#Mundo cópia
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Eu mentiria se dissesse que não sou apaixonada por você.
Mentiria se negasse que meu olhar brilha ao se deparar com o teu. Que meu sorriso brota no cantinho, meio tímido e receoso. Mas que quando tu me sorri de volta com esse teu riso contido e o mesmo brilho no olhar, uma onda gigante de sensações gostosas me faz não querer mais parar de sorrir.
Eu mentiria se dissesse que tua presença não mexe comigo.
Mentiria se jurasse que não te procuro por onde vou, que por acaso não penso em me deparar contigo em algum canto: no trânsito, num cruzamento, no supermercado distraído. Pois, te procuro até mesmo do meu lado da cama sabendo que não está.
Eu mentiria se dissesse que teu abraço não é conforto.
Porque não há lugar mais confortável para estar que nos teus braços. Mentiria se negasse que teu conforto não me trás segurança e que o mundo facilmente poderia terminar se as tuas mãos não estivessem a me guardar em ti.
Eu mentiria se dissesse que teu beijo não me faz querer ir além.
E essa seria uma das mentiras mais deslavadas que contaria, pois mentiria muito mal se negasse o tanto que tua boca na minha me deixa fora de órbita. Que nosso beijo não me faz querer terminar encaixados sem ter hora pra acabar.
Eu mentiria se dissesse que teu fogo não encaixa com o meu.
Porque meu corpo fala muito mais alto do que qualquer palavra que eu viesse a usar para negar que não existe um calor fugaz entre a gente.
É impossível negar que nosso fogo tá na pele, mas o que revela o real encaixe se materializa muito antes do toque, ainda na fome do olhar.
Eu mentiria se dissesse que a gente não combina nenhum pouco.
Porque tu é quase uma cópia dos meus piores defeitos e uma mescla de qualidades insuperáveis que eu admiro tanto. É como se fôssemos peças com cortes diferentes que fazem parte de um mesmo quebra-cabeça.
Eu mentiria se dissesse que não passo horas pensando em você.
Inventando acasos, imaginando cenas difusas, diálogos aleatórios e realidades que só acontecem na minha mente incansável.
Mentiria se tentasse disfarçar que volta e meia não te imagino aqui, dividindo uma xícara de café, uma pipoca mal estourada enquanto leio um livro deitada no seu colo e caio no sono antes mesmo de virar a página.
Eu mentiria se dissesse que não te quero.
Mentiria se dissesse que não te espero...
Que não conto as horas pra te ver...
Que só estou vivendo a vida conforme o andar da carruagem e que é somente lá de vez em quando que tu me preenche os pensamentos.
Eu mentiria se dissesse que não me apaixono em silêncio, um pouco mais todos os dias, por algum detalhe seu que sem querer deixei passar.
Mentiria....
Não pra você... Para mim.
Porque, de certa forma, você já sabe disso tudo... já que eu nunca sequer nem ousei querer disfarçar.
(Ópio Plutônico)
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oii amor vc pode fazer um pipe papai de um menino muito ciumentinho com a mamãe dele, que fica todo 😠😑 quando o pipe encosta e da beijinho nela pq é a mamãe dele e só dele 😭🥺
PIPE PAI DE MENINOO☝🏻🤒
Segundo as vozes da minha...
Pipe tinha chegado de um ensaio no fim da tarde, e foi em busca de você e da versão de Otãno🤏 chegou no banheiro e viu a cena de ti banhando o pequeno, que brincava na banheira com alguns brinquedos de água.
Ravier tinha 5 anos, era a cópia de Pipe mas com a sua personalidade. Os cabelos eram cacheados iguais aos do pai e a paixão pelo River (🤒🤒) era idêntica também, nível do argentino levar o pequeno para jogos em estádios, junto com os tios de consideração (incluam Fernando nisso aqui)
Nesse dia, o homem se encostou no batente e observou a cena com um sorriso no rosto, todo bobo ouvindo o pequeno rir de uma brincadeira sua. Se sentia tão bem, como se o mundo fechasse somente naquela cena de vocês.
Ravi viu o pai parado ali e esticou os bracinhos para ele, o que levou você a olhar para Felipe também. Riu sem graça ao ser pega no flagra, secando as mãos na toalha para poder abraçar o marido.
— Eu nem vi que você 'tava aí, amor. – Comentou ao ficar em pé e selar os lábios nos dele, o abraçando rapidamente.
Pipe abaixou-se após te beijar, indo abraçar o pequeno, que se afastou e cruzou os bracinhos, formando um bico nos lábios.
— ¿Hm? Que pasó? – Perguntou tocando os cabelos molhados, encarando o pequeno com preocupação.
— Não pode beijar a mamãe, papa! – Comentou baixinho, observando pipe de canto de olho. – Só eu posso beijar ela.
A cena te arranca uma risada, enquanto pega a toalha para tirar Ravi de dentro da água. Pipe observa a cena abismado 🧐😧 porque claramente esse é o seu gene de ciúmes.
— Mas campeão, o papai estava com saudade da mamãe. Lembra que te explicamos sobre o beijinho de oi e de tchau? – Perguntou enquanto envolvia Ravi na toalha, secando os cabelinhos molhados.
— Mas a mamãe é minha, papa! – Comentou com um bico nos lábios, fazendo você rir ainda mais.
— A mamãe tem espaço suficiente no coração pra você e pro papai, mocinho. – Diz o vestindo com o pijama de carrinhos. – Não pode brigar com o seu pai por isso, Ravi.
Pipe se segura para não acabar te repreendendo, porque o pequeno lhe olha com o rosto triste quase que um 🥺🥺 mas concorda com a cabeça.
— Desculpa mama... – Pede ao subir em seu colo, se acomodando em seu ombro para poder ser levado até o quarto. – Desculpa papa! Você também é da mamãe. – Comentou sonolento.
— Tudo bem, filho. – O argentino sela a testa dele com os lábios, andando com vocês até o quarto – Obrigado por dividir a mamãe comigo, hm?
Ravi sorri de maneira sapeca, se deitando na cama em seguida. Vocês dois ficam com o pequeno na cama até ele dormir, abraçado de frente pra ti e de costas para Pipe, com ambos circulando o corpo do garotinho.
Pipe te encara pela curte distância, chamando sua atenção com um sussurrar.
— Eu acho que esse ciúmes de você com ele, neña, é sinal pra gente ter mais um... ou mais uma. – Lançou e se segurou para não rir ao ver você revirar os olhos, mandando ele ir tomar banho para que pudessem ir jantar.
Meses depois, você descobre mais uma gravidez, pois na mesma noite do ciúmes de Ravi, Pipe ficou te atentando ao máximo com a ideia do segundo bebê e acabou que você doi concordou em tentar. Agora quase no quarto mês, Felipe dorme com a cabeça em sua barriga e sussurra não puxe o ciúmes da sua mãe e nem do seu irmão, tá? Puxa o do papai que é bem mais tranquilo.
Espero que tenha gostado!!
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#esteban kukuriczka#history#art#books & libraries#fashion#bebê#oneshot
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Comparações
Uma palavra que, desde sempre, despertou em mim um profundo desconforto. Sempre odiei o significado desta palavra, pois nunca fez sentido para mim. Por que deveríamos nos comparar com outra pessoa quando nossas realidades são completamente diferentes?
Somos únicos, indivíduos singulares, com experiências, ideias e dificuldades que nos tornam seres distintos. Então, qual é a lógica de acreditarmos que devemos ser iguais a alguém? Por que acreditamos que devemos viver a vida de uma determinada maneira, ter o corpo perfeito de acordo com alguma padronização ou pensar como outra pessoa?
Essas comparações nunca fizeram sentido para mim desde que eu era criança. Lembro-me vividamente de quando minha mãe disse: "Fulana tem a mesma idade que você e já faz isso". Naquele momento, eu me perguntei: "Tudo bem, ela tem a mesma idade, mas será que tem a mesma realidade que eu? As mesmas dificuldades? As mesmas experiências? As mesmas ideias?". Era claro para mim que não. Cada um de nós carrega consigo uma história única, uma vivência pessoal e singular.
Não importa se não temos a mesma vida de alguém, o mesmo corpo "perfeito", os mesmos pensamentos. Porque a verdade é que não fomos feitos para sermos iguais a ninguém. Fomos feitos para sermos nós mesmos, autênticos e verdadeiros. Fomos feitos para valorizar nossa própria jornada e entender que a comparação só nos leva a um vazio sem sentido.
Comparar-se com os outros é negar a si mesmo. É subestimar a beleza de nossas individualidades, a força de nossas singularidades. É ignorar que a diversidade é o que torna o mundo um lugar tão incrível e inspirador. Não devemos nos comparar, devemos abraçar com amor e compreensão a história que carregamos em nosso peito.
Acredito que a sociedade nos pressiona a nos encaixarmos em determinados moldes, a sermos iguais, mas isso é um equívoco. Não nascemos para ser cópias uns dos outros, mas sim para desenvolvermos nossa própria identidade, para sermos verdadeiros com nós mesmos.
Devemos aprender a olhar para nós mesmos e valorizarmos a nossa própria história. Não permitamos que a pressão social nos faça acreditar que precisamos ser iguais a alguém. O valor está em ser autêntico, em ser fiel às nossas próprias convicções.
Precisamos parar de nos comparar e começar a celebrar nossas diferenças. Em um mundo repleto de cópias, sejamos originais. Que cada um possa encontrar sua própria voz, seu próprio caminho, e viver de acordo com a sua própria verdade.
A verdadeira beleza está na diversidade, na aceitação de quem somos e no respeito às nossas particularidades. Não se compare, se inspire, se motive e se ame profundamente, exatamente como você é. O seu valor não está em ser igual a alguém, mas sim em ser autêntico e único.
@souamorte @desmotivacional
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WHAT ABOUT?╭ . .⃗ gabriel e a cópia cabeluda dele.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ me senti meio decepcionada nesse. masss, me deixou felizinha também. para quem fez pedido, eu vou fazer todos, só me deem tempo. escola tá matando. 🫠 espero que vocês gostem, qualquer comentário é apreciado! 🫶🏻
“papai.”
a cabecinha morena apareceu do lado do gabriel, que demoradamente arrumava seu cabelo em frente ao espelho. os cachos molhados indo de um lado para outro, para achar a posição perfeita e manter a cara que você era maluca por intacta.
“oi, garotão.” ele respondeu, virando a cabeça pra mattheo. a criança tinha uma cara ainda de sono, um cabelo bagunçado e a expressão mais confusa e fofa do mundo. quem culparia um serzinho daquele? eram 07 horas de um sábado, afinal.
“a mamãe mandou eu arrumar meu cabelo.” ele estendeu a escova com animais estampados atrás para o pai ver, indicando o que você havia lhe ordenado. “é só passar?”
a pergunta fez gabriel rir de leve, o coração pingando de amor. a falta de coordenação do pequenino o limitava, fazia o cabelo se esvoaçar, as cópias cacheadas do pai ficavam mais bagunçadas ainda.
“vem cá.” gabriel pegou a criança e a sentou na pia, sorrindo. “que bagunça, mattheo.” ele riu do emaranhado.
“papai.” a criança resmungou, coçando seus olhos. “a mamãe não me ensinou, sabe. não me ensinou…” as palavras interrompidas por um bocejo. mas, ele desistiu também de falar assim que fechou a boca. o sono possuía a criança.
e a cena fazia gabriel querer levar ele de volta pra cama, deixar ele se aconchegar nas cobertas do homem aranha que o garoto tanto amava e abraçá-lo, como se não houvesse amanhã.
a paternidade era algo assustador para qualquer homem. você tinha uma vida nas suas mãos, um caráter para você construir e atitudes para guiar. isso surtava qualquer um e gabriel não foi diferente. óbvio que não. mas, os dois pareciam ser entrelaçados.
ambos pareciam ter linhas guiando eles, eram iguais, e tão diferentes. eram um livro de amor, carinho e proteção para você e um ao outro. era uma cama de amor que gabriel desde do nascimento fazia questão de dormir.
o moreno arrumou o cabelinho, deixando do jeito que você deixava. “foi assim que você conquistou a mamãe?”
a pergunta mais uma vez fez gabriel rir. “não, exatamente.” ele disse, medindo as palavras antes de responder. “por que?”
“eu quero ser igual você, papai.”
gabriel sentiu a vontade imensa de apertar a criança, morder aquelas bochechinhas até que fiquem vermelhas. “você não precisa ser igual o papai.” ele murmurou, sorrindo enquanto escovava o cabelo da criança. “você pode ser você.”
“mas, eu não quero.” o menino respondeu, balançando a cabeça. “eu não vou ter uma mamãe se eu não for igual você.” aquilo teria tirado um sorriso do seu rosto se você tivesse escutado. gabriel faria o favor de te contar, também.
“ah, você quer uma mamãe?” o pai da criança brincou. o menininho apoiou seu corpo nos braços do pai, as costas bem posicionadas contra o peito dele.
“que tal a gente focar primeiro no cabelo? ou até no homem aranha. você não precisa ser alguém agora. só ser meu campeão e o garoto da mamãe.”
a criança se sentiu satisfeita, uma cabecinha daquela não ficava por muito tempo em um linha de raciocínio única. sempre ia e voltando.
mas ele voltou, “amo você.”
“também te amo, garotão.”
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completamente perturbada com um Hannie APANHANDO DE MULHER BONITA E SORRINDO -KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
e fiquei pensando que ele ABUSA da carinha de anjo dele, dono da coitadolandia sínico sonso pra vc fazer qualquer vontade dele E NEM NO TEOR SEXUAL estou pensando ainda, só um hannie manhoso Chiara tem tudo o que quer 😌 tchau
Bicha, esse homem ser rei da coitadolandia é canon!!! Anos se passaram e eu nunca vi ninguém do seventeen negar um pedido sequer dessa criatura...
Eu tenho na minha cabeça que namorar o Hannie é ter sua linguagem do amor automaticamente promovida à "atos de serviço", porque parece até crime abrir a boca pra negar qualquer coisa a esse homem. Ele faz questão de apelar até nas coisas mais simples e, de repente, você é uma namorada muito desafetuosa, pois o mundo vai acabar se você não ajudar o Hannie a secar o cabelo dele, por exemplo. Faz joguinho reverso, dizendo que fica muito melhor quando você faz — sendo que vocês dois sabem que é pura preguiça da parte dele. E só depois de muito dengo e dele forçando a vozinha, que já é doce, pra ficar mais adorável ainda que você não vê outra saída senão fazer os gostos dele.
Outra coisa que eu vejo esse homem fazendo MUITO é usando toda essa manha com os próprios filhos. Ele vai todo sonso se fingir de triste e abandonado para a filha de vocês, dizendo que a mamãe não quis dar beijinho nele (isso porque você claramente estava ocupada com alguma coisa). E do nada você tem uma cópia fiel de Yoon Jeonghan com meio metro de altura, super bravinha, te questionando o porquê de você não ter dado beijinho no papai. Ah! E você pode até estar achando isso adorável... mas assista esse homem usar essa mesma estratégia toda vez que vocês tiverem alguma discussão séria.
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🎥 𝒯aekook soft minimalist icons.
𝒯. 사랑, por ti viajo o mundo . . .
토끼, por ti dou minha vida. 𝒥.
🎥 | não permito cópias e nem reposts. 🎥 I do not allow copies or replies
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Like father like son: Come play with me
- Papai! - o pequeno Anthony corria pela casa com uma bola nas mãos gritando pelo pai.
- Ele encontrou Louis assinando as cópias de seu novo álbum.
- Papai - chamou, Louis não parou o que estava fazendo. - Papai!
- O que foi, Anthony?
- Vem jogar bola comigo.
- Eu estou ocupado.
- Mas você prometeu que ia me ensinar a jogar futebol.
- Agora não, Anthony.
- Mas…
- Anthony, eu disse agora não - Louis se estressou.
O garoto saiu de cabeça baixa e (s/n) que acompanhava de longe suspirou.
- Você prometeu, Tomlinson.
- (S/n) eu to ocupado, não tá vendo que eu tenho mais de 100 cópias para autografar ainda?
- To vendo, mas antes você não podia porque tinha que terminar o álbum e depois não vai poder porque vai estar divulgando e depois vai fazer turnê e quando voltar o ciclo recomeça. Quando você vai ter tempo para o seu filho?
Ela não esperou por uma resposta, foi atrás do filho e deixou Louis para trás. Ele suspirou, pensou no que a esposa falou e se sentiu culpado, ela tinha razão, estava passando tempo demais ocupado com o trabalho ao invés de priorizar sua família, não queria ter sido rude com o filho, ele só queria a atenção do pai, não tem nada de errado nisso. Olhou as cópias do álbum que precisava autografar até amanhã.
- Foda-se - se levantou e foi atrás do filho.
Louis avistou Anthony e (s/n) no campo de futebol, o garoto parecia estar chorando enquanto (s/n) o consolava.
- Vem, filho, a mamãe joga futebol com você - ela levantou do chão com a bola na mão.
- Não, você não sabe.
- É claro que eu sei, é só chutar a bola e fazer o gol - Louis riu, sua esposa não era muito fã de futebol.
- Eu não quero jogar com a mamãe, eu queria jogar com o papai - o coração de Louis doeu ao ouvir o garoto com sua voz de choro dizer.
- Assim a mamãe fica chateada.
- Eu só queria que o meu pai ficasse comigo, mas eu acho que ele não gosta mais de mim.
- Anthony Tomlinson, nunca mais diga uma coisa dessas, seu pai te ama muito, ele só está ocupado.
- Ele está sempre ocupado.
- É verdade que ele anda bem ocupado, mas você é e sempre vai ser a coisa mais importante nas nossas vidas - ela limpou o rosto do filho. - Eu não gosto de te ver triste assim. Se você não quer jogar comigo, então o que acha de irmos pra piscina? Ou podemos fazer um bolo de chocolate, você quer?
- Pode ser - ele não parecia muito animado, mas segurou a mão da mãe e se levantou.
Louis saiu de seu estado de paralisia, correu até a bola que (s/n) havia deixado no campo e a chutou para o gol em um ângulo perfeito.
- Gooooooooolllllll - gritou.
- Nossa - o garotinho olhava para o gol, chocado - Isso foi incrível.
- Obrigado, mas isso significa que eu to ganhando, se você quiser ganhar é melhor ir pegar a bola.
Anthony cruzou os braços e continuou onde estava. (S/n), que estava ao lado do garoto, também cruzou os braços. Louis suspirou e foi até o menino, agachando em sua frente para ficar do seu tamanho.
- Desculpa por ter falado daquele jeito filho, o papai tá estressado por causa do trabalho. Você me desculpa? - o garoto não disse nada. - Vamos lá, filho, me desculpa, eu prometo que não vai acontecer de novo - ele levantou o dedinho. - Prometo de dedinho.
- Promessa de dedinho não pode quebrar.
- Eu sei - o garoto relutou um pouco mas apertou o dedinho do pai com o seu.
- Você é a pessoa mais importante do mundo pra mim, Anthony, eu agradeço todos os dias por ter você e eu quero ser o melhor pai do mundo, mas as vezes eu vou cometer erros, mas eu sempre vou dar o máximo pra ser o melhor pai pra você porque eu te amo muito.
O garoto se jogou nos braços do pai e Louis o apertou em um abraço.
- Eu te amo muito, papai.
Louis deixou um beijo em seus cabelos, ele estava emocionado pela atitude do garoto e aliviado por seu filho não ter ficado chateado.
- Me ensina a fazer um gol igual o seu?
- Claro, garoto. Vai lá pegar a bola - o garotinho correu pelo campo.
Louis ficou de pé e encarou a esposa que ainda estava com os braços cruzados mas agora havia marcas de lágrimas em seu rosto.
- Desculpa por não estar sendo o meu melhor para vocês ultimamente, eu prometo mudar isso.
- Eu acho bom mesmo, Tomlinson, o Anthony precisa do pai, eu preciso do meu marido e esse pequeno aqui vai precisar do pai também - ela coloca a mão na barriga e Louis intercala o olhar de seu rosto para sua barriga algumas vezes.
- Você tá grávida? - ela faz que sim e ele a pega em seus braços imediatamente. - Eu te amo, (s/n), eu te amo muito, eu amo nossa família, eu amo o Anthony e amo essa criança na sua barriga, vocês são tudo pra mim.
Ele a beija, mas são interrompidos por Anthony.
- Gooooooooollllllllllll - o garoto grita.
Eles olham o garotinho correr pelo campo comemorando seu gol, a bola estava entre as redes e Louis riu.
- Espertinho.
- Deixa a mamãe e vem jogar logo, papai - eles riram.
- Vai lá.
Ele deixou mais um beijo nos lábios da esposa e correu para pegar a bola. (S/n) saiu do campo e ficou olhando de longe Louis e Anthony correrem pelo campo chutando a bola.
- Esse é pra mamãe - o garoto gritou após fazer mais um gol e ela sorriu.
Os dois ficaram no campo durante horas, (s/n) escutava as risadas do filho e sorria por ver ele feliz. Horas depois, avistou os dois vindo correndo em sua direção.
- Não - ela gritou entre risos, os dois haviam se jogado em cima dela. - Vocês estão suados - eles riram.
- Alguém precisa de um banho - Louis disse.
- O papai - o garotinho disse. - Ele que tá fedido.
- Eu que to fedido? Vem cá, rapazinho - Louis pegou o filho e começou a fazer cócegas nele.
- Mamãe, me salva - ele gritou entre risos, (s/n) riu.
- Não adianta pedir ajuda pra sua mãe - Anthony ria.
- Ta bom, ta bom. Os dois estão fedidos, já pro banho.
- Nãooo - Anthony reclamou.
- Pode deixar, amor, vou colocar esse menino fedido pra tomar banho.
- Quero meus dois meninos cheirosos e limpinhos.
Louis beijou a esposa e Anthony também deixou um beijo em sua bochecha.
Após eles voltarem limpos, os três jantaram e depois foram para o quarto.
- Anthony, tem uma novidade que você precisa saber - (s/n) começou.
- O que é, mamãe?
- Lembra que a gente sempre disse que família é amor? - ele fez que sim. - Nossa família vai ter ainda mais amor agora, porque você vai ter um irmãozinho ou uma irmãzinha.
- De verdade? - o garoto perguntou com lágrimas nos olhos.
- Sim, você não está feliz? - Louis perguntou.
- Eu to muito feliz, papai - (s/n) limpou a lágrima que escorria no rosto dele. - Eu to emocionado.
- Você é um garotinho muito incrível, meu filho - Louis disse com um sorriso no rosto.
- Tomara que seja um menino pra jogar futebol com a gente.
- Seria bem legal - Louis sorriu para o filho. - Mas a gente vai ficar feliz se for uma menina também - Anthony concordou.
- Quando ele vai chegar?
- Vai demorar um pouquinho, filho. Mas você pode falar com o bebe se quiser, ele tá aqui na barriga da mamãe.
- Na barriga da mamãe? - ele olhou para o pai que riu. - Tá bom - ele se aproximou meio desconfiado. - Oi bebe, eu só queria dizer que a gente tem a melhor mamãe do mundo e o melhor papai do mundo, vem logo pra gente brincar.
Louis e (s/n) sorriam, não podiam estar mais felizes, ele limpou as lágrimas do rosto da esposa e sussurrou um eu te amo para ela.
- A gente pode assistir o rei leão antes de dormir?
- Pode, mamãe? - Louis perguntou.
- Tá bom - ela não conseguiria dizer não para os dois olhando para ela com aquelas carinhas.
Então assistiram o rei leão pela milésima vez. Anthony dormiu na cama dos pais. Louis deixou um beijo na cabeça do filho e se levantou.
- Vou terminar aqueles autógrafos pra ficar com o dia livre amanhã pra vocês.
- Não demora, vamos sentir sua falta - ela sussurrou e ele sorriu.
- Eu prometo que volto logo pra vocês. Eu vou sempre voltar pra minha família.
- Te amo, Lou.
- Eu te amo, minha linda.
Ele observou sua família mais uma vez, Anthony dormia com a mão na barriga de (s/n) que abraçava o filho, eles eram tudo para Louis. Ele sorriu e agradeceu mais uma vez por tê-los em sua vida.
Du 💛
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MEUS QUERIDOS FALANTES DA LINGUA PORTUGUESA
Venho humildemente apresentar para vocês Heartlines - A Princesa e o Dragão
Calliope, princesa do Império Marfont, nunca achou que precisaria fugir de casa, apesar de pensar diferente de seus pais. Andarill, o menor dragãozinho de sua ninhada, sempre soube que iria ter que sair de casa, mesmo sendo o mais fraco dos jovens à sua volta. Porém, quando a princesa fugitiva e o dragão curioso se encontram no meio do caminho, uma nova amizade floresce. Juntos, eles aprendem que a vida nem sempre é do jeito que eles foram ensinados, e que viver não se resume em cumprir expectativas, mas sim em criar seu lugar no mundo, mesmo quando todos dizem que não é possível. Encontrar família, mesmo quando não se tem o mesmo sangue. E, principalmente, lutar para proteger o que é certo, mesmo que você precise fazer sacrifícios.
ISSO MESMO MEUS LINDOS!! É O MEU LIVRO! QUE EU ESCREVI!!! E QUE EU ESTOU FINALMENTE LANÇANDO!!!
Ele tem aventura, magia, rebelião adolescente (hue), found family trope, e, honestamente, tudo o que os jovens adultos de hoje sonham em fazer. Posso ser meio suspeita pra falar, mas recomendo muito xD
E AINDA NÃO ACABOU!! Se você estiver pelas bandas de São Paulo, capital esse mês, você está MAIS DO QUE CONVIDADO para o evento de lançamento!!
Venha se juntar a mim no lindo jardim da Casa das Rosas, e aproveitar pra tomar um café ou um chá enquanto lê sua própria cópia autografada de Heartlines!! Será dia 12/04/2023, a partir das 18H no endereço abaixo:
Av. Paulista, 37 Bela Vista, São Paulo - SP
Estou muito feliz por poder finalmente compartilhar com o mundo essa história, e agredeço de coração à todos que fizeram parte dessa jornada!
Espero vê-los lá, e, se você não conseguir ir, não se preocupe! Você pode pedir seu exemplar pelo site da Grupo Editorial Atlântico, no link abaixo:
Nos vemos lá!
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Não, não é cansaço... É uma quantidade de desilusão que se me entranha na espécie de pensar, e um domingo às avessas do sentimento, um feriado passado no abismo...
Não, cansaço não é... É eu estar existindo e também o mundo, com tudo aquilo que contém, como tudo aquilo que nele se desdobra e afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais.
Não. Cansaço por quê? É uma sensação abstrata da vida concreta, qualquer coisa como um grito por dar, qualquer coisa como uma angústia por sofrer, ou por sofrer completamente, ou por sofrer como... Sim, ou por sofrer como... Isso mesmo, como... Como quê? Se soubesse, não haveria em mim este falso cansaço.
Álvaro de Campos, in "Poemas" (Heterónimo de Fernando Pessoa).
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Acho graça essas porra de argentino e hispânico não tira o Brasil da boca mas pra aproveitar nossa cultura, música, praia e etc o cu deles até pisca ne
Minha honesta reação gente, é que todo mundo que tá brigando no twitter arrume uma carteira de trabalho.
Essa neta, que é uma who não ouvi falar sobre ela ATE AGORA e se ela quer fama por causa do avô que sofreu uma tragédia, isso fala muito sobre o caráter dela em si só. Aliás, é um absurdo não ter uma mãe pra esculachar essa atoa que está passando vergonha na internet
Juani car é um lixo, sexista e racista que fez uma música de merda com batida de funk (mito cria lixo cópia)
E o Agustin Lain tendo 21 anos menino saiu das calças ontem e nem tempo de tela no filme teve e tá achando o gostosão. Outro que pelo amor de deus
amg, eu sei que o assunto é sério mas eu MORRI no "nem tempo de tela no filme teve e tá achando o gostosão" porque isso é TÃO REAL KSKAKAJAKAKAKAKAK-
tenho pra mim que o lain só faz sucesso entre pouquíssimas pessoas pq ele parece muito pivetinho brasileiro, mas você tem toda razão. a história se repete, porque isso é cíclico! famosos usam do brasil pra se promover, pegam a nossa cultura, nossos costumes e ATÉ a nossa bandeira (já que agora é moda sair com a camisa do brasil), porém acaba aí. acaba aí mesmo! a gente só serve pra isso e pra putaria na mente de muito gringo, viu
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Seja você, o mundo já tá cheio de cópias de pessoas vazias e hipócritas.
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A ticket to your heart ★ Capítulo 1 ★
Um suspiro escapa de seus lábios quando finalmente avista a "boa" e velha casa caindo aos pedaços e, provavelmente, com algumas partes mofadas, mas ei, continua sendo uma casa, não?
Seus moradores são a família Bucket, que não eram uma família abastada, na verdade, eles mal tinham o que comer. O fato é que você e seu irmão eram as pessoas mais sortudas do mundo, apenas não sabiam disso.
— Boa noite, Buckets. — Você e Charlie falam em uníssono ao entrarem em casa.
— Boa noite. — Todos respondem como de costume, e, por 'todos', quero dizer, Vovó Georgiana, Vovó Josephine, Vovô Joe , Vovô George e a senhora Bucket, que estava fazendo uma sopa de repolho. Seu pai parecia não ter chegado ainda.
— Posso saber como foi o dia de vocês? — A senhora Bucket sorri e olha para vocês rapidamente antes de voltar sua antenção para a sopa.
— O mesmo de sempre. — Você diz se sentando à mesa. Não era uma total mentira, tirando aquele homen estranho, tudo havia ocorrido como todos os outros dias.
— Pois é. A única coisa diferente hoje foi a aula do professor Eujénio de álgebra. — Puxando uma cadeira na pequena mesa, Charlie senta ao seu lado e começa a tirar alguns livros de sua mochila — Foi mais chata que o normal. — Ele disse com um sorrisinho em seu rosto.
— Charlie, não diga isso! Tenho certeza que esse senhor Eujénio dá uma ótima aula. — A Sra Bucket repreende o olhando de relance enquanto o risinho de certas 4 pessoas pode ser ouvido.
— É Charlie, não diga isso. — Você cópia o tom de sua mãe, oferecendo um "toca aqui" e uma piscadela pra ele. Você se vira para a cozinha. — A senhora precisa de ajuda, mãe?
— Oh, não. Não se preocupe com isso querida. — Ela sorri para você como um gesto de gratidão. Nesse mesmo momento a velha porta se abre com um rangido, a figura de seu pai é iluminada pela luz da lareira.
— Boa noite, Buckets.
— Oi, pai! — você e Charlie o cumprimentam.
— Olá, querido. Trouxe alguma coisa para colocar na sopa? — O senhor Bucket olha para a panela cheia de água e repolho e suspira tristemente.
— Err, não. Infelizmente não.
— Ah... Tudo bem. Repolho sempre cai bem com repolho! — O senhor Bucket dá um sorriso, envergonhado por não conseguir dar um conforto suficiente para a sua família.
— Ah! Charlie, eu tenho uma coisa pra você. — Ele coloca a mão em seu bolso e retira duas tampas de tubo de pasta de dente grudadas. Um erro da fábrica de onde seu pai trabalha.
Charlie solta um audível suspiro de surpresa e alegria ao receber a notícia. Saltando para fora da cadeira, ele corre até seu pai para pegar a tampa.
Agradecendo brevemente, o garoto anda para um canto da sala e tira uma maquete feita com tampas de pasta de dente da famosa fábrica junta de um bonequinho no centro.
— O que é isso, Charlie? — Vovô Joe pergunta. Você se senta ao lado dele, fascinada pela criação de seu irmão.
— É uma maquete da fábrica! A única coisa que estava faltando era o chapéu do Willy Wonka. — Ele posiciona as duas tampas na cabeça do boneco de forma que elas se pareçam com uma cartola.
— Charlie, isso é incrível! — Você sorri, seu peito se enche de orgulho por seu irmão mais novo. O resto de seus familiares concordam totalmente com você. Um rubor aparece no rosto de seu por estar sendo o centro das atenções. Ele agradece suavemente com um sorriso envergonhado.
— Ficou igualzinho. — Disse vovô Joe.
— O senhor acha? — Charlie pergunta se virando para ele.
—Se eu acho? Eu sei que ficou!
— Vovô Joe viu o Willy Wonka com os próprios olhos, Charlie. — Você sorri ao lembrar Charlie sobre as histórias que seu avô tinha para contar.
— Isso é verdade. — Ele acena com a cabeça. — Eu já trabalhei para ele, sabiam?
— Foi? — Pergunta Charlie.
— Foi. — Afirma vovô Joe.
— Foi sim. — Concordou vovó Josephine.
— Foi.— Disse vovô George.
— Eu adoro uvas! — Exclama vovó Georgiana com um sorriso banguela. Você e seus pais concordam com a cabeça.
— É claro que naquela época eu era muito mais jovem. — Vovô Joe falou com um olhar distante.
— O Willy Wonka começou com uma única loja na rua Sherly, mas o mundo todo gostou do doces dele. — Ele olha para vocês novamente. — O homen era um gênio!
— Você sabia que ele inventou um jeito novo de fazer sorvete de chocolate que fica gelado por horas fora do congelador? Você pode até deixar no Sol num dia quente e ele não derrete!
Você não tem outra escolha a não ser sorrir. Seu avô, que nos últimos tempos tem todo uma aura tão melancólica, estava sorrindo como uma criança. Ele falava tão bem do chocolateiro que você não pode negar o desejo, mesmo que impossível, de conhecê-lo.
— Isso é impossível. — Contradiz Charlie. Por um momento você quase achou que seu irmão tivesse lido sua mente.
— Só que o Willy Wonka inventou. — Rebate vovô Joe.
— Pouco depois, ele decidiu abrir uma fábrica de chocolate. A maior da história! Cinquenta vezes maior que qualquer outra!
Vovó Josephine sorri ao ver seu marido tão feliz e seus netos tão interessados em suas histórias. Não querendo que esse momento acabe tão cedo, ela intervem. — Conte a eles sobre o príncipe indiano. Eles vão gostar de ouvir.
Sua mãe traz o jantar para seus avós na cama enquanto você olha com curiosidade para seu avô. Príncipe indiano? Você não havia ouvido essa ainda.
Seu avô, muito satisfeito com a pergunta de sua esposa, começa a contar a história. Parece que um príncipe enviou uma carta para o Sr. Wonka, pedindo que ele construísse um palácio colossal de chocolate. Ele avisou para o príncipe que não duraria por muito tempo e que ele deveria começar a come-lo, mas o príncipe não deu ouvidos. Enfim, um fatídico dia escaldante chegou e todo o castelo foi reduzido a uma enorme poça de chocolate. O príncipe enviou um telegrama pedindo um novo palácio, mas Wonka não respondeu.
Você segura uma risada. — Também não responderia se fosse ele. Seria uma grande perda de tempo, já que o palácio provavelmente derreteria de novo.
Vovô Joe dá um pequeno sorriso e acena a cabeça. — Mas Willy Wonka tinha seus próprios problemas. Todos os outros fabricantes de chocolate tinham inveja do Sr. Wonka. Começaram a mandar espiões para roubar a receita secreta.
— A roubalheira era tanta que um dia, sem avisar, o sr. Wonka mandou todos os seus funcionários embora e anúnciou que iria fechar a fábrica de chocolate para sempre.
— Mas não fechou pra sempre. Tá aberta agora. — Charlie fala após engolir uma colherada de sopa.
— Ah, é que as vezes quando os adultos dizem "para sempre" querem dizer "por muito tempo". — Sua mãe explica.
— Exemplo: parece que eu vou tomar sopa de repolho para sempre! — Interfere vovô George.
— Papai... — O Sr. Bucket o repreende.
— A fábrica chegou a fechar, Charlie. — Explica vovó Josephine.
— E parecia que ela iria ficar fechada para sempre. Então, um belo dia vimos fumaça saindo das chaminés. A fábrica voltou a funcionar! — Vovô Joe fala num tom alegre.
— E você voltou pra lá? — Perguntou Charlie. De repente ficou difícil de engolir a sopa. O ambiente ficou tenso, ninguém ousava falar alguma coisa. Todos sabiam a resposta para essa pergunta. Todos menos Charlie.
— Nem eu, nem ninguém. — Vovô Joe sussurrou voltando seu olhar para a tigela de sopa.
— ... Mas deve ter gente trabalhando lá. — Charlie quebra o gelo.
— Acho que já teríamos visto alguém saindo ou entrando na fábrica, caso estivessem. — Você fala num tom gentil, não querendo alimentar ainda mais a melancolia dali e nem ser grossa com seu irmão.
— Mas então quem opera as máquinas? — Indagou Charlie.
— Ninguém sabe, Charlie. É um mistério. — Você responde.
— Alguém já perguntou o senhor Wonka? — Charlie pergunta.
— Nunca mais foi visto por mais ninguém. Ele sumiu. — Responde vovô Joe — A única coisa que sai daquele lugar são as barras de chocolate. Embaladas e empacotadas. — ele suspirou. — Eu daria tudo na vida para que vocês pudessem entrar e ver aquela fábrica. Para vocês presenciarem a mesma magia que eu presenciei. Talvez eu conseguisse um emprego para você lá, minha querida. Daí você não precisaria trabalhar tanto naquela loja. Tenho certeza que seria muito divertido. O Sr Wonka podia até ser um homen muito introspectivo, mas tenho certeza que ele gostaria de você. — Vovô Joe vira para você com um grande sorriso no rosto.
Com o coração transbordando de amor, você se levanta e dá um beijo na testa de seu avô. — Obrigada vovô. Isso seria muito gentil da sua parte.
Vovô Joe ri baixinho. — Ora, eu apenas quero o melhor pros meus netos. É pedir demais? — todos da família sorriem ao ouvirem isso. A casa volta a sua aura feliz.
Sua mãe se levanta. — Bem crianças, acho que já está na hora de deixar seus avós descansarem. — Você e Charlie acenam com a cabeça, pegando seus pratos e levando-os á pia. Dão boa noite para o resto da família e sobem para o sotão, carinhosamente apelidado de seu quarto.
Nele há apenas uma cama velha, grande o suficiente para caber você e Charlie, e uma cômoda caindo aos pedaços que guarda suas poucas roupas e pertences.
Você e Charlie se deitam na cama, ouvindo alguns estalos no processo. Charlie chama o seu nome.
— Hum... — Você murmura, sinalizando que está escutando.
— Você acha que um dia a gente vai poder ir para a fábrica?
Você respira profundamente, pensando na melhor maneira de responder sua pergunta.
— Eu não sei, Charlie. Mas é bem improvável.
Você não queria baixar o astral de seu irmão, mas também não queria levantar falsas esperanças.
— Mas improvável não é impossível, não é? — Charlie sorri.
Você não responde, apenas desarrumando o cabelo dele com sua mão, o que causou uma risada de vocês dois. Depois disso ambos vão dormir.
Não é como se Charlie estivesse errado afinal das contas. O futuro é cheio de surpresas e você não sabia o que ele tinha guardado para você.
Do mesmo jeito que você estava completamente ignorante à presença de certas pessoinhas dirigindo lambretas vermelhas contendo notícias que chocariam o mundo e virar sua vida de cabeça pra baixo.
★
Olá pessoas! Me desculpem mesmo pelo tempo q levou pra postar o primeiro capítulo dessa fanfic.
Mas não se preocupem! Eu não a abandonei e nem pretendo fazer isso!!
O intuito desse capítulo é mais pra aprofundar a sua relação com os Buckets, então sem Willy por enquanto. Mas só por enquanto! Já que ele já vai tomar uma vitamina D nos próximos capítulos.
Infelizmente não posso garantir que o próximo capítulo vai sair rápido, então, para compensar isso, pensei em começar a fazer oneshots curtos sobre os personagens do Johnny Depp e outros personagens.
Muito obrigado @ghsttk por ter me dado o pontapé final pra eu postar isso ♥
#willy wonka x leitora#willy wonka x reader#willy wonka 2005#a fantástica fábrica de chocolate#johnny depp#willy wonka#willy wonka fanfic#fanfic
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[21:09] dohyun, ou melhor, donghyun não poderia estar mais feliz nesse momento. deitado ali na cama espaçosa com você e a pequena garotinha, que é a própria cópia do pai. no quentinho do cobertor assistindo um filme infantil qualquer, a pequena se anima com os personagens, falando com a tela e os dizendo o que fazer, você ri da atitude dela pq lembra de quando você era criança e fazia a mesma coisa. ele abraça mais você e a filha, "eu amo tanto vocês" ele fala antes de deixar um beijo na cabeça da pequena lim e na sua. "eu te amo mais papai!" ela o abraça de volta, sorrindo banguela. definitivamente é a família mais fofa do mundo todo.
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
"Não aguento mais escrever. Isso é castigo!"
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Aidan O'Keef.
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Homem cis
Pronomes: Ele/Dele
Signo: Gêmeos (mas com lua e ascendente em Escorpião).
Alinhamento: Neutro caótico
Altura: 1,90.
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5.
Orientação sexual: Hétero top.
Inspos: Rip Wheeler, Daemon Targaryen, Draven e Kled (LOL).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Dezenove.
Quem te trouxe até aqui? Ares me deu as coordenadas e uma entrega, depois de uma boa surra dentro de uma empresa que eu estava... Trabalhando. Por sorte o circuito das câmeras já estava desligado e não registrou a pancadaria.
A verdade é que fugi de casa muito cedo e minha mãe sempre se manteve muito ausente para esboçar algo sobre o meu pai. Aos dez anos já morava na rua e acreditava que era louco já que via os monstros perambulando pelas avenidas de Boston. Óbvio, já tinha sido atacado inúmeras vezes, abordado por uma caçadora e por um sátiro que tentaram com muito esforço me levar para o acampamento, mas nada funcionou. Me sentia enlouquecido e bebia para tentar afastar esse auto diagnóstico da minha mente, cada vez mais afundado na loucura de ver coisas que ninguém mais via, fugir de coisas que ninguém temia.
Quando meu pai me convenceu na base da porrada sobre quem eu era e, principalmente, quem ele era, não vi outra escolha senão acatar suas ordens. Me encontrei com um sátiro no caminho do acampamento e cá estou, com oito anos de experiência.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu cheguei sucateado no acampamento, com o braço quebrado e tudo. Ele aguardou minha recuperação para me reclamar na arena de treinamento, perante meus irmãos. Fiquei cerca de um mês no chalé de Hermes e quis morrer com a desorganização.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu cheguei sair algumas muitas vezes do acampamento, em curtas temporadas. Meu histórico social criminal acabava por me colocar em algumas grandes enrascadas, então no último ano acabei por escolher passar mais tempo por aqui, treinando e me aprimorando. Acabo chamando um pouco de atenção dos mortais e dos monstros pelo temperamento e pela má fama.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Elmo das Trevas. Questão de lógica: quantos inimigos você conseguiria enfrentar sem ser visto? Facilmente derrotaria inúmeros combatentes que sequer conseguiriam te alcançar. É meu objeto dos sonhos, no dia que lançarem uma cópia vou comprar e guardar no coração.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Na minha última missão precisei ouvir o oráculo me dizer que "A vida se esvai, as feridas sangram e afogam o futuro" e, desde então, tenho tentado consertar os meus ferimentos antes que eles destruam o meu amanhã, mas é praticamente impossível. Ninguém vive intocado pelos traumas.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Por enquanto só manifestei a névoa de furor. A primeira vez que eu percebi a sua manifestação foi chocante e é um assunto muito delicado. É como se uma fumaça vermelha saísse do meu corpo e causasse alucinações que acarretam em acessos de ira. Já me afetei em um episódio, já afetei outros sem a intenção e estou há quatro anos tentando controlar os efeitos.
HC: na verdade, a primeira vez que o poder se manifestou verdadeiramente, foi quando Aidan, ainda criança, foi proteger a mãe das agressões do padrasto. O padrasto o lançou contra uma cristaleira e Aidan perdeu os sentidos, liberando a fumaça e atingindo o homem que passou a agredi-lo ainda mais. Possui uma grande cicatriz nas costas proveniente desse evento, mas não se recorda da experiência traumática.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força e vigor. Sou ótimo em quebrar ossos e ótimo em aguentar pancadas. Sou um tanque de guerra para os semideuses que saem comigo em missão, não há coisa melhor.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim e é vergonhoso... Não foi intencional. Estava com uma namorada e, pelo abalo sentimental que senti na ocasião, acabei emanando a fumaça em um momento inapropriado. Ela me atacou, enfurecida, e precisei tratar desse assunto com o Sr. D. para entendermos o poder de uma forma mais clara, já que ele só se manifestava com emoções extremas.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu já fui atingido por ele. É uma roleta russa.
E qual a parte positiva: Os combates são excepcionais, sinto muito vigor na luta e gero inspiração de guerra nos aliados.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto das adagas pela proximidade, mas venho conquistado bons resultados com espadas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de aniversário vindo de um grande amigo de Hefesto, infelizmente não o vejo desde que se mudou para Nova Roma e, de lá pra cá, não acho outro ferreiro tão competente. Minhas adagas se tornam em anéis com pequenos desenhos de histórias do meu pai, um trabalho muito delicado.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Sou um completo idiota com arco e flecha. Apesar de possuir uma ótima mira com armas de fogo, não consigo dominar o uso de arcos pela necessidade de concentração. Combates a distância em geral me causam incômodo e não tenho muita paciência para exercer essa habilidade.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Em algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Atuei no resgate de alguns semideuses na Costa Leste, precisei conduzir um pégaso no meio de uma tempestade de raios e foi a coisa mais FODA que eu já fiz na minha vida. Nunca mais cheguei perto desses monstrinhos voadores de novo. Eu sequer sabia empunhar uma espada, foi uma completa insanidade de Quíron me liberar para aquilo!
Qual a missão mais difícil? O resgate do Cinturão de Afrodite, sem sombra de dúvidas. Precisei dividir a missão com uma namorada da época e foi um ótimo momento para apagar da memória, já que quase fui preso e ela quase me matou. Seguimos vivos e eu aprendi a lição de não empurrar uma viatura policial na direção de um minotauro e de não piscar para modelos de um desfile de moda, apesar delas estarem encantadas pela magia do cinturão.
Qual a missão mais fácil? Todas as pequenas operações da patrulha as quais envolvem o resgate de fronteira, que acabaram cessando desde dezembro. Combater com o grupo da patrulha é uma dádiva, estamos bem alinhados depois dos últimos acontecimentos e isso faz com que sejamos bem mais unidos em combate.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A primeira, com absoluta certeza. Você já tentou montar num cavalo assustado? É difícil não é? Agora tente fazer isso em um cavalo assustado que voa! Estava distante do solo ao ponto de não mais enxergar as pessoas andando pelas ruas, eu tenho pavor de altura e só conseguia sentir o meu coração batendo dentro da minha boca. A minha sorte foi desmaiar e ficar com a minha roupa presa na estrutura da cela do pégaso que estava guiando, meu corpo não caiu e ele seguiu os demais do grupo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Do meu próprio pai em nosso primeiro contato, e isso posso discorrer mais tarde. Ele me quebrou inteiro, tenho cicatrizes na costela, braço direito e não tenho sensibilidade em alguns dedos dos pés. Por sorte não ganhei uma maldição, mas não é por falta de esforço.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? Não.
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Meu pai. E só ele. O restante é a cota de deuses que ocupam cadeiras no Olimpo para não se tornar um culto monoteísta. E Afrodite também, não vou negar que tenho uma paixão secreta pela minha madrasta.
Qual você desgosta mais? Atenas, a sabichona do Olimpo.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não me venha com outra possibilidade. Puxei a raça ruim do meu pai e não mudaria nada, só gostaria de um contato mais certo na infância.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, ilustríssimo criador de vinhos fantásticos, conheci Hefesto e tive a coragem de sair vivo após insinuar que o touro de ouro realmente era ele. Além disso conheci Deméter em um rodeio no Texas, Héstia em uma exposição de arquitetura em Nova Iorque e a vovó Hera, uma querida mimosa, numa das visitas dela às devotas do acampamento, mas ela não gostou de me ver espiando pela janela do chalé dela durante o ritual.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Ares apenas. Na verdade também faz oferendas à Hera, avó grega, a qual se apegou no primeiro contato como se estivessem interligados de alguma forma buscando pelo seu acolhimento e Afrodite, buscando por auxílio emocional.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu diria o Drakon, mas eu já fiz isso! Na cagada, continua temendo absurdamente o Drakon pois tem a certeza que jamais conseguiria combater este monstro sozinho.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? As sereias, exigem ataques a distância e eu não sou bom nisso. Foi a primeira vez que me senti encurralado por monstros inalcançáveis.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Équidina. Simplesmente intocável. Como mãe dos monstros acredito que ela é a mais perigosa de todos.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, se fosse pelo bem dos meus amigos e irmãos, faria isso e lutaria pelo meu retorno mesmo que fosse improvável.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Entregaria minha vida e minha lealdade, que se restringe à Ares, ao Olimpo.
Como gostaria de ser lembrado? O melhor combatente do acampamento, é óbvio.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de Treinamento
Local menos favorito: Casa Grande. Todas as vezes que subo aquelas escadas é para receber uma repreensão ou uma missão maldita.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na caverna dos deuses. Privacidade e piscina natural, sem falar na acústica fantástica para colocar caixas de som.
Atividade favorita para se fazer: Estou obcecado por treinamento com espadas e aulas de cerâmica com a turma do artesanato.
@silencehq
#swf:task01#swf:task#a frase é ooc#nao aguento mais gastar cabeça com aidan hoje pessoal#vou sumir aqui
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em AURYN HIGHBENDER. Escolhida como hospedeira e protegida de VÊNUS, aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL II, OBSIDIANA na Academia Hexwood.
⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES ⭑✦⭑ TASKS ⭑✦⭑ EXTRAS
Auryn é uma criatura complicada e mesquinha, mas muito bem educada na arte de agradar ao público — ah, sim, para ela o mundo é um palco, não tenha dúvidas! É o mini me de sua mãe, compartilhando de seus sonhos de grandeza, embora careça da mesma disciplina. A verdade é que, ainda que bem treinada, a Highbender é mais caótica do que a matriarca da família gostaria. Provavelmente é por isso que sua seon, Pearla, brilha como uma árvore de natal: chamativa e inquieta. Seu grande plano de vida é casar bem (lê-se com alguém influente e manipulável) e chegar onde nenhuma ancestral sua chegou: no topo, com uma linda coroa sobre sua cabeça. Que trair o atual governo faça parte desse esquema, é apenas detalhe!
⭑✦⭑ TRAITS ⭑✦⭑
( + ) leal, ambiciosa, esperta, adaptável, determinada, observadora e direta ( - ) obcecada, traiçoeira, egoísta, oportunista, dissimulada, teimosa e ardilosa
⭑✦⭑ TRIVIA ⭑✦⭑
Desde cedo demonstra certa obsessão com o mar e tudo relacionado a ele;
As mulheres da família são notoriamente favorecidas por Vênus, que sempre escolhe sua protegida dessa linhagem;
Talvez seja uma benção da deusa, mas as Highbender se orgulham de nunca, em sua história registrada, terem dado a luz a um beco sem saída — quer dizer, um homem;
Seu pai, o duque de Elanthi, é um dos, se não o maior, produtor bélico do império — daí vem parte da aceitação e influência das Highbenders dentro da corte;
Treinada em arco e flecha, paixão compartilhada (e influenciada) pelo duque;
Pearla, a seon, é uma esfera temperamental e caprichosa — como a khajol;
Atualmente participa das extracurriculares de duelo mágico, para satisfazer sua competitividade, e do jornal Hexwood. Já passou pelo clube de xadrez e fez várias sessões de Meditação e Harmonização Divina antes de desistir por “não estimularem sua mente o suficiente”.
⭑✦⭑ HEADCANNONS ⭑✦⭑
Amarillis Highbender acreditava piamente que o poder deveria descansar na mão de poucos e seletos indivíduos. Defensora ferrenha da legitimidade da coroa e sangue nobre, sua paixão e dedicação ao tema era vastamente conhecida e reconhecida. Leal, confiável e acima de suspeitas eram algumas das palavras sussurradas em seu encalço. Sua posição na misteriosa Khajar Al Kahandor e seu casamento com o duque de Elanthi apenas reforçava sua posição no círculo real: valiosa.
A crença da Highbender era admirável, de fato, e muito bem quista àqueles a quem convinha. A única ressalva, porém, jazia em suas outras convicções, como a troca natural de poder. Aprendeu desde cedo com a mãe a observar tendências, a identificar quem estava no topo e quem pensava estar. Aprendeu, também, a enxergar oportunidade na vulnerabilidade alheia. O ensinamento incutido em todas as mulheres de sua linhagem mais se assemelhava a instinto — e o de Amarillis apontava para a decadência iminente do imperador de Aldanrae.
Como uma porcelana delicada, fissuras foram surgindo na coroa diante dos olhos ávidos da khajol. Tensão entre os conselheiros, descontentamento entre os pares. A duquesa sabia que tempos de mudança estavam próximos, mas o momento ainda era incerto. Precisava estar preparada para assumir o vazio de poder quando esse viesse, fosse direta ou indiretamente. Por isso, educou a filha para seguir seus passos, transformando a pequena feiticeira numa extensão de sua visão.
Auryn cresceu sendo a cópia da mãe: dissimulada. Ser a melhor ou a mais esperta não era uma questão, mas obrigação. Não que se sentisse assim. Foi abençoada com um tino natural para intriga, traço que atraiu a essência divina de Vênus assim que tocou o Superno. Uma combinação verdadeiramente celestial, caso a perguntassem, com divindade e protegida completamente alinhadas em objetivos, moral e desejos.
Enquanto na Academia, a Highbender conspirava com a mãe, mostrando-se uma figura caxias e obcecada como a matriarca, enquanto reunindo e catalogando informações sobre aqueles no poder. Na corte, Amarillis minava aos poucos o frágil equilíbrio entre nobres, aumentando as fissuras existentes. A cada ardil de mãe e filha, a possibilidade de uma cadeira no Conselho parecia mais próxima. Isso é, até o incêndio em Wülfhere… Ou seria esse o último empurrão para a ascensão dos Highbenders?
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