#Isaak Fernand von Kampfer
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spinningwebsandtales · 5 months ago
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Imagine Joining The Rosencruetz Orden And Gaining The Attention Of Isaak
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Isaak Fernand Von Kampfer X FemReader
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Word Count: 800
Requested by @rredpantss
(A/N:) Okay I had fun with this one and I hope it's everything you were hoping for! I wish they had explored Isaak's character more as he's such an interesting character! It was really fun to write him and I'm so glad to contribute to the Trinity Blood fandom once more! Thank you so much for your request! I love having new ideas to write from my readers and I hope you enjoy it! Until next time happy reading! ~Countess
Joining the Rosencruetz Orden was a decision that you never took lightly. You were tired of not being able to make a difference and when a dark haired man appeared before you. Offering you a chance to find everything you had been seeking, it didn't take much convincing for you to take his hand. That's when you felt like your life truly began. Though you didn't get along with some of the members, it didn't take you long to make a name for yourself, much to the glee of Isaak who had found you that fateful day. The more you succeeded in missions, the more he found you worthy of his time. He always seemed to have eyes watching you, awaiting your success to where he would congratulate you personally. While he intrigued you greatly, there was a small part of you that remained leery. Underneath that charismatic and polite exterior lurked a man who knew what he wanted and how to get it. You didn't think too hard about such things as you had bigger things to worry about.
But as time passed by, Isaak found himself looking to you more and more. He had his own games to play, but life wasn't very fun when you didn't have a partner to play with. That's one of the main things that had lead him to you all those years ago. Not only were you looking for an out, he was looking for someone who he could rely on. And whether it was fate or intuition, it plopped you right into his clutches and he couldn't be happier. Though he wasn't planning on taking advantage of you, he wanted this to be a give and take relationship.
Isaak stood before you, a grin pulling at his lips while his jet black eyes seemed to penetrate deep into your soul. It was a shock and you found yourself flushing from his gaze but you shook your head, trying to regain your bearings.
"Excuse me sir," you asked once more. Certain that you had misunderstood him.
Isaak carefully took your hand, his gloved fingers wrapping around yours as he stepped in closer.
"I would like you by my side, not as my assistant but something more. You have vision and gumption. You know what you want, my dear and I like that about you. You have not disappointed me in all this time and I can't say the same about your co-workers."
His voice as silken as the long black hair that brushed against your arm, as Isaak continued to get closer. You should have been afraid, you should have ripped away and ran in the opposite direction. But you couldn't. He hadn't done anything but be there for you, and to some degree you suspected that it was manipulative but despite that feeling, you knew he was mostly being genuine. The Rosencreutz had a plan and you wanted to be a part of it. Especially if that meant being by Isaak's side. He cupped your cheek, leaning in to place his forehead against yours. Your breath hitched as his thumb caressed your cheek in tender strokes.
"Stand by my side," he whispered. "I will give you all you could ever want."
"All I ever wanted was to make a difference," you replied, your voice surprisingly steady with the handsome man before you so close.
He chuckled deeply, "And you will. You have."
"Why me?"
"Because I knew from the day I chose you, you were special. Everything I was looking for and the further you go, you exceed my expectations. You're perfect in every way and I will give anything to make you truly mine."
You sensed no lie, the honesty mirroring back to you in his dark eyes.
You nodded, placing your hands over his, "Okay."
Relief flooded Isaak and in his overwhelming emotions, kissed you deeply. He felt as if his legs would collapse at any moment. If you had refused he didn't know how he could continue on. You had made yourself a big part of him, he never realized how much until this moment. And it was time he had someone to rule by his side and he couldn't choose better than you. If he hadn't been motivated before of getting what he wanted, the warmth of your hand wrapped in his was motivation enough. As you walked by his side looking toward the future and what it would hold for you as you took your place by Isaak Fernand Von Kampfer's side and you refused to move to anyone. This was your place and you finally realized he was your home. It was time to become who you were meant to be and Isaak would make sure that happened, not matter the cost.
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buffaloborgine · 6 months ago
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Trinity Blood - The Salamandra saga. (with meme from Dungeon Meshi used)
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frozenoverblackballoon · 6 months ago
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trinitybloodbr · 7 days ago
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE V
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE V
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Normalmente, mesmo depois do Carnaval, levava-se quase um mês para o frio se dissipar, mas, excepcionalmente este ano, a primavera chegou bem cedo. Tanto que nem mais havia a precisão de uso de casacos.
Dizem que em noites como esta ocorrem marés extremamente altas, a chamada ‘Aqua Alta’. Na maré alta, a água do mar sobe silenciosamente, transborda dos canais e inunda a cidade.
"Tenho quase certeza de que deveria ser aqui."
O prenúncio da maré alta — mesmo sem estar chovendo, Astha habilmente desviava das poças d'água que começaram a se formar aqui e ali na rua, e finalmente chegou ao prédio que estava procurando.
"Eu gostaria de ver o paciente internado, mas..."
"Qual é o nome do paciente?"
“Abel ― Padre Abel Nightroad”
No hospital à noite, não havia sinal de pessoas. Exceto pelo som do ar-condicionado funcionando, a única coisa que ecoava no corredor era o som dos próprios passos de Astha.
"Aqui...?"
Astha estava prestes a bater na porta do quarto de hospital indicado, mas de repente parou a mão. Uma voz fraca pôde ser ouvida.
"…morreu…"
"Ele… me protegeu…"
(…Não pode ser!)
Esquecendo-se de bater, Astha escancarou a porta.
"A-Abe... hein?"
"…Quem é você?"
Entre os homens e mulheres vestidos de luto que cercavam a cama, uma senhora de idade, com os olhos vermelhos de tanto chorar, virou-se para trás, na direção de Astha.
"Senhorita, é conhecida do meu filho?"
"Ah, não…"
Não.
O falecido deitado era um homem jovem, mas não era o padre. Seu rosto, com traços profundos característicos das pessoas desta cidade, parecia até mesmo estar dormindo. E Astha tinha a impressão de já tê-lo visto antes — assim como a jovem moça que estava agarrada a aquele corpo.
Na noite passada, quando Astha atacou Endre, aquele jovem era o mesmo que protegia sua amada dos escombros.
"De-desculpe. Parece que confundi o quarto."
"Entendo... Mas deve ser algum tipo de destino. Você poderia oferecer uma flor para esta criança?"
"Ah? Bem... eu..."
Astha olhou para a rosa que lhe foi entregue e ficou sem palavras. O que deveria dizer? O que poderia falar aos mortos e àqueles que choram por eles?
A única coisa que a imortal Methuselah, que não tinha palavras a dizer e nem qualificação para proferi-las, pôde fazer foi colocar a rosa solitária na cabeceira da cama, ao lado do travesseiro com as mãos trêmulas.
“Eu... desculpe.” 
"Está tudo bem, você só confundiu os quartos."
Parece que a senhora havia entendido mal as palavras de Astharoshe. Embora parecesse triste, mantinha um sorriso gentil no rosto,
"Quem você está procurando? Ah, o padre? Nesse caso, se bem me lembro...não seria ao lado?"
"É-é mesmo? Estou grata. Com licença."
Agradecendo de forma atrapalhada, Astha fugiu, incapaz de suportar ficar ali por mais tempo. Como se estivesse sendo perseguida pelos soluços dos que ficaram para trás, ela correu para o quarto ao lado.
"Ora, se não é a Astha-san."
Desta vez, parecia que ela não havia se enganado. Astha, que timidamente espiava pela porta, foi recebida com um sorriso familiar vindo da cama.
"Estou feliz. Você veio me visitar?"
"Pa-parece que você está bem."
"Graças a você... mas ainda dói quando me mexo."
A voz que riu assim, estava surpreendentemente firme.
"De acordo com o médico, o vidro passou por pouco o espaço entre meu coração e um grande vaso sanguíneo. Se tivesse desviado meio milímetro, eu teria morrido instantaneamente... Ahaha."
"Entendo... que bom."
Para algo que 'apenas passou arranhando', aquele sangramento não parecia nada comum para Astha, mas, como a pessoa em questão estava viva, não restava escolha a não ser aceitar.
"…Hum? Aconteceu alguma coisa, Astha-san?"
Abel inclinou levemente a cabeça enquanto olhava o rosto de Astha, que estava olhando para baixo. Com um tom de voz preocupado,
"Você parece meio abatida. Está preocupada com algo?"
"Não, é só que, os Terrans também..."
― O que estou tentando dizendo para um Terran? ―
Embora estivesse pensando nisso em algum lugar de sua mente, o coração de Astha movia suas cordas vocais por conta própria. 
"Os Terrans também ficam tristes quando alguém importante para eles morre."
"…Sim. Aquelas pessoas e vocês — não são nada diferentes. Quando estão felizes, sorriem. Quando perdem alguém importante, choram. E às vezes, até pensam em vingança… não há nenhuma diferença."
O padre acenou com a cabeça, levando consigo um sorriso gentil.
― Por um momento, tive a sensação de que essa pessoa podia ver através de todas as minhas hesitações e erros. ―
No entanto, o que Astha disse foi algo completamente diferente.
"…Não consigo encontrar o paradeiro de Endre."
"Entendo... Que pena."
Já se passaram mais de vinte horas desde então. No entanto, Astha ainda não conseguiu capturá-lo. Bem, isso também não é surpresa. O que uma Methuselah, sem nem um único contato deste lado ‘Exterior”, poderia fazer?
Chegava a ser ridículo. Enquanto desprezava completamente os Terrans e os 'Externos’, Astha na verdade sabia muito pouco sobre eles. O conhecimento que ela obteve a partir dos dados, quando colocado em prática, não serviu para quase nada. Saber falar a língua de maneira básica não é o suficiente nem para fazer uma compra decente. Além disso, depois de se exibir...
"Eu sou uma grande idiota."
Astha murmurou baixinho enquanto olhava para o padre, cuja figura envolta em bandagens parecia dolorosa.
― Agora que penso nisso, ele realmente fez muito por mim. ― Cuidando dela, que era inexperiente com o mundo exterior, fez os contatos com as autoridades e organizou tudo até o ponto em que estávamos a um passo de capturar o objetivo. ― Deveria ser algo pelo qual nunca seria capaz de agradecer o suficiente. Mas, só por ele ser um Terran, o menosprezei, ignorei seus conselhos, e como resultado o que tivemos, foi aquela tragédia, causada por ninguém mais além de mim. ―
"Eu sou realmente uma idiota..."
"O quê? Disse alguma coisa?"
"Na-não, não é nada."
Astha forçou um sorriso ─ que mais parecia um ataque de nevralgia facial ─ balançando a cabeça.
── Não tenho mais a intenção de levantar o verdadeiro motivo pelo qual vim aqui esta noite. Já percebi, na sala ao lado, que não tenho esse direito. Não há necessidade de continuar espalhando minha própria estupidez. Apenas, no final, direi uma última palavra e encerrarei tudo ──.
"Es... esse padre... eu desprezei você."
― Nunca tive a intenção de ouvir a sua opinião desde o início, e, naquela hora, também ignorei o seu aviso. ―
Portanto, não vou dizer algo egoísta como 'me ajude mais uma vez'. Apenas, antes de terminar, quero dizer uma última coisa...... 
"Me desculpe de verdade... e obrigada por tudo até agora."
Astha fez uma profunda reverência e virou-se.
(Certo, com isso o meu assunto está resolvido.) 
Daqui em diante, caminharei sozinho pela noite.
Não sei quantos anos levará. Mesmo que consiga capturar Endre com sucesso, é mais provável que sejamos contra-atacados. No entanto, como Inspetora direta, a ordem de Sua Majestade Augusta é absoluta. Além disso, para uma tola como eu, um destino tão miserável é precisamente o mais apropriado...
"Por favor, espere um momento, Astha-san."
Quando estava prestes a sair pela porta, Astha ouviu uma voz vinda de trás. Cautelosamente, se virou... e então ficou paralisada.
"O-o que você está fazendo!?"
O que escapou de sua garganta foi um grito de raiva. Sobre a cama, o padre, que estava todo coberto de bandagens e com a parte superior do corpo exposta, estava tentando tirar o pijama.
"O que mais seria? Estou só trocando de roupa. Ah, estou com vergonha, então por favor, não olhe para cá."
"Seu idiota, Dobitōku! O que uma pessoa ferida está fazendo?"
"Então, eu estou só trocando de roupa... Até você, Astha-san, ficaria envergonhada se seu parceiro estivesse de pijama, não é?"
"Claro que é! Para começar, você... O quê?"
― Agora mesmo, ele não disse 'parceiro'? ―
"O-o quê? Você ainda está disposto a me ajudar?"
"Hã? Do que você está falando? É claro que sim."
Confusa sobre qual expressão fazer, Astha olhou para o padre, que rapidamente levantou o polegar e o mostrou para ela.
"Mas nós somos parceiros, não somos? Ah! D-desculpe, eu não devia ter dito 'parceiro', né?"
“......”
― O que será que se diz nesse lado daqui em momentos como este? Quando se sente essa onda de calor no fundo do peito e uma vontade de abraçar a outra pessoa? ―
Infelizmente, nos materiais que havia estudado, não havia nenhuma descrição de como lidar com uma situação como esta. Por isso, Astha apenas estendeu a mão direita trêmula.
"Conto com você... ‘Tovarish’."
“Conto com você também!”
Com um grande sorriso, o padre apertou de volta a mão dela — sua mão era surpreendentemente forte.
"Bem, então, sobre os planos daqui para frente... você tem alguma ideia de onde Endre possa estar indo?"
"S-sim, tenho. Sem sombra de dúvidas, ele deve estar se dirigindo para Roma."
"Oh, então o aeroporto ou a estação parecem suspeitos, não é? Mas por que Roma? Tem algum motivo?"
"Sim, ele está... quem está aí?!"
De repente, a porta se abriu. Enquanto desembainhava a espada para proteger o padre, um leve cheiro de pólvora irritou as narinas de Astha.
"V-você!"
Abel avistou uma sombra no corredor e gritou.
Um rosto belo e refinado, semelhante a uma máscara, uma silhueta impecavelmente proporcional — e, de algum lugar, vinha o cheiro da fumaça de pólvora.
"Tres-kun! Você veio! Astha-san, a sorte finalmente está ao nosso lado. Se ele estiver conosco, teremos a força de cem homens... Ah, Tres-kun, deixe-me apresentá-la. Este é do Império──"
"Negative. Viscondessa Astharoshe Asran, Inspetora Direta do Império — eu sei de quem se trata."
O padre itinerante Tres Iqus não desperdiçou tempo com saudações desnecessárias. Apenas permaneceu de pé na porta e verbalizou o assunto em uma voz inflexível.
"Informo: o Escritório de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano – AX - está, a partir deste momento, cessando toda e qualquer assistência a Viscondessa de Odessa. A cooperação foi finalizada. Retorne ao seu país imediatamente."
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" ‘Durma sob a lagoa, ó Veneza. O que flui pela noite é a escuridão do mar profundo. O que canta a morte eterna são apenas as ondas quebrando’ — Maurice Barrès."
Sobre a sombria superfície do mar, um homem recitou um poema antigo.
A brisa do mar, densa com a umidade da chuva, brincava com os seus cabelos negros que chegava até a cintura. As nuvens que cobriam as duas luas também se moviam rapidamente.
"Parece que vai ventar bastante na madrugada. Nós temos sorte."
O homem se virou para seu acompanhante e deu um leve sorriso.
"Parece que o alvo também chegou em segurança na cidade. Da minha parte, posso começar o trabalho a qualquer momento."
"Conto com você. Por mais bem feito que seja o meu trabalho, Kämpfer, não terá sentido se você não cumprir sua missão."
Uma voz respondeu das trevas ao murmúrio do homem chamado Kämpfer, pura como a de um anjo. No entanto, misturado ao ar da noite, havia o forte cheiro de sangue. Do outro lado da escuridão, presas afiadas brilhavam sob a luz da lua.
"A propósito, o que acha? Esta roupa me cai bem?"
"Lhe caiu perfeitamente bem, está muito elegante, Gräf. Nesse caso, ninguém suspeitará... Bem, devemos ir? Parece que vai chover em breve."
Gräf – 'Conde' em alemão
"Hum. Mas, agora quando é chegada a hora, sinto-me um pouco relutante. Então, é hora de nos despedirmos desta cidade?"
"Sim... É uma despedida com um duplo significado."
Sem demonstrar muita emoção, Kämpfer atirou fora o fino charuto que segurava. O cigarro, soltando uma leve fumaça arroxeada, permaneceu para trás enquanto ele girava o corpo alto em direção à noite. Logo em seguida, uma segunda presença o acompanhou, desaparecendo na escuridão.
...No cais, de onde humanos e não-humanos partiram, o fino charuto continuou brilhando com uma luz vermelha por um breve momento, mas logo desapareceu na escuridão, talvez arrastado pelas ondas que se arremessavam contra a costa.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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amareinmortis · 6 months ago
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And now in colour.
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luvisia · 1 year ago
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chapter 47, the man who fell to earth 01
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.....scrollin' through around 4 years of TB-content.... THNX to sisternightroad to hang on this
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vassalor · 9 months ago
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canonrpfinder · 6 months ago
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I am Mara, and I am seeking a few fandoms at the moment I have some fandoms with lots of plot ideas while others are just a ship craving really. Feel free to reach out to me, in my chat here on tumblr if interested.
I only seek people who are 18+ preferbly 25+ as I am 30 years old.
I will make characters in bold if I want to play them.
Fandoms:
Good Omens:
Azhirapale x Crowley
The Witcher: Books, comics and games only!
Geralt of Rivia x Emiel Regis
Hellsing:
Alucard x Integra Hellsing
Resident Evil 8:
Ethan Withers x Karl Heisenburg
Fullmetal Alchemist:
Roy Mustang x Riza Hawkeye
Castlevania Nocturne: Olrox x Mizrak
Cyberpunk 2077 Male V x Kerry Eurodyne
The Evil Within Ruben Victoriano x Sebastian Castellanos
Trinity Blood:
Isaak Fernand von Kampfer x Caterina Sforza Isaak Fernand von Kampfer x Dietrich von Lohengrin
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mk-vii-jp · 2 years ago
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Isaak Fernand von Kampfer
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spinningwebsandtales · 3 months ago
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Imagine Playing Piano With Isaak On A Sleepless Night
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Isaak Fernand Von Kampfer X FemReader
Rating: T
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Word Count: 954
Requested by @rredpantss
(A/N:) Boy this one took me a hot minute! Sorry about that it's been a little hectic in my life. Though I do hope you enjoy this! Once I got a little time to sit down and write I had fun with it! I'm hoping to get more time in for writing now that I have met my goal with my artwork. I should be able to start balancing my writing and art better now! But anyway thank you so much for your request! I hope it's everything you wanted! Until next time happy reading! ~Countess
Working for Rosencruetz wasn't easy and there wasn't many chances for you to have time off. So nights full of ease and comfort were few and far between. You never complained as you had it made, thanks to Isaak. Being by his side was something you never thought would happen and you could feel the jealousy towards your position every time you walked the Rosencruetz base's hallways.
A time of relaxation finally came around and you planned on resting and catching up on some much needed sleep. Only true to form, your body refused to cooperate. In a bout of pure exhaustion you felt too tired to sleep and too many things needed to be done for you to relax. So instead of bothering others or laying in bed staring unfruitfully at the ceiling, you donned a warm comfy robe and took to the hallways of the Rosencruetz building. Your slippers barely making a sound you were able to sneak past many of your fellow Rosencruetz members. Normally you would go to find Isaak but since it was so late, you didn't want to bother him. You weren't positive if he ever slept, but you didn't want to trouble him if he did. Despite wanting to not disturb the man who you had fallen for quickly, unconsciously you found yourself in his wing of the Rosencruetz base.
You muttered curses, trying to quietly retreat (as Isaak always had the uncanny ability to know when you stepped foot in his wing) when the sound of an organ echoed down the hall. Only one person could play so beautifully and hauntingly. Your slippers whispered against the stone floor as you followed the sound. The tune seemed to speed up the closer you got to the door and you carefully opened it, trying not to make any noise. With his back facing the door and long black hair brushing against the piano bench. It was a sight to behold and you couldn't help yourself. Carefully moving into the room, you stepped quietly. Letting the noise of the organ cover any sounds. Moving every time Isaak pressed the keys. The melody causing your heart to pound faster. If he hadn't been playing you knew he could hear your heartbeat from so far away.
Isaak's fingers danced across the keys, the rhythm moving his soul and his melancholy mood. You had been a little distant from here lately and he didn't like it. He hoped that at some point this evening that you would make your way to him. You didn't have many days off and though you spent majority of your work time with him as his second he didn't enjoy the distance between you both. He breathed deeply, the low tone of the organ rattling his bones as he played louder. He breathed in deeply, catching a familiar scent he smiled to himself but kept playing.
Standing behind him, you were surprised that he had yet to notice you. No one knew exactly where Isaak had come from, but it didn't worry you. He just had an unnatural aura about him but that didn't frighten you away, it only intrigued you further. Reaching out gently, Isaak hit the keys viciously causing the organ to shriek. You jumped and he reached out swiftly grabbing your wrist.
"Couldn't sleep," he purred dark eyes searching yours.
"Not without seeing you first," you smiled gently. "Though I was hoping to surprise you."
"I will never let your presence go unnoticed when you are near." He kissed your palm.
"I'll hold you to that," you tucked his hair of the way. Brushing your hand against his cheek. A thrill shot through you at the feeling of his cool skin against the warm palm of your hand. Isaak gazed up at you his gaze a black hole sucking you into it. A pure being that intoxicated you to no end. You leaned in closer placing a kiss on his forehead. He sighed, glad of the piano bench he still sat on. The feeling of your warm lips pleasant against his skin. He opened his mouth to speak before you leaned back in, this time kissing his cheek. Isaak reluctantly released your hand, only to grasp both of your cheeks. He rushed your process dragging you down to his mouth, his lips taking yours in a rushed kiss. You stepped nearer, fingers tangling in his long black locks before you parked yourself right on his lap. He groaned loudly, and you took advantage deepening the kiss. Air no longer a necessity at the taste of Isaak.
He pulled away first and you whined in frustration, lurching forward for more. He brushed away the stray strands of hair before kissing your forehead.
"I really can't sleep now," you sighed.
Isaak chuckled, tipping your chin up to look deeper into his eyes, "Neither can I."
"Could you play more for me," you asked looking back at the now silent organ.
"Maybe later," he cooed kissing the tip of your nose. "I can think of some other things I rather do."
"Do tell," you smirked.
"I'll show you instead," Isaak retorted, easily lifting you both up from the piano bench and carrying you out of the room into the hallway. The moonlight bleeding across the stone floor, it was eerily beautiful. But you didn't notice anything about it except for the man who had captured you both body and soul. You held tighter, nuzzling into his embrace tighter. Isaak chuckled squeezing you a little tighter as he steadily walked through the halls of Rosencruetz all forgotten except your form in his arms. He wouldn't want anything different as he went through life with you at his side.
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buffaloborgine · 6 months ago
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How Trinity Blood manga and anime missed a huge chunk of Isaak's character
Yes, I am talking about Isaak Fernand von Kampfer, this guy.
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The differences between Trinity Blood manga, Trinity Blood anime and Trinity Blood light novel is very big, even when the manga tried its best to follow the light novel, the complexity of Isaak's character still gets chipped and shrunk.
In the light novel, there are several chapters that combine to give a larger picture of Isaak's personality, aside from the cold, mechanical cruelty: RAM 3 Overcount RAM 4 Lady Guilty, RAM 5 Radiohead, ROM 4 Clan of the Fang.
In RAM 4 Lady Guilty, Isaak has a conversation with Dietrich while feeding his pet Undynes. The way these two talk show a certain understanding in between them.
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A huge portion of Isaak and Dietrich's synergy is then described in RAM 5 Radiohead, as the two of them boarded the "Bachelor's Pride" cruise from Londinium to Germanicus and the whole show happened on it.
Then in Overcount scene, when Isaak got bombarded by Tres, Leon and Abel, Dietrich came to assist Isaak's retreat.
In ROM 4 Clan of the Fang, after Guderian finished fighting with Monica and had his right eye gouged out, Isaak complimented him for his hard work and said he can rest now. In the manga, Isaak simply said they have seen everything and can make their exit now.
My point is both anime and manga cut off some important character-development chapters of Isaak, for reason (manga only goes with ROM), or alternating/adding new scenes to showcase Isaak's cruelty (the scene with Dietrich in Empress of the Night arc) causes many impressive sides of Isaak to be lost.
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frozenoverblackballoon · 5 months ago
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It's hinted or straight out said that Isaak's immortal. Maybe that's because he's a krusnik. I've posted that I think Isaak's an enhanced human like Cain and Abel, so it isn't hard to believe he's a krusnik too. Don't know how he became one yet. But it's very possible. At least, in my headcanon he is.
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ch0co-glazed · 3 years ago
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𝐑𝐀𝐃𝐔 | 𝐈𝐒𝐀𝐀𝐊
[⚠️] 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐢𝐬 𝐦𝐲 𝐨𝐰𝐧 𝐞𝐝𝐢𝐭. 𝐩𝐥𝐞𝐚𝐬𝐞 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐭 𝐫𝐞𝐩𝐨𝐬𝐭. 𝐲𝐨𝐮 𝐦𝐚𝐲 𝐮𝐬𝐞 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐞𝐫 𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐬.
© ch0co-glazed
𝒕𝒉𝒂𝒏𝒌 𝒚𝒐𝒖 ♥︎
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trinitybloodbr · 10 days ago
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE II
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE II
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Se a Praça de São Marcos, onde ficam o Palácio do Doge e a Catedral da Basílica, é considerada como a cara de Veneza, a área ao redor da Ponte Rialto é sem dúvida o seu coração, o lugar que assume a responsabilidade exclusiva pelos consumos e os desejos da cidade.
Ao pé da enorme ponte em arco que atravessa o Grande Canal, há fileiras de lojas alinhadas vendendo uma variedade de produtos, e o canal do rio, onde clubes, restaurantes, cassinos e bordéis competem em elegância e esplendor, é tão claro como o dia, apesar de ser madrugada.
" 'A máscara mais refinada é o rosto verdadeiro' — Crébillon Fils. Então, estamos usando a máscara de uma persona sobre outra máscara?"
Coincidentemente, do canal, de uma das gôndolas, um casal usando máscaras deslumbrantementes decoradas de uma ‘Donzela Apaixonada’, a ‘Innamorata’ e a de um ‘Médico Medieval’, ‘o Medico’ com um bico longo característico como o de um pássaro, desceram de mãos dadas.
Enquanto olhava para os amantes íntimos, o homem à janela colocou uma cigarrilha fina como uma agulha na boca.
Ele próprio usava uma máscara que cobria metade do rosto, a máscara do 'Estrategista Arlecchino'. O terno preto bem ajustado e o cabelo preto que chegava até a cintura destacavam-se extremamente bem contra a máscara branca.
"Se não ocultarmos nossa existência com tanto cuidado, sequer poderemos tocar o mundo... Quão adoráveis criaturas somos nós."
"O que você decide amar é da sua conta, mas não me inclua nesse 'nós', ‘Senhor Estrategista’."
Quem respondeu ao lamento do 'Estrategista Arlecchino' com uma voz como o som de um sino foi a outra pessoa presente na sala da gerência - uma pequena figura sentada de pernas cruzadas na mesa de madeira roseada.
Este era, a olhares bem-vistos, um ‘garoto muito belo’. Mesmo sob a iluminação fraca, seu rosto angelical brilhava. No entanto, apesar de seu rosto jovem não aparentar ter mais que uns dez anos, por que seus olhos suavemente amarelados como o latão estavam turvos e viscosos como os de uma serpente que viveu já por mil anos?
"Que tal, quer tomar uma bebida também?"
“Infelizmente, durante viagens de negócios, decido pelo vinho local.”
"Isso é uma pena... Bem, vocês, terrans de vida curta, provavelmente não conseguiriam apreciar este sabor."
O menino, o Conde de Zagreb, Endre Kourza, torceu o lábio superior num sorriso e levantou o decantador sobre a mesa. Derramou lentamente o líquido vermelho no copo de cristal de gelo e o bebeu em um só gole.
"Hum, delicioso... Ah, falando nisso, esse aqui também foi feito em Veneza."
"É a filha daquele avaliador?"
"Ela estava insistindo tanto que queria ver a família, então decidi deixá-la encontrá-los."
Lambendo o vermelho ao redor dos lábios, o menino emitiu um som satisfeito na garganta. Precisamente apenas por sua beleza ser comparada a de um anjo, sua risada semelhante à de um pássaro monstruoso era incomparavelmente sinistra.
No entanto, o estrategista de cabelos compridos, aparentemente não teve nenhum sentimento particular sobre isso. Ele simplesmente encolheu os ombros levemente,
"Gostaria que evitasse movimentos muito chamativos, Conde. Ontem à noite, também, pude observar um amigo do seu país... Conhece uma senhorita chamada Astharoshe?"
“Astharoshe?"
As sobrancelhas de Endre se ergueram. O olhar dirigido ao estrategista Arlecchino se tornou ligeiramente mais rígido.
"Astharoshe Asran? Ha! Este Endre não é alguém que pode ser subestimado! Em pensar que mandaram uma garota que acabou de experimentar o gosto do sangue... Ou será que a escassez de talentos no país de Tsala atingiu o limite?"
"O problema não é ela em si. O fato de que o Vaticano agiu para convidá-la, esse é o problema. Na verdade, Excelência..."
Os olhos do “Estrategista Arlecchino” fixaram-se atentamente a beleza do anjo.
"Vossa Excelência, você deliberadamente tornou pública sua presença nas últimas semanas... para atrair aquela garota."
‘Fui descoberto?’ ... Com essa expressão, Endre mostrou a língua rapidamente. Coçou a cabeça, parecendo um pouco embaraçado,
"Não, na verdade, tenho uma conexão com aquela garota. Pensei em mostrar a ela a conclusão desse plano." 
"Por algo assim? Vossa Excelência, conhece a Seção Especial da Secretaria de Estado do Vaticano ── o grupo chamado Ax, que a convocou?"
"Nunca ouvi falar." – Endre respondeu sem demonstrar nenhum interesse.
"É uma agência especial criada pelo Vaticano para nos combater. E atualmente, é a única organização que possui meios de oposição contra a nossa Ordem dos Cavaleiros. Desde que eles detectaram a existência de Vossa Excelência, uma preocupação considerável foi adicionada ao plano em questão ──"
“Senhor Kämpfer.”
“Sim...”
A voz de Endre não era tão alta. No entanto, Kämpfer, o estrategista Arlecchino de cabelos compridos, de imediato endireitou as costas e permaneceu em silêncio, como se estivesse escutando atentamente às palavras do garoto.
"Senhor Kämpfer, você está, por acaso, tentando expressar uma opinião a mim?"
"Nein. Algo assim, de maneira alguma."
Nein - 'não' em alemão;
"Então cale-se. Não acho que vocês, primatas desprezíveis, possam entender o orgulho e a dignidade de nós, nobres Boyers."
Entre os lábios finos, os dentes semelhantes a pérolas rangiam. Daquele espaço, transbordava uma lamentação marcada por um ódio venenoso.
"Aqueles tolos no meu país natal – aqueles idiotas que me chamaram de louco só porque matei meros cerca de trezentos primatas de vida curta! Precisamos mostrar claramente a eles o que é justiça! Temos que fazê-lo! Caso contrário, este plano não terá sentido!"
"Jawohl... Peço desculpas. Fui além do necessário"
Jawohl - do alemão que pode ser traduzido como 'Sim, senhor';
"...se entendeu, tudo bem."
Acariciando o rosto corado, Endre exalou profundamente. Levou o segundo copo aos lábios, desta vez saboreando lentamente.
"Estou em geral satisfeito com a 'Ordem'. O fato que fui exilado de meu reino, e ter chegado até aqui é certamente graças à sua ajuda. Bem, a partir de agora, irei me conter. Você também, não fique tão nervoso."
"Fico honrado"
"Nós renovaremos o mundo com fogo ── "Igne Natura Renovatur Integra" ── Dancem, dancem! Tanto o Império quanto o Vaticano estão, no final das contas, na palma da minha mão. Que derramem o máximo de sangue que puderem com suas garras e espadas. E então, entre o sangue e as chamas, construirei um poder que superará tanto o Império quanto o Vaticano... um poder grandioso!’"
Parecia que ele estava gradualmente se embriagando com suas próprias palavras e com o aroma de sangue. Havia uma névoa misteriosa, nos olhos do antigo vampiro que recitava sombrias maldições. Voltado para suas costas, o estrategista Arlecchino com seus cabelos compridos, fez uma respeitosa reverência.
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A Donzela Apaixonada, a bela Innamorata, que desceu da gôndola, sussurrou ‘apaixonadamente’ ao amante que lhe estendia a mão ──
"Eei, não fique me tocando! Que irritante!"
“Mesmo que você diga isso ,não adianta, não é mesmo?! Aqui não é permitido apenas uma pessoa sozinha.”
Esfregando a mão que foi severamente beliscada, o 'Medico' resmungou. Provavelmente deve ter doído bastante. Os olhos que possuíam a cor de um lago de inverno que espreitavam pela máscara estavam até mesmo um pouco lacrimejantes.
"Bem-vindo ao 'INRI' Club. É a sua primeira vez aqui, não é? Vocês possuem uma carta de apresentação?"
O homem em roupas negras trajando uma máscara branca (Pauta) avançou respeitosamente, abriu a carta de apresentação que lhe foi apresentada com elegância e, à sua sombra, espreitou com um olhar avaliador. Primeiro, o longo bico, os óculos redondos, e então a veste preta longa do 'Medico'.
── Este aqui... bem, não importa. Parece que essa pessoa está tentando, no máximo, se passar por um dândi, mas está pisando na barra longa de sua roupa e tropeçando, enquanto sai pegando alegremente os petiscos, como sanduíches e pilaf de camarão, de maneira digamos bem óbvia. ──
 Porém, a donzela mascarada apaixonada, a ‘Innamorata' que estava sendo escoltada por ele — esta aqui era algo tão impressionante que até mesmo ele, que normalmente estava acostumado a ver a aparência elegante das damas da alta sociedade e das cortesãs de luxo, involuntariamente engoliu em seco.
Seus cabelos descoloridos ao tom marfim estavam adornados com várias joias em um penteado preso para cima, enquanto as muitas pulseiras que adornavam seus braços finos, que pareciam tão frágeis a ponto de parecer que se quebrariam, tocavam-se e produziam uma bela serenata. A brancura de sua nuca, adornada com uma tiara de diamantes, era como uma escultura de gelo viva. E, para finalizar, o vestido de noite em vermelho vivo - Veneziano Red - com um ousado decote — era exatamente como uma joia ambulante, esplêndida ao ponto de ser agressiva. ... Se fosse apenas pela aparência.
"Droga, meus pés doem! Como é que essas pessoas conseguem calçar isso e ainda andar... Ugh, que cheiro horrível! Estão usando nicotina ou algo assim!? Todos esses Terrans não são diferentes de idiotas?"
Assim que chegou ao salão principal, os delicados lábios da 'Innamorata' Astha dispararam queixas e insultos como uma metralhadora. Nem a mobília unificada no estilo neoclássico, nem o grupo de cavalheiros e damas conversando alegremente nas mesas de roleta e Baccarat pareceram agradá-la.
"Você está de muito mau humor, não está, Astha-san?"
"…e de quem você acha que é a culpa?"
Ela insistiu em se infiltrar secretamente pelos fundos, enquanto foi este acompanhante que propôs entrar abertamente pela frente. Bem, tudo bem aí. Tudo bem até aqui! Mas por que, ela sendo uma orgulhosa nobre boyar do Império, tem que andar por aí com uma vestimenta tão insana!?
"Droga, isso é tão vergonhoso... Se eu falhar na missão por causa disso, vou te estrangular até a morte na hora!"
"Ah, será que estou pegando um resfriado? De repente senti um calafrio... Hum, Astha-san disse alguma coisa?"
"Não disse nada! Além disso, e aquele homem? Vamos terminar isso logo. Estou começando a ter dor de cabeça."
"O nome dele é Sr. Giorgio Russo. Parece que ele é o dealer de roleta... Ah, será que é aquela pessoa?"
Uma máscara dourada e esplêndida do 'Casanova' estava de pé no centro do salão, ao lado da roleta. Assim que assentiu, Astha começou a avançar rapidamente naquela direção, mas Abel, apressado, agarrou seu braço.
"Ei, o que você está fazendo indo assim de repente?!"
"Isso é óbvio. Vou agarrá-lo pelo pescoço e fazer com que confesse. Ora, basta arrastá-lo para alguma sombra..."
“I-isso não é uma piada, estamos falando de um país! Deixe isso comigo. E além disso..."
Diante do rosto insatisfeito de Astha, Abel levantou rapidamente o dedo
"Tenho um pedido a fazer."
"O que é desta vez!?"
"Isso é apenas no caso improvável de encontrarmos o alvo, mas... por hoje, por favor, evite prendê-lo."
"Como é que é!?"
Astha quase arrancou a cabeça daquele idiota que falava bobagens, mas conseguiu se conter. Alguns homens de preto, que pareciam guarda-costas, olhavam para eles de forma suspeita. Ela abriu o leque que segurava e aproximou seus lábios vermelhos perolados ao ouvido do 'Medico'. Resistindo ferozmente ao impulso de morder o lóbulo de sua orelha e sussurrou com uma voz profunda e ameaçadora.
"Tu também viste! Se deixarmos aquele sujeito à solta, as vítimas só vão continuar aumentando!"
"Hoje é o último dia do Carnaval... Se deixarmos o alvo escapar, teremos um grande problema. O que você acha que vai acontecer se vocês, Methuselahs, lutarem seriamente naquela multidão?"
O poder de combate de um único Methuselah é equivalente ao de um batalhão inteiro de Terrans. Se eles começarem a lutar entre si no meio deste tumulto, os danos serão inevitáveis, como numa batalha urbana significativa.
“Se conseguirmos localizar o esconderijo, pediremos reforços. Então, esta noite por enquanto, por favor, faça apenas o reconhecimento... Está bem assim?”
“......”
“Astha-san?”
Astha virou o rosto de repente e continuou observando o grupo de mascarados, que ria e conversava animadamente, com um olhar severo, mas logo sua voz estrondosa como um trovão retornou.
"…Muito bem. Prometo. Por enquanto esta noite, só vamos procurá-lo."
"Ótimo. Então, vamos."
Com um suspiro de alívio, Abel acenou com a cabeça e caminhou vacilante em direção à mesa de roleta.
"Com licença. O senhor é o chefe de mesa, Russo-san, correto? Eu gostaria de perguntar algo ..."
O homem que se virou parecia ter ficado deslumbrado pela beleza de Astha por um instante, mas logo em seguida, sorriu e fez uma reverência
"Sejam bem-vindos. Em que posso ajudá-lo?"
"Hum... na verdade... eeeh!?"
"Saia do caminho, eu vou interrogar... Então, onde está essa tal garotinha chamada Foscarina?"
Enfiando o cotovelo no estômago e empurrando Abel para o lado, Astha começou a falar diretamente.
"Ouvi dizer que você estava em um relacionamento amoroso. Não te trará benefício algum esconder isso, entendeu? Diga-me a verdade."
"…A senhorita é da polícia?"
"Não, não somos. Nós somos..."
"Nós somos cidadãos comuns! Sim, apenas pessoas comuns, isso. Ah, e ela é a irmã mais velha de Foscarina... bem, ela está um pouco desesperada porque a irmã mais nova desapareceu."
“Irmã da Foscarina? Ela tinha uma irmã mais velha?"
"Hein? Ah, sim, na verdade, tinha sim. Ela saiu recentemente das montanhas querendo ver a irmã... Mas, você sabe onde a Foscarina-san está agora?"
"Eu já contei tudo o que sei à polícia."
Com um sorriso educado — mas que ainda assim parecia menosprezar as pessoas —, Russo fez uma reverência.
"Afinal, Foscarina e eu não erámos namorados, nem nada do tipo. Brinquei um pouco com ela, e ela foi quem se empolgou sozinha. Na verdade, só porque dormimos juntos uma vez, ela começou a agir como se fosse minha namorada. O que foi um grande incômodo para mim... Com licença, tenho trabalho a fazer."
"...Ei, espere um minuto."
Embora Astha não tivesse muito conhecimento sobre os assuntos amorosos dos Terrans, o tom de voz do outro foi suficiente para irritá-la. Com a intenção de dizer algo, ela estendeu a mão em direção ao colarinho do 'galante sedutor'...
No entanto, os dedos de Astha não alcançaram o alvo. Um instante antes, um punho vindo de lado já havia socado a bochecha do oponente.
"……Padre?"
“Ah, o quê?”
O sedutor 'Casanova' caiu de forma patética, soltando um grito, enquanto o 'Medico' alto olhava, intrigado, para seu próprio punho cerrado, comparando-o com algo.
"Ah, hum, por acaso, fui eu agora?"
"Seu filho da mãe!"
Um homem vestido de preto, que parecia ser um guarda-costas, agarrou Abel.
Com as mãos para trás, e com as articulações firmemente presas, o padre, solta um grito lamentável enquanto foi forçado ao chão na tentativa de ser subjugado.
Além disso, outra pessoa deu um chute implacável no estômago ──
“Ugh!”
Porém, o autor do grito, que soava como o de uma rã comestível, não era o padre. O homem de preto, que estava prestes a chutá-lo, agora se contorcia de dor, segurando o pomo de Adão que havia sido atingido por um fino dedo mindinho.
"…Gostei."
Embora não soubesse ao certo do que ── ou de quem ── tinha gostado, Astha curvou os lábios com satisfação. Em seguida, ergueu a barra da roupa e levantou uma das longas pernas em direção ao teto, e no momento seguinte, um calcanhar afiado desceu sobre a parte de trás da cabeça do homem de preto.
“Desgraçada...!”
"Insolente!"
Outro homem de preto agarrou rudemente o ombro da jovem, mas num instante, ele foi lançado ao ar como se não tivesse peso. Um grito estridente se ergueu entre as damas que estavam entretidas em suas fofocas.
Fiuu...!
Agora, enquanto um dos seguranças de preto desferia um gancho de esquerda junto com um vigoroso sopro, o corpo da 'Jovem Apaixonada' se abaixou para desviar. A palma de sua mão subiu como um relâmpago, acertando e partindo o queixo do gigante que se movia à sua frente, e logo em seguida, com uma joelhada vigorosa atingiu o plexo solar dele com precisão.
Mas, naquele momento, um grupo de cerca de dez seguranças de preto surgiu de repente.
"Há! Um bando de fracos! Mas, desse jeito, isso nunca vai acabar."
Ao ver, pelo canto do olho, o sedutor 'Casanova' que havia se levantado apressadamente desaparecer no fundo do salão, Astha exibiu suas presas brancas. Derrubar cerca de dez Terrans não era difícil. Mas evitar matá-los e pegar leve dava trabalho, e se demorasse muito, o alvo principal poderia escapar. Além disso, acima de tudo... tudo isso era incômodo demais!
"Muito bem, é sua vez, padre. Vamos lá!"
“Aah?”
Astha o pegou como se fosse um item que já estava preparado para situações como esta. Então, como se fosse um gatinho o arremessou levemente.
O padre alto, tropeçando, caiu no meio dos curiosos, derrubando uma moça no processo.
"Ahh! O que você está fazendo? Seu pervertido!"
"De-desculpe, hum, mas, posso? 'Se alguém lhe bater na face direita'... Ugh!"
Depois de ser esbofeteado na bochecha direita, o padre agora caiu de cara em uma mesa de cartas próxima. Por azar, os homens de aparência desagradável que jogavam pôquer se levantaram furiosos. No entanto, o grupo de seguranças de preto chegou bem a tempo e começou a afastar os homens enfurecidos. Não demorou muito para que o confronto entre os dois grupos se transformasse em uma briga que envolveu todos ao redor.
"Ei, acalmem-se, por favor! Por favor, todos, acalmem-se! Ah, o Senhor disse: 'Amai os vossos inimigos'... Oh! Ah, meu nariz está sangrando! Meu nariz está sangrando..."
Em um instante, o cassino transformou-se em um caldeirão de caos e confusão, ninguém percebeu que a figura da 'Donzela Apaixonada, a bela ‘Innamorata' havia desaparecido em algum momento.
"Dro-droga, o que diabos é essa mulher...?"
O 'sedutor Casanova' olhou para trás e suspirou ofegante. Não havia ninguém no escuro corredor. Este quarto andar é exclusivo para o proprietário, e exceto por ele, até mesmo os funcionários não têm permissão para entrar.
Depois de confirmar que ninguém o havia seguido, Russo bateu na porta de carvalho amadeirado.
"Co-com licença, senhor. Aqui é o Russo. Gostaria de lhe informar algo, se possível..."
〈 Entre. 〉
A porta se abriu com um rangido.
"Lá embaixo está barulhento. Aconteceu alguma coisa?"
O interior do quarto estava embebido em uma escuridão total. Até onde Russo sabia, sempre era assim. Parece que o proprietário deste lugar não necessitava de luz.
"Na verdade, um cliente estranho... exigiu que aquela garota de antes fosse trazida."
"Um cliente estranho? Não era uma jovem garota?"
"Já-já sabia?"
"Um pouco... Aquela garota, estava vestindo um vestido vermelho e usando a máscara da 'Donzela Apaixonada’, a ‘Innamorata', não estava?"
"Si-sim! Como sabe disso?"
"Porque ela está bem atrás de você... idiota! Você caiu em um truque tão óbvio!"
“Como?”
Russo não conseguiu se virar — naquele momento, uma pequena mão que surgiu das profundezas da escuridão já havia esmagado sua garganta.
"Sinceramente, a estupidez dos Terrans me cansa... Mas, de qualquer forma, há quanto tempo, não é, Astharoshe-kun?"
"Endre... finalmente te encontrei..."
O garoto, que sorriu de forma maliciosa, foi respondido com uma voz rouca pela 'Donzela Apaixonada'──A mão de Astha desapareceu por um momento. Quando reapareceu novamente, estava segurando um longo objeto prateado, que tinha estado escondido nos contornos de sua saia.
"Oh, a 'Lança de Gae Bolg', é? Esses idiotas de meu país natal, forçaram até a trazer algo assim... Não pode ser que estejam seriamente pensando que uma garotinha como essa poderia fazer algo contra este Endre, não é?"
Meio impressionado, meio desdenhoso, Endre murmurou. Nesse momento, uma intensa luz vermelha começou a emanar da ponta do objeto que Astha segurava. A luz se concentrou, tomando a forma de uma longa espada em suas mãos pálidas.
“Endreeeeeeeeeeeeeeeee!”
No momento seguinte, Astha se impulsionou contra o chão, e um grito rasgante explodiu de sua garganta.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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amareinmortis · 6 months ago
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An actual comic for once, and it’s once again a crossover. (Tags have a small explanation.) Full view for ease of reading.
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