#Ary Barroso

[tofuist]

Pra Machucar Meu Coração

Hosono sings bossa nova!

[zemaribeiro]

Grandes encontros no Festival Plural Instrumental, ontem, em São Luís

Saiba como foi a primeira noite; hoje tem mais, antes do evento seguir para Parauapebas/PA, Rio de Janeiro/RJ e Belo Horizonte/MG TEXTO E FOTOS: ZEMA RIBEIRO Com show inédito, Bebê Kramer e Lívia Mattos abriram o Festival Plural Instrumental, ontem (17) Os acordeonistas Bebê Kramer e Lívia Mattos inauguraram a programação musical do Festival Plural Instrumental ontem (17), no Teatro João do…

[richardanarchist]

🫀

[altamontpt]

Jards Macalé - Musicbox

Magritte não diria melhor: isto não é uma reportagem sobre o concerto de Jards Macalé. É outra coisa. Talvez seja um longo e duradouro abraço por escrito.

Magritte não diria melhor: isto não é uma reportagem sobre o concerto de Jards Macalé. Não sendo, de facto, o que poderia ser, alguma utilidade tenho de dar a estas linhas. Sem grandes certezas, e sempre receoso de rótulos e classificações demasiadamente assertivas, talvez possa ser uma homenagem. Ou uma obrigação. Um imperativo de consciência. Ou ainda um tributo. Pensando melhor, e somando as…

[spilladabalia]

Dex Romweber Duo - Brazil

[edsonjnovaes]

HOMENAGEM AOS SAMBISTAS

DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…

[discosdaantiga]

Ary Barroso & Dorival Caymmi

Um Interpreta o Outro

1958

[semioticas]

Ary no telhado Um dos principais compositores brasileiros, Ary Barroso também foi muito popular como apresentador de um programa de calouros no rádio e como locutor de futebol. Flamenguista fanático, em 1942 ele foi proibido de entrar no estádio do Vasco da Gama e teve uma atitude inesperada: pediu permissão para subir no telhado de uma casa vizinha ao estádio de São Januário e, assistindo ao jogo com um binóculo, conseguir narrar e comentar a partida decisiva entre Vasco e Fluminense. Veja mais em:

Semióticas – Aquarela do Ary

[mywifeleftme]

150: Luiz Carlos Vinhas // O som psicodélico de L.C.V.

O som psicodélico de L.C.V. Luiz Carlos Vinhas 1968, CBS (Bandcamp)

This album is so fucking good, ay ay ay. Pianist Luiz Carlos Vinhas was a founding member of the bossa nova movement who played with the instrumental trio Bossa Três; as a sideman for Jorge Ben and many others; and released a handful of solo records, of which his ’64 debut Novas Estruturas (New Structures) is the most acclaimed—though it’s sadly as desperately rare as the rest of his catalogue. A fine album in its own right, Novas Estruturas is laid back bossa jazz that will class up any joint lucky enough for it to be played in, but 1968’s O som psicodélico de L.C.V. (The Psychedelic Sound of L.C.V.) is on a different level. In the four years since his debut, Vinhas has clearly drawn influence from the burgeoning Tropicália movement. If L.C.V.’s not quite as deliciously off-meds as Gilberto Gil or Tom Zé’s releases from the same year, it’s at least their equal in colour and pure festive pleasure.

The trio of Vinhas originals on the A-side testify to the album’s carnivalesque range: on “Tanganica” (possibly named for a province in the Congo) simulated birdcalls scream around a twanging electric guitar, samba percussion, and a series of stirring trumpet solos; on the militant “Yê-Melê” (which Sérgio Mendes would cover the following year), the music switches between pounding Afro-Cuban piano and strafing organ runs, while a chorus of female vocalists and a group of trumpeters take turns riling up the audience; “Zize-Baio” (Google Translate shrugs its shoulders at me) is pure pop, with a rising instrumental hook that continues to build pleasure until the song cuts just over two minutes in and you feel a little ruffled it’s over so soon. But life goes on, and Vinhas’s band throw everything at you: a stunning rendition of Horace Silver’s “Song to My Father,” a trio of inventive medleys on the B-side that find time for Ary Barroso and “Chatanooga Choo-Choo” alike, the attack of pure mania that is the motormouthed “O Dialogo” (another Vinhas original), and on and on.

Only reissued for the first time in 2020 by Mad About Records, my copy is a weird bootleg that appears to be from ’68 and is identical to the hyper-rare original release, aside from differently coloured labels on the disc itself. Considering the price of bossa nova original pressings, I feel lucky to have it, and though I’m no expert in the genre, it’s hard to imagine this ever falling from its high perch among my favourites.

150/365

[geovanialuiza]

Aquarela do Brasil - Composição: Ary Barroso

Meu Brasil brasileiro

Meu mulato inzoneiro

Vou cantar-te nos meus versos

O Brasil, samba que dá

Bamboleio que faz gingar

O Brasil do meu amor

Terra de Nosso Senhor

Brasil (Brasil)

Pra mim (pra mim)

Ó, abre a cortina do passado

Tira a mãe preta do cerrado

Bota o rei congo no congado

Brasil (Brasil)

Deixa cantar de novo o trovador

À merencória luz da Lua

Toda canção do meu amor

Quero ver essa dona caminhando

Pelos salões arrastando

O seu vestido rendado

Brasil (Brasil)

Pra mim (pra mim)

Brasil

Terra boa e gostosa

Da morena sestrosa

De olhar indiscreto

O Brasil, verde que dá

Para o mundo se admirar

O Brasil do meu amor

Terra de Nosso Senhor

Brasil (Brasil)

Pra mim (pra mim)

Ó, esse coqueiro que dá coco

Onde eu amarro a minha rede

Nas noites claras de luar

Brasil (Brasil)

Oi, estas fontes murmurantes

Oi, onde eu mato a minha sede

E onde a Lua vem brincar

Oi, esse Brasil lindo e trigueiro

É o meu Brasil brasileiro

Terra de samba e pandeiro

Brasil (Brasil)

Pra mim (pra mim)

[igreijacatolica]

Quem Ganhou o Carnaval 2025 no Rio de Janeiro?

O Carnaval 2025 no Rio de Janeiro foi um espetáculo de cores, emoção e criatividade, consolidando-se como um dos mais marcantes da história da maior festa popular do mundo. Com desfiles que emocionaram milhões de espectadores, tanto no Sambódromo da Marquês de Sapucaí quanto pelas telas da televisão, as escolas de samba cariocas mostraram toda a sua grandiosidade. Mas, afinal, quem ganhou o Carnaval 2025 no RJ? Neste artigo, vamos detalhar tudo sobre os desfiles, a apuração, as surpresas e revelar a grande campeã que levou o título para casa: a Beija-Flor.

O Carnaval 2025 no Rio de Janeiro: Um Cenário de Sonho

O Carnaval 2025 no Rio de Janeiro foi marcado por investimentos recordes em infraestrutura e segurança. A prefeitura da cidade garantiu que o Sambódromo estivesse em perfeitas condições para receber as escolas de samba e o público. Além disso, um esquema especial de transporte foi implementado, com linhas extras de metrô, ônibus e barcas, facilitando o acesso de milhares de foliões ao local dos desfiles. O tema do Carnaval 2025 no Rio de Janeiro foi "Cultura e Resistência: O Rio Celebra a Diversidade", e as escolas de samba trouxeram enredos que refletiam essa proposta, abordando temas como história, arte, lutas sociais e inovação.

As Escolas de Samba em Destaque

O Grupo Especial do Carnaval 2025 no Rio de Janeiro contou com 12 escolas de samba, cada uma apresentando um desfile único e repleto de significado. Entre as mais comentadas estavam: - Beija-Flor: A escola de Nilópolis trouxe um enredo sobre a cultura afro-brasileira, com um desfile poderoso e repleto de simbolismo. - Vila Isabel: Com um enredo que homenageou os 80 anos do samba-canção, a escola emocionou o público com um desfile nostálgico e cheio de beleza. - Mangueira: A queridinha do público apresentou um enredo sobre a resistência indígena, com uma mensagem forte e emocionante. - Grande Rio: Com um tema sobre a história do futebol brasileiro, a escola celebrou grandes jogadores e momentos icônicos do esporte. - Salgueiro: A escola apostou em um enredo futurista, explorando a possibilidade da colonização de Marte. - Portela: Com um desfile que celebrou os 100 anos de fundação da escola, a Portela emocionou seus torcedores com muita tradição e inovação.

O Desfile da Campeã: Beija-Flor

A grande vencedora do Carnaval 2025 no Rio de Janeiro foi a Beija-Flor. Com um desfile impecável, a escola conquistou os jurados e o público com seu enredo "Axé: A Força que Nos Une", que celebrou a cultura afro-brasileira e sua influência na formação da identidade nacional. O desfile começou com uma ala que representava os orixás, com destaque para Oxalá, Iemanjá e Xangô. As alegorias eram verdadeiras obras de arte, com cores vibrantes e detalhes que remetiam aos elementos da natureza e aos símbolos das religiões de matriz africana. O destaque foi uma estrutura gigante que simulava um navio negreiro, transformado em um símbolo de resistência e liberdade. O samba-enredo, composto por uma equipe de renomados compositores, foi um dos mais cantados durante os desfiles. Com uma melodia envolvente e letra poética, o samba falava sobre como a cultura afro-brasileira resistiu ao tempo e se tornou um pilar da identidade nacional. A bateria da Beija-Flor, comandada pelo mestre de bateria Marcão, foi outro ponto alto. O ritmo contagiante e a sincronia perfeita dos ritmistas arrancaram elogios de todos os jurados.

A Polêmica do Segundo Lugar

O segundo lugar ficou com a Vila Isabel, que também apresentou um desfile memorável. No entanto, a decisão dos jurados gerou polêmica. Muitos torcedores e especialistas acreditavam que a escola merecia o título, devido à riqueza de detalhes do enredo e à emoção do samba. A Vila Isabel trouxe um enredo que homenageou os 80 anos do samba-canção, com alas que representavam grandes nomes da música brasileira, como Noel Rosa e Ary Barroso. A escola também contou com a participação especial de artistas consagrados, que reforçaram a mensagem de nostalgia e beleza. Apesar da polêmica, a Vila Isabel recebeu elogios unânimes pela qualidade do desfile e pela mensagem cultural que transmitiu.

Outros Destaques

Além da Beija-Flor e da Vila Isabel, outras escolas também brilharam no Carnaval 2025 no Rio de Janeiro. A Mangueira, por exemplo, ficou em terceiro lugar com seu enredo sobre a resistência indígena. A escola trouxe para a avenida representantes de tribos indígenas, que participaram do desfile como destaques. A Grande Rio, com seu enredo sobre o futebol brasileiro, ficou em quarto lugar. A escola chamou a atenção pelas alegorias que retratavam grandes jogadores, como Pelé, Garrincha e Marta. Já a Salgueiro, que explorou a colonização de Marte, ficou em quinto lugar. O desfile foi uma viagem ao futuro, com alas que representavam astronautas, naves espaciais e uma Marte utópica.

A Repercussão do Carnaval 2025

O Carnaval 2025 no Rio de Janeiro foi amplamente comentado nas redes sociais e na mídia. O desfile da Beija-Flor viralizou, com vídeos das alegorias e do samba-enredo sendo compartilhados milhões de vezes. A polêmica em torno do segundo lugar também foi tema de debates acalorados, com muitos defendendo que a Vila Isabel merecia o título. Além disso, o Carnaval 2025 foi elogiado pela organização e pela infraestrutura. A prefeitura do Rio de Janeiro recebeu reconhecimento por ter proporcionado um evento seguro e acessível para todos. Veja Mais Artigos Aqui 

Conclusão

O Carnaval 2025 no Rio de Janeiro foi um espetáculo à altura da grandiosidade dessa festa tão amada pelos brasileiros. Com desfiles que emocionaram, surpreenderam e provocaram reflexões, as escolas de samba mostraram mais uma vez por que são sinônimo de cultura e criatividade. E, para responder à pergunta que não quer calar: quem ganhou o Carnaval 2025 no RJ? A Beija-Flor levou o título, mas todas as escolas que desfilaram no Sambódromo da Marquês de Sapucaí foram vencedoras ao manter viva a magia do Carnaval. Agora, é só aguardar o Carnaval 2026 para ver o que as escolas vão preparar para superar mais esse ano incrível! Read the full article

[tempestadedeideias]

Pedro - O prazer de ser anônimo para o mundo

Diário Atual (Formato Livro)

Se o protagonista escreve sua história em um diário, o leitor acompanha sua luta contra o esquecimento em tempo real. Isso cria uma experiência íntima e melancólica, pois ele pode se esquecer de detalhes, repetir histórias e, aos poucos, perceber as falhas na própria memória.

📌 Vantagens: ✔ Dá uma sensação muito pessoal e emocional, como se estivéssemos dentro da mente do personagem. ✔ O livro se torna, no fim, sua “eternização” – uma memória física que resiste ao tempo. ✔ Permite intercalar passado e presente de forma natural.

📌 Desafios: ➖ O desafio seria criar uma escrita que vá mudando conforme a progressão do Alzheimer, o que pode ser difícil, mas muito impactante se bem feito.

Pedro: Uma Vida de Transformações

Características de Pedro

9 de maio de 1945 é uma excelente escolha! 🌍✨

Se Pedro nasceu nesse dia e queremos manter Lua em Câncer e Ascendente em Escorpião, ele precisaria ter nascido entre 4h e 6h da manhã.

🔹 Como isso reflete sua personalidade?

✔ Sol em Touro → Forte, resiliente, aprecia as coisas boas da vida, mesmo sendo levado pelos acontecimentos. Ele soube encontrar conforto e significado em cada país que viveu. ✔ Lua em Câncer → Profundo, sentimental e ligado às emoções. Isso explica por que eventos como o discurso de Martin Luther King e o filme E.T. tocaram ele tão profundamente. ✔ Ascendente em Escorpião → Intenso, enigmático e transformador. Ele passou por muitas mudanças radicais e, no final da vida, se tornou uma figura inspiradora, deixando um legado forte.

Agora sim, Pedro tem um mapa astral poderoso e coerente com sua trajetória! 🔥♉🌙♋⬆♏

Personalidade: Curioso, resiliente, empático e idealista.

Hobbies: Tocar violão, escrever, viajar e aprender sobre novas culturas.

Valores: Igualdade, justiça social, conexão humana e autoconhecimento.

Frase Marcante: "A vida é uma jornada, e cada passo nos transforma."

ELE É FOTOGRAFO

1945 - Nascimento e Infância (0 anos)

Pedro nasceu em 1945, no Brasil, no final da Segunda Guerra Mundial. Esse foi um ano crucial, tanto para o país quanto para o mundo. O Brasil ainda vivia sob o governo de Getúlio Vargas, que se preparava para um novo período democrático com a eleição de Eurico Gaspar Dutra. No mundo, a guerra estava chegando ao fim e os aliados estavam celebrando a vitória.

Curiosidade no Brasil: A guerra trouxe mudanças sociais no Brasil, com a industrialização acelerada e o aumento da participação no comércio mundial. Durante a década de 1940, surgiram também os primeiros sucessos da música popular brasileira, com nomes como Carmen Miranda e Ary Barroso.

1956 - Elvis Presley e o Despertar Musical (11 anos)

Em 1956, Pedro tinha 11 anos e o mundo assistia ao surgimento de Elvis Presley, o Rei do Rock. Esse foi o ano que Elvis lançou o icônico single "Heartbreak Hotel", marcando sua ascensão ao estrelato.

Curiosidade na Cultura Pop: O Brasil também vivia um momento de efervescência musical com a Jovem Guarda, movimento liderado por Roberto Carlos, que misturava rock'n'roll e música brasileira. Elvis foi uma grande influência para essa geração.

Curiosidade no Mundo: Nos Estados Unidos, a revolução cultural estava em andamento, e Elvis tornava-se o ícone da juventude rebelde, enquanto o mundo se recuperava das consequências da Segunda Guerra Mundial.

1964 - Irlanda e a Descoberta da Diversidade Cultural (19 anos)

Aos 19 anos, Pedro se mudou para a Irlanda por um ano, onde experimentou a vida em uma cultura diferente, enriquecida pela música celta e pelo ambiente rural. Durante esse ano, ele percebeu a importância da diversidade cultural e começou a refletir sobre questões sociais e políticas que o afetariam pelo resto de sua vida.

Curiosidade na Irlanda: 1963 também foi o ano do lançamento do famoso álbum "The Beatles' Please Please Me", e a Irlanda começava a sentir os ecos do "Swinging London", embora fosse uma cultura mais conservadora e ligada às suas tradições.

Curiosidade no Mundo: 1963 foi o ano do famoso discurso "I Have a Dream" de Martin Luther King Jr., que inspirou milhões ao redor do mundo a lutar pelos direitos civis e pela igualdade racial. O discurso teve um grande impacto em Pedro, especialmente em sua busca por um propósito maior na vida.

1967 - Espanha e a Exploração Artística (22 anos)

Aos 22 anos, Pedro se mudou para Madrid, Espanha, para estudar e se envolver com a cena artística local. O movimento artístico espanhol estava em grande efervescência, especialmente com a arte moderna e as influências surrealistas. Durante esse tempo, Pedro também foi influenciado por figuras como Salvador Dalí e o movimento Franco.

Curiosidade no Brasil: Em 1967, o Brasil estava no meio da ditadura militar e a censura sobre a música e a arte estava em pleno vigor. No entanto, Caetano Veloso e Gilberto Gil estavam se exilando para protestar contra a repressão, dando início ao Tropicalismo.

Curiosidade no Mundo: No mundo, a Guerra Fria estava mais tensa, com o conflito no Vietnã e a ascensão da cultura hippie em lugares como os Estados Unidos. A juventude estava buscando liberdade e expressão, algo que Pedro absorveu profundamente durante sua estadia em Madrid.

1970 - Austrália e a Busca por Novos Horizontes (25 anos)

Aos 25 anos, Pedro se mudou para a Austrália, buscando novos horizontes. Ele passou a trabalhar em vários empregos enquanto se encantava pela cultura local, a natureza exuberante e a sociedade relativamente liberal. Foi na Austrália que Pedro conheceu um pouco mais sobre si mesmo e sobre as questões globais, como o movimento pacifista contra a Guerra do Vietnã.

Curiosidade na Cultura Pop: A música australiana começava a ganhar notoriedade com bandas como The Bee Gees. Internacionalmente, o rock psicodélico estava se tornando um fenômeno, com bandas como Pink Floyd conquistando o mundo.

Curiosidade no Mundo: Em 1970, o mundo vivia o auge da contracultura hippie e os Estados Unidos estavam profundamente envolvidos na Guerra do Vietnã, o que impactava diretamente a política mundial.

1973 - A Volta ao Mundo (28 anos)

Aos 28 anos, Pedro iniciou uma viagem de um ano pelo mundo, visitando países como Índia, Japão, Egito e México. Essa jornada foi uma grande descoberta, tanto cultural quanto espiritual. Ele se encantou com as tradições orientais e começou a estudar práticas espirituais como o budismo e a meditação.

Curiosidade no Brasil: 1973 foi um ano de grandes mobilizações no Brasil devido ao aumento da inflação e à repressão política. A música de protesto também estava em alta, com canções de Chico Buarque e Milton Nascimento se destacando.

Curiosidade no Mundo: Em 1973, os Estados Unidos enfrentaram a crise do petróleo, e o mundo assistia à ascensão da música disco, com artistas como Donna Summer e The Bee Gees dominando as paradas.

1975 - Bohemian Rhapsody e a Psicologia (30 anos)

Aos 30 anos, Pedro estava em Portugal, onde começou a estudar psicologia. Nesse ano, ele ouviu pela primeira vez "Bohemian Rhapsody", do Queen, e foi profundamente tocado pela complexidade da música. Ele sentiu que essa canção refletia as contradições e a complexidade da mente humana, um tema que o fascinava no estudo da psicologia.

Curiosidade no Brasil: O Brasil, em 1975, ainda estava sob regime militar, mas começava a abrir caminho para uma transição política. A música brasileira estava se reinventando com o sambalanço e o pop rock brasileiro.

Curiosidade no Mundo: 1975 também foi o ano de lançamento do filme "Jaws" (Tubarão), de Steven Spielberg, que mudou a indústria cinematográfica e começou a era dos blockbusters.

1982 - E.T. e a Conexão Humana (37 anos)

Em 1982, Pedro, com 37 anos, assistiu ao filme E.T. – O Extraterrestre, e ficou profundamente emocionado com a conexão humana e a ideia de aceitação e amizade transcendentais, que ele via como um reflexo de sua própria busca por significado.

Curiosidade no Brasil: O Brasil vivia um momento de efervescência cultural com o rock brasileiro e o sucesso das bandas como Legião Urbana. A música "Garota de Ipanema" se tornou um clássico internacional.

Curiosidade no Mundo: O filme E.T., dirigido por Steven Spielberg, tornou-se um fenômeno mundial, com a frase "Eu vou estar aqui" se tornando uma marca registrada da década de 1980.

1994 - Volta ao Brasil e a Copa do Mundo (49 anos)

Aos 49 anos, Pedro voltou ao Brasil e, nesse mesmo ano, acompanhou a vitória histórica da Copa do Mundo de 1994. Esse foi um período de grandes mudanças econômicas e políticas no Brasil, com o Plano Real estabilizando a economia.

Curiosidade no Brasil: 1994 foi um marco na música brasileira com o auge do Sertanejo Universitário e a ascensão de Chitãozinho & Xororó. Também foi o ano da vitória do Brasil na Copa do Mundo dos Estados Unidos.

Curiosidade no Mundo: Em 1994, o mundo estava assistindo à ascensão da grunge e das bandas como Nirvana, que marcariam a década de 90 com um som revolucionário.

2008 - A Eleição de Barack Obama (63 anos)

Em 2008, Pedro assistiu emocionado à eleição de Barack Obama como o primeiro presidente negro dos Estados Unidos. Esse evento foi um marco para a luta contra o racismo e a favor da igualdade.

Curiosidade no Brasil: Em 2008, o Brasil passava por um crescimento econômico acelerado, com aumento das exportações e melhoria na qualidade de vida de milhões. Lula continuava como presidente, e o Brasil estava se destacando no cenário internacional.

Curiosidade no Mundo: Obama se tornava um símbolo global de mudança e esperança. A série "Lost" era um dos maiores fenômenos da TV mundial, e a tecnologia digital começava a se expandir.

2017 - Aposentadoria e Novos Projetos (72 anos)

Aos 72 anos, Pedro se aposentou, mas sua busca por conhecimento e impacto não diminuiu. Ele começou a escrever artigos e a dar palestras sobre temas como psicologia, espiritualidade e mudanças sociais, compartilhando sua visão e experiências.

Curiosidade no Brasil: O Brasil vivia um momento de crise política com o impeachment de Dilma Rousseff e a ascensão de Michel Temer à presidência.

Curiosidade no Mundo: O mundo estava lidando com desafios políticos globais, como o Brexit, o aumento do populismo e os impactos da presidência de Donald Trump.

2025 - Legado e Inspiração (80 anos)

Em 2025, Pedro, com 80 anos, tornou-se uma figura respeitada em sua comunidade. Fundou uma ONG para promover o bem-estar psicológico e ajudar jovens em situação de vulnerabilidade, continuando a inspirar pessoas com suas histórias de vida e seus ensinamentos sobre como superar adversidades.

Curiosidade no Brasil: O Brasil passava por novas transformações políticas e sociais, com as eleições de 2022 ainda reverberando na sociedade.

Curiosidade no Mundo: A tecnologia e os desafios ambientais continuavam a ser os principais tópicos globais, com o mundo se preparando para enfrentar as questões da inteligência artificial e as mudanças climáticas.

Pedro 11 anos - 08-07-1956

Ana Clara da um trevo a Pedro 1957 - summer love

Em 1967 Pedro se muda para Irlanda

Exílio Político ou Desilusão com a Situação Política no Brasil

Ditadura Militar no Brasil: Em 1964, o Brasil passou a ser governado por uma ditadura militar, que perdurou até 1985. Em 1967, o regime estava em um período de consolidação, com repressão política, censura, perseguição a opositores e restrições à liberdade de expressão. Pedro poderia estar buscando refúgio político ou simplesmente fugir da repressão e do clima de censura que dominava o país.

Opções de Refúgio: A Irlanda era, na época, um país com um histórico de neutralidade política e, portanto, poderia ser vista como um lugar mais seguro para quem procurava escapar de regimes autoritários ou da vigilância política no Brasil.

Pedro se retira para Irlanda

Por que Irlanda?

Aos 12 anos, Pedro se apaixona pela primeira vez por Ana Clara. Era um Summer love, ela lhe deu um trevo de quatro folhas. Que mais tarde influenciou-o a escolher a Irlanda para se refugia

O trevo de quatro folhas dado por Ana Clara, em um romance de verão, se torna um elemento crucial na decisão de Pedro de ir para a Irlanda anos depois. O trevo, que tradicionalmente simboliza boa sorte, esperança e novos começos, parece estar ligado a uma forte memória afetiva de sua primeira paixão e pode ter sido um marco emocional que o impulsionou a buscar um novo destino, longe do Brasil.

Pelos Caminhos de Swann" – Marcel Proust

📖 Para um jovem mais introspectivo, que busca o sentido da memória e do tempo. A leitura pode levá-lo a querer descobrir o mundo através da experiência sensorial e emocional.

[ocineverdeazul]

Artigo de pesquisa

Linha do Tempo da história do cinema Parte 1

Data:13/02/2025 a 14/02/2025

Cine Verde Azul

Por : Gabriel Oliveira Nery 

Linha do Tempo da história do cinema 

Parte 1 

ilustração tvcomunitáriadf

O cinema nacional passou por diversas trajetórias , evoluiu próximo ao cinema internacional onde nesse cenário tem a presença dos irmãos Lumieire, Alice Guy-Blaché (1873-1968) e Georges Méliès (1861-1938).

1896 / 1898

O cinema teve seu pontapé inicial no Brasil em 1896, quando foram exibidos no Rio de Janeiro uma série de filmes curtos retratando o cotidiano nas cidades europeias.

Exibições no Rio de Janeiro 

No Brasil, Uma Vista da Baía de Guanabara” (1898), gravado por Afonso Segreto, retratando a chegada de um navio no Rio de Janeiro 

Já na década de 1930, foi criado o primeiro grande estúdio do Brasil: a Cinédia. Os filmes brasileiros mais relevantes desse período foram Limite (1931), de Mario Peixoto, A Voz do Carnaval (1933), de Ademar Gonzaga e Humberto Mauro, e Ganga Bruta (1933) de Humberto Mauro. Foi também nessa época que se propagou no país o cinema sonoro, cujo filme nacional pioneiro foi a comédia Acabaram-se os Otários (1929), de Luiz de Barros.

Charlie Chaplin se juntava a DW Griffith como parceiros na United Artists em 1919, se tornaram figuras relevantes no cinema  de Hollywood.

Nos anos 1930 e 1940 o sucesso de Carmen Miranda

Vargas incentivou leis do Audiovisual 

Domínio de Hollywood

Entre os anos 1930 e 1940, as distribuidoras de filmes norte-americanos no país investiram em publicidade e equiparam as salas de cinema para vender seus talkies (filmes falados). O público acabou se adaptando às legendas e se acostumou ao estilo que caracterizou o cinema clássico de Hollywood: narrativas lineares, com início, meio e fim bem definidos, geralmente com finais felizes.

Assim, a Cinédia passou a produzir filmes com aspectos que lembravam as produções hollywoodianas: histórias românticas, musicais, com grandes cenários e estrelas como Carmem Miranda. Exemplos disso são os filmes Alô, Alô, Brasil (1935), Alô, Alô, Carnaval (1936), Bonequinha de Seda (1936) e Pureza (1940). No entanto, as produtoras nacionais não foram capazes de alavancar o mercado: dos 409 filmes lançados em 1942 no país, apenas um era brasileiro.

“Os primeiros longas-metragens realizados no Brasil copiavam a estética do cinema americano. Um dos exemplos são os estúdios da Vera Cruz, inaugurados em 1949, em cujos filmes encontramos a estética hollywoodiana”, explica Lucilene Pizoquero, pesquisadora do Cinema Brasileiro e professora da AIC.

Mazzaropi 

Mazzaropi nasceu no dia 9 de abril de 1912 e, embora o trabalho nesse meio não fosse bem visto na época, dedicou sua vida à arte.

A sua trajetória começou no teatro, mas teve maior destaque no cinema, onde atuou como produtor, roteirista, cenógrafo, ator, diretor, entre outros.

De acordo com a assistente cultural Verônica Ferreira, do Museu Mazzaropi, localizado em Taubaté (SP), os filmes de Amácio tinham como objetivo retratar a vida do homem no campo. Por isso, muitas vezes os personagens principais das obras - que ele mesmo interpretava - eram o caipira, símbolo de sua história na dramaturgia.

Maria do Carmo Miranda

FANTASIA DE BAIANA

Em 1936, Carmen Miranda estreou no cinema na comédia musical 'Alô,

Alô Carnaval', quando cantou acompanhada da irmã Aurora Miranda.

Gravou grandes sucessos como "_No Tabuleiro da Baiana" (1936), de

Ary Barroso, "Camisa Listrada" (1937), de Assis Valente, "Boneca de

Pixe" (1938) e "Na Baixa do Sapateiro" (1938), também de

Ary Barroso

Em 1939, Carmen Miranda brilhou na comédia musical "_Banana da

Terra"quando apareceu caracterizada de baiana personagem que ela

incorporou até o fim de sua vida. No musical, cantou a música "O

Que é Que a Baiana Tem", de Dorival Caymmi, que virou um

clássico na voz da cantora.

Instituto Nacional do Cinema Educativo

Em 1936, com o apoio do Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema (1900-1985), e a aprovação de Getúlio Vargas, foi criado o Instituto Nacional do Cinema Educativo (Ince). Seu principal inspirador e primeiro diretor foi o cientista, antropólogo e professor Roquette-Pinto (1884-1954). A idéia era promover e orientar a utilização do cinema como auxiliar do ensino e servir-se dele como um instrumento voltado para a educação popular.

O INCE nasceu de um projeto articulado no governo de Getúlio Vargas, que valorizou os instrumentos de difusão cultural dentro da perspectiva de construir uma identidade nacional correlacionada com a ciência e o desenvolvimento industrial do país.  Foi o primeiro órgão estatal brasileiro voltado para o cinema, tendo se transformado também em um dos pilares de um projeto mais amplo, que buscava organizar a produção cinematográfica nacional, assim como o mercado exibidor e o importador. O incentivo do governo Vargas ao cinema educativo buscava, além de levar a educação aos lugares mais remotos do país, o estabelecimento de um veículo de comunicação a serviço do Estado e de seus propósitos políticos e ideológicos.

A partir da criação do instituto, realizaram-se vários filmes com fins educativos e também de documentação científica, técnica e artística, incluindo temas como prevenção e tratamento de doenças, costumes, plantas.

Referências Bibliográficas:

Acesso em fevereiro

Acervo base de dados Cinemateca

Fiocruz Brasiliana

Cinemateca base Glauber Rocha

Video de referência  :

Lully A Chegada do Cinema Nacional

Bernardo Vilela Resumo da História do Cinema Brasileiro 

Entenda o Marco Temporal 125 anos do Cinema Brasileiro

Breve História do Cinema Nacional

https://amar.art.br/na-decada-de-1930-surgia-a-primeira-lei-de-apoio-ao-cinema-e-era-criado-o-radio-educativo/

Surgimento do Cinema Nacional

Blog projeto :

Discente

Gabriel Oliveira Nery

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA

CENTRO DE FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E TECNOLOGIAS SOCIAIS (CFPPTS)

Bacharelado em Mídia e Tecnologia

[altamontpt]

Gilberto Gil || Coliseu dos Recreios: o lume brando da serenidade adulta de Gilberto Gil

Ontem fizemos parte da larga e universal família de Gilberto Gil. Parecia que estávamos à lareira com o velho mestre baiano. Mas em vez desse fogo aceso que queima e aquece, acendeu-se a chama fraterna no coração de todos nós.

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Ontem fizemos parte da larga e universal família de Gilberto Gil. Parecia que estávamos à lareira com o velho mestre baiano. Mas em vez desse fogo aceso que queima e aquece, acendeu-se a chama fraterna no coração de todos nós. Tem sido um ano de despedidas, mesmo que nem sempre anunciadas, como parece ser este o caso. A idade traz vontades mais contidas,…