#Impactos nas cidades costeiras
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edisilva64-blog-blog · 1 year ago
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Mudanças Climáticas e Urbanização: Os Impactos Desastrosos no Futuro da Humanidade
Mudanças Climáticas e Urbanização: Os Impactos Desastrosos no Futuro da Humanidade Introdução: As mudanças climáticas e a rápida urbanização são desafios urgentes que a humanidade enfrenta. Neste artigo, exploraremos como esses fenômenos estão se entrelaçando de maneiras perigosas e quais são as consequências devastadoras para as cidades e para o mundo. Além disso, examinaremos as regiões mais…
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blogoslibertarios · 2 months ago
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Prefeitura do Natal anuncia medidas para amenizar impactos causados pela força da maré
Foto: Magnus Nascimento/Secom A Prefeitura do Natal se reuniu na manhã desta terça-feira (15) com representantes do setor hoteleiro e demais segmentos do turismo da cidade para falar sobre as ações de proteção costeira adotadas até o momento pela gestão municipal com o intuito de diminuir os impactos causados pela força da maré em toda a orla da cidade. Segundo informações da Capitania dos…
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pedro-wertl · 3 months ago
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A Problemática dos imigrantes e refugiados
A questão dos imigrantes e refugiados impõe um grande desafio ao mundo contemporâneo. Milhões de pessoas, forçadas a deixar suas casas devido a guerras, crises econômicas e desastres ambientais, partem em busca de segurança e novas oportunidades. Entretanto, ao chegarem em terras estrangeiras, muitas vezes são recebidas com frieza, encontrando barreiras e muros em vez de acolhimento. Em um planeta onde mercadorias, capitais e informações circulam livremente, os seres humanos, especialmente os mais vulneráveis, continuam enfrentando fronteiras intransponíveis. E, diante dessa realidade, emerge uma questão crucial: como lidar com a chegada de imigrantes e refugiados quando muitos países lutam para cuidar de seus próprios cidadãos?
Em uma pequena cidade costeira, as ondas não trazem apenas peixes, mas também histórias de desespero e esperança. Pescadores, que antes recolhiam apenas suas redes, agora se deparam com rostos exaustos que atravessaram oceanos em busca de uma nova vida. Na praça da cidade, o debate é constante. Alguns defendem que essas pessoas merecem uma chance de recomeçar, enquanto outros expressam preocupação com o impacto que novos moradores podem ter em um lugar já carente de recursos. "Se as próprias crianças daqui sofrem com a falta de escolas e hospitais, como será possível ajudar quem chega de fora?", questionam. Enquanto a discussão avança, mais barcos continuam a chegar, trazendo consigo o dilema de como equilibrar o dever de ajudar com a responsabilidade de proteger aqueles que já estão ali.
É incontestável que uma nação deve, acima de tudo, priorizar o bem-estar de seu próprio povo. Quando um país enfrenta desafios como desemprego, crises no sistema de saúde e educação e pobreza crescente, as preocupações sobre o impacto da imigração são legítimas. Em uma sociedade que já lida com dificuldades internas, acolher imigrantes e refugiados pode parecer uma tarefa quase impossível. No entanto, essa realidade não precisa se traduzir em fechamento total. Equilibrar a proteção aos cidadãos nacionais com a responsabilidade humanitária é o verdadeiro desafio que se impõe. É preciso encontrar formas de cuidar de quem já está dentro das fronteiras, sem esquecer daqueles que, fugindo do sofrimento, buscam apenas a chance de sobreviver.
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schoje · 4 months ago
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A NASA, renomada agência espacial norte-americana, trouxe à tona uma descoberta estarrecedora que pode mudar o destino do Brasil nos próximos 50 anos. De acordo com o estudo recente, as drásticas mudanças climáticas, impulsionadas pelo aquecimento global, podem tornar vastas regiões do país inabitáveis até 2074. A pesquisa detalhada aponta para um cenário desolador: o aumento das temperaturas médias e a intensificação de eventos climáticos extremos, como secas prolongadas e chuvas torrenciais, estão entre os principais fatores que ameaçam a habitabilidade do Brasil. A Amazônia, que desempenha um papel crucial na regulação do clima global, enfrenta o risco de colapso ecológico devido ao desmatamento desenfreado e às mudanças climáticas. Ameaças Climáticas A elevação da temperatura global é uma das principais preocupações dos cientistas. O relatório da NASA sugere que, se as emissões de gases de efeito estufa continuarem no ritmo atual, a temperatura média no Brasil pode aumentar em até 4°C. Esse aquecimento pode desencadear uma série de problemas ambientais e sociais. As secas extremas, por exemplo, podem devastar a agricultura, um dos pilares da economia brasileira. Com a falta de água, plantações inteiras podem ser perdidas, afetando a produção de alimentos e causando escassez. Além disso, a desertificação de áreas antes férteis pode se tornar uma realidade, deslocando milhares de pessoas que dependem da terra para sobreviver. Impacto nas Cidades Costeiras Outro ponto crucial abordado no estudo é o impacto nas regiões costeiras. O aumento do nível do mar, consequência direta do derretimento das calotas polares, ameaça cidades inteiras ao longo da costa brasileira. Grandes metrópoles como Rio de Janeiro e Recife podem enfrentar inundações frequentes, que não só causam danos materiais, mas também colocam em risco a vida de milhões de habitantes. As consequências econômicas de tais eventos seriam devastadoras. A infraestrutura das cidades, incluindo transporte, saneamento e habitação, seria severamente afetada. A reconstrução e adaptação dessas áreas exigiriam investimentos massivos, colocando pressão adicional sobre um país já enfrentando desafios econômicos. Biodiversidade em Perigo O Brasil, conhecido por sua rica biodiversidade, pode ver um declínio drástico em suas espécies nativas. As mudanças nos padrões climáticos podem destruir habitats naturais, levando à extinção de várias espécies de plantas e animais. A perda da biodiversidade não só afeta o equilíbrio dos ecossistemas, mas também impacta diretamente a vida das populações indígenas e locais que dependem desses recursos. Medidas Urgentes Necessárias Os especialistas da NASA enfatizam a urgência de ações imediatas para mitigar esses efeitos catastróficos. Reduzir as emissões de carbono, investir em energia renovável e implementar políticas de conservação são passos essenciais para evitar o pior cenário. O Brasil, como signatário do Acordo de Paris, tem a responsabilidade de cumprir suas metas de redução de emissões. No entanto, a implementação dessas medidas enfrenta desafios políticos e econômicos. É fundamental que o governo, setor privado e sociedade civil trabalhem juntos para promover mudanças sustentáveis e garantir um futuro habitável para as próximas gerações. A descoberta da NASA serve como um alerta urgente para o Brasil e o mundo. As evidências científicas são claras: sem ações decisivas, o país pode enfrentar um futuro sombrio, onde vastas regiões se tornem inabitáveis, a economia sofra colapsos e a biodiversidade seja irremediavelmente perdida. Agora, mais do que nunca, é crucial agir com responsabilidade e determinação para proteger o planeta e garantir um futuro sustentável para todos. Gostou desta notícia? Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
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pacosemnoticias · 4 months ago
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Associação QSintra protesta contra "turismo de massas e caos no trânsito"
A associação QSintra lançou uma iniciativa, que inclui faixas nas janelas e varandas e cartazes nas montras de lojas, restaurantes e cafés, exigindo à Câmara Municipal medidas contra o "turismo de massas e caos no trânsito".
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Em comunicado, a QSintra -- Em Defesa de um Sítio Único recusa que a cidade se transforme "num mero parque de diversões congestionado", pondo em causa o seu caráter de "sítio único".
Assim, "face à perda de qualidade de vida, aos constantes congestionamentos de trânsito e à descaracterização acelerada da zona inscrita como Património Mundial", a associação passou à ação.
"Queremos Sintra viva e habitada, não ao turismo de massas!" é um dos lemas inscritos nas faixas e nos cartazes colocados no centro histórico.
Em simultâneo com os protestos de rua, a QSintra divulgou um manifesto, "Sintra é de todos e precisa de todos", com seis reivindicações: revitalização da comunidade e qualidade de vida dos residentes; maior cuidado e mais critério no planeamento e na gestão urbana; turismo de qualidade e não de quantidade; combater a "excessiva dependência" do turismo; recuperar e preservar a natureza, pedindo "regras e fiscalização mais estritas que preservem a paisagem, a área florestal e a orla costeira"; e a criação de uma estrutura especializada para gerir a Paisagem Cultural de Sintra.
A QSintra assinala que "o turismo é importante para Sintra mas não pode ser um fator de desqualificação da paisagem e de despovoamento" e não pode prejudicar o dia-a-dia dos habitantes.
A associação reclama ainda "um levantamento sistemático de todos os grandes projetos" de novos hotéis, empreendimentos imobiliários e superfícies comerciais, no sentido de "avaliar o seu impacto sobre a paisagem, o ecossistema, a mobilidade e a vida das pessoas".
Sintra "tem todas as condições para se tornar num polo cultural de grande qualidade e projeção mundial em áreas com potencial, como, por exemplo, a música, a literatura, o cinema, as artes plásticas, o artesanato e ofícios, a gastronomia", considera a associação.
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ambientalmercantil · 5 months ago
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amazoniaonline · 7 months ago
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Belém inspira Cartilha Nacional sobre áreas de risco e alagamentos
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A Prefeitura de Belém, em colaboração com a Comissão Municipal de Defesa Civil de Belém (Comdec) e o Serviço Geológico Brasileiro (CPRM), realizou um mapeamento abrangente de áreas de risco geológico na capital paraense em 2021. Essa iniciativa pioneira identificou áreas suscetíveis a inundação, alagamento e erosão costeira, oferecendo uma base sólida para políticas de ordenamento territorial e prevenção de desastres. Os resultados desse esforço foram notáveis: de 125 áreas de risco identificadas, 76 foram classificadas como áreas de inundação e alagamento, enquanto 49 foram identificadas como áreas de risco de erosão costeira. Esse trabalho não só representa um marco na segurança urbana de Belém, mas também chamou a atenção da Comissão Permanente de Cidades Atingidas ou Sujeitas a Desastres, da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), sendo destacado como uma boa prática na Cartilha que orienta regiões vulneráveis a desastres em todo o país. A secretária municipal de Meio Ambiente, Christiane Ferreira, ressaltou a importância desse estudo como uma ferramenta vital para o planejamento de obras estruturantes e políticas sociais. Além disso, o mapeamento fornece informações técnicas cruciais para o monitoramento e alerta de desastres, promovendo uma abordagem proativa na gestão de riscos. O reconhecimento nacional desse esforço foi evidenciado durante a 86ª Reunião Geral da FNP, realizada em Ribeirão Preto/SP, onde a cartilha que destacava o mapeamento de áreas de risco de Belém foi apresentada como exemplo de boas práticas municipais em redução de riscos, preparação e resposta a desastres. A iniciativa não se limita apenas ao âmbito local. A Comissão Permanente da FNP de Cidades Atingidas ou Sujeitas a Desastres (CASD), formada após as devastadoras chuvas em Petrópolis (RJ) em fevereiro de 2022, visa acompanhar permanentemente situações relacionadas a desastres em todo o Brasil. Com o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, como um dos membros, a comissão busca implementar alternativas, programas e políticas de assistência, além de articular com o governo federal para fortalecer as políticas públicas de prevenção de desastres. A colaboração da Prefeitura de Belém na elaboração da cartilha, que destaca a importância do mapeamento de áreas de risco, reflete o compromisso da cidade em liderar esforços para mitigar os impactos dos desastres naturais. Esse trabalho não só promove a segurança dos cidadãos de Belém, mas também serve de inspiração para outras regiões do país na construção de comunidades mais resilientes diante dos desafios geológicos em constante evolução. Com informações da Agência Belém. Read the full article
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quandoavidamedesafia · 1 year ago
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Tendo em mente que o aquecimento global tem sido uma realidade cada vez mais brutal para o nosso planeta, o derretimento de todo o gelo na Antártida não é mais uma possibilidade tão distante assim. A magnitude desse evento, por sua vez, acarretaria em mudanças consideráveis para a Terra.
A camada de gelo dessa região do planeta cobre uma área de aproximadamente 36 milhões de km² — o equivalente ao território dos Estados Unidos e México juntos. Logo, consequências óbvias como a elevação do nível do mar e impactos severos no clima seriam inevitáveis. Mas o que poderia acontecer além disso?
1. Mudança na gravidade
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O processo de derretimento da ANTÁRTIDA é muito mais complexo do que apenas o aumento do nível do mar. O volume de água recém-derretida dos oceanos provavelmente resultaria em uma mudança de gravidade no planeta todo, fazendo com que algumas áreas de terra se expandissem e se elevassem.
Isso atenuaria o impacto do aumento do nível do mar, mas teria outras consequências significativas. O hemisfério norte, por exemplo, seria muito mais afetado pela quantidade sobressalente de água no planeta. Essas distribuições desiguais dificultariam o deslocamento seguro de grandes populações de pessoas para o interior — que estariam fugindo das marés crescentes.
2. Diferença nos dias
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O derretimento de todo o gelo da Antártida teria efeitos interligados nos sistemas da Terra, tornando difícil prever exatamente o que aconteceria. Contudo, estudos indicam que as durações dos dias no planeta mudariam. A rotação da Terra, medida por satélites e métodos astronômicos, já sofre mudanças modestas com o aquecimento global atual.
Quando o gelo derrete e sua água se desloca pelo globo, isso faz com que o mundo gire visivelmente mais rápido ou mais devagar. Não está claro o quanto aumentaria a duração de um dia nesse processo, mas estimativas sugerem que nos próximos anos o dia poderia ter até 20 segundos a mais.
3. Desaparecimento de cidades
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Como dito anteriormente, as mudanças nos níveis do mar seriam bastante perceptíveis com o derretimento das geleiras. Por consequência, muitas cidades costeiras como Nova York, Londres e Buenos Aires ficariam completamente submersas, e outras grandes áreas seriam severamente afetadas.
Isso seria um desastre para as populações locais e ecossistemas que dependem dessas áreas. Milhões de pessoas seriam deslocadas de suas terras natais e comunidades de longa data morreriam aos poucos.
4. Falta de água
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Parece conflitante afirmar que o aumento de água no mar causaria problemas de disponibilidade de água potável no mundo. Porém, é isso que os cientistas acreditam que aconteceria. À medida que a água do mar sobre, a água salgada pode se infiltrar nas reservas de água subterrâneas e contaminar fontes de água potável.
Além disso, a irrigação agrícola seria prejudicada pelo enorme teor de sal em seus recursos hídricos. Mesmo para pessoas que vivem em altitudes acima dos 76 metros, o acesso à água do poço pode estar em risco de contaminação.
5. Doenças em massa
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O gelo antártico manteve microrganismos intactos por cerca de 750 mil anos — muito antes dos humanos existirem. Portanto, com o derretimento dessas camadas de gelo, é bem provável que nós nos tornaríamos extremamente vulneráveis às doenças e patógenos escondidos nessas terras.
Inclusive, é bem provável que existam doenças mortais nesses depósitos de genes. No passado recente, bactérias descongeladas se espalharam e causaram surtos de doenças mortais, como varíola, peste bubônica e antraz. Sendo assim, a tendência é que o planeta entrasse em um estado de calamidade pública.
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ciisipbmun · 3 years ago
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Continuando a nadar, o início da segunda sessão da COI teve provocações e ataques a potências como Estados Unidos e Coreia do Sul
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Felipe Abreu Freitas, The Society Herald.
O início da segunda sessão da Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) foi marcado pela atenção aos países em desenvolvimento, sobretudo os insulares, que tanto sofrem as consequências das mudanças climáticas no que tange aos oceanos. A delegação de Fiji, por exemplo, pronunciou-se relatando com bastante pesar a situação das populações ribeirinhas, as quais precisaram se deslocar do litoral para o interior em decorrência da erosão das áreas costeiras e da elevação dos níveis dos oceanos, além da destruição dos corais.
Assim, em virtude dessas problemáticas, foi salientado que nações subdesenvolvidas ou emergentes que possuem o turismo como principal fonte econômica sofrem significativamente com os prejuízos socioambientais decorrentes das mudanças climáticas. Logo, os impactos negativos, principalmente os de cunho financeiro, são bastante expressivos em cidades insulares muito visitadas, como as capitais de alguns estados brasileiros, a exemplo de Florianópolis, São Luís e Vitória, como o próprio delegado do Brasil mencionou.
Além disso, houve uma provocação da delegada da França aos delegados do Brasil e dos Estados Unidos, de modo que ambos estes países, incisivamente atacados, não vêm cumprindo metas climáticas e ambientais. A delegada, americana, em defesa, afirmou que o mundo como um todo coopera para o aumento da emissão de gases, apesar de os Estados Unidos representarem boa parte das emissões, bem como que o governo estadunidense está investindo um total de 174 bilhões de dólares destinados à causa ambiental e climática.
Em seguida à troca de farpas, foi reconhecido um debate informal, no qual houve uma discussão bastante acalorada. A primeira a proferir discurso durante esse debate foi a delegada dos Estados Unidos para estender sua defesa aos ataques que lhe foram feitos, porém, tal resposta teve repercussão bastante negativa pelos demais países, com exceção da Coreia do Sul. A IUCN, por exemplo, destacou que a suscitação do debate informal foi desnecessário, tendo em vista que a delegada americana poderia ter respondido às provocações no debate informal, além de a delegação de Bangladesh ter colocado em xeque a necessidade da cobrança aos EUA pela comunidade internacional, haja vista que os EUA estão explorando petróleo e outros recursos naturais há anos, independente da postura de governos.
A discussão ficou mais tensa e instável ainda quando a delegação dos Estados Unidos, claramente insultada, trouxe à tona a robusta atuação do atual governo estadunidense quanto à pauta sustentável, ainda que os resultados do empreendimento desses esforços se dê em longo prazo. Nesse sentido, as demais delegações, majoritariamente em coro, atacaram a emblemática delegada americana, que nada mais estava fazendo do que defender os fatos e trazer uma política equilibrada entre economia e meio ambiente, assim como reforçado pela Coreia do Sul, principal nação parceira dos EUA na COI.
Voltando à pauta da agenda, depois de uma longa confusão, os delegados frisaram a importância de se vislumbrar as nações insulares, a exemplo do Haiti e de Comores, que podem, em curto e médio prazo, vir a serem cobertas pelo aumento do nível marítimo. Em decorrência disso, foi discutido sobre a necessidade urgente de intervenção doméstica, respeitando a soberania de cada um dos países, de modo a mitigar os danos socioambientais decorrentes da poluição e da intensificação da emissão de gases estufa.
A delegação dos Estados Unidos, novamente, pronunciou-se de forma bastante responsável quanto ao que lhe foi dirigido, destacando que os Estados Unidos não devem pedir perdão pelas falas proferidas, tendo em vista que a paciência faz parte do processo de enfrentamento ao problema. A delegada também salientou a dificuldade de empreender todas as propostas ambientais em um território bastante extenso, bem como garantiu a preocupação estadunidense quanto ao tema, principalmente porque os Estados Unidos têm sofrido com incêndios e, por isso, não devem estar desatentos à conjuntura global.
Tal fala, apesar de ter sido mal vista por vários países, muitas vezes estes não apresentaram algo efetivamente prático para a contenção de danos em curto, médio e longo prazo para países de grande dimensão territorial como os EUA. O debate, portanto, mostrou-se muito reativo e pouco propositivo, afinal, como foi bem pontuado pela delegada americana, todos os países possuem sua parcela própria de culpa ambiental a nível internacional.
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blogvida · 4 years ago
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Pogradec-Ferizaj / Cooperação entre as duas cidades impacto no desenvolvimento econômico e cultural
O Prefeito de Pogradec Ilir Xhakolli recebeu em uma reunião representantes de instituições locais do Município de Ferizaj de Kosovo.
Uma série de futuras colaborações e intercâmbios culturais foram discutidos na reunião. As discussões centraram-se não apenas em visitas conjuntas de chefes de instituições locais, mas também em atividades artísticas e culturais conjuntas entre elas.
Em breve o município de Pogradec irá restaurar o Festival de Marionetes, onde muitas cidades do Kosovo, mas não apenas passaram a fazer parte dele.
Em seu discurso, Xhakolli disse que além das atividades, é muito importante que os cidadãos de Ferizaj ou de todo o Kosovo venham a Pogradec no verão e vice-versa, os albaneses albaneses estejam em Kosovo no inverno, pois isso fortalece a economia dos dois países.
As instalações do ginásio "Andon Zako Çajupi" estão adaptadas a ambientes que atendam às condições de distância física, higiênico-sanitária e estão de acordo com o protocolo de segurança para o bem-estar e saúde dos alunos e equipe pedagógica da escola.
A vice-ministra da Educação, Juventude e Desportos, Nina Guga , afirmou que os alunos da escola “Sami Frashëri” estudam também neste ginásio até à sua reconstrução.
“As direcções de ambas as escolas tomaram todas as medidas para desenvolver um processo de ensino o mais regular possível. A criatividade dos quadros gestores e docentes tem permitido que várias horas letivas decorram na natureza com o objetivo de manter a saúde de todos. Desejamos-lhe boa sorte no futuro! ”, Disse Guga.
Na cidade de Shkodra, começaram as obras de restauração do apartamento de Muhamet Shurdha, monumento cultural categoria l. O projeto de restauração foi elaborado pela Direção Regional de Patrimônio Cultural de Shkodra e é financiado pelo orçamento do estado. Segundo a DRTK, a restauração inclui principalmente as janelas de madeira do apartamento Shurdha, onde no primeiro andar está prevista a substituição das janelas de duralumínio e instalação de venezianas de madeira. “No segundo andar, as janelas de madeira serão restauradas, os elementos de madeira degradados serão substituídos e as grades de metal serão limpas e pintadas. “Também haverá intervenção no abrigo do telhado”, disse DRTK. O apartamento Muhamet Shurdha, monumento cultural de categoria 1, declarado em 1977 pelo Ministério da Educação e Cultura, é um edifício de dois andares. Preserva um ambiente onde bem representa a tipologia do final do século XVIII e início do século XIX onde se valoriza a decoração do interior, o tecto octogonal com rosetas circulares com dimensões 4 x 4 m, janelas, uma mesa, um armário talhado e as paredes do pintado. É interessante citar o fato de que para preservar a pintura original a sala há 200 anos que se encontra em estágio inicial de pintura. A família de Muhamet Shurdha é uma das muitas famílias de Shkodra que abrigaram famílias judias durante a Segunda Guerra Mundial.
O grupo de amizade França-Albânia do Parlamento francês, com a participação do vice-presidente do Parlamento francês, Marc Le Fur, e acompanhado pela embaixadora da França na Albânia, Christine Vassak, visitou o Museu Nacional de Espionagem, “Home com folhas ”.
Em nome do grupo, a presidente Mireille Clapot, disse entre outras coisas que a visita a este museu criou emoções.
“Agradecemos por esta museografia tão realizada que emociona, ensina e perturba”, disse Clapot.
Anteriormente, o grupo de amizade França-Albânia visitou os pontos turísticos da cidade de Saranda. Eles também foram recebidos pelo prefeito de Tirana, Erion Veliaj. Primeiro Ministro Edi Rama lembrou hoje ao Prof. Mahir Domi no 10º aniversário de sua morte, chamando-o de um dos autores com a bibliografia mais impressionante no campo do albanês, Mahir Domi e um dos colossos da albanologia albanesa, entre as personalidades da ciência que justificam nosso orgulho diante de todos. Na coluna “Homenagem”, o Primeiro Ministro Rama destacou que o Prof. Mahir Domi após uma vida longa e fecunda, fechou os olhos em 19 de setembro de 2000. Nasceu em Elbasan de Normal e em um ambiente patriótico e progressista, formado no Liceu de Korça e em Grenoble, na França pela lingüística e línguas antigas, este senhor que encontrou tempo entre os livros para levar o rifle contra os invasores nas formações de libertação nacional, foi por décadas, junto com Çabej e Shaban Demiraj, parte da tríade fantástica O albanês transformou-o na pedra mais brilhante do colar dos estudos albanológicos ”. “Dezenas de artigos, monografias, em albanês e línguas estrangeiras, com preferência pela gramática, mas com uma contribuição essencial para a lexicologia e a filologia em geral, permanecem evidências da excelência albanesa encarnada por Mahir Domi no mundo científico internacional que, através da participação em inúmeras conferências e simpósios, elogiou a seriedade, agudeza da intuição de pesquisa e a força dos resultados de um trabalho científico que inspira admiração ”, - disse Rama. O chefe do governo disse que “um grande mérito de Mahir Domi é ser a semente da pedagogia. Além dos muitos lingüistas talentosos que foram formados sob sua orientação científica, ele entregou o próprio albanês com habilidades de comunicação e informação talentosas, tornando tecnicismos e sofisticações científicas acessíveis e compreensíveis. “Isso é tão verdade que quem quiser se aprofundar nas questões lingüísticas mesmo sem estar formado, vai encontrar no trabalho do Prof. Domit, o guia simples e prático para se familiarizar com o código genético e os milhares de mistérios de nossa maravilhosa língua ", - disse Rama.
Arqueólogos marinhos desenterraram os destroços de um navio de guerra de quase 400 anos que afundou perto da cidade costeira dinamarquesa de Rodbyhavn.
Muito provavelmente os destroços do navio "Delmenhorst", que naufragou em outubro de 1644 durante uma batalha em Fehmarn, disseram especialistas do museu dinamarquês "Navio Viking" em um comunicado.
A relíquia foi descoberta há alguns meses, a uma profundidade de 3,5 metros, durante as obras de construção de um novo túnel subaquático, que atravessa o estreito entre a Dinamarca e a Alemanha.
A Batalha de Fehmarn em 1644 resultou na derrota da Dinamarca pela Suécia e Holanda.
Faltam 15 navios de guerra, dos quais o "Delmenhorst" é o último a ser encontrado.
Mais dois foram descobertos em 2012.
Os dados pessoais de quase 400.000 pessoas testadas para coronavírus na Eslováquia ficaram desprotegidas online após uma falha no sistema de informática de saúde do estado, confirmou o Centro Nacional de Informações de Saúde (NCZI) do país.
"O defeito foi reparado", disse o chefe do NCZI, Peter Bielik, a repórteres.
Um grupo de chamados hackers de ética relatou o problema.
"Não tínhamos a intenção de pesquisar dados, foi uma coincidência completa o que encontramos durante uma simples pesquisa na Internet", disse o especialista em computação Pavol Luptak do site de notícias Pravda.sk.
Ele e seus colegas baixaram conjuntos de dados de 130.000 pacientes para teste e alertaram as autoridades sobre o problema.
O mundo terá uma referência diferente à centenária cozinha turca com um novo livro de receitas de 100 anos, anunciou a Primeira Dama da Turquia nesta sexta-feira.
Emine Erdogan apresentou o livro de gastronomia no Twitter após hospedar um encontro com acadêmicos em ciências culinárias e chefs.
A Sra. Erdogan enfatizou que "a publicação do livro visa promover a riqueza da culinária turca internacionalmente e incluirá os códigos culturais da Turquia com receitas tradicionais saudáveis ​​e sem ingredientes prejudiciais".
O livro deve ser publicado nos primeiros dias do ano novo em turco e inglês e será traduzido para outras línguas posteriormente.
A juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos, Ruth Bader Ginsburgm, morreu ontem aos 87 anos de complicações de câncer pancreático.
Ginsburg deixou um legado legal substancial, mas sua morte provoca uma grande batalha nas semanas que antecederam sua substituição antes da eleição presidencial dos Estados Unidos.
Conhecida por sua defesa inabalável dos direitos das mulheres, Ginsburg assumiu seu assento na Suprema Corte em agosto de 1993 e se tornou um dos principais votos liberais no tribunal durante a presidência de Donald Trump.
O presidente dos EUA, Donald Trump, chamou Ruth Bader Ginsburg de "titã da lei".
"Conhecida por sua mente brilhante e forte dissidência na Suprema Corte, a juíza Ginsburg mostrou que não se pode concordar sem ser inaceitável para colegas ou pontos de vista divergentes", disse Trump em um comunicado oficial no Twitter.
“Seus pontos de vista, incluindo as decisões bem conhecidas sobre igualdade legal entre mulheres e pessoas com deficiência, inspiraram todos os americanos e gerações de grandes mentes jurídicas”, acrescentou Trump.
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checkglobal-blog · 5 years ago
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As temperaturas do mar estão anormalmente altas no Alasca
As temperaturas do mar estão anormalmente altas no Alasca
04.09.2019 - Jordan Jordan e Brandon Miler, da CNN
O gelo  ao redor do Alasca  não está apenas derretendo. Ficou tão baixo que a situação está colocando em risco a comida e o emprego de alguns moradores .
"Os mares são extraordinariamente quentes. Está afetando a capacidade dos americanos da região de colocar comida na mesa agora", disse Rick Thoman, especialista em clima da Universidade do Alasca.
As temperaturas do oceano nos mares de Chukchi e North Bering estão quase 10 graus Fahrenheit (cinco graus Celsius) acima do normal, mostram dados de satélite.
Há impactos locais e comerciais imediatos ao longo das costas oeste e norte do estado, disse Thoman à CNN. Aves e animais marinhos estão aparecendo mortos, disse ele, e a temperatura do mar é quente o suficiente para suportar a proliferação de algas, o que pode tornar as águas tóxicas para a vida selvagem.
É uma crise crescente para muitas cidades costeiras do Alasca que dependem da pesca para sustentar sua economia e alimentar as pessoas que moram aqui. matéria original: https://edition.cnn.com/politics/live-news/climate-crisis-town-hall-august-2019/index.html?fbclid=IwAR23bYTpSw7MpucB-rJYw_VdJGxtdtSao3sYdTa5IeaO4-Od38ODwhhsTto
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gazeta24br · 2 years ago
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De que forma tradições culturais, práticas produtivas e condições sociais influenciam a conservação e o uso sustentável dos mangues amazônicos? Como essas populações se mobilizam para oportunidades no convívio com a natureza? A imersão no universo das comunidades extrativistas que obtêm o sustento na pesca, captura de caranguejo-uçá e retirada de madeira marca o documentário “Manguezal: Maretório Feito de Nós”, em fase final de produção pela Marahu Filmes, de Belém. São paisagens únicas, vozes locais, histórias de vida e contribuições da ciência que ilustram a busca por transformações socioambientais no coração da maior faixa desse ecossistema no planeta, na zona costeira do Pará. Com direção e roteiro de Felipe Cortez, o filme mergulha na experiência do Projeto Mangues da Amazônia, voltado a ações ambientais e socioeducativas junto a comunidades de reservas extrativistas e entorno, nos municípios paraenses de Bragança, Augusto Correa e Tracuateua. Realizada pelo Instituto Peabiru e Associação Sarambuí, com patrocínio da Petrobras, a iniciativa reúne múltiplas atividades que interagem com a realidade e os desafios dessas áreas, com produção de conhecimento e impactos positivos ao longo de dois anos, registrados em cores, formas e falas pelo documentário. Com lançamento previsto para 9 de dezembro no Liceu da Música de Bragança, o filme apresenta em 40 minutos a história do projeto e seus resultados, com o viés humano, científico e cultural das interações em campo, envolvendo moradores, pescadores, pesquisadores, professores, lideranças locais, voluntários e outros personagens. A exibição fará parte de um circuito de eventos de encerramento do Mangues da Amazônia que inclui atrações de música, dança, poesia e cinema. “A principal mensagem é a valorização e reconhecimento do manguezal pela riqueza de conhecimento e recursos naturais e culturais”, afirma Felipe Cortez. Segundo o documentarista e jornalista, para além da beleza estética desse ecossistema, o diferencial está em mostrar o cotidiano da vida e a relação entre os personagens que fizeram o projeto acontecer, com os desafios e os legados não só ambientais, como também sociais e culturais. Do cultivo de mudas e restauração de áreas degradadas de manguezais às pesquisas para subsidiar regras de manejo do caranguejo-uçá, as atividades abrangeram mobilização para limpeza das praias e rodas de conversa sobre temas de importância local, como a questão de gênero e a garantia de direitos. Entre as frentes de trabalho do projeto Mangues da Amazônia documentadas pelo filme, estão pesquisas que servem de base à exploração do potencial dessas áreas no mercado climático, devido à alta capacidade de estocar carbono, com renda para as comunidades. Com apoio do Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), as ações como um todo beneficiam direta e indiretamente cerca de 6 mil pessoas na região – entre as quais, comunidades tradicionais guardiãs desse ecossistema, conservado como meio de subsistência e práticas culturais. Como destaque, foram desenvolvidas ações educativas junto a crianças e jovens de diferentes faixas etárias – iniciativa de sensibilização visando o uso sustentável da natureza, com personagens de papel protagonista no documentário. Contar essa história com uma narrativa humanizada representa um momento especial na trajetória profissional de Cortez, documentarista que tem no portfólio produções como “Ser Circular é Tocar o Coração da Cidade” (2020), “Iracema e o Brinquedo de Voar” (2021) e “Florestas Comunitárias” (2022). Desde 2015, realiza o Programa Circuito, voltado ao jornalismo cultural na Amazônia, na TV Cultura do Pará. “Entre surpresas e aprendizados nos mangues amazônicos, foi muito especial mostrar a emoção das pessoas diante de uma rara oportunidade de educação e renda”, ressalta o diretor, com planos de inserir o filme no circuito de festivais internacionais de cinema. Após viagens preparatórias
de pesquisas nas três localidades da filmagem no Pará, a produção do roteiro priorizou aspectos que combinam a realidade da vida nas reservas extrativistas, as expectativas das famílias e as atividades do Mangues da Amazônia, com destaque para o casamento entre o conhecimento científico e o tradicional das comunidades. “Registramos como foi esse processo de troca, com a descoberta de novas demandas locais abraçadas pelo projeto”, revela Cortez. Nas filmagens, realizadas em setembro e outubro, a equipe conviveu com dura realidade da captura de caranguejos, como os ataques das mutucas – vorazes insetos repelidos pelos coletores com a fumaça de cigarros ou, em alguns casos, até com óleo combustível espalhado no corpo. “Todo esse esforço precisa valorizado por quem consome caranguejo nas cidades”, defende o documentarista. A dificuldade de logística em áreas inóspitas, comum no cotidiano dos caranguejeiros, também marcou o trabalho das equipes de biólogos e outros pesquisadores do Mangues da Amazônia, como retratado no filme. Segundo Cortez, “se fazer projetos na Amazônia é difícil, filmar é mais complexo ainda e exigiu criar estratégias de deslocamento por esses espaços, com lama na cintura, de forma a chegar com a câmera nos lugares mais adequados, no momento certo”. A narrativa do documentário contribui para dar visibilidade a essas áreas, destacando o ativo dos saberes locais, para além do valor biológico e econômico dos recursos naturais. O trabalho fortaleceu o conceito de “maretório”, palavra que o documentário carrega no nome em alusão aos territórios influenciados pela maré nas zonas costeiras. “São espaços de luta por direitos e identidade muito forte”, observa Cortez. Na visão de Fernando Segtowick, à frente da Marahu Filmes, o documentário se integra ao desafio de “mudar o estereótipo do extrativista como coitadinho, valorizando a potência e sabedoria dos homens e mulheres da Amazonia”. A produtora audiovisual baseada em Belém desenvolve projetos sobre a Amazônia para o mundo, como o longa-metragem documental “O Reflexo do Lago”, com estreia mundial no Festival de Cinema de Berlim. Em 2020, Segtowick lançou a série “Sabores da Floresta” sobre gastronomia amazônica, com o chef Thiago Castanho, exibido no Canal Futura, e atualmente produz telefilmes para os canais Arte1, TV Brasil e Travel Box Brasil. Documentar os manguezais amazônicos e sua complexidade deu novas luzes à experiência nas temáticas da região. “Devemos olhar para esses territórios não apenas pelo aspecto dos recursos naturais, mas das pessoas que vivem lá”, aponta o produtor, ao defender uma maior humanização da narrativa sobre a região. Ele conclui: “é preciso fazer diferente e romper o paradigma do processo histórico, com histórias contadas pelos próprios amazônicas – não vindas de fora”.   Ficha Técnica: Filme: Manguezal: Maretório Feito de Nós/40 min Produção Executiva: Fernando Segtowick & Thiago Pelaes Direção: Felipe Cortez Montagem/Finalização: Leandro Tocantins Direção de Fotografia: André Mardock Som Direto / Drone: Paulo Castro Coordenação de Produção: Tayana Amaral Produção de Base: Renato Lima
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ciipemun · 2 years ago
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OEA: A negligência de empresa canadense no Chile reforça velhos estereótipos no contexto global
O desalojamento de dez mil habitantes do Chile devido à irresponsabilidade da empreiteira Dreamstar foi pauta de discussões acaloradas entre o país latino-americano e o Canadá na segunda sessão
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Por: João Pedro De Hollanda Cavalcanti 
Washington D.C, 15 de julho de 2021 
A Segunda reunião da OEA começou “a todo vapor” com a reafirmação de tratados propostos na manhã desta sexta-feira. Dentre suas principais medidas, as que mais se destacam dizem respeito ao suporte econômico fornecido pelos EUA, Canadá e Brasil, objetivando assistir às nações americanas -irônico dada à conhecida situação brasileira-, orçado por volta de 1,3 bilhão de dólares. Além disso, foi acordada a formação de comprometimentos entre o México e os estadunidenses, tratando-se de limitar o comércio e o tráfico ilegal de armas de fogo entre os países. Outrossim, as nações que assinaram o documento também se comprometeram em fornecer um maior apoio ao Haiti e a sua atual situação. 
A discussão resultou em um conflito entre diferentes nações e seus interesses concernentes à transparência dos dados, principalmente para o Haiti, que irá receber uma grande quantia dos fundos e carece fundamentalmente de um sistema de fiscalização eficiente. Embora o referido país careça de recursos econômicos, este não deseja a intervenção das demais nações dentro das matérias que são básicas para a construção de sua soberania. Por falta de um acordo entre os governos nacionais, a decisão continua em aberto. 
Em meio a discussão, foi divulgada uma notícia referente à construção de um hotel de luxo no Chile pela empresa canadense Dreamstar, deixando aproximadamente dez mil pessoas desabrigadas e uma quantia incalculável de pessoas mortas na cidade de La Serena, localizada na costa do Pacífico. O governo canadense se coloca em luto pela população e admite participação financeira na empresa e na obra chilena, embora declare que não tinha conhecimento acerca da construção do hotel com o dinheiro público, o que rapidamente foi rebatido pelas demais delegações. 
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Tendo em vista o cenário exposto, todos os envolvidos cobraram o embasamento legal da obra na costa chilena, não somente pela empreiteira canadense, mas, também, pelo governo chileno. Além  disso, houve uma cobrança em torno do Santiago para que Ottawa providencie a reparação e a retaliação, concentrando-se, sobretudo, na imposição de sanções para a Dreamstar, bem como uma suavização nos impactos da destruição dos lares. 
Um ponto que suscitou controvérsias na presente reunião foi a incerteza do modo de aquisição das terras costeiras, nas quais ocorreu a construção do hotel de luxo.  Ante o exposto, o novo governo ignorou os acordos envolvendo a Dreamstar e o Governo Federal Chileno. Enquanto a população da pequena cidade costeira de La Serena no sul do Chile sofre, ambos os governantes agem com descaso para com toda a população. Dito isto, a OEA se solidariza com a população local e anseia pela aplicação de  medidas protetivas em prol dos cidadãos do país sul-americano.
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agua-sua-linda · 3 years ago
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Intrusão Marinha - Águas do Brasil: https://bit.ly/33Na2MN
Várias cidades litorâneas brasileiras já enfrentam problemas de salinização dos aquíferos costeiros e também salinização dos corpos d'água superficiais. O que pode provocar a penetração da água do mar (intrusão de água marinha) na zona do aquífero?
1. Perfuração, instalação e operação de poços sem concessão de outorga;
2. Retirada excessiva e descontrolada de água de aquíferos através de poços;
3. Destruição de área verde com função de proteção, absorção de água da chuva e recarga dos aquíferos;
4. Contaminação de estuários e mangues.
Para controlar ou diminuir a intrusão marinha, os municípios costeiros com esse problema precisam fazer um diagnóstico técnico dos aquíferos usados no abastecimento urbano, avaliando a magnitude da intrusão. Isso deve ser acompanhado de um levantamento e verificação de todos os poços em operação na região. Poços irregulares e com água salgada devem ser lacrados e cimentados. Com esses estudos em mão, é possível fazer uma modelagem hidrológica adequada.
Saiba mais:
PDF | Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas: - Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas - PBMC: https://bit.ly/39GlXja
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ambientalmercantil · 1 year ago
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terrahistorica · 3 years ago
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Problemas ambientais e a Humanidade
"As pessoas só irão entender umas as outras quando sentirem a mesma dor. (shinra tensei)" Pain - Nagato
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Olá a todos, como vão? Espero que todos bem, bom, hoje iremos tratar dos problemas ambientais, que tem afligido o mundo, contudo, não iremos abordar eles nos dias atuais e sim, sua origem, quando iniciou e como agravou-se, bom alguns de vocês já devem pensar na revolução industrial, e adiantando sim, muitos problemas ambientais que temos atualmente, vai se iniciar ou agravar-se com a revolução industrial, bom sem mais demoras vamos começar.
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Como sabemos as revoluções trouxeram grandes avanços, contudo, a utilização de combustíveis fosseis, o aumento do consumo dos recursos naturais do planeta, o desmatamento em massa, e entre outros, causaram sérios problemas para o meio ambiente, como o efeito estufa, que vai se intensificar com a utilização dos combustíveis fosseis, como o petróleo ou o carvão mineral, que ao serem queimados como fonte de energia lançam na atmosfera grandes quantidades de CO2 que intensifica o efeito estufa, não que o efeito estufa seja o problema e que nunca deva existir, pelo contrário o efeito estufa é um dos acontecimentos que permite que haja vida na terra, pois ele impede que o calor vindo do sol sai por completo da terra, ou seja, o efeito estufa retém calor, e qual o problema então? Simples, com a intensificação do efeito estufa, o calor está sendo retido em grande quantidade, pouco é expelido, causando assim um aumento da temperatura da terra, entramos aqui em outro problema ambiental, o Aquecimento global.
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Fonte da imagem: https://chicomarchese.wordpress.com/2012/02/24/especial-fenomenos-climaticos-textos-sobre-alguns-conceitos-e-fenomenos-climaticos-mais-comuns/
O aquecimento global, está ligado com com o aumento da temperatura média da atmosfera e oceanos, em decorrência, como dito acima, da intensificação do efeito estufa. Dentre todos os outros problemas gerados pelo aquecimento global, destaca-se o derretimento das geleiras, que além de aumentar o nível do mar, ameaçando ilhas e cidades costeiras, acaba por destruir o habitat de muitos animais como o urso polar que sem seu habitat natural, pode acabar por se extinto. Percebeu como tudo está interligado, um problema ambiental não fica restrito a ele, ele acaba por afetar todo o globo gerando outros problemas, que por sua vez geram outros, causando um efeito dominó, pois a natureza é interligada, pense na natureza como uma rede todo interligada, se uma interligação é afetada, as demais também serão, por fazermos parte da natureza também seremos afetados.
Nesse sentido que foi criado o Antropoceno, "O termo Antropoceno foi criado para levar em consideração o impacto da acelerada acumulação de gases de efeito estufa sobre o clima e a biodiversidade e, da mesma forma, dos danos irreversíveis causados pelo consumo excessivo de recursos naturais. ... Referindo-se à época em que as ações humanas começaram a provocar alterações biofísicas em escala planetária, ela foi criada nos anos 1980 pelo biólogo norte-americano Eugene Stoermer" (UNESCO, 2018), Os debates originados do Antropoceno, apontaram para a humanidade, sobretudo a ocidental capitalista, e colocaram como culpada, pois em decorrência dela vários problemas ambientais surgiram, quando foi mostrado ao mundo o problemas que o planeta vinha sofrendo e as consequências de curto, médio e longo prazo, muitas nações ocidentais fizeram pouco caso, pois preservar e cuidar do planeta significa diminuir sua produção e consumo, ou seja, diminuir sua economia, o mundo gira em torno da economia, mas a natureza não, e ela vai acabar por mostrar as consequências das ações humanas.
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Chegamos ao final de mais um post, esperamos que tenham gostado. :)
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