Tumgik
#Máscara Verde
mahs-tarde · 1 year
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soloen · 5 months
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portalnaynneto · 2 years
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Prefeitura de Santa Cruz volta a recomendar uso de máscaras
Prefeitura de Santa Cruz volta a recomendar uso de máscaras
Nesta quinta-feira (24), a Prefeitura de Santa Cruz da Baixa Verde, através da Secretaria Municipal de Saúde, volta a recomendar o uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 e contra a síndrome gripal causada pelo Adenovírus. Ambas estão circulando em toda região e têm acometido vários munícipes. De acordo com a pasta, a recomendação é especialmente para o uso nas repartições públicas e…
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tomlinsongirl · 2 years
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It's Hurting, Daddy
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Onde Harry sente sua florzinha doendo e pede ajuda para seu papai.
incesto consanguíneo entre pai e filho. se não gosta não leia.
h¡inter
👸🏻
Essa era para ser uma noite de sexta normal.
Harry tomou um banho relaxante, se livrando de todo o estresse da semana corrida. Foi um banho demorado, com tudo o que ela tinha direito. Sais de banho, óleos essensiais, shampoos e condicionadores de frutas vermelhas e ainda uma máscara hidratante para seus belos cachos. Quando saiu da banheira, secou seu corpo com uma toalha fofinha e passou um hidratante por sua tez. Ela finalizou seus cachinhos, definindo ainda mais eles e vestiu uma camisola folgada, ficando confortável para dormir. A garota se sentou no sofá que fica em sua janela, e começou a ler um livro de sua estante.
Harry sempre fora um garoto muito tímido. Ele nunca teve namorados ou namoradas, talvez por ter muita vergonha para manter um papo com alguém, tanto que em seus recém 18 anos completos ele nunca deu um beijo de verdade. Apesar de já ter tido algumas aulas - básicas, diga-se de passagem - sobre o assunto na escola, ele é extremamente inocente quando se trata de sexo.
Não inocente ao ponto de não saber o que é, os riscos e consequências - doenças e filhos por exemplo -, mas ele não tem ideia de como o sexo realmente funciona. E isso incomoda um pouco o garoto. Ele também não tem ideia do quão bom pode ser tocar sua florzinha, e do quanto de prazer ele pode se dar sozinho.
Harry é uma pessoa doce, gentil e amigável, e Louis, seu papai, sempre faz questão de mostrar que sua mãe perdeu muito abandonando ele assim que ela se recuperou do parto. Seu pai é uma pessoa incrível, extremamente atencioso e cuidadoso consigo. Sempre mimou seu bebê, do jeito que podia, sendo desde fazer seu doce preferido até comprar um presente caro para ele.
Eles passaram por momentos difíceis, mas a calmaria chegou há alguns anos, e nunca mais foi embora. Harry era extremamente grata por tudo que seu papai fez por si durante toda a sua vida, e fazia questão de demonstrar isso do seu jeitinho.
Alguns barulhos um pouco abafados no quintal de sua casa chamam sua atenção, é um barulho estranho, porém não desconhecido, algo como se que alguém estivesse batendo em algo. Com certeza é Louis.
Ela olha pela janela, e tem uma visão perfeita de seu papai. Ela pode ver os músculos dos seus braços se contraindo, o abdômen definido, o maxilar trincado marcado em sua face, os pés firmes no chão e uma fina camada de suor cobrindo a pele bronzeada, cheia de tatuagens pelos braços e algumas pelas pernas e tronco.
Acontece que Louis decidiu que iria descontar todo o seu estresse da semana no saco de pancadas que tem na árvore em seu quintal. Ele vestia apenas uma bermuda preta de moletom, que estava caída em seu quadril, deixando a barra de sua Calvin Klein a vista para qualquer um. Ele golpeava o saco com força, e tinha suas mãos protegidas apenas por algumas amarras de pano.
O livro é rapidamente deixado de lado, e Harry fica apenas observando seu papai por um tempo. Ele se senta com os joelhos dobrados perto de seu peito, abraçando eles e apoiando sua cabeça ali. Ela veste apenas a camisola verde e uma calcinha rendada, e sua posição deixa a poupa da sua bunda descoberta, e livre para a vista de qualquer um que olhasse pela janela.
Ela apenas fica ali, olhando pela janela e vendo seu papai bater no saco de pancadas. Ela nunca tinha reparado tanto assim no quão bonito e atraente seu pai é, não é atoa que tem uma namorada bonita também. E isso deixava Harry enciumado as vezes. Ela queria seu papai só pra si. Sem ninguém para atrapalhar eles.
Mas é claro que ela nunca diria isso para seu Louis, Harry tem muita vergonha para isso, e seu papai merece ser feliz, certo?
Depois de um tempo ali, olhando e admirando seu papai, Harry sente um pequeno calor passar por seu corpo, um leve incômodo se instala em sua florzinha e ela estranha.
O que é que está acontecendo?
Ela sente sua xotinha se contrair e piscar diversas vezes, e sua calcinha melar. Ela não sabe o que está acontecendo, mas não é a primeira vez que aconteceu enquanto ela olha para seu papai.
Leves arrepios se espalham por seu corpo, e ela abaixa suas pernas, esticando-as e as pressiona uma contra a outra, tentando fazer aquilo passar. As coxas branquinhas se esfregam uma contra a outra, e a ação tem o efeito totalmente contrário ao que se espera, aumentando a pulsação em sua florzinha.
Ela ainda olha para Louis, que para de bater no saco aos poucos, e se vira para a casa, vendo sua filhinha ali. Ele acena para ela, mandando um beijinho em sua direção, com um eu te amo sussurrado. Harry devolve o beijo, dizendo que também ama seu papai baixinho, vendo ele sorrir quando termina de dizer que também o ama.
Louis começa a soltar as amarras de pano de sua mão, e logo vê Helena vindo em sua direção. Um suspiro cansado sai de seus lábios, e um sorriso surge em seu rosto. Mas Harry sabe que aquele sorriso não é verdadeiro. Seu papai não ama mais Helena, e logo poderia ser só seu outra vez.
Louis se distrai com a mulher, mas o problema de Harry persiste ali. Ela leva uma de suas mãos para a florzinha que já está melada, apertando de leve ali, sentindo uma dorzinha gostosa se espalhar pelo lugar.
Os dois entram para dentro da casa, Helena está com sua roupa do trabalho, então logo ela sairia. Louis provavelmente foi tomar um banho, e o pensamento de seu papai nu e todo molhado pelas gotas de água quente, faz a bocetinha piscar mais e ela sente a calcinha em sua mão ficar mais molhada ainda.
Ela começa a esfregar sua mão desesperada pela xotinha, tentando aliviar aquelas sensações. A mão é rápida passando pelo grelinho melado, onde ela descobriu ser muito sensível ao toque, porém Harry não se importa muito. É tão bom colocar dois dos seus dedos ali e os mover devagarinho, que ela não resiste e continua estimulando o pontinho doce de sua boceta.
Ela abre suas pernas, dobrando os joelhos e coloca a mão dentro de sua calcinha melada, sentindo os estímulos gostosos sem a renda atrapalhando. Barulhos molhados se espalham pelo quarto, enquanto alguns suspiros altos, que logo se tornam gemidos baixinhos, saem por sua boca. Uma leve dorzinha se faz presente, mas é uma dor tão boa...
Não demora muito e a porta de seu quarto se abre em um movimento rápido, Ela se assusta, porém sua mão continua ali. Helena está paralisada em sua porta, e Harry olha para ela confusa. Ela, porém, a olha com nojo, e não demora para soltar um grito agudo, fazendo a mão de Harry sair de sua florzinha e ir para seus ouvidos, tentando abafar o som.
-Que porra é essa, garoto? - Ela grita alto enquanto entra no quarto, se aproximando um pouco da janela, fazendo Harry se encolher com medo. - Já não bastava ser todo estranho desse jeito, usando essas roupas de menina, tinha que ter a porra de uma vagina também? Você é uma aberração Harry.
Nesse momento lágrimas escorrem pelos olhos dela, e logo ela vê Louis enrolado em uma toalha atrás de Helena.
Ele não tinha uma cara nada boa, ele bufou alto, entrando no quarto, logo indo até Harry.
-Hey, meu amor, fica calma, papai tá aqui. Você sabe que não é nada disso, certo? Eu juro que vai ficar tudo bem, só espera um pouquinho, ok? Papai já volta. - Ele diz segurando o rosto dela com cuidado, é logo um beijo é deixado em sua testa, e Louis limpa as lágrimas de sua filha antes de ir até a mulher.
Ele puxa ela pelo pulso até o lado de fora do quarto, fechando a porta. Ele respira fundo, se controlando para não sair gritando com a mulher e assustar mais sua garotinha.
-Quem caralhos você pensa que você é pra falar assim com ela? Você enlouqueceu, porra? - Ele diz olhando bravo para ela. Ela machucou sua garotinha, se ele ainda tinha alguma consideração por ela antes disso, ele não tem mais.
-Eu sou a sua namorada, Louis. Eu deveria saber disso, não acha?!
-Não, não acho. Você não namorava Harry, e isso é algo sobre ele, não sobre mim. Você não tem o direito de falar essas coisas dela. - Ele diz cada vez mais irritado com ela, e cada vez mais preocupado com Harry. - Só me escuta, ok?! Agora você vai sair daqui, vai pro seu trabalho e amanhã você pode voltar para pegar suas coisas. E aí você vai sair da minha casa. Eu não quero mais te ver aqui, tá ouvindo?
-O que? Você não pode fazer isso comigo. -Ela diz com medo de perder o teto em que vive. O desespero toma conta de Helena e Louis pode ver algumas lágrimas se formando em seus olhos.
-Claro que eu posso. E você vai se atrasar pro seu trabalho. Vai logo.
Eles vão até a porta, e Louis tranca a mesma, subindo as escadas correndo para ver Harry.
Quando chega no quarto, Louis a encontra deitada em sua cama, chorando abraçada a um travesseiro. Ele se senta na cama e começa um carinho nos cabelos de Harry.
-Amor? Fala comigo, Hazz, o que houve?- Ele diz, sentindo Harry se tranquilizar aos poucos.
-Eu não sei papai, ela só chegou aqui e me olhou com nojo. Depois ela disse aquilo tudo, e ai você chegou. Mas eu não sei o que aconteceu para ela fazer isso, eu estava apenas com dor e tentando fazer passar, papai. - Ela diz com pressa, tentando mostrar para seu papai que não estava fazendo nada de errado.
-Calma, calma bebê. Você está bem? O que houve? O que está doendo? - Ele pergunta passando os olhos pelo corpo de Harry, tentando achar algum machucado.
-Minha florzinha, papai. - Ela fala baixinho. Louis olha para ela com olhos um pouco confusos, então ela se senta, e tenta explicar de outra maneira. - A minha bocetinha está doendo, papai. Me ajuda, por favor. - Ela diz levando a mão outra vez para a xotinha melada, iniciando os movimentos outra vez, agora sentada na posição de Lótus. - Estava doendo um pouco, e a minha calcinha ficou molhada, mas eu não fiz xixi, eu tentei fazer parar, e ai começou a ficar gostoso, então eu continuei. Eu fiz algo de errado, papai? - Ela diz com as bochechas coradas, vendo seu papai olhar vidrado para a sua florzinha.
-Cacete. - Louis sussurra, sentindo seu pau começar a ficar duro.
Aquela era a porra da sua filha batendo uma siririca lenta pela primeira vez bem na sua frente. Porra, isso é tão errado, mas a única coisa que Louis quer nesse momento é se abaixar e chupar a bocetinha melada de Harry, fazendo essa dorzinha gostosa passar.
-Papai? Tá tudo bem? Eu fiz coisa errada, não é mesmo? Desculpa papai, eu não sabia que isso era errado. Prometo que não faço mais. - Ela diz tirando a mão da bocetinha e deixando na cama. Louis segura a mão que estava na xota dele, levando de volta para sua intimidade, e vê Harry sorrindo tímido.
-Não tem problema não, meu amor. Só tome cuidado, ok?! Não faz isso na frente de qualquer um, bebê, pode ser uma pessoa ruim que vai te fazer mal. - Ele diz, olhando para o rosto de Harry outra vez, sorrindo pequeno.
O garoto volta com os movimentos, e Louis se vê hipnotizado neles. É tão difícil se controlar com sua filhinha se masturbando bem na sua frente, ouvindo os gemidos baixinhos e os barulhos molhados que os movimentos fazem.
-Você vai me ajudar, papai? Ainda dói um pouquinho, mas é tão bom, não quero parar.
Louis pensa por um tempo no quão errado isso é, mas sua garotinha está bem ali na sua frente, dizendo que sua bocetinha está doendo e que quer sua ajuda. Ela é tão linda, tão gostosa, e quer a sua ajuda pra resolver isso. Ele não vai resistir a isso, ele não quer resistir a isso. Por isso ele coloca a mão na coxa de Harry, muito perto da xotinha melada. Ele pode pensar nas consequências depois.
-Papai te ajuda, bebê. Mas a gente vai ter que conversar sobre isso. - Louis diz tentando se manter são.
-A gente conversa depois, só faz parar de piscar. - Harry fala baixinho, agora com a mão pressionando a xota quase inteira.
Louis coloca uma mão no rosto da garota, deixando um leve selar em sua boquinha vermelha. Harry fecha os olhos, aproveitando o toque leve de seu papai. Logo ela está deitada em sua cama, com seu papai em cima de si, deixando beijos por todo o seu rosto e logo explorando o pescoço branquinho, deixando leves chupões por toda a pele cheirosa.
Uma das mãos desce para os peitinhos da sua filinha, enquanto a outra serve de apoio para ele não soltar todo o seu peso sobre ela. Ele começa a apertar e acariciar os seios da mais nova, de forma lenta e fraquinha, esperando que a garota se acostume com os toques antes de intensificá-los.
Quando os suspiros ficaram mais altos, Louis desce as alcinhas fininhas da camisola de Harry, deixando os peitinhos expostos para si. Logo ele volta com os estímulos, aumentando a velocidade de seus dedo no mamilo já vermelho de Harry. Quando os gemidos começam a sair pela boca dela, Louis leva seus lábios até o peito ainda intocado de sua filha, que solta um gemido gritado derrepente, apreciando cada vez mais os toques de seu papai.
-Como se sente, bebê? - Louis pergunta, uma vez que solta o peitinho vermelho.
-Muito bem, papai, isso é bom. Mas minha florzinha continua doendo. - Ela diz baixinho, torcendo para que seu papai faça algo logo.
-Papai vai resolver isso, mas vamos ir devagar, ok? - Ele diz, passando a mão por seu corpo, apertando sua cintura com força, enquanto sua boca volta para os peitinhos de sua filha.
Sua mão finalmente chega na bocetinha da jovem Tomlinson, passando o indicador levemente por toda a boceta ainda coberta pela renda fininha. Ele coloca a mão sobre a xotinha, cobrindo toda a intimidade de Harry, deixando um aperto na xota melada, sentindo ela pulsar em sua palma. Um gemido alto sai pelos lábios da cacheada, e Louis imagina que se ela já está gemendo alto assim com tão pouco, como seria quando ele fodesse a bocetinha dela.
Ele teria que dar um jeito nisso.
Seus dedos saem da xotinha, e a boca se separa do seio agora vermelhinho. A garota abaixo de si resmunga baixinho, reclamando pela falta de prazer derrepente.
-Papai quer te ajudar, amor, mas se você continuar assim não vai dar. Você não pode fazer tanto barulho, princesa, papai precisa que você seja baixinha.
-Como assim, papai? - Harry pergunta confusa. Por que ela tem que ficar quieta, justo agora que tudo o que ela quer é gritar por seu papai?
-Você tá gemendo muito alto, neném, se continuar assim alguém pode ouvir. E nós não queremos que ninguém ouça isso, certo? - Ele diz, voltando com os dedos para a bocetinha e beliscando o clitóris inchado de sua filha.
-Certo papai, vou tentar ficar quietinha por você. - Ela diz, e sente seu papai começar a massagear seu pontinho rapidamente, fazendo sua boceta melar mais ainda.
-Boa garota. Agora se sente amor. Abre as perninhas pro papai e não feche elas, tudo bem? - Ele instrui a garota para que ela fiquei como ele quer, se sentando na frente dela ainda com a toalha na cintura, que marca o pau duro de Louis.
Sua mão passa por toda a perna esticada até chegar em sua coxa, apertando a pele branquinha, marcando levemente, mas rapidamente voltando ao tom normal. Sua mão continua subindo, em direção ao quadril e encontrando com o tecido da camisola verde, que ainda pendia pelo corpo da Tomlinson mais nova. Ele a levanta, deixando sua filha coberta apenas por uma pequena calcinha de renda.
Ele para por um tempo, e apenas fica admirando o corpo da filha, até que ouve os suspiros clamando por si, clamando por sua ajuda. Sua filha está desesperada por ajuda, e ele não vai negar isso a ela.
Seus dedos vão para a bocetinha, indo diretamente de encontro com o clitóris marcadinho, sentindo as pernas tentarem se fechar. Ele ignora por um momento, continuando a massagem gostosa no pontinho especial da bocetinha, quando as pernas já trêmulas se fecham e prendem seu punho, impossibilitando seus movimentos.
-Abre a porra das pernas Harry. - Ele diz em um tom duro, assustando a mais nova, que separa as pernas outra vez. - Você implora pela minha ajuda, e quando eu estou aqui, te ajudando, você fica com frescura fechando essas pernas?! Se você não deixar elas abertinhas pra mim você vai ficar sem ajuda. - Ele ameaça, fazendo a garota o olhar com os olhos marejando pelo tom duro e pela ameaça, fazendo ela ficar ainda mais desesperada.
As primeiras lágrimas escorrem quando ela sente o primeiro tapa em sua florzinha. Sua boca se abre, mas nenhum som sai por seus lábios. Seu papai mandou ela ser baixinha, e seu papai mando ela deixar as pernas abertas.
E ela sempre foi uma garotinha muito obediente.
Louis se curvando levemente para capturar um dos biquinhos rosinhas da garota em sua boca, mamando no peitinho da filha, sentindo as pernas tremendo e resvalando em seus braços. Ele se separa rapidamente do seio para instruir a mais nova outra vez.
-Se você quiser pode segurar suas pernas. Não queremos problemas, não é mesmo? - Ele diz baixinho, vendo a menina levar rapidamente as mãos até as coxas, segurando elas abertas pra si.
-Não queremos, papai. - Ela tenta dizer, se interrompendo algumas vezes para soltar suspiros baixinhos.
Conforme os movimentos em sua bocetinha se tornam mais intensos, ela começa a gemer, cada vez mais alto, chamando por Louis, que tem um sorriso cretino em seu rosto, gostando de como sua princesa geme implorando por algo co suas pernas tremendo e olhos fechados.
-Como se sente, amor? Gosta disso? - Louis pergunta, provocando a menor, que geme descontroladamente, implorando para que seu pai faça algo que faça aquilo passar.
-Sim, sim, papai. Mas eu estou me sentindo estranha. O que está acontecendo, papai? - Ela diz um tanto desesperada, sentindo sua florzinha piscar e pulsar mais forte, seus dedos dos pés se torcem e suas mãos apertam mais forte a pele de suas pernas, sendo cada vez mais difícil deixá-las abertas para seu papai.
-Aproveita as sensações babe, vai ser incrível, eu te garanto. - Ele diz aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos.
Não demora até que Harry sinta seu ventre e sua virilha se tensionando, suas pernas tremendo cada vez mais, e os gemidos se transformando em gritos finos que preenchiam seu quarto. Um calor toma todo o seu corpo, se espalhando por seu abdômen, pernas e braços.
Ela sente sua calcinha se molhar mais, gritando por seu papai e derramando algumas lágrimas.
Tudo é demais, mas Harry precisa de mais. Sua bocetinha ainda pisca, e ele se sente extremamente quente. Um calor surreal se apossa de seu corpo e logo a Tomlinson mais nova está se esfregando nos dedos de seu pai.
-Hazz, amor? Você precisa de mais, querida? Papai pode te dar algo melhor que isso se você quiser, princesa. - Ele diz afastando sua mão da xotinha coberta, vendo a menina molinha em sua frente se desesperar, querendo os dedos de sei papai de volta em sua boceta.
Seu pai se deita no meio de suas pernas, enquanto ela chamava por seu papai desesperadamente. Ela sente as mãos dele em sua calcinha, se deitando e levantando os quadris para que ele possa retirá-la. A renda delicada desce por suas pernas, sendo deixada em um canto qualquer que nenhum dos dois faz questão de saber qual é.
Louis leva seus dedos para a florzinha melada pela primeira vez, abrindo os lábios gordinhos, não demorando até que leve sua língua para a xotinha rosada, recolhendo o máximo que pode do melzinho que escorre dela, sentindo seu queixo se molhar quando mais e mais da lubrificação dela começa a escorrer bela boceta.
Ele leva sua língua para o clitóris inchadinho,fazendo movimentos rápidos, estimulando a área sensível outra vez, antes de fechar seus lábios ali e chupar forte, massageando ele dentro de sua boca.
Ele se perde ali por um tempo, enquanto a menina aperta seus cabelos, tentando ser quieta, mas não conseguindo. Os gemidos saem de controle, e Louis logo se afasta da boceta, deixando um tapa forte nela, ouvindo sua garota gritar e gemer de dor e de prazer, que logo caminhariam lado a lado para a garota.
Louis sai dali, olhando em volta da cama, procurando por algo. quando não encontra, ele se levanta da cama, ouvindo Harry chorando desesperadinho e pedindo desculpas.
-Desculpa papai, desculpa. Eu estou tentando tanto focar quietinha pro senhor, mas é tão bom que não dá, desculpa, mas volta pra mim, por favor. Não me deixa aqui sozinha. - Ela diz com lágrimas no canto dos olhos, e é nesse momento que Louis percebe que sua garota ainda vai o dar muito trabalho.
-Relaxa amor, papai entende. Fico feliz que esteja gostando, mas teremos que dar um jeito nisso, ok? Sua asma não ataca faz um bom tempo, certo? Você tem sentido falta de ar? - Ele pergunta, achando o que estava procurando e voltando para a cama, a toalha caindo no caminho e revelando para Harry todo o corpo de seu papai. Ela se perde observando todos os detalhes do corpo do mais velho, não o respondendo, o que faz com que ele suba de volta na cama e fique entre suas pernas outra vez, levando seu rosto para perto do rosto da mais nova. - Princesa? Me responde, amor.
-Não tenho sentido falta de ar papai. - Ela responde, sentindo suas bochechas queimando pela vergonha de ter sido pega.
-Vou colocar isso em sua boca para você ficar quietinha, ok?! Se você sentir falta de ar me avise e eu tiro, tudo bem? Aperte minha mão caso precise, entendeu? - Ele diz, levando a calcinha rosa da garota para a sua boca, depois de ver ela concordar com a cabeça.
Louis volta a se deitar no meio das pernas da garota, voltando a chupar sua bocetinha, mais forte dessa vez. Sua garotinha logo volta a ficar mais e mais desesperada sentindo a boca do papai tão boa em si.
O mais velho começa a esfregar seu pau nos lençóis da cama, buscando algum alívio para seu cacete necessitado, sem nenhum contato ou estímulo por tanto tempo. A ponta já estava perto de um tom roxo e sua porra vazava dali aos poucos.
Ele quer gozar logo, e por isso se dedica em deixar a boceta de sua garota o mais melada possível, lambendo ela toda, sentindo seu pescoço e queixo se melando com a bagunça de saliva e do melzinho que escorre pela boceta de sua filha enquanto aperta sua bunda redondinha.
Ele leva sua boca até a grutinha intocada, penetrando a língua ali e fodendo a xotinha, sentindo mais e mais da lubrificação docinha escorrer para sua boca. Sua língua explorava o lugarzinho apertado, procurando por um pontinho, que não demorou a ser encontrado.
Harry soltava gemidos altos e desesperados, todos sendo abafados pela calcinha em sua boca. Suas pernas tremiam e ele se contorcia em prazer, não demorando até que sinta um dedo tentar invadir sua grutinha, enquanto sua papai volta a chupar seu grelilho com força, fazendo com que o incômodo pela entrada do dedo seja insignificante. Logo mais um dedo se junta ali, trazendo um leve desconforto. Logo ela se acostuma com a invasão rebolando seus quadris na boca e dedos de seu papai.
O aperto em sua bunda se torna mais forte, logo sentindo os dedos entrando e saindo de si, tão rápidos que ela nem teve tempo de se acostumar com eles acertando seu pontinho direito. Harry cruza as pernas na nuca de Louis, o prendendo ali, enquanto sente os movimentos cada vez mais intensos e as sensações que sentiu da última vez mais fortes, vindo como uma avalanche em seu ventre.
Seu papai ainda tentava estimular o pau negligenciado nos lençóis da cama quando sentiu sua menina gozando em seus lábios, o que fez apenas com que ele continuasse com os movimentos e os estímulos na bocetinha, sentindo as pernas se soltarem de sua nuca para descansarem tremendo no coxão.
Ela estava desesperada por um descanso, mas seu papai não parava. Não eram esses os planos dele, afinal. Ele se afasta brevemente da boceta mais melada agora, para falar rapidamente com Harry.
-Papai só vai parar quando gozar também, princesa. Estou sendo tão bom te ajudando, eu mereço me divertir também, não é? - Ele diz retoricamente, vendo a garota apenas balançar a cabeça afirmando e soltando alguns sons que Louis não reconhece pela boca tampada.
Em nenhum momento seus dedos param de foder a xotinhaz e logo seus lábios voltam para lá também, fazendo com que Harry volte a se contorcer levemente sobre a cama.
Louis porém não se importa. Ele se dedica a tarefa de chupar a boceta e estimular seu pau igualmente. Seu cacete grosso roçando nos lençóis da cama, deixando o tecido molhado pela pré porra que sai da glande vermelha. Gemidos baixinhos saem por seus lábios inchados, indo de encontro a bagunça que a florzinha de Harry estava.
Ele sente suas bolas se repuxando e ficando mais pesadas, sua baixo ventre começa a se contrair e formigar, indicando que não demoraria muito para que ele viesse contra os lençóis.
Espasmos percorrem todo o seu corpo poucos minutos depois, fazendo suas pernas tremerem levemente, quando seu pau derrama toda a sua porra pelos lençóis da cama. Ele não tem tempo de se
recuperar quando percebe Harry apertando sua mão, que continuava na bunda do menor.
Ele não tem tempo de processar o que aconteceu, ele apenas sente Harry esguichando em toda a sua cara e pescoço, continuando a foder a grutinha com os dois dedos com a tatuagem, fazendo mais e mais do líquido esguichar da boceta. Quando o líquido sai em menor quantidade, Louis leva sua boca para a boceta pela última vez, recolhendo o restinho do líquido que escorre por ali, engolindo um pouco e levando o resto para a garota, tirando a calcinha de sua boca e derramando o líquido dentre os lábios gordinhos dela.
Ela aceita e engole o que o papai lhe oferece, logo tentando se justificar.
-Desculpa papai, eu tentei te avisar, mas você não parou, e eu não consegui me segurar. - Ela diz envergonhada, desviando o olhar de seu papai e olhando para qualquer outro canto do quarto.
-Não se preocupe amor, foi bom, sim? Depois papai te explica sobre o que foi tudo isso, mas eu ainda não terminei com você, princesa. Você está sendo tão boa pro papai amor. - Ele diz, deixando um breve selar em seus lábios, se encaixando no meio das pernas de Harry e começa a mover seus quadris de encontro com os de Harry, fodendo seu pau no meio dos lábios gordinhos dela, deixando ele duro outra vez rapidamente.
A glande vermelha esbarra no clitóris inchado por várias vezes, até que ele tenha Harry gemendo meio altinha sob si.
-Amor, papai vai te foder agora, tudo bem? - Ele pergunta fazendo um leve carinho nos cabelos enrolados dela. - Talvez doa um pouco, mas logo passa e então vai ser tão bom, sim?! Você vai ser boa para o papai como está sendo desde o começo, não é? - Percebe Harry gemendo um pouco mais alto com as palavras, sabendo que está indo no caminho certo para fazer isso ser bom para ambos.
Harry concorda com a cabeça, gemendo um "sim papai" baixinho no ouvido de Louis. Não demora até que ele tente entrar em Harry, levando a glande melada até a grutinha apertada, começando a forçar a entrada dela ali. A glande entra aos poucos, assim como o resto do pau, que entra com dificuldade, com Louis parando algumas vezes para Harry ir se acostumando.
Ela se contorce um pouco com dor, gemendo arrastado e dolorido, logo sentindo seu papai levar a boca para seus peitinhos outra vez, e uma das mãos para seu grelinho, começando a estimular ali para dar algum prazer para ela, enquanto seu pau era apertado pela grutinha piscando sem parar.
Leva alguns minutos para que Harry esteja gemendo com os estímulos de seu papai em seus peitinhos e em seu clitóris já sensível, então Louis começa a se movimentar devagarinho dentro dela, sem deixar de chupar os seios da garota e masturbar seu grelinho.
Logo ele tem ela gemendo mais alto pra si, motivando Louis a agarrar a cintura da garota com as duas mãos, tomando tento um equilíbrio melhor para foder mais forte a bocetinha, que vaza sem parar em seu pau.
Derrepente um grito agudo sai pelos lábios da garota, é Louis passa a foder bem ali, no pontinho da garota, fazendo ela gemer alto perto de seu ouvido. Louis não se importa mais se algum vizinho vai ouvir, ele apenas fode sua filha, cada vez mais rápido e mais forte.
Eles ficam alguns minutos nessa bagunça, até que Louis sente que não vai demorar para gozar outra vez. Seu ventre começa a formigar outra vez, e ele sai de dentro da garota, sentindo ela se desesperando outra vez, sentindo falta do pau do papai fodendo sua bocetinha.
Ele vira ela de bruços, erguendo ela e a colocando de quatro pra si. Ele volta a entrar nela, fodendo mais fundo agora, acertando seu pontinho diversas vezes, sentindo as pernas dela começarem a tremer outra vez. Harry sente as mãos de seu papai em seus quadris, impedindo que ela caia no coxão, sentindo ele foder sua bocetinha ainda mais forte, soltando um grito alto quando sente seu papai gozar dentro de si, gozando logo depois e deixando seu tronco cair.
Ela sente seu papai sair de si, ainda sem deixar seus quadris irem de encontro com o coxão. Ele levanta, e volta para a cama rapidamente, se aproximando de seu ouvido.
-Você está muito linda assim, meu amor. Toda meladinha com a porra do papai e com o seu melzinho. Papai quer tirar uma foto de você, princesa, você deixa? - Ele diz sussurrando, voltando para o meio das pernas da garota quando ela diz que ele pode fotografá-la, tirando diversas fotos da bocetinha e do corpo da garota, criando uma pasta secreta em seu celular para ninguém achá-las ao acaso.
Ele joga seu celular em qualquer canto da cama, voltando a chupar toda a boceta outra vez, recolhendo toda a porra e o melzinho dali, sentindo a garota se debater, tentando fugir da boca em duas xotinha, não demorando até sentir o papai se afastar, a puxando para se deitar ao lado dele, o abraçando e se acomodando em seu peito.
Não demorou até que os dois caíssem no sono na cama da garota, dormindo abraçados pelo resto da noite.
👸🏻
Louis acorda assutado com o barulho da porta se abrindo, lembrando que Helena iria passar lá para pegar suas coisas pela manhã.
Ele se desespera, levantando rapidamente da cama e saindo do quarto, fechando a porta e correndo para a suíte do outro lado do corredor. Ele veste uma cueca e uma bermuda rapidamente, descendo as escadas e encontrando Helena na sala.
-Oi amor, eu cheguei. Bom dia. - Ela diz tentando se aproximar de Louis para beijá-lo, vendo ele recuar.
-Estarei no quarto de Harry, e você não pode entrar lá. Pegue todas as suas coisas e antes de sair bata na porta do quarto dela, quero a chave de volta. Por favor, não demore. - Ele diz calmo e logo sobe as escadas outra vez, indo para o quarto de sua filha.
Ele deixa ela dormindo, enquanto deita outra vez na cama e fica observando ela. Ele teriam uma longa conversa em breve, e Louis mal podia esperar pela próxima vez que ele vai comer sua princesa.
Ele vai cuidar muito bem dela.
👸🏻
não está corrigida, se encontrarem algum erro me avisem, por favor
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yurnu · 4 months
Note
en Deadly Sin au va a pasar la pelea del hotel pero esta vez con eva en lugar de Adam?
||🔱👑 Deadly Sin!Adam AU👑🔱||
Ocurrirá. Pero ella no morirá ya que Adam intervendrá antes de que Niffty haga su ataque furtivo.
(Escena)
Eva salió del cráter en la que había estado postrada, su expresión era de pura ira mientras que miraba a esos inmundos y repugnantes pecadores.
Eva: ¡USTEDES MISERABLES HIJOS DE PUTAS!— comenzó a despotricar— ¡USTEDES NO EXISTIRÍAN SI NO FUERA POR MÍ! ¡SALIERON DE MIS PUTOS OVARIOS!—Gritó con rabia—
Los residentes la miraron con una cara llena de indiferencia o algunos rodaban los ojos.
Pero de repente una enorme y gruesa liana verde salió detrás de Eva. Todos miraron sorprendidos la repentida entrada de dicha planta, la cual estaba sosteniendo a Niffty que tenía una mirada loca y hacia amagues de apuñalar al aire con una de sus agujas.
Eva se dió cuenta que estaba a punto de morir por esa enana.
— "Sabía que tu hija era una berrinchuda. Pero no sabía que sería hasta el grado de querer casi irse a una puta guerra contra el cielo"— una voz ronca resonó por el aire. Los ángeles exterminadores y los pecadores miraron hacia el origen de la voz—
Caminando hacia ellos con un caminar tranquilo se encontraba un enorme sujeto. Sus patas de carnero estaban cubiertas por un holgado pantalón grisáceo, dejando al descubierto su torso de un corto pelaje rojizo oscuro. Su cabellos castaños enmarañados y cubiertos por pequeñas flores amarillas parecía desprender pequeñas bolitas luminiscentes naranjos. Sus enormes cuernos curvos dorados brillaban con el cielo rojo del infierno.
Su rostro cubierto por su máscara los miraba con desprecio con sus cinco ojos rojizos.
Lucifer: Satán... —murmuró Lucifer. De todos los pecados capitales que el mismísimo diablo que pudieron aparecer, tuvo que ser él.—
No por nada siempre confundían a Satán con el diablo en las interpretaciones bíblicas o signos de invocación. Ese pecado tenía más poder que él y había hecho un sin fin de atrocidades por los contratos que los mortales firmaron para obtener lo que quisieron.
Adam: Si sabes... Que estás a punto de enviar al puto infierno a una guerra contra el cielo... ¡SOLO POR EL CAPRICHO DE TU MALDITA HIJA!—Rugió con rabia. Su cabello castaño se transformó en una gran llama flameante, teniendo casi la forma entre la melena de un león y una flor. Su tamaño se acrecentó— ¡IBAS A ENVIAR A ESTE PUTRIDO LUGAR A UNA GUERRA SANTA POR UNOS ASQUEROSOS PECADORES!— Se acercó a ellos con rabia, con cada paso que daba la tierra temblaba bajo sus cascos dorados— ¡IBAS A CONDENAR A UN MONTÓN DE HELLBORNS POR ESTOS ASQUEROSOS PECADORES!— Movió su enredadera que sostenía a Niffty hacia su mano y la agarro del cuello. Moviendola como si simplemente fuera una muñeca de trapo—
Lucifer: Satán, déjame explicarte —lo que menos quería Lucifer era batallar contra el pecado de la ira. Sabía de primera mano lo fuerte que era ese desgraciado—
Charlie: ¡LOS PECADORES MERECEN SEGUNDAS OPORTUNIDADES!—Gritó sin miedo Charlie, parándose frente a Adam con desafío. Tratando de agarrar a Niffty—
Adam: —Resoplo por la nariz. Pequeñas llamas surgieron de ahí — No sé si eres o muy valiente, o muy estúpida—le gruño y la apartó con fuerza de su camino y se dirigió hacia Eva. En el camino lanzo a Niffty hacia los escombros —
Adam se inclino ante ella.
Adam: En nombre de los otros seis pecados capitales. Le pedimos disculpas por este desagradable intercambio con el infierno. Quiero que sepas que ninguno de nosotros está de acuerdo con darle segundas oportunidades a estas almas humanas. Nosotros mismos nos encargamos de nuestros propios exterminios y los mantenemos en áreas apartadas de nuestros hellborns y ciudades. —hablo con respeto ante la que fue alguna vez su segunda esposa. Tenía unas enormes ganas de abrazarla y besarla. Pero él era un pecado capital y ella era una ángel. No quería mansillar su pureza—
Eva lo miro con sorpresa. El mismísimo pecado de la ira era mucho más racional que el que alguna vez fue un ángel.
Eva: No se preocupe, pecado capital de la Ira. Pero los cielos sabrán de este desagradable intercambio. Aunque me aseguraré que los cielos no toque los otros seis círculos a excepción del orgullo —declaró Eva y se dirigió hacia sus soldados — ¡Nos retiramos!—antes de que alguna protestará alzó el vuelo y se dirigió hacia el portal del cielo—
Cuando todos los ángeles exterminadores se fueron. Adam se enderezó y se acercó hacia Lucifer. Parándose frente a él con orgullo y ira.
Adam: Te esperaremos en la próxima reunión. Discutiremos sobre esta... Situación —gruño y chasqueo los dedos, un portal se abrió detrás de él. Se adentro a dicho portal. Llendose del anillo del orgullo —
Lucifer se pasó las manos por el cabello con nerviosismo, estaba jodido.
Muy, muy, jodido.
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lucuslavigne · 6 months
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Angels like you.
Jason Todd × Leitora.
๑: RedHood!Jason Todd, informante/hacker!leitora mas isso não é muito mencionado, angst, twt (time? what time?), Batman VS Red Hood au, menção a traficantes, menção a armas de fogo, hematomas.
Espero que gostem.
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A noite em Gotham estava agitada, as sirenes da polícia soavam por todo o bairro. Tiros e gritos podiam ser escutados, e se você não estivesse acostumada com isso com certeza estaria assustada. Sabia que logo ele viria, então deixou sua janela aberta para ele entrar sem esforços enquanto você continuava a prestar atenção no trabalho que lhe foi designando pelo Asa Noturna.
Quando ouviu algo atrás de você, se virou rapidamente, querendo ver o rapaz que te fazia ter um sentindo na vida.
— Jason. — se levantou, indo receber o rapaz ainda com seu uniforme de Robin.
— Oi linda. — te abraçou pela cintura, deixando um selar em sua têmpora direita.
— Noite muito agitada? — se sentou em sua cama, fazendo o rapaz se acomodar ao seu lado.
— Um pouco. — riu. — Briguei com o Bruce.
— Sinto muito. — colocou a mão na coxa do mais alto.
— Não sinta. — te puxou para o próprio colo, te abraçando com firmeza.
Você apenas aproveitou o toque, agradecendo ao universo por ter protegido o seu Jason.
Já fazia mais de uma semana que Jason não aparecia. Seu coração doía em dúvida, queria saber onde ele estava, se Bruce estava com ele, ou se ele estava vivo. Já estava cansada de sentir esse vazio em seu peito, essa dor incessante que insistia em te perturbar.
No meio dessa imensidão ruim que estava em sua mente, o homem morcego adentrou em seu quarto sem ser percebido, só fazendo presença quando te chamou.
— Senhorita. — reconheceu a voz do Wayne.
— Onde o Jason 'tá, Bruce?— fungou, evitando olhar nos olhos penetrantes do homem.
O silêncio ensurdecedor foi o suficiente para te fazer entender a resposta não falada do cavaleiro das sombras.
— Sinto muito. — disse.
— Agradeço a consideração que tem por mim, Bruce, mas preciso ficar sozinha. — se deitou e virou para a parede.
— Caso julgue como necessário a minha ajuda, sabe onde me encontrar. — e pulou pela sua janela.
— Obrigada. — respondeu mesmo sabendo que ele não havia escutado. Afinal, o Batman está sempre com pressa.
E você continuou alí, sentindo as lágrimas te consolarem.
Seu costume de deixar a janela aberta nunca sumiu. Cinco anos, cinco longos anos vivendo sem o seu Jason. Sem o calor dele na sua cama, sem os flertes bobos, sem nada. Só a dor e as lágrimas te perseguiam desde a notícia que Jason se foi. Olhava todo dia o álbum de fotos de vocês, observava cada fotografia alí com muito amor, carinho e saudade, sentindo a falta do seu amor.
Você se assustou quando escutou o barulho de passos atrás de você, se virando com pressa, vendo um homem com uma máscara vermelha na sua frente, ajoelhado, com duas armas na cintura, uma de cada lado.
— Quem é você?! — perguntou assustada enquanto tentava se afastar, não funcionando muito bem, já que o homem agarrou sua cadeira, fazendo ela ficar parada.
— Capuz Vermelho. — respondeu. — Mas você já me conhece gatinha.
— Sai daqui! — tentou chutá-lo, mas em vão, já que ele desviou.
— Não precisa ficar assustada minha linda. — levou as mãos até a máscara, apertando um botão para a abrir, a retirando de seu rosto, revelando uma franja conhecida e um par de olhos verdes escuros olhando para você com um sorriso de lado. Era Jason Todd alí. O seu Jason.
— Jason! — você se levantou e o abraçou fortemente, sentindo seus as lágrimas descerem pelo seu rosto até a jaqueta que ele usava.
— Não precisa chorar meu amor... — limpou suas lágrimas. — Eu 'tô aqui... — beijou sua têmpora.
— O Bruce disse que... — fungou.
— Eu sei. — te respondeu. — Mas eu voltei p'ra você. — sorriu. — Eu 'tô limpando Gotham. — te levou para a janela. — Eu vou fazer o que o Batman nunca teve coragem de fazer.
— Eu tenho que ir linda. — soltou sua mão.
— Cuidado Jason. — o olhou preocupada.
— Não precisa se preocupar. — te beijou antes de ir.
Todos os dias eram assim, perigosos para Jason, e angustiantes para você.
— Você... — engoliu seco. — Matou todos os maiores traficantes de Gotham? — o olhou nervosa.
— Sim. — segurou sua cintura. — E essa noite eu acabo com tudo, desde o começo.
— Não tem que ser como eles, Jason. — colocou sua mão no peitoral forte do mesmo. — Você não era assim.
— Esse Jason morreu, S/N. — falou. — Eu vou ser melhor que o Batman.
— Não desse jeito. — retrucou.
Jason te olhou um pouco surpreso, já que você havia falado a mesma coisa que Bruce tinha o falado horas antes.
— Como você vai ser melhor que o Batman, agindo como um criminoso Jason? — perguntou. — Você sabe quantas noites eu fiquei sem dormir? Quantos dias eu fiquei sem comer? Tudo isso porque eu ficava preocupada com você. — o encarou com os olhos marejados. — Isso desde os seus dias como Robin.
— Ele não se importou com a minha morte. — falou sem olhar em seus olhos.
— Ele mais do que qualquer um se importou Jason. — apontou o dedo na face do mais alto. — Ele se culpa por tudo o que envolve você, ele acha que é culpa dele o sofrimento que você passou.
— E mesmo assim deixou aquele palhaço maldito viver! — respondeu.
— Você me mataria por causa do Bruce? — perguntou.
— Óbvio que não! Você é minha vida! — respondeu rapidamente.
— Agora entenda o Bruce. — o olhou duramente. — Ele não mata ninguém porque fez uma promessa para os pais, você mais que ninguém deveria saber disso. — virou as costas.
Jason queria ir embora dali, mas ele precisava de você para viver, para ter força.
— É diferente. — tentou sair por cima.
— Não! Não é. — se virou novamente. — Você voltou p'ra mim, mas você não é o Jason que eu conheci. — algumas lágrimas desceram por suas bochechas. — Você não é o Jason que me amou, não é o Jason que queria sempre aprender mais com o Bruce, não é o meu Jason. — começou a chorar.
Seus joelhos cederam, te fazendo cair no chão enquanto suas mãos cobriam seus olhos.
— Amor... — se ajoelhou na sua frente.
— Saia dessa vida Jason, por favor. — o abraçou com força, chorando desesperadamente. — Deixa o Bruce te ajudar! — o seu choro só se intensificava.
O Todd não podia deixar de se culpar por te fazer passar por todo esse sofrimento sozinha.
— Por favor Jason! — o encarou com os olhos cheios de lágrimas incessantes. — Você vai acabar morrendo nessa vida. Eu não quero te perder de novo! Eu já te perdi uma vez, não posso perder outra. — seu peito doía com tamanha angústia.
— Me desculpa princesa. — afagou seus cabelos. — Você deve desejar que a gente nunca tivesse se conhecido naquele museu. — falava calmante. — Você me deu tudo de você, tudo e mais um pouco. Te coloquei de joelhos todos esses anos longe, te fazendo pensar que eu 'tava morto. — te abraçou mais forte. — Mas enquanto isso eu 'tava planejando um assassinato em massa. Eu te fiz sofrer sozinha desde sempre e eu nunca percebi. — percebeu seu corpo se acalmando enquanto acariciava suas costas. — Não é culpa sua que eu tenha estragado tudo, também não é sua culpa que eu não possa ser o que você precisa. — suspirou. — É que anjos como você não podem viver essa vida que eu escolhi viver. Não podem ser destinados a terem as mãos cobertas de sangue.
Seu coração havia se aliviado um pouco, mas continuava a temer a vida de Jason. Não queria perder seu amor novamente, não queria que a polícia continuasse o procurando. Queria seu Jason de volta, aquele que se importava com a vida dos inocentes, o que era feliz, sem amargura ou mágoa no coração.
— Me prometa que vai deixar o Bruce te ajudar. — falou baixinho. — Me prometa.
— Eu prometo meu bem. — selou seus lábios com ternura. — Agora vamos dormir, você já se preocupou muito hoje. — te pegou no colo para te colocar delicadamente na cama, deitando na sua frente.
— Eu te amo Jason. — confessou. — Com toda a minha vida.
— Eu também te amo com toda a minha vida. — te puxou para perto, te deixando finalmente descansar depois de muito tempo.
A luz do Sol batia em seu rosto, aquecendo a sua pele. A respiração de Jason contra sua nuca te arrepiou, te arrancando um sorriso, fazia muito tempo desde a última vez que se sentiu assim.
Se virou tentando não se mexer muito, queria deixar Jason descansar já que você sabia que ele havia brigado feio com Bruce, ele estava com vários hematomas no rosto e deveria haver mais pelo resto do corpo. Apreciava o cabelo castanho escuro caindo pelos olhos fechados, os lábios bonitos secos por conta do clima e as bochechas levemente coradas naturalmente. Jason era perfeito aos seus olhos.
— Me admirando princesa? — sorriu.
— Com certeza. — riram.
Fazia anos que não sentia o coração tranquilo assim. Jason realmente era tudo o que você precisava.
— Eu preciso de um banho. — Jason falou enquanto se alongava.
— Pode ir, tem algumas peças de roupa que você deixou aqui. — o disse. — E se precisar de ajuda com seus machucados...
— Obrigado. — te beijou. — Eu volto logo.
Você se levantou e arrumou a cama, indo procurar algumas roupas para Jason enquanto ele ainda estava no banho. Quando as encontrou, as deixou em cima de seu travesseiro para que ele pudesse ver.
— Precisa de alguma coisa? — o perguntou.
— Só de ajuda com esses machucados aqui. — respondeu.
— 'Tô entrando. — a abriu a porta, finalmente vendo os ferimentos que estavam no corpo de Jason. — Pelo visto a briga foi feia. — pegou o kit de primeiros socorros dentro do armário do banheiro.
— Já tive brigas piores. — te tranquilizou.
— Fique parado. — falou enquanto segurava um algodão em uma pinça, colocando um pouco de rifocina para auxiliar na cicatrização dos machucados.
— Aish... — resmungou.
— Sinto muito. — se desculpou.
— Tudo bem gatinha, só continua. — segurou sua mão livre delicadamente.
Já tinha cuidado dos machucados de Jason outras vezes, mas dessa vez era diferente.
— Prontinho. — sorriu.
— Obrigado. — te abraçou, escondendo o rosto em seu pescoço.
Apenas o abraçou de volta, o medo de tudo ser um sonho te assombrando.
— Nunca mais me deixe sozinha. — falou.
— Não vou, eu prometo. — falou. — Mas agora temos que ir ver o Bruce, não é? — te olhou.
— Temos sim. — respondeu.
Agora sim você reconhecia o seu Jason.
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icaruskm · 11 months
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all my nights taste like gold | gracious fall [halloween]
Não fazia tanto tempo assim que Icarus tinha chegado em Sun City, a cidade em que passou um bom tempo pensando nos últimos anos. Era uma grande coincidência, no fim das contas, que seu trabalho o levou até ali. Para a cidade de sua irmã. Para a mesma cidade que uma garota de olhos verdes o contou sobre anos atrás. E lá estava ele, no meio de uma festa (ele nem sabia como havia sido convidado), vestido de homem aranha, segurando sua máscara com uma mão, enquanto a outra segurava um doce que pegou em uma mesa qualquer. Icarus sabia o que estava esperando, mas mesmo assim não estava realmente preparado ao olhar para Gia há poucos metros de si. "Shit," murmurou, ao mesmo tempo que o doce escapou de suas mãos.
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starpetrikov · 6 months
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No suelo publicar aquí, pero quería compartir este dibujo de Betty en el cual llevo trabajando meses. Que por flojera no lo he terminado todavía. T_T
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El último dibujo sería como tiene que quedar, pero la mano de golb aún no me convence, estaba pensando tal vez cambiarla a la mano verde del hombre mágico, haciendo que está imagen quedará como referencia al capítulo '¿Dónde están tus flotadores?' creo que así se llama el capítulo. Tal vez podría dibujarle la máscara de Margles a Betty, no se.
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Aquí un alternativo sin la gabardina o suéter largo de Betty (?
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Este dibujo hace referencia a mi hermosa MITSKI c:
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valyriangirl · 16 days
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Aemond Targaryen
Claro de Luna
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El aire era fresco en los jardines de la Fortaleza Roja, un susurro tranquilo entre los árboles que contrastaba con la constante agitación de la vida cortesana. La noche había caído como un manto oscuro sobre Desembarco del Rey, y la mayoría de los nobles ya se retiraban a sus aposentos, agotados por las interminables reuniones y las intrigas palaciegas. Sin embargo, para Aemond Targaryen, la noche era el único momento en que podía encontrar algo parecido a la paz.
Caminaba en silencio por los jardines, sus pasos firmes pero sigilosos sobre el camino de grava. Su capa negra, bordada con hilos de plata, ondeaba suavemente con la brisa nocturna. El rostro de Aemond, severo y hermoso, estaba en parte cubierto por la sombra de su cabello plateado, aunque su ojo de zafiro brillaba intensamente en la oscuridad. Desde que había perdido su ojo en aquel fatídico enfrentamiento con Lucerys Velaryon, Aemond había aprendido a mantener sus emociones bajo control, escondiendo sus verdaderos sentimientos detrás de una máscara de frialdad y determinación. Pero había algo, o más bien alguien, que estaba empezando a desestabilizar esa máscara.
Se trataba de una dama de la corte, una joven noble que había llegado recientemente a Desembarco del Rey. Su familia, de una de las casas menores del Dominio, había sido convocada por la Reina Alicent para fortalecer sus alianzas en un tiempo de creciente tensión entre los Verdes y los Negros. Aemond la había notado desde el primer día, y desde entonces, su presencia había sido una especie de tormento silencioso para él. Ella era diferente a las otras damas de la corte: donde la mayoría buscaba atraer la atención de los hombres con sonrisas dulces y palabras halagadoras, ella se mantenía al margen, observando con una inteligencia tranquila y una mirada que parecía atravesar las fachadas que todos llevaban.
Aemond, acostumbrado a dominar la situación y a leer a las personas con facilidad, se encontraba desconcertado por ella. Había algo en su porte, en la manera en que sus ojos se detenían en él, que lo hacía sentir expuesto, como si pudiera ver más allá de su fría fachada. Ese desconcierto se había convertido en una mezcla de fascinación y frustración, una emoción que él no había experimentado antes.
Esa noche, Aemond la había visto salir de la sala de banquetes más temprano, su figura envuelta en un vestido de terciopelo oscuro que resaltaba la palidez de su piel y el brillo de su cabello. Sin saber por qué, se había encontrado siguiéndola a distancia, como si algo más fuerte que su propia voluntad lo guiara. La había visto cruzar los jardines, alejarse de las luces y los sonidos de la fortaleza, adentrándose en un rincón más tranquilo y apartado.
Ahora, oculto entre las sombras de un seto alto, Aemond la observaba en silencio. Ella estaba de pie junto a una fuente de mármol, su mirada fija en el agua que caía en un suave susurro. El reflejo de la luna en la superficie del agua iluminaba su rostro con una luz etérea, casi irreal. Aemond sintió una punzada en el pecho, una sensación que no supo identificar de inmediato. Era más que atracción, más que deseo. Era una conexión profunda, casi dolorosa, que lo impulsaba a acercarse a ella, a cruzar esa distancia que los separaba.
Finalmente, incapaz de resistir más, Aemond salió de las sombras, sus pasos resonando levemente en el suelo de piedra. Ella se volvió hacia él, sin sorpresa en su rostro, como si hubiera sentido su presencia desde el principio. Sus ojos, grandes y oscuros, se encontraron con los de Aemond, y en ellos, él vio una mezcla de curiosidad y algo más, algo que lo hacía sentir vulnerable y poderoso al mismo tiempo.
—No deberías estar aquí sola —dijo Aemond, su voz baja pero firme, resonando en el silencio de la noche.
Ella no respondió de inmediato. En cambio, lo estudió por un momento, sus labios curvándose en una sonrisa leve, casi imperceptible, que hizo que el corazón de Aemond latiera un poco más rápido. Finalmente, habló, y su voz era tan suave como la brisa que acariciaba sus cabellos.
—¿Y quién me protegerá si no lo estoy?
Sus palabras eran un desafío, un juego, y Aemond lo supo de inmediato. Era una mujer que no temía enfrentarse a él, que no se dejaba intimidar por su fama o por su rango. Había en ella una valentía silenciosa, una fuerza interior que Aemond encontraba profundamente fascinante.
—Yo lo haré —respondió Aemond, dando un paso adelante, reduciendo la distancia entre ellos.
Ella no retrocedió. En cambio, sus ojos se suavizaron ligeramente, y Aemond vio algo en ellos que lo desarmó por completo. Había calidez, una chispa de ternura que contrastaba con la dureza con la que él había aprendido a ver el mundo. Fue en ese momento que Aemond se dio cuenta de que estaba atrapado, no por sus palabras, sino por algo más profundo, algo que no había anticipado.
Él, que siempre había mantenido el control sobre sus emociones, sobre su destino, sintió que ese control se deslizaba de entre sus dedos. Quiso decir algo, cualquier cosa para recuperar esa sensación de seguridad, pero las palabras lo eludían. En lugar de eso, levantó una mano, sus dedos extendiéndose como si fueran a tocarla, pero se detuvieron a medio camino. El miedo al rechazo, a mostrarse vulnerable, lo frenó.
Ella lo miró, sin apartar la vista de sus ojos, como si estuviera desafiándolo a dar ese paso final. Aemond sintió cómo el peso de la incertidumbre se acumulaba en su pecho. Pero en lugar de retroceder, encontró una inesperada valentía dentro de sí mismo. Dejó caer la mano, pero no se apartó. En cambio, se permitió mirarla con honestidad, dejando que ella viera algo más que la fría determinación que solía mostrar al mundo.
—No tienes que temerme, Aemond —dijo ella en voz baja, y esas simples palabras rompieron la última de sus defensas.
No era el temor lo que lo retenía, sino la propia magnitud de lo que sentía por ella. Era un hombre acostumbrado a la soledad, a depender solo de sí mismo. Pero ahora, frente a ella, la idea de dejarse llevar, de confiar en alguien más, parecía aterradora y liberadora al mismo tiempo.
Sin saber exactamente cómo sucedió, Aemond se encontró a su lado, tan cerca que podía sentir el calor de su cuerpo, podía oler el leve aroma a jazmín que emanaba de su piel. Sus miradas se cruzaron, y en ese instante, el mundo dejó de existir para ambos. Solo estaban ellos dos, en un rincón aislado de la Fortaleza Roja, compartiendo un momento que, aunque frágil, era más poderoso que cualquier otra cosa que Aemond hubiera experimentado.
El príncipe inclinó la cabeza ligeramente, sus ojos nunca dejando los de ella, buscando alguna señal de rechazo, pero no la encontró. En lugar de eso, ella inclinó su cabeza hacia él, cerrando el pequeño espacio que quedaba entre ellos, sus labios rozando los suyos con una suavidad que lo tomó por sorpresa. Fue un beso breve, casi casto, pero lleno de significado. Aemond sintió que todo lo que había contenido dentro de sí durante tanto tiempo amenazaba con desbordarse. Era un hombre atrapado entre el deber y el deseo, y por primera vez en su vida, deseaba dejar de lado el deber.
Cuando se separaron, ella lo miró con una mezcla de sorpresa y comprensión, como si también estuviera lidiando con emociones que no esperaba. Aemond, aún sintiendo el leve cosquilleo de sus labios, se apartó ligeramente, luchando por recuperar su compostura.
—Debes saber que esto... esto no es fácil para mí —confesó Aemond, su voz apenas un susurro.
—No tiene que ser fácil —respondió ella con suavidad, su mano buscando la suya y apretándola con una ternura que hizo que algo dentro de él se rompiera y se reconstruyera al mismo tiempo—. Solo tiene que ser real.
Esas palabras, tan simples y tan verdaderas, resonaron profundamente en Aemond. Había vivido toda su vida rodeado de expectativas, de la necesidad de cumplir con el legado de su familia, de ser fuerte, de no mostrar debilidad. Pero aquí, en la oscuridad de la noche, con ella, se dio cuenta de que había más en la vida que cumplir con un deber impuesto. Había espacio para algo más, algo que no había permitido que existiera en su vida: amor, o al menos, la posibilidad de él.
El tiempo pareció detenerse mientras permanecían allí, juntos en el silencio de la noche. Aemond, por primera vez, permitió que sus barreras cayeran por completo, permitiendo que ella lo viera, no como el príncipe guerrero, sino como el hombre que era detrás de esa.
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bts-scenarios-br · 6 months
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domestic!bangtan - Spa Day em casa com o Hoseok
Avisos: gên. feminino, e beijos constantes
N/A: eu: "não criem expectativas talvez eu demore pra postar" eu tbm: *posto no mesmo dia* mas enfim, eu imagino que não vão reclamar k ENFIM BOA LEITURA AMO VCS ESPERO QUE GOSTEM E DSCP POR QUALQUER ERRO !! E ah: peguei o divisor de página daqui
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“Okay, tenho as melhores mascaras que eu pude encontrar, os petiscos mais deliciosos, e o amor da minha vida, acho que eu tenho tudo.” O Hobi disse, entrando pela porta do seu apartamento, te fazendo rir e se levantar, pegando as taças que estavam na mesa de centro da sua sala.
“E eu tenho um vinho barato mas surpreendentemente bom, e o namorado mais lindo do mundo, então tenho tudo também.” Ele sorriu, te dando um selinho e pegando a taça da sua mão, logo já dando um gole. “Espero que você saiba que o rei da skin care aqui é você, então nosso sucesso está nas suas mãos.”
“Não se preocupe jagi, tenho tudo sobre controle.” Ele sorriu, se dirigindo até o quarto. “E mesmo que dê tudo errado e a sua cara fique toda deformada, eu ainda assim te acharei a mulher mais linda do mundo.”
“Jung Hoseok!” Você falou, soltando uma risada de nervoso, o que apenas o fez rir enquanto jogava a sacola que ainda segurava na cama, e colocava a taça de vinho com calma sobre a cômoda mais próxima. “Você está começando a me fazer me arrepender de ter aberto mão do meu cinema pra isso.”
“Cinema é para os fracos.” Ele falou, começando a camiseta que estava usando, e logo também a calça. “Nós seres superiores ficamos em casa e assistimos séries duvidosas na Netflix.” Você riu, vendo ele começar a vestir um conjunto de pijama que combinava perfeitamente com o que você já estava usando.
“Que exibido… mas te perdoo porque você é lindo.” O deu um selinho, se sentando na cama e elo observando enquanto terminava de se ajeitar.
“Já já você vai ter que me trazer outra taça de vinho pra eu me hidratar, porque do jeito que tá me secando…” Você soltou mais uma risada.
“Se ache menos, Hoseok.” Foi a vez dele rir.
“Vem, vamos deixar a banheira enchendo enquanto preparamos nossa pele.”
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“Você tem certeza que essa não é aquelas máscaras que puxam até nossa alma pra sair, né?” Ele riu, aplicando de leve a mistura verde pelo seu rosto. “Ai faz cosquinha.”
“Sim, tenho certeza.” Ele disse, sorrindo e espalhando a máscara pelo seu nariz. “É apenas argila branca, e de uma marca muito boa, minha maquiadora que conseguiu pra nós.” Você concordou de leve com a cabeça. “Prontinho, acho que cobri tudo.” Ele disse, te olhando com um olhar de bobo apaixonado enquanto você se virava para o espelho e se segurava para não rir.
“Credo eu tô horrorosa.” Falou, e ele revirou os olhos.
“Você está linda, como sempre.” Se virou para ele, mas foi incapaz de levantar uma sobrancelha, então apenas o encarou sem expressão por alguns segundos, fazendo ele rir enquanto te entregava o potinho com a argila que antes passava no seu rosto. “Pega, agora é sua vez de passar em mim.”
Você tomou o potinho da mão dele, se sentando em cima da pia com a ajuda dele, que se encaixou no meio das suas pernas e descansou as mas dele nas suas coxas enquanto começava o seu trabalho. Mas o romance durou pouco, porque em poucos segundos ele começou a rir na sua cara.
“Desculpa, princesa, é que você tá muito perto e tá muito engraçado.” Você revirou os olhos.
“Eu disse que tava feia, e você querendo me enganar com aquele papinho…” Falou, de forma dramática, enquanto terminava de aplicar a argila nele. “Pronto.”
“Mas não está feia mesmo, só tá fofa.” Ele disse, se virando pro espelho, e você desceu da bancada, fazendo o mesmo. “Olha lá, você é a Fiona do meu Shrek.”
“Amor eu teria muito cuidado com o que diz, porque vamos estar dentro da água logo.” Você disse, tentando soar assustadora, mas não conseguindo por conta da sua risada.
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“Meu Deus como assim ele estava lá com os pais dela??” Você disse, indignada.
“Eu já esperava isso, mas mesmo assim me arrepiei.” Ele respondeu, alcançando uma pequena castanha do apoio que tinha no meio da banheira e levando até a boca.
Vocês estavam embolados na banheira já há uns dois episódios do dorama que assistiam. Ele estava com as costas na borda da banheira e você sentada entre as pernas dele, enquanto olhavam fixamente para a tela do computador que tinham colocado em uma cadeira perto, e se decepcionaram quando a música indicando que o final tinha chegado.
“Olha, eu sei que ele é um demônio e tals, mas pelo Song Kang eu pecava de bom grado.” Disse, se levantando e alcançando o seu roupão que estava por perto, sorrindo quando ouviu a risada descrente do seu namorado.
“Se fosse eu falando isso eu estava sendo afogado nesse exato momento.” Ele disse, fazendo o mesmo que você.
“Não se preocupe, por você eu faria bem mais.” Disse, depois de se cobrir, segurando o rosto dele com ambas as mãos e distribuindo diversos beijos por toda parte. “Sabe que eu cometeria crimes passionais por você, né?” Ele riu, te dando um selinho. “É sério, se for por ti perco meu réu primário sem pensar duas vezes.”
“Eu me sinto lisonjeado, mas prefiro que minha namorada fique fora da cadeia.” Ele passou os braços pela sua cintura. “Mas que fique claro que eu jamais vou deixar você chegar perto do Song Kang.” Foi sua vez de rir.
“Quem precisa do Song Kang quando eu tenho o J-Hope??” Ele sorriu. “Okay, agora o que tem na nossa lista?”
“Tirar a máscara, vestir nossos pijamas, pedir uma pizza, e assistir outra coisa.” Ele disse, e você deu uma leve risada, beijando o canto da boca dele.
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“Eu adoro o conceito dos programas coreanos.” Você disse, pegando mais um pedaço de pizza. “Jogos que não fazem o menor sentido, um grupo de pessoas completamente inesperado, e mesmo assim conseguem ser hilários.” Ele riu, dando um gole no vinho.
“É um dos nosso tesouros nacionais.” Você riu.
“Da próxima vez que for pra um quero que me leve junto.” Ele sorriu para você, de forma apaixonada. “Prometo que fico quietinha nos bastidores.”
“Do jeito que você é iria poder substituir os efeitos de risada sozinha.” Ele disse, te fazendo rir alto, mas jogar uma almofada nele.
“Cala a boca…” Ele riu, te puxando para perto.
“Calo só se me der beijinhos.” Ele falou, fazendo biquinho, e você revirou os olhos, mas cedeu ao pedido, o dando um selinho. “Só isso?” Ele disse decepcionado.
“Te dou mais se preparar nossa cama bem aconchegante para a gente dormir.” Você falou, e ele se levantou na hora, fazendo você rir.
“Me dá cinco minutos e estará pronta!” Ele gritou do corredor, te deixando com um sorriso bobo no rosto enquanto se levantava com calma, recolhendo os copos e os restos de piza e os levando para a cozinha.
É, talvez abrir mão do seu cinema tenha sido uma ótima ideia.
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nyctophiliesblog · 2 months
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A day in the laboratory - The veil of fear.
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Os dedos cobertos pela luva de látex tamborilavam impaciente sobre a mesa de mármore enquanto aguardava o tempo de retirada das sementes de Papoula de dentro do dessecador. Após quase três dias de leituras dos grimórios de Circe e várias conversas com suas aprendizes, Alina havia tido uma idéia potencialmente perigosa sobre a criação de uma poção alucinógena, ideia essa que foi estranhamente incentivada após a exposição de seu potencial de mortalidade. Ostentando uma careta pensativa, encarava todos os ingredientes cuidadosamente organizados sobre a bancada, incluindo o recipiente contendo um antídoto, afinal, mexer com alucinógenos poderia gerar alguns acidentes não muito legais.
O som do cronômetro a trouxe de volta para a realidade. Com cuidado, retirou as sementes do dessecador e as transferiu para uma vasilha de porcelana. Usando a mão esquerda, subiu a máscara até a altura do nariz enquanto a direita pegava o pistillo e trazia o pote para mais perto enquanto iniciava o processo de maceração das sementes, que após poucos segundos já haviam sido reduzidas ao familiar pó acinzentado. A vasilha foi afastada novamente e as flores azuis de acônito trazidas para perto.Tomando ainda mais cuidado, ela iniciou o processo de rasgar as flores em pedaços médios, de modo que não perdessem muita umidade para o meio antes de ser utilizada e armazenou as raízes em um outro pote; partindo do princípio que as raízes concentravam uma quantidade maior de veneno, ela poderia ter as usado para o preparo, caso sua intenção fosse uma morte mais rápida de quem a recebesse, no entanto, seu intuito com a poção não era exatamente a morte, mas sim o desejo de morrer. 
Feita a primeira etapa, Alina deu início ao preparo da poção do morto-vivo, uma poção que fazia quem a ingerisse ficar sonolento a ponto de parecer mesmo um morto-vivo, uma vez que o sono dura tantas horas que a pessoa passa a acreditar que tudo o que se passa durante o sono é, de fato, a realidade. Enquanto aquecia a água do caldeirão, a semideusa livrou-se da máscara e das luvas utilizadas no manejo anterior e os substituiu por novos. Novamente os dedos tamborilavam sobre o mármore escuro enquanto esperava a água começar a ferver. Bastou a primeira bolha surgir para que a losna picada fosse jogada para dentro do caldeirão, após três minutos, ela acrescentou o asfódelo em pó e mexeu tudo durante mais três minutos. Assim que a poção começou a apresentar a conhecida coloração arroxeada, diminuiu a intensidade do fogo e adicionou o pó de semente de papoula e as flores de acônito e misturou tudo por mais alguns instantes. Por fim, retirou uma das luvas e, com a mão logo acima do caldeirão, conjurou uma pequena quantidade de poeira estelar que deixou diretamente sobre a poção e fechou o caldeirão com uma tampa. 
Enquanto a poção terminava de cozinhar, Alina se dedicou a fazer o antídoto, o que ao seu ver havia sido a parte mais complicada de se elaborar. Diferentemente da cura padrão para venenos, aquela poção requeria algo que anulasse de forma separada certos ingredientes, em especial a parte de ação ligada a magia de Nyx. Foram necessárias inúmeras leituras extras e conversas com aprendizes nem sempre tão dispostas para chegar a um consenso de que a adição de sálvia e ambrósia a uma poção de super-cura atenderia a suas necessidades; sálvia para a magia da noite e ambrósia porque haviam poucas coisas que ambrósia não curava.
Em um novo caldeirão, adicionou uma variedade diferente da planta de acônito do que a que havia utilizado na outra poção, cinco papoulas inteiras, sálvia e ambrosia e esperou até que o líquido adquirisse um tom claro de verde. Sem demoras, passou o antídoto por um filtro onde as partes sólidas foram separadas do líquido e logo a colocou em um frasco com tampa e identificado. Logo em seguida, o processo foi repetido com a primeira poção, que diferente de seu antídoto, apresentava uma coloração violeta forte, com alguns resquícios brilhosos, lembrando um céu estrelado.
Com o trabalho principal já feito, faltava agora uma das etapas mais complicadas: os testes.
 Sendo alguém que estuda a área, tinha ciência o suficiente de que a menos que todos os detalhes fossem devidamente explorados, a criação estaria incompleta, e o simples pensamento de fazer algo pela metade já era o suficiente para deixá-la incomodada. Sentou-se em uma das banquetas, apoiou o cotovelo sobre a bancada e descansou o queixo sobre as mãos enquanto encarava fixamente os dois frascos em sua frente, como se uma resposta para seus problemas fosse mágicamente surgir.
Eis que Stella, uma das aprendizes de Circe com que havia conversado, aparece nas portas do laboratório. Após uma breve conversa, Alina contou sobre o que todo seu experimento e sobre a dúvida de como iria testá-lo. Stella, por sua vez, disse que serviria como cobaia, mas antes iria chamar outra aprendiz, uma das curandeiras, para acompanhá-las e ajudar caso algo desse errado. Alina até tentou protestar, mas como a grande maioria das aprendizes de Circe, Stella apenas deu as costas e saiu, ignorando por completo seus protestos e voltou menos de cinco minutos depois com uma terceira pessoa que se apresentou como Ester. 
Ester acomodou Stella em um pequeno sofá. 
— Duas gotas. — Aconselhou Alina. — Deve ser mais do que o suficiente. 
Surpreendentemente, ela seguiu seu conselho. 
Foi instantâneo. Assim que as gotas atingiram a língua de Stella, ela caiu em um sono profundo, fazendo Alina se perguntar se não havia exagerado nas proporções dos ingredientes. Ester começou a contagem para antes de ministrar o antídoto. Alina observava em busca de alguma reação diferente quando notou alguns pontos escuros apareceram no braço da aprendiz. Curiosa, ela correu até o sofá e ergueu a manga do casaco usado por Stella, constatando que as veias esverdeadas e aparentes do braço dela aos poucos adquiriam um tom de preto tão escuro quanto a própria noite.
A contagem chegou ao fim, o antídoto foi ministrado e no mesmo instante Stella voltou a si. Ela mantinha a mão sobre o peito enquanto respirava de forma pesada, buscando fôlego para falar. 
— Foi horrível. Pareceu décadas… Por Zeus, por Circe, pelo Olimpo inteiro… — Ela parecia aterrorizada. — Você… — Ela se virou para Alina. — O que você criou é uma das piores torturas que eu já ouvi falar. Todas aquelas criaturas… O medo… O meu sangue parecia estar sendo substituído por alguma outra coisa que eu não tenho idéia do que fosse, só sei que doía de uma forma que eu não sei descrever… Eu queria morrer… Não, melhor dizendo, eu precisava morrer. 
Enquanto ela falava, Alina a observava completamente sem fala. Ela podia sentir o horror em cada palavra dita pela outra. Quando idealizou a poção, não imaginava o quão longe ela poderia ir, e agora, após o relato de Stella, sentia-se até mesmo culpada por não ter impedido a semideusa de servir como cobaia. Em tom baixo e tremendo que Stella entrasse em um estado de histeria, pediu para que Ester levasse Stella para um local onde ela pudesse se acalmar. Esperou que elas saíssem e então retornou a bancada, levando os frascos consigo. 
Alina encarava o vazio, assimilando tudo o que havia acabado de acontecer. Ela tinha conhecimento das extensões dos poderes de Nyx, é claro, mas aquela havia sido a primeira vez que havia testemunhado algo como aquilo, o terror em sua mais pura essência. Fora que o toque de magia que ela havia dado a poção não apresentava a magia de Nyx em sua totalidade, afinal, como filha da deusa, ela possuía apenas cinquenta por cento de seu dna. "— Puta que pariu…” Murmurou, sentindo uma vontade crescente de rir sozinha; não por achar graça, mas sim porque estava incrédula demais. Será que devia ter pedido que Ester trouxesse um calmante para ela também?
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Anotações do grimório:
Poção ainda sem nome: (Veil of fear? Talvez.) 
25g de semente de papoula dissecada e macerada;
10g de flores de acônito cortadas; 
100g de losna picada;
250g de raíz de asfódelo em pó;
Ingrediente extra: poeira estelar conjurada por um filho de Nyx.
 (nota de rodapé: Talvez com sangue ou magia de algum outro filho de um dos deuses ligados ao sub-mundo apresente outros efeitos? A ser descoberto.)
Preparo:  Misturar losna e asfódelo em água fervendo, mexer tudo por três minutos, abaixar o fogo e adicionar o restante dos ingredientes. Deixar a poção cozinhar em fogo baixo por pelo menos mais 40 minutos.
Aparência final: fica com uma cor violeta, um pouco mais escura e apresenta alguns pontos luminosos.
Obs: máscara é essencial durante o preparo, porque o cheiro da semente da papoula pode deixar levemente alterado e você não quer estar alterado quando tem acônito na sua bancada.
Descrição: A poção induz a um estado de sono profundo, onde se vê presa em uma realidade paralela e é atormentada por bestas noturnas. Fisicamente percebe-se alteração da coloração das veias, saindo do verde costumeiro para o preto. (A cobaia relatou dor extrema durante esse processo) 
Antídoto da poção ainda sem nome: 
45g de sálvia;
50g de ambrósia;
15g de uma espécie de acônito diferente do usado no preparo da poção;
5 flores inteiras de papoula;
Preparo: jogar tudo no caldeirão, misturar e esperar até a parte aquosa atingir um tom claro de verde, filtrar e logo deixar em um outro frasco. 
Tem ação instantânea, mas a pessoa curada pode apresentar estado de histeria severa (se não for atendida rapidamente) após ser trazida de volta.
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nayypretty · 2 months
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Bratz💋
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Consejos de Belleza⭐️
Labios Intensos:
Delinea tus labios con precisión para lograr un efecto llamativo. Los tonos vibrantes como rojos, rosas y morados son ideales.👄
Opta por labiales de acabado mate o latinado para un look duradero.👄
Ojos Atrevidos:
Las sombras de ojos son clave. Usa colores llamativos como azules, verdes o dorados.
Prueba el delineado “cut crease”: crea una línea definida en el pliegue del párpado con sombras más oscuras para resaltar tus ojos.
Pestañas largas y voluminosas: Usa máscara de pestañas o incluso pestañas postizas para lograr ese efecto dramático.
Piel Impecable:
Hidrata tu piel antes de aplicar maquillaje.
Usa una base de alta cobertura para lograr un tono uniforme y sin imperfecciones.
Estilo Único:
Las Bratz son audaces y se atreven con la moda. No temas experimentar con peinados, accesorios y outfits originales.
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🎀💋💗
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moiteneia · 11 months
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•Cellbit começou a live entrando no Purgatório, sem ter dormido bem e derrubando café na mesa. Morreu várias vezes e ficou tão frustrado que pensou em quitar do evento.
•Baghs entrou em uma chamada com ele e tentou anima-lo.
•Slime, ela e Jaiden entraram no servidor e chamaram ele de volta pro servidor.
•Todos começam a só tentar conseguir poucos mantimentos.
•Eles criam o Culto das Máscaras de Gás e começam a pensar formas divertidas de continuar no evento seja assustando ou criando a diplomacia no Purgatório com uma zona de cessar fogo
•Foolish aparece e começa a ajudar nos mantimentos.
•Eles começam a rir e se divertir.
•Philza aparece na chamada e começa a ajuda-los com dicas e tentando fazer com que eles não se sentissem mal.
•Etoiles sai e deixando o time verde sem defesa, Cellbit e Slime resolvem seguir as coordenadas que eles tinham salvas do time verde.
•Na base verde eles descobrem uma forma de sequestrar os NPCs e destroem alguns itens do time verde.
•Slime leva o NPC em um barco e o esconde enterrado, pensando em fazer um caça ao tesouro com o time verde.
•O time começa a ganhar cada vez mais esperança com a possibilidade real de vencer com as missões globais.
•Todos minam MUITO ferro.
•Slime zombando do ElQuackity que surge no servidor a procura dos NPCS, o mata e sobe as porcentagens antes minimas do time vermelho.
•O time zomba no chat sobre os NPCs terem desaparecido, fazendo Gaslighting no ElQuackity e por algum motivo a Tina os encobre parecendo ela ser a maior suspeita do sumiço dos NPCs.
•Todos conseguem MUITO ferro e começam a correr contra o tempo para completar todas as missões.
•Eles completam as missões e quase passam o líder, o time verde.
•ElQuackity decide querer conversar com eles, a procura de algo. Jaiden e Cellbit perseguem-o e conseguem mata-lo (o Time Vermelho PASSA o Verde).
•Um a um o tempo no server vai acabando e eles estão esperando os segundos para a vitória merecida e difícil.
•ElQuackity pede novamente para se encontrar, querendo ver a base vermelha ou algo assim, Cellbit aceita curioso.
•E sem responder nada, ElQuackity ameaça passar pelas missões globais.
•Finalmente o tempo acaba: O TIME BOLAS VENCE!!
Sofrendo pra caralho com a desvantagem e sem muitos conhecimentos de Minecraft. Todos se ajudaram PARA CARALHO e fizeram muito. ELES VENCERAM!!
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kusanagim91 · 5 months
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El cuarto estaba oscuro, el sol no lograba penetrar las pesadas persianas del cuarto de hotel, sin embargo se sentía el calor de esa mañana de verano. 
Pero Cecilia no sentía calor, el cuerpo sobre ella se sentía agradablemente fresco. No podía ver a la otra chica en la oscuridad, pero podía sentir su cabeza sobre uno de sus pechos y su mano fría en el otro. 
Haley Stone, o Permafrost como la conocían entre villanos, llevaba un rato despierta, disfrutando de la sensación de esos pechos firmes. 
-Atrevida~-.
-Dormilona~-. 
Rieron e iban a saludarse con un beso, cuando algo pesado se les tiró encima, algo que en la penumbra del cuarto parecía una bola de pelo verde. 
-¡Tengo hambre!-. 
-¡Dem!-la regañaron al unísono. 
Haley se sentó y encendió la luz del velador junto a la cama. 
Las tres miraron el cuarto por un breve instante, era un desastre, la ropa de las tres estaba desparramada por todos lados. 
-Al menos no amanecí en el monte como la última vez-dijo Demencia, sonriendo con todos los dientes, se la veía inusualmente contenta. 
-Al menos no te comiste a nadie, cocodrila-Cecilia suspiró, cubriéndose el rostro con una máscara. 
Las otras dos chicas se miraron, pero prefirieron no decir nada. 
-Pues por eso tengo hambre-Dem rodó los ojos. 
-Ya, vamos a desayunar-Haley se levantó y fue en busca de su ropa.
Cecilia hizo lo mismo, recogiendo ropa interior del suelo. 
-¿Este calzón de quién es?-.
-Solo tú usas de ese color, rosadita-Dem río. 
-Y solo tú usas tangas, Ceci, querida-rió también Haley.
-Ya, no se porque pregunte-. 
Sin duda habían tenido una noche loca, pero no se arrepentían de nada de lo que había pasado entre las tres en ese cuarto de hotel.  
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adampalharine-art · 2 years
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Dia 029
"Você é minha maior decepção!"
As palavras ecoavam na mente de Leo quando ele abriu os olhos acordando num pequeno sobressalto, garganta seca, coração disparado e corpo suado, os sinais de outro pesadelo. Outra noite mal dormida graças a pesadelos, ao menos daquela vez não havia acordado Usagi, ao menos podia se tranquilizar em vê-lo ainda parecia tranquilo em seus sonhos.
Uma vontade descontrolada de cutucar sua bochecha, apenas para ver o coelho acordando de forma ranzinza perguntado "O que foi..." naquela voz de sono que Leo tanto gostava, o dominou, mas ele suprimiu aquele impulso, sua mão até chegou bem perto da bochecha do coelho, recuando logo em seguida. Não se sentia digno, não se sentia limpo, não queria impregna-lo com o sangue de suas mãos, mesmo que ele dissesse que aquilo não fosse possível.
O melhor era se levantar, procurar por outra coisa com o que se ocupar. Ele foi para a cozinha, mas o que fazer? Não queria ligar a TV e correr o risco de acordar o namorado, os livros nas estantes eram de aventura e para Leo eram muito... reais, havia deixado o celular no quarto e não queria voltar para lá mesmo que seus passos fossem leves. Suspirou desanimado, derrotado, indo para a cozinha a procura de alguma bebida quente, talvez ainda conseguisse voltar a dormir naquela noite.
Pensou em tomar um copo de leite, mas lembrou que ele havia acabado e nenhum dos dois havia passado no mercado naquela tarde. Então optou pelo tradicional chá de camomila, indo com sua caneca até a pequena varanda da sala, debruçando-se sobre a grade e observando a movimentação da cidade Escondida.
"Vocês foram criados para destruir os humanos e devolver a glória aos Youkais"
Era o que seu pai dizia, era o que ele pregava e era o caminho que havia escolhido para eles, mas e o que Leo queria? Ele nunca havia parado realmente para pensar sobre isso até conhecer Usagi.
O coelho era um policial da cidade de baixo, novato, mas Leo só veio a descobrir isso mais tarde. Na verdade, em seu primeiro encontro os dois tentavam resolver o labirinto nos estabelecimentos de Huessos, acabaram se esbarrando nos corredores e ficaram amigos.
E agora, ele o mantinha escondido em seu apartamento, enquanto a polícia, tanto da cidade Escondida, quanto da superfície, desejava sua cabeça. Como não o amar.
U: Você não sabe o que significado de “ficar na encolha”, né?
Leo olha por cima do ombro, para Usagi parado na soleira da porta, as orelhas caídas, as roupas amarrotadas e sua caneca de bebida em mãos. Uma gracinha.
L: Posso vestir uma máscara de esquiador, talvez me deixe mais discreto.
U: Ha! Ha! Bobão! - o coelho lhe da uma cotovelada e encosta a cabeça em seu ombro, voltando os olhos para a cidade enquanto bebericava sua bebida quente. Sua companhia era agradável, mesmo que eles estivessem em silencio, ele queria envolver seu ombro num abraço, afagar seus cabelos, mas se segurava. - Desembucha.
L: Hã?
U: Você está com aquela cara.
L: Que cara?
U: A cara de "Tem algo me remoendo por dentro, mas eu me recuso a falar porque não quero incomodar os outros com meus traumas"
L: E é possível fazer essa cara?
U: É sim e você! - o coelho aperta o dedo contra o nariz de Leo, fazendo-o ficar vesgo involuntariamente. - Faz essa cara o tempo todo!
L: Até parece. - será que ele era tão fácil assim de ser lido? Não, Usagi deveria estar jogando verde... Mas por outro lado, a falta da máscara poderia estar o delatando...
De qualquer forma, o que tinha para falar? Estou com medo? Não duro a noite porque fico esperando que meus irmãos venham atrás de mim. Não durmo porque fico vendo e revendo o momento em que apunhalei meu irmão... traindo sua confiança e quebrando uma promessa antiga. Não durmo, porque sinto que meu pai estaria ainda mais decepcionado do que nunca comigo e com minhas decisões.
U: Não precisa falar se não quiser claro, eu não vou te forçar a nada. – Usagi se antecipa quando o silencio entre os dois se perpetua por mais de três minutos. – Mas se lembre que eu to aqui, que eu vou te escutar sempre que você sentir a necessidade de falar.
L: Eu só... - ele aperta os lábios sentindo a frustração borbulhando em seu peito. - Me sinto completamente perdido, eu não sei o que o futuro me espera, não sei o que meus irmãos planejam, não sei o que quero fazer, nem sei se vou estar vivo amanhã para descobrir! – consegue enfim dizer. - A única coisa que eu tenho certeza agora é que... Eu quero que você esteja lá... Me ajudando a descobrir.
O som estranho que sai do coelho o deixa espantado, até que ele percebe que ele havia começado a chorar.
U: Por que você tem que ser tão gay as vezes? Eu não sei como reagir a esse tipo de coisa? Eu te abraço? Eu te consolo? Eu te beijo? Eu digo que quero isso também? Eu não sei! - ele joga os braços para o alto quase jogando sua caneca para longe no processo. – Leo... Eu também não sei o que o futuro espera, mas... também quero que você esteja comigo e que possamos descobrir juntos.
Leo aperta os olhos sentindo os olhos marejarem, ele ri de forma acanhada, afastando a lagrima rebelde em sua bochecha.
L: Acho que aceito aquele abraço agora.
Usagi apenas suspira o puxando e o embalando num abraço, ele era um pouco mais alto que Leo, o suficiente para que sua cabeça ficasse perfeitamente alinhada em seu ombro.
U: Então... Quer voltar para a cama? Podemos assistir alguma série até pegar no sono.
L: Me convidando para assistir Netflix? Que ousado!
U: Cala a boca! - as sobrancelhas curvadas de raiva se transformam num sorriso cansado e ele cobre a pouca distância que os separava para um rápido beijo que se prolonga com a necessidade que um sentia pelo outro no momento. O coelho é o primeiro a se afastar. – Vou te esperar no quarto, não demora.
L: Daqui a pouco eu vou.
Usagi apenas aperta os lábios e ergue uma sobrancelha, como se dissesse “vamos ver o ‘pouco’” enquanto se dirigia de volta para o interior da casa. Leo realmente não ia demorar, ele apenas queria checar uma ultima vez os arredores, ia entrar quando notou a caneca sobre o parapeito, Usagi a havia esquecido.
Ele a pega analisando rapidamente o conteúdo, sentindo um pequeno frio na espinha.
Leite... Mas o leite havia acabado aquela manhã. E Usagi não foi as compras, muito menos ele... Então...
Ele escuta o som de algo caindo e não lhe agradava a ideia de conseguir reconhecer o som de um corpo atingindo o chão com força.
L: YUICHI! – ele corre para dentro encontrando o coelho no chão se esforçando para levantar. – O que foi?
U: Eu.. Não sei... Eu me sinto meio tonto... – ele leva a mão a testa. – Leo... Tem alguma coisa nas minhas pernas?
A tartaruga de orelhas vermelhas olhou na direção pedida, sentindo seu estomago se revirar o ver os pés do coelho completamente vermelhos e brilhantes.
U: Leo?
L: E-esta tudo bem. – tentou dizer com a voz firme, em vão, pegando Usagi no colo e o colocando no sofá. Vendo com espanto que a marca vermelha surgia em outros pontos de seu corpo. Parecia uma infecção, uma que se alastrava com velocidade.
U: Leo! O que é isso?
L: Veneno Místico... – sua garganta estava seca.
o coelho encara a própria mão extremamente assustado.
U: Eu não... Sinto ela... Eu não sinto... - ele começa a hiperventilar. - Leo. Eu vou...
L: Não! - ele o cortou no meio. - Eu não vou deixar! - era o que dizia, mas lá no fundo estava em desespero pensando no que fazer, em como resolver e se havia um antidoto. Mas a infecção já estava tão avançada... O que ele podia fazer?
U: Leo... Eu to com medo.
L: Tá tudo bem. Eu vou resolver. Eu vou resolver! - ele repetia para si mesmo enquanto via o restante do rosto de Usagi tornando-se cristal.
Leo começou a hiperventilar, o mundo começou a girar e ele sentiu que iria desmaiar, foi com muita força de vontade que ele não desabou ali mesmo, não era momento para pânico, ele precisava resolver aquilo, precisava ajudar Usagi precisava traze-lo de volta e em sua cabeça só uma pessoa podia ter feito uma coisa daquelas.
Como poderia estar mais errado, olhando para Mikey ele deveria ter suspeitado do caçula, mas estava tão cego pelo desespero que culpou Donnie logo de cara. Mas como o irmão havia descoberto sobre o coelho? Leo havia baixado muito a guarda.
M: Tsc! Tsc! Estou muito decepcionado com você Leo. Foi extremamente fácil te encontrar, pensei que levaria pelo menos mais alguns meses de busca pelo menos.
D: Uma coisa! Eu só te pedi uma coisa! Que deixasse essa história quieta! Que esquecesse! – Donnie grita desesperado, Leo estava sangrando muito. – Era tão difícil fazer isso?
M: Difícil, não. Mas não era como se eu pudesse simplesmente deixar passar uma traição.
L: Porque? – havia sido uma coincidência, afinal Leo podia ter bebido o leite e sido envenenado, mas alguma coisa dentro dele dizia que não, que tudo foi calculado para que Usagi fosse aquele a tomar o leite. – Ele não tinha nada a ver com isso!
M: Por que? - o caçula ri, como se houvesse contado uma piada, mas estava apenas lembrando das ultimas palavras de seu pai. - Ele era uma distração.
...
Day 029
"You are my biggest disappointment!"
The words echoed in Leo's mind when he opened his eyes waking up with a small start, dry throat, racing heart and sweaty body, the signs of another nightmare. Another sleepless night thanks to nightmares, at least this time he hadn't woken up Usagi, at least he could be reassured to see him, he still looked peaceful in his dreams.
An uncontrollable urge to poke his cheek, only to see the rabbit waking up surly asked "What is it..." in that sleepy voice that Leo liked so much, overpowered him, but he suppressed that impulse, his hand even came very close of the rabbit's cheek, retreating soon after. He didn't feel worthy, he didn't feel clean, he didn't want to impregnate him with the blood of his hands, even if he said that wasn't possible.
The best thing was to get up, look for something else to occupy yourself. He went to the kitchen, but what to do? He didn't want to turn on the TV and run the risk of waking up his boyfriend, the books on the shelves were adventure books and for Leo they were very... real, he had left his cell phone in the bedroom and didn't want to go back there even if his steps were light . He sighed despondently, defeated, going to the kitchen in search of some hot drink, maybe he would still be able to go back to sleep that night.
He thought about having a glass of milk, but remembered that he had finished and neither of them had stopped by the market that afternoon. So he opted for the traditional chamomile tea, taking his mug to the living room's small balcony, leaning over the railing and watching the movement of the Hidden City.
"You were created to destroy humans and return glory to Youkai"
It was what his father said, it was what he preached and it was the path he had chosen for them, but what did Leo want? He never really stopped to think about it until he met Usagi.
The rabbit was a rookie cop from the lower town, but Leo didn't find that out until later. In fact, on their first date, the two were trying to solve the labyrinth in the establishments of Huessos, they ended up bumping into each other in the corridors and became friends.
And now, he kept him hidden in his apartment while the police, both from the Hidden City and aboveground, wanted his head. How not to love him.
U: You don't know what “staying in the shrink” means, do you?
Leo looks over his shoulder at Usagi standing in the doorway, ears droopy, clothes rumpled, and mug of drink in hand. Cute.
L: I can wear a ski mask, maybe it makes me more discreet.
U ha! There is! Goofball! - the rabbit elbows him and rests his head on his shoulder, turning his eyes to the city while sipping his hot drink. His company was pleasant, even though they were silent, he wanted to wrap her shoulder in a hug, stroke her hair, but he held back. - Spit it out.
L: Huh?
U: You have that face.
L: What face?
U: The "There's something gnawing at me inside, but I refuse to talk because I don't want to bother others with my traumas" face
L: And is it possible to make that face?
U: It is and you! - the rabbit presses his finger against Leo's nose, making him cross-eyed involuntarily. - Makes that face all the time!
L: It seems. - was he really that easy to read? No, Usagi should be playing it cool... But on the other hand, the lack of the mask could be giving him away...
Anyway, what was there to talk about? I am scared? I don't last the night because I keep waiting for my brothers to come after me. I don't sleep because I keep seeing and replaying the moment I stabbed my brother... betraying his trust and breaking an old promise. I don't sleep because I feel like my dad would be even more disappointed than ever in me and my decisions.
U: You don't have to talk if you don't want to of course, I won't force you into anything. – Usagi anticipates when the silence between the two lasts for more than three minutes. – But remember that I'm here, that I'll listen to you whenever you feel the need to speak.
L: I just... - he tightens his lips feeling frustration bubbling in his chest. - I feel completely lost, I don't know what the future holds for me, I don't know what my brothers plan, I don't know what I want to do, I don't even know if I'll be alive tomorrow to find out! - He finally manages to say. - The only thing I'm sure of now is that... I want you to be there... Helping me find out.
The strange sound that comes out of the rabbit startles him, until he realizes that he had started to cry.
U: Why do you have to be so gay sometimes? I don't know how to react to this kind of thing? I hug you? I console you? I kiss you? I say I want that too? I don't know! - He throws his arms up almost throwing his mug away in the process. – Leo… I don't know what the future holds either, but… I also want you to be with me and that we can find out together.
Leo squints, feeling his eyes water, he laughs sheepishly, wiping away the unruly tear on his cheek.
L: I think I accept that hug now.
Usagi just sighs pulling him and wrapping him in a hug, he was a little taller than Leo, enough that his head was perfectly aligned on his shoulder.
U: So... Do you want to go back to bed? We can watch some series until we fall asleep.
L: Inviting me to watch Netflix? How daring!
U: Shut up! - the eyebrows curved in anger turn into a tired smile and he covers the short distance that separated them for a quick kiss that lingers with the need that one felt for the other at the moment. The rabbit is the first to move away. - I'll wait for you in the room, it won't be long.
L: In a little while I will.
Usagi just presses her lips together and raises an eyebrow, as if to say “let's see the 'little'” as he heads back towards the interior of the house. Leo really wasn't going to be long, he just wanted to check the surroundings one last time, he was going to go inside when he noticed the mug on the ledge, Usagi had forgotten it.
He catches it quickly scanning the contents, feeling a small chill run down his spine.
Milk... But the milk had run out that morning. And Usagi didn't go shopping, neither did he... So...
He hears the sound of something falling and doesn't like the idea of being able to recognize the sound of a body hitting the ground hard.
L: YUICHI! – he runs inside finding the rabbit on the ground struggling to get up. - What's it?
U: I... I don't know... I feel a bit dizzy... - He brings his hand to his forehead. – Leo… Is there something on my legs?
The red-eared turtle looked in the requested direction, feeling his stomach turn at the sight of the rabbit's feet completely red and shiny.
U: Leo?
L: I-it's okay. – He tried to say in a firm voice, in vain, taking Usagi in his arms and placing him on the sofa. Seeing with amazement that the red mark appeared in other points of his body. It felt like an infection, one that was spreading fast.
U: Leo! What is that?
L: Mystic Poison… – his throat was dry.
the rabbit stares at his own hand extremely scared.
U: I don't... I feel her... I don't feel... - he starts hyperventilating. - Leo. I will go...
L: No! - he cut it in half. - I won't let you! -That's what he said, but deep down he was in despair thinking about what to do, how to solve it and if there was an antidote. But the infection was already so advanced... What could he do?
U: Leo... I'm scared.
L: It's okay. I will solve. I will solve! - he repeated to himself as he saw the rest of Usagi's face becoming crystal.
Leo started to hyperventilate, the world started to spin and he felt like he was going to pass out, it was with a lot of willpower that he didn't collapse right there, it wasn't time to panic, he needed to solve that, he needed to help Usagi, he needed to bring him back and in her head only one person could have done such a thing.
How could he be more wrong, looking at Mikey he should have suspected the youngest, but he was so blinded by despair that he blamed Donnie right off the bat. But how had the brother found out about the rabbit? Leo had let his guard down a lot.
M: Tsk! Tsk! I'm very disappointed in you Leo. It was extremely easy to find you, I thought it would take at least a few more months of searching at least.
D: One thing! I only asked you one thing! Leave this story alone! Forget it! - Donnie screams desperately, Leo was bleeding a lot. – Was it so difficult to do that?
M: Difficult, no. But it wasn't like I could just let a betrayal slide.
L: Why? – it had been a coincidence, after all Leo could have drunk the milk and been poisoned, but something inside him said no, that everything was calculated so that Usagi would be the one to drink the milk. - He had nothing to do with it!
M: Why? - the youngest laughs, as if he had told a joke, but he was just remembering his father's last words. - He was a distraction.
BÔNUS
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teamoon7 · 1 year
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Cat Noir Redesign :)
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🇺🇸: My Cat Noir redesign. I didn't change him much because I already liked his original design, so I just tried to give a bit more color variation to him and simplify the stuff he uses in his hand and feet (I don't even know what this is lol, so I just tried to change/"simplify" this part so it would be easier for me to draw). I may re-do this design in the future because I'm not sure if I want to keep it like this (Specially the belt). I'm also in doubt if I should make the mask move to simulate the expression, if I should put eyebrows on top of the mask or alternate with both depending on the situation and intention. I saw a concept art with Cat's closed eyes being green, and I thought it was cool- but I'm not sure which one I prefer. I know the composition is kinda weird, I shouldn't have left that blank space in the top left lol, but it happens.
I'm always openings for sugestions, AND if someone knows a cool screencap of ladybug and cat noir, please send me so I can redraw it with those designs!
Ladybug redesign
🇧🇷: O redesign que eu fiz pro Cat Noir. Não mudei muita coisa dessa vez porque eu já gostava do design original dele, então eu tentei só adicionar um pouco mais de variação de cor nele e simplificar o coiso que ele usa nas mãos e nos pés (nem sei q bagulho é essekkkk ent eu só tentei "simplificar"/mudar um pouco essa parte pra ficar mais fácil de desenhar, pq eu nem entendia como aquilo funcionava). Eu provavelmente vou refazer esse design no futuro pq não tenho certeza se quero ou não manter ele dessa forma (especialmente o cinto). Ainda tô em dúvida tb se eu deveria fazer a máscara se mover pra replicar a emoção, se deveria colocar as sobrancelhas em cima dela ou alternar entre ambas ideias dependendo da situação, contexto e intenção. Eu tb vi uma concept art do Chat com os olhos fechados sendo verdes e achei bem daora, mas ainda não sei qual eu prefiro entre verde e preto (especialmente quando um olho ta aberto e o outro fechado). A composição tá meio estranha mesmo (e me incomodando kkkk), eu não devia ter deixado aquele espaço em branco no topo à esquerda, mas acontece
Sempre tô aberta a sugestões, E se alguém souber de alguma cena (um screencap, nem sei se tem tradução pra isso) com a ladybug e o cat noir juntos, pfv me mandem pra eu poder tentar desenhar com os designs que eu fiz! (O link pro redesign da ladybug ta ali em cima)
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