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#Fontes de energia renovável
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Mudanças Climáticas e Urbanização: Os Impactos Desastrosos no Futuro da Humanidade
Mudanças Climáticas e Urbanização: Os Impactos Desastrosos no Futuro da Humanidade Introdução: As mudanças climáticas e a rápida urbanização são desafios urgentes que a humanidade enfrenta. Neste artigo, exploraremos como esses fenômenos estão se entrelaçando de maneiras perigosas e quais são as consequências devastadoras para as cidades e para o mundo. Além disso, examinaremos as regiões mais…
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sorelisolenergias · 1 year
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Iguassu Falls Golf Club Finaliza a Copa Soreli Sol Energias
O Iguassu Falls Golf Club realizou no passado sábado (6) a Copa Soreli com a participação de aproximadamente 80 participantes, entre atletas e acompanhantes e contou com golfistas representantes dos países que compõem a Tríplice Fronteira. Copa Soreli Sol Energias no Iguassu Falls Golf Club Referência em energia solar em Foz do Iguaçu, a Soreli disponibilizou como prêmio de hole-in-one um…
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nbgestaobrasil · 2 years
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Oportunidade para Investidores em Agronegócio e Energia Limpa
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savemebrics23 · 1 year
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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ecoenergyy · 1 year
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O Impacto das Fontes de Energia na Economia Global
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As fontes de energia desempenham um papel crucial na economia mundial, moldando setores industriais, influenciando políticas governamentais e afetando diretamente o bolso de consumidores. Este artigo explora o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, na economia global.
Fontes Não-Sustentáveis e o Custo Econômico: As fontes não-sustentáveis, como petróleo e carvão, têm sido os pilares da economia global por décadas. Dependência excessiva delas pode resultar em volatilidade nos preços, vulnerabilidade a choques geopolíticos e altos custos ambientais. Subsídios e flutuações no mercado de commodities são fatores que afetam a estabilidade econômica.
Energias Renováveis e Desenvolvimento Econômico: A transição para fontes de energia renovável tem demonstrado ser uma estratégia econômica inteligente. Investimentos em tecnologias como solar, eólica e hidrelétrica promovem o crescimento do setor, criando empregos e impulsionando a inovação. Além disso, a produção descentralizada de energia pode reduzir a vulnerabilidade a interrupções no abastecimento.
Redução de Custos a Longo Prazo: Enquanto as fontes tradicionais podem ser inicialmente mais acessíveis, as energias sustentáveis apresentam uma vantagem significativa a longo prazo. A diminuição dos custos de produção e armazenamento de energia renovável tem o potencial de reduzir os gastos das empresas e o custo de vida para os consumidores.
Impacto nas Exportações e na Balança Comercial: Países que lideram na produção e exportação de tecnologias de energia sustentável estão posicionados para dominar os mercados futuros. Isso pode resultar em um aumento nas exportações e contribuir positivamente para a balança comercial de nações envolvidas na indústria de energia limpa.
Resiliência à Mudança Climática e Redução de Riscos: A adoção de fontes de energia sustentáveis também está diretamente ligada à resiliência econômica em face de desastres naturais e mudanças climáticas. Investimentos em infraestrutura resiliente e estratégias de adaptação podem mitigar os impactos adversos sobre economias locais e nacionais.
As fontes de energia têm um impacto profundo na economia global, influenciando desde o preço dos produtos até a competitividade dos países no cenário internacional. A transição para fontes de energia sustentável é não apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para impulsionar o crescimento econômico, criar empregos e garantir um futuro mais estável e próspero para as gerações vindouras.
Fontes: https://www.epe.gov.br/pt/areas-de-atuacao/economia-da-energia#:~:text=Economia%20da%20Energia,-Conteúdo%20da%20Página&text=São%20analisadas%20as%20perspectivas%20de,abrangida%20neste%20conjunto%20de%20estudos.
https://dotgroup.com.br/blog/a-importancia-do-setor-de-energia-para-a-economia/
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ambientalmercantil · 1 year
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adrianoimperador17 · 1 year
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Curiosidades sobre a energia sustentável
1 – Apenas uma turbina eólica pode gerar eletricidade suficiente para alimentar 1.400 residências .
2 – A partir de 2017, a China constrói 2 turbinas eólicas a cada hora!
3 – Fontes de energia renováveis, como a energia eólica e solar, agora geram quase um terço da eletricidade do Reino Unido.
4 – Os combustíveis fósseis ainda recebem 4 vezes o subsídio de energias renováveis ​​das nações do G20.
5 – A energia renovável gera 5 vezes mais empregos do que os combustíveis fósseis.
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Qualidade do ar, cerveja artesanal e madeira da caatinga são temas do Univerciência na TVE
Neste sábado (21) o Univerciência apresenta um equipamento de baixo custo criado por estudantes universitários para monitorar a qualidade do ar, e uma pesquisa que utiliza o puçá-preto para produzir cerveja artesanal. O telespectador ainda conhece o projeto Expedição Caatinga, que estuda fontes de energia renovável, e um aplicativo que busca prevenir acidentes com animais nas estradas. O…
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tradeemais · 5 days
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Vários setores do mercado ligados ao potencial segundo mandato de Donald Trump enfrentaram volatilidade notável após um debate altamente antecipado com Kamala Harris, de acordo com um relatório de Lynn Thomasson para a Bloomberg. Os traders começaram a reduzir as apostas ligadas a uma vitória de Trump, com as ações da Trump Media & Technology Group Corp. (NASDAQ: DJT) caindo mais de 11%. Fonte: Google FinanceA Bloomberg observou que o Bitcoin, uma criptomoeda defendida por Trump, também recuou ligeiramente, enquanto o dólar mostrou uma breve fraqueza antes de se recuperar.Fonte: TradingViewO debate também alimentou ganhos em ações de energia verde, com o Invesco Solar ETF subindo 3%, à medida que cresce a especulação de que uma administração Harris pressionaria por maior financiamento para projetos de energia renovável. A Bloomberg relatou que os investidores estão mudando cautelosamente seu posicionamento de mercado, antecipando que uma vitória de Harris poderia favorecer o setor de energia limpa em relação às jogadas tradicionais de energia ligadas a Trump.Apesar dessas movimentações, a Bloomberg destacou que os estrategistas de mercado permanecem cautelosos sobre ler muito nas ações de preço de curto prazo. Francesco Pesole, estrategista de câmbio do ING Bank, observou que, embora os mercados pareçam estar se inclinando para Harris como a vencedora do debate, fatores macroeconômicos mais amplos podem, em última análise, influenciar o desempenho dos ativos nas próximas semanas. A Bloomberg também destacou que as chances de Harris vencer a eleição aumentaram para 56% no PredictIt, mas estrategistas como Mohit Kumar, da Jefferies International, alertaram que a corrida ainda está acirrada.Bloomberg observou ainda que a Trump Media, frequentemente vista como uma proxy para as chances de eleição de Trump, continua altamente volátil. A expiração de um período de lockup em 19 de setembro pode adicionar mais oscilações de mercado, já que insiders, incluindo o próprio Trump, podem ser autorizados a vender ações.Enquanto isso, estrategistas do Citigroup Inc. sinalizaram que o dólar poderia manter força na preparação para novembro, dadas as políticas tarifárias de Trump. No entanto, eles aconselharam que é muito cedo para fazer apostas definitivas de mercado sobre o resultado da eleição, pois fatores de política monetária podem superar a especulação política nas próximas semanas. try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('497637413', '300x150', '497637413'); ); catch (error) try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('615355918', '728x90', '615355918'); ); catch (error) O primeiro debate presidencial de 2024 entre Donald Trump e Kamala Harris viu a vice-presidente dominar desde o início, de acordo com uma reportagem da CNN. Harris imediatamente assumiu o controle forçando Trump a um aperto de mão estranho, dando o tom para o resto da noite. Durante todo o debate, Harris permaneceu equilibrada e enérgica, enquanto Trump, frequentemente combativo em debates, parecia fora de seu jogo. Harris repetidamente provocou explosões de raiva em Trump, fortalecendo sua narrativa de que ele não é apto para um segundo mandato.
A CNN informou que Harris apresentou uma performance polida, focando em questões-chave como aliviar o fardo dos trabalhadores americanos, lidar com o aumento dos preços de alimentos e moradias e oferecer uma visão positiva para o futuro. Trump, por outro lado, apoiou-se fortemente em uma mensagem sombria e distópica, repetindo alegações do declínio da América. Essa retórica, de acordo com a CNN, não ressoou bem com os eleitores dos estados indecisos, que podem estar procurando por uma liderança mais otimista.Apesar de seus sucessos em debates passados, Trump falhou em capitalizar as fraquezas de seu oponente. Em vez de desafiar Harris em vulnerabilidades importantes como a fronteira sul ou a retirada caótica do Afeganistão, Trump desviou para tangentes mais familiares à sua base principal. A CNN observou que essas oportunidades perdidas poderiam prejudicá-lo entre os eleitores moderados que esperavam mais de seu desempenho.Harris, enquanto isso, usou o debate para apresentar um claro contraste com Trump, destacando sua história divisiva em questões como raça e imigração. Ela evitou grandes erros e, de acordo com a CNN, provou que os democratas fizeram a escolha certa ao nomeá-la em vez do presidente Biden.Embora Harris possa ter ganhado terreno, a CNN enfatizou que debates raramente decidem eleições. Trump ainda tem vantagem em questões como economia e imigração, e eventos chocantes nas próximas semanas ainda podem mudar o cenário político.Imagem em destaque via Pixabay
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tradmais · 5 days
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Vários setores do mercado ligados ao potencial segundo mandato de Donald Trump enfrentaram volatilidade notável após um debate altamente antecipado com Kamala Harris, de acordo com um relatório de Lynn Thomasson para a Bloomberg. Os traders começaram a reduzir as apostas ligadas a uma vitória de Trump, com as ações da Trump Media & Technology Group Corp. (NASDAQ: DJT) caindo mais de 11%. Fonte: Google FinanceA Bloomberg observou que o Bitcoin, uma criptomoeda defendida por Trump, também recuou ligeiramente, enquanto o dólar mostrou uma breve fraqueza antes de se recuperar.Fonte: TradingViewO debate também alimentou ganhos em ações de energia verde, com o Invesco Solar ETF subindo 3%, à medida que cresce a especulação de que uma administração Harris pressionaria por maior financiamento para projetos de energia renovável. A Bloomberg relatou que os investidores estão mudando cautelosamente seu posicionamento de mercado, antecipando que uma vitória de Harris poderia favorecer o setor de energia limpa em relação às jogadas tradicionais de energia ligadas a Trump.Apesar dessas movimentações, a Bloomberg destacou que os estrategistas de mercado permanecem cautelosos sobre ler muito nas ações de preço de curto prazo. Francesco Pesole, estrategista de câmbio do ING Bank, observou que, embora os mercados pareçam estar se inclinando para Harris como a vencedora do debate, fatores macroeconômicos mais amplos podem, em última análise, influenciar o desempenho dos ativos nas próximas semanas. A Bloomberg também destacou que as chances de Harris vencer a eleição aumentaram para 56% no PredictIt, mas estrategistas como Mohit Kumar, da Jefferies International, alertaram que a corrida ainda está acirrada.Bloomberg observou ainda que a Trump Media, frequentemente vista como uma proxy para as chances de eleição de Trump, continua altamente volátil. A expiração de um período de lockup em 19 de setembro pode adicionar mais oscilações de mercado, já que insiders, incluindo o próprio Trump, podem ser autorizados a vender ações.Enquanto isso, estrategistas do Citigroup Inc. sinalizaram que o dólar poderia manter força na preparação para novembro, dadas as políticas tarifárias de Trump. No entanto, eles aconselharam que é muito cedo para fazer apostas definitivas de mercado sobre o resultado da eleição, pois fatores de política monetária podem superar a especulação política nas próximas semanas. try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('497637413', '300x150', '497637413'); ); catch (error) try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('615355918', '728x90', '615355918'); ); catch (error) O primeiro debate presidencial de 2024 entre Donald Trump e Kamala Harris viu a vice-presidente dominar desde o início, de acordo com uma reportagem da CNN. Harris imediatamente assumiu o controle forçando Trump a um aperto de mão estranho, dando o tom para o resto da noite. Durante todo o debate, Harris permaneceu equilibrada e enérgica, enquanto Trump, frequentemente combativo em debates, parecia fora de seu jogo. Harris repetidamente provocou explosões de raiva em Trump, fortalecendo sua narrativa de que ele não é apto para um segundo mandato.
A CNN informou que Harris apresentou uma performance polida, focando em questões-chave como aliviar o fardo dos trabalhadores americanos, lidar com o aumento dos preços de alimentos e moradias e oferecer uma visão positiva para o futuro. Trump, por outro lado, apoiou-se fortemente em uma mensagem sombria e distópica, repetindo alegações do declínio da América. Essa retórica, de acordo com a CNN, não ressoou bem com os eleitores dos estados indecisos, que podem estar procurando por uma liderança mais otimista.Apesar de seus sucessos em debates passados, Trump falhou em capitalizar as fraquezas de seu oponente. Em vez de desafiar Harris em vulnerabilidades importantes como a fronteira sul ou a retirada caótica do Afeganistão, Trump desviou para tangentes mais familiares à sua base principal. A CNN observou que essas oportunidades perdidas poderiam prejudicá-lo entre os eleitores moderados que esperavam mais de seu desempenho.Harris, enquanto isso, usou o debate para apresentar um claro contraste com Trump, destacando sua história divisiva em questões como raça e imigração. Ela evitou grandes erros e, de acordo com a CNN, provou que os democratas fizeram a escolha certa ao nomeá-la em vez do presidente Biden.Embora Harris possa ter ganhado terreno, a CNN enfatizou que debates raramente decidem eleições. Trump ainda tem vantagem em questões como economia e imigração, e eventos chocantes nas próximas semanas ainda podem mudar o cenário político.Imagem em destaque via Pixabay
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marciagioseffi · 6 days
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - LAVOISIER (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477719089-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 
Na verdade, apesar de ser um combustível fóssil, o petróleo não está para acabar. Vem aí uma nova era de muitas descobertas e  muito maior do que o Pré-sal, porque a tendência  do mercado que é meio apertado  atualmente tem apenas projeção de expansão com o auxílio de energia limpa.
No portifólio a expectativa é que o consumo seja estabilizado, a produtividade cresça e também
O progresso e novas tecnologias abrem um leque de opções na evolução da história da humanidade. Na produção do hidrocarboneto temos as reservas provadas e muitos projetos ainda sob avaliação. A questão toda depende de novas tecnologia desenvolvidas para a extração segura sem danos ao meio ambiente. A tendência é de evolução, hoje já temos poços trabalhados com perfuração de uns sete mil metros de profundidade. Eu acredito mais na estabilização da demanda, o que é grande ponto porque afinal o petróleo é motivo de guerra entre países.
Dessa forma na prospecção, já podemos ter noção que o hidrocarboneto apesar de não ser renovável em questão de tempo geológico, não quer dizer que vai acabar. O que precisamos é de tecnologias cada vez mais avançadas na prospecção e extração.
Claro que há a preocupação séria de emissão praticamente zero de gases no efeito estufa do planeta. Mas pelas observações de um grande químico, " Na natureza nada se perde, tudo se transforma"  ( Lei de Lavoisier) . Essa é a visão de futuro que precisamos ter.
Se a questão é o gás carbônico, ele ainda é um gás e pode ser utilizado de forma consciente para ajudar na renovação do equilíbrio na atmosfera. Isso significa dizer fazer tipo captura do gás carbônico e saber utilizá-lo como energia. Porque ele pode ser usado na indústria e há pouco investimento nesse setor pelo mundo. O gás carbônico pode ser usado na fabricação de combustíveis que seriam os sintéticos. Até o metano que entra nos gases do efeito estufa podem ser usados. O ch4 em aterros sanitários e estações de tratamento de esgoto... É um gás e pode ser usado como fonte de eletricidade e para calor. E o uso de fertilizantes ricos em nutrientes diminuem a emissão desses gases que passam a ser usados na agricultura sustentável.
Então um dos maiores desafios no setor é gente qualificada para o trabalho e com prospecção de desenvolvimento e tecnologia para saber usar e capturar o que é prejudicial no efeito estufa.
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nbgestaobrasil · 2 years
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Oportunidade para Investimento em Energia Limpa
Já pensou em investir em uma fonte de energia limpa que encontramos em abundancia e que são descartados em aterros sanitários e lixões? Então venha conhecer a Biomassa do Coco fonte de energia renovável que utiliza meios orgânicos, para a produção energética. O seu funcionamento está atrelado ao emprego de várias técnicas de produção energética, com destaque para a pirólise, a gaseificação, a combustão e a co-combustão.
Tudo é aproveitado e transformado com a Biomassa do Coco como geração energia, adubo para o agronegócio, crédito de carbono, soluções ambientais, e diversas outras utilidades altamente rentáveis.
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schoje · 9 days
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Arquivo / SECOM O Governo de Santa Catarina publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) a modernização do Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (PRODEC). O decreto 708, assinado pelo governador Jorginho Mello, regulamenta as alterações no programa que passa a fomentar itens relacionados à inovação e tecnologia. A mudança oficializada foi articulada pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett, em conjunto com os secretários da Fazenda, Cleverson Siewert; e da Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck. A publicação foi oficializada no DOE da última sexta-feira,13 de setembro. A alteração tem como objetivo potencializar ainda mais os financiamentos de empresas que invistam para gerar mais empregos e desenvolvimento econômico em Santa Catarina. Desde o início do atual governo, em 2023, o programa já incentivou investimentos de aproximadamente R$ 2 bilhões no Estado. A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) contribuiu nas atualizações do PRODEC com a inclusão de itens financiáveis pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). A partir de agora, o PRODEC poderá incentivar financeiramente projetos de: inovação aberta; softwares; equipamentos de automação; data centers; formação de capital humano; conectividade; energia renovável; e Inteligência Artificial e IOT. O secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett, entende que a atualização facilita o financiamento de bens, produtos e serviços inovadores. Esse processo, segundo Fett, coloca o PRODEC na vanguarda da evolução econômica, possibilitando um futuro mais resiliente e inovador ao setor empresarial de Santa Catarina. Além disso, a nova regulamentação do PRODEC inclui a SCTI, o CIASC e a ACATE como membros do Comitê Técnico de avaliação dos projetos que serão contemplados com o incentivo. Outro ponto de mudança previsto no decreto é a ampliação para 12 (doze) meses dos projetos já iniciados. Fonte: Governo SC
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dirceucardoso · 15 days
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Hidrogênio: A Energia do Futuro Sustentável e suas Vantagens. Por: Dirceu Amorelli
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A energia do hidrogênio já está sendo utilizada em diversas aplicações, como carros a células de combustível e projetos de descarbonização em setores industriais. A versatilidade do hidrogênio o torna essencial para tecnologias energéticas avançadas e processos de produção limpa.
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Os países ao redor do mundo estão investindo pesadamente na produção de hidrogênio verde, que é produzido pela eletrólise da água utilizando energia renovável. Países líderes estão tomando a frente nessa transição, criando um mercado robusto e promissor para o hidrogênio.
Principais conclusões
Hidrogênio pode reduzir as emissões de carbono significativamente
Aplicações incluem veículos a células de combustível e descarbonização industrial
Países líderes estão investindo na produção de hidrogênio verde
A Importância do Hidrogênio na Transição Energética
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O hidrogênio é crucial para a transição energética e a descarbonização da economia global. Sua versatilidade como elemento químico e seu papel na redução de emissões são fundamentais nesta corrida global para atingir zero emissões de carbono.
Hidrogênio como Elemento Químico
O hidrogênio é o elemento mais abundante no universo. Ele possui um átomo composto de um próton e um elétron, sendo altamente reativo. Na Terra, não é encontrado isoladamente, mas sim combinado com outros elementos, como oxigênio na água (H₂O) e carbono em hidrocarbonetos.
A produção de hidrogênio envolve a separação destes compostos, o que pode ser feito através de processos como a eletrólise da água. Quando produzido a partir de fontes renováveis, é conhecido como hidrogênio verde.
O Papel do Hidrogênio na Descarbonização da Economia
A transição para uma economia de baixo carbono depende de alternativas energéticas que não emitam CO₂. O hidrogênio verde é uma dessas alternativas. Ele pode ser usado em células de combustível para gerar eletricidade, emitindo apenas água como subproduto.
Indústrias como a siderurgia e o transporte pesado, que tradicionalmente dependem de combustíveis fósseis, podem utilizar hidrogênio para reduzir suas emissões. Isso não só ajuda na luta contra as mudanças climáticas, mas também dirige os esforços internacionais na corrida para zero emissões.
Perspectivas Globais e a Corrida para Zero Emissões
A adoção do hidrogênio como fonte de energia está crescendo globalmente. Países como Japão e Alemanha têm programas ambiciosos para aumentar a produção e utilização de hidrogênio verde. No Brasil, o potencial é imenso devido aos recursos naturais vastos e à matriz energética diversificada.
Iniciativas como a “Race to Zero” impulsionam ações para atingir a neutralidade de carbono até meados do século. O hidrogênio desempenha um papel vital nisso, prometendo um futuro energético mais limpo e sustentável.
Tipos de Hidrogênio e Suas Fontes de Produção
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A produção de hidrogênio envolve vários métodos, cada um com suas características e fontes de energia. Os tipos de hidrogênio são classificados principalmente pela cor, cada qual indicando a fonte de energia e o processo de produção utilizados.
Hidrogênio Verde e as Energias Renováveis
O hidrogênio verde é produzido por meio de eletrólise, usando eletricidade de fontes renováveis como solar e eólica. Esse tipo de hidrogênio é chamado de “verde” porque não emite gases de efeito estufa durante sua produção, tornando-o uma opção limpa.
Empresas e investidores estão cada vez mais interessados no hidrogênio verde pelas vantagens ambientais e econômicas. O Brasil, com sua vasta capacidade de energia renovável, está em uma posição estratégica para se tornar líder na produção de hidrogênio verde.
Mais sobre hidrogênio verde em CNN Brasil.
Comparativo: Hidrogênio Azul, Cinza, Marrom e Outros
O hidrogênio cinza é produzido a partir da reforma a vapor do metano, um processo que emite grandes quantidades de CO2. O hidrogênio azul também usa a reforma a vapor, mas o CO2 gerado é capturado e armazenado, reduzindo seu impacto ambiental.
O hidrogênio marrom é derivado da gaseificação do carvão, um método altamente poluente. Outros tipos, como hidrogênio preto e vermelho, são menos comuns e geralmente associados a processos industriais específicos.
A escolha entre esses tipos depende de fatores como custo, impacto ambiental e disponibilidade de tecnologias.
Mais sobre esses tipos de hidrogênio em Indústria do Gás.
Tecnologias em Desenvolvimento: Hidrogênio Rosa e Turquesa
O hidrogênio rosa é produzido através da eletrólise usando energia nuclear. Embora ainda em fase de desenvolvimento, ele pode oferecer uma solução de baixa emissão de carbono onde a energia nuclear é uma opção viável.
O hidrogênio turquesa é feito através da pirólise do metano, onde o carbono é separado como um sólido em vez de CO2, minimizando as emissões. Essa tecnologia é promissora, mas ainda não está amplamente disponível.
Estas novas tecnologias prometem oferecer opções mais sustentáveis e eficientes para a produção de hidrogênio no futuro.
Processos de Produção e Armazenamento de Hidrogênio
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Os processos de produção e armazenamento de hidrogênio são cruciais para tornar este elemento uma fonte de energia sustentável. Exploramos a eletrólise da água e o uso de energias renováveis, além dos desafios logísticos e inovações tecnológicas.
Eletrólise da Água e Energias Renováveis
A eletrólise da água é um método promissor para a produção de hidrogênio. Neste processo, a água é separada em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade. Quando a eletricidade é proveniente de fontes renováveis como a energia solar ou eólica, o resultado é hidrogênio verde, uma opção sustentável.
Esse método destaca-se pela limpeza e eficiência energética. A capacidade de integrar fontes intermitentes, como a solar e eólica, torna o armazenamento de energia mais efetivo. Isso ajuda a equilibrar a oferta e a demanda de eletricidade.
A eletrólise da água permite a produção de hidrogênio sem emissão de dióxido de carbono, ao contrário dos métodos tradicionais que utilizam gás natural.
Armazenamento e Logística do Hidrogênio
O armazenamento de energia é um dos maiores desafios na utilização do hidrogênio. Pode ser armazenado em estado gasoso ou líquido. O hidrogênio gasoso requer tanques de alta pressão, enquanto que o líquido precisa ser mantido a temperaturas extremamente baixas, o que é tecnicamente desafiador.
As soluções de armazenamento envolvem tanques de alta pressão, materiais avançados como hidretos metálicos, e novas tecnologias de compressão. A infraestrutura de logística também é crítica. Pipeline de hidrogênio, transporte em cilindros e a criação de postos de reabastecimento são áreas essenciais.
A integração do hidrogênio à rede elétrica requer avanços contínuos em tecnologias de armazenamento e transporte.
Desafios Técnicos e Inovações
Os desafios técnicos incluem a eficiência dos métodos de produção e os custos elevados. A pesquisa atual foca em reduzir custos de produção e aumentar a eficiência dos processos de eletrólise.
Tecnologias inovadoras como a cerâmica de prótons estão sendo exploradas para criar dispositivos escaláveis para produção industrial de hidrogênio. Estes avanços podem transformar a maneira como o hidrogênio é produzido e armazenado.
A pesquisa sobre cerâmica de prótons mostra que é possível obter eficiência energética excepcional, abrindo caminho para a produção em larga escala.
Aplicações do Hidrogênio no Setor Energético e Industrial
O hidrogênio possui diversas aplicações no setor energético e industrial. Ele é utilizado tanto na geração de energia quanto na indústria química e petroquímica, além de ter um papel fundamental no transporte e em sua infraestrutura.
Geração de Energia com Hidrogênio
O hidrogênio é uma fonte promissora para a geração de energia, especialmente através das células de combustível. Essas células convertem hidrogênio em eletricidade, emitindo apenas vapor d’água como subproduto. Isso a torna uma solução limpa e eficiente. Em países como o Brasil, a geração de energia com hidrogênio ajuda na transição para fontes renováveis, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis.
Projetos de usinas que utilizam hidrogênio estão crescendo. Importantes iniciativas como a produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, como a energia eólica e solar, estão sendo exploradas. Empresas em todo o mundo estão investindo em tecnologias que permitem a integração do hidrogênio na matriz energética.
O Uso do Hidrogênio na Indústria Química e Petroquímica
Na indústria química e petroquímica, o hidrogênio é essencial. Ele é usado na produção de amônia para fertilizantes, na hidrogenação de óleos e na desulfurização de combustíveis fósseis. O hidrogênio verde, produzido de forma sustentável, está gradualmente substituindo o hidrogênio cinza, que é derivado de combustíveis fósseis.
O uso de hidrogênio verde ajuda a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), promovendo uma produção mais limpa. Implementar o hidrogênio verde requer investimentos em novas tecnologias e infraestrutura, mas os benefícios ambientais e econômicos são significativos.
Hidrogênio no Transporte: Veículos e Infraestrutura
No setor de transporte, o hidrogênio é utilizado em veículos a célula de combustível. Esses veículos oferecem longa autonomia e rápido reabastecimento, tornando-os uma alternativa viável aos veículos elétricos tradicionais. Modelos de carros, ônibus e até caminhões movidos a hidrogênio estão entrando no mercado global.
A implementação desses veículos exige uma infraestrutura adequada, incluindo estações de reabastecimento de hidrogênio. Países estão investindo na construção de redes de postos de combustível de hidrogênio. Essas iniciativas estão sendo aplicadas não só para o transporte rodoviário, mas também para o ferroviário, marítimo e até aeroportuário, como abordado no estudo da mobilidade viável pelo hidrogênio.
Impacto Econômico e Ambiental do Uso do Hidrogênio
O hidrogênio possui um potencial significativo para contribuir tanto na economia quanto na redução de impactos ambientais, especialmente no contexto da descarbonização e mitigação das mudanças climáticas em longo prazo.
Vantagens do Hidrogênio para Economia de Baixo Carbono
O hidrogênio verde pode gerar benefícios econômicos substanciais ao proporcionar uma economia de baixo carbono. Ele é produzido por meio da eletrólise da água, usando energia renovável. Dessa forma, o processo é livre de emissões de carbono.
A demanda pelo hidrogênio está crescendo, com projeções de alcance de até 9 milhões de toneladas no Brasil até 2040. Esse crescimento pode representar um mercado potencial avaliado em bilhões de dólares, trazendo novas oportunidades de emprego e desenvolvimento econômico.
Redução de Emissões e Mitigação das Mudanças Climáticas
O uso de hidrogênio verde pode reduzir significativamente as emissões de CO2, especialmente em setores como a indústria e os transportes. Esses setores representam grandes fontes de emissões de carbono, e a substituição de combustíveis fósseis por hidrogênio verde pode ajudar na mitigação das mudanças climáticas.
Além disso, a instalação de infraestrutura para produção e distribuição de hidrogênio contribui para a agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, alinhando-se às metas globais de redução de emissões de carbono e promoção de energia limpa.
Políticas de Incentivo e Investimentos Globais
Políticas públicas e investimentos em hidrogênio verde são vitais para impulsionar sua adoção. Governos estão desenvolvendo planos nacionais e internacionais para incentivar a produção e o uso do hidrogênio, tanto em indústrias quanto em transportes.
Investimentos em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento são essenciais para criar um mercado estável e acessível para o hidrogênio. Uma regulação adequada, aliada a subsídios e incentivos fiscais, pode fomentar a inovação e atrair capital privado para apoiar esse setor emergente e sustentável.
Legislação, Normas e O Futuro do Mercado de Hidrogênio
A expansão do mercado de hidrogênio é guiada por regulamentações específicas, projeções econômicas e diversos desafios. A busca por uma economia sustentável torna o hidrogênio uma peça chave no cenário energético global.
Regulamentações e Diretrizes da União Europeia
A União Europeia (UE) tem desenvolvido normas rigorosas para orientar o mercado de hidrogênio. A Estratégia de Hidrogênio da UE, lançada em 2020, visa produzir 10 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030.
A diretiva RED II (Renewable Energy Directive) exige que os estados membros aumentem a participação de energia renovável, incluindo hidrogênio, em seus sistemas energéticos.
A segurança jurídica e a previsibilidade também são reforçadas pelo marco legal aprovado no Brasil, que busca atrair mais investimentos para o setor hidrogênio verde.
Projeções Econômicas e o Mercado de Hidrogênio
O mercado de hidrogênio está em rápido crescimento, com investimentos significativos previstos para os próximos anos. Projetos no Brasil já somam mais de US$ 30 bilhões em hidrogênio verde.
Espera-se que o mercado global de hidrogênio alcance US$ 201 bilhões até 2025, impulsionado por iniciativas como o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), que inclui R$ 18 bilhões em incentivos fiscais.
Essas projeções indicam um aumento na demanda por hidrogênio como uma alternativa energética viável e sustentável.
Desafios e Oportunidades para o Setor
A expansão do mercado de hidrogênio não está isenta de desafios. Questões como a infraestrutura de transporte e armazenamento, custos de produção e a necessidade de tecnologias avançadas são pontos críticos.
Por outro lado, as oportunidades são vastas. O Brasil, por exemplo, possui um enorme potencial para se tornar um líder global na produção de hidrogênio devido à sua abundância de recursos naturais e políticas de incentivo, como o marco regulatório recente Lei nº 14.948/2024.
O compromisso com a sustentabilidade e a transição energética cria um ambiente propício para inovações e investimentos contínuos no setor de hidrogênio.
Visão Global e o Papel dos Países Líderes
A produção de hidrogênio verde é uma oportunidade única para reduzir emissões de carbono. Países líderes como China e várias nações europeias impulsionam esse setor. Austrália também se destaca pelo seu potencial de energia renovável. A cooperação internacional é crucial para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
China e Europa na Vanguarda do Hidrogênio Verde
A China investe massivamente em tecnologias de hidrogênio verde. Utilizando sua vasta rede de energia solar e eólica, o país busca reduzir sua dependência de combustíveis fósseis. Empresas como BP e Shell estão envolvidas em projetos na China.
Na Europa, países como Alemanha, França e Países Baixos lideram iniciativas ambiciosas. A Alemanha, por exemplo, planeja gerar hidrogênio verde para descarbonizar sua indústria pesada. Na França, há incentivos fiscais para empresas que adotam essa tecnologia. Essas ações ajudam a Europa a se posicionar como um líder mundial na produção de energia limpa.
Estratégias de Países com Potencial Renovável como a Austrália
A Austrália possui um enorme potencial para a produção de hidrogênio verde graças à sua abundante energia solar e eólica. O governo australiano está investindo em infraestrutura para transformar o país em um dos principais exportadores de hidrogênio verde. Projetos em desenvolvimento buscam aproveitar esses recursos para fornecer combustível sustentável à Ásia e à Europa.
Essas estratégias não apenas geram riqueza, mas também criam empregos e desenvolvem tecnologias inovadoras. Por causa do uso de energia renovável, a Austrália está se tornando um exemplo de como países podem alavancar seus recursos naturais para promover a sustentabilidade econômica.
Cooperação Internacional e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
A cooperação internacional é essencial para o sucesso da economia de hidrogênio verde. Acordos entre países facilitam o compartilhamento de tecnologias e melhores práticas. Por exemplo, países europeus colaboram estreitamente em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a eficiência do hidrogênio verde.
Integrar esses esforços com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU é crucial. Estes objetivos incluem a promoção de energia acessível e limpa, além de fortes parcerias globais. A cooperação internacional ajuda a alinhar as iniciativas de hidrogênio verde com metas globais, promovendo um crescimento econômico sustentável e a redução das emissões de carbono mundialmente.
Conclusão: O Caminho para o Hidrogênio como Combustível Limpo e Sustentável
O hidrogênio é apontado como uma solução promissora para um futuro sustentável. Ele tem alto poder calorífico, cerca de três vezes maior que o do gás natural, gasolina ou diesel. Isso o torna uma fonte de energia muito eficiente e competitiva.
Produzir hidrogênio de maneira limpa é fundamental. O método mais limpo é a eletrólise, que utiliza energia elétrica para separar moléculas de água em hidrogênio e oxigênio. Este processo é totalmente livre de emissões de carbono, tornando o hidrogênio um verdadeiro combustível sustentável.
Os processos de produção também incluem o método térmico, onde o vapor reage com hidrocarbonetos como o gás natural e o biogás. Apesar de menos limpo que a eletrólise, ainda é uma opção viável para a transição energética.
Além de ser o elemento mais abundante no universo, o hidrogênio tem a capacidade de ser armazenado de diferentes formas: gasosa, líquida e como hidretos de metal. Isso garante sua flexibilidade na economia de energia.
O hidrogênio possui um papel estratégico na transição para a energia renovável. Ele pode substituir combustíveis fósseis em várias aplicações, desde o transporte até a geração de eletricidade.
Adotar o hidrogênio como combustível pode transformar nosso modelo energético, tornando-o mais limpo e eficiente. Essa transição para o hidrogênio verde é um passo importante para um futuro mais sustentável.
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Forte abraço!
Equipe Dirceu Cardoso Amorelli Junior
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ambientalmercantil · 11 days
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pacosemnoticias · 19 days
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Plano Nacional de Energia e Clima mantém falta de ambição apesar de melhorias
A associação ambientalista Zero saudou esta sexta-feira as alterações introduzidas pelo Governo na nova proposta de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima 2030, mas considera que continua a faltar ambição e soluções sustentáveis.
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"Embora o plano atual demonstre um grau de ambição importante, ainda está aquém do necessário para Portugal estar alinhado comas metas do Acordo de Paris", refere a associação em comunicado.
A posição da Zero é divulgada depois de concluído, na quinta-feira, o período de consulta pública da nova proposta de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC 2030).
O documento revê algumas metas, antecipando, por exemplo, a neutralidade carbónica de 2050 para 2045, enquanto a meta nacional para a redução de emissões globais de gases com efeito de estufa entre 2005 e 2030 passou para 55% (estava fixado um intervalo entre 45% e 55%) e a meta para as energias renováveis passou de 47% para 51% em 2030.
Em alternativa, a Zero defende metas ainda mais ambiciosas, com a redução de emissões em 60% entre 2005 e 2030 e a neutralidade carbónica até 2040 e não 2045.
"Um dos aspetos mais críticos é a viabilidade do cumprimento das metas face às políticas e medidas propostas, que, no geral, carecem de detalhes suficientes para garantir a sua credibilidade e não esclarecem a forma adequada como contribuirão para alcançar os objetivos estabelecidos", acrescenta, por outro lado.
Em concreto, referem linguagem vaga e sem indicadores mensuráveis, prazos de execução demasiado longos para algumas medidas, falta de informação quanto ao impacto de algumas medidas e ao montante de financiamento necessário para a sua execução.
"Um plano bem-sucedido deve priorizar ações concretas, processos transparentes, soluções sustentáveis e uma transição justa e equitativa para todos", refere o comunicado.
Na sua posição, a associação alerta ainda que a ambição, por outro lado, refletida noutros aspetos do plano não pode pôr em causa a sustentabilidade.
Como exemplo, refere que, no âmbito do aumento da potência renovável instalada, não é claro "o caminho para a instalação e tantas fontes renováveis sem ultrapassar os conflitos" com valores naturais e culturais.
Defendendo, por outro lado, maior ambição no armazenamento de energia renovável e no investimento nas redes de transporte e distribuição de eletricidade, a Zero refere que as metas definidas para a produção descentralizada da energia solar ficam "muito aquém do possível e do necessário".
A proposta do Governo falha também quanto aos combustíveis fósseis, acrescenta a associação, que defende o fim dos incentivos fiscais, nomeadamente ao gás fóssil, até 2027.
Quanto ao projeto transfronteiriço de hidrogénio verde H2MED, a Zero alerta para a incerteza em relação à produção em quantidade suficiente, o risco de perpetuar o mercado de gás fóssil, e a insuficiência do transporte, e sublinham a necessidade de clarificação quanto a alguns aspetos relacionados com a biomassa e o uso de biocombustíveis.
Os ambientalistas entendem ainda que o plano deve dar maior destaque à eficiência e pobreza energéticas e defendem medidas concretas, como a proibição da venda de esquentadores e caldeiras a combustíveis fosseis até 2025, bem como o apoio à compra de bombas de calor e outras soluções mais eficientes.
Quanto aos setores mais preocupantes, apontam os transportes, que dizem ter vindo a aumentar as suas emissões consistentemente, representando cerca de 30% das emissões nacionais, e sublinham uma "tendência preocupante" nas emissões dos setores da agricultura e resíduos.
"Deve-se garantir que todo o processo de transição energética contemplado no plano seja justo e inclusivo, tendo em consideração os setores mais vulneráveis da população a esta transição", concluem.
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