#Clementina de Jesus
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virtualstar · 7 months ago
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Clementina de Jesus
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nicocota · 1 year ago
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Clementina de Jesus
Paulinho Da Viola
Elton Medeiros
60s
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discosdaantiga · 1 year ago
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Pixinguinha, Clementina de Jesus & João da Baiana
Gente da Antiga
1968
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bulkbinbox · 2 years ago
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clementina de jesus por walter firmo.
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tocafitas · 3 months ago
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Duros na queda
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Quando me perguntam como eu tô me sentindo com relação ao luto e quero dar uma resposta simplificada, digo que o luto é uma sequência de altos e baixos. E é verdade. Existe uma dor latente, que pode emergir a qualquer momento – e muitas vezes emerge do nada – mas, de um jeito ou de outro, a vida segue, até porque não tem outra opção. E é nesse enfrentamento da tristeza que a gente entende…
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piovascosimo · 4 months ago
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Clara Nunes e Clementina de Jesus
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whileiamdying · 1 year ago
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Beth Carvalho e sua trajetória como Madrinha do Samba | MPBambas
Conheça a carreira de #BethCarvalho, conhecida como a #MadrinhadoSamba, por ter sido responsável por lançar e gravar músicas de compositores iniciantes. Entre eles estão Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e toda a turma do Cacique de Ramos. Entrevista conduzida por Tárik de Souza. #samba Inscreva-se agora e acompanhe as novidades do nosso canal: http://bit.ly/InscrevaseNoCanalBrasil
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fistsoflightndarkness · 2 years ago
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Eu não sou daqui Marinheiro só Eu não tenho amor Marinheiro só Eu sou da bahia Marinheiro só De são salvador Marinheiro só Lá vem, lá vem Marinheiro só Como ele vem faceiro Marinheiro só Todo de branco Marinheiro só Com o seu bonezinho Marinheiro só
Clementina De Jesus
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latinotiktok · 1 year ago
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Marinheiro Só na versão da Clementina de Jesus, por favor 🙏🙏🙏!!!
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celticbotanart · 1 year ago
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*Squid Squidward wide awake meme* ALRIGHT, hear me out - I've been saying for a while how much Witcher 3 reminds me of the Brazilian countriside (more specific Minas Gerais). And ever since I had this madlad dream of a Brazilian Witcher except we called them Bruxeiros (the X here is pronounced like "SH" not like the American "X" - its kind of a meme here, kind of a "literal" PT-BR translation, it's complicated), and they fight Brazilian folklore badass stuff like Boitatá (fucking giant fire snake), Iaras (river mermaids) and un-curse women that became Mula Sem Cabeça (literally headless mules running around with fire coming out their necks). These are all some of our most well-known folklore for real, lol (HIGHLY recommend season 1 of Brazilian Netflix show Invisible City if you wanna see more! It's REALLY good!)
ANYWAY. I was in my kitchen making toast at midnight, when it occured to me. I had A VisionTM. Brazilian Witcher battle music would be like. Floral Fury.
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For those unfamiliar, this specific Cuphead theme is 200% oldschool Brazilian samba - yeah the "weird straw-against-plastic-lid" sound is an actual instrument, it's called cuíca lol "Nah, but this is too happy and cheerful", you say. Alright, you are correct, maybe it doesn't fit to be a battle theme for the Bruxeiros. HOW ABOUT SEPULTURA, THEN
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SEPULTURA, THE BRAZILIAN METAL BAND, who performed this song as soundtrack for the BR movie "Lisbela e o Prisioneiro" (one of my fucking faves btw), and it the theme song for Frederico Evandro, a character who's ruthless hitman ("Matador").
BRO. IMAGINE. The peaceful and colorfully bucolic countryside of Minas Gerais and you are there fighting a Brazilian Werewolf (cause they are different from the European werewolf, we have several types btw), with THAT playing as battle theme.
Another good contender is Break of Reality's rendition of "As Bachianas n5" by Villa-Lobos (guy was a badass proeminend classical music composer who loved to mix in Brazilian folk elements with the classical music sttuff, pissing off a lot of purists in the process lol, good for him)
"As Bachianas n5" is probably Villas' most famous piece, it's originally a GORGEOUS aria, classically sung in Brazilian Portuguese.
SEVERAL people covered this song, including Sandy from sibling duo Sandy & Junior (they were EXTREMELY POPULAR with kids and teens back in the 90s/early 2000s); also people from all around the world covered it. You get it, it's pretty legit and famous AF.
THEN came Break of Reality a few years ago
with THIS badass cover:
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LOOK.
THIS IS ONE OF MY FAVORITE VERSIONS OF THIS SONG. I STAN THIS COVER SO HIGH. I LOVE how it is sweet and emotional, but it brings a totally different, new, raw aspect to it that is so strangely fitting to this song (I can't explain, it just is). I can easily imagine this in the Bruxeiro!AU as battle music, even more cause a lot of the og Witcher 3 OST is full of slavic folk music that doesn't even reflect the Battling of Monsters thing - "...Steel For Humans" is like, a song sung by girls on wedding/harvest festivals, lol.
ON THAT NOTE, I think we could end this crazy ass post by including some of the folk / afro-Brazilian culture as well, which is only fair, and add this one, which I LOVE, "Caxangá / Escravos de Jó" by Milton Nascimento (my beloved <3) and folk singer Clementina de Jesus:
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Milton is known to sing in high, ethereal vocalizations and extremely emotional lyrics. Guy is just A Fucking Legend fr. If there's a bard in my Bruxeiro!AU it's def Milton, I love his work so so so much! He's also known for mixing up influences from afro-brazilian culture, as you can see in here!
Stay tuned for more posts like this that can happen again at any moment or never again, lol
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selektakoletiva · 1 year ago
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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barbarapicci · 1 year ago
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Streetart: Clementina de Jesus by Bailon + MURAYAMA @ Sao Paulo, Brazil, for Em Nome do Samba
More pics at: https://barbarapicci.com/2023/12/02/streetart-bailon-murayama-sao-paulo-brazil-2/
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shaddad · 2 years ago
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clementina de jesus (1901-1987)
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discosdaantiga · 7 months ago
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Aracy Côrtes & Clementina de Jesus
Rosa de Ouro
1965
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bulkbinbox · 2 years ago
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clementina de jesus por walter firmo.
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tocafitas · 1 year ago
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 22/07/2023
Semana passada fiz uma playlist ao vivo na Casa Lúpulo, como hei de fazer um sábado por mês a partir de agora. Fui montando uma seleção de clássicos da brasileira solar e, aproveitando a sugestão do @aoleucomleo_ no Instagram, salvei tudo o que eu colocava pra tocar numa playlist, que acabou sendo tocada pelo resto da semana no bar. Hoje trago essa playlist aqui nessa pré-pré-volta às postagens…
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