#Miquel Ramon
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julio-viernes · 9 months ago
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En recuerdo del fotógrafo y cineasta Ramón Masats (DEP) la escena del casting de su película "Topical Spanish" (1970). Ojo, que el entrevistador es ni más ni menos Constantino Romero (por otra parte, escritor de la primera reseña de Bruce Springsteen en nuestro país, de su debut "Greetings From Asbury Park, NJ"). El caballero con aspecto hindú no sé quién es, el chaval andaluz tampoco, pero increíblemente salen a continuación Música Dispersa, woaa, con Selene de voz y flauta cantante (de izqda a dcha, Albert Batiste, Selene, su marido Sefer, Cachas y Sisa). Luego sale el señor invidente con niña y el esforzado Miquel Cors. La peli la protagonizaron la guapa, encantadora y chisposa Guillermina Motta y Los Iberos, el último gran intento sesentero de grupo español "internacional". Amo a Los Iberos.
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useless-catalanfacts · 7 months ago
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The Catalan authors who were kept out of the Nobel Literature Prize for being Catalan
Did you know that there have been a handful of Catalan writers who were candidates to win the Nobel Literature Prize, but because of Spanish interference they never did?
The Nobel Prize discloses its debate and reasoning process 50 years after each edition. This means that we already know the details of what happened in the earliest editions of this Prize, which was started in 1901.
The name of the Catalan play-writer Àngel Guimerà (author of Marta of the Lowlands, Mar i cel, La filla del mar...), whose works have been translated to many languages and played all around Europe and the Americas, with many film and opera adaptations, sounded often in the Nobel committee. He was presented as a candidate to win the Nobel Prize 17 times in a row, since 1907 until his death in 1924. In the editions of 1917 and 1919, many were convinced he would win. However, the declassified documents show why he didn't: as written by the man who was then president of the Nobel Committee, Haralg Härne, Guimerà wasn't given the prize "to avoid hurting the national pride of the Spanish". In 1919, Härne writes that the objective of the Nobel Prize is to promote peace and thus to award Guimerà and show support for a minority culture would be to encourage internal conflict (🤦). The Academy decided that they couldn't give a prize to Guimerà "before awarding another writer who expresses himself in the most ancient noble language of the country" (weird way to mean "the official language", aka Spanish, because they surely didn't mean Basque). In summary, if a Catalan is to be considered, he must always be second to a Spanish man. Even when the Catalan is, in the words of the Nobel Academy, "the most eminent writer of our times", he can never be considered an equal, always must be behind.
Àngel Guimerà wrote in the Catalan language, which was discriminated against by Spanish and considered an enemy by the Spanish government and much of Spanish society. Guimerà was a firm defender of the right to use the Catalan language and that nobody should be forced to speak the imperial languages instead of their own, and was involved with the political movement for the rights of Catalan people. For this reason, every time the famous Swedish academy was considering Guimerà, the Spanish Royal Academy of Language (RAE) fought it with all its might. Nowadays, Guimerà's theatre plays continue to move thousands of spectators every year.
The same happened again with the poet Josep Carner. In the 1960s, Josep Carner was on exile, because he was a Catalan poet writing in Catalan and who stood against the fascist dictatorship of Spain, which persecuted the Catalan language and identity. Famous writers from around the world, including T. S. Eliot, François Mauriac, Giuseppe Ungaretti and Roger Caillois, supported Josep Carner's candidacy to win the Nobel, but the Spanish Government did everything possible to obstruct it. We don't know if Carner would have won or not, but he was deprived of even trying because of the Spanish government's hatred of Catalan.
Something similar seems to have happened between the 1970s and 1990s to three other Catalan poets: Salvador Espriu, J. V. Foix, and Miquel Martí i Pol, where they did not get any support from the Spanish authorities, so we don't know how it would have ended up.
Another example of what it means to have a state actively working against you because of bigotry against your cultural group.
Sources: book Det litterära Nobelpriset by the president of the Nobel Committee Kjell Espmarck, Pep Antoni Roig (El Nacional), Joan Lluís-Lluís (El Punt Avui), and Jordi Marrugat (Institut Ramon Llull).
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sassafrasmoonshine · 1 year ago
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Ramon Casas i Carbó (Spanish, 1866-1932) and Miquel Utrillo  (Spanish, 1862–1934) • Poster for the shadow theatre at Els Quatre Gats • By 1932
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arte-e-homoerotismo · 1 year ago
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Ramon Casas i Carbo (1866-1932) - Padre Romeu
Ramon Casas i Carbó , é um pintor e cartazista espanhol, promotor do modernismo catalão. Ele é mais conhecido por seus retratos e caricaturas da elite catalã, espanhola e francesa. Em 1884 expôs a obra Corrida de Toros em Barcelona. Frequentemente ia a Paris para a Académie Gervex, onde conheceu os pintores Santiago Rusiñol e Pierre Puvis de Chavannes. Em 1889, viajou com seu amigo, o artista pós-impressionista Rusiñol. Mudou-se para Paris em 1890, no moinho Galette, em Montmartre, com seus amigos Rusiñol, Miquel Utrillo e Ramon Canudas. Expôs o Retrato de Erik Satie no Salon du Champ-de-Mars e no Salon de la Société nationale des beaux-arts, onde obteve o título de associado que lhe permitiu expor duas obras por ano sem ser avaliado pelo júri de admissão. Em 1891 expôs uma das suas obras mais conhecidas intitulada Interior do Moulin de la Galette e obteve uma medalha na exposição internacional de Berlim para onde enviou as obras Retrat de dama e Treball . No ano seguinte, conquistou a medalha de ouro na exposição internacional de Madrid com a obra Aire Lliure . Ele também expôs na Feira Mundial de 1893 em Chicago. Foi também nestes anos que iniciou esta série de retratos íntimos como After the Bath (Montserrat Abbey) ou Tired (Dallas Art Museum). Ele pinta o mesmo modelo, uma jovem morena de camisa com gola azul, combinando de forma marcante intimidade, respeito e desejo. Depois deste período dominado pelos seus retratos e nus, regressou à representação de cenas de multidão, nas quais já tinha trabalhado na década de 1880. Finalmente regressou a Barcelona em 1896 e montou o seu atelier com os pais. Com a obra Ball de tarda conquistou uma medalha de segunda classe na Exposição de Belas Artes de Barcelona e expôs as obras Bona artilleria e Angoixa na Exposição de Arte de Berlim. O ano de 1898 marcou o início de sua carreira como designer de cartazes. Venceu o concurso publicitário da bebida Anís del Mono e desenhou os cartazes de campanhas publicitárias de marcas como Codorniu , Cigarillos Paris , entre outras. Posteriormente, iniciou a sua colaboração com as revistas modernistas Quatre Gats , publicadas pelo cabaré homónimo em 1899, depois em Pèl i Ploma onde publicou as suas ilustrações e que financiou parcialmente (1899-1903). Em 1900, o comité internacional espanhol escolheu duas das suas obras para apresentar na Exposição Universal de Paris. Visitou esta exposição com o amigo Picasso , então com 19 anos, cujo retrato pintaria nesta ocasião. No ano seguinte, conquistou sua primeira medalha na exposição de Munique com a obra Garrote vil . Em 1903, expôs a obra La Càrrega no Salon du Champ-de-Mars. Dois anos depois, expôs ali a obra Retrato Equestre de Alfons XIII, que foi adquirida pelo milionário norte-americano Charles Deering que encomendou o retrato de suas filhas. A partir desse momento iniciou uma forte amizade com o milionário que o levou a fazer diversas viagens com ele e a permanecer alguns meses nos Estados Unidos, onde pintou retratos de amigos do milionário. Em 1918 visitou o campo de batalha da Primeira Guerra Mundial onde pintou Autorretrato con Cope Militar. Em 1922, casou-se com Julia Peraire, que havia sido sua modelo para vários retratos (notadamente La Sargantain ), e retornou aos Estados Unidos. Em 1931 participou numa exposição conjunta com Rusiñol, Clarasó e Casas.
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elmartillosinmetre · 2 years ago
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Rescate de una ópera española
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[José Luis Turina, Miguel Ángel García Cañamero, Félix Palomero y Ramón Sobrino en el acto de presentación / RAFA MARTÍN]
El sello de la OCNE presenta la grabación de una ópera olvidada de Ramón Carnicer (1789-1855)
Entre las misiones de una institución como la Orquesta y Coro Nacionales de España se cuenta, en lugar principalísimo, la de difundir el patrimonio propio, fomentando la creación de música nueva, pero también trabajando por la recuperación de obras antiguas. Así que cuando el pasado 8 de noviembre, el compositor y académico José Luis Turina, Félix Palomero, director técnico de la OCNE, Miguel Ángel García Cañamero, director del Coro, y Ramón Sobrino, editor crítico de la ópera junto a María Encina Cortizo, presentaron un triple CD con Elena e Malvina de Ramón Carnicer, estaban cumpliendo, de forma demasiado tardía (pero ese es otro tema), con una responsabilidad ineludible, pues aunque la industria discográfica se ha transformado radicalmente en el nuevo siglo, la grabación sigue siendo el medio más directo para poner el patrimonio sonoro a disposición de quienes, en este caso, lo pagan, los contribuyentes españoles.
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La edición de Elena e Malvina es el trabajo de toda una década de Cortizo y Encina para el ICCMU (Instituto Complutense de Ciencias Musicales), cuya labor en pro de la música española debe de ser convenientemente alabada. La obra fue registrada en el concierto extraordinario ofrecido por la OCNE el 14 de mayo de 2016 (y de ahí la anterior referencia al tardío trasvase al formato físico), cuando junto a los conjuntos se reunieron un grupo de importantes cantantes españoles, liderados por la soprano Raquel Lojendio y la mezzo Clara Mouriz, que encarnaron los roles principales, pero que incluía también a Gustavo Peña, Juan Antonio Sanabria, Josep Miquel Ramón y Javier Franco, todos bajo la batuta de Guillermo García Calvo.
Elena e Malvina es la cuarta ópera de Ramón Carnicer, la que le sirvió para su debut en el Teatro del Príncipe de Madrid, donde la obra se estrenó el 11 de febrero de 1829. Presentada como melodrama semiserio in due atti, cuenta con un libreto en italiano de Felice Romani y, en opinión de Cortizo y Sobrino, supone la transición entre los primeros modos compositivos de Carnicer, cercanos al modelo rossiniano y aún muy presentes en ella, y los de su segunda etapa, que entroncará con el mundo romántico. De hecho, la ópera está ambientada ya en una Escocia legendaria de referencias góticas (castillos, tempestades, venganzas, duelos) y presenta una trama de amores traicionados con final feliz, y de ahí su adscripción al género semiserio.
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[Ramon Carnicer por Madrazo (1836) / D.S.]
Natural de Tárrega (Lérida), Carnicer trabajó para el Teatro de la Santa Cruz de Barcelona, que lo comisionó varias veces para viajar a Italia en busca de cantantes y de partituras de los grandes maestros italianos. Allí estrenó sus primeras óperas, Adele di Lusignano (1819), Elena e Costantino (1821) y Don Giovanni Tenorio (1822). Tras la invasión de los Cien Mil Hijos de San Luis que puso fin al trienio liberal, Carnicer se exilió, primero en París y luego en Londres, pero en 1827 decidió volver a España, donde fue literalmente secuestrado por el gobierno para que dejara Barcelona y ocupara la dirección de los teatros de la Corte, el Teatro de la Cruz y el Teatro del Príncipe, en sustitución de Saverio Mercadante. Allí presentó Elena e Malvina y después Cristoforo Colombo (1831), Eufemio di Messina (1832) e Ismalia (1838). Pudo participar en algunas otras óperas y se le atribuye una Ipermestra (1843), aunque su autoría es discutida.
De todo este repertorio, sólo Elena e Costantino estaba en formato CD (lo publicó el sello italiano Dynamic en 2010). El Don Giovanni Tenorio fue editado también en su día por el ICCMU, ofrecido en versión escénica en el Festival Mozart de La Coruña en 2006 y en Pésaro al año siguiente y luego olvidado. La ROSS ofreció en 2012 una versión de concierto de Cristoforo Colombo en la que participaron las voces de Yolanda Auyanet, Cristina Faus y Joan Martín Royo, entre otros, y dirigió Santiago Serrate. En este contexto, la publicación de Elena e Malvina debe ser considerada un acontecimiento en la restauración del Romanticismo musical español, tan maltratado por el tiempo.
[Diario de Sevilla. 26-12-2022]
ELENA E MALVINA EN SPOTIFY
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schoje · 2 months ago
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Foto: Roberto Zacarias/SECOM O governador Jorginho Mello concedeu nesta segunda-feira,16, o título de embaixador honorário de Santa Catarina para a Catalunha, comunidade autônoma situada na Espanha, ao engenheiro e pesquisador Josep Miquel Piqué Huerta. Huerta é uma referência em ecossistemas de inovação para o desenvolvimento de territórios. O secretário Executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos, Paulo Bornhausen, e o secretário de Estado do Turismo, Evandro Neiva, acompanharam a nomeação na Casa d’Agronômica. O governador Jorginho Mello salientou que o estabelecimento de um representante formal de Santa Catarina na Catalunha tem a finalidade de fortalecer as relações comerciais com atração de investimentos, parcerias e cooperações em tecnologia, inovação, economia do conhecimento, turismo. Também vai auxiliar na chamada economia azul, relacionada ao mar e ao desenvolvimento sustentável de recursos costeiros. “A nossa preocupação é fazer com que Santa Catarina seja conhecida mais rapidamente nos diversos países que a gente tem contatos e intercâmbios. E a Espanha é um país que a gente tem muito a aprender e ganhar tempo com relação a avanços em diferentes áreas. E o professor Piqué sabe dos bons exemplos de lá e que vai nos passar de forma muito generosa. Estou muito feliz em ter do nosso lado uma figura importante como ele para nos ajudar a abrir caminhos, abrir portas. E também fazer novos intercâmbios no turismo, negócios, educação. Eu estou muito feliz com nova parceria que nasce aqui no dia de hoje”, destacou Jorginho Mello. A função de representante honorário não é remunerada. O exercício é considerado um serviço público, sem imunidades, próprias das autoridades diplomáticas. Já a escolha do nome foi definida pelo extenso currículo de liderança e serviços prestados ao ecossistema de inovação dentro e fora do Brasil. Piqué Huerta já foi liderança em projetos com o setor público em Barcelona, atuando em agências de desenvolvimento local e crescimento econômico da Capital catalã. Foto: Roberto Zacarias/SECOM Intercâmbio “Minha missão é sem dúvida criar essa ponte bem estruturada entre a Catalunha e Santa Catarina com as diferentes estratégias na economia, no turismo compartilhando as boas experiências de Barcelona, já que aqui somos também uma referência no Brasil quando se fala em turismo. Além de outras áreas como portos, ecossistema de inovação, aeroportos. Pra mim é uma honra e vou me comprometer para trabalhar por esse estado com o objetivo de compartilhar experiências e conectar Catalunha com Santa Catarina”, disse o embaixador honorário de Santa Catarina, Josep Miquel Piqué Huerta. “Esse é o programa que o nosso governador instituiu que é o programa dos Embaixadores Honorários catarinenses nos pontos do planeta aonde Santa Catarina quer levar a sua história e ao mesmo tempo fazer uma relação de trocas econômicas e sociais com essas regiões. A região da Catalunha dentro da Espanha é um ponto muito importante para o nosso estado. O professor Piqué, portanto, passa a ser o embaixador honorário de Santa Catarina junto à Catalunha para continuar fazendo essa ponte entre os nossos dois estados”, acrescentou o secretário Executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos, Paulo Bornhausen. Foto: Roberto Zacarias/SECOM Currículo Josep Miquel Piqué Huerta é engenheiro de telecomunicações formado pelas instituições La Salle e Universidade Politécnica da Catalunha, com MBA na ESADE e doutorado em Ecossistemas de Inovação pela Universidade Ramon Llull. É o presidente executivo do parque de inovação La Salle Technova Barcelona, ex-presidente da Associação Internacional de Parques Científicos e Áreas de Inovação (IASP), vice-presidente da Associação de Parques Científicos e Tecnológicos da Espanha (APTE), presidente da Rede de Parques Científicos e Tecnológicos da Catalunha (XPCAT) e presidente do Conselho de Ciência e Tecnologia (CTECNO). Teve significativa contribuição na Política Regional e Urbana
da Comissão Europeia e em Políticas de Inovação e Competitividade das Nações Unidas para a Europa, com um impacto notável no setor público em Barcelona, atuando em agências de desenvolvimento local e crescimento econômico da capital catalã. Participou de projetos e fóruns continentais na área de inovação, publicou artigos e prestou consultoria para cidades em cinco continentes, promovendo a Economia e Sociedade do Conhecimento e contribuindo para a consolidação de Cidades Empreendedoras ao redor do mundo. Fonte: Governo SC
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Ya se conocen la mayoría de los nombres del nuevo Govern catalán de Salvador Illa
. Ha recuperado a Miquel Sàmper para Empresa y Trabajo y Silvia Paneque será la nueva portavoz. Además, ha colocado a la médica Olga Pané en Salud, a la economista Mònica Martínez Bravo en la gestión del Ingreso Mínimo y al líder de Units, Ramon Espadaler, en Justicia. ➡️ Aquí tienes la lista completa y te contamos quién es cada uno: https://lee.eldiario.es/d6eaf1
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raiding · 8 months ago
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It was pleasant, sitting in the courtyard, drinking my iced tea. Contemplating my surroundings, I realised I was in the company of Ramon Llull, c. 1232-1315/1316: philosopher, theologian, poet, missionary, Christian apologist and former knight, of whom I was until today sadly ignorant. I am about to share the fruits of my researches. I hope you are sitting comfortably.
Having lived a dissolute troubadour's life until the ago of 30, Llull gave all that up when he had a vision of Christ by his bedside. He resolved to write "the most beautiful book in the world," and spent the rest of his long life writing and re-writing it, including at Randa. In those days, according to the poem by Miquel Costa i Llobera, Randa was a sanctuary to which the solitary could flee from the world, though probably not by bike.
The most beautiful book in the world turned out to be a treatise, the Ars Magna, proving the existence of God with diagrams and algorithms: so obviously that got me hooked.
Llull went on to advocate that the heathen should be converted by argument, not force, of which I also approved. He thus became an early advocate for universities teaching the languages of non-Christian faiths, include Arabic: further approval.
His thought was extraordinarily influential. More manuscripts of his works survive than those of Aquinas. The Ars Brevis, a summary of his philosophy, was copied more times than the Decameron.
He appears in possibly the world's first strip-cartoon, a story of his life in 12 miniatures, painted in 1312, complete with speech-bubbles.
Reading yet further, I learned that for many centuries he was thought to be an alchemist, until it turned out that the treatises attributed to him and thought to be forgeries were in fact by someone else, and genuine (but, spoiler, no gold).
By now somewhat boggled, I learned, further, that his algorithmic turn of mind caused him to propose an ars combinatoria, a sort of thinking machine. This inspired Leibniz's calculating machine. It also inspired a satire by Swift, in Gulliver's Travels, and a fragment by Borges, about a machine for writing poetry.
Being a man who liked to invent things involving combinations, Llull then invented the pairwise-comparison system for deciding the outcome of elections now known as the Condorcet method, though the Marquise de Condorcet only got around to describing it almost 500 years later, in 1785.
That led me down a whole other internet rabbit-warren on electoral systems, to the Schulze method, set out as recently as 1997. This is Condorcet-compliant and produces an ordered list of candidates by voter preference in pairwise comparisons. It is well covered in Wikipedia, perhaps not unconnected with the fact that it is used to elect the Wikipedia board.
Thinking about all this on the ride back north, I devised a method for creating an ordered list of the best cafes and bars in Mallorca, with ranked-preference ballot papers to be completed by the cyclists visiting them.
The results will not, however, be determined by the Schulze method, since it eliminates Condorcet cycles – the kind of infinite-loop pairwise comparison in which (for example) rock beats scissors, scissors beats paper, and paper beats rock. As well as being against the elimination of cycles on principle, I see no problem whatever in an infinite-loop ride with no end of cafe stops.
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gorettyart · 9 months ago
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CURRÍCULUM
RÉSUMÉ
GORETTY
www.goretty.com
instagram-twitter @GorettyArt
Currículum:
Goretty és la signatura de Goretti Pomé, artista nascuda al Pallars i que viu a Barcelona. Va ser iniciada en la pintura pel mestre fauvista Miquel Villà, col·lega de Duchamp i Fautrier a París. Llicenciada en Belles Arts l'any 1992 a la Facultat de Belles Arts. Universitat de Barcelona. Estudis de Doctorat en Imatge i en educació en art.
Les seves obres d'art sempre han estat connectades amb la natura i les qüestions profundes de l’ésser humà. Des dels elements de la natura a la recerca del sentit de la vida, des de l’absurd a l'essència.
Creadora del batxillerat d'arts i la Mostra d'Art Jove a Escolàpies Llúria el curs 2000-01. Membre de la Junta Directiva de l'Associació Catalana d'Artistes Plàstics on va promoure artistes. Ha rebut reconeixements nacionals i internacionals per la seva obra. Des de fa anys escriu sobre art i espiritualitat. També ha impulsat ARSVIVA on es promouen artistes envers l'Art i l'Espiritualitat. Co-autora del llibre Art i Creació.
Experiència a destacar
2023- Co-autora del llibre ART i Creació, juntament amb la poeta Mercè Amat. Pròleg de Carles Duarte i Epíleg de Ramon Casalé.
2019 fins l’actualitat: Impuls del Grup ARSVIVA. Promoció d’artistes en ART i Espiritualitat. Curodoria d’exposicions en Sta. Ma del Mar,
St Pere de Puel·les, St Pau del Camp, Facultat de Comunicació Blanquerna i a Càritas. Creació de material pedagògic per la FECC
sobre Art i Espiritualitat.
2018- Pintura mural Monestir de Sta. Caterina. Església Mare de Déu del Roser. C/ Ausiàs March. Eixample-Barcelona.
2010- Artiste invitée d’Honneur a le XXVIII Grand Prix d’Arts Plàstiques de Fousseret. France.
2010- Pintures encarregades pel Monestir de les Avellanes.
2000-01 Creació del Batxillerat d’Arts i la Mostra d’Art d’Escolàpies Llúria.
1999- Premi NADAL cava.
1998 i 2008- 1r i 2n Premi a Salàs del Pallars. Lleida.
1997, 1998, 1999 i 2008- Premi nacional de pintura Juan Ramon Masoliver.
1995- PREMI XIV Mostra d’Arts Plàstiques. Generalitat de Catalunya.
1992-1994- Estudis de Doctorat amb el tema de la Realitat Virtual.
1990-1992- Membre de la junta directiva de l’Associació Catalana d’Artistes Plàstics. Coordinació d’Exposicions.
1992- Llicenciada en Belles Arts. Universitat de Barcelona.
Exposicions i Projectes Individuals
2020- SANT PERE DE PUEL·LES. Barcelona.
2019- FÀBRICA C-13- La Pobla de Segur.
2018- MURAL A L’ALTAR MAJOR DEL CONVENT DE SANT CATERINA. EPIKLESIS.
2016- SALA PERE CASALDÀLIGA. 7 DONS DE L’ESPERIT. Barcelona.
MONESTIR DE POBLET.
GALERIA ARTEMISIA. LEs Franqueses del Vallès. Barcelona.
2014- CLAUSTRE DE STA. ANNA. BARCELONA.
MONESTIR DE SANT JERONI DE LA MURTRA. Badalona..
2012- ESPAI PERE PRUNA. CENTRE CÍVIC Ajuntament de Barcelona.
2011- SALA D'ART CONTEMPORANI AJUNTAMENT DE BARCELONA. CENTRE CÍVIC ATENEU FORT PIENC.
"TRES AMORS I TRES ARTS" Homenatge a Joan Maragall. Barcelona
ESPAI URS VON BALTHASAR. CCU.
Capella del seminari conciliar. 10 anys ISCREB virtual. Barcelona.
2010- MONESTIR DE LES AVELLANES. Balaguer-Àger. Lleida.
2009- CENTRE D’ ART LA RECTORIA. Sant Pere de Vilamajor. Barcelonès.
2001- PALAU PALMEROLA. Barcelona.
2000- Sala Cultural. El comú de Particulars. La Pobla de Segur
Museu-Molí de l´Oli (De Sant Josep). La Pobla de Segur.
1998 Sala Hispano 20. Barcelona.
Teatre Artenbrut. Barcelona.
1997 Lola Anglada. Barcelona.
1996 Sala Hispano 20. Barcelona.
1995 Teatre Artenbrut. Grec 95. Barcelona .
Taller Ciranda. Barcelona- Sarrià.
1994 Espai d´ Art Mercat Galvany. Barcelona.
1992 Facultat de Filosofia i Lletres
Universitat de Saragossa.
Galeria Verdaguer. Esplugues de Llobregat.
Galeria Primart. Badalona.
Ajuntament d´Albacete. Albacete.
Hotel Melià. Barcelona.
1991 Lola Anglada. Barcelona.
Casa Madrid . Barcelona.
Sala Galvany. Barcelona.
1990 Putxet. Barcelona.
Comú de Particulars. Sala de Cultura de la Pobla de Segur. (Pallars Jussà).
1989 Sala d´Exposicions de la Caixa. Esplugues de Llobregat.
La Gramola. Tàrrega.
Exposicions Col.lectives
2024- Art Descalç per la Terra. Itinerant a Girona i a Casa Lluvià. Manresa.
2023- Art Descalç per la Terra. Itinerant per claustre de Sant Pau del Camp, Sala Ronda Barcelona i Centre Cívic Barceloneta. Barcelona.
2022- Art Descalç per la Terra. Monestir de Sant Benet de Montserrat.
2021 EXPO 33È FIRART. Vilafranca del Penedès.
2015 EXPO FAD. Tallers oberts . Barcelona
2014 POP UP GALLERY. Barcelona.
2013 ESPAI VON BALTHASAR. Tenen ulls i no hi veuen. Lumen Fidei. Barcelona.
2011 CENTRE CULTURAL CAN BARRADAS. Contra la intolerància. Ajuntament de ll'Hospitalet de Llobregat.
2010 GRAND PRIX D’ ARTS PLASTIQUES. Le Fousseret. France.
2008 MUSEU DE SALÀS DEL PALLARS. Pallars Jussà.
Sala Cultural El Comú de Particulars. La Pobla de Segur.
AUDITORI MUNICIPAL DE MONTCADA I REIXACH. Montcada i Reixach.
2007 MUSEU COMARCAL DE TREMP. Fira d´Art Salàs del Pallars.
PALAU DE LA DIPUTACIÓ DE LLEIDA: “Artistes del Pallars exposen a Lleida”: “ Tres mirades diferents”.
1999 Confraria del Vi i el Cava. Torre Ramona. Sant Sadurní d´Anoia.
Auditori Municipal de Montcada i Reixac.
Mercart. Esbart de Sant Cugat del Vallès. Barcelona.
2n Autoservei de Pintura. Salàs de Pallars. Pallars Jussà.
Firart. Vilafranca del Penedès.
1998 Mercart. Esbart de Sant Cugat del Vallès. Barcelona.
2n Autoservei de Pintura. Salàs de Pallars. Pallars Jussà.
1997 Auditori Municipal de Montcada i Reixac.Premi Nacional de Pintura Juan Ramon Masoliver.
Pati Manning. Casa de la Caritat.
1r Autoservei de Pintura. Salàs de Pallars. Pallars Jussà.
1996 Sala Busquets. Escola Massana. Barcelona.
Centre Cívic del Bessòs. Barcelona.
1995 Museu d´Art de Girona. Girona.
Saló Víctor Siurana. Universitat de Lleida. Lleida.
Casa Castellarnau. Tarragona.
Lola Anglada. Barcelona.
1994 Sala d´Exposicions del Departament de Cultura de la Generalitat de Catalunya. Lleida.
1992 Centre Cívic del Poblenou. Barcelona.
Reial Monestir de Santa Isabel. Sarrià. Barcelona.
1991 Galileu- Galilei Tallers de l´ACAP. Sants. Barcelona.
Comú de Particulars. Sala de Cultura de La Pobla de Segur. Pallars Jussà.
Galvany. Setmana Cultural de “Castilla- la Mancha a Catalunya”. Barcelona.
Sala d´Exposicions de “la Caixa”. Esplugues de Llobregat.
Tallers d´Art de Sants. Barcelona.
Les Rendez-Vous de Clairfont . Toulouges. França.
1990 Sala de Cultura d´Andorra.
Sala de Cultura de Tremp. Pallars Jussà. Col·lectives Mostres d´Art dels artistes de La Pobla de Segur. Comú de Particulars. La Pobla de Segur. Pallars Jussà.
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jfc8movie · 5 years ago
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“El Caso Alcàsser” Elías León Siminiani (2019)
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palaugranetes · 2 years ago
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FC Barcelona has made the traditional floral offering to the Monument of Rafael Casanova on the occasion of the Diada de Catalunya (Catalunya's National Day).
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The delegation consisted of President Joan Laporta and members of his board of directors in addition to Marta Segú, director general of the Barça Foundation and Maite Laporta , head of the Diversity, Equality and Inclusion Area.
The Club's sections were also represented by Eric Garcia (men's first team), Alexia Putellas and Jonathan Giraldez (women's first team), Nikola Mirotic and Saras Jasikevicius (Basketball), Luka Cindric (Handball), Miquel Feixas and Jesus Velasco (Futsal), Edu Castro and Sergi Panadero (Roller Hockey).
Several players from the Barça Genuine Foundation were also present at the event.
Barça's youth teams were also represented by players from the women's and men's divisions, Miquel Puig (La Masia Director) and Sergi Milà (Coordinator of futbol 11).
Agrupació Barça Jugadors (Barça Players Association) was also represented by its president, Ramon Alfonseda , vice-president Tente Sánchez and director Gemma Giró . 
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useless-catalanfacts · 1 year ago
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1: Museu Episcopals de Vic (font: Rondaller), 17th century. 2: Museu d'Art Medieval, 18th century. 3: Museu de Ripoll, 18th century. 4: various museums (Museu Can Serra, Museu Vicenç Ros, and Monestir de Pedralbes).
Ceramic tiles that represent everyday activities are very common in the Catalan folk art between the 17th and the 19th centuries. Most of them represent jobs, but other represent hobbies, festivities and animals. Through them, we can see how people worked and had fun back then.
This style of art has remained iconic through time, and there are still artisans who make job tiles.
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Tile collection titled "The 19th century's advances" made by Ramon Casas in 1901. Museu de Maricel, Sitges.
They represent some of the best new inventions and things that became popular in the century that had just ended, including the photo camera, the hot water shower, the automobile, the train, the sewing machine, the flushing toilet... and ending Ramon Casas and his friend Miquel Utrillo themselves holding up a banner for "Pèl & ploma", the artistic magazine they had founded in 1899.
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Modern tiles representing a bakery. Handmade in the traditional method and style by the artisans Art de la Terra.
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Modern-style tiles representing a book seller, a sharpener, an illustrator and a furrier. Made by Melicotó Style with Els Geranis.
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rabbittstewcomics · 2 years ago
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Episode 353
Comic Reviews:
DC
Batman Fortress 1 by Gary Whitta, Darick Robertson, Diego Rodriguez
DC vs Vampires: Hunters by Matthew Rosenberg, Neil Googe, Antonio Fabela
Vixen NYC by Jasmine Walls, Manou Azumi
Marvel
Devil's Reign Omega by Chip Zdarsky, Rafael De Latorre, Rodney Barnes, Guillermo Sanna, Diijo Lima, Jim Zub, Luciano Vecchio
Legion of X 1 by Si Spurrier, Jan Bazaldua, Federico Blee
Spider-Man 2099 Exodus 1 by Steve Orlando, Dave Wachter, Carlos Lopez
Marvel Meow 7 by Nao Fuji
Image
Unnatural: Blue Blood 1 by Mirka Andolfo, Ivan Bidarella, Francesca Carotenuto, Francesca Vivaldi
Dark Horse
Hellboy and the B.P.R.D.: Night of the Cyclops by 
Pearl III 1 by Brian Michael Bendis, Michael Gaydos
Dynamite
Elvira in Horrorland 1 by David Avallone, Silvia Califano, Walter Pereyra
AfterShock
Spectro 1 by Juan Doe
Behemoth
Neverender 1 by Devin Kraft
Paris OGN by Andi Watson, Simon Gane
Vault
Fox and Hare 1 by Jonathan Tsuei, Stacey Lee, Raul Angulo
Additional Reviews: AHS Double Feature, Spielberg Westside Story, Derry Girls, Stumptown, The Clock, Obi-Wan ep 1+2, Owl House s2, Marvel Team-Up w/ Kamala
Riverdale Challenge, Am It Glenn?
News: Acolyte to be first Star Wars key content set before the Skywalker Saga, Jessica Jones returning to the MCU, Star Wars release dates, Winnie the Pooh horror movie, three new YA GNs from DC
Trailers: Andor, Willow, Mando s3
Comics Countdown:
Department of Truth 18 by James Tynion IV, Martin Simmons
Swamp Thing 13 by Ram V, Mike Perkins, Mike Spicer
Punisher 3 by Jason Aaron, Paul Azaceta, Jesus Saiz, Dave Stewart
Arrowsmith: Behind Enemy Lines 5 by Kurt Busiek, Rafael Fonteriz
Something is Killing the Children 23 by James Tynion IV, Werther Dell'Edera, Miquel Muerto
Newburn 7 by Chip Zdarsky, Casey Gilly, Soo Lee, Jacob Phillips
Avengers 56 by Jason Aaron, Javier Garron, David Curiel
Stillwater 13 by Chip Zdarsky, Ramon Perez, Mike Spicer
Ice Cream Man 30 by W. Maxwell Prince, Martin Morazzo
Rogue Sun 4 by Ryan Parrott, Abel, Chris O'Halloran
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random-brushstrokes · 4 years ago
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(1. Pablo Picasso - Pere Romeu (1900) // 2. Pablo Picasso - Pere Romeu in a Field of Irises (1900) // 3. Ramón Casas - Cartell putxinellis quatre gats // 4. Ramón Casas - 4 Gats (1900) // 5. Ramón Casas - Pere Romeu (ca. 1897-1900) // 6. Ramón Casas - Pere Romeu (1897) // 7. Els Quatre Gats, ca. 1900 // 8. Els Quatre Gats, present day)
Pere Romeu i Borràs was born in Torredembarra in 1862. From an early age he tried to make a living as a painter, and he kept up a relationship with the modernist group of Ramon Casas. When he was 31 years old, he began an adventure abroad and, in collaboration with Miquel Utrillo and Théophile Alexandre Steinlen, he organized a Chinese shadow puppet show at the Parisian Puppet Theatre of Paris. The trio attempted to export the show to New York and Chicago, but they were not successful.
On his return to Paris, Romeu managed to get a job as an entertainer at the cabaret, Le Chat Noir, in the neighbourhood of Montmartre thanks to his good relation with the owner, Louis Rodolphe Salis. This experience gave him the idea of opening a venue of similar characteristics in Barcelona, but he didn’t have enough money to do so. That’s why he got together with Miquel Utrillo, Ramon Casas and Santiago Rusiñol, and it was in this way that the Quatre Gats was inaugurated on 14th June 1897.
Prior to closing the tavern, which would take place in 1903, Romeu promoted the publication of a magazine which took the same name and which was published for the first time in 1899. He dedicated the last years of his life to sport: he ran the Gimnasio Catalán in Provença street, where he worked as a fencing teacher, he opened a garage and he even participated in some automobile races.
Pere Romeu died in Barcelona on 23rd December 1908, at the age of 46 years old. The newspaper, La Vanguardia, reported the news in this way: «The death of the popular Pere Romeu has been extremely heartfelt, someone so appreciated by those who knew him. Without having been either a writer or an artist, he occupied an important place in the advancement that in recent years the intellectual life in Barcelona has taken on […] Romeu gave a great boost to modernism, which has had since then many imitators in terms of clothing.»
An obituary that confirms that Romeu was one of those characters to whom the phrase «genius and figure» can be applied. (source)
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realmadridnews · 4 years ago
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Real Madrid Castilla - San Sebastian Reyes 3:1
scorers: 0:1, Pichin 3'
1:1, Duro 50'
2:1, Arribas (p) 70'
3:1, Dotor 86'
Real Madrid Castilla: Fuidias; Santos, Chust (88' Ramon), Gila, Gutierrez; Blanco, Morante (59' Arribas), Dotor; Gelabert (79' Sintes); Peter Gonzalez (59' Marvin), Duro (88' Vallejo)
San Sebastian Reyes: Felipe; Barreda (73' Jime), Paredes (46' Carlos), Quaye, Marcelo, Pichin (46' Simon), Arturo (60' Gavilan), Juanra, Ruiz, Mario Gonzalez (79' Miquel), Borja Sanchez
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miquelgeneblog · 8 years ago
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En profunditat.  Homenaje a Martha Graham de Ramon Humet
Claron MacFaden, soprano; Alberto Rosado, piano; Kakizakai Kaoru, shakuhachi; Neopercusión, quartet de percussió. Neu Records, 2016. 
La potència dels grans artistes es manifesta en el rastre que deixen en el passat i en com aquest es projecta en el futur. Martha Graham (1894-1991), ballarina i coreògrafa estadounidenca que va desenvolupar una intensa activitat al llarg de bona part del segle XX, entraria dins d’aquesta categoria d’artista el treball dels quals perdura a través de la multitud d’influències que ha generat. Tot i això, Graham no vivia en el passat ni pensava en el futur: tot el que feia era crear per al present i des del present. 
Ramon Humet sembla viure en la mateixa línia temporal que Graham. Així ens ho explica Stefano Russomanno en llibret de la magnífica edició que Neu Records ha preparat del seu Homenaje a Martha Graham. En la música d’Humet, ens explica, hi ha “una evident curiositat per a investigar tots els recursos que l’època actual brinda al compositor […] i tot i això no existeix en la seva proposta cap furor utòpic, cap voluntat de redimir el present”. “Només sé quina obra vull escriure quan l’acabo”, és l’explicació més concisa del mateix Humet. Així, el cicle de cançons entorn als poemes que Mario Lucarda dedicà a Graham l’any 2000 es va anar generant com un procés, més que com una idea preconcebuda. 
 De la mateixa manera, els Deu interludis meditatius van néixer un cop finalitzades les cançons per la necessitat d’oferir moments de distensió entre cadascuna d’elles, emocionalment massa denses com per a escoltar-les sense treva. Deu moments relacionats amb les cançons que precedeixen que, si bé ofereixen un contrast estètic i ens alliberen de la seva càrrega emocional, queden estretament lligats a elles, tant a nivell motívic com de concepció sonora: les relacions que veu i piano estableixen a les cançons es poden assimilar a les que shakuhachi i percusió viuen en els interludis. 
La composició-disc de Ramon Humet i Neu Records es construeix, doncs, a partir de l’encaix entre aquestes dues obres que dialoguen entre elles des de la influència mútua, alhora que des d’una necessitat de combinar tensió i repós pròpia de l’art i també, segurament, de la condició humana. 
Aquesta contraposició entre elements diferents relacionats la podem percebre també en els interludis per a shakuhachi i percussió: línies llargues i meditatives es contraposen a gestos ràpids i decidits dins d’un ambient estàtic, que més que avançar gira sobre sí mateix. Aquest sentit circular del discurs ajuda a la creació d’espais meditatius d’assimilació del què ha passat abans, la cançó i el seu text, alhora que apunten motívicament a allò que ha de venir. Però, lluny d’oferir espais per a l’evasió, cada interludi presenta una personalitat pròpia que ens atrau cap a ells: densos temàticament i tímbricament, creen ambients i paisatges amb els seus llocs comuns i recurrents. 
Segurament és en aquests interludis on millor podem percebre la qualitat de l’espai auditiu que Neu Records ha creat per a l’ocasió. Segons paraules dels propis responsables, és l’enregistrament del qual estan més satisfets. En una audició estereofònica l’amplitud de l’espai sonor es fa tangible en un principi molt senzill, segons el qual en l’unitat està el tot que es desprén d’ella: les ressonàncies subtils que donen el volum i la mesura d’aquest espai, tan fictici i tan real. Ens han promés que aviat ens convidaran a viure l’experiència en 3D. 
Les cançons a veu i piano es mostren expressivament més incontenibles i exploten sovint en arrebataments violents, encara que parteixen i es recreen també en l’àmbit meditatiu. Es recolzen en els textos de Mario Lucarda, aquest Homenatge a Martha Graham del qual el llibret no ens dóna massa informació, tret que va ser publicat l’any 2000 a la col·lecció Café Central. Textos que ens parlen d’unitat, de relació, d’identitat, del dubte i de la vida en general, que a vegades és molt més senzilles del què la fem: “La mano no es crecimiento del trigo. / La mano no es caída de la lluvia. / La mano como una mano, el pájaro en tu mano, en los huesos de tu mano, potencia vital, tu mano sólo tuya.” O potser, com la bona poesia, ens parlen d’allò que necessitem quan la llegim.
La formació triada per a donar forma a les cançons, de clares reminiscències clàssico-romàntiques, no fuig de les relacions canòniques entre els dos instruments: el piano acompleix les funcions d’acompanyant, apuntador o protagonista, segons requereixi el guió, i es supedita a la presència vocal quan aquesta apareix. Una veu que s’apodera absolutament del text amb diversitat i riquesa de recursos: flexible en el fraseig, d’amplis registres dinàmic, tímbric i textural i amb una forta presència corporal, que fa evident l’instrument en l’aire i el gra, i que també sap convertir aquests elements en els més immaterials quan cal. MacFaden explota la sinuositat del glissando i sovint proposa frasejos llargs i ondulats. Però també genera moments punyents, atacs agressius i ràbia. 
L’Homenatge a Martha Graham resulta una experiència colpidaora per a degustar-la pacientment i en profunditat.
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