#Construção de pontes
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Construção de Estradas: Aspectos Cruciais para Infraestruturas Duradouras e Eficientes
A construção de estradas é um dos pilares da infraestrutura moderna, permitindo o transporte eficiente de pessoas, bens e serviços. Mais do que apenas caminhos pavimentados, as estradas são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de uma região, facilitando o comércio e melhorando o acesso a serviços essenciais. Neste artigo, vamos explorar os processos, materiais, técnicas, e…
#Asfalto ecológico#Concreto para estradas#Construção de estradas#Construção de pontes#Construção de rodovias#Construção de túneis#Construção rodoviária#Controle de tráfego#Drenagem de estradas#Engenharia civil rodoviária#Engenharia de estradas#Equipamentos de construção#Estradas asfaltadas#Estradas sustentáveis#Fundações para estradas#Manutenção de estradas#Máquinas de construção#Materiais para estradas#Novas tecnologias em estradas#Obras rodoviárias#Pavimentação asfáltica#Pavimentação de estradas#Preparação de solo#Processo de construção#Projeto de estradas#Segurança nas estradas#Sinalização de estradas#Tecnologia em estradas#Terraplanagem de estradas#Tipos de pavimento
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TJ-SC bloqueia R$ 32 milhões e construção do Peabiru aparece na lista de obras suspeitas
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina, TJ-SC, determinou nesta sexta-feira, dia 16 de fevereiro, a indisponibilidade dos bens dos oito envolvidos no escândalo de desvios de recursos durante a construção da ponte sobre o Rio Itajuba em Itajuba, que acabou revelado pela Operação Travessia do Ministério Público, no último dia 24 de janeiro. A determinação do desembargador José Everaldo da Silva,…
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#Barra Velha#construção da ponte#denúncias#desvio de recursos#escândalo#itajuba#obras suspeitas#Peabiru#Ponte#TJ-SC
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não há nada mais bonito do que perceber que alguém te percebe,
olhares que te enxergam como um quadro do Louvre,
e veem por inteiro, as pinceladas mais simples e discretas,
um olhar carinhoso, atento por sua existência,
é presença e troca,
é conversa, obra,
a construção de pontes entre almas,
a simplicidade de ser.
#carteldapoesia#mentesexpostas#projetoflorejo#projetoverboador#espalhepoesias#poesia#projetomardeescritos#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoversografando
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As Armadilhas das Ilusões
Escolher a ilusão sobre a verdade é,em muitos aspectos,uma ação defensiva,mas que traz um custo profundo e,por vezes,irreversível. É como a construção de muros invisíveis que acabam, gradualmente,isolando o indivíduo do mundo real e das conexões genuínas que poderiam trazer clareza e crescimento. Do ponto de vista filosófico,a ilusão é muitas vezes uma escolha sedutora,pois oferece uma visão confortável e conveniente da realidade,uma zona de conforto onde a consciência não precisa lidar com os aspectos mais desafiadores da existência.
Para filósofos como Platão,na alegoria da caverna,as sombras que vemos na parede são ilusões,interpretações distorcidas da realidade. Aqueles que escolhem permanecer na caverna,escolher a ilusão evitam o árduo processo de descobrir a verdade,pois este caminho é desconfortável e exige um confronto com o desconhecido e com as verdades inconvenientes. Optar pela ilusão é renunciar à liberdade que vem com o conhecimento, permanecendo acorrentado a uma versão distorcida da realidade. Nesse contexto,a ilusão é um mecanismo que nos protege de verdades duras,mas também aprisiona.
Optar pela ilusão é optar por uma existência limitada e incompleta. A busca pela verdade, embora difícil,permite a construção de uma vida mais autêntica,onde as relações não são meras sombras na parede e superficiais,mas pontes genuínas que conectam um ser humano ao outro. A ilusão em torno de relações onde não há amor verdadeiro ou conexão genuína cria um cenário de relações que funcionam como vitrines,repletas de aparências e sem profundidade real. Essas relações frequentemente são mantidas para preencher expectativas externas e obter validação,girando em torno de aspectos materiais e físicos,mas ignorando a essência do que significa uma conexão significativa.
A necessidade de aprovação e o desejo de reconhecimento externo transformam as pessoas em "atores" que desempenham papéis conforme o que pensam que a sociedade espera delas. Aparências e validações tornam-se objetivos centrais,enquanto o sentido de amor e compromisso verdadeiro é obscurecido. O filósofo Jean Baudrillard explorou como as imagens e as simulações na sociedade contemporânea acabam substituindo a realidade,criando uma espécie de hiper-realidade,uma realidade onde o verdadeiro e o falso se misturam. Em relações que se mantêm apenas por aparência,é exatamente isso que ocorre: elas se tornam simulações de um amor idealizado que na verdade nunca existiu.
Essas relações se sustentam por uma troca superficial de ganhos: validação social, benefícios financeiros,a sensação de pertencimento a um padrão social,mas não oferecem o conforto,o crescimento e a intimidade que uma relação genuína poderia proporcionar. Nessa busca por aceitação e status,as pessoas se tornam presas fáceis das expectativas alheias,moldando-se constantemente para agradar. Mas,no fundo, elas se isolam de si mesmas,alienando-se dos próprios sentimentos e desejos autênticos.
No fim,o preço dessas relações "vitrines" é alto. Sem a profundidade de uma conexão verdadeira,o desgaste emocional e o vazio se tornam inevitáveis. E como essas relações são baseadas em aparências,elas acabam facilmente desmoronando quando as condições mudam ou quando a ilusão já não pode mais ser mantida.
#amor#relacionamentos#reflexão#filosofia#escritoras#escrever#palavras#feminismo#pensamentos#pensar#escrevendo#relações#sentimentos
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Fada Selinho e o Halloween (prévia, conto, 2024)
Outubro havia chegado, e com ele os traços característicos da estação, que todos sabem, não preciso citar aqui, vocês já imaginaram as folhas alaranjadas cobrindo gentilmente a terra, bebidas quentes e cobertores enquanto se lêem os livros favoritos, portas e janelas trancadas expulsando o frio e agarrando todo calor possível dentro desses recintos cúbicos de concreto e tijolo. Descrevi para os preguiçosos e sem imaginação não se sentirem ainda mais excluídos.
Claro que nem todos vivem nesse tipo de construção, não é mesmo? Alguns tem a rua como casa, a ponte como teto, o lixeiro como baú de tesouro. Existe uma desigualdade no mundo que a magia dela não tem como resolver pois toda magia do mundo é ineficaz contra a ganância, algo que alguns acumulam como se fosse um tipo de riqueza.
E alguns, como a Fada Selinho, cujo nome não tem relação com obra alguma envolvendo piratas, crianças perdidas que não viram adultas, moram dentro de árvores milenares.
A magia era um tipo de riqueza, aliás. Com ela, era possível viver quase que sem nada, porque toda a matéria era submissa a nossa fada, diferente da realidade dos humanos por exemplo, que se escravizavam e se vendiam apenas para se manter sobrevivendo, num planeta que definhava cada vez mais enquanto se reproduziam como coelhos. Por isso ela nunca aparecia pra eles, nenhum era digno de ver sua tez rosada, iluminada pelo brilho de seu pózinho mágico. BEM, existiam alguns, mas isso fica pra outra história…
Mas ela não estava aqui para resolver os problemas de criaturas masoquistas que estavam perto do fim. Na verdade, o planeta finalmente teria chance de respirar um pouco depois da partida dessa gentinha. Plástico o suficiente havia sido produzido. A música faria falta, mas sempre houveram os passarinhos não é mesmo?
A virada do relógio de trinta de setembro para primeiro de outubro já tinha deixado ela no espírito do festival dos mortos.
Os vivos a entediavam: sempre desesperados por atenção “ai, estou com fome!” ou “oh, me dá um abraço?” toda essa carência deixava a fada Selinho irritadiça, especialmente nesse período.
Esse mês seria dedicado integralmente ao diálogo com aqueles que não tem nada mais para provar. Aqueles que se resignaram com o fim de sua existência mortal.
Como seria ser sugada por um vampiro? Ou ter uma múmia fazendo shibari com as faixas nela? Ela imaginou apenas o tecido branco cobrindo suas partes e produziu tanto pó de pimlirimpimpim que o monstro do pântano (um em geral, não algum específico…) mandou um olá. Ela empurrou ele de volta pro lugar de onde estava saindo e disse “Agora não meu querido, mais tarde ok?”
Ela detestava ser interrompida. Ela estava descrevendo os cenários que pretendia ver. Ah, tem o monstro produzido com partes diferentes de corpos. Uma criatura transcibernética, cargas elétricas vibrando partes extremamente sensíveis. Partes intercambiáveis, quando se quer algo diferente. A cama como um palco onde diferentes atores atuam. Quem você vai ser hoje?
E tem também os fantasmas! Só um lençol cobrindo os relevos de forma sensualmente drapérica! Ah, olha o pó novamente! A fada Selinho afastou as pernas e viu que o pantanudo dessa vez ficou quietinho. Ela gostava quando eles eram obedientes. Pensou numa forma de retribuir essa paciência, mas então mais pó ainda começou a sair.
Com receio de um certo país do hemisfério norte vir começar a colocar bandeirinhas na sua árvore, a fada Selinho tentou se controlar. Mas aí ela começou a se lembrar das outras criaturas chamadas de “fantásticas” pelos humanos, mas que ela via apenas como outras criaturas que habitavam esse universo.
Imaginou as múltiplas serpentes na cabeça da Medusa lhe acariciando, intercalando beijos com mordidas, virar pedra parecia valer a pena.
Ou então imaginou um tentakolus, uma variante oriental de polvo, lhe abraçando com seus dez tentáculos, as ventosas deslizando por seu corpo, cobrindo e preenchendo cada entrada em seu corpo.
Tudo isso causava um frenesí mágico no corpinho de nossa fada, que agora jorrava tanto pó, o que significava uma coisa: Sim, a realidade novamente seria alterada, como tantas vezes já aconteceu nas histórias com nossa fada. Fim da prévia...
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Obras de Construção da Ponte Duarte Coelho e da Avenida Guararapes - Centro do Recife Em 1941.
Photo Alexandre Berzin.
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Review reposted from Reddit cmm.
Antes de iniciar gostaríamos de salientar que trabalhamos com música há anos, mas com embasamento e perspectiva distintos que não se derivam diretamente de um estudo acadêmico universitário e sim, do trabalho árduo e individual das artistas. Você pode conhecê-las melhor em nosso post inicial!
EFFY TOPIC.
Não esperava trazer até aqui um conteúdo musical teórico, mesmo que tenha uma base emocional íntima e não necessariamente de estudo acadêmico; que está ligado diretamente ao meu modo de experenciar música, que para mim, se trata de um conjunto de fatores sensoriais unidos num único áudio. O poder da música é gigantesco e hoje venho compartilhar pela primeira vez minha análise pessoal e, na inauguração de um pequeno projeto pessoal, sem embasamento teórico, apenas com o poder da tão apaixonante sinestesia, então desta vez, não esperem algo, de fato, didático — deixarei isso nas mãos da RiSK.
Desde que tive a oportunidade de ouvir atentamente o lançamento do álbum GOLD, do ITZY, Imaginary Friend se tornou minha faixa favorita do EP imediatamente, e talvez até mesmo de toda a discografia do grupo, fico feliz em ver que a música está sendo promovida e valorizada como merece, porque não é apenas uma faixa de um EP, mas um sentimento.
O ITZY é muito conhecido por apresentar faixas carismáticas e impetuosas, mas desta vez fomos surpreendidos com uma música de melodia melancólica e, de longe, uma das mais cativantes de toda a discografia do grupo com sua densidade íntima, cheia de cores, movimentos e encaixes vocais perfeitos, com camadas de voz extremamente bem posicionadas. O instrumental rico em dance pop nos proporciona uma sensação de imersão única e profunda.
Sua melancolia vem com cores, não azuladas, mas acinzentadas e nubladas, como um verdadeiro dia pesado e solitário, ao anoitecer do outono, sendo visto através de uma janela de um quarto relativamente abafado. O tato é uma superfície quente e grossa, como roupas para o frio; porque apesar de solitário, nos proporciona uma sensação indescritível de acolhimento. Talvez essas experiências sensoriais sejam derivadas do fato de que essa música traz em sua letra questionamento de identidade e solidão, quando um amigo imaginário é tudo aquilo que você precisa para seguir com suas atividades e sentir que não precisa e, tampouco, deve parar. Seus movimentos são sentimentais e leves, dance pop permite que você possa explorar elementos envoltos da música contemporânea, mas de muita intensidade.
Poder vivenciar a experiência que é essa música por quase três minutos e meio é um grande privilégio diante da era que dominou o mundo do K-POP com músicas curtas e sem ponte; com seus vocais tão bem posicionados e camadas vocais que contemplam o pré-refrão da forma mais agradável e harmoniosa possível. Essa densidade e construção são coisas que aprecio muito em lançamentos da indústria.
Ouvir essa música é como se sentir abraçado em meio a um momento de solidão, é uma música que te permite sentir para dançar livremente, assim como te permite viver a típica cena com fones, sentado no ônibus, encarando a rua conforme o trânsito passa. Devo lembrar, inclusive, que o perfume que essa música me remete se trata de um item de fundo levemente amadeirado, com notas salinas e adocicadas, formando juntos um aroma único; podemos usar como exemplo o perfume OAK Perfume Oil de Kelly Jones, compartilhável lançado em 2016. Exalando elegância, charme, fascínio, e muito intrigante. Combinando a contemporaneidade com a leveza e singularidade da canção ao expressar o quão grande é o valor de um amigo imaginário — palavras que apresentam dualidade com relação ao termo infantil, mas de grande peso —, que te impulsiona para o mundo.
Para tornar ainda mais imersivo o conteúdo fazendo analogia a perfumaria, resolvi unir a arte e a ciência, convidando uma perfumista para que ela possa reforçar a análise do aroma. Tornando assim a experiência ainda mais palpável.
Como perfumista, sempre busco fragrâncias que me ofereçam uma experiência sensorial única. O OAK Perfume Oil é um desses perfumes. Primeiramente, a complexidade olfativa é um dos pontos fortes. A combinação de notas amadeiradas e terrosas, junto a um toque sutil de especiarias e notas doces, cria uma experiência multifacetada, que torna a fragrância intrigante e envolvente, desde a primeira borrifada, as notas de caramelo e carvalho se destacam, e trazem uma sensação de frescor que é ao mesmo tempo revigorante e reconfortante. É como caminhar sobre folhas secas, sentindo a umidade do solo sob os pés, sabe? Me imagino em um bosque ou trilha ao primeiro contato. A durabilidade do perfume também me encanta, pois ele permanece perceptível na pele ao longo do dia. Esse fator é muito importante para quem deseja uma fragrância que os acompanhe em diversas situações. Além disso, OAK Perfume Oil é versátil e adequado para uma variedade de ocasiões, desde momentos cotidianos até eventos mais especiais, o que o torna uma opção prática e mais sofisticada. Versatilidade é uma das características que mais aprecio em fragrâncias (depois da durabilidade). As notas de coração de sal e baunilha, ao meu ver, são o charme desse perfume, é muito complexo criar esse equilíbrio em fragrâncias, e nesse perfume foi muito bem feito. Esse tipo de combinação também pode evocar sensações de leveza e calor, fazendo com que a fragrância seja agradável e fresca. Além disso, é considerado um perfume unissex, acaba encaixando em qualquer tipo de pessoa. Recomendo esse perfume para quem valoriza autenticidade e praticidade. Ele oferece uma experiência olfativa única e envolvente com essa combinação equilibrada de notas amadeiradas, terrosas e um toque doce, muito bem produzidos.
— Floral Scent's CEO, Siena.
RiSK TOPIC.
Minha opinião não é embasada numa formação no curso de música, e sim na minha experiência como produtora e designer focada no audiovisual.
Escutei 'imaginary friend' do itzy pela primeira vez uma semana depois do lançamento, por recomendação de EFFY; fiquei boquiaberta. acompanho o trabalho das meninas do ITZY casualmente desde a estréia, e foi a primeira vez que escutei as vozes se encaixarem daquela maneira.
Contextualizando, pra ser técnica: todas as garotas do grupo tem a classificação vocal mais aguda, soprano. É extremamente raro de se ver idols femininas que não sejam soprano no K-POP atual!
Pela facilidade natural do tipo de voz que elas partilham, não era de se esperar que a equipe evitasse tirar proveito disso. A discografia do ITZY tem a maioria das músicas chegando a, no mínimo, quinta chave dos acordes (bem alto), porém a técnica incentivada pelo treinamento que tiveram é a voz de cabeça (leve, costuma soar mais feminina). Nisso, sustentar um canto tão agudo vinha a ser contraditório com a extensão vocal mais confortável de cada uma. Mesmo assim, preciso parabenizar como elas construíram esse nome meio a performances extremamente estáveis ao vivo, equilibradas enquanto apresentam melodias altíssimas ao dançarem coreografias exigentes.
Saindo desse enredo, chegamos na era atual, gold, onde mostraram um novo lado sonoro em Imaginary Friend. Imaginary Friend tem quatro acordes: sol, ré, dó e mi menor, o último sendo o que traz o ar "obscuro" no fim de cada verso onde ele aparece, contrastando com os maiores.
Acordes em menor têm o poder de instigar melancolia, tristeza, profundidade e escuridão.
Levando em conta como esse som particular se faz sempre estrategicamente no final do verso, tenho a impressão de que a letra pende pra uma interpretação mais reflexiva do que o ouvinte costuma se atentar. Arquitetar a melodia por trás de afirmações como "sua imaginação desperta de uma nova forma" com os acordes maiores fez delas brilhantes, contudo a sequência sendo "ah, eu existo na sua imaginação" gradativamente descido ao mi menor, sugeriu ironia entre as falas. Um dos primeiros pontos sobre esse eu lírico que notei, foi como toda a narrativa é limitada a o que ele pode oferecer ao outro, não havendo relato do próprio querer ou vontade, e a construção instrumental esquematizou exatamente a provocação necessária: ser uma amiga imaginária é um fardo. vendo o videoclipe, me lembrei do típico anjo da guarda, quem zela pelo teu conforto, mas até que ponto esse vício de tomar nas costas a responsbilidade para com quem se ama é suportável?
Por fim, dois tópicos:
Uma das primeiras cenas é yeji colocando um gelo na costa da mão, vendo ele virar vapor pelo quão quente era a pele dela (existe a superstição mística de que anjos tenham a pele quente, também). Meu ponto é... Se ela queimava por inteiro, como um único cubo de gelo na ferida resolveria algo? foi uma súplica, um ato de desespero. RyuJin parece ser a única que, de fato, questiona os limites de onde estavam indo, se recusando a aceitar como um papel doloroso deveria ser mantido tanto por ela, quanto pelas outras — ela se vê como Cisne Negro, contradizendo o carisma salvador da letra, não se senta junto das outras, não encara a câmera como as demais frente à casa em chamas, porque não concorda mais com o rumo que tomaram.
1. Alcançar notas altas não é sinônimo de canto superior, ou de conforto para atingí-las corretamente. Yuna, por exemplo, sustenta até o fá sustenido na quinta chave (surf), mas o timbre dela nunca brilhou como agora, se mantendo em chaves verdadeiramente ideais para a voz doce que tem.
2. Acredito que Imaginary Friend seja um dos meus trabalhos preferidos desse ano. O videoclipe deu ao público uma nova pperspectiva não somente musical, como também visual do ITZY. a videografia delas é rica em trabalhos bem coreografados, edições caras e demandantes sendo a maior marca de destaque. Agora, no entanto, Imaginay Friend construiu um pequeno universo pra contar a história da música, focando em um mapa estético ao invés de efeitos e cenas bonitas sem correlação entre uma e outra — não é uma crítica! nem tudo precisa ter significado nas entrelinhas. estou ansiosíssima pelo o que mais dessa nova face ITZesca está por vir.
ᅟᅟ
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“O método de Stutz” e algumas reflexões sobre a depressão
Tempos atrás assisti um documentário intitulado “O método de Stutz” em que o ator Jonah Hill inverte os papéis com o psicoterapeuta junguiano, fazendo-o falar sobre a vida e seus anos de trabalho, e tenta desvendar as nuances dos métodos de tratamento utilizados por ele. Vou tentar traçar algumas associações com as ideias que Stutz aborda ao longo do documentário, mas a partir da PHC (Psicologia Histórico-Cultural). Que fique claro, isso não é uma tentativa de correspondência entre abordagens com bases epistemológicas completamente diferentes (PHC e Psicologia analítica), apenas algumas elaborações e associações minhas que vão nos ajudar a pensar um pouco sobre a depressão.
A partir dos casos atendidos e anos de atuação, Stutz concebe uma ideia que chama de “Força Vital”, fazendo referência à vontade, o que queremos fazer e o que nos caracteriza como pessoas. Também, articula a relação dos seres humanos em três aspectos principais: com o corpo, com os demais e consigo mesmo. Stutz fala que toda a sua forma de tratamento da depressão tem como base pensar em alternativas que contemplem esses três aspectos da Força Vital, provocando algum grau de alteração em comportamentos e pensamentos que estejam enrijecidos (comportamentos e pensamentos que acabam alimentando um ciclo de culpa, vazio e perda de sentido). São, portanto, recursos que priorizam uma mudança de rotina e de hábitos (relação com o corpo), a identificação e busca por uma rede de suporte para o indivíduo (relações com os demais) e a escrita sobre os próprios sentimentos como um dos mecanismos organizadores do psiquismo (relação consigo mesmo). Partindo disso, é preciso salientar que essas ideias, apesar de serem nomeadas de maneira diferenciada por Stutz, não são nenhuma novidade na Psicologia.
Na PHC, poderíamos chamar esse processo de busca por alternativas como “reorientação das atividades” do sujeito. A partir da PHC há a retomada, reelaboração e reestruturação de sentidos e significados que mobilizam funções psicológicas superiores (como o pensamento, memória, atenção, volição, emoções, consciência, etc), visto que todas essas funções estão em uma relação dialética umas com as outras e com o meio. A PHC entende o ser humano como um ser integral e ainda traz, como um ponto-chave, a ideia de instrumentos e signos Mediadores: próprios do Humano e sua relação de trocas com a cultura; a cultura que nos modifica e é por nós, seres humanos, modificada.
Para além do articulado por Stutz a partir da abordagem junguiana, os instrumentos e signos mediadores, para a PHC, podem ser muitos. É tudo aquilo que serve de ponte para a construção de uma relação mais equilibrada conosco e com o mundo. Um filme, por exemplo, pode despertar lembranças desagradáveis ou agradáveis, servindo de meio para um fim na psicoterapia, resta questionar por que esse filme provocou tal reação, quais reflexões ele possibilita acerca do que o indivíduo vivencia particularmente; uma música pode seguir pelo mesmo caminho, assim como um livro ou mesmo ferramentas lúdicas típicas da Psicologia que nos auxiliam nesse processo: o Baralho de Emoções, por exemplo, que serve para psicoeducação e identificação/nomeação das emoções. Todos são instrumentos mediadores da relação entre nossas necessidades, motivos e ações no mundo. Além disso, a própria linguagem é o signo mediador de todo esse processo. Comunicar pode possibilitar novas formas de pensar e compreender a realidade em um contexto clínico em que há a intervenção e mediação do psicoterapeuta.
A depressão também é vivida de maneira particular por cada indivíduo, tendo especificidades que dizem respeito ao cenário de vida e cultura. Entretanto, é comum ouvir relatos de indivíduos que se sentem paralisados, vazios e sem a mesma disposição para as atividades diárias. Partindo da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, esses fatores apontam para uma reelaboração dos motivos que estruturam e guiam a atividade transformadora no mundo. Dito de outra forma, compreender por que a vida, para o sujeito, perdeu o sentido, por que mesmo seus hobbies, trabalho ou estudo parecem desconectados dele mesmo, por que faz o que faz, quais os motivos parecem, de alguma maneira, alienados (ou seja, sem ligação com essas atividades que desempenha na realidade); entender, ainda, o caminho de surgimento das percepções distorcidas, os diferentes sentidos que atribui às experiências vividas, buscando a história do adoecimento em causa e quais os mecanismos que essa mesma história nos possibilita visualizar para pensar em caminhos alternativos e reestruturantes que potencializem a autonomia.
Não estamos falando, portanto, de ter uma postura impositiva no tratamento das depressões, com afirmativas do tipo “faça o que eu digo e será curado” ou “você VAI sair curado daqui”. Fujam de qualquer profissional que age dessa forma. Frases desse tipo deixam implícito que o indivíduo em depressão é passivo no processo, apenas recebendo fórmulas mágicas que mudarão a vida de um dia para o outro. Na PHC, pelo contrário, o sujeito é ativo. Ele resgata a própria história e faz as próprias elaborações. Ele busca, com a mediação do psicoterapeuta, as próprias respostas e saídas.
Assim, vislumbra-se a depressão não como algo biologicamente determinado, mas como um possível produto no percurso do desenvolvimento, do entrelaçamento dos aspectos culturais e biológicos. É importante refletir, por exemplo, de que forma uma sociedade individualista, atomizada, consumista e que culpabiliza os sujeitos por questões por vezes estruturais da sociedade, influencia o indivíduo em suas relações com o mundo e com ele mesmo. É, portanto, também na possibilidade de trocas com o meio e seus Mediadores (conforme comentado anteriormente), que esse indivíduo buscará por outros caminhos de desenvolvimento.
Ainda sobre o documentário em si: tenho mais algumas ressalvas que não pretendo compartilhar, pois esse post já ficou enorme. Apesar disso, acho que vale a pena assistir porque proporciona algumas reflexões interessantes.
— Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
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Miss Happiness Elisa Ponte diz que sexo satisfatório ajuda na felicidade: "Pessoas mais ativas sexualmente são mais felizes"
A Coach de felicidade relata sobre os benefícios de uma vida sexual ativa Que sexo é prazeroso ninguém discute, mas a prática também pode trazer benefícios para sua saúde emocional. A coach de felicidade Elisa Ponte diz que pessoa com vida sexual ativa são mais felizes. "Uma das formas de produção de ocitocina, conhecida como o hormônio do amor, responsável por promover união social e bem-estar ocorre também durante as atividades sexuais . . Sexo está ligado ao estado de felicidade porque você se sente amado, relaxado e com o tanque do amor abastecido", comenta. A escritora explica que o ato sexual libera no cérebro substâncias ligadas ao bem-estar. "A associação da ocitocina ao amor acontece pelo fato de o hormônio ser liberado a partir de certos estímulos e contextos que, de alguma forma, estão relacionados à nossa afetividade. São momentos em que vivenciamos a presença do toque, do cheiro e da construção de vínculos". "Não à toa, uma das situações em que há a maior liberação da ocitocina é durante as relações sexuais. Outra reação provocada pela ocitocina é a melhora no convívio social. O hormônio também pode ser capaz de estimular comportamentos de socialização", completa. Estar mais disposto a entrar em contato com as pessoas e experiências que te cercam é resultado de a capacidade da ocitocina reduzir o medo e a ansiedade e promover a melhora do humor, diz Elisa, sobre respostas do corpo à ocitocina "Os efeitos da liberação da ocitocina no corpo por exemplo na prática sexual, o hormônio está inserido no processo que leva à ejaculação e ao orgasmo". Segundo a especialista em psicologia positiva, a ocitocina aumenta o prazer no contato íntimo. "Acredita-se que a ocitocina aumenta a libido, agindo em conjunto com a testosterona, no homem, e a progesterona, na mulher, além de facilitar a lubrificação vaginal e o alcance do orgasmo". De acordo com a especialista, há vários motivos para transar rotineiramente. "Sexo é saúde , bem-estar , prazer e te traz muito felicidade . Pessoas mais ativas sexualmente são mais felizes". Read the full article
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Escolhi abraçar o caos da minha vida, levou anos mas entendi e compreendi. Hoje fiz dela minha aliada e nunca mais questionarei, nunca mais sofrerei, pois pra ser leve precisei passar por tudo que passei e ainda bem que passei se não, não saberia o que sei agora, que sou uma pessoa forte. Como diz o Militar Chinês Sun Tzu: "Se não pode com eles junte-se a eles". Eu me permito sentir tudo, pois mereço tudo, eu quero tudo! Não sou uma pessoa ruim, hoje eu sei disso, pois aceitei o pior de tudo e todos. Hoje eu encerro uma jornada da minha vida pra começar outra. Agora eu sei o que sei e eu mereço vencer a qualquer custo, pois sou uma obra em andamento e farei dessa construção uma base solida para uma ponte indestrutível, pois eu escolhi ser indestrutível...
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Destruição da Ponte Francis Scott Key: PROGRAMAÇÃO PREDITIVA de O Mundo Depois de Nós SE CONFIRMA!
A colossal Ponte Francis Scott Key, uma das principais pontes de Baltimore, cidade no estado de Maryland, nos Estados Unidos, desabou na madrugada de terça-feira, 26 de março, às vésperas da Páscoa cristã. A estrutura colapsou após um navio de carga ou porta-contêineres bater em um dos seus pilares. Oito pessoas caíram no Rio Patapsco, das quais duas foram resgatadas pelos bombeiros, e seis desaparecidos foram dados como mortos. Mas o que está por trás de mais esse evento bizarro? É isso que o você vai saber agora.
Por Cláudio Suenaga
O colapso da colossal ponte Francis Scott Key em Baltimore às 1h30 no horário local (2h30 no horário de Brasília) de terça-feira, 26 de março, após um navio porta-contêineres bater em um de seus pilares, foi um "ataque estratégico absolutamente brilhante" à infraestrutura crítica dos EUA – muito provavelmente cibernética – e as nossas agências de informação sabem disso. Em termos de guerra de informação, simplesmente dividiram os EUA ao longo da linha Mason-Dixon, exatamente como na Guerra Civil.
Parte da rodovia 695, artéria vital que, junto ao Porto de Baltimore, é um centro de transporte na Costa Leste dos EUA e a segunda estrada estratégica mais movimentada do país para materiais perigosos, está agora inoperante há 4-5 anos – que é o tempo que dizem que demorará para ser reconstruída.
O Porto de Baltimore foi o 17º maior do país em toneladas totais em 2021 e uma importante artéria para a movimentação de automóveis, máquinas de construção e carvão. Movimentou 52,3 milhões de toneladas de carga estrangeira no valor de quase US$ 81 bilhões em 2023, de acordo com dados de Maryland, e criou mais de 15.000 empregos.
A ponte foi construída especificamente para transportar materiais perigosos – combustível, gasóleo, gás propano, azoto, materiais altamente inflamáveis, produtos químicos e cargas de grandes dimensões que não cabem nos túneis – e esta cadeia de abastecimento está agora paralisada, o que irá enredar ainda mais as cadeias de suprimentos já estressadas.
A versão oficial divulgada
Os operadores do navio de carga Dali emitiram um chamado de socorro informando que a embarcação havia ficado sem energia momentos antes do acidente. Mas o navio ainda se dirigiu em direção ao vão "numa velocidade muito, muito rápida", disse o governador de Maryland, Wes Moore. O navio estava a 8 nós, o que equivale a aproximadamente 15 km/h. Dado o peso maciço do navio, ele atingiu o pilar da ponte com força significativa, disse Roberto Leon, professor de engenharia da Virginia Tech.
O navio, com 300 metros de comprimento, atingiu um dos pilares da ponte que tem 2,6 quilômetros de extensão. O impacto fez com que o vão se quebrasse e caísse na água em segundos. Imagens de satélite mostram o estrago:
Imagem: Maxar Technologies.
Seis trabalhadores que tapavam buracos na ponte foram dados como mortos após o acidente. Jeffrey Pritzker, vice-presidente executivo da Brawner Builders, disse que eles trabalhavam no meio do vão quando ele partiu.
O navio é propriedade da Grace Ocean Private Ltd., sediada em Singapura, que afirmou que todos os membros da tripulação, incluindo os dois pilotos, foram contabilizados e não houve relatos de ferimentos. O aviso do navio permitiu às autoridades limitar o tráfego de veículos no vão.
A filmagem mostra que o navio cargueiro nunca chegou à faixa de aproximação do canal. Você tem que estar no canal antes de entrar nessa curva. A localização foi precisa/deliberada: escolheu uma curva do rio onde você tem que desacelerar e se comprometer – uma vez que você está comprometido naquela área não há espaço suficiente para manobrar.
Deveria ter um piloto do porto para pilotar o barco. Você não deve atravessar nenhum obstáculo sem o piloto do porto...
"Eles descobriram como nos derrubar. Contanto que você fique longe das garras dos militares dos EUA, poderá destruir os EUA. Somos arrogantes e ignorantes – combinação letal. Obama disse que eles iriam mudar fundamentalmente a América e assim o fizeram. Estamos em queda livre em uma montanha-russa agora – sem freios – apenas ganhando velocidade."
O Mundo Depois de Nós
Para aqueles que assistiram no final do ano passado a live que fiz sobre o filme distópico filme Leave The World Behind, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama, que apresenta navios de carga desembarcando em praias de toda a América, sabe exatamente o que está testemunhando agora. A guerra civil está chegando, e não apenas o filme Guerra Civil (de Alex Garland) em 12 de abril, mas a coisa real. É por isso que eles destruíram intencionalmente a Ponte Francis Scott Key em Baltimore.
Nada é coincidência!
O filme Leave the World Behind (2023) retratou os ataques rápidos e variados que colocaram a América de joelhos em poucas horas. Ele mostrou um navio de carga de nome "Leão Branco" irrompendo na praia. O nome do navio também era o nome de um dos primeiros navios a trazer judeus escravizados para a América em 1619.
Francis Scott Key (1779-1843), que deu nome à ponte, foi um juiz e poeta, nada menos do que o autor da letra do atual hino nacional dos Estados Unidos, The Star-Spangled Banner (A Bandeira Estrelada), que ele escreveu enquanto assistia ao bombardeio do Fort McHenry em 1814. Ou seja, a ponte era um símbolo da independência americana, com uma ligação direta com o hino nacional. Ainda mais interessante, o próprio Francis escravizou seis judeus, e a família de sua esposa era proeminente proprietária de escravos em Baltimore. Como advogado, Francis representou vários "senhores de escravos" em processos movidos contra escravos que fugiram.
O que é realmente interessante é que o nome do navio que derrubou a ponte se chama Dali. O nome, originário dos caucasianos georgianos, significa "deusa da caça" em sua mitologia. Também é conhecido como demônio ou deus. Não por acaso, o nome do navio que bateu na ponte é o mesmo que trouxe escravos e colonizou a América. E não é por acaso que a ponte derrubada representa o icônico hino norte-americano cantado por toda a nação.
Os EUA estão a ser postos de joelhos, aguardando a desolação total pelas suas atrocidades, uma destruição a ser levada a cabo pela semente dos maçons que erigiram esta nação.
A grande mídia e a imprensa oficial quer que você acredite que tudo foi apenas um acidente quando muito resultante de negligência ou de uma administração incompetente. Embora pareça uma ótima resposta superficial, a realidade é que o julgamento está sendo feito exatamente como nos tempos antigos.
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Curiosidades sobre Veneza...👇
Veneza é uma ilha? Não exatamente! Na verdade, a cidade é um conjunto de 124 ilhotas que começaram a ser populadas e anexadas umas às outras a partir do século VII. Cada pedacinho da cidade possuía geralmente uma igreja, um campo (a praça) e um poço, e eram as pontes que interligavam uma parte à outra. Diferente do que muita gente pensa, Veneza não é mar e sim uma lagoa separada do mar por pequenas porções de terra.
O Canal Grande tem aproximadamente 4,2 quilômetros e profundidade de 3 a 5 metros. Uma grande ponte liga a ilha até a cidade de Mestre (como alguns dizem Veneza nova, ou Veneza continente). Por ela passam carros, ônibus e o trem.
A construção de Veneza
Para construir as casas e palácios, os venezianos fincavam troncos de madeira nos pequenos pedaços de terra para que ele ficassem bem sólidos. Em contato com a água salgada e o “caranto”, mistura de areia e argila das camadas mais fundas da lagoa, os troncos ficavam duros como pedra. A partir daí, os construtores colocavam duas camadas de placas de madeira e uma camada de blocos de pedras e tijolos sigilados posteriormente com grandes blocos de pedra de Istria, uma espécie de mármore muito resistente à água salgada e à umidade.
As margens das ilhas são revestidas com tijolos para que a erosão não “coma” o terreno da cidade. Com o passar dos anos, esses tijolos tornam-se frágeis atacados pela água salgada, pela variação da maré e pelo movimentos dos motores dos barcos. Assim, de tempos em tempos, e é necessário um restauro. A operação não é nada fácil, deve-se fechar e esvaziar o canal para trocar os tijolos danificados.
As ruas de Veneza são cobertas por pedras chamadas trachite e é exatamente debaixo de onde pisamos que está todo o sistema elétrico e hidráulico da cidade. E entre uma ilhota e outra os fios e tubulações também são atravessados pelas pontes. Veneza não possui um sistema de esgoto moderno e utiliza ainda as históricas galerias que levam a água suja aos rios e canais. Duas vezes por dia, a lagoa se esvazia e se enche de água proveniente do mar por três bocas de porto, limpando assim os canais. Em grande parte das construções existem as fossas sépticas, grandes caixas onde ocorre um tratamento da água suja antes que ela seja depositada nos canais.
Foto de 1950, mostra o canal principal se Veneza drenado e sendo escavado para ter aumentada a sua profundidade.
Curiosities about Venice...👇
Is Venice an island? Not exactly! In fact, the city is a group of 124 islets that began to be populated and annexed to each other from the 7th century onwards. Each part of the city generally had a church, a field (the square) and a well, and bridges connected one part to the other. Contrary to what many people think, Venice is not the sea but a lagoon separated from the sea by small portions of land.
The Canal Grande is approximately 4.2 kilometers long and 3 to 5 meters deep. A large bridge connects the island to the city of Mestre (as some say New Venice, or mainland Venice). Cars, buses and trains pass through it.
The construction of Venice
To build houses and palaces, the Venetians planted wooden trunks in small pieces of land so that they were solid. In contact with salt water and “caranto”, a mixture of sand and clay from the deepest layers of the lagoon, the trunks became hard as stone. From there, the builders placed two layers of wooden plates and a layer of stone blocks and bricks, later sigilated with large blocks of Istrian stone, a type of marble that is very resistant to salt water and humidity.
The banks of the islands are covered with bricks so that erosion does not “eat” the city’s land. Over the years, these bricks become fragile, attacked by salt water, tidal fluctuations and the movements of boat engines. So, from time to time, restoration is necessary. The operation is not easy at all, the channel must be closed and emptied to replace the damaged bricks.
The streets of Venice are covered with stones called trachite and it is exactly below where we step that the city's entire electrical and hydraulic system is located. And between one islet and another, wires and pipes are also crossed by bridges. Venice does not have a modern sewage system and still uses historic sewers that carry dirty water to rivers and canals. Twice a day, the lagoon empties and fills with water from the sea through three port mouths, thus cleaning the channels. In most buildings there are septic tanks, large tanks where dirty water is treated before it is deposited in the canals.
Photo from 1950, shows the main canal of Venice being drained and being excavated to increase its depth.
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A Importância da Consistência para Alcançar Seus Objetivos
Na jornada em busca de nossos objetivos, a consistência emerge como a bússola que nos mantém no rumo certo, guiando-nos apesar das tentações e obstáculos. É importante compreender que ser consistente não significa alcançar a perfeição ou manter tudo sob controle o tempo todo. É, na verdade, um compromisso pessoal de avançar, mesmo quando as circunstâncias parecem desafiadoras.
A Importância da Consistência:
A consistência não é apenas agradável; é absolutamente necessária. Em um mundo conectado, repleto de distrações online, é fácil se desviar do caminho traçado. A consistência se torna a ponte que nos conduzirá aos resultados desejados. Cada pequeno passo diário se acumula, aproximando-nos gradualmente de nossos objetivos, assim como a construção de um edifício, tijolo por tijolo.
Mantenha o Foco para Alcançar Seus Objetivos:
A mensagem é clara: mantenha-se consistente, permaneça focado e você, inegavelmente, alcançará seus objetivos. A consistência não apenas o levará lá, mas também o destacará em um mundo cada vez mais competitivo. Firmeza na jornada é o caminho para o sucesso.
Três Benefícios Cruciais da Consistência:
Construção de Credibilidade e Confiança: A consistência em seus esforços demonstra comprometimento, estabelecendo confiabilidade. Isso constrói credibilidade junto ao seu público, crucial para relacionamentos duradouros, tanto nos negócios quanto na vida pessoal.
Melhora na Produtividade e Eficiência: A rotina consistente aumenta a eficiência ao desenvolver hábitos produtivos. Isso resulta em um uso mais eficaz do tempo e recursos, levando a um maior rendimento em suas atividades diárias.
Alcance de Resultados Duradouros: A consistência é a chave para resultados sustentáveis a longo prazo. Persistir diante de desafios colhe os frutos do trabalho persistente, traduzindo-se em conquistas significativas e duradouras.
Leia Também: 5 Passos Essenciais para Tomar Decisões Certas
Em nossa busca por conquistar objetivos, a consistência não é apenas um meio para atingir metas, mas uma estrada pavimentada com aprendizado e crescimento. Ao mantermos a consistência, construímos confiança, aumentamos eficiência e alcançamos marcos significativos. A consistência é a chave que desbloqueia as portas para o sucesso duradouro.
Quer descobrir mais sobre como a consistência pode transformar sua jornada?
Leia o artigo completo no Blog Me Inspirando e dê o próximo passo em direção ao sucesso.
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🗝Geometria Sagrada Universal. Existe uma linguagem simbólica, que tem como finalidade a comunicação com a essência da realidade, uma linguagem tal que nos permite contactar com o núcleo da Natureza, que é simultaneamente o centro de si mesmo. Existe uma elegante simplicidade semiótica, semântica, epistemológica, que desde a antiguidade remota nos mostra o profundo conhecimento de nossas avós e avós ancestrais:
🌀O movimento centrífugo/centrípeto, que dentro do tear cósmico, entrelaçam as energias em uma urdidura de Plasma. A reviravolta das cruzes gamadas, as forças construtivas, destrutivas e sustentáveis que regulam o Todo.
🌪O fluxo toroidal, a respiração vital e o vetor de equilíbrio, o esqueleto construtor, matriz e padrão, mãe e pai, criam uma corrente de energia, desde o subtil e etéreo, até o concreto e material e de volta à Origem, em um circuito.
🟪Na geometria mais simples, o ponto, a linha, a espiral, o triângulo, o quadrado (e suas projeções e super projeções) se expressam profundas noções que estão implícitas, impressas, na construção dos átomos, cristais, nos desenhos das plantas, na construção das células, na vida dos Astros e que também estão nas imagens e ideias da nossa psique.
⚕️A geometria e a matemática associados à energia, frequência e vibração, são a chave dos arquétipos, a linguagem da natureza, daí que seus princípios, sendo captados por nós através da filosofia, ciência, arte, tanto com intuição, como Com a razão, eles podem ser usados como ponte ou escada que nos levam ao contato das Entes Vivas que estão por trás das formas, das essências.
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O Exorcista: O Devoto não é o abismo que estão falando
Um dos lançamentos mais aguardados por mim esse ano, sem dúvidas, era o do novo Exorcista. Quando vi o trailer com a Ellen Burstyn e as cenas de possessão, fiquei maravilhado e com muitas expectativas para o longa... qual a minha surpresa, porém, quando o filme saiu nos EUA (uma semana antes que aqui) e tanta gente começou a massacrá-lo?
Na história, duas garotas que estudam na mesma escola desaparecem por três dias. É mostrado que elas tinham ido à floresta tentar contatar a mãe falecida de uma delas. Quando finalmente voltam para casa, os sinais de possessão demoníaca mostram-se cada vez mais evidentes.
Poderia ser mais um filme que usa a dualidade Deus e Diabo para assustar alguém, poderia ser um exorcismo meia-boca desses que reduzem o efeito do clássico de William Friedkin a uma mudança de voz e cabeças rodando... mas não, O Devoto tem em seu coração o desejo de trazer a atmosfera pesada do original de volta, e é parcialmente bem sucedido nessa missão.
Na construção da narrativa de O Exorcista, o que faz com que os efeitos especiais e todo o diálogo com o demônio tenham um peso na gente enquanto espectador é a relação que o filme constrói entre nós e Regan. Sabemos que ela é uma garota doce, inocente... que a mãe, devido a rotina de trabalho, talvez não lhe dê tanta atenção, e ela descobre um "dispositivo" (o tabuleiro de Ouija) que lhe permite fazer essa ponte com o outro mundo, trazendo o espírito para seu corpo.
E embora o roteiro desse novo filme tente fazer toda a conexão de uma das meninas com a ausência da mãe, ele não é eficaz em criar esse tipo de relação entre AS DUAS crianças e a gente. Além disso, o negócio da floresta com o desaparecimento também ameniza um pouco o horror que, por exemplo, sentimos ao ver Regan indo embora aos poucos no original.
Creio que o subtítulo "O Devoto" venha da questão da "dualidade" entre as duas famílias -- uma não acredita em Deus pela forma como a esposa faleceu, a outra é extremamente assidua e presente na igreja (e SPOILER: é justamente essa família que acaba cometendo um erro gravíssimo), e embora isso seja algo importante para a narrativa, especialmente para o conflito com a entidade demoníaca, também é servido de forma rasa na história.
Um filme como O Exorcista original funciona bem porque ele foi, também, feito em um tempo da história onde as pessoas eram mais tolerantes com a construção de uma narrativa cinematográfica. Friedkin não tinha que lidar com os gaps de atenção do público moderno, e talvez esse tipo de preocupação tenha cortado elementos que poderiam fazer de O Devoto um filme bem superior do que ele realmente é, mas não é um filme ruim.
É um dos poucos filmes novos de exorcismo que realmente me surpreendeu positivamente -- e me assustou de verdade em uma cena. Isso por que não falei do mal estar sentido durante toda a sequência do exorcismo...
Além disso, foi ótimo reencontrar Regan e sua mãe, mesmo que parte da participação de Chris na história seja meio que ela "sentindo" o demônio nas crianças... um elemento doido que não tinha muito a ver. Gosto, porém, dela como mentora dos pais, sugerindo o exorcismo e buscando reatar as relações com a filha.
Enfim!
Claro que nada vai superar o impacto longo do clássico de 1973, mas diminuir esse filme em função disso não parece algo sábio -- e nem digno da comunidade de horror. Se puder dar uma chance a "O Devoto", dê. É muito mais interessante que A Freira, por exemplo (ainda não superei quão ruim é aquilo).
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Desmonte da Antiga Ponte de Santa Isabel Para a Construção da Nova Ponte em Concreto Armado, Adm. Pref. Moraes Rego, Recife Em Março de 1950.
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