#Luiz Caldas
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dibelonious · 1 month ago
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Luiz Caldas -Shine On You Crazy Diamond (David Gilmour / Richard Wright ...
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cenaindie · 1 month ago
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Luiz Caldas – From Dawn To Dusk https://cenaindie.com/album/luiz-caldas-from-dawn-to-dusk/
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tocafitas · 7 months ago
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Abraço (atualizada)
Ainda é difícil assimilar a partida da minha mãe, mas desde quando recebi a notícia tenho a sensação de que aquele dia marcou o fim de uma vida pra mim e que outra vida começaria a partir dali. Outra vida que, por enquanto, ainda não tá formatada, existe mais recolhendo os cacos e fazendo o possível. Mas é outra vida. Outro dia, minha irmã postou algo sobre o luto que me identifiquei muito. Ela…
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allthebrazilianpolitics · 1 month ago
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Lula Biography: How Brazil's President Founded the Workers' Party
In 1979, Luiz Inácio Lula da Silva—then president of Brazil’s ABC Metalworkers Union—came to the placid town of Poços de Caldas, in the southern state of Minas Gerais, to lay the first brick for what would become his political cathedral: the Workers’ Party (PT). The PT would go on to be one of the most important political forces in Brazilian politics.
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Brazil’s Superior Electoral Court legally recognized the PT as a political party on Sept. 11, 1982, in the final years of the country’s military dictatorship. The traditional narrative holds that the PT was born in the auditorium of a Catholic high school in São Paulo on Feb. 10, 1980, where a famous photo of Lula—flanked by a group of renowned intellectuals, a famous actress, and a former revolutionary combatant—was taken. But only union members were present on the day the party was really founded: July 7, 1979, in the imposing neoclassical halls of the Hotel Palace in Poços de Caldas.
The fact that the PT was founded by union representatives before being presented to other sectors of the Brazilian left is key to understanding the central role organized labor continues to play in the party today. Unlike other labor parties around the world, which have long distanced themselves from the union movement, many of the most important figures in the PT, including Lula and hundreds of elected officials, are former union leaders.
During the 1970s, Lula transformed from a person who said that he “hated politics and whoever likes politics” into an important political actor. He was shocked at the near-total absence of anyone from the working class in Congress; there were only two working class people—both from São Paulo—among nearly 500 senators and congressmen. The lack of representation bothered Lula and became a recurring theme at all of the debates, union meetings, and congresses in which he participated.
Whenever Lula was invited to talk about salaries, inflation, or unemployment in those forums, he would beat around the bush until finally reaching his main point: One of the reasons Brazilians were so poor was the working class’s nearly nonexistent participation in the spaces where the laws governing the country were made.
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claudiosuenaga · 11 months ago
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Entrevista com o arqueólogo, explorador e linguista Luiz Caldas Tibiriçá
Foi por intermédio do jornalista, escritor, ufólogo e explorador espanhol Pablo Villarrubia Mauso que pude ter a honra de conhecer e entrevistar o grande músico, compositor, folclorista, explorador, indigenista, antropólogo, arqueólogo, linguista e escritor Luiz Caldas Tibiriçá (1913-2006) em sua casa em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, em 17 de fevereiro de 1997.
Na ocasião, Tibiriçá estava com 83 anos, mas ainda exibia invejáveis lucidez, disposição e vigor físico, tanto que voltaria a participar de expedições arqueológicas pelo sertão brasileiro. Entre inúmeras obras, entre eles o livro de contos O Fruto Proibido (São Paulo, João Scortecci, 1995), com que nos presenteou, Tibiriçá era autor de três monografias inéditas (resultantes de 15 anos de pesquisas), de um monumental Dicionário Tupi-Guarani (que confirmaria que o tupi era o mesmo idioma usado pelos hititas da Anatólia), e de um não menos monumental dicionário de raízes primitivas de estudos comparativos (que demonstrariam a existência de uma língua-mãe pré-histórica que teria se difundido e se tornando universal).
Estes são apenas os primeiros 12 minutos da entrevista, já que infelizmente o restante ficou com o som bastante prejudicado, lembrando que usávamos na época gravadores analógicos de fita k-7. Mas você pode tentar ouvir o conteúdo integral, audível em muitos trechos, aqui:
https://rumble.com/v40woxn-entrevista-com-o-arquelogo-explorador-e-linguista-luiz-caldas-tibiri-verso-.html
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yesluizgareau · 2 months ago
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Canção "Anjo da Noite", cantei no Mega Show do Maurício Max no Centro Cultural Memórias do Rio, Lapa - Rio de Janeiro-RJ no dia 21/08/2024. Faixa 7 do Álbum "Anjo da Noite" Barra Code 7892685390018, ISRC BRKJT1300003. Autores Kléssius Caldas e Armando Cavalcanti. Releitura e Novos Arranjos Instrumentais Luiz Gareau, Rafa Prista e (Ed Galdino e também Backing Vocal) . Produtor Musical Luiz Gareau. Direção Executiva e Produção de Vídeo Luiz Gareau Produções Fonográficas Independente. Julho 2024 - Teresópolis-RJ Contato para Shows e Venda de CD's: (21)98169-2013. YouTube e Facebook @LuizGareau
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soundslikemano · 4 months ago
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DOCUMENTÁRIO: "Axé: Canto Do Povo De Um Lugar"
Um documentário que narra as fases do axé-music, explorando seu início, auge e declínio do fenômeno musical. Com imagens de blocos da Bahia e foliões aproveitando o carnaval, o diretor Chico Kertész conduz a narrativa dos entrevistados e as imagens de apoio com muita sensação de nostalgia.
O documentário, que fala sobre o movimento carregado de sincretismo cultural da Bahia, o axé-music, se inicia na voz da cantora Ivete Sangalo: “Já pintou verão, calor no coração, a festa vai começar...”. A música clássica do carnaval em todos os estados brasileiros é apresentada na voz de uma das principais e mais conhecidas cantoras do ritmo. Para complementar a música, a abertura utiliza imagens de arquivos antigos dos carnavais. Ao fundo dessas imagens de apoio, o documentário de fato começa com a entrevista de Caetano Veloso, compositor da música de abertura. Porém, é estranho ver um documentário que aparenta querer valorizar a cultura baiana, o movimento dos blocos de rua de Salvador, o axé e suas influências africanas, que foram tão criticados e marginalizados, serem iniciados com vozes e canções de personagens brancos.
A narrativa do documentário é construída cronologicamente de acordo com os acontecimentos e avanços do estilo musical, elegendo sempre um personagem importante para cada parte da história do axé. O primeiro a ser apresentado é Luiz Caldas: “Luiz estava no momento certo, com a música certa e com a banda certa”, diz o cantor Ricardo Chaves sobre o artista. Complementando Ricardo, o também cantor Durval afirma que Luiz foi o artista que lançou a música baiana ao business nacional. Começamos a compreender que a trajetória dos personagens apresentados no documentário e a história do axé seriam narradas através do negócio e reconhecimento nacional da música, uma visão diferente do que se espera ao ler o título, que sugere um entendimento sobre toda a convergência de estilos musicais e culturais de influências africanas. Uma das confirmações dessa afirmação é a criação do trio elétrico, instrumento usado por todos os personagens seguintes e importante para a história do carnaval de Salvador e, consequentemente, do axé. O trio é mencionado apenas uma vez, de forma passageira, no início do documentário, por um dos entrevistados. Sente-se falta de um foco maior para o principal acontecimento do estilo musical.
O diretor escolhe conduzir o documentário garantindo uma sincronia das falas dos entrevistados, unindo-as ao tema e às imagens de apoio, o que garante veracidade ao assunto abordado e traz a sensação de uma conversa multilateral. O documentário não é dividido por tópicos, embora eles fiquem claros ao longo do longa. O diretor garante a narrativa dos temas abordados um a um, através de cada personagem puxando o próximo tópico ao longo da entrevista e dos assuntos tratados, dando ainda mais ênfase à condução da conversa e à sensação de descontração. A importância dessa condução também é mostrar como todos os personagens exaltados no documentário influenciaram uns aos outros.
À medida que o documentário transcorre, percebe-se ainda mais aflorada a intenção da obra e das narrações de Kertész. Quando Olodum é apresentado pelos entrevistados, nota-se a preocupação com as questões do negócio musical. Apresentado como “divisor de águas” e dito por Alfredo Moura como “não vamos contar isso a Rangel, pois senão Fricote vai para o 'beleléu'”, mostra as concorrências existentes no meio.
As falas recorrentes de quase todos os personagens sobre o Olodum, banda afro de percussão, destacam os arrepios sentidos. A música dos tambores e a resposta dos foliões causam arrepio nos envolvidos na história, mas pouco se aprofunda nisso. As narrações de Nestor Madrid, produtor musical e dono da produtora WS, continuam tendendo o documentário para o lado do negócio, ao descreverem as letras como complexas e longas, impossíveis de se decorar. Logo em seguida, na intenção de confirmar as falas anteriores, recebemos imagem e som de arquivos com a legenda sublinhada, aumentando de tamanho ao longo do vídeo, estratégia que não fora usada até então pelo diretor.
Quando se ouve o depoimento de Lazinho, cantor do Olodum, percebemos o foco do personagem nos instrumentos e em como os integrantes interagiam entre si. Ao comentar que Neguinho do Samba tocava com duas baquetas ao invés de uma, pois “o tempo da escravidão acabou para se machucar para branco ficar curtindo e pulando”, traz a sensação de que o assunto racial seria levantado no documentário, mas rapidamente o foco é desviado para os aspectos musicais.
O documentário constantemente utiliza som e imagem complementares. Não só para garantir a veracidade dos fatos levantados, mas também para apoiar as falas, por exemplo, o som da percussão ao fundo da fala explicativa e sonora de Gerônimo em exata sintonia. A música continua após essa sobreposição com as imagens de arquivo, que neste ponto do documentário já estão naturais aos olhos.
Outro ponto que chama atenção ao longo das narrativas é o fato de Chacrinha ser o personagem-chave da história do axé. Passando por todas as histórias, artistas e estilos musicais, Chacrinha é mencionado. Ele não só é mencionado, mas também exaltado com gravações de seus programas com quase todos os artistas e descrito como de grande influência para o conhecimento do axé-music. O foco do documentário é explicar e dar voz aos personagens que fizeram o êxito do estilo musical, e não aprofundar nas raízes negras da música e das danças. Percebemos sutilmente os personagens ditos como “filhos do axé”, importantes para a história do estilo musical, passando um a um ao longo do longa, porém com praticamente os mesmos entrevistados contando sobre eles, como o diretor da gravadora WS.
Quando é apresentado o bloco Ilê Aiyê, o diretor consegue suprir parcialmente a falta de narrativa sobre a cultura africana e os preconceitos sofridos na Bahia, não só pelo carnaval, mas pela forma de dançar e de usar os cabelos com dread, por exemplo, que na época era proibido. O cantor Marcionílio explica a violência sofrida por qualquer negro que tivesse dread no cabelo, que era uma referência para a polícia de “vagabundo e maconheiro”. Onde os negros que possuíssem dread eram presos, sofriam agressões físicas e teriam seu cabelo raspado. A importância e a influência de Ilê Aiyê para o povo negro de Salvador fica clara ao ouvirmos os relatos, onde ele incentivava a cultura africana e o uso de trajes, acessórios e cabelos com essa característica. Para garantir ainda mais veracidade nas palavras, o diretor utiliza pela primeira vez a sonora de uma reportagem, dizendo que 15 anos depois do bloco “Poder Negro” ser proibido no período autoritário, hoje é o Ilê Aiyê, com grande carga cultural para Salvador. Também percebemos mais destaque nas imagens, que valorizam os acessórios utilizados pelos foliões no bloco, a música que percorre com a imagem por mais tempo que o normal, as danças características e os ritos de influência religiosa.
Após esse bloco, rapidamente o foco volta para o business do axé. Explicando a personalização das músicas de Olodum, como “porta-vozes”, a Banda Mel é apresentada. A intensa rotina de gravação e ensaios, com a recorrência da banda na mídia, é citada constantemente. A partir disto, já temos a ascensão do estilo musical e o início do debate com a indústria comercial, que utiliza essa onda para gerar entretenimento para a classe média, gerando também o branqueamento das manifestações dos blocos. Mas como ocorreu durante todo o documentário, esse tópico é levantado de forma sutil, sem muito foco, e rapidamente o assunto é trocado.
Ao explicar o termo que nomeia o estilo musical, “axé-music”, temos o jornalista Hagamenon, que admite que o termo é satírico e preconceituoso, para algo que seria “brega”. Porém, ele diz isso com um tom de justificativa por ser “jovem e roqueiro”, quase como se fosse algo natural. Não há um grande aprofundamento no debate e falta a explicação exata do termo, das raízes e do porquê da associação do termo ao estilo musical.
Quanto mais nos aproximamos dos dias atuais no documentário, mais vemos também a influência do pop nas músicas e o “branqueamento” do axé. O documentário que, pelo título: “Axé: Canto do Povo de um Lugar”, traz a sensação de que iríamos ter uma aula sobre o povo, as influências e o lugar de onde vem o axé em formato audiovisual. Porém, o que o diretor apresenta na produção é uma cronologia das bandas, cantores e dos acontecimentos do axé em um determinado período, sem o aprofundamento nessas questões. Esse debate é mais aprofundado ao final do documentário, explicando os motivos da decadência atual do ritmo. Ao ouvirmos Ninha dizer que a indústria fez muitos empresários enriquecerem e que quem fez a cultura está pobre por terem sido sugados e jogados fora, sem o protagonismo negro no terreiro, a sensação é que a condução do diretor ao longo do documentário foi exatamente igual, focada no business do axé-music e deixando os debates ricos e essenciais da cultura como coadjuvantes.
O objeto da obra, como audiovisual, tem a manipulação do diretor nas falas dos entrevistados que se contrapõem o tempo todo, garantindo essa sensação de conversa e descontração. As imagens de arquivo bem coloridas – alguns vídeos mais antigos e outros mais recentes – complementadas com músicas com o som levemente mais alto manipulam para o sentimento de nostalgia, alegria, arrepio e êxtase que quem já participou de alguma manifestação carnavalesca entende. A trilha sonora se complementa perfeitamente com o tema e com a fala dos entrevistados, muitas vezes iniciando junto com eles e aumentando de volume aos poucos até seguir sozinha com as imagens de apoio.
O plano dos entrevistados é igual para todos, mudando apenas o cenário de cada um. Já nas imagens de arquivo, os planos variam, mas a direção usa efeitos em câmera lenta em algumas ocasiões.
Nos minutos finais, temos a comprovação de tudo o que foi debatido no texto sobre o foco na indústria musical e não cultural, ao vermos a propaganda sem explicação de Saulo Fernandes, cantor que mal é citado durante toda a narrativa e que, ao terminar, é ovacionado e colocado em um pedestal como o futuro do axé.
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hellderdias · 6 months ago
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UMA VIAGEM INESQUECÍVEL AOS ANOS 1980, A MELHOR DÉCADA DOS ANOS DA NEW WEVE, BLITZ, DIRETAS JÁ, THELMA EU NÃO SOU GAY, MENUDO, COMETA HALLEY, MICHAEL JACKSON , LUIZ CALDAS, FRICOTE, TIETA, TANCREDO NEVES E @MADONNA A REVOLUÇÃO FEMININA NO MUNDO. DIVA, POP STAR, REFERÊNCIA, ÍCONE, RAINHA DO PÚBLICO #GLS (LGBTQI+)
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cearanewss · 9 months ago
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Carnaval do Ceará: uma festa de cores, ritmos e tradições
O Carnaval do Ceará é uma das manifestações culturais mais ricas e diversificadas do Brasil. A festa, que tem origem na celebração do entrudo trazida pelos colonizadores portugueses, incorporou elementos da cultura africana, indígena e europeia ao longo dos séculos.
Em Fortaleza, a capital do estado, o Carnaval se espalha por vários pontos da cidade, com blocos de rua, desfiles de escolas de samba e maracatus, shows e bailes. O maracatu, aliás, é um dos ritmos mais característicos do Carnaval cearense, sendo reconhecido como patrimônio imaterial do estado. O maracatu surgiu como uma forma de expressão dos escravos africanos e hoje é um símbolo de resistência e identidade cultural.
Mas o Carnaval do Ceará não se resume à capital. No interior do estado, há diversas opções para quem quer curtir a folia de forma diferente. Na serra de Guaramiranga, por exemplo, acontece o Festival de Jazz e Blues, que reúne artistas nacionais e internacionais em um cenário de natureza e clima ameno. Já em Caldas, no Cariri, a festa é o mela-mela, uma brincadeira que consiste em sujar as pessoas com água, goma, ovo e outras substâncias.
Seja qual for o estilo, o Carnaval do Ceará é uma festa que celebra a diversidade, a alegria e a história do povo cearense, uma festa que vale a pena conhecer
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Autor da notícia: Luiz Clementino 9° C CPP
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gazeta24br · 10 months ago
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São Paulo, janeiro de 2024 - A cantora e compositora Alaíde Costa inicia 2024 com duas apresentações no SESC Pompéia: o show “O que meus calos dizem sobre mim”, entra em cartaz nos dias 4 e 5 de janeiro, às 21h. Os ingressos já estão à venda no site do SESC. O show traz o repertório de seu último álbum, primeiro trabalho da cantora cujo repertório foi todo pensado especificamente para ela. Não apenas para se vestir de sua voz tão singular. Mas também para se calçar de sua personalidade, em que doçura e força se equivalem e se complementam. Das oito canções que fazem parte do álbum, sete foram escritas especialmente para este projeto, unindo compositores de diversas gerações. Joyce Moreno e Ivan Lins abriram parcerias com Emicida, Erasmo Carlos compôs sua primeira canção a quatro mãos com Tim Bernardes, os irmãos Céu e Diogo Poças escrevem “Turmalina negra”, faixa de abertura do disco. Canções inteiras, e muito alaideanas, chegam de Fátima Guedes e Guilherme Arantes. E João Bosco vem com a única não inédita do álbum, com letra do filho Francisco Bosco. A essas sete, junta-se “Tristonho”, melodia de Alaíde Costa letrada por Nando Reis. Além do repertório do LP, Alaíde apresentará ainda músicas de Sueli Costa e Milton Nascimento, e também “Moço”, single lançado no ano passado e composto especialmente para ela por Marisa Monte e Carlinhos Brown. A produção e direção artística é de Thiago Marques Luiz. Sobre Alaíde Costa Era início da década de 1950 em Água Santa, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, quando uma adolescente colava os ouvidos no aparelho de rádio, atenta, esperando a voz de Silvio Caldas entoar “Noturno em Tempo de Samba”. Ao ouvir os primeiros versos, parava para anotar a letra e memorizar a melodia. Quando aprendeu a canção, decidiu: iria ao programa de calouros de Ary Barroso, na Rádio Tupi, para apresentá-la. Não era a primeira vez de Alaíde Costa em um palco. Aos 11, seu irmão mais velho (Adilson, que se tornou jogador de futebol) a havia convencido a se apresentar em uma sessão para cantores amadores no circo montado no bairro, dizendo à garota tímida que, caso não fosse, a polícia iria buscá-la. Dali em diante, a menina que gostava de cantarolar — mas achava que seria professora — passou a ser inscrita pelos vizinhos em toda oportunidade que aparecia, já que ganhava os prêmios. Aos 16, apaixonada pela canção cheia de climas interpretada por Caldas, resolveu ir se apresentar por conta própria. A escolha da música, a audição cuidadosa em casa e a interpretação lhe renderam nota máxima. “Aí tomei gostinho”, conta. Aos 88 anos, uma das maiores vozes da música brasileira é também uma artista que sempre se guiou pelo que quis fazer e pelo que acreditava fazer melhor, o que não foi fácil. “Ah, mas você é negra, tem que cantar uma coisa mais animadinha, sabe? Um sambinha”, ouvia. “Me recusei a entrar nessa porque não daria certo”, afirma, categórica. Seu primeiro álbum foi lançado dois anos antes de “Chega de Saudade” (1958), música que marca o início da bossa nova, mas só recentemente ela passou a ser reconhecida entre os grandes nomes do gênero — assim como Johnny Alf, precursor do estilo e, não por acaso, também negro. Durante a carreira, teve grandes parceiros musicais como o próprio Johnny Alf, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Milton Nascimento, Oscar Castro Neves, entre outros. Em um show que homenageou João Gilberto em abril de 2023, em São Paulo, falou: “Vou fazer 88 anos, tenho 70 de carreira, e olha que loucura: as pessoas me descobriram agora!”. Alaíde nunca parou de cantar, nunca ficou sem gravar (são mais de 20 discos) ou se apresentar em shows. Alaíde é uma das poucas artistas vivas que passou por todos os formatos de mídia - desde o 78RPM, LP, K7, CD e agora o streaming. Nos últimos anos, parcerias deram novo vigor a uma carreira cheia de coerência artística. Em 2022, lançou “O que meus calos dizem sobre mim”, produzido por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, álbum que terá
segundo volume em 2024 — eleito o melhor lançamento fonográfico de MPB no 30º Prêmio da Música Brasileira, com a cantora aplaudida de pé por todo o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em maio de 2023, Alaíde se apresentou em Portugal com a Orquestra de Jazz do Algarve sendo um grande sucesso de crítica e público além mar. Além disso, se apresentou no Carnegie Hall em Nova Iorque em outubro de 2023, no show The Greatest Night Bossa Nova em comemoração aos 60 anos da Bossa Nova, no qual foi aplaudida de pé por mais de cinco minutos. Atualmente Alaíde Costa está em estúdio gravando o segundo disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, e já lançou dois singles do novo trabalho: “Moço” (Marisa Monte e Carlinhos Brown) e “Ata-me” (Junio Barreto). Está em turnê por todo o Brasil com dois shows: “O que meus calos dizem sobre mim”, com o repertório do último disco e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves e outros. Serviço: Alaíde Costa Show “O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim” SESC Pompeia Duração: 90 minutos Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/alaide-costa-7/
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cenaindie · 2 months ago
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Luiz Caldas – From Dawn To Dusk https://cenaindie.com/album/luiz-caldas-from-dawn-to-dusk/
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ocombatenterondonia · 11 months ago
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Lula terá reunião com governador e prefeito sobre crise em Maceió
Após rompimento da mina 18, que era operada pela mineradora Braskem, em Maceió, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir nesta terça-feira (12) com o governador de Alagoas, Paulo Dantas, e o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas. Segundo a prefeitura de Maceió, o objetivo da reunião é tratar sobre os últimos acontecimentos relativos ao rompimento da mina, ocorrido no domingo (10),…
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@grupoandreluizdiretor_delivery®
intessados por favor nos chamar no WhatsApp Corporativo ( 31)98567-7451
Sr. André Luiz
COTAÇÃO OPERAÇÃO FIXA PARA CAMINHÃO TRUCK PONTO DE SAIDA BHTE-MG
ENTREGAS SOMENTE EM SUPERMERCADOS EM CENTROS COMERCIAIS
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OBS; LIVRE DE CARGA DESCARGA
--COTAÇÃO DE FRETE POR TONELADA ENTREGANDO NA SUA BASE VIA CARRETA.
PRODUTO FARINHA SACADO direto para grandes mercados.
SOMENTE ORÇAMENTO PARA DISTRIBUIÇÃO
Cidades como:
Barbacena 10 Tonelada
Congonhas 10 Tonelada
Conselheiro Lafaiete 10 Tonelada
São Joao Del Rei 10 Tonelada
Janaúba 10 Tonelada
Montes Claros 10 Tonelada
Poços de Caldas 10 Tonelada
Passos 10 Tonelada
Pouso Alegre 10 Tonelada
32.000 – Pouso alegre/passos/poços de calda (3 entregas)
32.000 – GV/ Santana do paraíso/Teófilo Otoni ( 3 entregas)
32.000 – Alfenas/ três corações/ Varginha (3 entregas)
32.000 – Divinópolis / lavras/ Divinópolis/ campo bello (4 entregas)
32.000 – Patos de minas/ Paracatu/ Patrocinio/ Araxa (4 entregas)
32.000 – Para de minas / Itauna/ Nova lima (3 entregas)
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lvcdrms · 1 year ago
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cell phone headcanons @ dan
 # cell phone headcanons with @farewellnevrland
�� what your muse’s name is in mine’s phone
desde que eles ficaram meio amigos, é jijin, porque é assim que o dan chama ela mesmo. quando eles enfim se acertarem, dan estará atualizando o nome de contato para my biuriful, porque... sei lá, ele é brincalhão assim mesmo
♡ what your muse’s picture is in mine’s phone
era essa, até o dan tirar essa foto e mudar a foto de contato imediatamente... e quase mudar o wallpaper também. acho que não precisa explicar por quê, né. vai dan fala aí que não tá apaixonado vai fala.
♡ what your muse’s ringtone is in mine’s phone
no momento (aka do momento que eles começaram a se pegar e o dan decidiu que não podia deixar só o toque padrão pra ela, pois uma gostosa merece mais), ele colocou... haja amor do luiz caldas. de novo, ele é brincalhão assim mesmo.
♡ my muse’s last text to your muse
[📱 to jijin]: PARADA AÍ 🔫 VOCÊ TÁ SENDO INTIMADA 🫵 a me acompanhar pra praia sábado! [📱 to jijin]: ok, na moral [📱 to jijin]: tá livre sábado? pessoal tava falando de descer pra praia e depois fazer um churrasco no quintal do nome... e eu não quero ficar sozinho no forró😞 [📱 to jijin]: (e a gente também quer a sua companhia, blz?)
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pirapopnoticias · 1 year ago
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yesluizgareau · 3 months ago
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Canção "Anjo da Noite", cantada no Programa Show do Carlos Magalhães pela TV Cidade - Canal 9 - Teresópolis-RJ - Programa do dia 03-08-2024. Faixa 7 do Álbum "Anjo da Noite", Barra Code 7892685390018, ISRC BRKJT13000003. Autores Kléssius Caldas e Armando Cavalcanti, Releitura e Novos Arranjos Instrumentais Luiz Gareau (Guitarra Base e Voz), Rafa Prista (Guitarra Solo),  e Ed Galdino (Bateria, Baixo e Backing Vocal). Produtor Musical Luiz Gareau. Direção Executiva e Produção de Vídeo Luiz Gareau Produções Fonográficas Independente. Junho 2024 - Teresópolis-RJ Contato para Shows e Venda de CD's: (21)98169-2013. YouTube e Facebook @LuizGareau
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