonizo ratos e suas 'parabélicas' armados de parafals e paradigmas de parar negros E eu não nego, não sou do clero Porque eu sou quente tal o inferno Onde todos são frios no sub zero E esse vazio nem droga alivia Nada disso cessa é a controlação em massa Eai boy, é a massa? era quanto? O bagulho é miado mas esse é meu sustento Todo dia na biqueira pra ver se venço o sofrimento Mas para, mano, que isso é um paradoxo Para a noia e vai lutar pela crua lucidez Para ver se isso muda de uma vez Se isso é um jogo xadrez eu não sei Mas sou um peão que vê altos se matando e esperando a minha vez Mas o bispo não salva o rei é um covarde e a cavalaria oprime utilizando leis Mas não se esqueçam peões pretos e brancos lembrem-se de Marx e X Uni-vos e partam pro ataque porque será Xeque-mate.
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raquel-almeida · 5 years ago
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CONSELHO TUTELAR
Alexey Dodsworth:
Ao votar para conselheiros tutelares, constato que menos de vinte pessoas votaram em minha zona que envolve um bairro imenso da Zona Oeste paulistana. Uma das mesárias me disse que quase ninguém sabe que pode votar para conselheiro tutelar, mandato de quatro anos. Desta vez, cada eleitor pode votar em até cinco candidatos.
Mas a Igreja Universal do Reino de Deus sabe, e envia ônibus com centenas de fiéis para votar nos candidatos teleguiados. E, veja bem, e vou insistir neste ponto mais de uma vez: o problema não é o candidato ser evangélico. Pouco importa no que o conselheiro tutelar acredita ou deixa de acreditar. Ele pode ser evangélico, católico, umbandista, espírita, budista, ateu, isso não é e nem deveria ser visto como um problema a priori.
O problema é quando o candidato não entende xongas do Estatuto da Criança e do Adolescente, e não passa de um teleguiado que está ali para cumprir um projeto de poder que atende a uma moral de seita que não podemos nem mesmo chamar de conservadora. Antes fossem conservadores, mas nem isso são. São retrógrados. O lance deles não é "conservar", é retroagir. O autointitulado bispo defende que mulheres não devem ter um grau de instrução superior aos dos maridos, caso contrário não serão boas servidoras do lar. Defendem que a família está sempre certa, o que está longe de ser verdade. Defendem que em problema de família ninguém mete a colher, e daí oferecem o templo deles - um excelente negócio para lavagem de dinheiro.
E vou repetir: o problema não é a religião, embora eu duvide imensamente deste título quando a coisa envolve determinados "líderes espirituais". Em Veneza, tive a oportunidade de conhecer o trabalho de acolhimento feito pelos católicos, e afirmo que o que eles fazem é um trabalho de acolhimento totalmente desprendido da obrigação de conversão. Precisa de comida? Coma. Precisa de roupa? Arranjamos. Precisa de lugar pra ficar? Providenciamos. Espíritas fazem ótimo trabalho de acolhimento. Há igrejas evangélicas que fazem trabalhos de acolhimento honesto e bem fundamentado na Constituição e no ECA.
Meu problema não é a religião, meu problema é a seita pseudo-religiosa. E tenho outro problema também, chega mais que eu conto: quando Bolsonaro foi eleito, eu achei que tivéssemos aprendido a lição, e não perderíamos tempo e energia com problematizações chiques. Ledo engano. Enquanto a IURD se mobiliza de forma muito bem organizada para fazer valer seu projeto de poder, aparelhando conselhos tutelares, eu vejo subir em meu feed um sem-fim de problematizações chiques. A gaúcha pode escrever sobre o Nordeste? E o lugar de fala? Quem sofre mais opressão, o gay branco ou o hetero negro? A mesa redonda X ou Y tem ou não tem representatividade? Fulano é de esquerda mesmo ou de direita sonsa? Vejam: tudo isso tem importância, não o nego. Dá pra discutir essas coisas com racionalidade, e eu sou a favor que se discuta. O que me parece extremamente perigoso é que há coisas muitíssimo graves ocorrendo, já faz um bom tempo, e isso envolve um aparelhamento protagonizado pelo fanatismo religioso capitaneado por falsos profetas. Eu só admito me preocupar com problematizações chiques se eu morar, tipo, na Suécia.
Mas quem sou eu pra dizer com o que vocês devem se preocupar? Continuem. O desabafo irritado, aqui, é totalmente justificado por constatar que só vinte pessoas votaram em um lugar com milhares de eleitores. Eu sigo a página de meu bairro, uma página repleta de gente prafrentéx que começa posts dizendo oi amigxs, gente que se vê como progressista e passa o dia problematizando chiquezas. E só vinte foram votar? Minha zona não é especialmente dominada por neopentecostais pseudo-religiosos. Mas a maioria é.
O mundo que estamos construindo é aquele em que:
O pai alcoólatra não é doente, tem um demônio.
O adolescente em surto esquizofrênico não é doente, tem outro demônio.
Todas as outras religiões são falsas. Chute a imagem da Virgem Maria. Bote fogo no terreiro.
A mãe tem que parar de estudar pra não ficar na frente do marido.
Tenham muitos filhos. Não usem anticoncepcional.
Não tome vacina. Não vá ao médico. Pastor cura com oração.
Multiplicai-vos. Não importa que você não tenha condições de cuidar de oito filhos. A seita ajuda.
Vote no pastor.
Pastor da lavagem de dinheiro, mas é mentira do jornal.
"Bispo" ensina em vídeo como tomar dinheiro de gente pobre, mas isso é edição e manipulação, o bispo é ótimo!
Menina veste rosa. Menino veste azul.
Menino veste rosa? Demônio influenciou.
O pastor faz a lei.
Gente preta massacrada.
E lá vem o ministro "terrivelmente evangélico" pro Supremo Tribunal Federal.
E nem sei por que fico tão desesperado e me exponho à fúria dos problematizadores chiques, visto que - ao contrário da maioria - posso ir pra onde eu quiser a hora que me der na telha, e trabalhar em qualquer lugar. Ou viver coçando na frente do mar nos próximos anos de minha vida.
Mas acho triste, tristíssimo. Me dá a impressão de estar testemunhando a falência de uma nação. Não tenho filhos, gosto muito de crianças pra colocar alguém neste mundo. Mas tenho sobrinhos e afilhados, e lamento por eles.
E ainda me sugerem que eu migre pro Instagram e passe o dia lá, vendo fotos lindas.
Vou não.
Eu gosto de sentir ódio.
Sou um péssimo cristão, um budista fracassado e tenho a mente repleta de palavrões que a maioria desconhece.
E em algum momento, cedo ou tarde, vou terminar dando uma razão textual e justa pro Facebook me deletar.
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pretanerd · 4 years ago
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Mesmo que queimem a escrita, Não queimarão a oralidade. Mesmo que queimem os símbolos, Não queimarão os significados. Mesmo queimando o nosso povo, Não queimarão a ancestralidade. 
(Nego Bispo)
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artwalktv · 3 years ago
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Nego Bala, was born and raised in Boca do Lixo, São Paulo’s roughest neighbourhood. From his reality, there was no much more opportunities. This film is based on real facts from his life, who, at age 11, wrote the lyrics for the song “Sonho” during his first time at a juvenile detention center.  The oppressive penitentiary system take out from kids the right of dreaming. But there's no cage for talent. There are no bars for imagination. "To dream is to look inward. To learn is to remember. There's no sorrow in my tears today. There's no hate in my tears anymore. Joy and inspiration."  May this story inspire other kids to never give up on their dreams. ___ Directed and written by Douglas R. Bernardt Produced by Stink Films Realisation AKQA/CoalaLab ___ CAST Nego Bala Nego Bala (Child) - Jorge Henrique de Souza e Vieira Juvenile Correction Center Agent - Diogo Granato Police Officer (bullet scene) - Jorge Garcia Young Man (bullet scene) - Ricardo Januario SUPPORTING CAST Agatha Mattos Alfredo Scheer Filho All Ice (Omo Afefe) Anderson dos Santos Caio Alcantara Conceição Aparecida Crystal Mugler Deyvson Lopes Eduardo Stefano Ezelina Viana Glauber Rocha Guilherme Cavalcante (Cavalcante NGKS) Hebert Gonçalves Higor Deziderio Icaro Caua Rodrigues (Mck11) Jaqueline Leão Teixeira Fábio Moreira de Brito (Binho MC) Kleberton Moura Lucas Silva Martins (Sorriso NGKS) Manoel Santos Almeida Maria do Carmo Matuzza Sankofa Monique Mendes Nayla Arruda Odara Johari Phelipe Olivio Renato Moura da Silva Rennan Campbell Rodrigo Valente LEal Santiago Gabriel Silva Jesus Suely Mattos Vanderleia Luiz Victor Hugo Martins Wellington Mamute Wesley Silva REALIZAÇÃO AKQA Coala.Lab / Equipe Boca do Lixo Impact: Paula Santana Musical Strategy: Gabriel Junqueira de Andrade Creatives: Bruno Queiroz, Christiano Vellutini, Diego Machado, Gustavo Machado, Hermes Miranda, Hugo Veiga, Paula Essig, Renato Zandoná Managing: Luiza Baffa PRODUCTION Stink Films Director: Douglas R. Bernardt Script: Douglas R. Bernardt, Nego Bala, AKQA/Coala.Lab Director of Photography: Pierre de Kerchove Production Designer: Carol Ozzi Executive Production: Ingrid Raszl, Renata Dumont, Tico Cruz, Carol Junqueira, Camila Martinez Executive Production Assistands: Carol Gazal, Marcela Amstalden Production Coordination: Paula Macedo e Rafael Rocha Production Coordination Assistants: Mariana Kerche e Amanda Grell Line Producers: Reinaldo Faria e Rafael Rocha Second Unit Director: Danilo Arenas First Assistant Director: Juliana Cretella Second Assistant Director: Elis Manukian Third Assistant Director: Bianca Soares Pereira Research and Production (Moinho): Iuri Salles Still Photography: Larissa Zaidan Trailer Editor: Squarehead Stylist: Elizabeth Magalhães Stylists Assistants: Virgínio Oliveira, Dandarah Lanzine, Adriano Letelier, Mylena Saza e Pedro Jorge, William Gasques. Wardrobe: Juliana Yoshie Suguinoshita Make-Up Artist and Hair: Patricia Martinelli Elias Make-up Artist/Afro Hair: Welida Thalita do Carmo de Souza Prop Master: Bruna Ramos Prop Manager: Jéssica Higa Prop Assistant: Kaio Monteiro e Matheus Carvalho Art Production: Carlos Castilho Art Assistants: Bruna Modelli Scain, Isabella Castilho, Leticia de Sena e Rafael de Brito Casting: Giovanna Rouvier e Candombá Acting Coach: Martha Kiss Perrone Coreography: Gabb Cabo Verde Location Manager: Kleber Pereira, Giselle Prado, Iuri Salles First Assistant Camera: Marco Contreras e Jefferson Roberto Caveagna Second Assistant Camera: Julia Lacerda de Alcantra e Fernando Ribeiro de abreu Fagundes da Motta, Felipe Puerta e Leonardo Pinto DIT: Luiz Carlos Santana, Felipe Maciel Delgado e Diogo Valenzuela First Assistant Camera - Second Unit: Nicolas Moraes Aquaroli Drone Operator: Renato Passarelli Gaffer: Hugo Nyerges Best Boy: Renato Lelis Electricians: Vittoria Bronzo, Robert Bispo Santos e Fabiano Rodrigues da Rocha Boom Operator: Marquinhos Ribeiro e Vinicius Buttel Seabra Special Effects: Bruno Steger e Valter Carrasco Junior Key Grip: Alexandre Barnete First Grip Assistant: Rodrigo Iamamoto Campos Stink PR: Giovanna Ricci POST-PRODUCTION Stink Dopo Editor: Lucas Moesch Assistant Editor: Marcela Ilha Bordin Post-Production Coordination: Roberta Bruzadin, Marcela Antunes, Larissa Miranda VFX Supervisor: Juliano Storchi VFX Producer: Jacquelini Lima 3D Artists: Wes Sousa e Diego Velasco VFX Artists: Leo da Silva e Leandro Oliveira Motion Graphics: Daniel Ferro Color Grading: BLEACH SOUND Satélite Audio Sound Direction: Kito Siqueira, Roberto Coelho, Hurso Ambriffi Music Production: Thiago Colli, Charly Coombes, Mike Vclek, Adilson Koiti Sound Mixing: Carla Cornea, Vithor Moraes, Ian Sierra, Renan Marques, Arthur Dossa, Enrique Fonn Satelite Coordination: Giu Mendonça, Ligia Barros, Dudu Missono Satelite Commercial: Fernanda Costa, Renata Schincariol, Claudio Leal
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obuxixo · 3 years ago
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Selinho de Aline e Dayane empolga fãs de 'A Fazenda 13': 'Não cortaram'
Selinho de Aline e Dayane empolga fãs de ‘A Fazenda 13’: ‘Não cortaram’
Na cozinha da sede de “A Fazenda 13”, na madrugada de hoje, Aline Mineiro e Dayane Melo trocaram um selinho em meio a um papo com Nego do Borel. O fato de a cena não ter sido cortada pela produção animou os fãs do reality show da RecordTV. Através das redes sociais, os fãs da atração vibraram que a RecordTV, emissora do bispo evangélico Edir Macedo, não deixou de exibir o momento de troca de…
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afastemsevacas · 4 years ago
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Extraímos os frutos das árvores Expropriam as árvores dos frutos 
Extraímos os animais da mata Expropriam a mata dos animais 
Extraímos os peixes dos rios Expropriam os rios dos peixes 
Extraímos a brisa do vento Expropriam o vento da brisa 
Extraímos o fogo do calor Expropriam o calor do fogo 
Extraímos a vida da terra Expropriam a terra da vida 
Politeístas! Pluristas! Circulares! 
Monoteístas! Monistas! Lineares! 
(Nego Bispo)
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