#Jorge Nunes
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edsonjnovaes · 9 months ago
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Hino Nacional, tudo se copia
novaarte_compositor – Facebook – Reel O HINO NACIONAL É UM PLÁGIO? ECAI – 03 nov 2023 O maestro Alexandre Innecco fala sobre algumas alegações de plágio que pairam sobre o Hino Nacional Brasileiro. A composição do Hino Nacional Brasileiro é de Francisco Manoel da Silva. Na série “Curiosidades da História da Música”, o maestro Alexandre Innecco usa episódios histórico-musicais curiosos como…
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goalhofer · 2 months ago
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2024 olympians representing non country of residence part 7
Nigeria: Adebola Adeyeye, basketball (Brampton, Ontario); Michelle Alozie, soccer (Apple Valley, California); Obiageri Amaechi, athletics (San Francisco, California); Dubem Amene, athletics (Farmington Hills, Michigan); Promise Amukamara, basketball (Glendale, Arizona); Ashley Anumba, athletics (Charlottesville, Virginia); Ayomide Bello, canoeing (Bowie, Maryland); Lauren Ebo, basketball (Upper Marlboro, Maryland); Jennifer Echegini, soccer (London, U.K.); Blessing Ejiofor, basketball (Paterson, New Jersey); Nicole Enabosi, basketball (Montgomery County, Maryland); Chukwuebuka Enekwechi, athletics (West Lafayette, Indiana); Edose Ibadin, athletics (Prince George's County, Maryland); Ezinne Kalu, basketball (Newark, New Jersey); Ashton Mutuwa, wrestling (Cedar Lake, Indiana); Dubem Nwachukwu, athletics (Katy, Texas); Adaku Nwandu, swimming (Singapore); Chidi Okezie, athletics (Philadelphia, Pennsylvania); Amy Okonkwo, basketball (Rancho Cucamonga, California); Ijeoma Okoronkwo, soccer (Richmond, Texas); Olaitan Olaore, boxing (Wallsend, U.K.); Sade Olatoye, athletics (Dublin, Ohio); Ifeoma Onumonu, soccer (Rancho Cucamonga, California); Udodi Onwuzurike, athletics (Bloomfield Hills, Michigan); Chioma Onyekwere, athletics (Detroit, Michigan); Antoinette Payne, soccer (Birmingham, Alabama); Nicole Payne, soccer (Birmingham, Alabama); Tobi Sajuade, swimming (Bath, U.K.) & Olaoluwatomi Taiwo, basketball (Carmel, Indiana) Norway: Isabel Freese, equestrian (Mühlen, Germany); Victoria Gulliksen, equestrian (Knokke, Belgium); Viktor Hovland, golf (Stillwater, Oklahoma); Jon-Hermann Hegg, shooting (Dingle, Ireland) & Kristoffer Ventura, golf (Palm Beach Gardens, Florida) Palestine: Yazan Al-Bawwab, swimming (Amsterdam, The Netherlands); Layla Almasri, athletics (Colorado Springs, Colorado); Fares Badawi, judo (Damascus, Syria); Omar Hantoli, taekwondo (Sharjah, U.A.E.); Jorge Sahle; Jr., shooting (Santiago, Chile) & Valerie Tarazi, swimming (Crystal Lake, Illinois) Panama: Bernhard Christianson, swimming (Easton, Maryland) & Gianna Woodruff, athletics (Santa Monica, California) Papua New Guinea: Georgia-Leigh Rotuisolia, swimming (Gold Coast, Australia) Paraguay: Javier Insfran, rowing (Rio De Janeiro, Brazil) Peru: McKenna De Bever, swimming (Denver, Colorado) The Philippines: John Cabang, athletics (San Sebastián, Spain); Aleah Finnegan, gymnastics (Lee's Summit, Missouri); Jarod Hatch, swimming (Morgan Hill, California); Lauren Hoffman, athletics (Haymarket, Virginia); Emma Malabuyo, gymnastics (Los Angeles, California); Bianca Pagdanganan, golf (Tucson, Arizona); Levi Ruivivar, gymnastics (Plano, Texas) & Kayla Sanchez, swimming (Toronto, Ontario) Poland: Magdalena Niemczyk, athletics (Versailles, France) & Mariya Zhodzik, athletics (Baranavichy, Belarus) Portugal: Tiago Apolónia, table tennis (Ochsenhausen, Germany); Thomas Augusto, skateboarding (San Marcos, California); Jorge Da Fonseca, judo (São Tomé, São Tomé and Príncipe); Agate Da Sousa, athletics (São Tomé, São Tomé & Príncipe); Fatoumata Diallo, athletics (Paris, France); António Do Vale, equestrian (Lastrup, Germany); Vanessa Farinha, breakdancing (London, U.K.); João Geraldo, table tennis (Ochsenhausen, Germany) & Rochele Nunes, judo (Pelotas, Brazil)
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selektakoletiva · 1 year ago
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
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No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
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Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
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Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
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Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
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Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
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Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
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Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
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Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
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Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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botafogodeprimeira · 7 months ago
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Veja as soluções que Artur Jorge encontrou para mudar o Botafogo de patamar
Time passou por Tiago Nunes, quem montou o elenco com a diretoria, e o interino Fábio Matias até a chegada do português; mudanças passam por escolhas de nomes e mentalidade O Botafogo voltou a viver bons momentos ao se classificar para às oitavas da Conmebol Libertadores e da Copa Brasil nos últimos dias. O time também está está entre os primeiros colocados no Brasileirão, mas até mudar o…
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mycristinafeliciano · 11 months ago
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A Cor da Liberdade
Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade."
Jorge de Sena
(Marta Nunes, ilustra)
JORGE DE SENA (Lisboa, 2 de novembro 1919-Santa Barbara, Califórnia, 4 de junho 1978) poeta, crítico, ensaísta, ficcionista, dramaturgo, tradutor e professor universitário português, naturalizado brasileiro em 1963.
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headlinerportugal · 1 year ago
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Com amor, alegria e SAL  – Dia 2 do Festival Folk Celta 2023 | Reportagem
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João Pinheiro, baterista dos SAL | mais fotos clicar aqui Neste segundo dia de festival (sábado, 29 de julho), a festa começou bem animada e digna de baile profissional, com um céu quase limpo e bem iluminado pela lua, que testemunhou os portuenses Retimbrar que tal como ela, brilharam e encantaram o público de Ponte da Barca. 
O espectáculo fez verdadeiro jus ao nome do seu último álbum 'Levantar do Chão', editado em 2022, que com a sua magnífica energia fez mesmo a plateia levantar e voar. 'Voa Pé', de 2016, marcou também alguns dos momentos do espectáculo, onde o coletivo enérgico do Porto -  Afonso Passos,  André Nunes e Andrés “Pancho” Tarabbia na percussão, António Serginho na percussão, teclado e cavaquinho, Beatriz Rola no violino, voz e percussão, Jorge Loura na guitarra, voz e percussão, Miguel Ramos no baixo, voz e percussão e Sara Yasmine na voz, cavaquinho e percussão - distribuiu magia no relvado do Choupal e como verdadeiros profissionais de festas de baile fizeram-se representar, entre o público, por Rosana, que coordenou toda a plateia transformando-a numa verdadeira massa de bailarinos qualificados.
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Coletivo Retimbrar em palco | mais fotos clicar aqui Em “Vai de Centro ao Centro” pediram luz no relvado anunciando “Está a começar a hora de dançar!”. Rosana, qual maestro de uma orquestra, coordenou e a beleza do baile aconteceu. Com toda a sua magnificência, sem demora e sem medo, grita-se do palco “Viva a liberdade!” e em “Maneio”, de ritmo contagiante bem difícil de ficar imune, gerações de mãos dadas já bem aquecidas e ensinadas, deram o mote para receber em grande, os admiráveis Gaiteiros de Bravães, que subiram ao palco para se juntar à festa. O palco encheu e o público obedeceu, avistando-se um mar de gente agitando boas vibrações coordenadas de pé em pé sem nada de chumbo. Barquenses e portuenses juntos em palco, numa banda só, com a força e eco dos bombos e a beleza da Gaita de Foles que em “Montes" fizeram o chão vibrar e os corações saltar.
O peito encheu-se de esperança e com arte, amor e muita graça terminou o primeiro grande concerto desta segunda noite de tradições Folk Celta.
Às 22h42 Jesús del Castillo entrou em palco, diretamente de Madrid para o norte de Portugal, iniciando o espetáculo com o som da flauta e da guitarra a que depois se fez marcar a percussão.
O madrileno iniciou o espetáculo desejando ao público o melhor: “Espero que sejam tão felizes como eu!” O músico famoso pelo som único da Gaita MIDI e a junção de sons eletrónicos com a guitarra, dignos de despertar os mais desatentos, foi à medida que a batida aumentava, atraindo os mais tímidos que se foram aproximando do palco e incorporando o som intenso.
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Jesús del Castillo em palco | mais fotos clicar aqui Já entre cabeças a abanar, braços no ar e corpos em êxtase, o trio apresentou o seu novo EP 'Viral Reels (Vol. 3)' editado este ano, onde a guitarra e a flauta se enamoram, sendo aqui o público testemunho deste romance perfeito. A Gaita MIDI, curiosamente produzida em Portugal,  modernizada com samples de todas as gaitas da Europa, deu o devido espectáculo que Jesus del Castillo tão bem domina, e juntamente com a batida eletrónica do sintetizador de Anti (ANTI STUDIO) e o som do rock da guitarra elétrica de Nacho Perez, transportaram-nos para bandas sonoras de guerreiros de cinema num verdadeiro som digno de um marco épico.
Para acalmar os ânimos e embalar o público já bem aquecido, o músico presenteou-nos com um solo de flauta dizendo “Para sonharem com as estrelas…”. Passando igualmente por algumas canções do álbum 'Elan', editado em 2016, Jesús del Castillo fez-nos viajar pelas colinas da Escócia até à Irlanda, passando pelo norte da Península Ibérica, contando histórias de deuses e deusas celtas com flautins mágicos, fazendo-nos acreditar que estávamos entre eles.
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Jesús del Castillo e seus acompanhantes | mais fotos clicar aqui O convite de um goblin para irmos em direção à sua toca, fez-nos dançar ao som de uma espécie de eurodance reinventado com rock e folk celta. “Gracias por tanto amor!” disse o músico, despedindo-se e levando consigo todo este universo imaginário que nos conquistou por instantes.
Sob o olhar atento e expectante dos fãs que já aguardavam o último concerto na primeira fila, os SAL iniciaram este capítulo final, com uma plateia ansiosa por cantar e gritar as letras do recém, porém experiente, quinteto de Oeiras.
Com algumas camisolas estampadas com o nome da banda, a plateia bem composta, fez até as águas do rio Lima vibrarem ao ouvir  “O Caçador” as vozes e os pulmões do público gritaram em uníssono com Sérgio Pires.
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Sérgio Pires, o vocalista dos SAL | mais fotos clicar aqui O calor era tanto que se sentia até no palco e de forma atenta, o quinteto pediu para se baixar a luz, para poder ver bem o público, aproveitando para elogiar tanta beleza que se via dali do palco.  Vieram no fim de todos e com tão boa receção que quiseram aproveitar para agradecer referindo que “É sinal que alguém está a entender o que estamos a fazer!” explicou assim o vocalista emocionado por estarem num festival com tantos nomes fortes do Folk Celta.
SAL é quase um estreante mas, os seus músicos não, e a excelente qualidade a que já nos habituaram, não podia ter sido melhor espelhada ali, no desfecho do festival. A energia contagiante e frenética de Sérgio Pires, dominando, mesmo até com alguns percalços naturais de quem vibra, a sua guitarra minhota que tocou na perfeição juntamente com a sedução do teclado de Vicente Santos, ao suporte assento do baixo de João Gil, à peculiar e incansável bateria de João Pinheiro e os eletrificantes solos de guitarra de Daniel Mestre, fizeram deste concerto um momento perfeito entre a afinação e a emoção da improvisação. 
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Daniel Mestre, guitarrista dos SAL | mais fotos clicar aqui O novo single “Viver” soltou o público num salto despedindo-se em grande, onde este cantou sem hesitar num momento de união de SAL e Ponte da Barca.
Todo o relvado ficou a entoar o refrão e já a banda se tinha despedido, um bonito adeus ao festival que não deixou os SAL indiferentes, fazendo-os voltar ao palco “uma banda ainda recente é para nós uma surpresa, este corozinho no final é muito especial, obrigada por nos terem proporcionado este momento!”e assim, num tom já quase nostálgico, tocaram “Fim do Mundo” onde tentaram fazer com que ninguém ficasse para chorar…mas foi difícil.  
Mas, ainda não era tempo de terminar e tocaram “Terra de Ninguém” dos Gaiteiros de Lisboa, um verdadeiro momento arrepiante e despediram-se mais uma vez com “Do Que É Feito Este Chão”. Parecia que ia acabar e tinha tudo para acabar bem mas…não!
O público estava incansável e os SAL também, voltando ao palco e mais uma vez foram brilhantes com “Não Sou da Paz” e assim sim, terminaram...e tão bem que terminou mais uma edição do festival Folk Celta que nunca nos desilude! Até para ano.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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O público sempre bem animado | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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xikowisk · 2 years ago
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🚨LISTA DOS DEPUTADOS QUE QUEREM PREJUDICAR A FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL
Por Cleber SEM ANISTIA Lourenço @ocolunista_
Fonte: https://twitter.com/ocolunista_/status/1635822255732142081
O deputado federa Luiz Philippe de Orleans e Bragança lançou coleta de assinatura assinaturas para criar uma PEC que visa extinguir órgão que fiscaliza trabalho ESCRAVO.
QUEM ASSINOU: Coronel Ulysses - União Delegado Fabio Costa - PP Silvia Waiãpi - PL Capitão Alberto Neto - PL Capitão Alden - PL Roberto Roma - PL André Fernandes - PL Mauro Benevides Filho - PDT Bia Kicis - PL Alberto Fraga - PL Gilvan da Federal - PL Evair Vieira de Melo - PP Gustavo Gayer - PL Magda Mofatto - PL Abilio Brunini - PL Amália Barros - PL José Medeiros - PL Dr. Luiz Ovando - PP Marcos Pollon - PL Rodolfo Nogueira - PL Domingos Sávio - PL Dr. Frederico - Patriotas Eros Biondini - PL Junio Amaral - PL Lafayette de Andrada - Republicanos Marcelo Álvaro Antonio - PL Maurício do Vôlei - PL Nikolas Ferreira - PL Delegado Caveira - PL Joaquim Passarinho - PL Cabo Gilebrto Silva - PL Diego Garcia - Republicanos Coronel Meira - PL Filipe Barros - PL General Girão - PL Sargento Gonçalves - PL Afonso Hamm - PP Bibo Nunes - PL Giovani Cherini - PL Marcel Van Hattem - Novo Mauricio Marcon - Podemos Pedro Westphalen - PP Sanderson - PL Zucco - Republicanos Carlos Jordy - PL Chris Tonietto - PL Delegado Ramagem - PL Luiz Lima - PL Thiago Flores - MDB Caroline de Toni - PL Daniel Freitas - PL Daniela Reinehr - PL Gilson Marques - Novo Jorge Goetten - PL Julia Zanatta - PL Rafael Pezenti - MDB Zé Trovão - PL Adilson Barroso - PL Adriana Ventura - Novo Carla Zambelli - PL Miguel Lombardi - PL Paulo Bilynskyj - PL Pr. Marco Feliciano - PL Ricardo Salles - PL Rosane Valle - PL
Esses são os deputados que buscam acabar com o Ministério Público do Trabalho e que tem como uma das suas funções, fiscalizar o trabalho escravo. Mais sobre o projeto do homem que acha que é príncipe: https://noticiapreta.com.br/principe-trabalho-escravo/
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town-hall-brazil · 21 days ago
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Prefeitos de Viamão, RS
1741 - 1747: Distrito de Viamão (Município de São Francisco dos Casais) 1747 - 1763: Distrito e Município de Viamão (Município de São Francisco dos Casais) 1763 - 1773: Distrito e Município de Viamão (Capital da Capitania do Rio Grande de São Pedro) 1773 - 1803: Distrito e Município de Viamão (Município de São Francisco dos Casais) 1803 - 1838: Distrito e Município de Viamão (Município de Porto Alegre) 1838 - 1841: Vila Setembrina (República Rio-Grandense) 1841 - 1880: Distrito e Município de Viamão (Município de Porto Alegre) 1880 - ____: Vila e Município de Viamão
Intendentes Municipais (1854-1889)
1854 - 1856: José dos Santos Abreu (PDP) 1856 - 1858: Jorge Cailar Barreto Viana (PDP) 1858 - 1860: Antônio Campos da Ávila (PDP) 1860 - 1866: Acrísio Martins Prates (PDC) 1866 - 1871: Idalino Fernandes de Oliveira (PDC) 1871 - 1875: Acrísio Martins Prates (PDC) 1875 - 1880: Josué Silveira da Luz (PDC) 1880 - 1884: Felisberto Luiz de Barcellos (PDC) 1884 - 1889: Tristão José de Fraga (PR)
Prefeitos Municipais (1889)
1889 - 1895: Tristão José de Fraga (PR) 1895 - 1910: Felisberto Luiz de Barcellos (PRR) 1910 - 1913: Rafael Eduardo Barcellos (PRR) 1913 - 1928: Felisberto Luiz de Barcellos (PRR) 1928 - 1932: Iván de Almeida Fernandes (PP) Fevereiro à Junho de 1932: Antônio Lopes de Oliveira (PRL) Junho à Outubro de 1932: José Rodrigues Sobral (PRL) Outubro à Dezembro de 1932: José Diogo Brochado da Rocha (PRR) 1933 - 1935: Felício Augusto de Almeida (PRR) 1935 - 1943: Antônio Cailar Barreto Viana (PRR) 1943 - 1945: Carlos Velho Monteiro (PRD) 1945 - 1947: Napoleão de Almeida (PSD) 1947 - 1948: Norberto Ignácio de Barcellos (PSD) 1948 - 1951: Luiz Pinto Chaves Barcellos (PTB) 1951 - 1956: Ponçalino Cardoso da Silva (PSD) 1956 - 1960: Carlos Pinto Mennet (PTB) 1961 - 1963: Frederico Dihl (PL) 1964 - 1967: Carlos Pinto Mennet (MDB) 1967 - 1969: Edisson Schwartzhaupt (MDB) 1969 - 1973: Clodoaldo Prates da Veiga (ARENA) 1973 - 1977: Marcionilo Pacheco de Pacheco (ARENA) 1977 - 1982: Pedro Antonio Pereira de Godoy (MDB) 1983 - 1988: Tapir Tabajara Canto da Rocha (PDT) 1989 - 1992: Jorge Luiz Prates Chiden (PDT) 1993 - 1996: Pedro Antonio Pereira de Godoy (PMDB) 1997 - 2000: Eliseu Fagundes Chaves (PT) 2001 - 2004: Eliseu Fagundes Chaves PT) 2005 - 2008: Alex Sander Alves Boscainni (PT) 2009 - 2012: Alex Sander Alves Boscainni (PT) 2013 - 2016: Valdir Bonatto (PSDB) 2017 - 2020: André Nunes Pacheco (PSDB) Fevereiro à Julho de 2020: Valdir Jorge Elias (MDB) Julho à Agosto de 2020: Evandro Rodrigues (DEM) Agosto à Dezembro de 2020: Nadim Harfouche (PSL) 2021 - 2022: Valdir Bonatto (PSDB) 2022 - 2024: Nilton Magalhães (PSDB) 2025 - 2028: Rafael Bortoletti (PSDB)
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oziasfilho · 3 months ago
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Sexta-feira estarei nas comemorações dos 25 anos da Editora Alma Azul.
Foi neste selo que em 2001 iniciei a minha trajetória no mundo da poesia, com o livro, Poemas do Dilúvio.
Veja a informação completa abaixo:
A Alma Azul celebra 25 anos de trabalho reunindo autores e leitores, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.
A Poesia será a grande protagonista do Encontro que reunirá os autores e os leitores que fazem parte do primeiro
quarto de século da produtora de atividades literárias, criada em Coimbra, no dia 27 de setembro de 1999.
O Encontro contará com a presença de autores editados na Alma Azul, entre 1999 e 2024:
Ozias Filho, Orfeu Bertolami, António Jacinto Pascoal, Antímio Damião, Vanessa Martins, Alexandre Valinho Gigas,
Gisela Cañamero, Helder Magalhães, Conceição Lima, Ruy Ventura, António Barros, Rita Ié, Antonio Sáez Delgado, Nuno Sobral, Maria do Rosário Cristóvão, José Guardado Moreira… mas também de autores distinguidos com o Prémio Ciranda: Jaime Rocha, Rui Zink, Dulce Maria Cardoso, Teolinda Gersão, Rui Nunes, Pedro Eiras, Paulo José Miranda, Nuno Moura,
Manuel da Silva Ramos, Ricardo Fonseca Mota, Patrícia Portela e Cátia Mazari Oliveira; e ainda o editor José Ribeiro e a Biblioteca
Municipal de Beja - José Saramago.
O Encontro servirá para homenagear dois editores de poesia: Manuel Hermínio Monteiro (Assírio & Alvim) e André Jorge (Cotovia). E recordar, através da Leitura de três poemas, José Alberto Oliveira.
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edsonjnovaes · 1 year ago
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HOMENAGEM AOS SAMBISTAS
DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…
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goalhofer · 2 months ago
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2024 olympics Portugal roster
Athletics
João Coelho (Vila Franca De Xira)
Isaac Nader (Faro)
Samuel Barata (Lisbon)
João Buaró (Câmara De Lobos)
Francisco Belo (Castelo Branco)
Tsanko Arnaudov (Lisbon)
Pedro Pichardo (Lisbon)
Tiago Pereira (Lisbon)
Leandro Ramos (Oliveira De Bairro)
Vitória Oliveira (Lisbon)
Lorène Bazolo (Lisbon)
Cátia Azevedo (Oliveira De Azeméis)
Salomé Afonso (Lisbon)
Mariana Machado (Braga)
Fatoumata Diallo (Paris, France)
Ana Cabecinha (Beja)
Susana Santos (Oliveira Do Douro)
Agate De Sousa (São Tomé São Tomé & Príncipe)
Jessica Inchude (Lisbon)
Eliana Bandeira (Lisbon)
Irina Rodrigues (Leiria)
Liliana Cá (Barreiro)
Breakdancing
Vanessa Farinha (London, U.K.)
Canoeing
Fernando Pimenta (Ponte De Lima)
Messias Baptista (Vila De Conde)
João Ribeiro (Esposende)
Teresa Portela (Esposende)
Cycling
Rui Da Costa (Póvoa De Varzim)
Nelson Oliveira (Anadia)
Iúri Leitão (Viana Do Costelo)
Rui Oliveira (Vila Nova De Gaia)
Daniela Campos (Faro)
Maria Martins (Santarém)
Raquel Queirós (Vila De Conde)
Equestrian
António Do Vale (Lastrup, Germany)
Manuel Grave (Golegã)
Duarte Seabra (Santarém)
Maria Caetano (Monforte)
Rita Duarte (Lisbon)
Gymnastics
Gabriel Albuquerque (Loulé)
Ana Martins (Porto)
Judo
João Fernando (Coimbra)
Jorge Da Fonseca (São Tomé, São Tomé & Príncipe)
Catarina Costa (Coimbra)
Bárbara Timo (Lisbon)
Tais Pina (Amadora)
Patrícia Sampaio (Tomar)
Rochele Nunes (Pelotas, Brazil)
Sailing
Eduardo Marques (Lisbon)
Diogo Costa (Porto)
Mafalda De Lima (Porto)
Carolina João (Lisbon)
Shooting
Maria Barros (Porto)
Skateboarding
Thomas Augusto (San Marcos, California)
Gustavo Ribeiro (Almada)
Surfing
Teresa Bonvalot (Cascais)
Yolanda Sequeira (Faro)
Swimming
João Costa (Guimarães)
Miguel Nascimento (Lisbon)
Diogo Ribeiro (Coimbra)
Camila Rebelo (Vila Nova De Poiares)
Angélica André (Matosinhos)
Table tennis
Marcos Freitas (Madeira)
Tiago Apolónia (Ochsenhausen, Germany)
João Geraldo (Ochsenhausen, Germany)
Jieni Shao (Gondomar)
Yu Fu (Lisbon)
Tennis
Nuno Borges (Maia)
Francisco Cabral (Porto)
Triathlon
Ricardo Batista (Torres Novas)
Vasco Vilaça (Amadora)
Melanie Dos Santos (Lisbon)
Maria Tomé (Lisbon)
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schoje · 5 months ago
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O governador Jorginho Mello e o presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina, Kennedy Nunes, inauguram, na próxima sexta-feira, 2, em Criciúma, às 15h, mais um Ponto de Atendimento do Detran/SC. O governador ainda acompanha o encerramento da primeira etapa da Operação Limpa Pátios, a partir das 16h30, no Bairro Universitário. O novo Ponto de Atendimento fica localizado no Criciúma Shopping e vai atender também moradores dos municípios de Siderópolis, Treviso, Forquilhinha e Nova Veneza. Atualmente, Criciúma conta somente com a Agência Regional, que funciona anexa à Delegacia e com atendimento apenas à tarde. A nova unidade tem horário de funcionamento das 10h às 16h, sem fechar para o almoço. Ainda em Criciúma, o governador e o presidente do Detran/SC visitam o local onde será encerrada a primeira etapa da Operação Limpa Pátios. Serão amassados e retirados cerca de 4.000 veículos do Pátio DJ guinchos, localizado no Bairro Universitário. Até o momento já foram destruídos e destinados à reciclagem 30.780 veículos, em pátios de 58 municípios catarinenses. O objetivo da Operação é acabar com os possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue. Serviço Agenda do governador em Criciúma, nesta sexta-feira, 02 de agosto: 15h – Inauguração do novo Ponto de Atendimento do DetranOnde: Av. Gabriel Zanette, 1455, Térreo, Salas 11/12, Próspera – Criciúma/SC 16h30 – Encerramento da primeira etapa da Operação Limpa PátioOnde: Governador Jorge Lacerda, 1880, Universitário – Criciúma/SC Fonte: Governo SC
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lrninglnguage · 6 months ago
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A little more Brazilian songs recommendations
Following on from the last post, here's a list of songs that narrate a single scene, instead of a story, because I love recommending things.
'Tá rindo, é?' by Ana Carolina feat Seu Jorge
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Yes, Ana Carolina again. I love this particular version of the song (with Seu Jorge), because Ana Carolina is already an amazing artist, and then she joins Seu Jorge, who is just so incredible, and the result is perfect. Love this two together. This song tells a conversation between two friends. It's a celebration of the resilience and optimism in the face of everyday adversities. You can find the lyrics in Portuguese and English side by side here.
'Conversa de Botequim' by Noel Rosa
Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa Uma boa média que não seja requentada Um pão bem quente com manteiga à beça Um guardanapo e um copo d'água bem gelada Feche a porta da direita com muito cuidado Que não estou disposto a ficar exposto ao sol Vá perguntar ao seu freguês do lado Qual foi o resultado do futebol
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This song is a sung chronicle that portrays the daily life of bars in Rio de Janeiro in the 1930s. The lyrics describe a customer making a series of requests to the waiter, ranging from a simple meal to favors personal, such as lending money and objects. Through a humorous and ironic narrative, Noel Rosa subtly criticizes the society of the time, exposing the trickery and cunning of the common carioca. You can find the lyrics in Portuguese and English side by side here.
'De Frente Pro Crime ' by João Bosco
Tá lá o corpo estendido no chão Em vez de rosto, uma foto de um gol Em vez de reza, uma praga de alguém E um silêncio servindo de amém O bar mais perto depressa lotou Malandro junto com trabalhador Um bêbado subiu na mesa do bar E fez discurso pra vereador
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This song is a social critique that portrays indifference and the trivialization of violence in big cities. Through a narrative that describes a crime scene, the composer exposes how urban life can be dehumanized and how people can become insensitive in the face of tragedies. You can find the lyrics in Portuguese and English side by side here.
'Feira de Mangaio' by Clara Nunes
Fumo de rolo, arreio de cangalha Eu tenho pra vender, quem quer comprar? Bolo de milho, broa e cocada Eu tenho pra vender, quem quer comprar? Pé de moleque, alecrim, canela Moleque, sai daqui, me deixa trabalhar E Zé saiu correndo pra Feira Dos Pássaros E foi passo-voando pra todo lugar
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This song is a celebration of northeastern culture and life in street markets, places of meeting and commerce that are vital points for the economy and daily life of cities in the interior. The song's lyrics, rich in typical Northeastern elements, describe the variety of products for sale, from foods such as corn cake and cocada to items such as cangalha harnesses and horse halters, showing the diversity of what can be found in these retail spaces. popular commerce. Clara Nunes was one of the greatest artists in Brazil. You can find the lyrics in Portuguese and English side by side here. By the way, the genre of this song is "Forró"
'A Banda' by Chico Buarque
Estava à toa na vida O meu amor me chamou Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor A minha gente sofrida Despediu-se da dor Pra ver a banda passar Cantando coisas de amor
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This song, composed by Chico Buarque in 1966, is one of the most emblematic works of Brazilian popular music. With a cheerful melody and a rhythm reminiscent of carnival marches, the song narrates the passage of a band through the city and the effect that this passage has on the people who observe it. The lyrics are a celebration of life and love, capable of transforming people's routine and state of mind. Chico Buarque is considered by many critics to be the greatest living artist in Brazilian music. I'm gonna be honest, I like him better for his songwriting than for his singing, but he's really amazing. I'll bring more of his songs. You can find the lyrics in Portuguese and English side by side here.
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ofutebolistadesofa · 6 months ago
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ZICO 2 MARADONA 0
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Imagem: ALFA/Via Anotando Fútbol.
Por Daniel Marco | [email protected]
Paulo César Carpegiani, campeão brasileiro por Internacional (1975 e 1976) e Flamengo (1980), além de jogador da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1974, pendurava as chuteiras e sua despedida não poderia ter sido melhor. O técnico campeão da Libertadores e futuro campeão do mundo pelo rubro-negro carioca se despediu na mágica atmosfera de um Maracanã lotado por mais de sessenta mil testemunhas do duelo entre os maiores astros de Brasil e Argentina.
FICHA TÉCNICA
DATA: 15 de Setembro de 1981.
LOCAL: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
ÁRBITRO: Luiz Carlos Félix (RJ)
AUXILIARES: Amauri Ponciano Aguiar (RJ) e João Batista Silva (RJ)
PÚBLICO: 64 330
RENDA: Cr$ 22 870 500,00
GOLS: Zico 59' e 73'
CARTÃO AMARELO: Hugo Gatti 53'
FLAMENGO (4-3-3): 01 Raul, 02 Carlos Alberto, 03 Leandro, 04 Mozer e 05 Júnior; 06 Andrade, 08 Paulo César Carpegiani (14 Adílio, 8') e 10 Zico ©; 07 Tita, 09 Nunes e 11 Baroninho. TÉCNICO: Paulo César Carpegiani.
BOCA JUNIORS (4-3-3): 01 Hugo Gatti, 04 José Suárez, 06 Roberto Mouzo, 02 Óscar Ruggeri e 03 Carlos Córdoba; 05 Jorge Quiroz, 08 Miguel Brindisi (13 Hugo Alves, 71') e 10 Diego Maradona ©; 07 Osvaldo Escudero, 09 Ricardo Gareca (16 Jorge Benítez, 46') e 11 Hugo Perotti (15 Marcelo Trobbiani, 56'). TÉCNICO: Silvio Marzolini.
Confira o duelo entre os melhores do mundo no Maracanã!
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botafogodeprimeira · 6 months ago
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Artur Jorge dedica vitória do Botafogo a Tiquinho e diz que liderança "não significa nada"
Clube assume a liderança do Campeonato Brasileiro Grêmio 1 X 2 Botafogo | Melhores Momentos | 9ª rodada | Brasileirão 2024 O Botafogo venceu o Grêmio por 2 a 1 em jogo válido pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Cuiabano e Júnior Santos marcaram para os cariocas, Gustavo Nunes descontou para os gaúchos. Artur Jorge comentou o triunfo da equipe. + ✅Clique aqui para seguir o novo canal ge…
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blogoslibertarios · 6 months ago
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Cantor Nahim, sucesso dos anos 80, morre aos 71 anos
Reprodução   O cantor Nahim Jorge Elias Nunes, mais conhecido como Nahim, de 71 anos, foi encontrado morto dentro de sua casa, em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (13/6), de acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). A causa da morte ainda não foi esclarecida. Segundo as primeiras informações, ele se mudou para o local…
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