#Literatura de entretenimento
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terraernani · 5 months ago
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O papel social do escritor
No final do ano passado, estive em Manaus, participando do Festival Literário dr Manaus (Flim), em que proferi a palestra O papel social do escritor. Posteriormente escrevi um artigo sobre esse mesmo tema na revista Meer. Abaixo segue o texto do artigo O escritor desempenha um papel social e atua para corresponder às expectativas do leitor, que não é um sujeito passivo e homogêneo; pelo…
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elrinconderovica · 1 month ago
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¡Espectacular, Os encantará!
Desde la IA, nos metemos en en la obra del pintor cordobés Julio Romero de Torres, dando vida y movimiento a sus cuadros. Sencillamente, ¡Espectacular! ¡Os encantará!
Ver este vídeo, en este enlace: https://www.facebook.com/share/v/sGm6bf99L4RnhJn2/
Es un Vídeo de : RafalCor.
Publicado por: Rovica.
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fadecinema · 8 months ago
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De Mentes Criativas a Sucessos Literários: Os 6 Escritores que Você Precisa Conhecer
De Mentes Criativas a Sucessos Literários: Os 6 Escritores que Você Precisa Conhecer Descubra os 6 Escritores que Encantam e Inspiram: Mentes Criativas Rumo ao Sucesso Literário No vasto cenário da literatura e influência digital, alguns nomes se destacam não apenas pelo talento singular, mas também pela capacidade de inspirar e envolver profundamente seus leitores, hoje celebramos os 6 escritores mais talentosos que não apenas encantam, mas também influenciam através de suas palavras e presença on-line nas redes sociais. @maidylacerda @robertapatricio @alicegarcia @thalesegidio @fadadesaturno @anajeckell . . . . Saiba Mais Sobre o Assunto clicando no Link do Site que Está na Biografia 🔝📌 . . . . . #livros #livrosgram #noticia #conteúdo #livraria #edicaovideobooks #naodireiqueeamor #odiariodeumaprincesadesastrada #bookstagram #caratinga #ficçãodefã #maidylacerda #robertapatricio #alicegarcia #thalesegidio #fadadesaturno #anajeckell #tiktok #bh #escritores #publicidade #books #bookgram #divulgaçãoinstagram #entretenimiento #googlenews #NadiaKeane
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imninahchan · 3 months ago
Note
qual sua opinião sobre “cnc” nina? já escreveu alguma obra com?
Não gosto. Não tenho tesão nenhum em situações em que o consentimento não é explícito, mesmo que seja uma obra de ficção pensada pra ser "consensual". Se não existe nada no texto (digo, no caso de literatura erótica pra entretenimento) que me mostre que é algo que as pessoas envolvidas querem ou, melhor, pediram, eu não leio. Eu, pessoalmente, acho isso muito perigoso de ser consumido, ainda mais quando se tem noção que o público alvo e autor da maioria dessas histórias são mulheres e mulheres adolescentes. Não existe estupro consensual, e muito menos pra entretenimento. Se não me engano, algumas vertentes do bdsm são usadas como forma de tratamento de traumas, mas isso já é outro caso.
Todos os textos que eu já escrevi com um sexo mais "bruto" ou que tenha linguagem de desdém não envolvem nenhum personagem em posição de ser uma possível vítima.
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amusasolitaria · 9 months ago
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DE GÊNEROS PUNK
fontes:
Escrita Selvagem
Sorcerer of Tea
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Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Novamente. Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários, — só que agora, gêneros punk de ficção científica — que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
E gente, sendo informal, eu adoro gênero punk sksksk
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Dos gêneros punk na ficção, pode ser que você conheça nomes como cyberpunk, steampunk, solarpunk, dieselpunk e outros que ficaram famosos com o tempo.
A palavra “Punk” é uma daquelas que teve seu significado alterado conforme o tempo. Além disso, para complicar as coisas, usamos esse termo para descrever diversos subgêneros da ficção científica e isso saiu do controle nos últimos anos.
PRÓLOGO
A Cultura Punk
A cultura punk é denominada pelos estilos dentro de uma subcultura e tribo urbana que possuem características semelhantes ao que se identifica como punk. Alguns exemplos deste grupo são, o princípio de autonomia, da aparência mais agressiva, sarcasmo, niilismo e subversão da cultura de massa.
Pode parecer curioso, mas o estilo punk que se expandiu para a música, moda, design, artes plásticas, entretenimento e meios literários, teve sua origem num contexto de contracultura, como reação frente a não violência dos hippies e à opressão do elitismo cultural.
Os comportamentos sociais incluem princípios éticos e políticos, dentre estes a literatura como expressão linguística que ainda tem como base quebrar os padrões pré-estabelecidos do que era literatura e trazer pautas e questões importantes à sua época.
Quais são as características dos gêneros punk?
As premissas básicas dos livros de ficção cientifica é o foco na tecnologia, embora os termos que vem antes de “punk” definem de fato qual o tipo específico de tecnologia que estamos falando. Entretanto, quase em todos há o elemento de rebelião, onde membros marginalizados da sociedade(um dos significados originais da palavra punk) buscam seu lugar em meio as massas de autômatos.
Um ponto a ser observado, é a questão de como é usado o termo retrofuturismo para descrever o punk de ficção científica, pois muitos subgêneros punk são baseados em períodos históricos, mas com toques futuristas. Por exemplo, em steampunk que se usa a tecnologia do vapor em máquinas quase que futuristas e que não eram possíveis na época de sua utilização.
Lista de Gêneros Punk na Ficção
Agora, vamos falar dos vários subgêneros da ficção cientifica que utilizam do sufixo punk. Não somente, mas reforçar que como novos surgem de tempos em tempos, um ou outro pode ter ficado fora desta lista e ainda ter sido alterado quanto a sua descrição.
Cyberpunk: o gênero te foco na tecnologia e cibernética, onde há alta tecnologia e baixa qualidade de vida, normalmente se passa no presente ou em um futuro próximo. Exemplos: Trilogia Sprawl, Blade Runner, Ghost in the Shell, Periféricos, Fluam, minhas lágrimas, disse o policial
Fantasy Cyberpunk / Cyber Urban Fantasy / Fantasia Científica Cyber: pega muito do Cyberpunk mas com elementos de fantasia. Exemplos: Shadowrun, e na série de jogos Final Fantasy (podendo ser encontrado principalmente nos jogos, 6, 7, 8 e 13)
Hopepunk: subgênero da ficção especulativa onde mesmo em cenários hostil e distópico, os personagens usam como motor narrativo a esperança de fazer a coisa certa. Por sua vez ditando que fazer o bem não é um ato de fraqueza, mas sim político e rebelde. Exemplos: O Conto da Aia, Jogos Vorazes, Divergente
Splatterpunk / Horrorpunk: foco nos elementos sobrenaturais e de terror, normalmente bastante exagerados e podendo conter tecnologia maquinal ou biológica. Exemplos: Alguns contos de H.P. Lovecraft conseguem de encaixar neste gênero, quando observamos o grotesco como enredo.
Afrofuturismo/Afrofuturepunk: O afrofuturismo imagina a cultura, a arquitetura e a tecnologia tradicionais africanas num contexto de ficção científica. Ex: Pantera Negra, Pantera Negra: Wakanda Pra Sempre
Stonepunk: aqui tecnologias anacrônicas da idade da pedra ou primitivas, onde essas sociedades podem ou não ser muito modernas apesar do uso da tecnologia. Exemplos: Os Flintstones, Os Croods, Dr. Stone.
Sandalpunk/Bronzepunk: foco na tecnologia da idade do bronze e do ferro, até mesmo com aqueles famosos autômatos de bronze criados por inventores míticos das lendas de Romanas ou Gregas. Exemplos: Atlantis o império perdido, Jasão e os Argonautas, 300 de Esparta, Xena
Castlepunk/Middlepunk / Candlepunk : Middlepunk (da Idade Média) é ficção científica retrô usando tecnologia da idade média.
Plaguepunk: refere-se especificamente ao período entre a Peste Negra e a Renascença. Warhammer 40k é talvez o que mais se aproxima de uma mídia popular que explora esse gênero, mas apenas de passagem.
Aetherpunk/Magic Punk: aetherpunk ou magicpunk (também tem alguns outros nomes) é provavelmente um dos mais diversos gêneros de ficção punk. A magia de alta fantasia cria uma tecnologia mais adequada a um mundo de ficção científica, de naves celestes mágicas a armas movidas a éter, com muito ouro e coisas douradas por algum motivo. Os cenários de Eberron e Kaladesh da Wizards of the Coast levam Aetherpunk em duas direções diferentes, mais sombrio no caso de Eberron, e mais art nouveau para Kaladesh, enquanto a classe de artilheiro de TERA dá um toque distintamente asiático à estética.
Subgênero, Dungeonpunk: gênero que se alimenta nos elementos medievalismo, ficção e fantasia onde a magia e poderosos artefatos substituem ou se mesclam com a tecnologia. Dungeon punk pega a ideia de tecnologia mágica, torna-a mais corajosa e mistura fantasia heróica e tropos de espada e feitiçaria. Imagine bruxos de sobretudo e cocaína mágica sendo vendida nas esquinas das cidades. Dungeon punk pode ser considerado Aetherpunk cínico. Ex: Dwemer de Skyrim e Adventure Time, Ravnica , outro cenário da Wizards of the Coast, é um exemplo frequentemente citado de Dungeonpunk, e Shadowrun mistura Dungeon Punk com Cyberpunk. E muitos de outros RPG de mesa como Eberron, Dragonlance e outros que tiveram livros publicados entram neste gênero.
Dreadpunk: Dreadpunk concentra-se na estética do terror anterior ao século XX. Em vez de tecnologia, ele se concentra em um século XIX sobrenaturalmente reimaginado. Não está claro como ele difere do terror gótico. Ex: Bloodborne, seções dos jogos Dark Souls , Sweeney Todd e Abraham Lincoln, Vampire Hunter atendem alguns dos requisitos do gênero.
Clockpunk / Clockworkpunk: foco na tecnologia de engrenagens e mecanismos de relógio de corda, normalmente passando na renascença ou Barroco. Ex: O labirinto do Fauno, Hugo, Chrono Cross, Final Fantasy IX
Mannerspunk: Mannerspunk é o período da Regência que se tornou punk. Muitas vezes se sobrepõe ao steampunk e basicamente é Fantasy of Manners tornado tecnológico.
Mesopunk : Estética mesoamericana levada ao extremo da ficção científica.
Whalepunk: Tecnologia retrofuturista de inspiração vitoriana que funciona com óleo de baleia. Inspirado no jogo Dishonored.
Yurtpunk / Punkistan / Steppepunk: gênero punk futurista que leva às estrelas a arquitetura e a cultura inspiradas no orientalismo e no Oriente Próximo.
Steampunk (vaporpunk): gênero famoso, focado em tecnologias a vapor que podem ou não ter também outras tecnologia no mesmo universo, normalmente se passa na Era Vitoriana. Ex: Reinos de Ferro, Liga Extraordinária, Fullmetal Alquimist, Steamboy, A Lição de Anatomia do Temível Dr Louison.
Subgênero, Tupinipunk: elementos fantásticos das lendas e contos brasileiros que usam quaisquer tecnologias, mas geralmente steampunk e podem passar em qualquer período. Ex: O Legado de Avalon, Cidade Invisível
Subgênero, Weird Steampunk / Gaslamp Fantasy: o foco é no estranho e com elementos sobrenaturais, muito conectado com o steampunk. Ex: O castelo animado, Stardust
Subgênero, Cattlepunk / Cowboypunk / Westernpunk / WildWestpunk: o Steampunk encontra o velho-oeste basicamente. Ex: A Torre Negra, Westworld
Subgênero, Weird Cattlepunk / Weird West: quando o velho-oeste encontra o terror sobrenatural. Ex: Faroeste Arcano RPG
Subgênero, Space Cattlepunk / Space Western: quando o velho-oeste vai ao espaço e além. Ex: Cowboy Bebop, Série Firefly, Battlestar Galactica
Dieselpunk: gênero focado em combustão interna e eletricidade, normalmente entre os anos 20 e 50, é a geração a frente do Steampunk. E também seus subgêneros. Ex: Capitão Sky e o mundo do Amanhã, Metrópolis, Hellboy, Cidade das Crianças Perdidas
Subgênero, Weird Dieselpunk / Splatter Dieselpunk: Dieselpunk com elementos de terror exagerado ou sobrenatural. Ex: DarkCity, A Múmia, Ghoul
Subgênero, Decopunk / Diesel Deco: Dieselpunk encontra a arte deco, a arquitetura e a estética costumam ser as tecnologias mais avançadas. Ex: Batman a Serie Animada, Black cat, Femme Noir
Subgênero, Weird Decopunk / Diesel Noir: muito mais sombrio, cínico e corrupto, o crime e gângsteres estão em todos os lados. Pode ter elementos de ocultismo, mas não é habitual. Ex: O chamado de Cthulhu, Marvel Noir, O Sombra,
Subgênero, WW Dieselpunk / Diesel Weird War: Dieselpunk durante as guerras mundiais, com elementos de terror, sobrenatural ou magia, mas não necessariamente. Ex: Leviatã: A missão secreta, Beemote, Golias, Indiana Jones
Subgênero, Fantasy Dieselpunk / Fantasy Decopunk / Fantastic Noir: mistura de elementos Noir com ficção cientifica, podendo conter magia e super ciência, ou nenhum. Exemplos: HQ Fábulas, Discworld
Teslapunk: gênero focado em tecnologia elétrica fantástica, com base no inventor Tesla, por isso o nome. Exemplos: Teslagrad
Atompunk / Raygun Gothic: normalmente entre 1940s a 1960s, a tecnologia costuma ser exagerada com uma estética da época ou influenciada por ela e muito surrealismo. Exemplos: Fallout, Astro Boy, Os Jetsons
Raypunk: gênero que aponta para o infinito com sua arquitetura gótica. Focado no espaço sideral, nas tecnologias e nos alienígenas, aqui pessoas usam jetpacks e roupas de astronauta(bubblehead). Alem disso, muitas armas a laser fazem parte deste universo. Exemplos: Flash Gordon, The Ballad of Halo Jones, Barbarella
Formicapunk / Nowpunk/ Punk Punk / Cassette Futurism: normalmente entre 1970s a 2000s, costuma se passar em alguma realidade alternativa com uma tecnologia distópico ou anacrônica. Exemplos: Akira, Eles Vivem
Gothicpunk / Dark Urban Fantasy: normalmente de 1980s a 2000s, lembra o nosso mundo porém mais Noir e sombrio. Exemplos: Vampire A Máscara, O Corvo, Hellblazer, Blade, Constantine
Elfpunk: é um subgênero da fantasia Urbana, focado em fadas e elfos na era atual. Exemplos: Changeling RPG, Shanara Chronicles
Capepunk: cenário de super heróis focado no máximo de realismo. Exemplo: Hankcock, The Boys, Wild Cards, Heroes, Alphas, The 4400
Biopunk: ao invés de cibernética foca em engenharia genética, tecnologia orgânica ou biomodificações. Exemplo: A ilha do doutor Moreau, Frankenstein, Elfen lied, Gattaca: A experiências genética
Subgênero, Anthropunk/Furpunk: Uma proposta de subgênero do biopunk onde o futuro é ocupado por animais antropomórficos (furries) criados com engenharia genética.
Nanopunk: foca em nanotecnologia. Exemplo: Filme Transcendência, Deux EX
Oceanpunk / Seapunk / Waterpunk / Piratepunk: mundos aquáticos ou cenários dominados por vastos oceanos, podendo ou não ser pós-apocalíptico, mas a tecnologia costuma ser focada na água. Exemplo: WaterWorld, One Piece
Fantasy Seapunk: Seapunk unido com Elfpunk, normalmente focado em sereias e tritões ou cetáceos inteligentes. Exemplo: Still the water, Ponyo, Máscaras para os Mortos
Desertpunk / Sandpunk / Apunkalypse: Mundo com deserto, arenoso, queimado ou devastado, normalmente envolve sobrevivência. Exemplo: Trigun, Duna, Dark Sun RPG, A Estrada
Petrolpunk / Carpunk Desertpunk: focado em corridas ou guerras de carro, normalmente possui luta por combustível e comida. Exemplo: Mad Max, Tank girl
Frostpunk: semelhante ao Desertpunk porém em mundos gelados, congelados ou com inverno nuclear. Exemplo: Frostpunk the game, Expresso do Amanhã
Zombiepunk: variação pós apocalíptica ocorrida devido a zumbis. Exemplo: The Walking Dead, Z Nation, World War Z, Days Gone, Last of Us
Ecopunk/Greenpunk: O gênero imagina soluções ambientais e cultivadas para problemas das humanidades. Mais uma vez popular, muitas de suas características estéticas anteriormente distintas foram absorvidas pelo Solarpunk.
Flowerpunk: Punk baseado no consumo de seres vivos. Imagens como a colheita de fadas para obter seu sangue brilhante para fazer lâmpadas ou eletricidade alimentada pela alma são o cerne do flowerpunk.
Solarpunk: uma versão Cyberpunk mais otimista e mais limpa, com foco ecológico e no uso, claro, da energia solar. Exemplo: O planeta do Tesouro, Wall-E, Zootopia, Princesa Mononoke
Subgênero, Lunarpunk: Lunarpunk é simplesmente Solarpunk sem a estética art nouveau. Lunarpunk é sombrio e gótico, e muitas vezes inclui imagens de inspiração pagã, satânica ou wiccaniana. Ele retém as mensagens ambientais do solarpunk, apenas as coloca em diferentes armadilhas.
Subgênero, Tidalpunk: Se Solarpunk e Oceanpunk tivessem um filho, seria o Tidalpunk. Tidalpunk é sobre solarpunk no mar, reconstrução após as mudanças climáticas e aproveitamento da energia das marés.
Silkpunk: inspirado na antiguidade clássica asiático, com foco em tecnologia do papel, seda e bambu ou culturas do pacífico com foco em coco, penas e coral. Exemplo: The Grace of Kings, Jade City, The Tea and the detective, Monstress
Rococopunk: variante do Steampunk, pode ser tanto uma paródia ou comédia do Steampunk como um cenário completamente influenciado pela arte Rococo. Exemplo: Adam and the Ants
Chalcolithicpunk / Copperpunk: variante do Stonepunk que se passa na Idade do cobre, ou período entre o final da pré-história e início da historia. Exemplos: Glorantha RPG, Primeval Thule RPG
Mythpunk: subgênero da ficção mítica, usa elementos da literatura pós moderna mesclado com seus folclore e mitos. Exemplos: Deathless
Scavengedpunk: subgênero pós apocalipse ou de mundos desastrosos que foca numa cultura perdida que é sucateada para sobrevivência, alguns cenários apresentam uma nova raça que se desenvolveu, mas nem sempre. Exemplo: Rango, Vida de Inseto, Numenera
Bugpunk: União de Cyberpunk com Biopunk e fantasia. Exemplo: Série de livros Leviatã, Beemote e Golia
Transistorpunk / Psychedelicpunk: normalmente se passa nos anos 60 durante a guerra fria com muito uso de drogas surreais de efeitos diversos. Exemplo: A Scanner Darkly, Suspiria
Mannerpunk / Fantasy of Manners: literatura de fantasia com elementos de comédia, não necessariamente de humor, normalmente foca em maneirismo e classes ou estruturas sociais, passando na era pré-industrial ou anterior, pode ou não conter elementos de fantasia e sobrenatural. Exemplo: A pequena princesa, Orgulho Preconceito e Zumbis
Dreadpunk: união horror com o dark fantasy. Exemplo: Penny Dreadfull, A mulher de preto, Edward mãos de tesoura
Soundpunk / Rockpunk / Metalpunk: subgênero com tema musical ou qualquer elemento desde que o rock seja o principal, normalmente o Heavy Metal e suas variantes. Exemplo: Dio the RPG, Heavy Metal series
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apcomplexhq · 10 months ago
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✦ Nome do personagem: Watanabe Akane. ✦ Faceclaim e função: @mayu_kitazawa - Instagrammer. ✦ Data de nascimento: 18/02/1999. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. ✦ Qualidades: Sincera, bem humorada e ambiciosa ✦ Defeitos: Reservada, dependente e autoritária ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Atriz e Estudante de Cinema. ✦ Twitter: @AM99AW ��� Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Apesar de Akane ter acabado de se mudar, a única coisa que ela quer é chamar o menos de atenção possível. Ela vai sorrir quando se cruzarem no corredor, mas também vai brigar se ouvir algum barulho.
TW’s na bio: bullying virtual, menção a suicídio Biografia:
Os Watanabes sempre foram reconhecidos pelo meio artístico e entretenimento, era uma família popular desde os anos 70 com filmes e apresentações de teatros dos mais variados. Uma família reconhecida pelo teatro e atuação, tanto que todos que carregavam o nome e o sangue faziam algo que fosse referente as artes cênicas, seja por trás ou na frente das câmeras.
Com Akane não foi diferente, a garota já era familiarizada com as câmeras antes mesmo de saber andar direito. Claro que se formos ignorar os comerciais de fralda e coisas infantis, podemos partir pro primeiro trabalho dela como atriz de verdade: aos 8 anos, como filha de uma protagonista de j-drama. E só bastou um papel pra que o público amasse ela.
Os olhos despreocupados, o jeito como ela parecia tão genuína na frente das câmeras, a voz melodiosa mesmo sendo tão nova. Sabiam que ela facilmente seguiria os passos da mãe, que era uma referência de atriz. E até mesmo Akane cresceu começando a acreditar piamente nesses boatos. Ela seria uma grande atriz, na verdade, ela deveria ser uma grande atriz. O que mais reservava pra ela além disso?
Ela só não esperava que com a vida pública, viria de acompanhamento tantas regras de conduta. Não deve ser sincera, não deve negar o que lhe é dado, não deve tratar ninguém indelicadamente, não deve fazer nada sem consultar seus pais ou agente. Algo que de início ela até poderia relevar, afinal, estava empolgada com a carreira, mas conforme mais crescia — tanto em idade, quanto na carreira —, mais Akane percebia que não tinha paciência pra ser uma boneca de porcelana que todos exigiam que ela fosse.
Tudo piorou quando se tornou maior de idade, afinal, ela não tinha realmente que obedecer mais ninguém, além de já ter sua própria grana. Com esse pensamento, Akane não hesitou em aproveitar toda a adolescência que não pode em um período curtíssimo de tempo. Saída com amigos, baladas, usar as roupas que bem queria, só aceitar trabalhos que queria, mas a gota d'água de todos foram as fotos vazadas com um cara desconhecido, fotos essas que julgavam ser de um possível namorado.
Todo o escândalo fez com que a garota tivesse que se afastar da carreira e conforme o tempo longe das câmeras aumentava, mais ela se dava conta de que, talvez, atuação não fosse de fato a sua paixão assim como todos pensavam. Ela começou a se afundar em livros pra se distrair da internet que a massacrava todos os dias e criar um gosto maior pela literatura, principalmente por scripts e roteiros. No fim das contas, os Watanabes eram conhecidos por todo o meio cinematográfico e não apenas pela atuação.
Seus pais, crentes de que essa mudança de ares poderia fazer bem, apoiaram a garota, até mesmo aceitando a ideia de enviá-la pra outro país, desejando que ela focasse na faculdade de cinema e também se afastasse dos ataques absurdos da internet. Durante o período de afastamento, Akane viveu seus piores dias, não sabia se era o isolamento ou a forma como comentários na internet só aumentavam cada dia mais, mas o pensamento de deixar de existir, evaporar, passou pela mente da mulher mais de uma vez.
Os Watanabes sabiam que poderia. perder a filha deles se deixassem aquilo de lado.
Ela rumou sua vida toda para Seul, a procura de um lugar que fosse tão confortável como a casa que morava e por isso foi atraída pelo complexo Acropolis, porém, a mensalidade dada pelos pais não pagaria completamente um apartamento luxuoso do qual estava acostumada a viver então preferiu aproveitar o anúncio de roommate no bloco Asphodel. Além de ter uma companhia — não estava acostumada a morar sozinha —, ainda conseguiria um lugar melhor e sem gastar todo o dinheiro que lhe era fornecido.
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blogadrianaleite-blog · 1 year ago
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DESCOBRIRAM OS NERDOLAS
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Vários canais abertamente comunistas de cultura pop, se uniram para atacar e acusar os nerdolas de tudo que os próprios comunistas são: racistas, nazistas, homofóbicos, machistas…
Como Bolsonaro foi derrotado pelas urnas eletrônicas, a narrativa nunca provada do “Gabinete do ódio”, não pega mais desse jeito. 
Alguns YTs estão sendo acusados de serem patrocinados pela Brasil Paralelo. Afinal, Soros e Bill Gates bancam somente a implantação da agenda mundial, isto é: os comunistas.
Por que agora essa perseguição?
Os nerdolas começaram pequenos, e ainda são. Eles não têm 300 mil inscritos e nem 100 mil visualizações por vídeo.
Diferentes de grandes canais de cultura pop, que mesmo a gente desconfiando ou sabendo das tendências políticas do cara, os nerdolas falam direta ou indiretamente de política, e não são de esquerda, e o cunho é abertamente conservador.
O nicho, como disse, ainda é pequeno, porém o crescimento de vários canais são expoentes e o maior de seus crimes:
ALERTAR SOBRE A AGENDA 2030 (WOKE - LACRAÇÃO) NOS CINEMAS, NA LITERATURA “NERD” E QUADRINHOS.
Quem nunca ao sair do cinema nos últimos anos não se perguntou: “ Que merda é essa que fizeram com o filme?!”
Ou sem entender o que realmente está acontecendo sai do cinema cuspindo marimbondos dizendo:
“Que filme bosta!!!”
“O que fizeram com o meu herói!”
“Que mulher mais chata no filme!!”
Se não fossem os nerdolas, talvez nunca teríamos a consciência da desconstrução dos heróis, valores ocidentais e cristão, das Merys Sue, enfim da implantação da agenda 2030 com os valores perversos woke, aqui mais conhecidos como lacração.
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Como o importante não é a história e o entretenimento e sim a doutrinação mundial, o cinema e quadrinhos vêm fracassando fragorosamente com o público, porém, nessa guerra espiritual, os prejuízos não importam, pois há bilionários bancando a agenda.
Os nerdolas explicam as desconstruções de personagem e narrativas básicas de uma história, em troca de uma panfletagem até agora disfarçada.
Como os nerdolas falam o óbvio, quase sempre acertam nos fracassos de Hollywood e streamers.
Muitas vezes abrindo os olhos dos pais, pois a esquerda não perdoa nem as crianças.
Não creio que os nerdolas sejam capazes de levar um filme ao fracasso. Longe disso. Eles apenas explicam porque você odiou o filme, e porque a tal história é tão ruim, estranha e cheia de furos.
Qual foi realmente o estopim para esse ataque organizado?
O mês de junho foi o pior mês para o cinema nos últimos tempos. Com sucessivos fracassos estrondosos, seguidos pela surpresa e sucesso de Sound of Freedom, que numa história real, denuncia o pior de todos os crimes, porém um crime que a agenda 2030 quer normatizar, via identidade de gênero, introduzindo drags nas escolas e tirando o poder dos pais sobre a educação sexual das crianças: A PEDOFILIA.
O filme bateu os Block Busters americanos, perdendo apenas nessa semana para outro filme odiado por Hollywood: Missão Impossível 7
Sabendo como funciona a censura e a perseguição no Brasil, temo que esses ataques cresçam cada vez mais, virem matéria do Fantástico e para a surpresa de ninguém, chegue ao STF, que poderá fazer com eles, o que já fizeram com outros: desmonetização, fechamento dos canais e inquéritos fajutos, mas que infernizam qualquer um e o impedem o trabalho de todos.
A diferença é que eles não são um, são vários, e tenho a certeza que, se isso for adiante, nedolas são como uma hidra. Ser um tem seu canal cortado, dois aparecem no lugar.
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Pois:
Ninguém gosta de Marys Sue
De herói bunda mole
Das destruições de seus heróis
Da desconstrução dos gêneros
De pronome neutro ou personagens gays em desenhos para crianças
Da perseguição aos valores cristãos e ocidentais 
Essa é uma guerra espiritual que apenas está começando. O outro lado é minoria, mas ele é muito mais poderoso. São os trabalhos de formiguinha dos nerdolas que irritam o gigante, como uma mordida de formiga no pé, quem sabe, nós o fazemos cair no formigueiro e devoramos o gigante  em grande agonia, pra nunca mais tentar dominar o mundo e nossas mentes.
Para entender a treta:
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fragmentosdeginevra · 2 years ago
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Retrospectiva Literária 2022
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Essa retrospectiva vai ser, basicamente, eu falando dos meus livros preferidos de 2022 e das metas que tenho para 2023.
Eu sinto que 2022 foi uma continuação da experiência que me propus em 2021: descobrir e compreender meu gosto literário. Li livros ruins, medianos e incríveis. Agora, construí uma TBR adequada – que pretendo seguir, claro, com uma ou outra adição no meio do caminho (no fim do ano contamos quantas foram). 
Uma de minhas metas para 2023 é: ler os livros que permanecem não lidos na minha estante. Pensei em buscar outras edições ou novos métodos de leitura para atingir esse propósito. Aliás, foi dessa forma que consegui finalizar Um conto de Natal no último dia de 2022, depois de duas tentativas infrutíferas em anos anteriores. 
Outra meta é abandonar uma leitura caso não esteja interessante. Acredito que tenho facilidade de largar um livro ou qualquer entretenimento que julgo insatisfatório — pelo menos, mais facilidade do que uma pessoa comum. Todavia, ano passado eu me vi arrastando por livros em que perdi o interesse muito antes do final. Fiz isso sob pretextos bobos: "não tenho tempo para pegar outro", "já passei de 50%", "é o último da série", "tem um (1) elemento interessante aqui" etc. 
Quero ter um ano prazeroso de leituras em 2023. Não é justo comigo mesma insistir em livros que não são do meu agrado por comodidade.
Seguindo adiante, refleti um pouco e decidi largar de vez a literatura Young Adult. Calma, vou explicar. 
Quando eu conheci a comunidade online de leitores (principalmente o booktube) lá em 2019, quis descobrir quais livros as pessoas gostavam e selecionei alguns títulos populares. Desse ano em diante, decidi lê-los e ver o que havia de tão "uau" neles para que tantas pessoas comentassem. Em sua grande maioria, os livros eram fantasias das quais nunca havia ouvido falar no meu cantinho literário isolado. 
Alguns dos meus livros favoritos se encaixam na categoria YA e amei ler Minha Lady Jane em 2022, porém, a verdade é que me decepcionei com uns 85% dos YAs que li até agora. 
Do popular ao desconhecido, poucos saíram da curva do ruim para o mediano. Os livros que favoritei se provaram exceções dentro de um grande nicho do mercado editorial. Portanto, decidi que só irei dar uma chance para um livro YA caso seja de um autor que eu gosto ou de um nome que seja frequentemente citado ao lado dele.
Pensando bem, os livros que eu gosto estão mais perto de Young do que de Adult. Não chegam a ser infantojuvenis, exatamente. Sei lá.
Mudando de assunto, pretendo ler a trilogia O Senhor dos Anéis e pelo menos o primeiro volume de Duna ao longo de 2023. Eles são clássicos de fantasia e ficção-científica, mestres de worldbuilding. Ambos inspiraram muitos escritores da atualidade. Quero conhecê-los para ser capaz de notar sua influência. (Além de que eu amo LOTR, amei O Hobbit, e quero ver o filme de Duna)
Coloquei uma quantidade razoável de clássicos na TBR. Senti a falta deles em 2022. Eu li Orgulho e Preconceito, e alguns livros que são considerados clássicos em seus próprios nichos. Vou ler mais Jane Austen, além de conhecer novos autores.
Decidi me afastar um pouco do romance contemporâneo (YA e NA). Me decepcionei com ¾ dos romances que li em 2022. Não sei qual será meu critério para pegar um livro desse gênero de novo. Tenho alguns na lista geral de quero ler; acho que vou começar por aí, ao invés de pegar um lançamento. 
Agora vem os livros da TBR que não vou demorar muito para descrever.
Alguns são títulos que descobri há um tempo, mas não soube encaixar no ano passado; 
Dois livros natalinos, porque quero criar essa tradição de ler livros de Natal no Natal;
Uns três livros de autores que quero conhecer melhor;
e conclusões de séries.
Falando mais sobre o que foi lido em 2022, minha maior surpresa foi O gato que amava livros. Eu o conheci por acaso enquanto navegava no Skoob, e ele se conciliou com meus pensamentos na época.
Tive essa experiência incrível de conectar 3 leituras sobre um mesmo assunto… uma delas, Triste fim de Policarpo Quaresma, abriu meus horizontes para o que a Literatura é capaz de fazer. Nunca postei o texto que escrevi sobre ele e a experiência da qual falei antes, será que ainda posso?
Nesse ano, também me surpreendi agradavelmente com uma trilogia de mistério incrível: Manual de assassinato para boas garotas de Holly Jackson. Fazia tempo que não lia um bom mistério com personagens adolescentes, e me apaixonei pela escrita da Holly. Ela sabe criar um mistério envolvente, sem mencionar descrições intensas e personagens carismáticos.
Falei antes que li Um conto de Natal, do Charles Dickens. Que bom que não desisti desse livro! Foi uma ótima leitura para findar o ano, me deixou com um quentinho no coração e desafiou minha compreensão em certos pontos, fazendo com que eu tivesse de pesquisar referências, palavras novas e fatos históricos da época de publicação ocasionalmente. 
Um livro que nunca citei por aqui, mas gostei de ler é A vida do livreiro A. J. Fikry de Gabrielle Zevin. É um slice-of-life fofo e engraçado. Pretendo ler o romance Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã em 2023 para conhecer mais da autora.
Finalizando o post, devo dizer que janeiro passou mais rápido do que eu esperava. Estou lendo dois livros agora. Olhando para a TBR, acredito que não vou segui-la restritamente. Tem dois livros que estou pensando em ler em inglês para treinar minha compreensão do idioma. Desanimei de alguns que coloquei na meta de leitura. Talvez eu seja mais uma mood reader, que escolhe livros por capricho, do que uma seguidora de TBR. 
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vini-monteiro · 2 days ago
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★★★☆☆
Guy Montag é um bombeiro. Sua profissão é atear fogo nos livros. Em um mundo onde as pessoas vivem em função das telas e a literatura está ameaçada de extinção, os livros são objetos proibidos, seus portadores são considerados criminosos. Montag nunca questionou seu trabalho; vive uma vida comum, cumpre o expediente e retorna ao final do dia para sua esposa e para a rotina do lar. Até que conhece Clarisse, uma jovem de comportamento suspeito, cheia de imaginação e boas histórias. Quando sua esposa entra em colapso mental e Clarisse desaparece, a vida de Montag não poderá mais ser a mesma.
Começo escrevendo essa resenha dando algumas informações importantes. Fahrenheit 451 é a temperatura necessária para iniciar a queima de papel, que corresponde a 233 graus celsius. O número 451 aparece no uniforme dos bombeiros, assim como o desenho de uma salamandra, o animal é visto na mitologia como uma criatura ligada ao fogo.
E agora escrevo uma alerta. A edição da Biblioteca Azul conta com um prefácio contextualizando o livro. O problema é que o texto acaba destrinchando o desenvolvimento da obra, entregando partes significativas da obra. É contraditório termos comentários críticos antes que o leitor tire as suas próprias conclusões, já que o conceito da obra é justamente a liberdade em pensar.
Um clássico da ficção científica e da literatura distópica, "Fahrenheit 451" foi escrito originalmente como um conto: "O bombeiro", contido no volume 'Prazer em Queimar: histórias de Fahrenheit 451'. O autor Ray Bradbury costumava dizer que a proibição a livros não foi o motivo central que o levou a compor a obra e sim, a percepção de que as pessoas passavam a se interessar cada vez menos pela literatura com o surgimento de novas mídias, como a televisão.
O livro trabalha em cima de um conceito muito interessante. A obra é uma metalinguagem, ou seja, é uma obra literária que gira em torno do próprio universo da literatura. Toda a ideia do livro gira em torno da importância que o conhecimento tem em uma sociedade, podendo ser visto como ferramenta de transformação social.
O que há de mais assustador em 'Fahrenheit 451' é que, apesar de ele ter sido lançado originalmente em 1953, ele reflete demais os tempos atuais. Somos bombardeados com programas e tecnologias cada vez mais avançadas com intuito único e exclusivo de entretenimento. No livro, o governo estimula a alienação através de programas de TV e séries.
A escrita de Ray Bradbury é pouco fluida, com muitos detalhes e descrições desnecessárias, de modo que a história se arraste sem sair muito do lugar. O livro é curto, rápido de ler, mas a narrativa é muito chata e cansativa, sempre que a história começava a engrenar, entrava uma sessão maçante em seguida.
A narrativa corrida demais também sofre com os diálogos expositivos onde ocorrem o confronto de ideias. A impressão que eu tive é que o personagem Guy Montag aceita as coisas rápido demais. Para alguém que sempre viveu em uma sociedade fechada, essa aceitação não ocorre fácil assim. As quebras de paradigmas são feitas de forma lenta e processual e não como uma explosão vulcânica e o livro não tem espaço para que isso seja desenvolvido.
Os personagens são rasos que tentam dar vida a uma trama sem desfecho, o que para mim é um problema sério. 'Fahrenheit 451' é uma obra das mais célebres da categoria distópica. A ideia crítica da obra é excelente, mas o desenvolvimento ficou abaixo do que poderia ser apresentado.
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gazetadoleste · 15 days ago
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Prefeitura prepara 17ª Feira do Livro de São Luís, na Praça Maria Aragão
Entre os dias 1º e 10 de novembro, a Praça Maria Aragão se transformará na Cidade do Livro, com a realização da 17ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS). O evento mais uma vez proporcionará uma programação diversificada, reunindo autores nacionais e locais, educadores, leitores e apaixonados por literatura em um espaço de aprendizado, troca de experiências e entretenimento para todas as…
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palhao84 · 2 months ago
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A Morte de Pedro Coelho
Veja como clássicos infantis são deturpados nos dias de hoje em nome do entretenimento barato e do lucro fácil!
A história de Pedro Coelho, criada pela talentosa escritora Beatrix Potter, sempre foi um clássico da literatura infantil. Publicado pela primeira vez em 1902, o livro conta a história de um jovem coelho travesso que, apesar dos avisos de sua mãe, invade o jardim do Sr. McGregor. No entanto, a versão original de Pedro Coelho ensina importantes lições sobre obediência, respeito à propriedade…
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elrinconderovica · 1 month ago
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No Esperes a Nadie…¡Hazme Caso!...
Esta es una terapia que recomiendan muchos profesionales, junta tus manos y no abras la boca, así mientras pierdes el tiempo en hacer todo eso, pues no te metes en vidas ajenas. Claro, es que, para ser parte del 1% tienes que hacer lo que el 99% no hace, porque nada cambia hasta que tu cambies, y cuando tu cambias todo cambia. No te has dado cuenta que la ayuda que no recibes es, en realidad, lo que más te ayuda. ¿Que no puedes hacer grandes cosas? Pues haz pequeñas cosas, pero a lo grande. ¡Ah! y nunca pongas en duda lo que te diga un escalofrio, porque, “seco el árbol pocos recuerdan la sombra que les dió”. Para que me entiendas, nada vuelve a ser igual dos veces.
En cuantas ocasiones deseamos que los sueños se hagan realidad y cuantas otras, deseamos que la realidad sea solo un sueño, te pasa más lo segundo, ¿verdad?. Haz como el tiempo, no esperes a nadie…¡Hazme caso!. Si es que la calidad de una persona la vas a conocer en el primer saludo, pero ¡ojo! Aprende a dominar tu soledad o vas a terminar pensando que cualquier compañía es buena y no, no es que todo el mundo sea malo. La gente tiene cosas hermosas que decir de ti, lo que pasa, que más de un@ está esperando a que te mueras, para decírtelas. ¿Pero, sabes que…? La vida es bella, aún con errores...Sigue leyendo aquí https://www.elrinconderovica.com/no-esperes-a-nadiehazme-caso/
Publicado por: Rovica.
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fadecinema · 8 months ago
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Conheça Atriz e Autora: Alice Garcia - livro Reino Das Fadas
Alice Garcia é uma talentosa escritora, atriz e modelo, nascida em 24 de janeiro de 1996, em São Paulo, Brasil, desde cedo, Alice demonstrou uma paixão ardente pela arte e pela criatividade, explorando diversos meios de expressão ao longo de sua vida. Sua jornada artística começou nas passarelas, onde seu carisma e beleza cativaram o mundo da moda. Como modelo, Alice trabalhou com algumas das…
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filhosepoesia · 2 months ago
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O papel da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo
A literatura infantil desempenha um papel crucial no desenvolvimento cognitivo das crianças, oferecendo uma rica fonte de aprendizado que vai além do entretenimento. Dessa forma, expandem o vocabulário e promovem o pensamento crítico na infância. Como a literatura infantil influencia o desenvolvimento cognitivo? Ela oferece experiências de aprendizado que estimulam diversas áreas do cérebro.…
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jaimendonsa · 3 months ago
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e-book grátis O Asno de Ouro, Apuleio
O ASNO DE OURO  (também conhecido como "Metamorfoses") é uma obra de Apuleio, um escritor e filósofo do século II d.C., e é considerada uma das grandes obras da literatura romana antiga. Este romance é notável não apenas por sua estrutura narrativa complexa e seu estilo vívido, mas também por ser o único romance latino que sobreviveu integralmente desde a Antiguidade.
A história central gira em torno de Lúcio, um jovem que, por curiosidade e interesse por magia, acaba sendo transformado em um asno. Este incidente ocorre após ele tentar usar um unguento mágico, na esperança de se transformar em uma ave, mas devido a um erro, ele se transforma em um asno em vez disso. A partir deste momento, Lúcio, preso na forma de um animal, embarca em uma série de aventuras e desventuras, durante as quais ele testemunha e experimenta as dificuldades, crueldades e absurdos da vida humana.
A transformação de Lúcio em asno serve como uma metáfora para a exploração da identidade humana e suas mudanças. O tema da metamorfose é central e reflete sobre como a identidade pode ser alterada pelas circunstâncias e pelas forças externas.
Ao longo de suas aventuras, Lúcio, na forma de asno, observa o comportamento humano de uma perspectiva diferente, o que permite a Apuleio tecer críticas sociais agudas. A corrupção, a hipocrisia e a degradação moral da sociedade romana são temas recorrentes.
No desenlace da história, Lúcio é salvo por Ísis, a deusa egípcia, e é iniciado nos mistérios da religião. Esta conversão religiosa é interpretada como uma alegoria para a iluminação espiritual e a busca pelo verdadeiro conhecimento.
A obra também é rica em elementos eróticos e cômicos, com diversas histórias secundárias que exploram a sexualidade e o ridículo das paixões humanas.
O ASNO DE OURO é uma obra multifacetada que combina elementos de novela picaresca, fábula moral, sátira social e romance de mistério. Sua estrutura narrativa, que inclui histórias dentro da história principal, enriquece o texto com uma variedade de vozes e perspectivas, tornando-o um exemplo complexo e sofisticado da literatura romana.
Além disso, o romance de Apuleio teve um impacto duradouro na literatura ocidental. Sua influência pode ser vista em obras como "O Decamerão", de Boccaccio, e "Dom Quixote", de Cervantes, que também exploram temas de transformação, identidade e crítica social.
O ASNO DE OURO de Apuleio não é apenas uma obra de entretenimento, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza humana e as complexidades da vida. Através da transformação mágica de Lúcio, Apuleio explora os limites da identidade e da moralidade, ao mesmo tempo em que oferece uma crítica penetrante da sociedade de sua época. Este romance continua sendo uma leitura fascinante para aqueles interessados na literatura clássica e nos dilemas atemporais da condição humana.
Leia, gratuitamente, O ASNO DE OURO, Apuleio:https://tinyurl.com/35d9v4a5
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atenaviturino · 3 months ago
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Contexto social, político e cultural em que ''ROMEU E JULIETA'' foi escrito:
"Romeu e Julieta", a famosa tragédia de William Shakespeare, foi escrita entre 1595 e 1596, durante o período do Renascimento inglês. O contexto social, político e cultural da época influenciou a obra de várias maneiras.
Contexto Social
Estratificação Social: A sociedade elisabetana era rigidamente estratificada, com uma clara divisão entre nobres e plebeus. As relações entre essas classes, incluindo o casamento e o amor, eram frequentemente influenciadas por considerações sociais e econômicas.
Famílias Poderosas: A rivalidade entre famílias influentes, como os Montéquios e os Capuletos, reflete a rivalidade social da época, onde disputas entre clãs e famílias muitas vezes dominavam a vida comunitária.
Questões de Gênero: As expectativas sobre os papéis de gênero eram estritas. O comportamento feminino era regulado, e o casamento era frequentemente visto como uma transação social mais do que um ato de amor.
Contexto Político
Monarquia Absolutista: A Inglaterra estava sob o reinado da rainha Elizabeth I, e a política era marcada por uma centralização de poder. Isso criava um ambiente de estabilidade, mas também havia tensões, principalmente com as questões de sucessão e religião.
Conflitos Religiosos: A Reforma Protestante havia instaurado um clima de tensão religiosa na sociedade, uma vez que muitos conflitos sociais estavam enraizados em divisões católicas e protestantes. Embora isso não seja diretamente abordado na peça, o contexto cultural estava imbuído dessas tensões.
Contexto Cultural
Renascentismo: A valorização da individualidade e da expressão artística caracterizou o Renascimento, trazendo uma nova apreciação pela literatura, teatro e artes. Shakespeare é um ícone desta era, e suas obras refletem preocupações humanas universais.
Teatro e Entretenimento: O teatro era uma forma popular de entretenimento, com uma audiência diversificada. As peças eram frequentemente apresentadas em locais públicos e atraíam vários estratos sociais. "Romeu e Julieta" foi escrita para um público que valorizava tanto o drama quanto a comédia.
Influência da Literatura Clássica: As obras clássicas da Grécia e Roma influenciaram escritores da época. O tema do amor trágico, que permeia "Romeu e Julieta", tem raízes na literatura clássica, refletindo um interesse por histórias de amor impossíveis.
Conclusão
"Romeu e Julieta" reflete um rico contexto social, político e cultural que valorizava o amor, a rivalidade familiar e as tensões sociais. A habilidade de Shakespeare em capturar essas dinâmicas humanas universais é uma das razões pelas quais a peça continua a ressoar com o público contemporâneo.
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