#FUNDO DE QUINTAL
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 03/02/2024
Por mais que eu poste playlist na internet há mais de uma década, a coisa mais difícil do mundo é eu ter uma seleção minha pra indicar quando alguém me pede – até porque morro de vergonha de fazer propaganda do meu próprio trabalho. Mas hoje me permito a exceção. O segundo set que eu fiz para o aniversário da Casa Lúpulo no ano passado é uma lista curinga de samba. São quase quatro horas que…
#Adoniran Barbosa#Alcione#Almir Guineto#Benito di Paula#Beth Carvalho#Bezerra da Silva#Caetano Veloso#Cartola#Cássia Eller#Chico Buarque#Clara Nunes#Djavan#Dona Ivone Lara#Dorival Caymmi#Elis Regina#Elza Soares#Fundo de Quintal#Gal Costa#Gilberto Gil#Gonzaguinha#Grupo Revelação#Jair Rodrigues#João Bosco#João Nogueira#Jorge Aragão#Jorge Ben Jor#Jovelina Pérola Negra#Leci Brandão#Marília Medalha#Maria Bethânia
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São Francisco do Sul terá shows de Fundo de Quintal, Dazaranha e Entre Elas no Sesc Verão 2025
A próxima temporada de verão em São Francisco do Sul promete começar com grandes atrações. Na última sexta-feira (4), a Prefeitura de São Francisco do Sul, em parceria com o Serviço Social do Comércio de Santa Catarina (Sesc/SC), firmou acordo para a realização do Sesc Verão 2025 na Praia da Enseada. O termo foi assinado no Gabinete do Prefeito Godofredo Gomes Moreira Filho e trará uma série de…
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Fundo de Quintal Retorna ao Palco da Praça A para Mais um Show Inesquecível
Se você é fã de samba e pagode de primeira linha, marque na sua agenda: no dia 14 de setembro, o grupo mais icônico do samba, Fundo de Quintal, vai fazer a festa na Praça A, um dos locais mais badalados da Vila Madalena. Após um show arrasador em agosto, a banda retorna para um evento que promete ser memorável. Um Retorno Muito Esperado A Praça A, que segue o conceito de SuperBar e é conhecida…
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HOMENAGEM AOS SAMBISTAS
DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…
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#sambadasantiga#Alcione#ALMIR GUINETO#amor pelo estado da Bahia#ARLINDO CRUZ#Ary Barroso#cultura popular#DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS#DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS - CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL#DIOGO NOGUEIRA#ELZA SOARES#ETC E A NOSSA RAINHA MAIOR: CLARA NUNEs#final da década de 30#FUNDO DE QUINTAL#Homenagem ao Dia Nacional do Samba#JOÃO NOGUEIRA#JORGE ARAGÃO#JOVELINA PÉROLA NEGRA#LECI BRANDÃO#LUIZ MELODIA#maiores nomes da música brasileira e sambista de Minas Gerais#Martinho da Vila#música Na Baixa do Sapateiro#Monarco#Mussum#NELSON SARGENTO#PAULINHO DA VIOLA#people Brazilian#ritmo.BETH CARVALHO#ROBERTO RIBEIRO
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youtube
Beth Carvalho e sua trajetória como Madrinha do Samba | MPBambas
Conheça a carreira de #BethCarvalho, conhecida como a #MadrinhadoSamba, por ter sido responsável por lançar e gravar músicas de compositores iniciantes. Entre eles estão Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e toda a turma do Cacique de Ramos. Entrevista conduzida por Tárik de Souza. #samba Inscreva-se agora e acompanhe as novidades do nosso canal: http://bit.ly/InscrevaseNoCanalBrasil
#MPBambas#Beth Carvalho#Samba#Brasil#MPB#TV Brasil#Zeca Pagodinho#Jorge Aragão#Almir Guineto#Fundo de Quintal#Cartola#Nelson Cavaquinho#Clementina de Jesus#Luiz Gonzaga#Danilo Caymmi#Elizeth Cardoso#Youtube
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Grupo Fundo de Quintal
O Mapa da Mina
1986
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Não aguentei o tesão corri pra dar pro filho da vizinha em seu quarto.
By; Ana Vladia
Ola, sou a Ana Vladia, sou casada, tenho 35 anos não tenho filho. Meu marido trabalha viajando trabalhando com corridas de Stockcar, eu fico bom tempo sozinha. E isso me levou a ter um relacionamento fora do casamento, não é o meu primeiro, já tive outros casos com amigos da faculdade, mas esse é o meu primeiro com um garoto bem mais novo que eu (ele tem só 18 anos).
Desde que começamos nos divertimos bastante, depois de algumas semanas, o relacionamento com o vizinho estava cada vez melhor, ele estava se tornando um verdadeiro comedor, já sabia fazer de tudo que gosto, e estava sempre a disposição.
Num final de semana a mãe dele me convidou para tomar um chá e comer um bolo, e fui lá, já conhecia a casa deles, mas não conhecia o quintal dos fundos, então perguntei para ela se tinha muitas plantas no quintal, e ela me levou para lá.
Foi me apresentando as plantas que ela plantou e chegou no corredor do “camarote”, era um local bem escondido, no fim do corredor e com muitas plantas no caminho, não é a toa que meu macho ficava o dia todo ali me observando, fomos caminhando até o final, com ela me mostrando as plantas, e pude ver o local exato. Ao lado tinha uma caixa, que acho que é a caixa que ele colocava do lado do muro, deu uma vontade de colocar a caixa no local só para ver a vista da minha piscina, mas me segurei.
Voltamos para sala e o meu vizinho comedor chegou, dei um olá para ele, e ficamos na sala conversando, ai falei para mãe dele se poderia pegar uma muda daquela planta que estava lá no cantinho, ela falou sem problema e falou para o filho ir pegar a muda, ai eu disse que ia junto para ele não pegar a planta errada, e fomos.
Ao chegar no cantinho, agarrei ele por trás e falei;
- quero ver como você faz!
Ele checou se a mãe não estava por perto e colocou a caixa no lugar e me ajudou a subir. Quando vi minha piscina, era uma vista privilegiada, podia ver tudo sem ser visto, e me imaginei ali deitada tomando sol e o tarado se masturbando, desci da caixa e falei:
– sobe e me mostra como você fazia
Ele subiu e ficou com a cabeça bem abaixada, só com os olhos acima do muro, e falou:
– desse jeito
eu:
– ué com o pau dentro da calça? tira isso logo e me mostra como você fazia.
Então ele tirou o cacete ficou olhando a piscina e começou a se masturbar, cacete foi crescendo e ficando cada vez mais duro, olhei para trás, não dava para niguém ver nada, aproveitei e coloquei o cacete na boca e fiquei chupando e ele gozou rapidinho com medo da mãe aparecer, engoli tudinho, ele pegou algumas mudas de diversas plantas e entramos.
A mãe dele estava no cozinha, fui lá conversar com ela e disse que acabei pegando mais algumas mudas de outras plantas, até para justificar a demora, ela falou;
- “pode pegar o que quiser, tenho muitas”
Agradeci e voltamos para sala, meu macho já tinha ido para o quarto e fiquei mais um tempo conversando com a mãe dele, com o gosto do gozo do filho dela na boca, nem precisa imaginar como estava a situação da minha buceta. Me despedi dela e agradeci as mudas e falei para ela agradecer o filho pelo trabalho que teve, quando estava no portão ela me falou que ia aproveitar e fazer umas compras no mercado próximo.
Voltei para casa e fiquei vendo ela dobrar o quarteirão e sumir de vista, rapidamente fui para casa dela e meu macho abriu a porta e eu entrei, e já comecei agarrando ele, ele ficou assustado e falou:
– minha mãe vai ver, calma
eu:
– ela foi no mercado, e vai demorar um pouco
ele:
– tem certeza?
eu:
– sim, fiquei olhando ela até sumir de vista, agora quero conhecer seu quarto, rápido.
E ele me levou lá, um quarto pequeno com uma cama de solteiro e um pouco bagunçado, deitei na cama, abri as pernas e falei:
– me chupa logo, tô pegando fogo
E ele caiu de boca e ficou chupando do rabo ao grelo, já tava quase gozando, quando ele meteu o cacete na minha buceta e tive um orgasmo delicioso na cama do meu comedor e ele encheu minha buceta de porra, foi inesquecível, me ajeitei rapidinho para voltar para casa, olhei pela janela e a mãe dele não estava por perto, sai da casa discretamente para ninguém ver e entrei na minha casa com a porra escorrendo pela minha perna até o chão. Fiquei olhando pela janela e depois de uns 10 minutos aparece a mãe dele na esquina carregando as compras. Ainda bem que deu tudo certo, e sobrou até um tempo, nunca pensei que faria algo assim, além de transar com outro macho, ainda fui capaz de ir na casa dele e trepar na cama dele.
Mas a puta dentro de mim estava me dominando, sempre querendo mais e com certeza eu não ia queria parar.
Enviado ao Te Contos por Ana Vladia
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Brasileiro | Kim Mingyu
n/a: bom, pensar num mingyu carioca na roda de samba me afetou e eu resolvi fazer headcanons.
mingyu brasileiro seria o típico carioca carismático, aquele que chega na roda de amigos e já toma conta do ambiente, distribuindo risada alta e brincadeira pra todo lado. flamenguista raiz, ele nunca perde um jogo do mengão, seja no maracanã ou no barzinho com a galera. torcer com ele é emoção garantida, porque o homem grita, vibra, xinga o juiz e abraça todo mundo quando sai gol.
faz arquitetura na ufrj, então já tá acostumado com as noites viradas fazendo maquete e tomando café ruim, mas também sabe onde estão os melhores rolês da lapa e da zona sul pra aliviar o estresse. ele é daquele que junta os colegas depois de entregar um projeto e puxa todo mundo pra prainha, com a desculpa de que “a vida não é só trabalho, né?”. e claro, ele tá sempre com a latinha de cerveja na mão. se deixarem, abre uma antes do almoço mesmo.
ama uma rodinha de samba como quem ama a própria mãe. não importa onde seja — na esquina, no barzinho de sempre ou na laje do vizinho —, se tiver samba tocando, mingyu já tá batendo palma e improvisando passinho. ele é aquele que conhece todas as músicas de cor, canta alto e puxa você pra dançar, mesmo que você diga que não sabe. “claro que sabe, amor, é só sentir o ritmo,” ele diz, te rodopiando até você rir e esquecer a vergonha.
o mingyu é meio cafajeste, mas do jeito que faz até é charmoso. sempre solta umas cantadas furadas só pra te ver rir e depois vira o maior romântico, com aqueles olhares intensos que derretem qualquer um. tem jeito com as palavras e adora uma provocação leve, só pra testar a paciência e depois te agarrar com um beijo roubado. é do tipo que dá aquela escapadinha pra cochichar no teu ouvido no meio da festa e depois volta pra roda de amigos como se nada tivesse acontecido.
ama um churrasco bem feito e é o rei da resenha. coloca um short de praia, chinelo no pé, e já tá pronto pra comandar a churrasqueira, mas só depois de entregar o comando pro amigo porque ele não resiste a sentar no banquinho, tocar um cavaquinho ou só ficar contando história engraçada. “já contei a da vez que me perdi no carnaval?”, ele pergunta pela milésima vez, mas a galera ouve porque ele faz todo mundo rir com a maneira que imita os outros.
como namorado, mingyu é daquele jeito que mistura bagunça e cuidado. ele te chama de “minha gata” com um sorriso safado, mas também te liga só pra saber se você tá bem. te leva pra ver o pôr do sol no arpoador e depois sugere pizza ou caldo de cana na feira porque “tem que manter o equilíbrio, amor”. no domingo, acorda cedo pra correr no calçadão e te traz pão de queijo na volta, dizendo que você merece ser mimada.
e quando vocês brigam, ele fica todo orgulhoso no começo, cruzando os braços e dizendo que não vai ceder. mas bastam algumas horas e ele já aparece na sua porta com aquela carinha de cachorro arrependido, segurando seu doce favorito. “tá vendo? eu sou um bobo apaixonado, não consigo ficar longe de você,” ele solta, te puxando pra um abraço.
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
✨
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
✨
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
✨
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
✨
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
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“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
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“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
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“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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Note
oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!
shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜
Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
#harry styles#h¡bottom#larry smut#larry stylinson#louis tomlinson#l¡top#h¡pussy#calvin rodgers#h¡cisgirl
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Adeus, 2023
E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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Não tenho costume de abrir os olhos e agradecer, mas gosto de ver coisas nascerem. E o nascer do sol traz a ardência que preciso, um sentimento de abraço; seu toque quente que serve como um imenso cobertor que se estende por todo o continente e que tenta me mostrar o caminho; que ilumina minhas veias e as queima igualmente. Gosto de ver coisas nascerem, observar as plantinhas no fundo do quintal, lentamente tomarem forma, realizar seu desejo de existir, de serem bonitas e então desaparecer. E quando abro os meus olhos, eu ainda não tenho o costume de agradecer, porque embora eu goste de ver as coisas nascerem, eu ainda não sei entender como tudo funciona e meus olhos se abrem sem muita força, enquanto procura explicações no céu.
♉︎ A.Z
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Ela quer, Ela adora
capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist
Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria.
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro.
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado.
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses.
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa?
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca.
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada.
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você.
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC.
— Pode falar.
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente.
— E se ela não gostar de mim?
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las.
— Ela vai amar você, fica calma.
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde.
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha.
— Oh! Vocês já chegaram.
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun.
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito.
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó.
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu…
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e…
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar?
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida.
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele.
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que…
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro.
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta.
— Me ouve, metida. Por favor?
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo.
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá?
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado.
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida.
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
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ESPERANÇA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
Cartas a Enzo- Capítulo 2
•Masterlist da Série
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto… Creio estar no quarto mês de gravidez; notei pela última vez que menstruei e pela vez que tive relações com Enzo. Meu umbigo já muda, e meus pés doem mais a cada dia. Choro por esta solidão, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lã, de um branco antigo, com delicados botões de madrepérola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo até de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebê. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silêncio do meu quarto.
8 de abril de 1920
Diário, ontem algo aconteceu depois que escrevi a última página...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, já arredondada, visível. Minha mãe entrou de repente. Fiquei imóvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
Não sei se sinto um alívio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.
15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem “soluções” para o que chamam de "problema." Já ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, após uma conversa séria com os pais de Esteban, amigos muito próximos da nossa família, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casássemos. De todas as sugestões, esta pareceu a mais razoável. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo… E quando ele voltar? O que acontecerá então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram às escondidas ao médico, e, a princípio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebê, mas mal posso encontrar paz.
9 de agosto de 1920
Meu diário, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trás, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga já não podia mais ser disfarçada. A cerimônia foi simples, mas até bonita. Esteban e eu não tivemos relações durante a noite de núpcias, nem dormimos na mesma cama. Não sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por não retribuir. Somos tão amigos, tão próximos, mas não posso forçar algo que não vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nós. Enzo adoraria este lugar, é perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebê, me pergunto como será seu rosto, se será menino ou menina. Mas, sinceramente, o gênero pouco importa para mim. Só quero que seja saudável.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Há muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebê nasceu. É um menino, e ele é saudável, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difícil, mas a alegria de tê-lo nos meus braços é indescritível. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar à esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarão novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisão que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimônia foi simples, mas honesta. Não foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstâncias. Sei que isso pode ser difícil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessário para mim neste momento. Eu não o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e está ao meu lado para o que eu precisar.
Eu só queria que soubesses disso, pois sei que a verdade é importante entre nós. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu não esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diário,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, é lindo e saudável. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban não conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma família normal, mas a culpa por não sentir o que deveria por Esteban me assombra às vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotógrafo para tirar fotos do bebê, as impressões demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vê-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dúvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele é lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lê-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, é ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois não posso estar aí para conhecê-lo, para vê-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que seríamos uma família, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como será ele? Terá teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele é a nossa continuidade.
Sei que Esteban está sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por não ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aí para vê-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensão de que, apesar de tudo, ele é o símbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adorável, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebê já fez um mês. O tempo passa tão rápido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mãe.
Confesso que, nas últimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando até tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e então ele me beijou, e eu não quis recuar.
Quando acordamos pela manhã, fomos com o bebê no carrinho até a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma família, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensível. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em Enzo.
30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhã, a imagem de Enzo vem à minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e não pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas é difícil não comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoções que ainda sinto por dentro.
1 de dezembro de 1920
Diário, minha vida tem sido agitada nos últimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebê, temendo que isso só o faça sofrer mais. Não sei se faço bem em provocá-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais próximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou só de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distância entre nós diminuía a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgência e um fervor que não conseguíamos controlar. Será que isso é amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.
29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os últimos dias antes do novo ano. A carta é simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. Não mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nós.
Limitei-me a falar sobre o bebê, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele é saudável e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. Não queria afligi-lo mais, não agora. Espero que ele compreenda, mas não sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta já está a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda não são suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele já está com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudável. Às vezes, me pego observando-o e me perguntando como você reagiria ao vê-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tímido, um misto de calma e alegria, e é impossível não me emocionar ao vê-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, você consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que à distância. A saudade é grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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Rosas para mostrar que os calos que deixa crescer é mais do que apenas marcas, são espinhos de proteção. Mas a vi florescer de perto, alcancei seu queixo, levantei suavemente e olhei no fundo de seus olhos para que soubesse que eu a vejo. A gente passa tanto tempo amando e guardando que esquece de dizer o que precisa ser dito, por isso olhei para a garota dentro desse abismo e disse o quanto a amo, o quanto a amaria mesmo se estivéssemos em um universo paralelo onde ela não existisse. Porque continuaria apaixonada por flores, pela delicadeza e principalmente pelos espinhos. Que carregaria a admiração e o desejo de tê-la, porque sempre vou amar as rosas que deixo florescer no meu quintal.
— Aline em Relicário dos poetas.
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