Tumgik
#Lewis Carroll at Christ church
archivist-dragonfly · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Book 283
Lewis Carroll at Christ Church
Morton N. Cohen
National Portrait Gallery 1974
Charles Lutwidge Dodgson (Lewis Carroll) became serious about photography sometime around 1856, the same year he met Alice Liddell. At that time, he was living and teaching at Christ Church, Oxford, and this small stapled booklet features 28 photographic portraits of colleagues and friends he took while there.
5 notes · View notes
martisa · 2 years
Text
jogando alguém na fogueira: conto 2
Era noite no pátio, e não havia lua, havia pontos de luz aqui ou ali, mas não eram o suficiente, além do silêncio sepulcral que se fazia, quebrado ocasionalmente pelo rugido do verme.
Timothée e Castela estavam bem no centro, Timmy com metros e metros de corda na mão, mas tremendo muito
-- Ele se move muito rápido, é tão difícil de focar -- Comentou Castela, Timmy reparou que suas íris em forma de cruz, o que a dava um aspecto bem assombroso, mas ela já havia explicado que tinha o poder de enxergar tudo e em todo o lugar -- Ele está indo para os jardins da reitoria, é por causa do solo, eu vou fazer um círculo de contenção aqui e você vai trazer ele para cá
-- Como? -- Timmy perguntou quase chorando, mas tentando ser o mais corajoso possível
-- Olha, não precisa ter medo, só o distraia e ele vai vim correndo atrás de você -- Ela falava como se parecesse muito simples, ele respirou fundo se perguntando internamente o que aconteceria se ele morresse ali e se tudo ainda era um sonho, ele tinha medo de perguntar e descobrir
-- Ok, vamos lá -- Castela começou a fazer um um círculo imenso no pátio com um tipo de sal escuro enquanto Timmy caminhou a passos largos para o jardim.
Quando ele chegou perto do quintal da reitoria, se escondeu atrás de alguns arbustos e avistou o monstro, era do tamanho de uma caminhonete, comprido como uma carreta, e estava parado e parecia respirar, ele não conseguia sentir nenhuma empatia pelo bicho, ele era horrível, grotesco e assustador, sua boca aberta cheia de dentes se mexia e o deixava arrepiado
-- Eu prefiro os de computação gráfica -- Ele comentou para si mesmo, mas lembrou que aquele verme alguém de quem aquelas pessoas gostavam e queriam livrá-lo daquela maldição, então ele iria ajudá-lo porque eram pessoas querendo ajudar um amigo -- Ele não pode me ver -- Ele sussurrou enquanto o verme não parecia ter notado a sua presença ali, então ele respirou fundo e saiu dos arbustos e começou a fazer barulho, surdo ele também não deveria ser, o verme virou sua boa em direção a ele e ficou parado por tempo o suficiente para Timmy entender que deveria começar a correr muito rápido. Saiu correndo e gritando, os gritos serviam para manter o verme no seu encalço, mas ele gritava de pavor e não de forma proposital, correu o mais rápido que suas pernas alcançaram, estava com tanto medo que não conseguiu seguir direto para o pátio e acabou se metendo em um lugar em que a única saída para se salvar foi se jogar num vão para o verme passar direto por ele, então se moveu lentamente para espiar a criatura e ela estava se movendo para lá e para cá logo a frente
-- Ele corre muito -- Ele sussurrou desesperado pensando que era arriscado se usar de isca e que poderia ser devorado, devia haver outro jeito, então ele se sentou e viu a sua frente duas foices de jardinagem, olhou novamente para o verme que agora estava estático e temia estar lhe procurando -- Eu espero estar no mesmo universo onde isso funcione -- Então ele pegou as foices e saiu silenciosamente do vão, o verme não era liso, tinha um corpo anelado, então talvez não precisasse fincar as lâminas na carne da criatura
Castela já estava com tudo pronto para conter o verme, mas Timmy ainda não o tinha trazido
-- O que ele está fazendo? -- Ela se perguntou -- Isso é...--
-- Ei Maria, onde está Timmy e nosso amigo Ruskin ? -- Perguntou Lewis Carroll chegando a pé com Duckworth do cemitério, logo a pergunta foi respondida pelos gritos do jovem -- Está atraindo ele aqui como isca, esperto, é um clássico
-- Não, ele não está correndo -- Respondeu Castela
-- Olha aquilo! -- Apontou Dukworth e viram o verme zanzando por todos os lados a uma alta velocidade e Timothée preso acima dele segurando duas foices presas no bicho
-- Caramba, que ideia! -- Se admirou Carroll -- Alguém tinha que mostrar isso para os caçadores de sombras
-- PARA CÁ! O TRAGA PARA CÁ! SE ELE ENTRAR NO CÍRCULO NÃO PODERÁ IR A LUGAR NENHUM -- Gritou Castela o máximo que pode, Timmy sabia o que tinha que fazer, então se levantou e controlou os cabos o máximo que pode para fazer o verme ir até o pátio. Deu certo, o verme foi diretamente para o círculo, mas parou de forma tão abruta que Timmy foi lançado para frente e ia se espatifar contra uma parede se ele não parasse a centímetros flutuasse a uns quatro metros do chão, mas não estava mais gritando, estava tão espantado com a experiência que estava quase chorando. Carroll apareceu logo abaixo dele e o fez descer, fora ele quem usara magia para fazê-lo flutuar no ar
-- Caramba, você foi genial! -- Comentou o escritor -- Eu já cavalguei muitas criaturas, mas nunca imaginei cavalgar um verme -- quando as pernas de Timmy tocaram o chão elas estavam tão trêmulas que ele mal conseguia se manter em pé
-- Bem, a ideia não foi minha, mas é uma longa história
-- Agora precisamos amarrá-lo! -- Disse Castela -- Aqui está a corda, mas precisa ser muitos nós diferentes -- O verme estava dentro do círculo, mas se mexia muito
-- Eu acho que sei uns quatro -- Disse Charles
-- Eu sei alguns -- Disse Duckworth dando de ombros -- dois
-- Ta de brincadeira!
-- Eu só sei um, amarração nunca foi comigo -- Disse Castela
-- Vamos lá, mas é a última coisa que eu vou fazer por esse verme -- Suspirou Timothée se recuperando do susto
0 notes
mirrormazeworld · 10 months
Text
Sudden twst thoughts and sudden crack theory:
Today I just dug on some older literatures and found out that Alice Liddell, the real life girl which was the main inspiration of "Alice in Wonderland", her dad was the nephew of the baron of "Ravensworth" of England and first cousin of the earl of Strathmore and Kinghorne so if twst really is based on Alice in Wonderland and Through The Looking Glass, what if Crowley isn't Levan but more like he is his nephew? (If Levan is supposed to represent Diablo, Maleficent's raven)
And coincidentally it also fits the description of Levan that "he is not a prince but more like a noble" just like "the baron of Ravensworth of England"
Edit : Have I ever mentioned before that Alice's dad was also the dean of Christ Church College in Oxford and Crowley is the headmaster of Night Raven College?
Tumblr media
After all he is not raven even though his school is "Night Raven" , he is a crow and sometimes ravens and crows are still considered relatives because they both corvids.
Why I said Crowley is a crow and isn't a raven is because of these considerations :
Supposed that Yana also used wordplays for Twisted Wonderland the same way Lewis Carroll used portmanteau and a lot of wordplays in Alice in Wonderland and Through The Looking Glass then we will find :
Crowley said he is "kind". The collective noun for ravens in english is "unkindness". Saying he is "kind" means that he is not a raven but more of a crow
It's literally in his name (Crowley)
The fact in all of the twst manga adaptations all the Yuus are being hit by black carriage with black horse just means that he "killed" Yuu and got them isekai-ed to Twisted Wonderland. The collective noun for crows in english is "murder"
The bird with golden key that perched on Malleus's coffin is a crow because that bird is small compared to raven
Tumblr media
And it doesn't have "beard" a.k.a long shaggy neck feathers but rather, smooth neck feathers
Tumblr media
44 notes · View notes
pamelaaminou · 6 months
Text
Monday's Photography Inspiration - Charles Lutwidge Dodgson
Better known as Lewis Carroll, author of Alice In Wonderland and its sequel Through the Looking Glass, Charles Lutwidge Dodgson was also an amateur photographer. There many facets to Dodgson, he lectured on geometry, algebra and logic at Christ Church College in Oxford, created the forerunner of the Scrabble game. Born on January 27, 1832, in Daresbury, Cheshire, England, Dodgson demonstrated an…
Tumblr media
View On WordPress
15 notes · View notes
eucanthos · 1 year
Text
Tumblr media
Lewis Carroll (UK, 1832 - 1898)
Alice Liddell as "The Beggar Maid", 1858. Albumen silver print from glass negative [b/w here] - The Met
Carroll had this ambiguous relationship with young Alice Liddell. Alice inspired his masterpiece tale and was documented in his pioneering photography.
"Alice's Adventures in Wonderland" (1865) and "Through the Looking Glass and What Alice Found There" (1872), were both written for Alice, daughter of the dean of Christ Church, Oxford, where Carroll was lecturer in mathematics and ordained deacon. Alice was more than his favorite model; she was his "ideal child-friend."
The present image of Alice was most likely inspired by "The Beggar Maid," a poem written by Carroll's favorite living poet, Alfred, Lord Tennyson, in 1842.
If Carroll's images define childhood as a fragile state of innocent grace threatened by the experience of growing up and the demands of adults, they also reveal the photographer's erotic imagination. In this provocative portrait of Alice at age seven or eight, Carroll arranged the tattered dress to the limits of the permissible, showing as much as possible of her bare chest and limbs, elicited from her a self-confident, even challenging stance.
https://www.metmuseum.org/art/collection/search/283092
https://www.youtube.com/watch?v=H7mrIJCjTdc
27 notes · View notes
explorebritain · 3 months
Text
One day in Oxford
Location: Oxford, Oxfordshire 
Why visit?
It's the city of "dreaming spires", according to the poet Matthew Arnold. Located in the heart of England, Oxford is like nowhere else and transports visitors to a world of academic excellence.
Known for its prestigious university and stunning architecture, Oxford offers an exciting mix of history, culture and scholarly pursuits.
Where to stay in Oxford
From London, visit Oxford and the Cotswolds on a one-day tour*
The university, one of the oldest and most prestigious educational institutions in the world, bears witness to Oxford's scientific heritage. As you walk through the city, you will come across magnificent university buildings, libraries and lecture halls that have nurtured the minds of countless scholars, writers and thinkers over the centuries. Explore the iconic Bodleian Library, one of Europe's largest and most important libraries, home to countless manuscripts, rare books and historic works of art. Immerse yourself in a rich academic atmosphere and follow in the footsteps of history's greatest minds. 
Explore Oxford's history and treasures with expert guides. Includes Ashmolean Museum & more*
 The architectural beauty of Oxford is worth seeing. The streets of the  city have excellent examples of Gothic and neoclassical architecture. The famous Radcliffe Camera, a circular library that serves as a symbol of Oxford, stands majestically in the heart of the city. With its impressive cathedral and grand refectory, which inspired the Great Hall in the Harry Potter films, Christ Church College showcases the magnificence of Oxford's architectural heritage. From the magnificent towers of the University Colleges to the picturesque bridges over the River Cherwell, Oxford is a visual feast for architecture lovers. 
Tumblr media
 The city's museums and galleries offer many cultural experiences. The Ashmolean Museum, Britain's oldest public museum, contains an extensive collection of art and antiquities from around the world. Immerse yourself in the scientific wonders of the Natural History Museum or explore the Pitt Rivers Museum, known for its extensive ethnographic and archaeological displays. Art lovers will be delighted by Oxford's Museum of Modern Art  and  the History of Science. Oxford's cultural institutions offer a diverse range of exhibitions and events, ensuring that there is something exciting for every visitor.  
 Oxford's literary connections are legendary. It has long been the muse of writers including J.R.R. Tolkien, C. S. Lewis and Lewis Carroll. Discover the inspiration behind the beloved stories The Lord of the Rings, The Chronicles of Narnia and Alice's Adventures in Wonderland as you explore the city's corners. Visit the Eagle and Child pub, home to a famous literary group called the Inklings, and enjoy the literary history of the city's streets. 
The charming atmosphere of Oxford's colleges and gardens add to its charm. Stroll leisurely along the winding paths of the University Parks or explore the manicured gardens of Magdalen College. Enjoy a leisurely ride on the River Cherwell and admire the picturesque scenery as you glide.
Tumblr media
Oxford's green spaces offer a peaceful escape from the busy city and provide opportunities for relaxation and reflection.  Oxford's vibrant cultural life thrives thanks to theatre, music and festivals. Various performances are organised in the city, from classical concerts to modern theater productions.
The Oxford Playhouse and the Sheldonian Theatre are well-known venues that host a range of shows throughout the year. The annual Oxford Literary Festival and  Oxford May Music Festival attract acclaimed artists, writers and musicians from around the world, further enriching the city's cultural tapestry. 
 Wander through  historic colleges, visit the famous Bodleian Library and experience the educational atmosphere of this prestigious university town. 
History
The origins of Oxford can be traced back to the Saxon period, but it rose to prominence with the arrival of the University of Oxford in the 12th century. The colleges of the university, such as Christ Church and Magdalen, are architectural marvels that reflect different periods between Gothic and Neoclassical. Oxford has been a centre of academic excellence, producing outstanding scholars, writers and leaders throughout its history.
Links marked with an asterisk may pay us if you book!
3 notes · View notes
non-reader · 6 months
Text
The Original Alice
This month i picked up this small book called The Original Alice by Sally Brown. It is a short biography about Charles Lutwidge Dodgson (Lewis Carroll) and how he came to create The Adventures of Alice in Wonderland. I picked up this book because I do want to read his book and wanted to know more about him. I've only read a little of The Adventures of Alice in Wonderland, but I've heard a great deal about Lewis Carroll.
There tends to be a lot of miss information about him, his works, and his reason for creating the works, so here's the basic gist of it. Dodgson (Lewis Carroll) was a mathematician working at Christ Church. Oxford when he met the Liddells. He became friends with the three daughters of Mr. and Mrs. Liddell: Lorina, Alice, and Edith. The biggest issue that most people have with this friendship is that Dodgson was 24 when he met the girls and the sisters were still children.
He would often take the girls on outings and tell them stories. Eventually, Dodgson got into photography and began to take pictures of the girls. Though it is not in this book, there are sources that say he took pictures of the girls naked sometimes. It is unclear if this was meant to be predatory or simply an act of this time, however it does give off major red flags.
Alice was his favorite and main source of inspiration when it came to his stories. She would ask him to write down the stories he would tell her so she can have her own to read. It was then he wrote the collection of stories called Alice's Adventures Under Ground.
A bit later, when he began to take his writings more seriously and began writing The Adventure's of Alice in Wonderland, Mrs. Liddell began to separate the girls from Dodgson and proceeded to cut contact with him. She grew suspicious of how close Dodgson was with the girls and believed he had inappropriate interests in Lorina, the eldest of the sisters. Because of this, many have come to the conclusion that Dodgson was a predator and a pedophile.
Soon he eventually had his first work published and it was a success. It wasn't until after he published his second book, Through the Looking Glass, that Dodgson was able to the Liddell sisters again. Though Dodgson was happy to see them again, he was disappointed to see that Alice wasn't the happy little girl she used to be. He couldn't make her smile like he used to when she was younger, which bothered him.
I find the story of Dodgson to be interesting because his life does greatly revolve around his experiences with children as an adult. Finishing this book, which had a neutral perspective of him, along with the info from people I hear who are for ang against him, I've come to the conclusion that he's like a creepy uncle that adults are nervous about but children love. The reason why we don't have more information on him to fully come to the conclusion as to whether or not he was a predator was because a lot of his diaries, pictures, and works were either burned by his family after his death or as lost.
It was a light read that gave me good information and a better idea about his life. It has his diary entries and rough drafts of his works scattered about. It was interesting to see the original sketches and compare them to the final more well known illustrations we know. I am not sure how widely available this book is, but I would suggest it to anyone who likes to read up about famous authors.
Tumblr media
3 notes · View notes
notasfilosoficas · 2 years
Quote
“No tiene utilidad volver al ayer, porque entonces era una persona distinta”
Lewis Carroll (Alicia en el país de las maravillas)
Tumblr media
Charles Lutwidge Dodgson fue un escritor, diácono, matemático, y fotógrafo inglés, nacido en el condado de Cheshire, en la región noroeste de Inglaterra en enero de 1832. Sus obras mas conocidas son Alicia en el país de las maravillas y su continuación Alicia a través del espejo.
Proveniente de una antigua tradición militar y religiosa, fue el tercer hijo y primer varón de una familia de cinco mujeres y cuatro hombres.
Estudió en Christ Church, uno de los colleges más grandes que constituyen la Universidad de Oxford, a la que, debido a su brillantez como matemático, le permitió llegar a ocupar un puesto como profesor.
Carroll también fue un gran fotógrafo, sin embargo su fotografía y su concepción de belleza y libertad, en donde el cuerpo humano y el contacto debían ser disfrutados sin sentimientos de culpa, le trajo muchos problemas con la moral victoriana de la época. 
Como científico, se interesó por cuestiones que estaban en boga en su tiempo, como la geometría de Euclides y la lógica de Aristóteles, y publicó numerosas obras científicas y divulgativas sobre álgebra, lógica y geometría.
Como escritor de cuentos tuvo relativo éxito, escribió poesía y cuentos que le reportaron un éxito discreto, algunas de sus publicaciones en revistas fueron de tipo humorístico y satíricos, y en 1856, publicó su primer libro con el seudónimo que lo llevaría a la fama, Lewis Carroll.
En 1862, Dogson inventó el argumento de la historia que lo llevaría a ser su primero y más grande éxito comercial, y tres años más tarde, envió la corrección y revisión del manuscrito al editor Macmillan a quien le encantó la obra y tras barajar los titulos de Alicia entre las hadas y La hora dorada de Alicia, finalmente en 1865 salió al público su mas grande obra como escritor Las aventuras de Alicia en el país de las maravillas.
El éxito del libro llevó al autor a escribir y publicar una segunda parte, Alicia a través del espejo.
En los últimos años de su vida, después de haberse dedicado a la geometría y otros numerosos temas matemáticos, prestó atencion a las matemáticas recreativas así como a la búsqueda de formas de exposición sistemática, como por ejemplo la teoría del silogismo, que es una forma de razonamiento deductivo que forma parte de la lógica, la cual consta de dos proposiciones como premisas y una conclusión. 
Carroll Murió en enero de 1898 a los 65 años de edad, y para entonces se habían vendido 250,000 ejemplares de su mas famosos cuentos, lo cual, para esas épocas era una cantidad increíble.
Fuente Wikipedia.
13 notes · View notes
sophietdblakes · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
20 août - Oxford
Après une nuit confortable et un petit-déjeuner copieux, j’ai repris le volant direction Oxford. Nous sommes arrivées en bus dans le centre-ville en fin de matinée, après avoir garé la voiture en périphérie de la ville.
Nous avons découvert les rues de la vieille ville universitaire et arpenté ses magasins à la recherche de souvenirs de dernière minute. Nous avons mangé dans le café de St Mary the Virgin Church, avec une vue sur Radcliffe Camera, l’un des bâtiments les plus célèbres d’Oxford. Nous avons ensuite traversé le marché couvert, qui regorge de magasins de bouche et de souvenirs, et qui est décoré de luminaires en papier des personnages d’Alice au Pays des Merveilles (qui a été écrit par Lewis Carrol lorsqu’il était professeur de logique à Christ Church College).
Diana nous a présenté des endroits et des histoires iconiques de la ville dans une ballade guidée d’un peu plus d’une heure. Elle nous a emmenés à la Weston Library (la 2e plus grande bibliothèque anglaise), la Turf Tavern (un rite de passage pour tous les étudiants, connus ou inconnus), le Sigh Bridge (un pont des soupirs qui en rappelle beaucoup un autre), la Boldeian Library (où a été tourné de nombreux films, dont le prochain Sherlock Holmes en tournage actuellement), la Radcliffe Camera (une extension ronde de la librairie Boldéienne) et à St Mary’s Passage (qui aurait inspiré le premier tome de Narnia à C.S. Lewis avec son lampadaire, son faune et son lion).
Nous avons pris un dernier thé glacé dans un café en face de Christ Church, puis nous avons repris le bus pour récupérer la voiture et prendre la direction de Newhaven, que nous avons quitté vers 23h. J’écris depuis le bateau, triste de rentrer, mais ravie d’avoir partagé ce périple avec Émilie. C’est si facile de voyager avec elle, que je le referai encore et encore!
0 notes
fredborges98 · 7 months
Text
*Como acontecem nos sonhos.*
Por: Fred Borges
Uma homenagem a Lewis Carrol e sua obra prima: *Alice no País das Maravilhas.*
Charles Lutwidge Dodgson, conhecido como Lewis Carroll, nasceu em Daresbury, Inglaterra, no dia 27 de janeiro de 1832. Filho de um clérico de província nasceu no presbitério de Deresbury. Estudou no Christ Church, na universidade de Oxford, licenciando-se em 1854.
A partir de um panorama sobre a infância, família e antecedentes escolares de Lewis Carroll, convido o leitor ver revelado de como se deu a introdução do escritor no mundo da literatura.
Sua obra conta com elementos da realidade que se relacionam de forma incongruente e, dessa forma, acabam criando um tipo de humor específico, chamado de "nonsense vitoriano", que atrai e provoca a imersão de vocês leitores no universo construído.Detalhes do processo de escrita de Alice no País das Maravilhas, que começou como uma história contada para crianças durante um passeio até seu fim.
Os sonhos são escapismos diante da nossa dura realidade. Em Alice não é diferente, sua protagonista revela a hipocrisia, o cinismo,mas também revela a loucura, uma loucura que nos faz rir da condição humana, mesmo que esta se torne trágica ela no final é ilusória.
Assim como rimos quando alguém tropeça e cai, se esbarra num poste, somos impelidos a acreditar que o ser humano é na sua totalidade sério, mas definitivamente não somos e isto não interfere em nada com a forma ou conteúdo de nossos desafios diários, pois sonhar, imaginar, delirar, vislumbrar um futuro radiante nos faz bem e nos proporciona a capacidade de sermos entusiastas de nossas causas,destinos, e consequências, e não nos cobremos demais pela falta de ciso, mas muito mais pelos sorrisos, o modo jocoso, humorado, sarcástico e irônico e por sua vez estes lados provocam em nós os desafios e com eles o entusiasmo.
Nas religiões não cristãs da Antiguidade, estusiasmo é definido como o estado de exaltação do espírito de quem recebe, por inspiração divina, o dom da profecia ou da adivinhação.
Sim! Um entusiasta é um profeta, pois ele profetiza palavras e cenários bons, e palavras boas geram atos de bondade( vide a neurolinguística), de generosidade e altruísmo, de cristandade, pois o bom cristão não é aquele que decora capítulos e versículos da Bíblia, mas no pouco que a conhece faz dela referência para viver, se relacionar, ter virtudes éticas e morais, ser exemplo para sua família, amigos e sua comunidade.
A Bíblia é VIDA!
Com relação à etimologia, a palavra entusiasmo é derivada do grego "enthousiasmos" que significa "ter um deus interior" ou "estar possuído por Deus".
O entusiasmo pode ser descrito como um estado de excitação da alma, quando esta experimenta uma paixão excessiva.
Mas quem não morre por excessos, morre pela escassez de amor, de paixão, só recebe quem divide, soma, multiplica o pão, pão físico, espiritual e emocional.
Mas sem dúvida a obra Alice no país das Maravilhas é um desafio ao leitor, sonhar, imaginar, delirar, submergir no seu ego, id e superego.
É provável que o próprio Lewis Carrol sofresse de um distúrbio neurológico que hoje chamamos de síndrome de Todd( psiquiatra John Todd) é uma síndrome que paciente que tem o tipo B sofrem dos seguintes distúrbios de percepção e que isto pode ter afetado até mesmo sua relação, dita estranha ou fora de uma normalidade, com a Alice que inspirou o livro, certo que estes distúrbios são das seguintes naturezas:
Micropsia, onde objetos parecem muito pequenos.
Macropsia, onde objetos parecem muito grandes.
Metamorfopsia, onde aspectos de formas, como altura e largura, parecem imprecisos.
Pelopsia, onde os objetos parecem estarem muito perto.
Teleopsia, onde os objetos parecem estarem mais longe.
Certo é que estas características de sua identidade, personalidade, inclusive o fato de ser gago, fez ele se projetar suas faltas ou sobras em seus personagens, tornando cada um o retrato de suas angústias, temores, rancores e amores.
Certo também é que não é à toa que é considerado uma obra prima, pois muitos anos se decorreram para Sigmund Freud ser inspirado por alguns de seus textos,inclusive Alice.
Estudos envolvendo a neurociência tem analisado a obra de Lewis sobre uma perspectiva da imaginação e da cognição e a conclusão é que o " brincar de fazer de conta" pode fazer com que as pessoas tenham um poder de aprendizado e percepção ampliada e aguçada, logo a inteligência crítica e analítica mais abrangente e rápida, principalmente por aquelas que por exemplo lêem,os que não lêem devem passar algum tempo com Alice e seu mundo surreal, de fantasia, de imaginação e que assim agreguem as suas virtudes a capacidade e habilidade da alegria, da rizada que estimulam descargas de substâncias liberamos endorfina (hormônio da felicidade) e dopamina (neurotransmissor do prazer). Já os níveis de cortisol (hormônio do estresse) diminuem. Os sonhos acontecem pelo humor, prazer, amor, paixão e finalmente do entusiasmo!
"Tantas coisas fora do comum tinham acontecido ultimamente que Alice começara a pensar que muito poucas coisas eram na verdade realmente impossíveis". De Lewis Carrol em Alice no País das Maravilhas.
Tumblr media
0 notes
tuntematon-marsalkka · 9 months
Text
Алиса Лиддел: Редкие фото настоящей Алисы из Страны чудес, 1858-1872
Alice Liddell: the real Alice in Wonderland. Alice Liddell was the middle daughter of Henry George Liddell, Dean of Christ Church at Oxford. Alice, along with her sisters Edith and Lorina, first met Lewis Carroll on April 25, 1856, as he and a friend were setting up to photograph Christ Church Cathedral from the garden of the Dean’s residence. Continue reading Untitled
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Inspiration - Through the Looking-Glass
Through the Looking-Glass, and What Alice Found There is a novel published on 27 December 1871 by Lewis Carroll, a mathematics lecturer at Christ Church, University of Oxford, as the sequel to Alice's Adventures in Wonderland (1865). Alice enters a fantastical world, by climbing through a mirror into the world that she can see beyond it. There she finds that, just like a reflection, everything is reversed, including logic (for example, running helps one remain stationary, walking away from something brings one towards it, chessmen are alive, nursery rhyme characters exist, and so on).
I was inspired by this story because of the idea of seeing the world we're all used to from a new perspective which may be disorienting. I wanted viewers to reflect after seeing my photographs and begin thinking about their worlds (favourite places) from a different perspective both literally and figuratively. Reflections are an effective way to achieve this because it can allow people to see things from a perspective they cannot physically see it from. It also allows for layering objects through multiple reflections which adds more context to a photograph.
0 notes
lamilanomagazine · 1 year
Text
Rimini: Piazza Malatesta si riempie di meraviglia con "Wonderland, la versione di Alice".
Tumblr media
Rimini: Piazza Malatesta si riempie di meraviglia con "Wonderland, la versione di Alice". Il debutto venerdì 28 luglio alle ore 21.30, il primo dei dodici show in programma Da piazza dei sogni a paese delle meraviglie, dove 'tutto si immagina'. Una wonderland dove spalancando gli occhi e lasciandosi andare alle emozioni è possibile seguire i passi del Bianconiglio, incontrare il Brucaliffo, lasciarsi affascinare dallo Stregatto e prendere per mano una Alice in versione acrobata, accompagnandola nel suo viaggio. Potere delle luci, delle immagini, delle acrobazie, delle suggestioni che promette "Wonderland". La versione di Alice", il nuovo spettacolo internazionale scritto da Monica Maimone e prodotto appositamente per la città di Rimini da Festi Group che da venerdì 28 luglio porterà nuovamente fiaba e magia in piazza Malatesta, negli spazi outdoor del Fellini Museum. Un appuntamento che rappresenta una delle eccellenze della programmazione culturale estiva riminese, offrendo insieme poesia, alta creatività ed eccellenza artistica e tecnica, pienamente aderente al percorso di candidatura che la città ha intrapreso verso il riconoscimento di Capitale italiana della cultura per il 2026. Dopo il successo dello scorso anno con lo show "Peter Pan nei giardini di Kensington", che ha raccolto in piazza complessivamente circa 55.000 spettatori nelle diverse repliche tra fine luglio e metà agosto, per l'estate 2023 Maimone presenta la rilettura di un altro capolavoro, "Alice nel paese delle meraviglie" di Lewis Carrol, romanzo amato tanto dai bambini quanto dagli adulti più sognatori. Attraverso proiezioni, coreografie volanti, giochi illuminotecnici, il pubblico potrà immaginare di essere in una straordinaria wonderland, che prenderà forma avendo in una quinta di per sé spettacolare come quella rappresentata da piazza Malatesta, con le facciate di Castel Sismondo e del teatro Galli che diventeranno grandi 'tele' per le videoproiezioni e sfondo delle coreografie e delle acrobazie. Lo spettacolo sarà proposto ogni venerdì e sabato dal 28 luglio al 12 agosto, con doppia replica alle 21.30 e alle 22.30, con ingresso libero. "Credo che non ci possa essere spazio migliore che la 'piazza dei sogni' per dare forma a questa magica 'wonderland': uno spettacolo unico, site specific, cucito su misura per la nostra città, che si arricchisce della bellezza e dell'architettura dello scenario in cui prende forma - commenta il sindaco di Rimini, Jamil Sadegholvaad.  Questa proposta è espressione degli elementi qualificanti con cui ci candidiamo a capitale italiana della cultura: la dimensione e il valore della nostra storia e dei nostri motori culturali, che in questo caso diventano una spettacolare 'quinta', il talento e l'eccellenza della creatività, la capacità di parlare ad un pubblico trasversale, ampio e non da ultimo quell'invito all'immaginazione, alla fantasia, ad 'andare oltre'". Lo spettacolo: Le avventure di Alice nel Paese delle meraviglie fu pubblicato nel 1865, tre anni dopo che Charles Lutwidge Dodgson e il reverendo Robinson Duckworth remarono su una barca, il 4 luglio 1862, sull'Isis con le tre giovani figlie di Henry Liddell (il vicecancelliere dell'Università di Oxford e il decano di Christ Church): Lorina Charlotte Liddell; Alice Pleasance Liddell, Edith Mary Liddell. Durante il viaggio Charles Dodgson raccontò alle ragazze una storia che presentava una bambina annoiata di nome Alice che va alla ricerca di un'avventura. Le ragazze la adorarono e Alice Liddell chiese a Dodgson di scrivere la storia per lei. Iniziò a scrivere un manoscritto della storia il giorno successivo, anche se quella prima versione non esiste più. Le ragazze e Dodgson fecero un'altra gita in barca un mese dopo, nel corso della quale elaborò la trama della storia di Alice. Il 26 novembre 1864 consegnò ad Alice il manoscritto di Le avventure di Alice sottoterra (Alice's Adventures Underground), con illustrazioni dello stesso Dodgson, dedicandolo come "Un regalo di Natale a un caro bambino in ricordo di un giorno d'estate". La creazione di Festi Group parte dallo scritto di Dodgson, per rovesciarne l'assunto. Non è una storia raccontata da un grande per dei bambini/ragazzi, ma una storia raccontata da Alice in prima persona, che fa diventare normale e quotidiano quello che, in Dogson è assurdo e pieno di sottintesi criptici. Alice quindi si divide in tre, cammina sulle funi, si arrampica sulle corde, vola sulla luna. Il cappellaio matto è un ragazzo come lei, e gli animali che incontra sono solo un frutto di illusioni fantastiche, ricreate dagli amici a cui destina il tuo racconto. Alla fine, Alice vola via, per tornare alla sua casa, abbandonando Wonderland, dopo aver portato la pace tra le due regine nemiche. Ma si capisce benissimo che, come noi tutti, può tornare quando vuole. Perché Wonderland non è lontano dalla mente di chi sa immaginare. Monica Maimone e Festi Group: Monica Maimone e Valerio Festi sono le due anime di Festi Group, progetto artistico che crea e porta in tutto il mondo spettacoli ed installazioni unici, che ha inventato e poi trasformato la pratica della festa pubblica e della scena teatrale a cielo aperto. Oltre 3.400 gli spettacoli realizzati in quarant'anni di esperienza, toccando oltre quattrocento città in tutto il mondo, con l'obiettivo di "dare consistenza ai sogni, trasformarli in immagini e performance e portarli a tutti". Macchine, coreografie volanti, azioni teatrali, corpi, parole, musica, immagini e apparati in un intreccio d'invenzioni ed emozioni. Tra le opere originali firmate, il segmento "Dal Rinascimento al Barocco" della Cerimonia di apertura dei XX Giochi olimpici invernali a Torino, la Cerimonia di apertura dei 13th FINA World Championships, i mondiali di nuoto organizzati a Roma nel 2009 e lo spettacolo per l'apertura della 49esima Edizione dei Campionati mondiali di sci nordico a Trento. Il gruppo ha ideato e realizzato le cerimonie per la inaugurazione del LAC (Lugano Arte Cultura), per gli 850 anni della fondazione della città di Bogotà, lo spettacolo per la apertura del Fellini Museum a Rimini nel 2021, sempre in piazza Malatesta. Tra i lavori anche la realizzazione a Palermo dal 1995 al 1997 del ciclo triennale della Festa di Santa Rosalia, e la messa in scena a Bologna nel 1991 e nel 1992 dello spettacolo Antigone delle città in commemorazione della strage del 1980. Giorni e orari: Venerdì 28 e sabato 29 luglio ore 21.30 e in replica alle ore 22.30 Venerdì 4, sabato 5, venerdì 11 e sabato 12 agosto, ore 21.30 e in replica alle ore 22.30.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
senderonegroyt · 2 years
Photo
Tumblr media
ALICIA EN EL PAIS DE LAS MARAVILLAS.
La niña que inspiró una obra maestra y vivió para odiarla.
Alice Liddell inspiró a Lewis Carroll a escribir Alicia en el país de las maravillas, pero su relación con el escritor y su obra se fue agriando con los años.
Lewis Carroll, cuyo nombre real era Charles Dodgson, fue el autor de un célebre libro hace más de 150 años atrás que dejó una marca indeleble en la literatura mundial, Alicia en el país de las maravillas. Aquella historia, que inspiró una secuela y decenas de adaptaciones fílmicas y teatrales, tuvo una musa inspiradora: una niña llamada Alice Liddell.
Alice Pleasance Liddell nació el 4 de mayo de 1852 en Westwinster, Inglaterra, y fue la cuarta hija de 10 hermanos del matrimonio entre el académico Henry Liddell y Lorina Reeve, hija menor de terratenientes vinculados a la nobleza. Poco después de su nacimiento, la familia debió mudarse a Oxford por la carrera del padre, que fue nombrado decano del College de Christ Church.
En esa universidad trabajaba como profesor de matemáticas Charles Lutwidge Dodgson, que más adelante adoptó el seudónimo Lewis Carroll. Desde pequeños, Alice y sus hermanos eran arrastrados por sus padres a exclusivos eventos con el objetivo de que se codearan con miembros de la alta sociedad.
Sin embargo, como se relata en el diario de Dodgson, las más pequeñas de la familia amaban realizar viajes y travesías campestres en los alrededores de Oxford, buscando nuevas aventuras. En uno de estos viajes, nació la inspiración para el primer boceto del emblemático libro.
- El vínculo con Carroll.
Dodgson era un aficionado a la fotografía y solía acompañar a la familia Liddell a las aventuras por las afueras de la ciudad, donde aprovechaba para tomar retratos que luego les regalaba.
El profesor quedó fascinado con las tres pequeñas hermanas porque eran muy fotogénicas. En sus recorridos, les contaba cuentos de fantasía que, con el tiempo, empezaron a tener una protagonista excluyente: Alice.
El 4 de julio de 1862, Carroll y las tres niñas emprendieron una nueva travesía por el río Támesis con el objetivo de llegar a Godstow, que quedaba a cuatro kilómetros de su hogar.
Como era costumbre, las niñas le pidieron que les narrara alguna de sus historias pero, a diferencia de las ocasiones anteriores, Alice le pidió que escribiera un cuento para ella. Al retornar a Christ Church, las chicas se dirigieron a su casa, mientras que Dodgson trazó las líneas iniciales de lo que se convertiría en Alicia en el país de las maravillas.
Según sus diarios, Dodgson emprendió un viaje en tren esa misma noche y, durante el trayecto, escribió las primeras páginas de su obra maestra. Mientras el avanzaba en la redacción, se lo mostró a varios amigos y colegas, entre ellos el escritor George MacDonald. Según contó él mismo en su diario, todos ellos lo instaron a publicarlo en reiteradas oportunidades.
Por eso, desde hace algunos años, todos los 4 de julio los entusiastas de Lewis Carroll celebran el Día de Alicia.
- El ocaso de la relación.
Carroll tardó casi dos años y medio en completar su historia. Según relata la página web The Lewis Carroll Society, el autor culminó ese boceto el 10 de febrero de 1863 con sus propias ilustraciones y lo llamó Alice’s Adventures Under Ground (Las aventuras de Alicia bajo tierra).
Finalmente, en la Navidad de 1863 se lo regaló a Alice. Pero la relación entre el flamante escritor y los Liddell ya se había quebrado.
Karoline Leach, autora de In the Shadow of the Dreamchild: A New Understanding of Lewis Carroll (A la sombra del niño de los sueños: un nuevo entendimiento de Lewis Carroll), señala que el malestar se debió a un supuesto romance entre Dodgson con la institutriz de los niños y con Lorina, la mayor de las hermanas.
De esta manera, tras recibir el obsequio en la Navidad de 1963, Alice fue la primera lectora del manuscrito que se publicaría en julio de 1865, con ilustraciones de John Tenniel. A diferencia del original, el libro recibió el nombre de Las aventuras de Alicia en el país de las maravillas y Dodgson utilizó seudónimo de Lewis Carroll.
Con el paso del tiempo, la relación se fue desvaneciendo aunque el autor y Alice se reencontraron en varias ocasiones posteriores. Según relata su diario, en 1870, Alice fue a su estudio acompañadas por su madre, donde el escritor les realizó los últimos retratos fotográficos. Además, el profesor y la protagonista de su obra se escribieron en reiteradas oportunidades hasta 1892 que fue la última carta que se halló entre ellos.
Dodgson murió el 14 de enero de 1898 por una neumonía a causa de la influenza, en el pueblo de Guildford, Inglaterra. Su funeral se llevó a cabo en la iglesia de Santa María y su cuerpo fue enterrado en el cementerio de esa ciudad.
Por su parte, Alice formó una familia con Reginald Gervis Hargreaves, un estudiante de Christ Churh e hijo de una familia poderosa, y se casaron en la Abadía de Westminster. Tuvieron tres hijos, dos de los cuales murieron combatiendo en la Primera Guerra Mundial.
El manuscrito original que Carroll le regaló a la pequeña niña fue adquirido por un empresario de Estados Unidos llamado Eldridge R. Johnson, quien lo donó a la Biblioteca del Museo Británico después de la Segunda Guerra.
El 16 de noviembre de 1934, Alice Liddel falleció en el pueblo de Westerham a los 82 años por causas naturales. En sus últimos años, le confesó a una de sus hermanas que estaba harta de ser constantemente asociada al libro.
“Me estoy cansando de ser Alicia en el país de las maravillas -sostuvo-. ¿Suena ingrato? Lo es”.
- Visita mis redes sociales, en el siguiente link.
Redes : https://allmylinks.com/sendero-negro
0 notes
martisa · 2 years
Text
jogando alguém na fogueira: a introdução
Era para eu estar postando isso aqui desde segunda, mas só agr que eu to com inspiração (eu nem estou com tanta inspiração assim, mas vamos ver no que dá).
Meu amigo virou um verme, e agora?
Não são fantasmas e está tudo bem
Eu sinto cheiro de sangue
Títulos alternativos
Pelo amor de Deus esse é o nosso universo tumblerístico, da OPB e tbm de OBW.
Quando a senhora Margareth mostrou a Timothée Chalamet o quarto em que ele poderia colocar suas coisas e dormir a noite, ele inspirou profundamente, muito contente de estar se hospedando em um lugar tão antigo e com tanta história
-- Aqui costumava ser o quarto das filha do reitor Henry Liddell, sabe, uma delas inspirou a famosa história Alice no País das Maravilhas -- Contou Margareth como contava para todos que iam conhecer a reitoria da Christ Church College
-- Sim, eu fiz minha lição de casa -- Respondeu Timmy com um grande sorriso entrando no quarto o colocando sua mochila sob a cama arrumada -- Elas costumavam sair em passeios com o tio Dodgson e tudo mais -- Ele completou, Margareth sorriu, claro que ele devia saber, não era a toa que ele tinha aceito o papel de Lewis Carroll em um filme biográfico que prometia ser bem grande
-- Se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, pode falar comigo
-- Pode deixar... E muito, muito obrigado pela ajuda -- Margareth sorriu e suspirou, ele era bem mais gentil do que ela esperava.
Era uma tarde quando Timmy chegou, ele poderia querer explorar mais o quarto, mas ele olhou a sua volta e todos os móveis e decorações eram do século 21, talvez a coisa que mais remetesse ao universo mágico de Carroll fosse um grande espelho de corpo inteiro posicionado de frente para a cama, fora isso, mais nada, mas também não é como se ele estivesse dormindo lá para algum tipo de método ou imersão, ele ia sim ficar hospedado na reitoria por um tempo de laboratório, mas só porque o reitor fez toda a questão que ele se hospedasse lá ao em vez de algum quarto da faculdade, Timmy sabia que fazia mais sentido ele ficar em algum quarto onde Carroll teria dormido, mas ele não ligava, primeiro porque esse quarto não existia mais e depois porque ele estava muito feliz de estar onde estava. Não tendo muito tempo de ficar procurando algum sinal da existência das irmãs Liddell no quarto, ele foi tomar banho e se preparar para o jantar.
Antes de dormir, ele pegou sua edição antiga de Alice no País das Maravilhas, não era exatamente antiga, mas era a mesma pela qual ele conheceu a história pela primeira vez, ainda se lembrava de querer participar de uma peça de Alice no colégio, mas perdeu o papel para outro menino que era mais baixo. Ele leu algumas páginas antes do sono chegar, então ele colocou o livro na cabeceira e desligou o abajour.
-- Santo Deus, veja isso... Céus, é mesmo tão.... -- Risos... Vozes... Vozes infantis, Timmy pensou que estava sonhando... Mas ele abriu os olhos, estava tudo escuro, ainda estava de noite, ele pegou o telefone e ainda era 00h42, ele colocou o celular de volta no chão quando ouviu de novo
-- É do futuro, veja bem, quem o reitor trouxe dessa vez? -- Então ele se levantou assustado, seus até seus olhos se acostumarem com a escuridão e finalmente verem... As verem, ele olhou para frente a sua frente, no espelho, haviam duas meninas, com vestidos brancos e rodados, mas elas estavam apenas no reflexo, e o reflexo não era ele ou o que deveria ser, parecia ser outra coisa, outro cômodo
-- Alice, ele está olhando para a gente -- Disse a menina mais baixinha, de cachos escuros sobre os ombros
-- Vai achar que é sonho e vai voltar a dormir -- Alice deu de ombros sorrindo, Timothée reconheceu-a, era a própria Alice, ele havia visto fotos o suficiente dela, então sua reação foi sair da cama e caminhar até o espelho, aí as meninas gritaram e saíram correndo
-- Esperem! -- Ele foi dizendo e só percebeu que tinha atravessado o braço quando o braço dele já estava do lado de lá, ele puxou o braço assustado, ainda estava inteiro, então ele colocou de novo, depois o outro e deu um passo para dentro do espelho.
Ele havia atravessado o espelho e estava de frente para a cama, mas não era mais a sua cama, era o mesmo quarto com a mesma janela e o mesmo tamanho, mas agora tudo indicava que ali dormiam três garotinhas vitorianas. Ele ouvia vozes vindo de fora do quarto e foi caminhando para ver até o que mais viria, parecia estar em um sonho consciente, ele já tivera esses sonhos antes, então ia explorar o que pudesse, mas quando ele chegou na porta deu de cara, quase trombando com uma mulher branca e pálida, quase translúcida, ele gritou e quase caiu de costas, mas se apoiou em uma cadeira
-- Quem é você? -- Ele perguntou tentando reconhecê-la de alguma fotografia
-- Você é o estranho nessa casa, você é quem devia me dizer quem é? -- Ele rapidamente se recompôs e ficou de pé
-- Não não isso é um sonho, eu vou sair e ver o que tem lá em baixo
-- Sonho? Ah claro, faz o seguinte, volta pelo o espelho, se não isso aqui vira um pesadelo, está bem? -- Mas Timmy queria muito saber o que tinha mais na casa e ainda escutava uma conversa e a voz da pequena Alice, então ele se desviou da mulher e correu pela porta mesmo que ela viesse atrás gritando para ele voltar.
Quando chegou a escada, viu que tinha algumas pessoas na sala e todas eram brancas e espectrais como fantasmas, mas ele não estava assustado, estava fascinado, quando começou a descer a escada todos pararam e olharam para ele, incluindo um homem que estava sentado no sofá de forma muito ereta com uma xícara na mão que ele reconheceu na hora como o próprio Carroll, as roupas, os móveis e a decoração não deixavam dúvidas de que ele estava na era vitoriana, quando Carroll olhou na direção dele ficou muito sério e se levantou lentamente enquanto Timmy se aproximava todo contente
-- Eu tentei mandar ele embora, mas ele quis descer! -- Disse a mulher atrás dele depois de descer as escadas as pressas
-- Me perdoe pela estranheza da situação, posso garantir de que tudo isso também é um pouco assustador para mim, mas gostaria de me apresentar, senhor... Meu nome é Timothée Chalamet -- Timmy estendeu a mão enquanto a mulher ainda resmungava
-- É tudo culpa da Alice! Se ela não ficasse espiando os forasteiros do futuro! -- Carroll olhou pra Timmy, primeiro assustado, depois pareceu compreender algo, o cumprimentou
-- Prazer em conhecê-lo meu jovem, tenho certeza de que já sabe quem sou -- Pela postura de Carroll ele já devia ter falando com alguém do futuro antes, ou tudo era parte do sonho -- Que mal lhe pergunto... É francês? A última vez que ouvi esse sobrenome foi de alguém do interior da França
-- Meu pai é francês, mas eu nasci na América... Tenho tantas perguntas...
-- Alto lá, meu jovem -- Carroll levantou o indicador -- Creio que infelizmente tenha escolhido uma péssima hora para nos visitar
-- Não dá mais para voltar, agora só daqui a três horas, esse é o ciclo do espelho -- Disse a mulher
-- Ah, já conheceu a senhora Mary Pricklet -- Apresentou Carroll -- Aquela ali é a nossa amiga Maria de Castela -- Que estava muito absolvida na leitura de um imenso livro-- , meu amigo Robinson Dukworth -- olhando pela janela -- , ali é Jenna Carbot -- simplesmente boquiaberta olhando para ele -- , outra forasteira, mas isso é outra história, me desculpe as apresentações apressadas mas é que -- Ouve-se um rugido do lado de fora -- Estamos aqui para ver uma maneira de capturar essa fera
-- Uma fera?!
-- Eu a vi novamente, é mesmo um verme -- Disse Duckworth se virando para eles -- Se for o John... Pobre John...
-- Castela, por favor -- Pediu Carroll juntando as mãos -- Alguma coisa pode ser feita
-- Há somente um antídoto para a varíola demoníaca, senhor Dodgson, mas para consegui-lo vamos ter que realizar um ritual lá fora e talvez mexer com um pouquinho de necromancia
-- Ótimo, outro ritual! -- reclamou Pricklet enquanto Carroll parecia muito pensativo
-- Verme, ritual... O que exatamente está acontecendo
-- Deixa que eu conto! -- Pediu Carbot -- Um amigo nosso pegou uma doença venérea que transformou ele em um verme e a gente vai ter que... -- Ela parecia deslumbrada demais olhando para ele... -- Charles, depois você tira uma foto minha com ele? -- Carroll já estava com um papel e uma pena na mão perguntando a Castela quais eram os ingredientes
-- Terra de cemitério, cabelos de virgem, sangue de alguém que foi comido, quatro velas de sebo e canela
-- Canela?!! -- Carroll pareceu indignado -- Onde eu vou achar canela??? Eu rodo Oxford inteira e nunca acho um grama se quer de canela!
-- Ok... Esse sonho está ficando estranho -- Comentou Timmy -- Eu já vou acordar -- Ele sussurrava enquanto beliscava o pulso, mas quando ele sentiu dor e não acordou, ele ficou assustado
-- Isso aqui não é sonho, você atravessou o espelho e vai ter que esperar para voltar -- explicou Pricklet -- Tudo culpa daquela pestinha da Alice
-- Onde está ela? -- Então Alice entrava na sala com um pote na mão
-- Eu sabia que ia ser essa receita que envolve terra de cemitério, por sorte eu guardei um pouco do nosso último ritual -- Ela abriu -- Ah droga, acabou... Eu achei que tinha mais!
-- Vocês fazem rituais o tempo todo? -- Perguntou Timmy assustado
-- Sabe o multiverso? -- Perguntou Carbot -- Nós somos uma realidade que mexemos bastante com essas coisas
-- Tudo bem, eu já tive um plano -- Anunciou Carroll
-- Lá vem -- Pricklet cruzou os braços
-- Precisamos nos separar em equipe, cada um vai atrás de um ingrediente, eu vou no cemitério com o Dukworth e também tenho as velas
-- Mas e se verme nos atacar? -- Perguntou Robinson
-- Calma, chegarei lá, precisamos de alguém para conter o verme enquanto as senhoras pegam os ingredientes mais fáceis como canela... E alguém precisa conter ou distrair o verme
-- Ele pode ser contido se amarrado com uma corda bem forte, mas precisa ser amarrado em pelo menos sete nós diferentes, é o que diz o livro sobre as vítimas dessa doença -- Falou Castela, todos olharam para Timmy
-- Meu jovem, quantos nós sabe fazer? -- Perguntou Carroll
-- Muitos, mas... Eu vou ter que lidar com um monstro? Um monstro em forma de verme? De verdade? -- Ele olhou em direção a janela e deu um grito assustado ao ver que o verme estava se rastejando pelo campus
-- Eu sinto muito te colocar nesse enrosco, mas... Você vai com Castela, ela conhece alguns feitiços de tiracolo para imobilizar o verme por tempo o suficiente para você fazer os nós se for bem rápido...
-- Ele é gigante!
-- Não é tão grande quando os do filme -- Carbot apareceu na frente dele -- Não é? Eu posso ajudar
-- Olha, se você me garantisse que esse também é computação gráfica
-- Do que está falando, Carbot? -- Perguntou Carroll já com uma pá em mãos
-- Dodgson, por que eu preciso ir com você para o cemitério? -- Perguntou Robinson com bastante receio
-- Tem medo?
-- Não é só que... Você consegue pegar essa terra sozinho, não é?
-- Por favor, amigo, você sabe lutar melhor que se virmos um vigia ou um ladrão de corpos
-- Tudo bem, vamos lá
-- Eu vou pegar o cabelo -- Alice olhou para trás em direção a cozinha -- e a Carbot me ajuda a achar canela
-- Se varrer a porta da casa acha a canela -- Disse Castela -- Pricklet sopra canela todo início de mês
-- Me escondendo canela! -- acusou Carroll
-- Achou mesmo que eu fosse dar canela pra gente como você
-- Vamos parar de brigar e vamos a luta -- Castela fechou o livro e olhou para Timothée -- Não fique com medo, meu jovem, eu o ajudo -- Timmy queria fugir e dizer que não tinha nenhuma condição de fazer aquilo, mas teve que aceitar
continua
0 notes
smashtonki · 2 years
Text
The hidden movie little girl
Tumblr media
THE HIDDEN MOVIE LITTLE GIRL MOVIE
THE HIDDEN MOVIE LITTLE GIRL TRIAL
Most of the story was based on situations and buildings in Oxford and at Christ Church. Two years later he did just that, and on 26 November 1864 he gave Alice the handwritten manuscript of what he then called "Alice's Adventures Under Ground," illustrated by his own drawings. The three girls loved it, and Alice Liddell asked Dodgson to write it down for her. As they rowed, Dodgson made up and told the girls a story about a bored little girl named Alice who goes looking for an adventure. The journey started at Folly Bridge near Oxford and ended five miles away in the village of Godstow. In 1862, Dodgson, together with the Reverend Robinson Duckworth, rowed in a boat up the River Thames with three young girls, Lorina Charlotte Liddell, aged 13,Īlice Pleasance Liddell, aged 10, and Edith Mary Liddell, aged 8, the daughters of Henry George Liddell, the Vice-Chancellor of Oxford University and Dean of Christ Church College, as well as headmaster of the nearby, private, Westminster School. She described her findings (well, since we are in the realm of literary interpretation here, I'd better say "her theory") in an article titledĪlice's adventures in algebra: Wonderland solved, published in New Scientist, 16 December 2009.īefore I relate what Bayley has to say, let me summarize the history of Carroll's Alice in Wonderland. Now Melanie Bayley, of the University of Oxford in England, has taken the analysis a lot further.
THE HIDDEN MOVIE LITTLE GIRL TRIAL
Though others had looked for political and social allusions in the Alice books, most notably Martin Gardner, whose The Annotated Alice was published in 1960, followed by a sequel More Annotated Alice in 1990, perhaps the first scholar to look in depth for possible mathematical inspirations for Alice was Helena Pycior of the University of Wisconsin-Milwaukee, who in 1984 linked the trial of the Knave of Hearts with a Victorian book on algebra. (Or was it the Red Queen? Carroll's two books had different queens that over the years tend to merge in our memories.) In the film, an adult Alice, now a disturbed young woman mourning the death of her parents, returns to the land we are familiar with from Carroll's original tale, a strange place where animals talk, the Cheshire Cat has a grin, and the Queen of Hearts is wicked. (Actually, the memories of the Alice story we all have from our childhood are based on two books, Alice in Wonderland and the later Alice Through the Looking Glass.) Rather, Burton takes as his inspiration a computer game called American McGee's Alice.
THE HIDDEN MOVIE LITTLE GIRL MOVIE
(At least, that is the entirely reasonable assumption everyone makes Dodgson himself provided no commentary to that effect.)īefore I go any further, I should note that the new Alice movie is not based on Lewis Carroll's original book. For, as readers of MAA Online will doubtless know, Lewis Carroll was the pen name of the Reverend Charles Lutwidge Dodgson, a mathematician at Christ Church College, Oxford, and most mathematicians are probably aware that elements of the Alice story were inspired by mathematics. As for Alice? Well, I'll let you make up your own mind.įor mathematicians, the real story is not so much whether Burton's movie will be a hit, rather it's not often that a mathematical allegory makes it to Hollywood blockbuster status in the first place! So I can't let the release of Alice go unnoticed in the mathematical literature - to whit Devlin's Angle. Millions loved Cameron's tale, but personally I (and apparently many others) thought that, although it had all the plot ingredients to have been good, it ended up annoyingly adolescent and cloyingly banal. Also like Avatar, I suspect audiences will be uniformly thrilled with the visual spectacle, yet be divided when it comes to the story. Like James Cameron's recent blockbuster movie Avatar, Tim Burton's Alice in Wonderland, released this month, is in 3D. The Hidden Math Behind Alice in Wonderland The hidden math behind Alice in Wonderland Devlin's
Tumblr media
0 notes