#Mustang customizado
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blogpopular · 5 days ago
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Ford Mustang: O Ícone Atemporal dos Carros Esportivos
O Ford Mustang é, sem dúvidas, um dos automóveis mais icônicos e amados da história automotiva. Desde sua introdução em 1964, ele conquistou corações ao redor do mundo, tornando-se sinônimo de performance, estilo e inovação. Neste artigo, vamos explorar a rica história do Ford Mustang, suas características marcantes e por que ele continua sendo uma referência no mundo dos carros esportivos. A…
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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T-Bucket deixa a dúvida: o que há de melhor?
Após passar por um longo período em segundo plano, T-Bucket recebe a merecida atenção de equipe de mecânicos para encarar novamente as ruas de cara limpa!
Texto: Felipe Cassiaro
Fotos: Ricardo Kruppa
Muitas vezes, no mundo da restauração de automóveis, é preciso escolher entre o que é prioridade e o que é simplesmente um sonho. No final das contas, carros de que gostamos podem ficar sem a devida atenção, o que resulta em um futuro incerto para eles. Se os dados rolassem em outra direção, este T-Bucket poderia estar bem diferente do que é hoje.
Leonardo Forestieri, o dono da garagem que assina o projeto, em São Paulo, conta um pouco da longa trajetória deste automóvel. “Há mais ou menos seis anos, um cliente levou um Corvette ‘72 para restauração completa. Ele comentou ter comprado um T-Bucket, que estava para chegar. O tempo passou, o Corvette ficou pronto e nada do T-Bucket. Impaciente, ele nos ofereceu a “bucha” como parte do pagamento. O carro era nada além de uma casca de fibra, um motor 272, câmbio e diferencial do Galaxie”, conta.
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Do pó ao ouro
Para levar o projeto adiante, foi necessário repensar o carro do zero, tanto em termos mecânicos como da suspensão, que foi um dos maiores desafios. A casca foi alargada em dois palmos, para tornar-se mais confortável. O motor foi substituído por um 351 e o câmbio por um C6, de Mustang ‘71, doação da oficina Classic Performance. “Foi quando começamos a ter um T-Bucket respeitável”, comenta Leonardo. Em seguida, vieram o comando Comp Cams, o diferencial de Mustang e o carburador Holley 750. O sistema de escape foi criado do zero para ajustar-se perfeitamente ao motor e ao carro.
Com a intenção de revitalizar os passeios, a suspensão foi trabalhada de maneira independente para a dianteira do carro. O dono comenta que muitos poderiam achar isto uma loucura, mas a ideia era expandir o conforto ao máximo para o uso diário. O modelo usado como base foi um De Tomaso Pantera, que estava disponível na oficina na época. Para conseguir instalar cada componente em seu lugar, a equipe precisou realizar manejos avançados que garantissem o funcionamento perfeito da carroceria em movimento.
A cor azul da carroceria foi sugestão de um dos clientes da loja, Marcos dos Santos. “Acabou que o Marcos queria o carro de qualquer maneira”, informa Leonardo. “Acabamos vendendo e comprando de volta o T-Bucket”. Após este período incerto, o automóvel está com a saúde em dia e já tem destino definido: as ruas de São Paulo!
Quem fez:
455garage. Tel. (11) 97276-6026. www.455garage.com.br
Ficha Técnica – T-Bucket
Parte externa
Funilaria e adaptação mecânica
Pintura em azul
Rodas sob medida 15” e 18”
Parte interna
Painel customizado sob medida
Coluna de direção escamoteável
Alavanca de câmbio Hurst
Banco inteiriço em couro bege
Mecânica
Comando Comp Cams
Câmbio C6 B&M Kit Rancing
Diferencial de Mustang
Balanceiros roletados
Pistões forjados
Bomba de gasolina Hi volume
Carburador Holley 750
Distrib. eletrônico com bobina acoplada
Escapamento sob medida
Parafusos de aço ARP
Suspensão dianteira independente De Tomaso Pantera
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T-Bucket deixa a dúvida: o que há de melhor? publicado primeiro em https://revistahotrods.com.br/
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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“Carros novos não têm alma” diz estrela de ‘Louco por carros’
A figura de Danny Koker por si só já é bastante chamativa. Seu apelido? “O Conde”. Sempre de bandana, óculos escuros e usando preto, a estrela do seriado “Louco por Carros” faz jus ao nome do programa. A nova temporada estreia na TV paga brasileira na próxima segunda-feira (7), no History às 18h10. Ela vai trazer muito do que Danny gosta: carros customizados – de preferência antigos – e celebridades.
Em entrevista, o customizador contou um pouco do seu amor pelos carros e como isso surgiu Ele revela também algumas das preciosidades que ele tem na sua coleção pessoal: são cerca de 100 carros e 20 motos. O Conde também deixou claro sua opinião sobre carros novos e quais são os poucos que o atraem.
Veja também
A história por trás do sucesso do Restauradores de Rust Valley do Netflix
Lamborghini surgiu de briga com Enzo Ferrari
DIVULGAÇÃO
Início
O carro está no sangue de Danny Koker. Ele nasceu em Cleveland, onde fica a sede da Goodyear, e cresceu em Detroit berço da indústria automotiva nos EUA. Além disso, teve diversos membros da família que trabalharam na Ford, incluindo um tio que chegou ao cargo de executivo.
“Para mim, a influência familiar foi muito forte. Eu cresci entre hot rods, motos e outros veículos que meus tios tinham. Meu pai também trabalhou na Ford antes de buscar seu sonho na música”, diz Koker. “Então eu cresci cercado de carros, motos e música e me sinto abençoado por isso”, completou.
Autodidata enquanto mecânico, Koker fez seus primeiros trabalhos em carros antes mesmo dos 18 anos. Mas na Count’s Kustom, que abriu as portas em 1998, estima que já fez mais de 500 carros e entre 200 e 300 motocicletas personalizadas para os mais diversos clientes.
Entre os famosos que tem produtos criados por sua oficina estão: Barry White, Eric Strada, Ozzy Osbourne e Alice Cooper, que também é amigo pessoal de Koker. Outros são Dee Snider e até a banda inteira Motley Crue, entre outros.
DIVULGAÇÃO
Coleção
Com uma coleção tão grande, o Conde diz que faz questão de aproveitar seus veículos ainda assim. “Meu primeiro carro foi um Chevrolet Camaro Z28 1979 que eu ganhei com 15 anos e modifiquei aos 17”, afirma. A grande lembrança desse carro é que ele ainda faz parte da coleção de Danny.
Como todo pai orgulhoso de mais de um, ele evita responder qual seria seu favorito. Mas ele diz qual é o mais importante e significativo do acervo – e não é o Camaro Z28 1979 -, mas sim um Shelby GT 350 1966 branco com faixas azuis. O motivo: esse carro pertenceu ao pai dele, que comprou a versão esportiva, preparada por Carroll Shelby quando Danny tinha apenas nove anos. O carro foi mantido pelo pai dele durante toda a vida e cerca de 15 anos atrás, Danny fez um restauração completa e o carro fica à mostra no showroom da oficina.
Danny faz questão de frisar que “gosta de carros”, não só dos americanos. Ele tem, entre outros modelos, duas Lamborghini Countach 1983, uma na especificação europeia, outra na americana. Aqui, uma explicação da redação: a versão americana, tinha para-choques proeminentes por legislação, e injeção no lugar dos carburadores.
Apesar disso ele “tem um espaço especial no seu coração” para os grandes Lincoln e Cadillac da década de 1950. Uma lista entre os cinco modelos ou marcas favoritas, independentemente de ordem, o conde é bem eclético: Mustang, Cadillac, Corvette, Mercedes e Lamborghini.
DIVULGAÇÃO
“Carros novos não têm alma”
Apesar de não ser um fã dos carros novos, há alguns que atraem a atenção de Danny e ele faz questão de salientar. O customizador elogiou alguns projetos novos �� não só americanos. Entre seus favoritos estão as novas gerações do Chevrolet Camaro e do Ford Mustang, além dos Mercedes-Benz AMG-GT e o novo Toyota Supra.
Questionado se os carros os antigos, com menos eletrônica, tem mais “alma”, Danny riu: “Oh meu Deus, cara, você acertou no meio da minha cabeça com essa!”. Ele compara as novas Lamborghini em relação as suas, são carros “tão refinados, tão ‘limpos’, criados por computador, carros novos não têm alma”.
Ainda assim, entre os novos, há um que ele acha que manteve essa aura, essa “alma” da sua versão original e não é nem o Camaro ou o Mustang, mas sim o Dodge Challenger. “O Dodge captura essa vibe dos muscles cars do final dos anos 1960”.
Sobre carros elétricos, Koker respeita o fato de existirem e o propósito que tem. Ele inclusive cita o bom trabalho da Tesla no segmento, mas refuta, por exemplo, o Mustang Mach-E. “Eu não quero ver um Mustang elétrico, chame isso de outra coisa. Eu quero ouvir um Mustang roncar”.
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Modificações
“O Conde” não esconde sua preferência por carros customizados. O foco principal da sua oficial, a Count’s Kustoms, inclusive são os projetos personalizados. Apesar disso, e de levar ao pé da letra em sua própria coleção essa regra, ele acredita que alguns carros devem ser restaurados ao seu estado original.
Na categoria de “restauração original” ele tem um projeto pessoal – e recente – um Chevrolet Corvette 1963 “Split Window”. “Se eu tenho um carro que tem um significado histórico importante, eu vou restaurá-lo, não personalizar”, diz.
Há limites ou pecados na customização? Danny acha que não e não exista regras para se personalizar uma moto ou um carro, sempre se trata de gosto pessoal. E como ele tem o próprio, não há espaço para dizer que algo não deva ser feito.
“Mas eu já recusei alguns projetos porque eu era algo que eu acreditava que não fosse realmente ficar bom ou que pudesse funcionar – e digo que talvez não seja a pessoa para fazer”, diz o astro da série.
DIVULGAÇÃO
Pandemia
Na época da entrevista, a pandemia do novo coronavírus ainda mantinha a cidade de Las Vegas, onde Danny vive, em meio a um deserto (com o perdão do trocadilho). Ele é dono de outros negócios como um bar de rock, um estúdio de tatuagem e um de gravação, além da oficina de customização. Todos estavam fechados e, Danny, estava fazendo os planos para a reabertura do bar – apenas para refeições – e do estúdio de música. A oficina funcionava a portas fechadas e o tour gratuito que tem, ainda estava proibido.
Programa: origem e sucesso
Chegando a oitava temporada, Danny Koker se orgulha do fato de que o programa se tornou um sucesso e as pessoas gostam. Ele e a oficina chegaram ao estrelato graças a participação em outros programas: Trato Feito (Pawn Stars) e Mestres da Restauração (American Restoration). “E foi a partir de uma dessas participações que o canal me ligou e disse que gostaria de fazer meu próprio programa”, diz.
“Eu acho que é o motivo que vai tão bem [o programa] é porque nós somos reais e honestos sobre o que fazemos. Todas as pessoas que trabalham comigo, os projetos, os carros, tudo é real. E os telespectadores em casa podem perceber que é real”.
“Eu quero que as novas gerações percebem como é divertido e recompensador mexer em um carro. Você se sujar, se enfiar por dentro do carro e tudo o mais. É importante para mim que as pessoas vejam isso e que esse hobby seja perpetuado por muito tempo ainda”, finalizou.
“Carros novos não têm alma” diz estrela de ‘Louco por carros’ apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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renatosampaio101 · 4 years ago
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“Carros novos não têm alma” diz estrela de ‘Louco por carros’
A figura de Danny Koker por si só já é bastante chamativa. Seu apelido? “O Conde”. Sempre de bandana, óculos escuros e usando preto, a estrela do seriado “Louco por Carros” faz jus ao nome do programa. A nova temporada estreia na TV paga brasileira na próxima segunda-feira (7), no History às 18h10. Ela vai trazer muito do que Danny gosta: carros customizados – de preferência antigos – e celebridades.
Em entrevista, o customizador contou um pouco do seu amor pelos carros e como isso surgiu Ele revela também algumas das preciosidades que ele tem na sua coleção pessoal: são cerca de 100 carros e 20 motos. O Conde também deixou claro sua opinião sobre carros novos e quais são os poucos que o atraem.
Veja também
A história por trás do sucesso do Restauradores de Rust Valley do Netflix
Lamborghini surgiu de briga com Enzo Ferrari
DIVULGAÇÃO
Início
O carro está no sangue de Danny Koker. Ele nasceu em Cleveland, onde fica a sede da Goodyear, e cresceu em Detroit berço da indústria automotiva nos EUA. Além disso, teve diversos membros da família que trabalharam na Ford, incluindo um tio que chegou ao cargo de executivo.
“Para mim, a influência familiar foi muito forte. Eu cresci entre hot rods, motos e outros veículos que meus tios tinham. Meu pai também trabalhou na Ford antes de buscar seu sonho na música”, diz Koker. “Então eu cresci cercado de carros, motos e música e me sinto abençoado por isso”, completou.
Autodidata enquanto mecânico, Koker fez seus primeiros trabalhos em carros antes mesmo dos 18 anos. Mas na Count’s Kustom, que abriu as portas em 1998, estima que já fez mais de 500 carros e entre 200 e 300 motocicletas personalizadas para os mais diversos clientes.
Entre os famosos que tem produtos criados por sua oficina estão: Barry White, Eric Strada, Ozzy Osbourne e Alice Cooper, que também é amigo pessoal de Koker. Outros são Dee Snider e até a banda inteira Motley Crue, entre outros.
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Coleção
Com uma coleção tão grande, o Conde diz que faz questão de aproveitar seus veículos ainda assim. “Meu primeiro carro foi um Chevrolet Camaro Z28 1979 que eu ganhei com 15 anos e modifiquei aos 17”, afirma. A grande lembrança desse carro é que ele ainda faz parte da coleção de Danny.
Como todo pai orgulhoso de mais de um, ele evita responder qual seria seu favorito. Mas ele diz qual é o mais importante e significativo do acervo – e não é o Camaro Z28 1979 -, mas sim um Shelby GT 350 1966 branco com faixas azuis. O motivo: esse carro pertenceu ao pai dele, que comprou a versão esportiva, preparada por Carroll Shelby quando Danny tinha apenas nove anos. O carro foi mantido pelo pai dele durante toda a vida e cerca de 15 anos atrás, Danny fez um restauração completa e o carro fica à mostra no showroom da oficina.
Danny faz questão de frisar que “gosta de carros”, não só dos americanos. Ele tem, entre outros modelos, duas Lamborghini Countach 1983, uma na especificação europeia, outra na americana. Aqui, uma explicação da redação: a versão americana, tinha para-choques proeminentes por legislação, e injeção no lugar dos carburadores.
Apesar disso ele “tem um espaço especial no seu coração” para os grandes Lincoln e Cadillac da década de 1950. Uma lista entre os cinco modelos ou marcas favoritas, independentemente de ordem, o conde é bem eclético: Mustang, Cadillac, Corvette, Mercedes e Lamborghini.
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“Carros novos não têm alma”
Apesar de não ser um fã dos carros novos, há alguns que atraem a atenção de Danny e ele faz questão de salientar. O customizador elogiou alguns projetos novos – não só americanos. Entre seus favoritos estão as novas gerações do Chevrolet Camaro e do Ford Mustang, além dos Mercedes-Benz AMG-GT e o novo Toyota Supra.
Questionado se os carros os antigos, com menos eletrônica, tem mais “alma”, Danny riu: “Oh meu Deus, cara, você acertou no meio da minha cabeça com essa!”. Ele compara as novas Lamborghini em relação as suas, são carros “tão refinados, tão ‘limpos’, criados por computador, carros novos não têm alma”.
Ainda assim, entre os novos, há um que ele acha que manteve essa aura, essa “alma” da sua versão original e não é nem o Camaro ou o Mustang, mas sim o Dodge Challenger. “O Dodge captura essa vibe dos muscles cars do final dos anos 1960”.
Sobre carros elétricos, Koker respeita o fato de existirem e o propósito que tem. Ele inclusive cita o bom trabalho da Tesla no segmento, mas refuta, por exemplo, o Mustang Mach-E. “Eu não quero ver um Mustang elétrico, chame isso de outra coisa. Eu quero ouvir um Mustang roncar”.
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“O Conde” não esconde sua preferência por carros customizados. O foco principal da sua oficial, a Count’s Kustoms, inclusive são os projetos personalizados. Apesar disso, e de levar ao pé da letra em sua própria coleção essa regra, ele acredita que alguns carros devem ser restaurados ao seu estado original.
Na categoria de “restauração original” ele tem um projeto pessoal – e recente – um Chevrolet Corvette 1963 “Split Window”. “Se eu tenho um carro que tem um significado histórico importante, eu vou restaurá-lo, não personalizar”, diz.
Há limites ou pecados na customização? Danny acha que não e não exista regras para se personalizar uma moto ou um carro, sempre se trata de gosto pessoal. E como ele tem o próprio, não há espaço para dizer que algo não deva ser feito.
“Mas eu já recusei alguns projetos porque eu era algo que eu acreditava que não fosse realmente ficar bom ou que pudesse funcionar – e digo que talvez não seja a pessoa para fazer”, diz o astro da série.
DIVULGAÇÃO
Pandemia
Na época da entrevista, a pandemia do novo coronavírus ainda mantinha a cidade de Las Vegas, onde Danny vive, em meio a um deserto (com o perdão do trocadilho). Ele é dono de outros negócios como um bar de rock, um estúdio de tatuagem e um de gravação, além da oficina de customização. Todos estavam fechados e, Danny, estava fazendo os planos para a reabertura do bar – apenas para refeições – e do estúdio de música. A oficina funcionava a portas fechadas e o tour gratuito que tem, ainda estava proibido.
Programa: origem e sucesso
Chegando a oitava temporada, Danny Koker se orgulha do fato de que o programa se tornou um sucesso e as pessoas gostam. Ele e a oficina chegaram ao estrelato graças a participação em outros programas: Trato Feito (Pawn Stars) e Mestres da Restauração (American Restoration). “E foi a partir de uma dessas participações que o canal me ligou e disse que gostaria de fazer meu próprio programa”, diz.
“Eu acho que é o motivo que vai tão bem [o programa] é porque nós somos reais e honestos sobre o que fazemos. Todas as pessoas que trabalham comigo, os projetos, os carros, tudo é real. E os telespectadores em casa podem perceber que é real”.
“Eu quero que as novas gerações percebem como é divertido e recompensador mexer em um carro. Você se sujar, se enfiar por dentro do carro e tudo o mais. É importante para mim que as pessoas vejam isso e que esse hobby seja perpetuado por muito tempo ainda”, finalizou.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/fanaticos/danny-koker-louco-por-carros-entrevista/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Mustang Eleanor: tudo sobre o famoso esportivo do filme “60 Segundos”
Conhece o Mustang Eleanor? Incorporando um personagem de 1974, um Ford Mustang comum se passava por um Shelby extensamente modificado e pertencente a uma coleção. Para o ladrão Memphis, ele era a jóia da coroa.
Ele não existia até aparecer na telona em 2000 e foi a criação da empresa americana Cinema Vehicles Services, que é especializada na construção ou personalização de carros usados em produções cinematográficas nos EUA.
O Mustang Eleanor passou da ficção, onde era o 50º a ser roubado apenas em uma noite pelo ladrão de carros Memphis para a realidade, já que seu visual foi intensamente copiado conforme o que se viu na telona.
Rapidamente, o famoso Eleanor virou mais um personagem de customização na história do Mustang, só que este veio de Hollywood. Baseado num fastback de 1967, ele se passava por um Shelby GT 500.
Da ficção para a realidade, o Mustang Eleanor ganhou fama que o materializou em diversos países, inclusive no Brasil. Um dos carros usados na produção chegou a ser leiloado por US$ 1 milhão.
Usado por Nicholas Cage e Angeline Jolie, o bólido personalizado teve ao todo 12 reproduções que foram usadas nas filmagens e parte delas (cinco) foi destruída nas gravações.
Mustang Eleanor
O Mustang Eleanor é originalmente um fastback de 1967 que foi convertido em Shelby Mustang GT 500 da época, mas com elementos estéticos personalizados pelo dono do carro, um personagem desconhecido dentro da trama.
O design do Eleanor foi criado por Chip Foose com base em desenhos do ilustrador Steve Stanford. O carro criado pela Cinema Vehicles Services acabou se tornando um cult entre os customizadores por conta de sua fama devido ao filme.
Algo bem diferente do que aconteceu com o primeiro filme “Gone in 60 Seconds” de 1974, onde o carro era um Ford Mustang Sportsroof sem modificações estéticas.
No caso do Eleanor, chama atenção que se trata de um visual totalmente exclusivo, o que chamou a atenção do público, já que os demais carros roubados por Randall “Memphis” Raines eram modelos originais, exceto a “Grace”, que era uma limusine Rolls-Royce.
Mustang Eleanor – Customização
O Mustang Eleanor difere de um Mustang Fastback de 1967 devido às preparações para ser um Shelby Mustang GT 500 e para se tornar o personagem, o que lhe adiciona uma segunda personalização sobre a primeira.
No filme, o carro é de fato um GT 500, mas fiéis ao trabalho de Foose, Stanford e CVS, os proprietários das réplicas utilizam geralmente o Mustang Fastback de 1967 ou próximo disso.
A customização original, que segue sendo feita nas réplicas, adiciona uma frente de fibra de vidro ao clássico pony car americano.
Ela cria um conjunto sem emendas com dois faróis circulares principais e mais dois auxiliares, posicionados ao lado. Estes são menores e ficam próximos da grade com frisos horizontais e sem emblemas, tendo ainda a parte inferior curvada.
Nessa parte, o Mustang Eleanor diferente bastante do GT 500 original de 1967, não tendo nenhuma relação de estilo, exceto dos diminutos faróis secundários, que no muscle car da época ficavam no corpo da grade e eram do mesmo tamanho dos originais do carro.
O para-choque também é exclusivo e feito de fibra de vidro, tendo visual bastante limpo com spoilers na parte inferior e grade central com bordas inferiores curvadas e sem a parte superior, fusionada com a moldura da grelha acima.
Esse protetor do Eleanor tem ainda dois pequenos faróis auxiliares ou de neblina, além de dois grandes faróis circulares montados em frente à grade inferior. Eles são uma alusão à continuidade de estilo do Shelby GT 500 original.
Os para-lamas laterais são originais do Mustang 67 e no Eleanor, ostentam o badge do Shelby Mustang GT 500 com a famosa cobra. Essa é outra referência do carro fictício no filme, pois, o veículo eram personalizado na produção.
O Mustang Eleanor adiciona também saias laterais com escapes cromados integrados, devido à modificação feita na personalização do escapamento do GT 500 fictício. As entradas de ar laterais inferiores são suavizadas na customização.
As entradas de ar superiores são fechadas na parte traseira, diferente do GT 500, enquanto maçanetas cromadas pronunciadas e as longas portas com quebra-ventos e suas molduras cromadas são originais do modelo. Os retrovisores, porém, são redondos e criados na personalização do Eleanor.
Diferente do Shelby Mustang GT 500 1967, o capô do Eleanor tem um grande ressalto, mas sem aberturas para entrada ou saída de ar.
Essa é uma das marcas do carro, que manteve o restante do desenho da tampa, inclusive com os cabos de aço para evitar a abertura do mesmo em condução.
Na traseira, o Mustang Eleanor ganhou um bocal para abastecimento não original do modelo, que possui um belo acabamento e é um dos itens imprescindíveis na personalização. Ela fica do lado esquerdo do carro.
As lanternas traseiras horizontais originais foram mantidas, mas devido a mudança do bocal, um badge foi adicionado entre elas no lugar do bocal original.
O para-choque laminado do GT 500 é pintado no Eleanor e as luzes de ré permaneceram no mesmo lugar, assim como a placa. A parte inferior da carroceria, nesse caso, não ostenta os escapes e nem os cortes para o mesmo.
A carroceria do Mustang Eleanor chama atenção ainda pela cor Dupont Pepper Grey de 1967, original do carro personalizado.
Ela possui duas faixas pretas centralizadas que percorrem toda a carroceria por cima, indo desde entre as grades, passando pelo capô, teto, porta-malas e parte traseira.
Com suspensão rebaixada, o Mustang Eleanor possui rodas esportivas de aro 17 polegadas em liga leve de cor cinza, bem como protetor de cubo com três alertas cromadas. Os pneus geralmente são largos e de perfil baixo.
Por dentro, o acabamento do Mustang Eleanor é totalmente personalizado, mantendo originais o vinil das portas com detalhes metálicos, incluindo o painel, deixando todo o restante em cor preta.
No painel do Eleanor, o conta-giros não é original, sendo montado sobre o relógio analógico do Mustang de 1967 e inutilizando o que vinha de fábrica, posicionado no corpo metálico do conjunto frontal.
Velocímetro, nível de combustível e temperatura da água são originais. Os demais itens do painel são originais, mas como se trata de uma personalização sobre o GT 500, os itens precisam ser os mesmos do Shelby e não do Fastback, incluindo o badge no lado do passageiro.
O volante em madeira tem raios de aço inox sem aberturas circulares como no GT 500, sendo estas retangulares. O aro central é personalizado. Os pedais são de aço inox e feitos para a customização.
Os bancos em vinil personalizados são os mesmos do GT 500, sem apoios de cabeça e com cintos subabdominais maiores. Entre os assentos, o extintor de incêndio e um botão de acionamento do óxido nitroso. Este ficava em um enorme cilindro no porta-malas.
No Mustang Eleanor, havia um botão vermelho na alavanca de câmbio (no pomo) chamado “Go Baby Go”, que também faz parte da personalização, embora nem todos os carros customizados por terceiros possuem tal item.
O restante do carro é original com elementos do GT 500, mas a personalização pode terminar por aí, exceto se o proprietário realmente quiser ser fiel ao carro do filme (e não exatamente ao Shelby).
Nas filmagens, o Mustang Eleanor usa um motor V8 5.7 preparado para alcançar 400 cavalos. O propulsor tem filtro de ar circular aberto e cabos de velas vermelhos, além de outros itens personalizados.
Nas customizações geralmente são aplicados outros motores, como o Big Block 427 “Cammer” ou outro de tamanho igual ou maior, mas o motor original do Fastback também pode ser usado, geralmente com preparação.
Algumas réplicas vão de 300 cavalos a 800 cavalos, dependendo apenas do quanto será gasto na preparação. A transmissão manual é de quatro marchas, mantendo-se inalterados eixo cardã e diferencial traseiro.
O Filme
O filme “60 Segundos” de 2000 é um remake de produção similar de 1974, estrelado por Nicolas Cage e Angelina Jolie. Na produção, ele interpreta o personal Randall “Memphis” Raines, um conhecido e famoso ladrão de carros.
Com seu irmão é sequestrado pela gangue em que atuava, após falhar no roubo de um Porsche 996 e ameaçam joga-lo num triturador de carros. Memphis, para salvar seu irmão, aceita a tarefa de roubar 50 carros em 72 horas (confira aqui quais eram esses carros e seus nomes).
Essa era a quantidade de carros que a gangue tinha de roubar para um “cliente”. Então, Memphis reúne uma equipe de ladrões para realizar a proeza, roubando todos os carros, deixando o Mustang Eleanor por último.
O nome Eleanor foi dado ao Mustang porque todos os carros tinham nomes de mulheres, exatamente para que a comunicação entre a quadrilha não fosse desvendada pela polícia.
O Mustang Eleanor era o prêmio máximo para fechar o negócio e Memphis salvar seu irmão. Ele contou com ajuda de Sara “Sway” Wayland (Angelina Jolie) parta conseguir a façanha.
No final, o Eleanor é recusado pela gangue por estar quebrado e ter chegado 12 minutos atrasado. O carro é destruído na prensa e Memphis consegue escapar de ser morto, matando no final o seu algoz.
No fim do filme, seu irmão lhe presenteia – por ter salvo sua vida – com um Shelby Mustang GT 500 velho e enferrujado, que quebra antes dele dar sua primeira volta. Existe a promessa de restauração do mesmo.
Na vida real, um dos carros usados no filme foi restaurado e leiloado.
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© Noticias Automotivas. A notícia Mustang Eleanor: tudo sobre o famoso esportivo do filme “60 Segundos” é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Mustang Eleanor: tudo sobre o famoso esportivo do filme “60 Segundos” publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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inovaniteroi · 5 years ago
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Exposição de carros antigos leva clássicos a Maricá
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Exposição de carros antigos com jipe Willys (esquerda) e Variant. Foto: Divulgação
Com o apoio da Prefeitura de Maricá através da Secretaria de Turismo, o clube “Sobre Rodas” de Maricá e a equipe “Oldaholics” de Niterói realizam no dia 08 do mês que vem, a partir das 9h, a 1ª Exposição de Carros Antigos de Itaipuaçu.
O evento, totalmente gratuito, pretende atrair quem gosta de carros, sejam moradores, visitantes ou colecionadores, à Praça do Ferreira, no São Bento da Lagoa, repetindo assim, o sucesso alcançado nas quatro edições que aconteceram em Araçatiba.
Segundo os organizadores, quem for terá a oportunidade de ver veículos clássicos, num passeio pela história do automobilismo. É o caso, por exemplo, de um Chevrolet Malibu, ícone dos anos 70, além dos esportivos Ford Maverick (o modelo GT usa o clássico motor 302 V8 que equipava o Mustang e fez a alegria de muitos entusiastas da velocidade no Brasil) e Dodge Charger, rival também com potente motor V8 e um enorme apetite por gasolina e velocidade.
Integram a lista ainda, claro, o Fusca, a Kombi e a VW Variant, do Ford Landau entre outros exemplares raros e sempre muito conservados. Quem for à exposição também poderá aproveitar o mercado de miniaturas de carros e de venda de peças e acessórios antigos.
“Estamos fazendo o que gostamos, que é expor nossos carros, mas com a intenção de atrair as famílias, não só de Itaipuaçu, onde fundamos nosso clube, mas também das Regiões dos Lagos e Serrana. Mais de 15 clubes já estão confirmados. Com isso, devemos ter entre 150 a 200 modelos diversos de veículos nacionais e importados em exposição”, afirma o presidente do clube Sobre Rodas, Rodrigo Cascaes, ele mesmo dono de uma preciosidade que estará à mostra.
“Vou levar o meu Willys Overland, um carro militar de 1969, bem raro de se ver pelo estado do Rio de Janeiro”, explicou, referindo-se à picape apelidada pelos colecionadores de carros militares de “Cachorro Louco”.
Milhares de jipes Willys foram fabricados durante a II Guerra e muitos vieram para o Brasil. A marca trouxe ainda a Rural e a picape, carros que agradaram o público brasileiro em um momento de expansão de estradas. A marca deixou de existir ao ser comprada pela Ford, que manteve a produção desses modelos no Brasil.
Segundo o coordenador de eventos da Secretaria de Turismo, Elson Ribeiro, a exposição em Itaipuaçu, assim como os demais eventos, acontece para permitir o acesso de todos.
“Nós buscamos fazer sempre edições dos nossos eventos em outros bairros, e não só no Centro, buscando descentralizar as atividades e facilitar a locomoção dos moradores, porque acaba sendo mais difícil para muitas pessoas ter que sair de um bairro para o outro. O evento de outubro já está consolidado no Centro, queremos fazer o mesmo em Itaipuaçu e posteriormente em Ponta Negra, que tem uma orla bem bacana”, adiantou.
“Nossa filosofia tem três pilares, um que o antigomobilismo é para todos, dois sem discriminação e três que os amigos estejam sempre presentes. São várias vertentes, os originais, os customizados e os Air Cooleds (fuscas, kombis e derivados). Todos tem importância para seus donos e tem suas histórias, independente de valor”, completou Fabricio Raposo, que além de sócio-fundador da “Sobre Rodas”, pertence à equipe do Oldaholics.
Para ele, o evento tem um gostinho especial. “Este é o primeiro encontro que conseguimos realizar reunindo os amigos e dando à Itaipuaçu a possibilidade de fazer parte dessa história. Posso garantir que esse vai ser um evento muito interessante para quem gosta de carro antigo”, frisou Raposo.
A exposição é aberta a quem possuir veículo antigo e quiser participar. Para se inscrever, basta levar 3 kg de alimentos não perecíveis. Estes, posteriormente serão doados a duas instituições, ainda não determinadas. Os carros destaque serão premiados e todos os participantes ganharão um brinde.
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