#FUNDO DE QUINTAL
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 03/02/2024

Por mais que eu poste playlist na internet há mais de uma década, a coisa mais difícil do mundo é eu ter uma seleção minha pra indicar quando alguém me pede – até porque morro de vergonha de fazer propaganda do meu próprio trabalho. Mas hoje me permito a exceção. O segundo set que eu fiz para o aniversário da Casa Lúpulo no ano passado é uma lista curinga de samba. São quase quatro horas que…
#Adoniran Barbosa#Alcione#Almir Guineto#Benito di Paula#Beth Carvalho#Bezerra da Silva#Caetano Veloso#Cartola#Cássia Eller#Chico Buarque#Clara Nunes#Djavan#Dona Ivone Lara#Dorival Caymmi#Elis Regina#Elza Soares#Fundo de Quintal#Gal Costa#Gilberto Gil#Gonzaguinha#Grupo Revelação#Jair Rodrigues#João Bosco#João Nogueira#Jorge Aragão#Jorge Ben Jor#Jovelina Pérola Negra#Leci Brandão#Marília Medalha#Maria Bethânia
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São Francisco do Sul terá shows de Fundo de Quintal, Dazaranha e Entre Elas no Sesc Verão 2025
A próxima temporada de verão em São Francisco do Sul promete começar com grandes atrações. Na última sexta-feira (4), a Prefeitura de São Francisco do Sul, em parceria com o Serviço Social do Comércio de Santa Catarina (Sesc/SC), firmou acordo para a realização do Sesc Verão 2025 na Praia da Enseada. O termo foi assinado no Gabinete do Prefeito Godofredo Gomes Moreira Filho e trará uma série de…
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Fundo de Quintal Retorna ao Palco da Praça A para Mais um Show Inesquecível
Se você é fã de samba e pagode de primeira linha, marque na sua agenda: no dia 14 de setembro, o grupo mais icônico do samba, Fundo de Quintal, vai fazer a festa na Praça A, um dos locais mais badalados da Vila Madalena. Após um show arrasador em agosto, a banda retorna para um evento que promete ser memorável. Um Retorno Muito Esperado A Praça A, que segue o conceito de SuperBar e é conhecida…
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HOMENAGEM AOS SAMBISTAS
DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…

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#sambadasantiga#Alcione#ALMIR GUINETO#amor pelo estado da Bahia#ARLINDO CRUZ#Ary Barroso#cultura popular#DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS#DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS - CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL#DIOGO NOGUEIRA#ELZA SOARES#ETC E A NOSSA RAINHA MAIOR: CLARA NUNEs#final da década de 30#FUNDO DE QUINTAL#Homenagem ao Dia Nacional do Samba#JOÃO NOGUEIRA#JORGE ARAGÃO#JOVELINA PÉROLA NEGRA#LECI BRANDÃO#LUIZ MELODIA#maiores nomes da música brasileira e sambista de Minas Gerais#Martinho da Vila#música Na Baixa do Sapateiro#Monarco#Mussum#NELSON SARGENTO#PAULINHO DA VIOLA#people Brazilian#ritmo.BETH CARVALHO#ROBERTO RIBEIRO
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Beth Carvalho e sua trajetória como Madrinha do Samba | MPBambas
Conheça a carreira de #BethCarvalho, conhecida como a #MadrinhadoSamba, por ter sido responsável por lançar e gravar músicas de compositores iniciantes. Entre eles estão Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e toda a turma do Cacique de Ramos. Entrevista conduzida por Tárik de Souza. #samba Inscreva-se agora e acompanhe as novidades do nosso canal: http://bit.ly/InscrevaseNoCanalBrasil
#MPBambas#Beth Carvalho#Samba#Brasil#MPB#TV Brasil#Zeca Pagodinho#Jorge Aragão#Almir Guineto#Fundo de Quintal#Cartola#Nelson Cavaquinho#Clementina de Jesus#Luiz Gonzaga#Danilo Caymmi#Elizeth Cardoso#Youtube
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Grupo Fundo de Quintal
O Mapa da Mina
1986
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escreve uma com o johnny como amigos de infancia😊



quis testar uma narração diferente | smut and fluffy | Johnny big dick| friends to lovers | cuidado!!! ⚠️ Altos níveis de tesão.
migos/migas, valorizem esse casal aqui, eu sou apaixonada por eles. Demorei um tempão pra criar esse one shot pq eu queria um casal bem desenvolvido com química, quando eu terminei eu me apaixonei pelos dois!!! Eles são tão fofos, eu juro que faria um livro original com os dois (a personalidade do johnny casa tanto aqui)
Essa música é deles! meus preciosos :( obrigada quem mandou esse pedido.
🧇
Johnny sempre esteve lá.
Desde que me entendo por gente, ele fazia parte da minha vida como algo inevitável. Como o portão entre as nossas casas, que vivia entreaberto porque eu passava mais tempo na casa dele do que na minha. Como a bicicleta que dividíamos, revezando quem pedalava e quem ia na garupa. Como os verões intermináveis jogando água um no outro no quintal, até sua mãe brigar porque estávamos ensopando tudo.
Nosso mundo cresceu, mas ele nunca saiu dele. Estivemos juntos na escola, na faculdade, na vida. As pessoas sempre perguntaram como conseguimos ser tão próximos sem nunca ter acontecido nada. A resposta era simples: eu aprendi a esconder bem.
Até semana passada.
Até aquele maldito momento em que Johnny pegou meu celular para mudar a música e, no segundo exato em que desbloqueou a tela, uma mensagem acendeu na barra de notificações.
"Como assim você é apaixonada pelo Johnny todo esse tempo???"
Ele não disse nada na hora. Nem nos dias seguintes.
Mas eu sei que ele viu.
Sei porque, desde então, tudo mudou. Não nos afastamos, não deixamos de conversar, mas tem alguma coisa nova agora. Algo no jeito que ele me olha, nos silêncios que antes não existiam, na maneira como ele se demora um pouco mais perto do que deveria.
— Você vai só ficar aí encostado ou vai me ajudar?
Seguro o pote de molho com força, tentando abrir a tampa que se recusa a colaborar. Ouço ele soltar um suspiro exagerado atrás de mim.
— Me dá isso.
Reviro os olhos, mas entrego o vidro.
— Óbvio que você vai abrir fácil, né? Sempre teve essas mãos grandes e grossas de lenhador.
No instante em que as palavras saem, percebo o erro.
Ele ergue os olhos para mim, lento. Lento demais.
— Mãos grandes e grossas, é?
Engulo em seco.
O que antes era um comentário inocente agora paira entre nós como algo carregado de significado. Tento ignorar, agir como se não tivesse dito nada de mais, mas sei que meu rosto denuncia.
— Abre logo essa porcaria.
Viro de costas rápido demais, focando em qualquer coisa que não seja a presença dele. Mas então ele se aproxima.
Sinto antes de ver.
O calor do corpo dele atrás do meu. O cheiro dele. A maneira como sua respiração roça a lateral do meu pescoço.
Ele me passa o pote aberto, mas não se afasta.
— Tá entregue. Quer mais alguma coisa?
Minhas mãos apertam o vidro. Não porque preciso, mas porque, se eu não fizer isso, acho que vou acabar me segurando nele.
— Não — respondo, mas a voz não sai firme como deveria.
Silêncio.
— Tem certeza?
Eu poderia dar um passo para frente. Colocar um espaço seguro entre nós. Mas não faço isso.
Apoio o pote aberto no balcão e respiro fundo antes de virar para encará-lo.
Ele está exatamente onde eu esperava. Ombros largos relaxados, expressão despreocupada, mas os olhos… os olhos são outra coisa. Um pouco escuros demais, atentos demais. Como se estivesse esperando para ver até onde isso vai.
— Você sempre faz isso? — pergunto, cruzando os braços.
Ele ergue a sobrancelha.
— Faço o quê?
— Esse joguinho — estreito os olhos. — Você gosta de ver até onde eu aguento?
A boca dele se curva para o lado, um quase sorriso.
— Gosto de ver você fingindo que não quer.
O ar fica pesado.
Dou uma risada curta, sem humor, mas ele não desvia o olhar. Claro que não. Johnny nunca recua primeiro.
— Você se acha muito esperto, né?
— Não — ele inclina um pouco a cabeça. — Só te conheço bem demais.
Ótimo. Maravilhoso. Exatamente o tipo de coisa que faz minha pele esquentar.
Apoio as mãos no balcão atrás de mim, numa tentativa falha de parecer no controle da situação.
— Acha que me conhece tanto assim?
— Sei que você ainda morde o lábio quando está nervosa.
O coração dá um salto no peito.
— Sei que você revira os olhos quando quer disfarçar que está corando.
Minha mandíbula aperta.
— Sei que, se eu chegar um pouco mais perto, você não vai me mandar embora.
Ele dá um passo.
Não faço nada.
A respiração dele se mistura à minha agora, quente, tão perto que me deixa zonza.
— Me manda embora, então — ele sussurra.
Minha boca abre, mas nenhuma palavra sai.
A cozinha inteira parece menor.
Ou talvez seja Johnny. Talvez seja ele que está ocupando espaço demais, me olhando como se estivesse decidido a acabar com toda a tensão acumulada dos últimos dias.
Ele ainda está perto. Perto o suficiente para que eu sinta o calor do corpo dele, o cheiro familiar do perfume misturado com algo que é só dele.
— Me manda embora — ele diz outra vez, voz baixa, quase desafiadora.
Eu devia. Se fosse minimamente sensata, devia mandar. Mas minha boca está seca, e minha cabeça só consegue pensar em como Johnny está lindo de perto assim. O maxilar bem desenhado, a boca entreaberta, os olhos atentos demais.
— Não precisa dramatizar — tento provocar, mesmo que minha voz saia mais fraca do que eu gostaria.
Ele sorri de lado. Um sorriso preguiçoso, divertido, e antes que eu entenda o que está acontecendo, ele encosta os dedos no meu rosto.
Meu corpo inteiro arrepia.
— Não tô dramatizando — Johnny desliza o polegar pela minha bochecha, devagar, e a ponta dos dedos segue até meu queixo. — Só tô esperando pra ver até quando você vai fingir que não quer.
A boca dele está a centímetros da minha agora.
E é nesse momento que desisto.
Largo o pote e agarro a gola da camisa dele, puxando com força. Johnny solta um riso surpreso antes que minha boca se encaixe na dele, e então, de repente, tudo explode.
Ele me beija com aquela mistura insuportável de confiança e necessidade reprimida. As mãos dele deslizam até minha cintura, me puxando para mais perto, enquanto a boca se movimenta contra a minha de um jeito tão certo que quase me dá raiva.
Minhas costas batem no balcão, mas eu nem ligo. Só quero mais. Mais da forma como ele suspira contra minha boca, mais dos dedos dele apertando minha pele, mais da forma como ele me beija como se tivesse esperado por isso por tempo demais.
E talvez tenha.
Talvez Johnny sempre tenha me olhado assim.
Só levou tempo demais para eu perceber.
Quando nos separamos, o ar entre nós está quente, carregado, e Johnny passa a língua pelos lábios como se ainda sentisse o gosto do beijo.
— Era isso que você queria? — ele provoca, a voz rouca.
Eu solto um riso curto, ainda tentando normalizar minha respiração.
— Cala boca e me beija de novo.
O segundo beijo é diferente.
Não tem mais hesitação, não tem mais provocação contida. Johnny me beija como quem decidiu que não vai mais parar, como quem finalmente cruzou a linha que esteve ali o tempo todo.
Johnny puxa meu corpo para mais perto do dele, e eu posso sentir cada músculo contra o meu, cada curva que ele tenta esconder com uma calma que não engana ninguém. Os dedos dele deslizam lentamente para baixo do meu vestido, quentes, explorando com a precisão de quem sabe exatamente onde tocar para me fazer estremecer.
— Johnny… — murmuro, e a palavra sai mais como um suspiro do que qualquer coisa.
— Você ainda vai dizer que não me quer? — ele pergunta com um sorriso que é mais perigoso do que qualquer coisa que ele tenha dito até agora.
Ele quer uma confissão. Quer ouvir da minha boca.
Eu nem tento mentir.
Só o puxo de volta, me entregando ao beijo que, dessa vez, não tem mais nenhum disfarce.
Minhas pernas tremem quando ele me levanta, e eu me encontro sentada no balcão, com Johnny entre minhas pernas, a sensação de sua presença mais forte do que qualquer coisa que eu já tenha conhecido.
E então, como se tudo finalmente fizesse sentido, ele sussurra contra minha boca.
— Já sabia.
Johnny não se afasta. Ele me mantém ali, no balcão, com as pernas ainda entrelaçadas ao redor da cintura dele. A respiração de ambos está irregular, os corpos ofegantes, e não há mais espaço entre nós, como se o ar tivesse se tornado escasso demais para todo o desejo que estamos tentando conter.
As mãos dele são ousadas agora, explorando minha pele com uma urgência que me faz perder qualquer pensamento racional. Uma mão desce pela minha perna, passando pela coxa e subindo novamente, mais para perto, mais intenso, enquanto a outra continua a me segurar contra ele com força. Eu me solto de seus lábios por um momento, apenas para olhar nos olhos dele, aqueles olhos que agora me devoram de uma maneira que me faz querer me render de vez.
— Johnny… — a palavra sai quase num sussurro, mas ele não espera.
Com um movimento rápido, ele puxa a própria blusa para cima, os meus dedos tocando pele exposta com a mesma precisão, mas agora com mais intenção. Ele se aproxima novamente, pressionando seus lábios na curva do meu pescoço, e o simples toque dos seus lábios contra minha pele me faz fechar os olhos, me perdendo no calor dele.
Minhas mãos se movem sem pensar, sentindo a musculatura que sempre esteve ali, mas que agora parece mais imponente, mais forte, como se estivesse me chamando para algo que não posso mais negar.
— Você... — minha voz falha, e o toque de suas mãos me interrompe.
Johnny encontra a parte mais sensível do meu pescoço com os dentes, o movimento suave e lento, mas cheio de promessas. Meu corpo reage imediatamente, meu quadril empurrando o dele, sem que eu consiga controlar.
Ele ri baixinho, e esse som me faz estremecer.
— Isso é o que você quer, não é?
Eu não respondo. Só aperto as mãos contra sua nuca, puxando-o mais para mim, mais fundo, até que não haja mais espaço para dúvidas.
Ele beija o canto da minha boca, os lábios descendo até minha clavícula, com a pressão do toque aumentando, como se quisesse deixar sua marca, como se quisesse que eu soubesse, de uma vez por todas, o que ele sente.
A sensação é sufocante, avassaladora. Johnny me domina, mas é algo que eu aceitei. As mãos dele continuam a subir e descer pela minha pele, como se quisesse me explorar até o último detalhe. A respiração dele está mais pesada, e eu consigo sentir o movimento do corpo dele contra o meu, como uma promessa silenciosa do que vem depois.
Eu mordo o lábio inferior, me segurando, mas tudo em mim grita para ir além, para continuar nesse jogo de toques e beijos, até que não haja mais espaço entre nós. Até que só exista esse momento.
Ele me beija novamente, e dessa vez não há mais controle. Só a certeza de que estamos indo para algo que não tem volta.
E, de repente, o beijo se interrompe. Johnny puxa a minha cintura para mais perto dele, e eu me vejo sem fôlego, com as mãos sobre seu peito, tocando e sentindo tudo o que ele está deixando evidente.
— Está pronta? — ele sussurra, a voz rouca, os olhos penetrantes, me desafiando. — Se você soubesse o quanto eu queria isso... — Ele sussurra, e a voz baixa ecoa no silêncio da cozinha.
Eu não sei o que dizer. Apenas me inclino para ele, abro o zíper da calça, a necessidade de ter ele dentro de mim, tomando conta de tudo. Mas antes que eu consiga, ele puxa meu rosto até o dele e me beija de novo, só que dessa vez de forma mais profunda, mais cheia de algo que não podemos mais esconder.
Deixo carícias no seu pau, sinto ele duro na minha mão, pulsando. Johnny joga a cabaça para trás quando o vai e vem começa ser ritmado. Ele fecha os olhos por um momento, tentando se manter firme. Ele está escorrendo pelos meus dedos, lubrificando.
Sinto um arrepio percorrer a espinha enquanto ele se inclina um pouco mais, a mão pousando na minha intimidade, explorando por dentro do meu vestidinho de verão, o tecido leve é afastado da minha pele, as alças deslizam pelos meus ombros, descobrindo grande parte do meu torso. Os olhos dele correm livre por mim, ele explora cada parte.
— Você está gostando do que vê, Johnny? — minha voz sai suave, mas a provocação está clara em cada palavra.
Ele não responde imediatamente, apenas continua me observando, o olhar focado em cada curva do meu corpo, como se quisesse memorizar cada detalhe. Eu sinto a tensão aumentando, a necessidade de controlá-lo, de brincar com ele.
— É uma pena que você não tenha conseguido desviar o olhar... — digo, movendo ligeiramente os ombros, como se fosse o movimento mais natural do mundo, mas sabendo o efeito que tem nele.
Johnny finalmente levanta os olhos até os meus, mas não tem como esconder o que estava fazendo. Ele passa a língua pelos lábios, e há uma mistura de desejo e algo mais sombrio nos olhos dele.
— Eu sei o que você está fazendo. — Ele diz, a voz carregada de tensão, mas ainda sem avançar.
Eu mordo o lábio inferior e o sorriso se torna mais enigmático. — Não se faça de vítima, Johnny. Eu sei o que você quer.
As mãos dele espalmam meu peito, ele toca delicadamente, como se eu fosse porcelana, como se um toque mais firme fosse me partir inteira.
— Você é... — ele respira fundo, a mão finalmente se levantando para acariciar minha bochecha com um toque suave. — Você é tão pequena... Tão... frágil. Eu não posso simplesmente… — a voz dele some, como se ele estivesse lutando contra si mesmo.
Eu não posso deixar passar. Me aproximo, tomando a iniciativa e pegando a mão dele, a colocando em meus seios, sentindo o calor dos seus dedos tremendo ligeiramente contra minha pele.
Ele prende a respiração, claramente tentando manter a compostura. Eu noto a forma como ele ainda está tentando ser gentil, com medo de me machucar, como se minha fragilidade fosse algo que ele tivesse que proteger. Mas isso só faz com que a tensão entre nós se intensifique.
— Você tem noção de quanto eu sou grande? — ele pergunta, os olhos brilhando com algo entre desejo e frustração. — Eu só não quero�� Te machucar, ou algo assim.
Eu levanto uma sobrancelha, deixando o toque dele em meu seio mais firme, desafiadora.
— Grande? — murmuro com um sorriso travesso.
Ele se inclina levemente, e, sem avisar, deita-me suavemente sobre o mármore frio do balcão. O toque dele é surpreendentemente delicado, a sensação do mármore contra minha pele me lembra o quão vulnerável estou ali, mas a proximidade dele, o peso do seu corpo sobre o meu, me faz sentir segura, como se estivesse em um lugar onde apenas ele pudesse me proteger... ou me devorar.
A diferença de altura entre nós é mais perceptível agora, e seus joelhos pressionam levemente entre as minhas pernas, os dedos ainda segurando minha cintura com firmeza, enquanto ele me observa com uma intensidade que quase me faz perder o foco.
— Não vou te machucar... — ele diz, a voz rouca e controlada, embora eu possa ver o esforço em seu rosto para manter a calma.
— Eu sei. Você não vai... porque você gosta de me ter assim, Johnny. Como se fosse algo que você não quer quebrar.
Johnny dá um sorriso pequeno, mas sua mão se move para o meu pescoço, os dedos deslizando delicadamente ao longo da minha pele, como se ainda estivesse tentando controlar a situação, mas ao mesmo tempo, me absorvendo em cada movimento.
— Você está certa. — Ele sussurra, e a proximidade entre nós aumenta ainda mais. Ele se deita por cima de mim, de forma quase protetora, mas a tensão entre nós ainda paira no ar. — Mas não significa que eu não queira...
A mão dele ainda permanece na minha cintura, enquanto a outra começa a subir pela minha coxa, sinto os dedos gelados me invadirem, ele não é nada suave, pelo menos não como estava sendo a minutos atrás. Meu gemido sai mais como um miado, estico os braços para segurar na ponta do balcão.
Eu me aninho mais contra o balcão, a sensação de estar completamente à mercê dele me fazendo respirar mais rápido.
— Johnny... — a palavra sai baixinha, como um suspiro, mas eu a uso como um convite, desafiando-o a ir mais longe, a perder o controle.
Johnny permanece um momento em silêncio, observando minha expressão, analisando cada reação minha, antes de abaixar a cabeça, os lábios quentes tocam meu monte de venus, um beijo delicado é depositado, ele desce com os lábios, a primeira lambida é contida, ele apenas lambe toda extensão.
Ele mantém os olhos fixos nos meus, a língua dança pelos grandes lábios, ele suga meu clítoris, me faz gemer como uma louca, puxar os cabelos dele entre meus dedos. A mão dele se move para o meu rosto, um toque gentil que contrasta com a intensidade do momento
Um dedo volta para dentro de mim. Eu engulo em seco, o calor aumentando à medida que sinto seu toque forte dentro mim.
Com as mãos em seus ombros, eu puxo Johnny para mais perto, mais rápido, não me importando mais com a distância. Sinto a necessidade crescer dentro de mim, algo incontrolável, algo que não consigo mais negar. Meu corpo se move, quase instintivamente, e eu o puxo para cima de mim, fazendo-o cair sobre meu corpo, nossos rostos tão próximos que quase posso sentir a batida do coração dele.
— Johnny… — minha voz sai quase como um suspiro, mas carregada de uma necessidade desesperada. Eu não sei mais como me controlar, como manter as mãos longe dele, como manter a distância. Tudo o que eu sei é que preciso dele, agora. — Por favor… Eu preciso de você. Não consigo mais esperar.
Minhas palavras são quase uma súplica, meu corpo se arqueando contra o dele, buscando aquele contato que me falta, que me consome. Eu não sei de onde veio essa onda de necessidade, mas ela me toma por completo, e não há mais espaço para dúvidas.
— Você pode, Johnny. — Sussurro contra sua boca, as palavras saindo como um pedido, um comando, uma necessidade. — Eu só preciso que você me mostre que sim, você pode. Que você não vai me deixar esperando mais.
— Boneca — Ele responde, com a voz mais rouca do que nunca. — Minha boneca.
As mãos dele se colocam entre nós dois, sufocadas entre nossos corpos, ele segura seu pau na entrada da minha buceta, pincela algumas vezes por ali, esfrega o pau no meio das minhas coxas, simulando algumas estocadas que me levam ao céu e ao inferno em minutos.
A hesitação ainda está presente quando as minhas mãos tomam o controle entre nós, ele arqueia a sobrancelha quando percebe que eu tomei o controle da situação. Dou um sorrisinho sapeca quando consigo sentir a cabeça entrado, bem pouco, mas ela está ali na entradinha.
— Eu prometo, Johnny. Eu prometo que você não vai quebrar nada. — Minha voz agora é quase um sussurro, mas cheio de promessas, de uma intensidade que só nós dois entendemos.
Ele tem um parcela do controle quando começa invadir, ele me olha cada centímetro que entra em mim, checando se eu realmente estou bem. Ele é grande, muito grande.
Meus gemidos enchem o ambiente, os suspiros roucos de também me fazem delirar, quero me concentrar nele, não quero esquecer desses detalhes.
Os seus movimentos se tornam mais rápidos, mais famintos, e eu percebo que ele finalmente perdeu o controle.
— Você me enlouquece, sabia? — Ele diz, a voz dele rouca, carregada de desejo.
Ele fecha os olhos por um momento, como se estivesse tentando se concentrar, mas então, com um movimento firme e decidido, ele me impede de controlar, me domina por inteira. Os movimentos são fortes, ele coloca lá no fundo, para lá, soca forte contra mim. É dolorido, arde e me excita.
Eu arqueio o corpo, pressionando-me contra ele, como se isso fosse o único lugar onde eu pudesse encontrar alívio.
— Você é minha… — Ele murmura, e a frase, embora cheia de desejo, soa mais como uma promessa do que uma afirmação. Eu sei que ele está perdido, e, de alguma forma, isso me excita ainda mais.
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Não aguentei o tesão corri pra dar pro filho da vizinha em seu quarto.
By; Ana Vladia
Ola, sou a Ana Vladia, sou casada, tenho 35 anos não tenho filho. Meu marido trabalha viajando trabalhando com corridas de Stockcar, eu fico bom tempo sozinha. E isso me levou a ter um relacionamento fora do casamento, não é o meu primeiro, já tive outros casos com amigos da faculdade, mas esse é o meu primeiro com um garoto bem mais novo que eu (ele tem só 18 anos).
Desde que começamos nos divertimos bastante, depois de algumas semanas, o relacionamento com o vizinho estava cada vez melhor, ele estava se tornando um verdadeiro comedor, já sabia fazer de tudo que gosto, e estava sempre a disposição.
Num final de semana a mãe dele me convidou para tomar um chá e comer um bolo, e fui lá, já conhecia a casa deles, mas não conhecia o quintal dos fundos, então perguntei para ela se tinha muitas plantas no quintal, e ela me levou para lá.
Foi me apresentando as plantas que ela plantou e chegou no corredor do “camarote”, era um local bem escondido, no fim do corredor e com muitas plantas no caminho, não é a toa que meu macho ficava o dia todo ali me observando, fomos caminhando até o final, com ela me mostrando as plantas, e pude ver o local exato. Ao lado tinha uma caixa, que acho que é a caixa que ele colocava do lado do muro, deu uma vontade de colocar a caixa no local só para ver a vista da minha piscina, mas me segurei.
Voltamos para sala e o meu vizinho comedor chegou, dei um olá para ele, e ficamos na sala conversando, ai falei para mãe dele se poderia pegar uma muda daquela planta que estava lá no cantinho, ela falou sem problema e falou para o filho ir pegar a muda, ai eu disse que ia junto para ele não pegar a planta errada, e fomos.
Ao chegar no cantinho, agarrei ele por trás e falei;
- quero ver como você faz!
Ele checou se a mãe não estava por perto e colocou a caixa no lugar e me ajudou a subir. Quando vi minha piscina, era uma vista privilegiada, podia ver tudo sem ser visto, e me imaginei ali deitada tomando sol e o tarado se masturbando, desci da caixa e falei:
– sobe e me mostra como você fazia
Ele subiu e ficou com a cabeça bem abaixada, só com os olhos acima do muro, e falou:
– desse jeito
eu:
– ué com o pau dentro da calça? tira isso logo e me mostra como você fazia.
Então ele tirou o cacete ficou olhando a piscina e começou a se masturbar, cacete foi crescendo e ficando cada vez mais duro, olhei para trás, não dava para niguém ver nada, aproveitei e coloquei o cacete na boca e fiquei chupando e ele gozou rapidinho com medo da mãe aparecer, engoli tudinho, ele pegou algumas mudas de diversas plantas e entramos.
A mãe dele estava no cozinha, fui lá conversar com ela e disse que acabei pegando mais algumas mudas de outras plantas, até para justificar a demora, ela falou;
- “pode pegar o que quiser, tenho muitas”
Agradeci e voltamos para sala, meu macho já tinha ido para o quarto e fiquei mais um tempo conversando com a mãe dele, com o gosto do gozo do filho dela na boca, nem precisa imaginar como estava a situação da minha buceta. Me despedi dela e agradeci as mudas e falei para ela agradecer o filho pelo trabalho que teve, quando estava no portão ela me falou que ia aproveitar e fazer umas compras no mercado próximo.
Voltei para casa e fiquei vendo ela dobrar o quarteirão e sumir de vista, rapidamente fui para casa dela e meu macho abriu a porta e eu entrei, e já comecei agarrando ele, ele ficou assustado e falou:
– minha mãe vai ver, calma
eu:
– ela foi no mercado, e vai demorar um pouco
ele:
– tem certeza?
eu:
– sim, fiquei olhando ela até sumir de vista, agora quero conhecer seu quarto, rápido.
E ele me levou lá, um quarto pequeno com uma cama de solteiro e um pouco bagunçado, deitei na cama, abri as pernas e falei:
– me chupa logo, tô pegando fogo
E ele caiu de boca e ficou chupando do rabo ao grelo, já tava quase gozando, quando ele meteu o cacete na minha buceta e tive um orgasmo delicioso na cama do meu comedor e ele encheu minha buceta de porra, foi inesquecível, me ajeitei rapidinho para voltar para casa, olhei pela janela e a mãe dele não estava por perto, sai da casa discretamente para ninguém ver e entrei na minha casa com a porra escorrendo pela minha perna até o chão. Fiquei olhando pela janela e depois de uns 10 minutos aparece a mãe dele na esquina carregando as compras. Ainda bem que deu tudo certo, e sobrou até um tempo, nunca pensei que faria algo assim, além de transar com outro macho, ainda fui capaz de ir na casa dele e trepar na cama dele.
Mas a puta dentro de mim estava me dominando, sempre querendo mais e com certeza eu não ia queria parar.
Enviado ao Te Contos por Ana Vladia
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Brasileiro | Kim Mingyu

n/a: bom, pensar num mingyu carioca na roda de samba me afetou e eu resolvi fazer headcanons.
mingyu brasileiro seria o típico carioca carismático, aquele que chega na roda de amigos e já toma conta do ambiente, distribuindo risada alta e brincadeira pra todo lado. flamenguista raiz, ele nunca perde um jogo do mengão, seja no maracanã ou no barzinho com a galera. torcer com ele é emoção garantida, porque o homem grita, vibra, xinga o juiz e abraça todo mundo quando sai gol.
faz arquitetura na ufrj, então já tá acostumado com as noites viradas fazendo maquete e tomando café ruim, mas também sabe onde estão os melhores rolês da lapa e da zona sul pra aliviar o estresse. ele é daquele que junta os colegas depois de entregar um projeto e puxa todo mundo pra prainha, com a desculpa de que “a vida não é só trabalho, né?”. e claro, ele tá sempre com a latinha de cerveja na mão. se deixarem, abre uma antes do almoço mesmo.
ama uma rodinha de samba como quem ama a própria mãe. não importa onde seja — na esquina, no barzinho de sempre ou na laje do vizinho —, se tiver samba tocando, mingyu já tá batendo palma e improvisando passinho. ele é aquele que conhece todas as músicas de cor, canta alto e puxa você pra dançar, mesmo que você diga que não sabe. “claro que sabe, amor, é só sentir o ritmo,” ele diz, te rodopiando até você rir e esquecer a vergonha.
o mingyu é meio cafajeste, mas do jeito que faz até é charmoso. sempre solta umas cantadas furadas só pra te ver rir e depois vira o maior romântico, com aqueles olhares intensos que derretem qualquer um. tem jeito com as palavras e adora uma provocação leve, só pra testar a paciência e depois te agarrar com um beijo roubado. é do tipo que dá aquela escapadinha pra cochichar no teu ouvido no meio da festa e depois volta pra roda de amigos como se nada tivesse acontecido.
ama um churrasco bem feito e é o rei da resenha. coloca um short de praia, chinelo no pé, e já tá pronto pra comandar a churrasqueira, mas só depois de entregar o comando pro amigo porque ele não resiste a sentar no banquinho, tocar um cavaquinho ou só ficar contando história engraçada. “já contei a da vez que me perdi no carnaval?”, ele pergunta pela milésima vez, mas a galera ouve porque ele faz todo mundo rir com a maneira que imita os outros.
como namorado, mingyu é daquele jeito que mistura bagunça e cuidado. ele te chama de “minha gata” com um sorriso safado, mas também te liga só pra saber se você tá bem. te leva pra ver o pôr do sol no arpoador e depois sugere pizza ou caldo de cana na feira porque “tem que manter o equilíbrio, amor”. no domingo, acorda cedo pra correr no calçadão e te traz pão de queijo na volta, dizendo que você merece ser mimada.
e quando vocês brigam, ele fica todo orgulhoso no começo, cruzando os braços e dizendo que não vai ceder. mas bastam algumas horas e ele já aparece na sua porta com aquela carinha de cachorro arrependido, segurando seu doce favorito. “tá vendo? eu sou um bobo apaixonado, não consigo ficar longe de você,” ele solta, te puxando pra um abraço.
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
✨
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
✨
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
✨
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
✨
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
✨
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
✨
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
✨
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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oioioi, como vc tá linda??
devo dizer q o anton e o wonbin não saí da minha cabeça 🗣️😵
vc pode escrever algo bem gostosinho com algum deles, vc escolhe :)
obrigada!



shower – Anton Lee
contém: Anton Lee × fem!reader, friends to lovers, fluffy
notinhas da sun: oioi, anon!! Tô bem e você?? Espero que esteja bem!! 🙏 Seu pedido é uma ordem, amor!! 🫡
Então, sinceramente?? Eu não gostei disso KKKKKKK Eu não tinha um plot muito bem construído na cabeça, então eu só fui escrevendo baseado em como eu enxergo este homem. Com ajuda de música, obviamente KKKKKKK
Enfim, pode ter ficado péssimo?? Certamente, mas eu juro que me esforcei anon 😭 Espero que você goste!!
w.c: 1k
boa leitura, docinhos!! 💜



Você subiu as escadas da sua casa em passos apressados, como a corrida que sustentou pelo quarteirão nos últimos quarenta minutos. Era domingo, e sua família enorme começava a se reunir no extenso quintal localizado nos fundos da residência. No entanto, você ainda não cumprimentara ninguém, apenas a prima intrometida que mexia distraidamente no celular quando você atravessou a sala de estar em direção à escadaria.
Podia ouvir os zumbis se aproximarem pelos seus fones sem fio. Não literalmente, é claro. Tinha baixado o aplicativo de corrida que simulava um apocalipse zumbi exatamente para te incentivar na prática do exercício. No momento, estava no ritmo dos zumbis boomers de “Zumbilândia”, mas já estava começando a melhorar na coisa toda. Estranhou quando adentrou o seu quarto cheio de frufrus, cortinas rosas com babados, roupa de cama no mesmo tom. Pôsteres de artistas e bandas que nem existiam mais enfeitavam suas paredes revestidas por um papel de bolinhas também rosas. Era uma poluição visual sem fim, mas fazia parte da sua identidade e personalidade moldadas por seriados do Disney Channel e da Nickelodeon.
Estranhou porque existia uma fragrância nova no ambiente que você não sabia identificar. Ao mesmo tempo que parecia familiar, havia um toque recente e fresco que você não sabia nomear.
Foi direto para o banheiro; precisava urgentemente de uma ducha para se livrar daquela sensação grudenta, mesmo que exalasse o cheiro do body splash de ameixa que adquirira recentemente porque costumava ser completamente obcecada por produtos de frutinhas. Mas se esquecera de retirar os fones, e os mortos-vivos quase devoravam o seu cérebro naquela altura do campeonato.
— Isso aqui é daquela época que inventei de ser quarterback? — Se assustou com a voz masculina e melodiosa. Em contrapartida, seu coração iniciou um batimento acalorado como se ainda não tivesse cessado o exercício físico quando identificou aquele intruso, que de intruso nada tinha, pelo menos na sua casa não; agora, no seu coração e na sua mente já era outra história.
Provavelmente amava Anton Lee mais do que o seu próprio pai. Se conheceram e estudaram todo o ensino médio juntos. Ambos se consideravam amantes da música, da arte no geral. No entanto, você sempre achou que ele levava mais jeito para o mundo artístico, considerando a família repleta de estrelas, incluindo ele mesmo. Acabaram seguindo carreiras opostas: ele como produtor musical e você na advocacia. Trabalhava num escritório minúsculo, seu chefe era louco da cabeça, mas dava pro gasto.
Enquanto isso, Anton vivia num estrelato sem fim na cidade grande, encantando a todos com aquele olhar sonhador, voz doce que era a própria glicose e o jeitinho inocente, gentil e cavalheiresco que somente ele tinha. Qualquer um que pudesse ler a sua mente ou somente prestar atenção na sua linguagem corporal, nas pupilas que dobravam de tamanho feito um gatinho, perceberia que você estava caidinha, bobinha por ele desde... Desde sempre?
Você correu para onde ele estava ajoelhado bem ao lado da sua cama. Tinha se escondido ali para te fazer uma surpresa. Retirou o capacete pesado que escondia grande parte do rosto bonito e o abraçou, o abraçou o mais forte que pôde. Afinal, faziam exatamente 365 dias que não se viam pessoalmente, e você pensou que poderia facilmente morrer de saudades dele.
— 'Cê quer que eu morra asfixiado? — Ele questionou brincalhão, a voz levemente esganiçada, mas era só ele fingindo muito bem. Você se afastou depois de longos segundos envolvendo-o com os braços, contemplou o sorrisinho bonito dele, o cabelo diferente do habitual, o cheiro do shampoo invadindo suas narinas, fazendo com que você pensasse devagar. Por isso, demorou para perguntar como ele havia conseguido entrar no seu quarto sem que a sua família não fizesse balbúrdia. No entanto, Anton leu a sua mente antes mesmo que você pudesse começar a montar a frase.
— Entrei pela janela como nos velhos tempos. Sua abuela não me deixaria te esperar no seu quarto, e eu queria te fazer uma surpresinha.
E realmente, tinha um motivo para a sua avó querida não permitir que aquele garoto na sua frente permanecesse no seu quarto. Anton tinha mudado desde o último ano do ensino médio. Seu rosto ainda era o mesmo, mas seu corpo... Suas mãos agora descansavam puramente no peitoral dele. As coisas passaram para outra atmosfera, outra tensão quando você sentiu a firmeza do local. Talvez fosse o seu coração acelerado, talvez fosse aquela vontade avassaladora de tocá-lo. Você desceu uma das mãos para o abdômen dele, que contraiu em resposta quando você invadiu a camiseta cinza, como ele havia feito invadindo a sua casa. Seus olhos se encontraram; nem ele nem você sabiam mais como respirar, e os lábios se encontrando foi inevitável.
Anton tocou timidamente na sua cintura, te trazendo para perto, abobalhado, sem saber ao certo em que parte do seu corpo tocava. Você sorriu entre o beijo, olhou-o nos olhos e fechou os olhos porque estava verdadeiramente envergonhada. Meu Deus, estava finalmente beijando o seu melhor amigo, aquilo parecia coisa de outro mundo.
— Eu acabei de voltar de uma corrida, não quero ficar de pegação com você malcheirosa. — Aquele foi o melhor sinônimo que encontrou para fedida. Anton sorriu e se levantou, buscando a sua mão. Segurou apenas o seu indicador, como se fosse um bebezinho e, em silêncio, como ele costumava ser, quietinho, te levou até o banheiro, até o box. Ligou o chuveiro e te colocou embaixo dele, de roupa e tudo. Você soltou uma risadinha, mas seu corpo se sobressaltou quando ele partiu para mais um beijo, molhando parte da camiseta e pouco se importando com isso. Suas mãos molhavam o rosto dele, os cabelos, o corpo. O que diriam quando enfim se reunissem com o restante da família? Vocês nem pensavam nisso, só conseguiam raciocinar em beijar um ao outro, os braços de Anton te envolvendo, sorrindo constantemente cada vez que se afastavam um pouquinho para respirar. Ele era deslumbrante.
— Prima, 'cê não acha que tá demorando demais nesse banho? — Anton virou a cabeça levemente para a voz atrás da porta do seu quarto. Você até abriu a boca para responder, mas foi só uma deixa pra ele te beijar de novo, tomar suas mãos e colocá-las atrás do seu corpo. Realmente, Anton era tímido, não santo.
Você elevou a cabeça, procurando seus olhos castanhos e brilhantes. Anton sorriu feito um garotinho travesso e te deu um selinho, sussurrando sem descolar o olhar do seu.
— Shh... Deixa a gente ficar de pegação um pouquinho.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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some of my favorite songs to celebrate samba day
o samba não pode parar - dona ivone lara
você quer voltar - fundo de quintal
água de chuva no mar - beth carvalho
verde que te quero rosa - cartola
tristeza pé no chão - clara nunes
brazil com z - estação primeira de mangueira
do lado direito da rua direita - os originais do samba
na cadência do samba - novos baianos
figa de guiné - alcione
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Adeus, 2023
E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨

Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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Não tenho costume de abrir os olhos e agradecer, mas gosto de ver coisas nascerem. E o nascer do sol traz a ardência que preciso, um sentimento de abraço; seu toque quente que serve como um imenso cobertor que se estende por todo o continente e que tenta me mostrar o caminho; que ilumina minhas veias e as queima igualmente. Gosto de ver coisas nascerem, observar as plantinhas no fundo do quintal, lentamente tomarem forma, realizar seu desejo de existir, de serem bonitas e então desaparecer. E quando abro os meus olhos, eu ainda não tenho o costume de agradecer, porque embora eu goste de ver as coisas nascerem, eu ainda não sei entender como tudo funciona e meus olhos se abrem sem muita força, enquanto procura explicações no céu.
♉︎ A.Z
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Ela quer, Ela adora



capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist

Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria.
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro.
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado.
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses.
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa?
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca.
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada.
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você.
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC.
— Pode falar.
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente.
— E se ela não gostar de mim?
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las.
— Ela vai amar você, fica calma.
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde.
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha.
— Oh! Vocês já chegaram.
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun.
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito.
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó.
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu…
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e…
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar?
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida.
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele.
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que…
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro.
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta.
— Me ouve, metida. Por favor?
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo.
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá?
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado.
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida.
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
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ESPERANÇA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka

Cartas a Enzo- Capítulo 2
•Masterlist da Série
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto… Creio estar no quarto mês de gravidez; notei pela última vez que menstruei e pela vez que tive relações com Enzo. Meu umbigo já muda, e meus pés doem mais a cada dia. Choro por esta solidão, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lã, de um branco antigo, com delicados botões de madrepérola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo até de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebê. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silêncio do meu quarto.

8 de abril de 1920
Diário, ontem algo aconteceu depois que escrevi a última página...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, já arredondada, visível. Minha mãe entrou de repente. Fiquei imóvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
Não sei se sinto um alívio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.

15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem “soluções” para o que chamam de "problema." Já ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, após uma conversa séria com os pais de Esteban, amigos muito próximos da nossa família, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casássemos. De todas as sugestões, esta pareceu a mais razoável. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo… E quando ele voltar? O que acontecerá então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram às escondidas ao médico, e, a princípio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebê, mas mal posso encontrar paz.

9 de agosto de 1920
Meu diário, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trás, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga já não podia mais ser disfarçada. A cerimônia foi simples, mas até bonita. Esteban e eu não tivemos relações durante a noite de núpcias, nem dormimos na mesma cama. Não sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por não retribuir. Somos tão amigos, tão próximos, mas não posso forçar algo que não vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nós. Enzo adoraria este lugar, é perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebê, me pergunto como será seu rosto, se será menino ou menina. Mas, sinceramente, o gênero pouco importa para mim. Só quero que seja saudável.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Há muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebê nasceu. É um menino, e ele é saudável, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difícil, mas a alegria de tê-lo nos meus braços é indescritível. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar à esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarão novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisão que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimônia foi simples, mas honesta. Não foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstâncias. Sei que isso pode ser difícil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessário para mim neste momento. Eu não o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e está ao meu lado para o que eu precisar.
Eu só queria que soubesses disso, pois sei que a verdade é importante entre nós. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu não esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diário,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, é lindo e saudável. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban não conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma família normal, mas a culpa por não sentir o que deveria por Esteban me assombra às vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotógrafo para tirar fotos do bebê, as impressões demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vê-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dúvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele é lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lê-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, é ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois não posso estar aí para conhecê-lo, para vê-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que seríamos uma família, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como será ele? Terá teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele é a nossa continuidade.
Sei que Esteban está sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por não ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aí para vê-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensão de que, apesar de tudo, ele é o símbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adorável, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebê já fez um mês. O tempo passa tão rápido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mãe.
Confesso que, nas últimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando até tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e então ele me beijou, e eu não quis recuar.
Quando acordamos pela manhã, fomos com o bebê no carrinho até a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma família, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensível. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em Enzo.

30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhã, a imagem de Enzo vem à minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e não pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas é difícil não comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoções que ainda sinto por dentro.

1 de dezembro de 1920
Diário, minha vida tem sido agitada nos últimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebê, temendo que isso só o faça sofrer mais. Não sei se faço bem em provocá-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais próximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou só de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distância entre nós diminuía a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgência e um fervor que não conseguíamos controlar. Será que isso é amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.

29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os últimos dias antes do novo ano. A carta é simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. Não mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nós.
Limitei-me a falar sobre o bebê, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele é saudável e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. Não queria afligi-lo mais, não agora. Espero que ele compreenda, mas não sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta já está a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda não são suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele já está com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudável. Às vezes, me pego observando-o e me perguntando como você reagiria ao vê-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tímido, um misto de calma e alegria, e é impossível não me emocionar ao vê-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, você consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que à distância. A saudade é grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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