#Revoluções Industriais
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O Brasil e o futuro do petróleo: Entenda o potencial transformador do hidrogênio como novo substituto
Nos últimos 300 anos, o desenvolvimento econômico global foi impulsionado principalmente pelo uso de fontes de energia como carvão e petróleo. Essas fontes foram fundamentais para as duas primeiras revoluções industriais, permitindo uma rápida industrialização e automação. No entanto, a dependência desses combustíveis fósseis trouxe consigo desafios significativos, especialmente no que diz…
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Curso online com certificado! Tópicos especiais da história brasileira
História contemporânea: formação das sociedades industriais na Europa de fins do séc. XVIII até meados do séc. XIX. A Revolução Industrial e as transformações político-econômicas dela decorrentes. Revolução Francesa. A contra revolução. Revoluções liberais de 1830 e 1848. A política das nacionalidades. As democracias Liberais. As transformações no ato de viajar – a perspectiva de […]
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O que é Direito Digital?
O Direito Digital é a resposta jurídica às transformações tecnológicas precipitadas pela terceira e quarta revoluções industriais, que introduziram a sociedade à era da informação e da conectividade ubíqua. Este ramo do Direito visa endereçar a complexa tessitura de questões que emergem da interação entre o avanço tecnológico e as relações sociais, econômicas e pessoais que se manifestam no…
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Como as Revoluções Industriais podem te ajudar
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Revoluções industriais
Revolução: mudança radical
Indústria: transforma matéria
Evolução da transformação da matéria
Artesanato: período em que tudo era feito manualmente e sem divisão de tarefas, o artesão fazia todas as etapas do processo.
Manufatura: período em que os produtos eram feitos manualmente, mas com a divisão de tarefas.
Maquinofatura: divisão de tarefas e a introdução das máquinas que depende da mão humana.
Indústria: as máquinas são a produção e os seres humanos compõem a indústria.
Países precursores da Revolução Industrial
Inglaterra, França e Bélgica
Por que? Tinham dinheiro, matéria prima, mercado consumidor, mão de obra, energia, estabilidade política e econômica.
Entretanto, apesar de ser importante para o início da indústria, a França vivia um conflito político e social (Revolução Francesa, 1789).
Revolução Francesa: colapso da monarquia absolutista, impulsionada pela burguesia com participação das massas urbanas.
Dessa forma, a Inglaterra foi a responsável pelo pontapé inicial da introdução de máquinas na produção, fomentando também o Pioneirismo inglês.
Pioneirismo inglês: fatores que impulsionaram a influência da Inglaterra no século XVIII. O acúmulo de capital pelo monopólio comercial, os cercamentos onde os proprietários rurais tomaram posse de terras antes pertencentes às igrejas e aos camponeses para produzir matéria prima, a utilização de energia natural como carvão e ferro e as inovações tecnológicas que foi a criação da máquina a vapor.
Para entender as revoluções, é preciso estar atento aos:
Setores da Economia
Primário: recursos naturais (pecuária, extrativismo, mineração).
Secundário: indústria.
Terciário: comércio, serviços e bancos.
Primeira Revolução Industrial
Quando? Século XVIII (1789)
Onde? Inglaterra
Produto? Têxtil (tecidos)
Energia? Carvão mineral (carboníferos)
Mão de obra? Proletariado
Modelo produtivo? Padrão manchesteriano
Segunda Revolução Industrial
Quando? Século XIX (1850)
Onde? Alemanha, Japão e Estados Unidos
Produto? Automobilístico e siderurgia
Energia? Petróleo e eletricidade
Mão de obra? Especializada
Modelo produtivo? Fordismo
Terceira Revolução Industrial
Quando? Século XX (1970)
Onde? Estados Unidos (Vale do Silício)
Produto? Alta tecnologia
Energia? Petróleo (possíveis novas fontes)
Mão de obra? Qualificada
Modelo produtivo? Toyotismo
Adendos
Na Primeira Revolução o motor a vapor foi utilizado, já na Segunda e Terceira o motor é a combustão.
No início do século XIX (1811-1812), ocorreu o chamado Ludismo ou Movimento Ludita na Inglaterra. Os proletariados protestavam contra a substituição da mão de obra humana pelas máquinas, revoltados, durante a noite quebravam as máquinas das fábricas. Os operários também reivindicavam melhorias nas condições de trabalho.
#revoluções industriais#primeira revolução industrial#segunda revolução industrial#terceira revolução industrial#geografia#história
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Problemas ambientais e a Humanidade
"As pessoas só irão entender umas as outras quando sentirem a mesma dor. (shinra tensei)" Pain - Nagato
Olá a todos, como vão? Espero que todos bem, bom, hoje iremos tratar dos problemas ambientais, que tem afligido o mundo, contudo, não iremos abordar eles nos dias atuais e sim, sua origem, quando iniciou e como agravou-se, bom alguns de vocês já devem pensar na revolução industrial, e adiantando sim, muitos problemas ambientais que temos atualmente, vai se iniciar ou agravar-se com a revolução industrial, bom sem mais demoras vamos começar.
Como sabemos as revoluções trouxeram grandes avanços, contudo, a utilização de combustíveis fosseis, o aumento do consumo dos recursos naturais do planeta, o desmatamento em massa, e entre outros, causaram sérios problemas para o meio ambiente, como o efeito estufa, que vai se intensificar com a utilização dos combustíveis fosseis, como o petróleo ou o carvão mineral, que ao serem queimados como fonte de energia lançam na atmosfera grandes quantidades de CO2 que intensifica o efeito estufa, não que o efeito estufa seja o problema e que nunca deva existir, pelo contrário o efeito estufa é um dos acontecimentos que permite que haja vida na terra, pois ele impede que o calor vindo do sol sai por completo da terra, ou seja, o efeito estufa retém calor, e qual o problema então? Simples, com a intensificação do efeito estufa, o calor está sendo retido em grande quantidade, pouco é expelido, causando assim um aumento da temperatura da terra, entramos aqui em outro problema ambiental, o Aquecimento global.
Fonte da imagem: https://chicomarchese.wordpress.com/2012/02/24/especial-fenomenos-climaticos-textos-sobre-alguns-conceitos-e-fenomenos-climaticos-mais-comuns/
O aquecimento global, está ligado com com o aumento da temperatura média da atmosfera e oceanos, em decorrência, como dito acima, da intensificação do efeito estufa. Dentre todos os outros problemas gerados pelo aquecimento global, destaca-se o derretimento das geleiras, que além de aumentar o nível do mar, ameaçando ilhas e cidades costeiras, acaba por destruir o habitat de muitos animais como o urso polar que sem seu habitat natural, pode acabar por se extinto. Percebeu como tudo está interligado, um problema ambiental não fica restrito a ele, ele acaba por afetar todo o globo gerando outros problemas, que por sua vez geram outros, causando um efeito dominó, pois a natureza é interligada, pense na natureza como uma rede todo interligada, se uma interligação é afetada, as demais também serão, por fazermos parte da natureza também seremos afetados.
Nesse sentido que foi criado o Antropoceno, "O termo Antropoceno foi criado para levar em consideração o impacto da acelerada acumulação de gases de efeito estufa sobre o clima e a biodiversidade e, da mesma forma, dos danos irreversíveis causados pelo consumo excessivo de recursos naturais. ... Referindo-se à época em que as ações humanas começaram a provocar alterações biofísicas em escala planetária, ela foi criada nos anos 1980 pelo biólogo norte-americano Eugene Stoermer" (UNESCO, 2018), Os debates originados do Antropoceno, apontaram para a humanidade, sobretudo a ocidental capitalista, e colocaram como culpada, pois em decorrência dela vários problemas ambientais surgiram, quando foi mostrado ao mundo o problemas que o planeta vinha sofrendo e as consequências de curto, médio e longo prazo, muitas nações ocidentais fizeram pouco caso, pois preservar e cuidar do planeta significa diminuir sua produção e consumo, ou seja, diminuir sua economia, o mundo gira em torno da economia, mas a natureza não, e ela vai acabar por mostrar as consequências das ações humanas.
Chegamos ao final de mais um post, esperamos que tenham gostado. :)
Referência
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Globalização: fases, elementos chave e consequências.
Mapa Mental sobre o processo histórico da Globalização, tendo como fase embrionária as Grandes Navegações dos Séculos XVI e XVII, que proporcionou a expansão do capitalismo mercantilista e a exploração dos continentes americano, africano e asiático. A fase atual resulta dos avanços ocasionados pela Primeira, Segunda e Terceira Revoluções Industriais que, além das técnicas, culminou também na expansão do capital financeiro e na aceleração dos meios de transportes e comunicação que possibilitou a robotização no setor industrial e a modernização agrícola no campo. Tais reflexos, refletiram no mundo do trabalho e nos impactos sociais e ambientais no Planeta.
Nova Mutum, Setembro de 2020.
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Já houve um tempo em que humanos não andavam apressados pela terra, checando seus aparelhos eletrônicos, quem sabe até presos numa fila de automóveis parados, obcecados por cafeína, e repetindo estressados para si mesmos: "estou atrasado...". Nesse tempo, ninguém sabia o que era translação, rotação, fuso-horário, hora, minuto, emprego, demissão, escritório, faculdade, inflação, INSS ou capitalismo. O tempo, então, só passou a existir quando o primeiro membro da nossa espécie parou para observar o padrão de movimento da luz solar? Não, é claro. Sempre existiram indivíduos jovens, indivíduos menos jovens e indivíduos falecidos, os ancestrais. Mas é interessante perceber que a noção de vida linear, com papéis sociais definidos e bem segmentada (bebê-criança-adolescente-jovem-adulto-idoso) não veio junto com nosso DNA, apesar de ser tão firmemente imbricada na cultura quanto são as pedras que formaram as pirâmides egípcias. Enquanto outras sociedades tinham suas formas particulares de se relacionarem com seus membros, baseados ou não em critério de envelhecimento, nós, influenciados pelo modo de produção capitalista, nos guiamos e nos subjetivamos por dois aspectos norteadores: capacidade de produtividade e poder de consumo. Esses acabam por produzir identidades mais ou menos estáveis, mas que se transformam ao longo do curso da história, a partir de disputas de poder e do avanço da ciência. Nas primeiras fases das revoluções industriais, comumente ouvimos falar das péssimas condições de trabalho a que eram submetidas as crianças e, não raramente, nos indignamos com esse fato histórico. De fato, construímos o valor social de proteção à infância nos últimos séculos, e de forma semelhante, nas últimas décadas, nos debruçamos sobre o que significa ser velho. Para começar a responder a essa pergunta, precisamos entrelaça-la a outras: ser velho quando? Ser velho onde? Nos anos 50, a expectativa de vida do brasileiro médio era de 43,3 anos. Em 2010, esse número aumentou para 77,4. Essa nova classe de pessoas, graças ao avanço da tecnologia, das ciências médicas e da melhoria nas condições econômicas do país, vive em sociedade por aproximadamente 30 anos a mais do que antes viviam. Novas demandas que decorreram desse fato demonstraram a necessidade de engajamento do setor público nas problemáticas que outrora foram consideradas restritas ao âmbito privado, individual. A partir do momento em que começou-se a pensar o processo de envelhecimento por uma perspectiva comunitária, politicamente implicada, o estado se ocupou em estabelecer políticas públicas de garantia de direitos específicos dessa população. Desde a década de 1980, com influência da promulgação da importante Constituição Cidadã, são pensadas políticas focalizadas para essa população, como o Estatuto do Idoso, de 2003, que garante acesso a, entre outros, saúde, alimento, cultura e dignidade; a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, de 2006, e o Decreto nº 18114 de 2013, que declara o compromisso nacional para o envelhecimento ativo. Considerando que, em 1990, 92% da população de idosos era tida como pobre, importantes conquistas foram adquiridas junto com o surgimento dessas políticas. É o caso da gratuidade no acesso, por meio do SUS, a medicações para doenças crônicas, que antes era motivo do dispêndio de 50% da renda mensal dos idosos do país. Mas não podemos ser ingênuos e enxergar suficiência na existência de pressupostos legislativos: nosso sistema econômico sustenta-se por meio da perpetuação de exploração e desigualdade social, e assim sendo, estamos separados por nosso poder maior ou menor de consumo, desde a infância até a velhice. Dessa forma, coexistem dentro de um mesmo período histórico várias maneiras de “ser velho”, o que revela a face heterogênea dessa experiência na atualidade. A “melhor idade”, metonímia usada popularmente pela mídia e pela sociedade para referir-se aos aposentados, que contribuíram o suficiente e agora (finalmente!) podem ‘curtir a vida’, representa uma camada estreita da população, que possui raça e classe definidas. A maior parte dos idosos pertencentes a grupos marginalizados precisa continuar trabalhando para garantir o sustento, mesmo depois da aposentadoria. O papel tão contraditório da mídia, que às vezes exalta a velhice (se for para viajar no cruzeiro de Roberto Carlos ou na excursão para a Europa), às vezes a renega (“aparente 15 anos mais jovem com esse primer!”), parece em ambos os casos obter sucesso em vender a um grupo comparativamente menor: das classes alta e média alta brasileira. Essa mesma propaganda, para classes mais baixas, produz frustração: trabalha-se por toda a vida para contentar-se com o pão na mesa e com a saúde minimamente estável para continuar trabalhando. O aumento desse abismo social e econômico que envolve a sociedade brasileira é resultado da intensificação da implementação de políticas de cunho neoliberal, que ganhou forças nas últimas décadas do século passado. Políticas essas que vão de encontro à existência de serviços públicos e gratuitos como SUS, cujo papel é imprescindível na prevenção e tratamento de problemas de saúde da população idosa – em 2003, 2 milhões e 300 mil idosos foram internados na rede SUS. Dessa forma, penso que nosso papel como profissionais de saúde, em um cenário de sociedade que prioriza a juventude em detrimento da velhice, é o de defender ativamente a existência desse sistema, que é essencial na proteção e manutenção da vida de nossos idosos. Por fim, ainda refletindo sobre o tempo: eu sou uma grande fã da nostalgia. Pensar sobre o tempo me faz sentir que envelheço ativamente (sim, mesmo sendo jovem. Todo mundo que está vivo, envelhece!). Talvez devêssemos todos pensar um pouco mais sobre nossos envelhecimentos; talvez, assim, conseguíssemos nos perceber enquanto a mais “idosa” versão de nós mesmos que já existiu. Assim nos reconhecendo, pudéssemos reagir ativamente contra o estigma da velhice em nossa comunidade. Deixo aqui essa indicação de m��sica, “Nigel Mansell”, do conterrâneo PC Silva: https://www.youtube.com/watch?v=8mGPTFfjUwo (vídeo disponível ao fim dessa página)
NIGEL MANSELL (PC Siva) O tempo passou pela fotografia Revelando cores de tempos atrás Saudade desbotada em tons de amarelo O tempo não guarda sigilo O tempo desenha sinais O tempo é um maravilhoso mistério Não perde de ista o compasso jamais E passa depressa que nem Nigel Mansell Ultrapassando em silêncio As coisas que ficam pra trás Vai, que o tempo que foi já não vem E num tique-taque vão dois segundos ficando pra trás O tempo é a saudade dos pais O tempo não tem o defeito da pressa Não chega primeiro e nem fica demais É um balde parado aparando a goteira O tempo é um cruel sumidouro É a loja dos pontos finais Vai, que o tempo que foi já não vem E num tique-taque vão dois segundos ficando pra trás O tempo é a saudade dos pais
REFERÊNCIAS
REBOUÇAS, Monica; MATOS, Marina Ruiz de; RAMOS, Luiz Roberto; et al. O que há de novo em ser velho. Saúde e Sociedade, 2013. Disponível em: <https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8095>. Acesso em: 4 set. 2020.
Brasil. Estatuto do idoso: lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Brasília, DF: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004.
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Acesso em 03/09/2020
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COVID19 – A nova praga.
Com o avanço tecnológico através das décadas do século XX e início do XXI, o pensamento sobre o futuro tem tomado todo foco e atenção humana. Dentro da quarta Revolução Industrial, não apenas se trabalha para o futuro, mas tudo evolui muito mais rápido para que esse futuro chegue logo. Entretanto, para se ajustar as mudanças que chegam em alta velocidade é preciso entender como se chegou até ali.
Primeiramente, vale ressaltar que a ideia de uma História Cíclica não se encaixa dentro da exposição a ser apresentada. Na faculdade aprendemos que a História não se repete, por isso, seria leviano de minha parte afirmar algo assim. Porém, é possível afirmar que a História nos ensina com experiências passadas a lidar com problemas e situações presentes. Não seria um padrão de ação, mas uma preparação para situações semelhantes ou não as passadas anteriormente.
Por isso, diante da atual crise de saúde mundial com a pandemia do vírus COVID-19, é importante analisar historicamente ações durante e após o estouro de uma calamidade como essa. Dessa forma, entender que tal acontecimento afeta não somente a saúde pública, mas a sociedade como um todo, perpassando pela ciência, economia e análise social é crucial na filtragem das informações.
A fim de chegar até a atualidade, voltemos ao século XIV onde a maior pandemia da História aconteceu: a Peste Negra. Também conhecida como Peste Bubônica, ela iniciou no fim da década de 1340 na China e tomou grandes proporções a partir da sua chegada na Europa. Estima-se que o número de mortes entre Europa e Ásia durante os 5 anos de pico da pandemia tenha chegado próximo da casa dos 200 milhões de pessoas.
O contágio inicial teria acontecido através das pulgas presentes nos ratos que transitavam livremente entre as pessoas da época. É importante levar em consideração que o contágio também se fazia facilitado em razão da falta de saneamento básico, higiene e moradia adequada. Mais tarde, ficou também conhecido que o contato pessoas contaminadas trazia a possibilidade de contrair a doença. Devido às manchas negras na pele causada pela doença e o inchaço em regiões glandulares a peste ficou conhecida tanto como negra como bubônica (uma vez que os inchaços eram chamados de bubões).
Além do alto número de casualidades, a Peste contribuiu para uma série de fatores que levaram a “Crise da Baixa Idade Média”. Os anos que antecederam ao surto da praga foram assombrados com uma grande crise econômica que desencadeou uma grande fome por grande parte da Europa. Tal crise que se iniciou com más colheitas devido ao mal clima entre os anos 1315 a 1322. É importante destacar que o crescimento populacional que se deu a partir do século XII trouxe um salto de mais de 400% da população, segundo Le Goff, já no século XIII há um pico tecnológico e financeiro do sistema feudal, que logo encararia sua crise com a fome, peste e guerra.
Então, temos uma sociedade que avança a passos largos, evoluindo e crescendo em quantidade e tecnologia, principalmente agrícola. Uma sociedade que em seu auge tem uma queda inesperada e é bombardeada com várias aflições. Uma população que até então se encontrava moderadamente satisfeita se revolta com a fome e logo em seguida é abatida pela peste.
Dessa forma, muitos fatores devem ser considerados ao analisarmos o contexto social que envolvia a sociedade europeia que sofre dentro de si muitas mazelas e ao nos tomarmos de uma comparativa entre a pandemia do século XIV e a que se vive hoje, em 2020, devemos entender que existem muitas similaridades que são agravadas pelo crescimento populacional dos últimos 650 anos, assim também como a evolução tecnológica das últimas quatro revoluções industriais.
Obviamente que nem todas são notícias ruins. A avançada ciência do século XXI nos traz conforto de saber que existem estudos sendo feitos a todo momento e que o Isolamento Social (a quarentena, descoberta durante a Peste Negra) desacelera o espalhar do vírus.
Sendo assim, a análise histórica nos ajuda a entender certas situações e problemas, inclusive é através da história que perpetuamos importantes passos prevenção do contágio (como a quarentena e a higiene das mãos), assim como nos prepararmos para as possíveis consequências econômicas e sociais.
Após a Peste Negra, na segunda metade do século XIV, bodes expiatórios e mudanças na dinâmica econômica trouxeram uma nova ordem social. Ressaltamos aqui algumas questões importantes que surgiram após a crise dos 1300. Primeiramente, em ordem econômica, temos o surgimento do mercantilismo como modo de expansão econômica. Até então, havia um afrouxamento das posições sociais, trazendo importância para a classe comercial.
Outra questão do período pós-peste foi o aumento da perseguição judaica. Carlo Guinzburg aponta que durante grande parte da Idade Média houve uma segregação judaica, entretanto, durante o período de crise no século XIV, a população ao procurar culpados pela situação calamitosa que passavam, encontraram nos judeus (e também não bruxas e feiticeiras) uma figura de culpa.
Após essa análise histórica, o que podemos entender sobre a pandemia da Peste Negra no século XIV? Por que é importante que saibamos tais informações? Primeiramente, entender uma pandemia como a Peste nos traz um norte para o comportamento social e econômico durante o tempo de grande contaminação. Além das más condições de higiene, a população medieval sofria de grande fome e crise financeira. Não havia preparo nenhum para tal situação e nem parâmetros para ação. A História aqui nos traz esse parâmetro para o momento que vivemos agora. É necessário ação e paciência no agir. Entender que mudanças virão e que precisaremos de um período de ajuste.
Dessa forma, mais que apenas contos do passado, a História nos prepara para um presente conturbado e um futuro incerto. Nos traz ideia de como agir e como não agir. Finalizo essa análise, lembrando a todos da necessidade de uma higiene adequada e isolamento social neste momento para que evitemos casualidades. Existem pessoas que não podem se isolar e, como sociedade, é nosso dever – quem tiver essa possibilidade – nos preservarmos para que possamos preservar aqueles que se mantem na linha de frente e que não tem como manter o mesmo nível de isolamento e higiene que outros. No mais, aconselho, não como historiadora, mas como cidadã: fique em casa.
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Julho chegou e com ele as revisões do ano começaram. Tive a ideia de usar o calendário do google pra ter uma visão mais ampla do que posso e preciso fazer no mês para encaixar as revisões (Sim, é um pouco assustador, mas acabei deixando pra última hora!)
Então, estou tentando lidar com as revisões diárias + as obrigações diárias, sem sacrificar meu descanso + tempo de exercícios físicos
Hoje precisei reforçar com um cafézinho (evito tomar. já fui a vestibulanda viciada em café)
Assisti as duas aulas de Biologia. Hoje aprendi sobre Engenharia genética (Clonagem é um lance doido né non?) e Folhetos Embrionários (Está me dando uma dor de cabeça essa matéria que você nem imagina)
Depois fui para História. Duas aulinhas sobre Revolução Russa.
Consegui adiantar os exercícios do dia por não ter ido na academia.
As revisões de hoje são sobre Semelhança de Triângulos (Acabei por agora), PA (Ainda não comecei) e as Revoluções industriais (Fiz durante a manhã)
Acho que o maior desafio vai ser não jogar tudo pro alto.
Sabemos o quanto essa segunda metade do ano é uma loucura quando se trata de vestibular não é?
Bem, espero que esteja tudo bem por ai. Não surte, ainda há tempo. Bons estudos <3
#Vestibular#Study#Studygram#Estudo#estudos#estudar#aprender#aprendendo#revisão#Enem#Fuvest#Descomplica#cursinho#curso#biologia#história#tudo bem#fotos#revisando#dicas#comentários#estudante#girl#RJ#rio de janeiro#Brazil#Brasil#real estate#verdade#desabafo
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O crescimento da população mundial
O crescimento da população mundial
Resumo sobre o crescimento da população mundial desde a Primeira Revolução Industrial e a projeção da ONU de 2018-2019.
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#crescimento populacional#população mundial#previsão da população#Revoluções industriais#teoria malthusiana#teoria neomalthusiana
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oi, promete que não vai contar isso pra ninguém. esse vai ser nosso segredo. - ele me disse.
e eu, ansiosa e feliz diante da proximidade e da confiança que moram em todo segredo, confiei - como a criança ingênua que nunca mais voltei a ser. e depois guardei silêncio porque se ninguém mais soubesse, talvez de fato nunca tivesse acontecido.
sozinha ali no ponto sem retorno que é quebrar um espelho ou amassar uma folha de papel - escolha o seu cliché - tentando viver como no tecido de um tênis velho: remendado toda vida por necessidade, mas repetindo a ladainha de que coisas bonitas carregam marcas que contam histórias, como um troféu de experiência.
mas, em se tratando de coisas usadas eu fico com a ideia de reciclagem porque você nunca sabe qual garrafa foi usada pra guardar cloro quando dentro dela tem coca-cola de novo. ainda me sinto algumas revoluções industriais de distância da possibilidade de incinerar esse gosto amargo no fundo do beijo que denuncia ter sido marcada daquele jeito.
embora eu saiba que ao longo do tempo a maioria das células do corpo humano morre e dá lugar a novas, os neurônios não são substituídos durante a vida. então mesmo que a essa altura nenhum outro tipo de célula minha tenha passado por aquele instante, eu ainda lembro de um jeito turvo e preciso:
tem sempre uma sinapse em todo o toque que veio depois. como uma faísca de um incêndio morto. mas não isso porque eu permaneço viva com esse gosto que não é de cloro na minha boca em cada beijo. tão diluído no tempo que eu esqueço nos intervalos.
mas se alguém aperta o gatilho, está tudo ali: como um segredo que eu sei demais - em todas as coisas que orbitam no meu espaço. uma mancha de cloro ou uma marca de amassado no papel da memória que não tem como limpar porque eu posso ser ressignificada e remendada, mas não reciclada. nunca transformada numa pessoa nova, limpa, intacta.
todo toque que veio depois gerou uma faísca e falar disso parece o componente que falta pra combustão.
o silêncio protege: como uma muralha. eu escrevi: como uma porta, torcendo pra não incinerar nenhum dos toques que têm me curado. eu fecho a porta como quem diz: promete que não vai contar isso pra ninguém. promete que esse vai ser nosso segredo. porque se ninguém mais souber talvez de fato não tenha acontecido.
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As revoluções industriais
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ENSAIO SOBRE OS IMPACTOS DA TECNOLOGIA E DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA SOCIEDADE
RESUMO
Com o impacto dos avanços no mundo em decorrência das revoluções industriais e em especial na evolução da área tecnológica foi possibilitando a capacidade de ajuda e percepção dos fatos ao longo dos anos.
1° Revolução Industrial
A primeira etapa da revolução limitou-se à Inglaterra e ocorreu no final do século XVIII e início do século XIX, fazendo com que a Inglaterra se tornasse uma grande potência econômica, gerando mudanças sociais e políticas. A mudança econômica se deu em consideração ao aparecimento das industrias de tecidos de algodão, com o uso de máquinas criadas com o objetivo de maximizar a produção que viabilizava e aumentava o lucro, consequentemente diminuindo o trabalho de mão de obra manual.
Essa transformação contribuiu com a fabricação de novos produtos químicos, possibilitando novos processos de produção de ferro, além da substituição da madeira pelo carvão que foram muito importantes para o desenvolvimento de tecnologias e aprimoramentos. O carvão era utilizado como fonte de energia para mover grandes navios e trens de ferro.
2° Revolução Industrial
Essa revolução se passou na segunda metade do século XIX e terminou durante a Segunda Guerra Mundial, se dá como um aprimoramento da primeira revolução envolvendo o progresso de uma série de desenvolvimentos científicos e tecnológicos. Com o crescimento da Inglaterra, países já estavam se tornando dependentes da potência e com isso, Japão, EUA e vários países da Europa começaram a entrar no processo de industrialização. Com os grandes avanços da tecnologia a segunda revolução foi marcada por grandes feitos na indústria de petróleo (trocando o carvão pelo petróleo como melhor fonte de energia), aço, elétrica e química, proporcionando o surgimento do telefone eletromagnético e da lâmpada incandescente, representando maior conforto ao ser humano.
A produção passa a ser ampliada com a criação de esteiras rolantes, visando maior lucro e acelerando a montagem dos produtos. A primeira companhia a implementar as esteiras que levavam as peças dos carros por toda fábrica foi a indústria automobilística de Henry Ford, sediada nos Estados Unidos, este ato é conhecido por fordismo.
3° Revolução Industrial
Essa revolução começou logo após o término da Segunda Guerra Mundial se mantendo até os dias de hoje. Os Estados Unidos se consolidaram como a maior potência, acumulando diversas descobertas tecnológicas predominando nesse período o uso da eletrônica e informática, modernizando a indústria robótica. Isso foi importante principalmente para junção do científico com o industrial intensificando a criação de novos produtos de qualidade. A energia também passou por mudanças, sendo possível ser encontrada nos ventos com a energia eólica, solar com o sol e hidrelétrica com a água.Diversas inovações se destacaram pelo uso revolucionário da ciência de ponta, como a informática, as telecomunicações, a microeletrônica, a biotecnologia, a indústria aeroespacial e, mais recentemente, robôs cada vez mais sofisticados.
Tecnologia
Na atualidade estamos vivendo o ápice da influência tecnológica em nossas vidas, a tecnologia trouxe vários benefícios para a sociedade, disponibilizando acesso fácil a conteúdos e informações. Um desses benefícios é a internet onde nos conecta instantaneamente com diversas pessoas e informações. No conto “Eu, Robô” é citado a aproximação da menina Glória de 8 anos que é extremamente dependente e apegada à Robbie, um robô sem fala, que compreende o que a menina expressa. No nosso cotidiano com os desenvolvimentos e atualizações ofertadas os aparelhos portáteis de fácil acesso como celulares, tablets e notebooks, contendo variadas funções, nos fazendo assim, tornarmos dependentes desses objetos se assemelhando ao conto de Isac Asimov.
Inteligência Artificial
A inteligência artificial, também conhecida pela sigla IA, é a área de pesquisa da computação dedicada a buscar métodos e construir dispositivos computacionais que possuam a capacidade racional do ser humano. Pode ser definida também como o estudo da ciência da computação que viabiliza computadores a realizarem coisas que os humanos fazem melhor. O principal objetivo do sistema é realizar funções que o ser humano faria com escolhas inteligentes, algumas características básicas como a aprendizagem, reconhecimento, capacidade de raciocínio e inferências.
Na década de 1950 foi dado início ao primeiro laboratório de pesquisa de inteligência artificial situado nas dependências da Universidade de Carnegie Mellon, contando com a presença dos cientistas Hebert Simon e Allen Newell.
Devido a grande procura por tecnologias depois da Segunda Guerra Mundial, quando uma vasta gama de pesquisadores iniciou estudos sobre a linha biológica, um professor universitário criou alcunha de inteligência artificial em uma conferência de tecnologia em Dartmouth, nos Estados Unidos. Jonh McCarthy acreditava na possibilidade de imitar as redes neurais humanas na esperança que as máquinas exercessem funções mais complexas como raciocinar. No entanto, como basicamente as pesquisas costumam sempre evoluir e com a tamanha evolução computacional, a inteligência artificial acabou ganhando mais força, o que deu início a estudos que buscavam a capacidade de reproduzir uma máquina que também fizesse o uso da linguagem. Atualmente já é possível encontrar inteligência artificial capaz de responder a perguntas, no nosso dia a dia acabamos não nos dando conta, mas sistemas como Siri (IPhone), Bixby (Samsung) e Cortana (Microsoft) tem um determinado nível de aprendizado onde acumulam informações guardando-as para próximas pesquisas ou futuras perguntas, o chamado Aprendizado de Máquinas (Machine Learning), determina quais publicações devem exibidas e ofertadas nas páginas de nossas redes sociais.
A IA acabou se tornando popular fazendo parte do nosso cotidiano, podendo encontra-la no Facebook, Netflix e em vários momentos de nossas vidas. Inteligência Artificial se tornou casual por dois motivos: por poder e mais dados.
Por poder: a facilidade e rapidez com que conseguimos informações com nossos celulares e notebooks, o que significa máquinas capazes de processar muitas informações em um curto período de tempo, executando algoritmos que alimentam a IA como Bixby e Siri.
Por dados: através do crescimento que as plataformas de internet estão atingindo, a comunidade global está armazenando, processando e gerando novos dados à partir de cada curtida, comentário e cliques dados na internet contribuindo com o aprendizado das máquinas.É normal que tenham conflitos e discussões sobre o assunto, pois se trata de uma pesquisa com divergência, contendo um lado dos que defendem e apoiam a máquina a possuir vida própria e também possui o lado dos que são contra este ato, por falta de confiança na máquina e pelas escolhas que elas podem tomar. Tendo em vista esse conflito, Isac Asimov, famoso escritor de ficção-científica criou três leis robóticas essenciais para a convivência com os humanos, a seguir as três leis:
1 Lei Robótica: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2 Lei Robótica:
Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3 Lei Robótica:
Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Lei.
CONSIDERAÇÕES
A tecnologia teve avanço em múltiplas áreas tornando cada vez mais versátil a vida do ser humano.
O avanço cada vez maior da inteligência artificial torna discutível o conteúdo do vídeo, A história de Matrix antes dos filmes, onde as máquinas se tornaram inteligentes a ponto de não precisarem mais dos seres humanos fazendo assim que haja conflito entre elas e seus criadores.
REFERÊNCIAS
Filmes:
“I, Robot”
“O homem bicentenário”
ASIMOV, Isaac. Eu, robô. 2° Edição em português: Agosto de 1969, Tradução de Luiz Horácio da Matta.
A história de Matrix (1999-2003) ANTES dos filmes
https://www.youtube.com/watch?v=hJQddbqM41c
SANTOS, Marco Aurélio da Silva. "Inteligência Artificial"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/informatica/inteligencia-artificial.htm>. Acesso em 09 de abril de 2019.
Fonte sem autor https://www.forbes.com/sites/gilpress/2016/12/30/a-very-short-history-of-artificial-intelligence-ai/#4152ca276fba. Acessado em 08 de abril de 2019
Fonte sem autor http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/allen_newell.html. Acesso em 08 de abril de 2019
Fonte sem autor https://www.sas.com/pt_br/insights/analytics/inteligencia-artificial.html. Acesso em 08 de abril de 2019
Fonte sem autor https://sites.google.com/site/fl20011evolucaoautomoveis/home/pt/um-pouco-de-historia . Acessado em 09 de abril de 2019
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5 tecnologias inteligentes que estão a emergir
5 tecnologias inteligentes que estão a emergir
As três revoluções industriais que ocorreram, baseadas em avanços tecnológicos e que aumentaram significativamente a produtividade, estão documentadas nos livros de história. A introdução das primeiras redes de caminhos de ferro foi possível graças à primeira revolução industrial, provocada pela invenção da máquina a vapor no século XIX. Já a energia elétrica permitiu a produção em larga escala…
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