#Máquinas de construção
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Construção de Estradas: Aspectos Cruciais para Infraestruturas Duradouras e Eficientes
A construção de estradas é um dos pilares da infraestrutura moderna, permitindo o transporte eficiente de pessoas, bens e serviços. Mais do que apenas caminhos pavimentados, as estradas são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de uma região, facilitando o comércio e melhorando o acesso a serviços essenciais. Neste artigo, vamos explorar os processos, materiais, técnicas, e…
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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O Homem da Casa à Frente Capítulo 1: A Vida ao Lado
Choi Jongho estava perdido no mundo dos sonhos, quando se assustou ao ouvir o som estridente de seu despertador e respirou fundo antes de levantar-se e desligar o alarme. Sentou-se na beirada da cama, pensativo e olhou através da pequena janela no alto, por onde entrava uma única fresta de luz naquele cubículo que por tanto tempo chamou de lar.
Sim, pode-se dizer que Choi não tinha muita qualidade de vida, afinal de contas, desde seus 18 anos de idade vivera em um quartinho com apenas uma cama, uma pia, um chuveiro e um vaso sanitário. Ia à rua apenas para comprar itens básicos de higiene e comida. Seu ciclo social se resumia a seus chefes e colegas de trabalho, com quem não poderia se aproximar muito ou sofreria sérias consequências, inclusive, era com eles que passava a maior parte do seu tempo: treinando e se especializando em sua função.
A essa altura você deve se perguntar: por que ele vivia nessas condições? Estava em cativeiro? Não. Muito pelo contrário, tudo isso foi ideia de Jongho, que desde que seu pai, ex-chefe de polícia de Seul fora assinado brutalmente na sua frente decidiu treinar incansavelmente e parar aquela máfia que havia lhe roubado a vida, e o governo, obviamente se aproveitaria daquele ódio para criar uma máquina de combate humana.
Como suas malas já estavam arrumadas desse o dia anterior e Choi não possuía muitos pertences, facilmente pegou suas duas mochilas, e saiu daquele lugar, em direção ao seu novo lar, observando os arredores para se familiarizar com a vizinhança.
O tempo estava nublado, provavelmente não choveria, mas dificilmente faria sol também, estava um clima ameno e confortável, então Jongho se permitiu tirar seu casaco, deixando seus braços �� mostra. Ao que chegou no novo apartamento, Choi abriu um sorriso tímido. O lugar não era nada especial: uma construção antiga de três andares com paredes de tijolos visíveis e janelas emolduradas por molduras de madeira desgastadas, nada luxuoso, mas ainda assim era muito mais aconchegante do que um cubículo de concreto.
Kang Yeosang, por sua vez, era um rapaz doce e amável, que acolhia qualquer pessoa que aparecesse à sua frente, não importando o quão ruim ela pudesse ter sido no passado, e talvez esse fosse seu maior defeito e sua maior qualidade.
Kang levava uma vida comum: estudava quando podia e trabalhava como garçom em um dos restaurantes mais caros e importantes da capital coreana, apesar disso, seu salário não era dos melhores, mas Yeosang não era do tipo que reclamava ou se lamentava, ele “se virava”, como dito popularmente: conseguia horas extras, e até mesmo trabalhos extras, dos quais não se orgulhava nem um pouco.
O jovem ocupava o apartamento em frente ao de Jongho, no segundo andar do prédio. Tal apartamento era herança de seus avós, que deixaram para ele quando partiram, e foi com sua avó que ele aprendeu o seguinte lema: faça o bem sem importar a quem.
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TAP: Análise completa
{Aviso de contéudo: médio | Introdução | 1. Análise do MV | 2. Pensamentos sobre o álbum}
Caríssimas, o título já diz a que vim. Só quero, mais uma vez, deixar explícito que aqui até pode constar um pouco de análise técnica, mas ainda assim é tudo baseado na minha opinião.
Introdução
Bom dia para quem é Tyongf! Quem não é, só lamento...
Então veio até nós através da SM e, óbvio, do trabalho do Taeyong, o segundo álbum solo do querido. No post precedente, me detive a comentar sobre os teasers e um pouco da construção da imagem do Taeyong como Idol - a qual acho curiosa ao mesmo tempo que bem feita - para que pudéssemos entender TAP melhor.
O que tem a ver uma coisa com a outra? Bem, é como uma marca fazer/apresentar algo que não condiz com seus valores. Nós precisamos entender de onde começam as ideias criativas para a imagem do Taeyong e para onde elas caminham, para que haja coerência. Mesmo que um artista possua "eras", ainda assim, no fundo, precisa haver coerência na imagem dele.
Ai, Klim, mas por que você fala de imagem e não analisa o álbum inteiro, canção por canção?
Bom, até posso dar uma pincelada do que achei do álbum, só que, eu não sou música e o Taeyong não me contou o que aconteceu quando ele estava compondo, então, se eu fosse analisar as músicas, com certeza iria para um lugar muito poético, que seria somente eu falando e não teria mais o Taeyong, entende? Tudo isso é muito subjetivo. Infelizmente alguém pode mal interpretar o que eu disser ou eu mesma posso cruzar uns limites que não me cabem, e eu não tenho interesse na vida pessoal do Taeyong, mas da imagem dele como Idol apenas.
Análise do MV
Preciso começar comentando que o ritmo de um clipe de música é muito diferente do de um filme. Um clipe de música geralmente conta uma história curta e no caso de TAP bem curta diga-se de passagem, então, para uma equipe mostrar o que acontece nessa história ela vai precisar (nem sempre, ok, existem as exceções, tudo depende do que a equipe está pensando) de artifícios para contar a história em menos tempo. Geralmente nos MV's de Kpop tudo acontece rápido, vários cortes, várias jogadas de câmera, porque é um gênero e um estilo de vídeo que tenta condensar em alguns minutos muita informação (o que inclusive dá a ele o apelido de "super produzido" e sem sentido).
O que nós vemos a respeito do ritmo de TAP é que não há uma história tão definida quanto Shalala, mas elementos que se repetem e nos trazem a conexão de pontos entre uma cena e outra, sacam? É uma narrativa mais quebradinha, mas tem coerência (o que é muito comum nos MV's do NCT, inclusive!). As cenas vão e voltam, vão e voltam, algumas se misturam e tudo acontece rápido. Se não prestarmos atenção, por exemplo, que no início do MV o Taeyong está escolhendo as roupas que ele irá usar na sauna/casa de banho, realmente a cena neste ambiente fica completamente desconexa - aliás, o Taeyong também aparece pegando um daqueles brindes de máquina logo no início, uma cena que só se desenvolve mais adiante.
Existem inúmeras formas de como contar histórias no audiovisual a partir da ligação entre ritmo e estética. Tudo depende da visão do diretor e sua equipe, mas para explicar eu teria que abrir parênteses muito grandes, que podem caber num post apenas para tal.
Seguimos: como explicado acima, o clipe têm vários cortes para mostrar a narrativa de vários ângulos, mas nada que cause motion sickness. Também gostei do efeito de acelerar que o editor usou em algumas cenas, combinou com a vibe engraçadinha do clipe.
Nós temos um total de 5 ambientes diferentes no vídeo: a casa do Taeyong, a sauna/casa de banho, a doceria, o "fliperama" e o meio da rua. Para quem não costuma gravar ou editar, saiba que isso é muita coisa, que demanda muita atenção e trabalho. Agora, os ambientes conversam com a narrativa da música? A historinha do vídeoclipe se trata da saga do Taeyong tentando comer dango. A única coisa que consegui fazer relação de cara é a cena do molho vs o verso "I´m saucing on you." Talvez eu precise assistir mais vezes para ter algum insight sobre isso.
A música tem um tom engraçadinho e acho que foi por aí que o diretor caminhou, como em Shalala, uma espécie de paródia; é para ser tosco e satírico (mesmo que bem feito). Devo comentar a inclusão de vários elementos de design gráfico no MV, nos pôsteres e legendas que aparecem ao longo do vídeo! É uma coisa que gosto nos meus próprios trabalhos, acho que dá um tom autêntico e divertido.
Quanto a estética em si, o que comentar? O vídeo é muito bonito visualmente, embora não chega a entrar na minha categoria de deleite visual (lógico que isso vai do gosto de cada um). Tive dificuldades de encontrar as referências, fiquei com dúvida em algumas. Por exemplo: era para o vídeo ter uma vibe 90s ou estou ficando maluca? Quanto a coerência, achei bem coerente com a imagem do Taeyong que já comentei na análise prévia. As cores variam bastante entre tons pastéis e tons vibrantes, diferente de Shalala que tem um filtro quente aplicado e é bem saturado. Agora, em quesito de caracterização eu amei ver o Taeyong assumindo tantas personas novamente, é quase a praxe.
Pensamentos sobre o álbum
Ah! Acho que o Taeyong amadureceu tanto vocalmente! Minha favorita é certamente Ups and Downs, a voz dele está in-crí-vel nela, mas não posso deixar de mencionar que TAP é excelente música título, foi feita para ele.
Ademais... Não consigo ouvir o álbum em sequência porque a vibe dele é não me matem tão tristinha kkkkk que eu fico pensando na vida e fico triste. Menção honrosa a 404 Loading... É como subir numa escada infinita para o céu, que música!
Vou reclamar um tiquinho da organização, desde o primeiro álbum. Apesar de ser algo que eu, particularmente, penso que a SM peca demais. É sempre a título comercial demais que não fala muito sobre o resto do álbum, não faz uma boa abertura, não introduz a narrativa. Mas, mas, também sei que parte da decisão das músicas veio do querido do Taeyong, então só por isso não vou reclamar tanto, rs.
Chega de fangirlismo... Muito obrigada por lerem <3
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Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
- Chico Buarque, "Construção"
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Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovações. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
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Boletim de Anelândia: #27 - De onde tirar inspiração (Falando sobre algumas das minhas)
Olá, pessoal! Boas-vindas a mais uma edição do Boletim de Anelândia! Como sempre, gosto de trazer temas interessantes para cá, ainda mais se for falar sobre meus livros ou sobre o simples ato de escrever. Porém, hoje falarei sobre um assunto que talvez seja um cadinho complicado para alguns escritores, mas considero uma coisa que sempre devemos cultivar... A inspiração! Enfim, sem mais enrolar, bora lá!
Trabalhar com criatividade é... Complicado!
Nós, autores, trabalhamos com a criatividade e bem, ela por si já é bem difícil de lidar. Ter um processo criativo constante é realmente uma construção de hábito, seguindo um passinho de cada vez. Só que, com a bendita da criatividade, existem dias bons e dias ruins, que também oscilam junto com a qualidade daquilo que acaba por ser produzido junto. Afinal, todo mundo é ser humano e não uma máquina que sempre é capaz de produzir incansavelmente. Temos uma vida, problemas, questões (que se lidam em terapia) e que acabam por nos atrapalhar, mesmo que não seja a nossa intenção. Então, a não ser que se tenha realmente muito controle – e autocontrole -, vão ter dias de altos e baixos mesmo, não adianta insistir nos baixos. Invista nos altos e aproveite o fluxo! Mas, deixo para falar mais sobre a criatividade (e o próprio processo criativo) especificamente numa edição para frente, já que gosto muito deste assunto.
O livro que vai servir um bocadinho de inspiração para a edição da criatividade!
Saber o momento de “desligar” e tá tudo bem
Pode até ser controverso para alguns autores, mas às vezes, aquela maluquice de sempre precisar estar produzindo – ainda mais nesse nosso mundo de hoje – pode acabar tanto com a nossa inspiração quanto a nossa criatividade. Porque mesmo com o compromisso, a obrigação e a responsabilidade, seja com nós mesmos, com os leitores, com o nosso livro e personagens, uma hora a gente acaba mesmo ficando sugado e esgotado. Mais importante do que saber aproveitar a alta da onda, é saber quando ela acabou e que devemos descansar e esperar pela próxima. Não é ficar na frente do computador, olhando pro teclado, para a tela em branco; para um caderno, uma página em branco, com uma caneta na mão. Isso não é esperar, é forçar! Forçar e obrigar para que tudo o que tiver que ser escrito seja escrita na marra. Esperar, nesse caso, é realmente parar! Se dar um tempo para descansar... Tanto o corpo, como a mente (principalmente)! Uma cabeça cansada não consegue produzir tão bem quanto uma descansada. Pode até sair alguma coisa, mas a um custo muito pior do que poderia ser se ocorresse uma pausa. Tirar mesmo algumas horas ou até uns dias – a depender do caso, só você mesmo pode saber – para tirar os pensamentos daquilo que estão causando o desgaste. Se dar um tempo para respirar é importante sempre! Não tenha vergonha de parar. Como disse lá em cima: Somos humanos e não máquinas, precisamos de descanso.
Sei que parece horrível ter que parar, mas é preciso!
Como se manter inspirado então?
Vocês já devem estar assim: Toda sabichona dando conselho e ai? Como que faz para que a inspiração e a criatividade não morram então? Pode parecer um bicho de sete cabeças - ou melhor, a gente autor adora glamourizar as coisas – mas é bem simples! É só fazer algo que gosta e que te faz bem! Ouvir música; assistir a um filme ou série; jogar algum jogo; fazer algum trabalho manual... Qualquer coisa que te dê prazer e que seja apenas um hobby! Pois é, sempre bom ter um hobby, aquela coisinha que você faz sem o compromisso de ser bom, faz apenas para se divertir. (Obs: Cuidado para não serem transformadores de hobby em trabalho viu? Isso não faz bem!) Ou coisas até mais simples: Tomar um café; fazer um lanche; dar um passeio em algum lugar... Só sair para espairecer, respirar um ar puro, ver o dia, umas plantinhas, fazer um carinho num gato... Quando entramos em contato com outras atividades e até com o que outras pessoas fizeram, nós conseguimos manter a nossa própria inspiração viva. E quem sabe, fazendo isso durante aquele descanso, ela não acabe voltando assim de repente?
Como eu faço para manter a minha inspiração
Bom, eu mantenho minha inspiração fazendo exatamente o que eu falei acima. Aliás, fazendo TUDO mesmo do que eu falei até agora. Com os meus alguns bons anos nessa coisa de ser autora, sempre me peguei em momentos de grandes bloqueios ou até de loucuras inspiracionais longuíssimas. Os meus próprios altos e baixos, menines! Confesso que lá no início até me forçava a tentar manter uma produtividade pois sim - são coisas que outros autores (que adoram cagar regra) acabam por fazer – e obviamente acaba ficando tudo uma bela de uma bosta. Então, quando acontece isso, eu simplesmente aceito e deixo o que estava fazendo para lá e vou distrair a minha cabeça com outra coisa (que falarei mais a frente). Fico o tempo que for necessário... Podem ser algumas horas ou até dias, mas depois que sinto mais relaxada e até com um bocado da pressão artística (que nem sei explica) já bem distante, que é quando a inspiração acaba por voltar, até com algumas influências do que usei para desligar. Ai, sim, eu vou escrever de novo!
Algumas das minhas inspirações são...
Aproveitando esse espacinho da edição para falar um pouco sobre algumas das coisas que me mantém inspirada e também me servem e muito como inspiração.
Música
Essa aqui acredito que seja a maior de todas! Normalmente até durante o meu ato de escrita, costumo tem alguma música no fundo. Ou melhor, eu sou o tipo de pessoa que se vai fazer qualquer coisa, vai pegar deixar uma música tocando, pois sim. A música é uma excelente distração em diversos momentos, relaxa a mente e te leva a lugares que são capazes de criar muitas coisas. (Por isso que eu tenho um projeto inteiro inspirado em músicas de uma mesma cantora!)
Animes, Dramas Asiáticos e Outras mídias
Qualquer outro tipo de mídia visual e criativa acaba por, ao mesmo tempo, me relaxar e também me servir de inspiração. Sempre quando sento para assistir algum anime ou drama, estou procurando um momento de diversão sem muito compromisso de pensar. (Lembrando que a cabeça precisa de descanso.)
Artesanato e outros trabalhos manuais
Pode parecer doideira, mas eu simplesmente amo artesanato. Tanto que até alguns dos brindes dos meus livros foram artesanatos feitos por mim – como o filtro dos sonhos da JV. Desde criança, sempre gostei de pintar e desenhar; aprendi a bordar no início da adolescência; e na pandemia descobri o prazer de fazer lettering (que são desenhos de letras e frases). Parar por algumas horas e se dedicar a pintar um desenho; fazer o lettering de alguma frase; bordar alguma coisa; são sempre momentos em que entro em contato com outra parte artística minha e a não tão exigente assim.
Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado da edição do Boletim de Anelândia de hoje. Espero que tenha feito sentido alguma coisa que eu falei aqui. Até a próxima!
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Bom, apesar de eu ter fluência no inglês, acho que nada supera a língua materna quando o assunto é se expressar. Percebo que quando "troco de língua" minha personalidade muda um pouco também, e muitas vezes, fico inquieta em não conseguir traduzir uma expressão do português para o inglês simplesmente porque não existe, ou é incapaz de transmitir a informação na mesma intensidade.
Toda essa reviravolta com o Twitter me fez voltar a usar Tumblr. Apesar de que eu só usava o Twitter para ser, postar coisas idiotas e que eu achava engraçadas. Estar aqui é quase como retornar ao passado. Uma máquina do tempo. Lembro da vida que eu levava na época que criei meu primeiro Tumblr. Não era bem uma vida boa, mas também não era tão ruim quanto eu pensava naquela época. Foi uma época conturbada e solitária. Eu tinha alguns amigos de internet e meu namorado da época, A****. Nós criamos o Tumblr na mesma época, ele foi meu primeiro seguidor e a primeira pessoa que eu segui. Quando eu era adolescente, eu era bem competitiva em tudo. Eu queria ter mais seguidores do que ele. E, de fato, consegui depois de um tempo. Ainda tenho um pouco dessa característica de ser competitiva com meu companheiro.
O nome desse Tumblr foi pensado como se o cérebro fosse um carretel a ser desenrolado. Penso no ser humano como uma soma de suas experiências, emoções, sentimentos e memórias. Somos resultados do nosso passado. Ouço com frequência que "o passado já foi e não muda", e isso é inquestionável. Encarar o passado de uma forma saudável, sem sentir melancolia, sempre foi um desafio para mim. Mas minha profissão como Psicóloga me ajudou a olhar essa questão de outra forma.
Realmente não dá para mudar o que se passou, mas, biologicamente falando, não podemos confiar completamente na nossa memória. Nossa psique está sempre numa luta para nos proteger do que machuca, e a memória está inclusa nisso. Esquecer e distorcer memórias pode ser um ótimo mecanismo de defesa. Olhar para épocas que foram ruins e excluir os fatores que tornaram dela uma época ruim. Aí pensamos que talvez não tenha sido tão ruim assim. A idealização e o desejo também têm um grande papel em como interpretamos o passado. E é nesse ponto que a Psicanálise mudou minha vida.
A partir da Psicanálise, percebi que é possível "mudar o passado". Não mudar o que aconteceu, os fatos em si, mas a forma que enxergamos. Tudo é uma questão de construção e desconstrução de significados. E essa reflexão tem um poder imensurável de nos transformar. De conseguir olhar para trás e enxergar nossa história de uma forma diferente. E é isso que eu gostaria de fazer por aqui. Deixar registrado esse processo. Afinal, esse é um dos objetivos que o ser humano busca desde sempre. Deixar sua marca de alguma forma.
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hephaestus: what's the most helpful thing you can do around the house?
Conserto. Quebrou a geladeira? O fogão não pega? O chuveiro não esquenta? Kit ao seu dispor. As máquinas falam com ele, mostram o que precisa ser feito, imploram para serem colocadas de volta à ordem. Ele também sabe montar armários muito bem. Projetos de construção, trabalhos de mecânico e eletricista, o típico paizão com seu cinto de utilidades e uma bebidinha gelada para umedecer a garganta.
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De umas semanas atrás
Querido Lucas,
Essa semana têm sido revolucionária dentro de mim, também por causa da abstinência das redes sociais, mas muito além disso. Ontem mesmo, fui a perdizes com a gabriela. Primeiro comemos donuts. Falamos de Cartola e da vida da Amanda Queiroz. Acredita que ela decidiu fazer enfermagem? Falamos da Juliane, da delícia das conquistas dela em Fortaleza, ela tá num congresso de psicologia e disse que está muito feliz com a descentralização da construção do conhecimento. Que o paulistano costuma achar que é o único a saber de tudo. Bom ver paulistas aprendendo isso, eu acho. Eu tenho ouvido muito Cartola, todo o álbum. Ontem antes de você chegar me dediquei a ouvir, a prestar atenção mesmo em tudo,. Ouvir a musica foi minha atividade durante pelo menos uma hora. Ontem eu também fui ao parque da água branca. Despretensiosamente. No caminho, fiz a gabriela entrar numa imobiliária e demonstrar interesse por apartamentos pra morar. Os pais dela ofereceram um apê e ela estava em dúvida se queria, acredita? Pedi pra ela olhar estúdios, mas também apês um pouco maiores. No parque eu reparei as pessoas conversando, reparei em muitos sons. Reparei nos bambus do parque, eles são imensos. Olhei o parque separado da Vanessa e foi ótimo. As galinhas pareciam felizes. Os patos imponentes. Senti falta dos pavões, mas não sei pra onde foram. De frente pra uma árvore ali ao lado de onde ficam os cavalos eu tive uma profunda admiração. Ela era tão grande. Falei de Jorge Amado porque estou com a partida do caio Fernando abreu na cabeça. ele saiu de São Paulo para morar no Rio. Estou morta de vontade de conhecer o Rio de novo, passei anos namorando a cidade, desencantei ao morar aqui, mas me encantei de novo por volta desse mês. O êxodo de caio pro rio me lembra o que sinto na casa de Jorge Amado. Lembrar da casa de Jorge me lembrou nosso dia lá com o Allan e as reações dele com os convidados que passaram na casa de Jorge Amado. Contei isso pra Gabriela e ela teve a mesma reação que ele. Jean Paul sartre e Stanley Kubrik, ambos sentaram nos bancos de alvenaria que caribé enfeitou pra Jorge e Zélia. Quão louco isso é né?
De todo modo, parece que tenho prestado mais atenção no hoje e nas relações que de fato importam. Parece que as coisas magicamente entraram no lugar no momento em que decidimos ir a igreja 4 terças feiras atrás. Depois do parque eu tava com muita vontade de fazer xixi e atravessei a rua procurando um lugar. Achei um posto de gasolina com duas atendentes super simpáticas. Fiz o tão sonhado xixi. A máquina de esquentar os salgados quebrou. Depois voltou a funcionar. Depois eu fui embora e no culto desenhei em um caderno as frases do Caio Fernando Abreu ao Charles. Contando que está saindo de Sampa, que é uma cidade pouco saudável e que, portanto, ele está empacotando uma casinha cheia de coisas (coisas inúteis, mas ele gosta delas) a duas malas. Isso me transformou também. Uma perspectiva sobre o materialismo menos dramática. Na próxima carta, já no Rio, ele tá feliz. Tá acordando cedo, tá almoçando nas horas certas, dormindo bem e transando muito. Tá no eixo a vida dele, parece. Quero que essa seja nossa próxima carta.
Sabe, me sinto muito sortuda por ter você pra me acompanhar na vida. Saí com minha prima e ela é desesperada por liberdade. E nesse desespero comunicou comigo os receios dela, porque ela se perdeu de si com o Paulinho e ficou com medo de eu sequer correr o risco de me perder de mim também. Eu disse que você me incentiva a ser eu e a sonhar por mim e por nós. E no meio dessa mesma conversa eu também descobri, e eu não sei se você tinha percebido, que meu irmão não está falando com minha mãe. Nada. Ele cortou ela da vida dele. Hoje ele chega em SP. Vou conversar melhor sobre isso. Mandei uma mensagem pra minha mãe quando ela me ligou dizendo que estou numa fase introspectiva, que tô lendo bastante e que está sendo bom e que esperava que ela entendesse. Ela disse que tudo bem, mas acho que ela está muito mal, em geral. Mas eu não posso salvar ela dela mesma. Eu queria que ela tomasse essa decisão, sabe? De se curar? Queria, mas eu preciso muito me curar também. Preciso focar em mim. Preciso me divorciar das ideias da minha e agora também por algum motivo da sua, mãe sobre mim. Estou nesse momento. Tentando ir um dia de cada vez. As vezes todos os projetos artísticos aparecem simultaneamente na minha cabeça e me assustam, aí boto eles no lugar deles e continuo. E hoje de manhã transar com você foi também tão presente, tão intenso, tão cheiroso. eu tava no lugar certo, depois escrevo melhor isso. Hoje pretendo, depois de escrever, sair com meu irmão. Preciso saber como ele tá. Como minha mãe estar destruída por não poder mais opinar na vida dele afeta ele. Como ele tá lidando com a vid de casado, acho que ele tá meio em crise. Acho que ele tá achando a vida chata demais, séria demais, problemática demais. Enfim, quero saber e quero dizer que eu ainda vejo ele como meu herói e que agora ele tem que se salvar sabe?
Amor é assim que eu tô. Tô como o álbum do cartola, to rindo do belchior caçoando o classismo de Caetano, tô fazendo as coisas no meu tempo e to tentando manter os pés no chão. Ainda passa pela minha cabeça não me mudar, mas nenhum pensamento tomou forma de sério ainda. São Paulo tá entrando no eixo ou é só o fim da temporada romantizando as coisas? Não sei. Acho que vai ficar mais claro essa semana.
Com muito carinho,
Sua Amanda
Com muito carinho,
Sua Amanda
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Amou daquela vez como se fosse a última Beijou sua mulher como se fosse a última E cada filho seu como se fosse o único E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina Ergueu no patamar quatro paredes sólidas Tijolo com tijolo num desenho mágico Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaro E se acabou no chão feito um pacote flácido Agonizou no meio do passeio público Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
I’ll be honest with you Algy, I’m not sure if I like this one,
What’s it mean?
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Locação de Equipamentos de Construção: Economia e Eficiência para Obras de Todos os Tamanhos
A locação de equipamentos de construção é uma solução estratégica para empresas e profissionais do setor de construção civil. Com o crescimento do mercado e a constante necessidade de otimização de recursos, alugar equipamentos se tornou uma alternativa vantajosa em relação à compra, especialmente em projetos de curto a médio prazo. Abaixo, abordaremos em detalhes as vantagens, como funciona o…
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No tesouro das horas
1 Meus amigos, em nossas reuniões do Espiritismo Evangélico, não nos esqueçamos da boa vontade e da cooperação.
2 Quinze minutos de amparo fraternal, através da conversação educativa, representam valioso tempo na construção do bem.
3 Os orientadores da Vida Maior não se expressam junto de nós exclusivamente através da máquina mediúnica, especializada em suas funções técnicas. 4 Mais que isso, aproximam-se de nossa expressão verbalística e tomam-nos a palavra por fio transmissor de ensinamentos preciosos ou por veículo de medicação eficiente aos que nos acompanham detendo problemas mais asfixiantes que os nossos. 5 Uma frase amiga… 6 Um trecho de leitura edificante… 7 Um apontamento consolador… 8 O relato de uma experiência construtiva…
9 Tudo isso é recurso no levantamento do Reino de Deus que lutamos por alcançar.
10 Abstenhamo-nos de converter as nossas reuniões em congressos de fadiga e expectação inoperante.
11 É possível materializar em nossos agrupamentos de oração o mais seguro aprendizado com o Divino Mestre, através da palavra bem conduzida.
12 Um quarto de hora é inestimável para Deus. É preciso não perdê-lo em divagações inúteis, em suspiros de cansaço, em aflição injusta ou em ociosidade incompatível com a nossa fé.
13 Todos podemos dar. Esta é primordial revelação do amor que nos rege os destinos.
14 Comecemos a concretização da caridade, dando ao próximo algo de nossa esperança, de nosso trabalho ou de nossa cultura, em forma de notícias de nosso mundo interior, ainda em processo de adaptação ao Evangelho.
15 Cada assembleia espírita-cristã é acompanhada de corações sequiosos de reconforto e de luz. Desencarnados e encarnados, em obstáculos escuros na própria vida, esperam de nós o socorro providencial que uma simples frase, muitas vezes, pode realmente estabelecer.
16 Recordemos, desta forma, o tesouro dos minutos e aproveitemo-lo.
17 Nós que sempre somos tão pródigos nos comentários, puramente humanos, em torno da ignorância e da penúria que nos rodeiam, podemos modificar o impulso de nossa fertilidade mental no rumo do bem, mobilizando a palavra para a edificação de todos.
18 Rogando, assim, ao Senhor, forças para valorizarmos a riqueza das horas, somos, como sempre, vosso irmão e servo humilde.
Emmanuel
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“Eu não sou o corpo, tampouco sou a mente”.
Porque se o que me define é o corpo, sou escravo dos instintos, da genética, da energia que consumo, enfim da máquina que me carrega. E não pode ser.
Tampouco a minha mente me define, porque o que eu penso é fruto da mistura aleatória das centenas de ideias dos outros, dos valores da moda, daquilo que promove a felicidade de turno. Enfim uma ideologia não me define. Os meus circuitos elétricos, os vieses cognitivos, medos, traumas, são um reflexo da minha história, e isso é mais uma prisão da qual me emancipar.
O que define um ser humano consciente é a capacidade de pensar além da própria natureza, história, software cultural instalado na mente e atualizado nas tantas instâncias sociais no arco de uma vida, a ferro e fogo.
Não te define a cruz que pune, nem o medo dela. Te define a capacidade de entender a cruz, a dor do caminho, os tantos sentimentos e desejos herdados e auto-impostos. Te define aquilo que você vive além da máquina, da potência de cálculo, e do software cultural herdado. Consciência é lucidez, sim existe a partir do corpo e da mente, mas não se define neles.
Te define a tua capacidade de se desconstruir para resgatar a própria essência, e a partir dela deixar a alma brotar livre através de você. Porque naquilo que protege também aprisiona. Te define a construção com intenção, em busca de um sentido maior, em diálogo com o vasto silêncio.
Aqui na terra, te define o quão você consegue perdoar, amar, e viver livre das amarras para ser feliz.
#conhecimento#discernir#sabedorias#refletir#pensamentos#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência
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Destruição da Ponte Francis Scott Key: PROGRAMAÇÃO PREDITIVA de O Mundo Depois de Nós SE CONFIRMA!
A colossal Ponte Francis Scott Key, uma das principais pontes de Baltimore, cidade no estado de Maryland, nos Estados Unidos, desabou na madrugada de terça-feira, 26 de março, às vésperas da Páscoa cristã. A estrutura colapsou após um navio de carga ou porta-contêineres bater em um dos seus pilares. Oito pessoas caíram no Rio Patapsco, das quais duas foram resgatadas pelos bombeiros, e seis desaparecidos foram dados como mortos. Mas o que está por trás de mais esse evento bizarro? É isso que o você vai saber agora.
Por Cláudio Suenaga
O colapso da colossal ponte Francis Scott Key em Baltimore às 1h30 no horário local (2h30 no horário de Brasília) de terça-feira, 26 de março, após um navio porta-contêineres bater em um de seus pilares, foi um "ataque estratégico absolutamente brilhante" à infraestrutura crítica dos EUA – muito provavelmente cibernética – e as nossas agências de informação sabem disso. Em termos de guerra de informação, simplesmente dividiram os EUA ao longo da linha Mason-Dixon, exatamente como na Guerra Civil.
Parte da rodovia 695, artéria vital que, junto ao Porto de Baltimore, é um centro de transporte na Costa Leste dos EUA e a segunda estrada estratégica mais movimentada do país para materiais perigosos, está agora inoperante há 4-5 anos – que é o tempo que dizem que demorará para ser reconstruída.
O Porto de Baltimore foi o 17º maior do país em toneladas totais em 2021 e uma importante artéria para a movimentação de automóveis, máquinas de construção e carvão. Movimentou 52,3 milhões de toneladas de carga estrangeira no valor de quase US$ 81 bilhões em 2023, de acordo com dados de Maryland, e criou mais de 15.000 empregos.
A ponte foi construída especificamente para transportar materiais perigosos – combustível, gasóleo, gás propano, azoto, materiais altamente inflamáveis, produtos químicos e cargas de grandes dimensões que não cabem nos túneis – e esta cadeia de abastecimento está agora paralisada, o que irá enredar ainda mais as cadeias de suprimentos já estressadas.
A versão oficial divulgada
Os operadores do navio de carga Dali emitiram um chamado de socorro informando que a embarcação havia ficado sem energia momentos antes do acidente. Mas o navio ainda se dirigiu em direção ao vão "numa velocidade muito, muito rápida", disse o governador de Maryland, Wes Moore. O navio estava a 8 nós, o que equivale a aproximadamente 15 km/h. Dado o peso maciço do navio, ele atingiu o pilar da ponte com força significativa, disse Roberto Leon, professor de engenharia da Virginia Tech.
O navio, com 300 metros de comprimento, atingiu um dos pilares da ponte que tem 2,6 quilômetros de extensão. O impacto fez com que o vão se quebrasse e caísse na água em segundos. Imagens de satélite mostram o estrago:
Imagem: Maxar Technologies.
Seis trabalhadores que tapavam buracos na ponte foram dados como mortos após o acidente. Jeffrey Pritzker, vice-presidente executivo da Brawner Builders, disse que eles trabalhavam no meio do vão quando ele partiu.
O navio é propriedade da Grace Ocean Private Ltd., sediada em Singapura, que afirmou que todos os membros da tripulação, incluindo os dois pilotos, foram contabilizados e não houve relatos de ferimentos. O aviso do navio permitiu às autoridades limitar o tráfego de veículos no vão.
A filmagem mostra que o navio cargueiro nunca chegou à faixa de aproximação do canal. Você tem que estar no canal antes de entrar nessa curva. A localização foi precisa/deliberada: escolheu uma curva do rio onde você tem que desacelerar e se comprometer – uma vez que você está comprometido naquela área não há espaço suficiente para manobrar.
Deveria ter um piloto do porto para pilotar o barco. Você não deve atravessar nenhum obstáculo sem o piloto do porto...
"Eles descobriram como nos derrubar. Contanto que você fique longe das garras dos militares dos EUA, poderá destruir os EUA. Somos arrogantes e ignorantes – combinação letal. Obama disse que eles iriam mudar fundamentalmente a América e assim o fizeram. Estamos em queda livre em uma montanha-russa agora – sem freios – apenas ganhando velocidade."
O Mundo Depois de Nós
Para aqueles que assistiram no final do ano passado a live que fiz sobre o filme distópico filme Leave The World Behind, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama, que apresenta navios de carga desembarcando em praias de toda a América, sabe exatamente o que está testemunhando agora. A guerra civil está chegando, e não apenas o filme Guerra Civil (de Alex Garland) em 12 de abril, mas a coisa real. É por isso que eles destruíram intencionalmente a Ponte Francis Scott Key em Baltimore.
Nada é coincidência!
O filme Leave the World Behind (2023) retratou os ataques rápidos e variados que colocaram a América de joelhos em poucas horas. Ele mostrou um navio de carga de nome "Leão Branco" irrompendo na praia. O nome do navio também era o nome de um dos primeiros navios a trazer judeus escravizados para a América em 1619.
Francis Scott Key (1779-1843), que deu nome à ponte, foi um juiz e poeta, nada menos do que o autor da letra do atual hino nacional dos Estados Unidos, The Star-Spangled Banner (A Bandeira Estrelada), que ele escreveu enquanto assistia ao bombardeio do Fort McHenry em 1814. Ou seja, a ponte era um símbolo da independência americana, com uma ligação direta com o hino nacional. Ainda mais interessante, o próprio Francis escravizou seis judeus, e a família de sua esposa era proeminente proprietária de escravos em Baltimore. Como advogado, Francis representou vários "senhores de escravos" em processos movidos contra escravos que fugiram.
O que é realmente interessante é que o nome do navio que derrubou a ponte se chama Dali. O nome, originário dos caucasianos georgianos, significa "deusa da caça" em sua mitologia. Também é conhecido como demônio ou deus. Não por acaso, o nome do navio que bateu na ponte é o mesmo que trouxe escravos e colonizou a América. E não é por acaso que a ponte derrubada representa o icônico hino norte-americano cantado por toda a nação.
Os EUA estão a ser postos de joelhos, aguardando a desolação total pelas suas atrocidades, uma destruição a ser levada a cabo pela semente dos maçons que erigiram esta nação.
A grande mídia e a imprensa oficial quer que você acredite que tudo foi apenas um acidente quando muito resultante de negligência ou de uma administração incompetente. Embora pareça uma ótima resposta superficial, a realidade é que o julgamento está sendo feito exatamente como nos tempos antigos.
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The Telling na constelação de Ursula K. Le Guin
Em retrospectiva, o Hainish Cycle de Ursula K. Le Guin é uma construção narrativa espantosa.
É possível que o elemento mais impressionante deste universo secundário é a sua falta de intencionalidade. Apesar de as séries de livros serem bastante populares na literatura de fantasia e de ficção científica - a autora de Earthsea sabia-o bem -, Le Guin não quis ir por aí. Foi contando histórias ao longo dos anos, em conto, novela e romance, e foi unindo esses relatos de forma quase distraída, colocando-os num mesmo universo de origens difusas, sem um fio condutor evidente, unido mais por uma certa coerência tonal e temática do que por alguma noção de sequência narrativa. O resultado será talvez uma space opera sem space e sem opera, pois pouca ou nenhuma acção decorre no espaço, e ainda que haja alguns momentos épicos, Le Guin é exímia a contar as suas histórias numa escala e com uma perspectiva profundamente humanas.
The Telling, publicado em 2000, foi o último texto publicado do Hainish Cycle (inaugurado em 1966 com Rocannon's World. E, para todos os efeitos, não foge à regra, é uma história típica deste universo ficcional de Le Guin: tem como protagonista uma enviada externa num planeta com o qual o Ekumen pretende estabelecer contactos culturais e diplomáticos, observando para esse efeito a sociedade e os seus costumes. Aqui, a observadora é Sutty Dass, originária da Terra, e o planeta para o qual foi enviada é Aka, com uma sociedade monocultural na qual o estado-corporação aboliu o passado (alusão à ideia de Orwell - quem controla o passado controla o futuro?) e as culturas tradicionais em prol do progresso científico e tecnológico programado/programático.
Encontramos Sutty na capital controlada de forma absoluta pela máquina de propaganda e de controlo do estado-corporação, e acompanhamo-la numa viagem até uma vila rural remota, onde encontra vestígios do "Telling" - a antiga "religião" (em sentido muitíssimo lato) de Aka, e uma narrativa oral e escrita em constante construção e reconstrução por quem a conta. Le Guin apresenta-nos as ideias que explora e os conceitos que desenvolve quase que através de um puzzle narrativo: Sutty vai conhecendo os habitantes da vila, e vai desvendando um e outro mistério daquela tradição - a escrita antiga, a meditação, as narrativas de oralidade. E vai observando como a população vai preservando o seu passado de forma tranquila, escapando ardilosamente às malhas da vigilância personificada na figura do Monitor, o mais próximo que The Telling terá de um vilão.
The Telling é um livro relativamente curto, mas suas 264 páginas (na minha edição) permitem um sem-número de leituras. Podemos lê-lo como uma história sobre contar histórias. Podemos seguir Sutty como uma aventura, enquanto se reconcilia com a sua própria perda e encontra um propósito para levar a sua missão a bom porto. Podemos ainda encontrar nas páginas deste livro uma alegoria à Revolução Cultural Chinesa. Ou podemos contrastar a história ficcional de Aka com o futuro que Le Guin imagina para a Terra (um futuro alternativo que, vinte e quanto volvidos da sua publicação, vai parecendo cada vez menos improvável) para contrastar as oscilações entre conservadorismo e progressividade que ambas as sociedades conheceram. Na verdade, The Telling é um pouco disto tudo, e até um pouco mais, e é delicioso notar como a Ursula K. Le Guin de 2000 não perdeu a subtileza e o engenho de quarenta anos antes, quando escreveu The Left Hand of Darkness ou sobretudo (para o caso em apreço) The Dispossessed: a Le Guin não interessa tomar partido, fazer a apologia do que quer que seja, assumir posições morais devidamente enquadradas e delimitadas; interessa-lhe, sim, observar. Dar a conhecer aquele mundo que constrói, e, com ele, um pouco no nosso. Suscitar mais questões do que respostas. E fá-lo, como fez em The Dispossessed, com uma elegância e uma humanidade que lhe são muito próprias.
Tinha esta belíssima edição de capa dura de The Telling há anos na estante, ainda por ler - nem sei bem porquê, já reli várias vezes outros livros de Le Guin. Valeu bem a pena: é um belíssimo livro, que acrescenta mais um ponto de vista fascinante ao seu universo de ficção científica. Não sei se quando o escreveu Le Guin já sabia que seria a última história que iria contar no seu universo de ficção científica, mas de qualquer forma não será o final da série - o Hainish Cycle, afinal, não é uma série. É uma ideia, talvez uma constelação de ideias, um conjunto de estrelas remotas que só quando observadas de um certo ângulo e a determinada distância sugerem uma imagem, ou várias. E The Telling tem um brilho muito próprio nesta constelação.
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