#Inclusividad

[viejospellejos]

La inclusividad llega a la saga BATMAN:

[sarcasticsweetlara]

Termino no-binario para tío y tía: - Titi

Qué tengan un buen día/noche 😊😗🏳️‍🌈

[tjeromebaker]

Educación E Inclusividad: El Futuro del Doctorado en La Universidad Americana de Europa (UNADE)

Recomendo a UNADE a todas las personas que desean combinar su desarrollo profesional con una formación académica de alto nivel. La posibilidad de estudiar en una institución de prestigio como UNADE, con un enfoque innovador y flexible, permite...

View this post on Instagram A post shared by Universidad para los Líderes (@universidad.unade) Universidad Americana de Europa La misión de UNADE es poner al alcance de todos una formación de excelente calidad. Todo aquel que, respondiendo a los cánones de selección de postulantes, desee adquirir conocimientos, habilidades y aptitudes orientados de una forma eminentemente práctica a la…

[carlosvelasco]

Manual de diseño Adulto Mayor BancoEstado / TBWA / 2020

[sonsofks]

Triunfo Histórico de Monik Correa Bisoni en los Panam Sports Awards 2023!

Monik, miembro destacado del GEF Champions Circle, se lleva el premio a la Mejor Atleta de Esports 2023, demostrando inclusividad y talento en el escenario global. La Federación Global de Esports se enorgullece en anunciar el triunfo de Monik Correa Bisoni en los Panam Sports Awards 2023, asegurando el codiciado premio a la Mejor Atleta de Esports. Estos prestigiosos premios, en su 2da edición,…

[deefeeme]

Los testigos de Jehová celebran una multitudinaria convención en Lengua de Señas Argentina

Los #testigosdeJehová celebran una multitudinaria convención en #LenguadeSeñasArgentina Convención "#TenganPaciencia": Testigos de Jehová promueven la accesibilidad con evento en Lengua de Señas Argentina (LSA). ¡Detalles y participación! Sigue en el link:

Convención “Tengan Paciencia”: Testigos de Jehová promueven la accesibilidad con evento en Lengua de Señas Argentina (LSA). ¡Detalles y participación! Buenos Aires – Noviembre de 2023. Una convención caracterizada por la accesibilidad tendrá lugar durante el fin de semana del 24 al 26 de noviembre bajo el lema “Tengan Paciencia”. El programa se presentará íntegramente en Lengua de Señas…

[elcorreografico]

Los testigos de Jehová celebran una multitudinaria convención en Lengua de Señas Argentina

Los #testigosdeJehová celebran una multitudinaria convención en #LenguadeSeñasArgentina Convención "#TenganPaciencia": Testigos de Jehová promueven la accesibilidad con evento en Lengua de Señas Argentina (LSA). ¡Detalles y participación! Sigue en el link:

Convención “Tengan Paciencia”: Testigos de Jehová promueven la accesibilidad con evento en Lengua de Señas Argentina (LSA). ¡Detalles y participación! Buenos Aires – Noviembre de 2023. Una convención caracterizada por la accesibilidad tendrá lugar durante el fin de semana del 24 al 26 de noviembre bajo el lema “Tengan Paciencia”. El programa se presentará íntegramente en Lengua de Señas…

[yosolosoy]

El increíble viaje de autodescubrimiento: personas expertas aclaran las realidades de la identidad de género en la infancia 🏳️‍⚧️ 👧 🧒 👶

¡Prepárate para explorar las dinámicas de la identidad de género en la infancia! En una entrevista reveladora, el reconocido experto en sexualidad, el Dr. Eusebio Rubio, nos sumerge en el fascinante mundo de la autenticidad de género y nos aclara los mitos y temores que rodean a las infancias transgénero. La Asociación por las Infancias Transgénero está brindando apoyo a familias diversas de…

[overdoso]

O PBR Norfolk A Coors Banquet Bar acabando com todo seu preconceito com a temática country

[elcarteronews]

Richard Simmons: Un legado de pasión e inclusión en el mundo del fitness

[conscienciacoletiva]

#InstitutoArvut #Cabalá #autoconhecimento #descobertas #compreensão

[viejospellejos]

Irene Montero pide a Risto que use ‘todes’ en su programa:

Risto: “Yo soy más de la RAE y la RAE dice que el ‘todos’ ya incluye a todos, a todas y a todes”.

[superestimador]

Vou esbravejar aqui, onde ninguem vê.

Uma página científica sobre saúde que eu sigo me brotou com uma dessa:

Minha resposta para isso é o simples repudio, mas minha ansiedade social me impede de me manifestar onde muitos vejam e para aliviar meu ódio vou falar aqui, então leia se quiser.

É dever da educação brasileira fornecer um ensino democrático e inclusivo e definivamente não capacitista - o que infelizmente não é cumprido, dados retrocessos educativos que nosso país vem cometendo -. Contudo não cabe a uma página de curiosidades de saúde julgar uma causa que ela claramente não reconhece ou respeita.

O respeito é o mínimo e intolerâncias não serão toleradas.

Quantos desses milhões citados no post se identificam como não-binários? Uma página que se diz científica deveria pelomenos considerar esse numero quando fala de uma causa que ela claramente não entende!

Em última instância a língua, principalmente a brasileira, muda e ja mudou muito - desde o "vós-miscê" ao "você" - e a educação deve ser capaz de ensinar a língua sem menosprezar causas sociais e de forma democrática.

E não venha me dizer que pronome neutro é mais difícil do que mesoclise...

[littlepaganwitch]

Ecletismo no paganismo

É uma abordagem flexível e pessoal, onde você constrói sua própria espiritualidade escolhendo elementos de diferentes tradições, culturas e práticas que ressoam com você. Ele se baseia na ideia de que não há um único caminho "certo", permitindo liberdade e criatividade na jornada espiritual.

Características principais do Ecletismo

Liberdade de escolha: Você não precisa seguir um sistema ou tradição específica (como Wicca, Druidismo ou Heathenry). Mistura práticas, panteões e filosofias de diferentes culturas e épocas.

Intuição e Personalização: A espiritualidade é guiada pela intuição, e você escolhe o que faz sentido no seu contexto pessoal. É comum criar rituais e símbolos únicos para expressar suas crenças.

Conexão com o Divino: Pode incluir politeísmo (cultuar diferentes deuses), espiritualidade animista (enxergar vida e energia em tudo) ou simplesmente reverenciar a natureza como sagrada.

Exploração contínua: O ecletismo valoriza o aprendizado constante. Você pode explorar tradições, práticas mágicas e mitologias de várias culturas sem se limitar a uma só.

Práticas comuns no Ecletismo

Criação de altares e rituais próprios: Um altar pode ter itens de diversas tradições: estátuas de deuses gregos, runas nórdicas e cristais, por exemplo. Rituais podem ser simples, como acender uma vela e meditar, ou mais elaborados, envolvendo ervas, incensos e palavras intuitivas.

Celebrações flexíveis: Você pode comemorar os ciclos da natureza (solstícios, equinócios) ou criar datas especiais que tenham significado pessoal.

Estudo diversificado: Pesquisar sobre Wicca, xamanismo, mitologia egípcia ou celtas e aplicar o que ressoar com você.

Uso de ferramentas mágicas: Varinhas, cristais, tarot, ervas e outros instrumentos são adaptados conforme suas necessidades.

Espiritualidade intuitiva: Confiar em seus instintos para criar orações, invocações ou práticas sem depender de "regras fixas".

Vantagens do Ecletismo

Liberdade espiritual: Você é livre para criar uma prática autêntica e única.

Inclusividade: Permite explorar diversas culturas e tradições sem limitações.

Adaptação pessoal: É flexível e se ajusta à sua vida e necessidades.

Cuidados no Ecletismo

Respeito cultural: Ao incorporar práticas de outras culturas, estude profundamente e evite apropriação cultural. Respeite o contexto e a história das tradições.

Coerência espiritual: Embora a mistura seja a essência do ecletismo, tente manter um equilíbrio que faça sentido para você, evitando excessos que possam confundir sua prática.

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[cristotudoemtodos]

● Sobre Apocalipse 1:7-8: “Como Jesus virá? Sua vinda será pessoal, pública, visível, poderosa, vitoriosa, irresistível (1:7). A Bíblia desconhece uma segunda vinda invisível ou secreta. Quando Cristo voltar, todo o olho O verá. Essa expressão, “todo o olho O verá” indica a inclusividade de todas as pessoas, de todos os tempos. João faz também uma descrição das características daquele que vem. Sua eternidade e onipotência são dadas para mostrar que Jesus é poderoso para executar o Seu plano na história humana (1:8).” ⁽¹⁾ (1) LOPES, Hernandes Dias. Apocalipse: O futuro chegou. As coisas que em breve devem acontecer. 1ª ed. 17ª reimp. São Paulo: Hagnos. 2022. p. 39. @cristotudoemtodos www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com

[raksoliterato]

Roald Dahl, ¿censura o revisión?

Ahora que se han calmado las aguas sobre este tema y más o menos ya todo el mundo se ha olvidado, es hora de retomar esta polémica y analizarla de forma fría y objetiva. Pero, por si ya os habéis olvidado, no os preocupéis, que Rakso os hace un miniresumen:

Si alguna vez habéis tenido un libro de Roald Dahl entre vuestras manos, seguro que os percatasteis (o no) de ciertas cosas como pasajes llenos de gordofobia o que fomentan estereotipos de género. Veamos, como ejemplo, la descripción de Augustus Gloop, personaje de Charlie y la fábrica de chocolate:

"...un niño de nueve años tan enormemente gordo que parecía haber sido hinchado por un poderoso inflador. Gruesos rollos de grasa emergían por todo su cuerpo, y su cara era como una monstruosa bola de masa desde la cual dos pequeños ojos glotones que parecían dos pasas de Corintio miraban al mundo."

Sí, es una hipérbole, pero está claro que usa la gordura de Augustus a modo de mofa, y así lo demuestra a lo largo del libro. De hecho, el propio personaje es inherentemente gordofóbico, pues su apellido, Gloop, es la onomatopeya de tragar.

Pues parece ser que, por lo que sea, alguien se ha dado cuenta de todo esto y ha dicho: "¡Vamos a cambiarlo!" Este alguien es la propia editorial de los libros, en un acuerdo con la dueña de los derechos de autor, Roald Dahl Story Company, y la organización Inclusive Minds.

Su objetivo era eliminar todo lenguaje ofensivo y discriminatorio de las obras de Roald Dahl para hacerlas más inclusivas y accesibles, aunque estos cambios van más allá de modificar algunas palabras. Han llegado a editar párrafos enteros, aunque, por supuesto, de forma que no afecte al transcurso de la historia.

Podéis informaros más en esta noticia, que es la más objetiva que he encontrado (más o menos). Es que ante este hecho han saltado las alarmas de la polémica, como es normal.

A un lado del ring, encontramos a los detractores, que consideran esto un acto de censura promovido por la ideología "progre" y la "cultura de la cancelación" para proteger a una "generación de cristal".

Dejando subjetividades a un lado, otros argumentos que esgrime este grupo es que, al modificar las obras, no se están respetando los deseos del autor fallecido. Además, las nuevas generaciones perderán la perspectiva socio-histórica de los libros, escritos en una época en la que el machismo y la gordofobia estaban a la orden del día (quiero decir, más que ahora).

Del otro lado del ring, tenemos a los partidarios de la medida, que rechazan el término "censura" y lo cambian por "revisión". Este grupo, aún consciente de que con los cambios se pierde gran parte del contexto sociocultural de la obra, prefiere que las criaturas puedan leer estos clásicos de la literatura infantil y juvenil sin sentirse discriminados o humillados en el proceso.

Si bien es cierto que el profesorado debería tomar medidas para que esto no pasase, a través de su acción educativa, hay que tener en cuenta que:

Siendo una obra clásica, las criaturas pueden acceder a ella muy fácilmente y de forma libre, sin necesidad de ser una lectura escolar obligatoria

No todo el profesorado está concienciado con los valores de la inclusividad corporal y el feminismo (desgraciadamente), por lo que su alumnado puede aprender conductas contrarias a través del llamado currículum oculto.

¡Es momento de tomar bandos! ¿De qué lado estás?

Vale, no. ¡Es coña! Vamos a seguir intentando permanecer en la objetividad para responder a la pregunta que abre esta publicación: ¿es censura o revisión?

Una revisión es un análisis crítico de, en este caso, una obra literaria. Sería adecuado decir que han hecho una revisión de las obras de Roald Dahl al identificar en ellas fragmentos que destilan machismo, gordofobia y otras lacras.

Sin embargo, en cuanto se decidió modificar fragmentos de la obra tal y como se ha hecho, aunque no afecte al transcurso de la historia en ningún momento, es censura (aunque no se pierdan las versiones originales). Censurar implica tapar, esconder, cambiar... Y da igual el signo político de quien la ejerza o sus intenciones.

A partir de aquí me voy a cargar la objetividad: podéis pensar que el fin justifica los medios, pero, para mí, cualquier acto de censura, sea por la razón que sea, está MAL.

Tengo una entrada en mi blog en la que me explayo un poco más sobre mi opinión al respecto de la censura, por si os interesa. En este caso, no estoy para nada de acuerdo con la medida por:

No respetar los deseos del autor fallecido. Como escritor, no me gustaría que me hiciesen eso, 'ta feo.

Eliminar por completo el contexto histórico de los libros. Toda obra literaria debe entenderse dentro de su contexto sociocultural, pretender eliminar discriminaciones en ellas, aunque sea con buenas intenciones, supone borrar la historia. Es importante ser conscientes de todos nuestros errores del pasado para impedir que se repitan en el futuro. Sé que suena a frase cliché que te dice tu profe de historia, pero teniendo en cuenta el auge de la extrema derecha que está sucediendo en Europa, me parece más pertinente que nunca. Además, una actividad superchula que se puede hacer en las aulas es precisamente esa, analizar, de forma guiada, obras literarias clásicas, en busca de esos valores retrógrados, para entender un poco mejor de dónde venimos y hacia dónde vamos. En las nuevas ediciones, esa actividad sería imposible.

Este caso me recuerda a la problemática con el símbolo japonés "manji" en el manga y anime Tokyo Revengers, que por su parecido con la esvástica nazi, aunque no tenga nada que ver, ha sido censurado en las versiones occidentales. Esta medida también borra por completo el contexto sociocultural japonés de la obra original, haciéndonos perder una oportunidad de aprendizaje intercultural. Es curioso como en un mundo cada vez más globalizado, en vez de apreciar y valorar la diversidad cultural, se apuesta por una mayor y pobre homogeneización.

¡Pero bueno, que me voy por las ramas! La polémica de las obras de Roald Dahl ya está más o menos acabada, porque al final la editorial ha optado por publicar las nuevas versiones sin descatalogar las originales. Una decisión bastante "bobdoliana", si me preguntan:

Bien está lo que bien acaba, pero no iba a criticar yo todo esto sin ofrecer otras opciones. Al igual que con el manji de Tokyo Revengers, esta problemática tiene una solución bastante sencilla: notas a pie de página. De esta forma, no modificas la obra original, pero te aseguras de que las criaturas comprendan el contexto de la obra para que no reproduzcan ciertos valores discriminatorios, compensando a la vez la carente acción educativa de parte del profesorado en el proceso.

Ya para acabar, quiero dejar muy claro que NADA DE ESTO SE APLICA A LAS REESCRITURAS.

Lo digo porque, a raíz de todo esto, algunos medios de comunicación han ido a atacar a otras obras que hacen una reescritura "feminista" o "inclusiva" de cuentos clásicos, acusando a la corriente "woke" como si fuese algo nuevo.

Las reescrituras de los cuentos populares son algo hipercomún que se lleva haciendo desde los hermanos Grimm. Hay gente que se lleva las manos a la cabeza cuando dices que La Bella Durmiente de Disney es una obra machista. Pues sí, peña, sí lo es, el hecho de que una princesa se enamore del primer príncipe que decide besarla es bastante machista.

¡Pero es que incluso la versión de Disney es una reescritura! En la versión "original" (entrcomillado, porque como se trata de una obra popular, se ha transmitido oralmente y es imposible rastrear la fuente primaria), el príncipe viola a la princesa mientras duerme. Luego esta da a luz aún dormida, y la despierta uno de sus hijos que, buscando un pezón para mamar, se encuentra con el dedo pulgar de su madre, chupando el hilo de lino que la mantenía dormida.

Me gustaría decir que el machismo es evidente, pero teniendo en cuenta algunas cosas que he leído en Twitter sobre el sexo "consentido" mientras la pareja duerme, pues no sé ya qué pensar...

El caso es que las reescrituras de cuentos populares son algo completamente normal y bueno en la literatura. Su objetivo no es proteger a las criaturas de temas ofensivos, sino actualizar estas obras al contexto histórico actual. Si son cuentos clásicos es porque son atemporales, y su relevancia traspasa las fronteras espacio-temporales. Pero eso no quiere decir que no se pueda o deba hacer reescrituras, que siempre añaden valor y riqueza al panorama literario. Aunque, claro está, no procede con las obras de Roald Dahl al estar sujetas todavía a derechos de autor.

¡Y eso es todo por hoy! Os alegrará saber que ya he acabado el capítulo 4 de "Antes de que todo acabe" pero aun no lo pude publicar. La verdad es que trato temas un poco delicados esta vez, así que quiero revisarlo bien bien antes de nada. ¡Pero la semana que viene lo tendréis fijo!

Yo me despido ya. ¡Hasta la próxima!

¡Nya! 🐱