#Mudanças climáticas e segurança alimentar
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Os impactos ambientais são as alterações no meio ambiente causadas por atividades humanas ou fenômenos naturais que afetam a qualidade de vida dos seres vivos e o equilíbrio dos ecossistemas. Esses impactos podem ser negativos (degradando o ambiente) ou, em alguns casos, positivos (como a recuperação de áreas degradadas). Os impactos ambientais negativos são atualmente uma das maiores preocupações globais, pois ameaçam a biodiversidade, os recursos naturais e a qualidade de vida no planeta.
Principais Tipos de Impactos Ambientais
1. Desmatamento: A remoção de florestas para dar lugar a atividades agrícolas, urbanização e exploração de madeira destrói habitats, reduz a biodiversidade e interfere nos ciclos da água e do carbono. O desmatamento também contribui significativamente para as mudanças climáticas, pois libera grandes quantidades de dióxido de carbono (CO₂) armazenado nas árvores.
2. Poluição do Ar: Emissões de poluentes industriais, veículos e queimadas liberam gases como CO₂, óxidos de nitrogênio e enxofre, além de partículas finas, que prejudicam a qualidade do ar. A poluição atmosférica causa problemas de saúde, como doenças respiratórias, e contribui para o efeito estufa e a chuva ácida.
3. Poluição da Água: A contaminação de rios, lagos e oceanos por resíduos industriais, esgoto doméstico, agrotóxicos e plásticos ameaça os ecossistemas aquáticos e a saúde humana. A poluição hídrica também compromete o abastecimento de água potável e afeta a pesca e a agricultura.
4. Poluição do Solo: O uso excessivo de agrotóxicos, fertilizantes químicos e a disposição inadequada de resíduos sólidos contaminam o solo, prejudicando sua fertilidade e a qualidade dos alimentos. A contaminação do solo pode levar à perda da capacidade agrícola e à degradação de habitats terrestres.
5. Mudanças Climáticas: O aumento das emissões de gases de efeito estufa, como CO₂ e metano, altera o clima da Terra, resultando em elevação das temperaturas globais, aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos, como furacões, secas e inundações. As mudanças climáticas representam uma grande ameaça à biodiversidade e às atividades humanas.
6. Perda de Biodiversidade: A destruição de habitats, a poluição, a introdução de espécies invasoras e a exploração excessiva dos recursos naturais levam à extinção de espécies. A perda de biodiversidade reduz a resiliência dos ecossistemas e limita os serviços ecossistêmicos essenciais, como a polinização, o controle de pragas e a purificação do ar e da água.
7. Produção Excessiva de Resíduos: O aumento do consumo e a falta de práticas adequadas de reciclagem levam à produção excessiva de resíduos, especialmente plásticos. Esse acúmulo de resíduos contamina o solo, a água e ameaça a vida marinha e terrestre.
Consequências dos Impactos Ambientais
Os impactos ambientais trazem várias consequências para os ecossistemas e a sociedade, como:
• Degradação dos recursos naturais e escassez de água, solo e ar limpos.
• Aumento das doenças e problemas de saúde devido à poluição.
• Perda de habitats e extinção de espécies, comprometendo a biodiversidade.
• Alterações climáticas que afetam a agricultura, a infraestrutura e a segurança alimentar.
• Problemas econômicos devido à diminuição dos recursos e aos danos causados por eventos climáticos extremos.
Soluções para Mitigar os Impactos Ambientais
É essencial adotar práticas sustentáveis para reduzir os impactos ambientais. Algumas medidas incluem:
• Educação e conscientização ambiental para que indivíduos e comunidades adotem hábitos mais sustentáveis.
• Redução e reciclagem de resíduos para diminuir a poluição do solo, da água e do ar.
• Proteção e recuperação de áreas naturais para preservar a biodiversidade e os recursos hídricos.
• Uso de energias renováveis como solar e eólica, para diminuir as emissões de gases de efeito estufa.
• Políticas e regulamentações ambientais mais rigorosas para controlar a exploração dos recursos naturais e a poluição.
Mitigar os impactos ambientais é essencial para garantir a qualidade de vida das gerações presentes e futuras e preservar o equilíbrio dos ecossistemas.
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Projeto que visa à segurança alimentar e à mitigação de impacto das mudanças climáticas é lançado no Maranhão
Iniciativa vai beneficiar cerca de cinco mil pessoas em seis escolas municipais, com ações voltadas à criação de hortas, áreas verdes e educação ambiental em comunidades em situação de vulnerabilidade
Com o objetivo de fortalecer a segurança alimentar e mitigar os impactos das mudanças climáticas, o ChildFund Brasil, em parceria com a ADM, empresa líder em comercialização de grãos, insumos, nutrição humana e animal, lançou o projeto Comunidades Parceiras do Meio Ambiente em seis escolas municipais de Balsas e Porto Franco, no Maranhão. A iniciativa, voltada para comunidades vulneráveis,…
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As mudanças climáticas referem-se a alterações significativas e persistentes nos padrões climáticos globais ao longo do tempo. Este fenômeno é impulsionado por diversas causas, sendo as principais associadas à atividade humana. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), as principais fontes antropogênicas de emissões de gases de efeito estufa incluem a queima de combustíveis fósseis, desmatamento e práticas agrícolas intensivas. Essas mudanças têm efeitos amplos e profundos no meio ambiente. Entre os impactos mais evidentes estão o aumento das temperaturas médias globais, eventos climáticos extremos mais frequentes e intensos, elevação do nível do mar e alterações nos ecossistemas terrestres e marinhos. Tais consequências têm implicações diretas na segurança alimentar, na biodiversidade e na saúde humana. Outros efeitos visuais do aquecimento global que têm sido documentados extensivamente são: Derretimento de geleiras e calotas polares diminuindo em tamanho ao longo do tempo, contribuindo para a elevação do nível do mar. Áreas costeiras sendo gradualmente inundadas devido ao aumento do nível do mar causado pelo derretimento de geleiras e pela expansão térmica da água. Eventos climáticos extremos e mais intensos, como furacões, enchentes e secas, impactando diretamente comunidades e o meio ambiente. Recifes de Corais afetados pelo aumento da temperatura da água, resultando no branqueamento dos corais e na perda de biodiversidade marinha. Alterações na distribuição de espécies e nos ecossistemas devido às variações nas condições climáticas. Desastres naturais relacionados ao clima, como incêndios florestais, e as secas prolongadas e outros desastres naturais exacerbados pelo aquecimento global. Para reduzir os impactos das mudanças climáticas, a comunidade internacional tem buscado implementar medidas mitigadoras e adaptativas. Acordos globais, como o Acordo de Paris, estabelecem metas para limitar o aquecimento global e promover a transição para fontes de energia mais limpas. Além disso, ações locais, como a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e o reflorestamento e também iniciativas como o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), a fiscalização ambiental intensificada, o investimento em energias renováveis e o mantenimento de instituições e programas de monitoramento; desempenham papel crucial na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Créditos: GECAM/DIGE Fonte: Governo SC
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Resiliência Ambiental: Enfrentando Mudanças Climáticas
Introdução: A Importância da Resiliência Ambiental Vivemos em uma era onde as mudanças climáticas são uma realidade incontornável, afetando diversos aspectos de nossa vida cotidiana e dos ecossistemas ao nosso redor. Mais do que nunca, a necessidade de desenvolver e implementar medidas de resiliência ambiental se torna urgente. A resiliência ambiental é vital para garantir a sobrevivência e a prosperidade de todas as formas de vida em nosso planeta. Este artigo irá explorar as diversas facetas desse conceito crucial. Entenda a importância da resiliência ambiental através dos seguintes pontos: Preservação de Ecossistemas: A resiliência ambiental ajuda na manutenção dos ecossistemas, permitindo que eles se recuperem de desastres naturais e atividades humanas prejudiciais. Segurança Alimentar: Estratégias de resiliência são essenciais para proteger a agricultura e, consequentemente, garantir a segurança alimentar global. Qualidade de Vida: Uma abordagem resiliente assegura a qualidade de vida das populações, especialmente as mais vulneráveis, ao minimizar os impactos negativos das mudanças climáticas. Economia Sustentável: Investir em resiliência pode impulsionar uma economia sustentável, criando novas oportunidades de emprego e inovação. O leitor será guiado através de tópicos que abrangem desde a compreensão das causas das mudanças climáticas até a análise de casos de sucesso e inovações tecnológicas. Vamos explorar as estratégias de adaptação e mitigação, bem como o papel fundamental das políticas públicas e da governança nessa jornada. Ao final, espera-se que o leitor tenha uma visão abrangente e estratégica sobre como enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o futuro nos reserva. Mudanças Climáticas: Causas e Impactos As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios ambientais do século XXI. Entender suas causas e impactos é essencial para desenvolver estratégias de resiliência e mitigação. O aquecimento global, causado por variados fatores, contribui para transformações significativas no clima global. Aqui estão algumas das principais causas: Emissão de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), principalmente devido à queima de combustíveis fósseis. Desmatamento, que reduz a capacidade das florestas de sequestrarem carbono. Atividades agrícolas intensivas que liberam grandes quantidades de metano e óxido nitroso. Crescimento populacional e aumento da demanda por energia e recursos naturais. Os impactos das mudanças climáticas são vastos e interligados, afetando tanto o meio ambiente quanto as populações humanas. Alguns dos efeitos mais notáveis incluem: Impactos Ambientais Degelo de calotas polares e glaciares: Resultando no aumento do nível do mar. Eventos climáticos extremos: Aumento na frequência e intensidade de tempestades, furacões, enchentes e secas. Perda de biodiversidade: Mudanças nos habitats naturais ameaçam espécies de plantas e animais. Oceanos mais ácidos: A absorção de CO2 pelos oceanos causa a acidificação, prejudicando a vida marinha. Impactos Sociais e Econômicos Segurança alimentar: Mudanças nos padrões de precipitação e aumento de temperaturas afetam a produção agrícola. Saúde pública: Aumento na incidência de doenças relacionadas ao clima, como malária e dengue. Deslocamento forçado: Comunidades costeiras e de regiões afetadas por desastres naturais são forçadas a migrar. Impactos econômicos: Danos a infraestruturas e economias locais devido a desastres naturais e fenômenos climáticos severos. Enfrentar essas mudanças requer um entendimento profundo das suas causas e uma abordagem integrada para mitigar seus impactos e promover a resiliência ambiental. No próximo tópico, exploraremos o conceito de resiliência ambiental e exemplos práticos de como ela pode ser aplicada para enfrentar as mudanças climáticas de maneira eficaz. O Conceito de Resiliência Ambiental: Definição e Exemplos O termo resiliência ambiental refere-se à capacidade dos ecossistemas e das comunidades humanas de resistir, adaptar-se e se recuperar de fenômenos adversos como as mudanças climáticas. A resiliência é fundamental para garantir um equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos recursos naturais. Vamos entender melhor: Resistência: A habilidade do ambiente de absorver impactos sem sofrer danos significativos. Adaptação: A capacidade de ajustar processos, estruturas ou práticas para responder às condições ambientais em mudança. Recuperação: A aptidão para retornar a um estado equilibrado e funcional após um distúrbio. Alguns exemplos práticos de resiliência ambiental incluem: A recuperação de florestas após incêndios florestais por meio de reflorestamento e manejo sustentável. A reintrodução de espécies nativas em áreas degradadas para restaurar a biodiversidade. A adoção de práticas agrícolas regenerativas que melhoram a saúde do solo e aumentam a resistência a eventos climáticos extremos. Portanto, ao discutir resiliência ambiental, estamos falando sobre estratégias e ações que podem ser tomadas para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável. Continuando a leitura, você irá descobrir mais sobre as diferentes abordagens e exemplos de sucesso que estão sendo implementados ao redor do mundo. Adaptação e Mitigação: Estratégias Chave Enfrentar as mudanças climáticas requer um planejamento robusto que inclua estratégias de adaptação e mitigação. Essas duas abordagens são essenciais para aumentar a resiliência ambiental e assegurar um futuro mais sustentável para o planeta. Mas o que exatamente envolvem essas estratégias? Vamos explorar: Adaptação Infraestrutura Resiliente: Desenvolvimento de construções que resistem a fenômenos climáticos extremos, como furacões e enchentes. Plano de Gestão de Recursos Hídricos: Implementação de sistemas eficazes de captura, armazenamento e uso de água para enfrentar secas prolongadas. Agricultura Adaptativa: Introdução de culturas resistentes à seca e técnicas de irrigação eficiente para manter a produtividade agrícola. Mitigação Energia Renovável: Transição para fontes de energia limpa, como solar e eólica, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. O post Resiliência Ambiental: Enfrentando Mudanças Climáticas apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Governadores de nove estados destacam atrativos no Lide Brazil Investment Forum
Redação GPS Governadores de nove estados destacam atrativos no Lide Brazil Investment Forum Governadores de nove estados participaram do painel “As opções no Brasil para novos investimentos internacionais” , durante o Lide Brazil Investment Forum . O foco das exposições foram as propostas e os potenciais regionais, com a oportunidade para que cada liderança estadual expusesse os fatores de crescimento de sua região aos 300 empresários presentes no Harvard Club, em Nova York. Wilson Lima, governador do Amazonas, falou aos convidados do Lide especialmente da exploração do gás natural no estado. “Investimos mais de R$ 2 bilhões e teremos muito mais em retorno. O Amazonas também é fundamental para garantir a segurança alimentar, mas, para isso, precisamos de fertilizantes a preços competitivos para a recuperação de determinadas áreas” , avaliou. O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, destacou a agricultura como prioridade , com destaque para as produções de café, gengibre, celulose e pimenta-do-reino no estado. “Somos um estado pequeno, mas forte e grande no agronegócio” , acrescentou. Relembrando as enchentes do Rio Grande do Sul, Casagrande enfatizou, também, a preocupação com possíveis catástrofes climáticas. “Estamos atentos e preocupados com projetos para atender e restabelecer a normalidade em casos de situações como essa em nosso estado” , ressaltou. Ronaldo Caiado, governador de Goiás, destacou o atual caixa de R$ 12 bilhões e o fato de o estado ser um dos que mais investem em educação, além do avanço na segurança pública e as características locais que permitem grande potencial energético. Por sua vez, o governador do Mato Grosso, Mauro Mendes frisou que seu estado está no centro da América Latina e tem um dos principais potenciais agrícolas do País. “Alcançamos o topo dos estados com a melhor gestão fiscal e investimos 19% de toda nossa receita. Somos, hoje, os maiores produtores de várias das commodities agrícolas. Ao falar de segurança alimentar, o Mato Grosso é líder da produção de alimentos e também vai se transformar no maior produtor de biocombustíveis. Na esteira desse crescimento são criadas grandes oportunidades” , avaliou. Eduardo Riedel, governador do Mato Grosso do Sul, projetou o crescimento do PIB do estado em 5,82% para este ano. “Temos a responsabilidade fiscal como premissa. Além disso, temos R$ 27 bilhões dedicados a investimentos em novos projetos estruturantes” , ressaltou. Romeu Zema, governador de Minas Gerais, falou dos desafios de aumentar a receita sem o aumento de impostos. “Em 2018, saímos de um déficit crônico e, agora, vamos romper a barreira da geração de mais de 1 milhão de empregos com carteira assinada” , afirmou Zema Helder Barbalho, governador do Pará, relembrou que Belém, capital do estado, será sede do maior evento de mudanças climáticas do mundo, em 2025, a COP30. “Estamos aproveitando para construir a estruturação de um novo tempo para o estado, com combate ao desmatamento. Na comparação entre abril de 2024 e abril de 2023, tivemos uma redução de 67% no desmatamento. Estamos construindo um ambiente de oportunidades, e uma delas é o mercado de carbono do estado” , avaliou. O governador do Paraná, Ratinho Jr., destacou que o estado foi o que mais cresceu no país no último ano, cerca de 7,8%. Ele também falou de sustentabilidade e educação na sua exposição. “Somos o primeiro estado em educação. Estamos construindo um berçário de mão de obra para mais investimentos” , disse. Ratinho Jr. também destacou as privatizações e concessões feitas no estado nos últimos anos. O último a fazer sua exposição no painel foi Claudio Castro, governador do Rio de Janeiro. “Estamos reconstruindo o estado, que tem números impressionantes: somos a capital energética do Brasil, responsável pela produção de 83% do petróleo brasileiro. Se o Rio de Janeiro fosse um país, seria o 10º maior produtor de petróleo do mundo. No entanto, precisamos de estabilidade institucional e leis claras” , concluiu. �� Fonte: Nacional Read the full article
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É nesta quarta-feira! Nossa audiência pública que vai debater a segurança alimentar em nossa cidade acontece no auditório Zeny de Sá Goulart, na Câmara de Santos.
A disponibilidade dos alimentos, o acesso das pessoas a eles e um consumo adequado do ponto de vista nutricional são os três do conceito de segurança alimentar.
Fatores que são afetados por questões econômicas, em especial no cenário pós-pandemia, mudanças climáticas, a escassez de recursos hídricos e a degradação dos solos.
Precisamos, e é dever do Poder Público, garantir o acesso responsável aos alimentos e à informação que permita escolhas mais saudáveis!
Convido a todos os interessados nesta questão a participar do debate, que também será transmitido pelas redes sociais da Câmara de Santos no Facebook e Youtube.
A Câmara de Santos fica na Praça Tenente Mauro Batista de Miranda, 1, no bairro da Vila Nova. A presença e a contribuição de todos neste debate é fundamental!
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Crise #Climática Coloca em #Risco a #Saúde Física e Mental da #População #Mundial: Um Alerta Investigativo
powered by #AlbertEinsteinhospital
A crise climática, cada vez mais evidente e urgente, não se limita apenas aos impactos ambientais, mas também ameaça diretamente a saúde física e mental da população mundial. Este alerta investigativo destaca as consequências alarmantes que a crise climática está impondo às pessoas em todo o mundo.
Em primeiro lugar, as mudanças climáticas estão exacerbando problemas de saúde física. O aumento das temperaturas está intensificando eventos climáticos extremos, como ondas de calor, tempestades e secas prolongadas. Esses eventos têm consequências devastadoras para a saúde, incluindo desidratação, insolação, doenças respiratórias e cardiovasculares. Populações vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas em situação de pobreza, são particularmente afetadas, com sistemas de saúde sobrecarregados e recursos limitados para lidar com esses impactos.
Além disso, a crise climática está contribuindo para o aumento da ansiedade, depressão e estresse relacionados ao clima. O medo do futuro incerto, a perda de meios de subsistência devido a desastres naturais e a preocupação com a segurança alimentar estão causando um ônus significativo na saúde mental das pessoas. Estudos mostram que esses impactos psicológicos são especialmente prevalentes entre comunidades que já enfrentam marginalização e desigualdades sociais.
Outro aspecto preocupante é o impacto indireto da crise climática na saúde mental, através da perda de laços comunitários e da degradação do meio ambiente. O aumento da frequência e intensidade dos desastres naturais está levando ao deslocamento de comunidades inteiras, causando rupturas nos laços sociais e aumentando o isolamento social. Além disso, a degradação ambiental, como a perda de biodiversidade e a poluição, afeta negativamente o bem-estar psicológico das pessoas, minando o senso de pertencimento e conexão com a natureza.
Diante dessa realidade preocupante, é imperativo que líderes mundiais, governos e comunidades adotem medidas urgentes para enfrentar a crise climática e proteger a saúde física e mental da população. Isso inclui a implementação de políticas ambientais mais rigorosas, investimentos em infraestrutura resiliente, acesso equitativo a serviços de saúde mental e a promoção de estilos de vida sustentáveis.
A crise climática não é apenas uma questão ambiental, mas também uma crise de saúde pública global. Ações decisivas são necessárias agora para mitigar os impactos adversos na saúde das pessoas e garantir um futuro mais saudável e sustentável para todos.
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Qual é o histórico recente de confrontos entre 1. FC Köln e Eintracht Frankfurt e como as classificações atuais de ambas as equipes podem influenciar nas apostas futuras?
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Qual é o histórico recente de confrontos entre 1. FC Köln e Eintracht Frankfurt e como as classificações atuais de ambas as equipes podem influenciar nas apostas futuras?
Confrontos recentes entre 1
Nos últimos meses, temos testemunhado uma série de confrontos entre diferentes grupos na região. Esses incidentes têm gerado preocupação e chamado a atenção para a necessidade de encontrar soluções pacíficas para os conflitos em curso.
Uma das principais causas desses confrontos é a disputa por recursos naturais, como terras férteis, água e minerais. Com o aumento da pressão sobre esses recursos, especialmente devido ao crescimento populacional e às mudanças climáticas, as tensões entre os grupos têm se intensificado.
Além disso, questões étnicas e religiosas também desempenham um papel importante nesses confrontos. Diferenças de identidade e crenças muitas vezes se transformam em conflitos violentos, exacerbados por séculos de desconfiança e ressentimento.
Para resolver esses confrontos de forma duradoura, é essencial abordar suas causas profundas. Isso inclui não apenas lidar com as questões imediatas, como a distribuição de recursos e a segurança das comunidades afetadas, mas também promover o diálogo intercultural e inter-religioso, visando a construção de uma sociedade mais inclusiva e tolerante.
Além disso, é crucial que as autoridades locais e internacionais se envolvam ativamente na mediação dos conflitos e na promoção da reconciliação entre as partes envolvidas. Isso pode envolver a criação de espaços seguros para o diálogo, a implementação de medidas de construção da confiança e o apoio à reconciliação e à justiça pós-conflito.
Em última análise, resolver os confrontos recentes requer um compromisso coletivo com a paz e a justiça. Somente através do trabalho conjunto das comunidades afetadas, das autoridades governamentais e da comunidade internacional podemos esperar alcançar uma solução sustentável para esses desafios complexos.
Histórico de partidas entre 1
Toda rivalidade no mundo do esporte tem suas raízes fincadas em encontros memoráveis do passado. No futebol, não é diferente. Quando falamos sobre o histórico de partidas entre dois times, mergulhamos em uma narrativa rica em momentos de glória, reviravoltas dramáticas e rivalidade intensa. Um exemplo emblemático desse fenômeno é o histórico de confrontos entre o time 1 e seus adversários.
Desde os primeiros embates, a rivalidade entre o time 1 e seus oponentes tem sido uma saga cheia de emoção e tensão. A cada confronto, os torcedores se reúnem com a esperança de ver seu time prevalecer e conquistar a vitória.
Ao longo dos anos, esses duelos se tornaram verdadeiros espetáculos, marcados por jogadas brilhantes, gols memoráveis e momentos que ficam gravados na memória dos fãs para sempre. Seja em um campeonato nacional ou em uma competição internacional, os confrontos entre o time 1 e seus rivais sempre atraem a atenção de milhões de espectadores ao redor do mundo.
Além dos aspectos esportivos, o histórico de partidas entre o time 1 e seus oponentes também é marcado por rivalidade fora de campo. Declarações polêmicas, provocações e disputas por títulos contribuem para alimentar a chama dessa intensa rivalidade.
No final das contas, o histórico de partidas entre o time 1 e seus adversários não é apenas uma sequência de jogos, mas sim uma narrativa que reflete a paixão e o drama que envolvem o mundo do futebol. Cada encontro entre essas equipes é uma oportunidade para escrever mais um capítulo nessa história fascinante, onde apenas um lado sairá vitorioso, mas ambos deixarão sua marca indelével no cenário esportivo.
Classificações atuais de 1
As classificações de 1 são uma medida importante em muitos contextos, desde avaliações acadêmicas até avaliações de produtos e serviços. Essas classificações podem variar de uma escala simples de 1 a 5 até sistemas mais complexos com múltiplos critérios de avaliação.
Em muitos casos, uma classificação de 1 é considerada a mais baixa ou a pior possível. Isso indica um desempenho insatisfatório, qualidade inferior ou experiência negativa. Por exemplo, em avaliações de produtos online, uma classificação de 1 geralmente significa que o cliente está muito insatisfeito com sua compra e teve uma experiência extremamente negativa.
No entanto, é importante observar que as classificações de 1 podem ser subjetivas e podem variar dependendo do contexto e dos critérios de avaliação. O que pode ser considerado uma classificação de 1 em um contexto pode não ser tão negativo em outro.
Por exemplo, em algumas escalas de avaliação acadêmica, uma classificação de 1 pode indicar apenas um desempenho abaixo da média, enquanto em outras escalas pode significar uma falha completa. Da mesma forma, em avaliações de filmes ou restaurantes, uma classificação de 1 pode refletir apenas uma experiência ruim em comparação com outras opções disponíveis.
Portanto, ao interpretar as classificações de 1, é importante considerar o contexto específico e entender os critérios pelos quais elas foram atribuídas. Essas classificações podem fornecer insights valiosos para melhorias futuras e ajudar os consumidores a tomar decisões informadas.
Influência das classificações nas apostas futuras
As classificações esportivas têm uma influência significativa nas apostas futuras. Para os apostadores, entender como as classificações podem afetar as probabilidades e os resultados dos eventos esportivos é crucial para tomar decisões informadas.
Primeiramente, as classificações fornecem uma visão clara do desempenho das equipes ou dos atletas em uma determinada competição. Times ou jogadores que estão no topo das classificações tendem a ter melhores chances de vencer no futuro, enquanto aqueles que estão na parte inferior podem ser considerados azarões. Isso pode influenciar diretamente as probabilidades oferecidas pelas casas de apostas, com as equipes ou atletas mais bem classificados geralmente tendo odds mais baixas.
Além disso, as classificações também refletem o momento e a forma atual das equipes ou dos atletas. Uma equipe que está em uma sequência de vitórias pode ser considerada mais forte do que uma equipe que está lutando para obter resultados positivos. Isso pode levar os apostadores a colocarem suas fichas na equipe em melhor forma, aumentando ainda mais sua vantagem nas apostas futuras.
No entanto, as classificações não devem ser o único fator considerado ao fazer uma aposta futura. Outros elementos, como lesões de jogadores-chave, confrontos anteriores entre as equipes e condições climáticas, também podem influenciar o resultado de um evento esportivo. Portanto, é essencial para os apostadores analisarem todas as informações disponíveis antes de tomar uma decisão.
Em resumo, as classificações desempenham um papel importante nas apostas futuras, fornecendo insights valiosos sobre o desempenho e a forma das equipes ou dos atletas. No entanto, é essencial considerar outros fatores para fazer previsões precisas e aumentar as chances de sucesso nas apostas esportivas.
Análise de apostas para 1
Claro, vou começar a escrever o artigo para você:
Análise de Apostas para 1: Dicas e Estratégias para Apostadores
Se você é um entusiasta das apostas esportivas, entender a importância da análise antes de fazer uma aposta é fundamental para aumentar suas chances de sucesso. Neste artigo, vamos explorar algumas dicas e estratégias para realizar uma análise eficaz antes de fazer uma aposta no mundo das apostas esportivas.
Pesquise sobre o Evento: Antes de fazer uma aposta, é essencial pesquisar sobre o evento esportivo em questão. Analise o histórico de desempenho das equipes ou jogadores envolvidos, considere fatores como lesões, suspensões, condições climáticas e qualquer outra informação relevante que possa influenciar o resultado do evento.
Compreenda as Odds: Entender as probabilidades (odds) é crucial para fazer uma aposta informada. As odds refletem a probabilidade de um determinado resultado ocorrer e também determinam o potencial retorno da aposta. Analise as odds oferecidas pelas casas de apostas e avalie se estão alinhadas com suas próprias previsões.
Estabeleça um Orçamento: Antes de começar a apostar, estabeleça um orçamento claro e defina limites para o quanto está disposto a arriscar. Gerenciar adequadamente seu bankroll é fundamental para evitar perdas significativas e manter o controle sobre suas apostas.
Utilize Fontes Confiáveis: Ao realizar sua análise, certifique-se de utilizar fontes confiáveis de informação. Consulte estatísticas atualizadas, análises de especialistas e informações de fontes respeitáveis para embasar suas decisões de apostas.
Mantenha-se Disciplinado: Por fim, é essencial manter-se disciplinado e fiel à sua estratégia de apostas. Evite ceder a impulsos emocionais ou fazer apostas impulsivas, e lembre-se sempre de que o objetivo é maximizar os lucros a longo prazo.
Seguindo estas dicas e estratégias, você estará melhor preparado para realizar uma análise eficaz e tomar decisões informadas ao fazer apostas esportivas. Lembre-se sempre de apostar de forma responsável e consciente, e boa sorte!
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Quais são as estratégias mais eficazes para fazer uma aposta bem-sucedida em corridas de coelhos?
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Análise de desempenho dos coelhos
A análise de desempenho dos coelhos é uma parte crucial da criação bem-sucedida desses adoráveis animais. Entender como avaliar e melhorar o desempenho dos coelhos pode garantir uma produção mais eficiente e saudável.
Um dos principais aspectos a considerar na análise de desempenho dos coelhos é a sua saúde geral. Coelhos saudáveis tendem a ter um melhor desempenho em termos de crescimento, reprodução e resistência a doenças. Portanto, é importante monitorar de perto a saúde dos coelhos, incluindo sua dieta, condições de vida e possíveis sinais de doença.
Além disso, o peso é um indicador importante do desempenho dos coelhos. Um ganho de peso adequado ao longo do tempo é um sinal de que os coelhos estão se desenvolvendo bem. Monitorar o peso dos coelhos regularmente e ajustar a alimentação conforme necessário pode ajudar a maximizar seu potencial de crescimento.
A reprodução também é um aspecto essencial a considerar na análise de desempenho dos coelhos. O acompanhamento do ciclo reprodutivo das fêmeas e a taxa de reprodução podem fornecer insights valiosos sobre a eficácia do programa de reprodução e identificar áreas para melhorias.
Além disso, a eficiência alimentar e o consumo de ração por coelho são métricas importantes a serem consideradas. Coelhos que convertem eficientemente a ração em peso corporal tendem a ser mais rentáveis para os criadores.
Em resumo, a análise de desempenho dos coelhos envolve uma variedade de fatores, incluindo saúde, peso, reprodução e eficiência alimentar. Ao monitorar e otimizar esses aspectos, os criadores podem garantir uma criação bem-sucedida e maximizar o potencial de seus coelhos.
Estudo das condições climáticas
O estudo das condições climáticas, também conhecido como meteorologia, é uma disciplina crucial que investiga os padrões e fenômenos atmosféricos para prever o clima futuro. Esta área da ciência é essencial para entender e antecipar mudanças climáticas, além de fornecer informações vitais para diversas atividades humanas, como agricultura, aviação, navegação e planejamento urbano.
Os meteorologistas utilizam uma variedade de instrumentos e técnicas para coletar dados sobre temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e precipitação. Essas informações são processadas por meio de modelos matemáticos e computacionais avançados, que ajudam a prever o clima em diferentes regiões e períodos de tempo.
O estudo das condições climáticas também abrange a análise de padrões climáticos de longo prazo, como o aquecimento global e os fenômenos climáticos extremos, como furacões, tornados e secas. Compreender esses padrões é fundamental para desenvolver estratégias de adaptação e mitigação dos impactos das mudanças climáticas na sociedade e no meio ambiente.
Além disso, a meteorologia desempenha um papel crucial na segurança pública, fornecendo alertas antecipados sobre condições climáticas perigosas, como tempestades severas, enchentes e ondas de calor, permitindo que as autoridades e a população se preparem adequadamente e reduzam o risco de danos e perdas humanas.
Em resumo, o estudo das condições climáticas é uma ciência fundamental que fornece insights valiosos sobre o comportamento da atmosfera terrestre, ajudando a moldar nosso entendimento do mundo natural e a tomar decisões informadas para proteger a vida e o meio ambiente.
Avaliação das estatísticas dos competidores
A avaliação das estatísticas dos competidores é uma prática fundamental para qualquer empresa que deseje manter-se competitiva em seu mercado. Ao analisar de perto os dados relacionados às atividades e desempenho dos concorrentes, as organizações podem obter insights valiosos que as ajudam a ajustar suas próprias estratégias de negócios e alcançar uma vantagem competitiva.
Existem várias métricas que podem ser avaliadas ao analisar as estatísticas dos competidores. Isso inclui dados como participação de mercado, crescimento de receita, número de clientes, alcance nas redes sociais, entre outros. Ao comparar essas métricas com as próprias, as empresas podem identificar áreas de força e fraqueza em relação aos concorrentes, bem como oportunidades de melhoria.
Além disso, a avaliação das estatísticas dos competidores também pode revelar tendências do mercado e mudanças no comportamento do consumidor. Isso permite que as empresas se adaptem rapidamente às demandas do mercado e antecipem as necessidades dos clientes.
É importante ressaltar que a avaliação das estatísticas dos competidores deve ser realizada de forma ética e legal. Isso significa que as empresas devem respeitar a privacidade e os direitos de propriedade intelectual de seus concorrentes ao coletar e analisar dados.
Em resumo, a avaliação das estatísticas dos competidores é uma prática essencial para empresas que desejam permanecer relevantes e competitivas em seus mercados. Ao analisar de perto as atividades e desempenho dos concorrentes, as organizações podem obter insights valiosos que as ajudam a melhorar suas estratégias de negócios e alcançar o sucesso a longo prazo.
Estratégias de apostas específicas por pista
Quando se trata de apostas em corridas de cavalos, é essencial desenvolver estratégias específicas para cada pista. Cada local tem suas próprias características únicas que podem influenciar o resultado da corrida. Aqui estão algumas estratégias importantes a considerar ao apostar em diferentes pistas:
Conheça a pista: Antes de fazer qualquer aposta, é fundamental entender as nuances da pista em que a corrida será realizada. Isso inclui o tipo de superfície, o comprimento da pista e quaisquer inclinações ou curvas que possam afetar o desempenho dos cavalos.
Analise o histórico: Estudar o histórico de corridas anteriores na mesma pista pode fornecer insights valiosos sobre quais tipos de cavalos tendem a se sair melhor lá. Preste atenção aos padrões de desempenho e às condições específicas que favorecem certos cavalos.
Considere as condições climáticas: O clima pode ter um impacto significativo no resultado de uma corrida. Por exemplo, uma pista molhada pode favorecer certos cavalos que têm um histórico de bom desempenho em condições úmidas. Esteja preparado para ajustar suas apostas com base nas condições climáticas do dia da corrida.
Observe as tendências de apostas: Preste atenção às tendências de apostas na pista. Se houver uma grande quantidade de dinheiro sendo apostado em um determinado cavalo, isso pode indicar que ele é considerado um favorito e pode influenciar suas próprias decisões de apostas.
Ao desenvolver estratégias de apostas específicas para cada pista, os apostadores podem aumentar suas chances de sucesso e maximizar seus ganhos. No entanto, é importante lembrar que as apostas em corridas de cavalos sempre envolvem algum nível de risco, e não há garantia de resultados positivos. Portanto, é essencial apostar de forma responsável e estar preparado para aceitar perdas ocasionalmente.
Utilização de ferramentas de previsão de resultados
Claro, aqui está o artigo solicitado:
A utilização de ferramentas de previsão de resultados tem se mostrado cada vez mais importante em diversos setores, auxiliando na tomada de decisões estratégicas e na otimização de processos. Essas ferramentas empregam algoritmos avançados e técnicas estatísticas para analisar dados históricos e tendências, fornecendo insights valiosos sobre possíveis resultados futuros.
Em áreas como finanças, marketing e esportes, as ferramentas de previsão de resultados desempenham um papel fundamental. No mundo dos negócios, por exemplo, essas ferramentas podem ajudar na previsão de vendas, na identificação de padrões de consumo e na avaliação de riscos financeiros. Com base nessas previsões, as empresas podem ajustar suas estratégias de mercado, otimizar seus recursos e maximizar seus lucros.
No campo do marketing digital, as ferramentas de previsão de resultados são essenciais para determinar a eficácia de campanhas publicitárias, identificar tendências de mercado e segmentar o público-alvo com maior precisão. Ao analisar dados como cliques, visualizações e taxas de conversão, essas ferramentas permitem que os profissionais de marketing ajustem suas estratégias em tempo real, garantindo um retorno sobre o investimento mais eficiente.
No mundo dos esportes, as ferramentas de previsão de resultados são amplamente utilizadas para analisar estatísticas de jogadores e equipes, prever resultados de partidas e até mesmo simular cenários de jogo. Essas previsões não apenas ajudam os treinadores a tomar decisões táticas mais informadas, mas também permitem que os fãs e entusiastas participem de ligas de fantasia e apostas esportivas com base em dados sólidos.
Em resumo, as ferramentas de previsão de resultados são uma poderosa aliada em diversos setores, fornecendo insights valiosos e ajudando na tomada de decisões mais inteligentes e estratégicas. O uso dessas ferramentas só tende a crescer à medida que a tecnologia avança e a importância dos dados se torna cada vez mais evidente no mundo empresarial e além.
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Por que a OMS está a pedir aos médicos que mintam para promover o alarme climático?
No mês passado, a agência intergovernamental favorita de todos, a Organização Mundial da Saúde (OMS), publicou um “novo conjunto de ferramentas que capacita os profissionais de saúde para enfrentar as alterações climáticas”. O kit de ferramentas é a mais recente tentativa de recrutar uma das profissões mais confiáveis para a guerra climática. Mas não só falta este “kit de ferramentas” transparentemente ideológico e condescendente, como também exige que os “profissionais de saúde” usem a sua autoridade para evitar a ciência e mentir aos seus pacientes e políticos. Afinal, a guerra climática é política.
O problema para todos os tipos de guerreiros climáticos desde que a história do medo climático surgiu na década de 1980 e se tornou ortodoxia nas décadas de 1990 e 2000 tem sido a rápida melhoria de todas as métricas de bem-estar humano em todo o mundo. Por um lado, toda a vida na Terra e o colapso da civilização estão em jogo – esta é supostamente a implicação dos dados que mostram que a atmosfera ficou mais quente. Mas, por outro lado, as pessoas que vivem em economias de todos os níveis de desenvolvimento vivem hoje vidas mais longas, mais saudáveis, mais ricas e mais seguras do que qualquer geração anterior. A era da “ebulição global”, como disse o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, é também a era em que ocorreu um desenvolvimento social sem precedentes.
Isto é um paradoxo se aceitarmos a premissa verde de que o desenvolvimento económico ocorre à custa do clima. A ONU, que apostou a sua autoridade na capacidade de abordar questões “globais” como a degradação ambiental, está empenhada em defender a narrativa da “ebulição global”. Mas, ao mesmo tempo, tentar activamente retardar o desenvolvimento dos países de baixo rendimento corre o risco de minar a sua autoridade no mundo em desenvolvimento.
A declaração feita pela OMS na introdução do seu novo conjunto de ferramentas resume os fracos esforços para quadrar este círculo, que tentam fazer com que a interferência no desenvolvimento dos países de baixo rendimento seja para seu benefício:
O nosso mundo está a testemunhar uma tendência preocupante de aumento das temperaturas, fenómenos meteorológicos extremos, desafios de segurança hídrica e alimentar e deterioração da qualidade do ar. A frequência e a intensidade destes eventos estão a ultrapassar a capacidade dos sistemas naturais e humanos de responderem eficazmente, resultando em consequências de longo alcance para a saúde.
Surpreendentemente, para um “kit de ferramentas” destinado a pessoas como os médicos, que têm uma capacidade comprovada de compreender a literatura científica, o kit de ferramentas oferece poucas evidências que apoiem estas afirmações. Afirma que “alterações nos padrões climáticos e eventos climáticos extremos podem reduzir o rendimento das colheitas, levando potencialmente à insegurança alimentar e à desnutrição” e que a “janela de reprodução de doenças transmitidas por mosquitos está a alargar-se devido às mudanças nos padrões climáticos”. A referência para ambas as reivindicações é dada em uma nota de rodapé, que fornece um link para o Relatório de Síntese AR6 do IPCC de 2023 , que diz em relação à primeira reivindicação:
A ocorrência de doenças de origem alimentar e hídrica relacionadas com o clima aumentou (confiança muito elevada). A incidência de doenças transmitidas por vectores aumentou devido à expansão da distribuição e/ou ao aumento da reprodução de vectores de doenças (alta confiança).
Como os dados mostram claramente, desde 1990 registaram-se reduções radicais na mortalidade causada pela malária, subnutrição, doenças diarreicas, catástrofes naturais e exposição a temperaturas extremas. O único desvio destas tendências é a dengue, que em qualquer caso é de muito menos importância do que os outros factores, ceifando aproximadamente apenas 1,75 vidas por 100.000 habitantes por ano, em comparação com a malária, que ceifa mais de 50.
Como é que estes dados se comparam com a afirmação da OMS de que “a frequência e a intensidade destes eventos estão a ultrapassar a capacidade dos sistemas naturais e humanos para responder eficazmente, resultando em consequências de longo alcance para a saúde”, e a “ocorrência de doenças relacionadas com o clima” doenças transmitidas pelos alimentos e pela água” e a “incidência de doenças transmitidas por vetores” aumentaram? Eles não se comparam. Em África, as mortes por subnutrição diminuíram três quartos entre 1990 e 2017. A mortalidade por doenças diarreicas diminuiu dois terços no mesmo período. As mortes por malária diminuíram para metade. Consequentemente, morrem diariamente menos 10.000 crianças no mundo do que morriam diariamente em 1990.
Isto é, ou deveria ser, ainda mais notável para quem acompanha dados de desenvolvimento, devido à tentativa de longa data da OMS de associar estas doenças da pobreza às alterações climáticas. No Relatório Mundial de Saúde de 2002 , a OMS afirmou que 154.000 mortes foram atribuíveis às alterações climáticas, quase exclusivamente em países em desenvolvimento com elevada mortalidade (HMDCs) – um número obtido estimando o impacto das alterações climáticas em cada uma destas doenças da pobreza. No entanto, apesar do progresso radical demonstrado desde 2000, a OMS não demonstrou qualquer interesse em rever a sua compreensão das alterações climáticas ou em desenvolver uma compreensão do que impulsionou estas melhorias na saúde global, apesar do seu nome. Em vez disso, duplicou a narrativa da saúde climática.
No entanto, o conjunto de ferramentas da OMS insta os “profissionais de saúde” a “comunicarem” a crise climática urgente às pessoas comuns e a usarem a sua autoridade para influenciar a política:
Coisas que poderia dizer a um decisor político: As alterações climáticas já estão aqui e já estou a ver os impactos na saúde dos meus pacientes. A saúde de algumas pessoas é afetada de forma mais grave, incluindo crianças e idosos, comunidades desfavorecidas, comunidades remotas e pessoas com deficiência ou doenças crónicas.
As pessoas estão vivendo vidas mais longas e saudáveis. A mortalidade infantil está em queda. Muito menos pessoas vivem na pobreza. Mas a OMS quer que médicos e enfermeiros afirmem que o oposto é verdadeiro. E pior do que isso, o kit de ferramentas aconselha esses médicos e enfermeiros a não debaterem:
Não debata a ciência. Não se deixe envolver em conversas que questionem a ciência climática. Não está em debate. Se a conversa se desviar para este território, redirecione-a de volta para a sua experiência profissional e as ligações entre as alterações climáticas e a saúde.
Mas não existem “ligações entre as alterações climáticas e a saúde”. E se parece haver, estas tendências de saúde locais ou regionais vão contra as tendências globais. Portanto, deve haver uma explicação melhor do que “alterações climáticas”. Pode muito bem acontecer que condições meteorológicas extremas afetem um local, ou mesmo que condições meteorológicas incomuns causem uma série de problemas à população desse local, como sempre aconteceu. Mas as “condições climáticas extremas” são raras e ainda não podem ser atribuídas às alterações climáticas, segundo a análise do próprio IPCC . E assim, se pequenas mudanças no clima coincidem com mudanças económicas negativas ou métricas de saúde, é menos provável que a causa seja de natureza meteorológica do que política. Por exemplo, a incompetência, especialmente a das burocracias dos regimes antidemocráticos, é muitas vezes a causa da fome, da sede e da falta de serviços básicos. E na sua pressa em encontrar correlações politicamente convenientes entre as métricas meteorológicas e de bem-estar, os investigadores não consideram causas alternativas, apesar de saberem que os humanos são muito mais sensíveis às forças económicas do que aos caprichos da natureza.
Vista desta perspectiva, a mobilização dos profissionais de saúde por parte da OMS assemelha-se muito a uma campanha política contra a riqueza. Só uma tal aversão ideológica – e anticientífica – à riqueza poderia colocar tanta ênfase na ligação entre a saúde e o clima, porque enquanto os médicos podem e devem dizer que o rendimento e a saúde estão ligados, a OMS pressiona-os a não o fazerem: a melhor coisa que O que pode ser dado às pessoas mais pobres é o “clima estável”, aparentemente, e não rendimentos mais elevados. O kit de ferramentas até antecipa esta crítica, aconselhando as pessoas sobre como responder ao argumento de que “a acção climática é considerada prejudicial para a economia”. Segundo a OMS, esta é “uma percepção falsa e inútil de algumas pessoas… que foi repetida por algumas empresas e governos para atrasar a implementação de soluções climáticas”. Uma teoria da conspiração, nada menos, que é apoiada apenas pela afirmação altamente duvidosa de que “por cada dólar gasto na redução das emissões de gases com efeito de estufa, aproximadamente 2 dólares são poupados em custos de saúde”.
Qualquer médico que aceitasse pelo valor nominal uma afirmação tão extraordinária e sem evidências sobre um novo medicamento e imediatamente começasse a prescrevê-lo a seus pacientes teria sua licença retirada. A Grã-Bretanha, por exemplo, gasta cerca de 10 mil milhões de libras por ano apenas para subsidiar a sua transição para a electricidade verde, mas não há provas de que o orçamento do NHS beneficie de 20 mil milhões de libras. Uma análise da Energiewende da Alemanha estima o custo anual em 45 mil milhões de euros, mas as despesas per capita com cuidados de saúde aumentaram de 3.500 euros em 2009 para 5.700 euros em 2021 – um aumento de 62%. Além disso, a desindustrialização verde da Alemanha teve um preço elevado, sinalizando ao mundo que nem mesmo uma nação rica e industrializada de primeira linha pode sobreviver a tal ambientalismo, com consequências de longo alcance iminentes para políticas semelhantes no resto da Europa. O estatuto do país como defensor da política verde profunda da Europa já passou e agora metade dos alemães acredita que os preços mais baixos devem ser colocados à frente das políticas de redução de emissões. Os tractores alemães, e também os franceses e holandeses, não se dirigem às ruas da capital para protestar contra os milagres económicos e sanitários verdes. A afirmação da OMS é simplesmente louca.
A razão pela qual o conjunto de ferramentas da OMS é tão desprovido de provas e lógica é porque é apenas propaganda política. O documento credita autores que não são médicos e cientistas do clima, mas psicólogos do Centro de Comunicação sobre Mudanças Climáticas localizado na Universidade George Mason, liderado pelo Dr. Ed Maibach. Tal como referi anteriormente no Daily Skeptic , a intrusão indesejável dos analistas climáticos na política climática não contribui em nada para melhorar o debate e apenas serve para antagonizar conflitos cada vez mais intensos. E o seu envolvimento na produção do conjunto de ferramentas da OMS não é exceção. Esta agência intergovernamental remota e conflituosa reivindica a autoridade de “especialistas”, mas a sua orientação instrui os médicos a evitarem a ciência, as provas e o debate – aconselha-os literalmente a não se envolverem em debate – e, em vez disso, a promulgarem a ideologia verde: a afirmação mítica de que existem “ligações” entre o clima e a saúde, que a “transição” verde melhorará a saúde e que o cumprimento das metas de emissões é barato como chips.
O conjunto de ferramentas pode dar aos “profissionais de saúde” a justificação para mentir ao público e aos políticos, mas isso não é “empoderamento”, são apenas mentiras. E o recrutamento de psicólogos para mobilizar médicos e enfermeiros como instrumentos de uma agenda política é ainda mais uma prova da necessidade urgente de desmantelar a OMS, em prol da saúde e da riqueza de milhares de milhões de pessoas.
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Câmara aprova permissão para ações emergenciais do governo contra a seca no Semiárido
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) projeto de lei que permite ao governo acionar programas emergenciais em áreas rurais e urbanas do Semiárido para garantir a segurança hídrica e alimentar dessa região. O texto muda a Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Raniery Paulino (Republicanos-PB) ao Projeto de Lei 5350/23. O projeto inicialmente estendia apenas a Operação Carro-Pipa para áreas urbanas do Semiárido. Paulino afirmou que o programa Carro-Pipa não é a única ação emergencial para situações de calamidade climática. "Existem programas, por exemplo, que destinam recursos diretamente a estados e municípios, bastante ágeis, com viés não apenas de abastecimento de água, mas para garantia de segurança hídrica", disse. Segundo Paulino, as mudanças climáticas fizeram aumentar a região semiárida do País e, atualmente, há mais de 5 milhões de pessoas em área de seca extrema ou severa. "Eu vivi de perto esse complexo, cidades da região do brejo paraibano colapsaram. Foi necessário serem atendidas por carro-pipa", disse. O relator aceitou mudanças propostas pelo deputado Pedro Campos para garantir o abastecimento de água em escolas públicas no semiárido. “Mais de 3 mil escolas do nordeste não tem água potável e passarão a ter apoio da Operação Carro-Pipa”, disse Campos. Também acatou alteração proposta pelo deputado Domingos Neto para prever linhas de crédito para recompor pequenas produções rurais afetadas por processos de desertificação e seca. "Projeto veio corrigir um equívoco onde havia cidades que precisavam ser atendidas e por estarem na zona urbana, as famílias não podiam receber água", afirmou o deputado Hugo Motta. O semiárido atualmente está presente em 1.477 municípios, em todos os estados do Nordeste, além de Minas Gerais e do Espírito Santo, de acordo com atualização do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022. Atualmente, a Operação Carro-Pipa é uma ação emergencial do governo federal para levar água potável a comunidades preferencialmente rurais do Semiárido afetadas por seca ou estiagem, utilizando caminhões-pipa no transporte. Essa operação é coordenada pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional e envolve a participação do Exército. Em 2024, o Orçamento da União prevê uma dotação inicial de R$ 598,6 milhões para essa atividade. Fonte: Agência Câmara de Notícias Read the full article
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Evento foi realizado no Auditório Antonieta de Barros, da Alesc.FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL Ambientalistas, populares, gestores públicos e representantes do movimento agroecológico do país, em especial da região Sul, participaram nesta quinta-feira (04), à tarde, da Mesa “Agroecologia na Casa do Povo", no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa. Durante quatro horas, eles debateram estratégias e medidas governamentais que podem ser tomadas para a promoção de políticas públicas em defesa de uma agricultura saudável e ecológica no país e no estado. O evento, que foi proposto pelo deputado Marquito (Psol), é organizado pelo Cepagro e pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e integra a programação da Plenária Nacional da ANA, que ocorre em Florianópolis, de 2 a 5 de julho. O deputado Marquito destaca a importância de iniciativas como esta, que promovam a agroecologia na perspectiva de adoção de políticas públicas ecologicamente viáveis. “É um movimento em prol da vida, da saúde, da proteção ambiental, da valorização de uma alimentação adequada e saudável”, pontuou. Marquito informou ainda que foi elaborada a carta “Agroecologia para as eleições 2024” visando inspirar os candidatos para o pleito municipal para colocar em ação essa agenda tão fundamental para a sociedade. “Cada vez mais essa agenda tem que entrar na pauta de debates dos gestores públicos e esse debate no Parlamento centrou na adoção de políticas públicas voltadas para a agroecologia”, destacou. A agricultora Rosalita Vitor reforçou a fala do parlamentar ao avaliar que a agroecologia nasce a partir do conhecimento dos agricultores e agricultoras. “Ela é histórica, nasce dos territórios e dos conhecimentos, é saúde, é o caminho para o enfrentamento das mudanças climáticas”, avaliou. Ainda segundo os debatedores, para a construção, implementação e controle social de políticas públicas ligadas à agroecologia, agricultura familiar e segurança alimentar e nutricional são fundamentais para o avanço de formas mais sustentáveis de produção e consumo de alimentos saudáveis no Brasil. Números Dados da Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar), divulgados em 2023, cerca de 33 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar e nutricional grave no Brasil. Em Santa Catarina, são 338 mil pessoas sem acesso aos nutrientes necessários. Valquíria Guimarães Agência AL Fonte: Agência ALESC
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Para refletir sobre como a fome é um desafio cada vez mais presente, a Fundação Rosa Luxemburgo e a Editora Expressão Popular estão lançando o Atlas dos Sistemas Alimentares do Cone Sul, um trabalho que não apenas descreve, mas também analisa as raízes e ramificações dessa realidade. Em junho de 2022, quando a primeira edição do Atlas foi lançada, a pandemia de covid-19 ainda era uma preocupação global. Desde então, o número de pessoas que passam fome aumentou em 150 milhões, diz o mais recente Relatório do Estado da Segurança Alimentar no Mundo. Isso corresponde a um continente de pessoas famintas equivalente ao dobro de habitantes do Reino Unido. O Atlas traz, em sua primeira parte, um contexto a respeito das crises desencadeadas por um modelo econômico que tem se mostrado ineficiente em alimentar adequadamente a população da Argentina, do Brasil, do Chile, do Paraguai e do Uruguai, regiões abundantes em recursos naturais. Os cinco países apresentam índices de desenvolvimento humano (IDH) altos e detêm 8,3% da área agrícola do planeta, com 3,5% da população mundial. Na segunda parte, o estudo discute por que o modelo do agronegócio não pode ser a única forma de produzir e distribuir alimentos. "Detrás das múltiplas causas que provocam o crescimento da fome no mundo, está um sistema alimentar e um modo de produção que não priorizam alimentos saudáveis em quantidade e qualidade suficiente para alimentar a população. A crise climática e o crescimento do militarismo aprofundam essa situação. O modelo impõe para os mais pobres a fome ou o consumo massivo de alimentos ultraprocessados, provocando uma série de impactos sociais e na saúde humana", disse Jorge Pereira Filho, um dos organizadores da publicação. Paradoxo alimentar Enquanto o Cone Sul é uma região produtora excedente de alimentos agrícolas e de origem animal, milhões de pessoas enfrentam diariamente a escassez alimentar. A grande questão está na prioridade dos grandes produtores pecuaristas. A maior parte de toda a produção é enviada para mercados estrangeiros. Apesar do aumento significativo das exportações no setor primário ao longo das últimas décadas no Cone Sul, esse crescimento não foi traduzido em empregos no campo. Pelo contrário, foi observado um êxodo gradual das áreas rurais para as periferias urbanas, resultando em aumento populacional nessas regiões.A tendência não é exclusiva do Brasil, afetando também países como a Argentina, onde a participação dos produtos industrializados nas exportações caiu de 35% em 1989 para 15%. No Brasil, a participação diminuiu de 59%, em 1993, para 27% atualmente. Essa mudança resulta em impactos abrangentes, incluindo a degradação ambiental, o uso excessivo de agrotóxicos, a expulsão de comunidades tradicionais para liberar terras e o crescimento desordenado das áreas urbanas. Nesse contexto, a insegurança alimentar surge como mais uma manifestação das desigualdades sociais, onde os Estados falham em garantir o acesso à alimentação como um direito fundamental, priorizando políticas que favorecem a exploração desenfreada dos recursos naturais, conhecida como neoextrativismo.“A saída para essa situação passa, necessariamente, pelo reconhecimento de que o modelo aplicado nos países do Cone Sul, de incentivar a produção de commodities para exportação, é incompatível com as necessidades de sua população. Precisamos de políticas públicas que incentivem o plantio de alimentos de verdade, sem agrotóxicos, e que façam essa produção chegar a quem mais precisa. Reconhecer o papel da agricultura camponesa familiar é um ponto de partida, assim como a importância das iniciativas dos movimentos populares organizados. E, sobretudo, é fundamental que o Estado tenha protagonismo na reorganização do espaço agrário com o objetivo de priorizar o combate à fome em cada país”, afirmou Jorge Pereira Filho. Soberania alimentar Diante de tal cenário, o Atlas dos Sistemas Alimentares do Cone Sul apresenta possíveis soluções para mudar a realidade.
A pesquisa aponta a necessidade da união de forças sociais, tanto do campo quanto das áreas urbanas, em prol da defesa dos territórios, da construção da soberania alimentar e da busca por um país mais justo e democrático. O estudo ainda revela a necessidade da construção de um novo modelo para o campo e sua relação com as cidades, garantindo a agricultura familiar, camponesa e indígena, e que esses grupos tenham acesso irrestrito aos recursos comuns, como terra, água e sementes. Sem isso, a soberania alimentar permanecerá inalcançável, conclui a publicação. Com informações da Agência Brasil
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