#Império Romano
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semi-deuses · 8 months ago
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O PODER DAQUELES QUE SEGUIAM OS EXEMPLOS DO MESTRE JESUS.
Verdadeiros mártires de Cristo!
A imagem acima é uma cena esquecida nos dias de hoje. Filmes do século XX, alguns feitos ainda em preto e branco, narraram a perseguição contra os primeiros cristãos.
Abaixo, entrego uma adaptação traduzida (não foi entregue por um espírito desencarnado) por "Haroldo Dutra Dias". Falam das torturas feitas pelos romanos contra os cristãos da Gália do século IV - manuscritos em grego.
Não vejo diferença dessa Roma pré-cristã e aquela que por séculos impôs a conversão e submissão à sua instituição religiosa. É importante o esclarecimento da condição vibrante da grande "Besta Apocalíptica" - assim esclarecido pelo mestre Osvaldo Polidoro.
A imagem e o texto a seguir estão no livro "Chico, Diálogo e Recordações", de Carlos Alberto Braga Costa.
Acta dos Mártires
O cristão Sancto foi torturado por longos e penosos dias. Seus torturadores queriam dele nomes, lugares, indicações que os levassem a outros cristãos; entretanto, tudo o que ouviram de sua boca foi a declaração em latim: “Sou cristão”. Como os açoites e ferros não surtiam os efeitos desejados, foram-lhe aplicadas chapas de cobre em brasa sobre os membros, de tal forma que seu corpo praticamente perdeu a forma humana. Mesmo assim, em nada fraquejou. Após alguns dias, os algozes resolveram recomeçar as torturas de seu ponto inicial. Surpreendentemente, as novas aflições pareceram devolver a Sancto sua forma física e a recuperação dos movimentos de seus membros. Para os torturadores o fraquejar ou a morte dele assustaria profundamente os demais cristãos. No entanto, nada disso sucedeu. Sancto ainda teve que assistir ao estrangulamento dos irmãos de fé que, diante de sua coragem, também não se deixaram quedar. Após tudo isso, foi conduzido ao circo e jogado às feras que dele se aproveitaram o quanto quiseram; todavia, mais uma vez, não expirou. A turba expectadora, então, exigiu a cadeira de ferro em brasa onde o cristão foi posto, por fim, sem que exclamasse um gemido sequer, conservando, ainda, um semblante de fé, que tanto impressionava a quantos o vissem.
Átalo de Pérgamo foi outro cristão que a todos impressionou por sua grande demonstração de fé. O povo pagão exigia sua presença no anfiteatro, devido ao fato dele ser muito conhecido e por ser romano. Após ser exibido ao povo de maneira humilhante, foi levado ao cárcere, torturado com todo o tipo de instrumento de suplício para, finalmente, após alguns dias, ser novamente conduzido ao pátio onde foi, por último, posto na “cadeira de ferro fervente” – objeto de martírio que a plebe adorava – onde, enquanto era queimado, juntamente com outro impressionante cristão, Alexandre (que também não soltou um gemido sequer durante o mesmo ritual de dor a que foi submetido), exclamou, a viva voz e em latim: “Vede. Devorar homens é o que fazeis. Nós, porém, não somos antropófagos e não praticamos crime algum”. Interrogado, ainda, sobre o nome de Deus, replicou: “Deus não tem nome como os homens”.
Policarpo, outro mártire que marcado pela sua demonstração de fé e a virtude das manifestações espirituais que o cercaram. Após um sonho em que vira seu travesseiro em chamas, Policarpo deduziu e anunciou que seria martirizado em breve, em uma fogueira. Com efeito, passados alguns dias, é levado pelas autoridades romanas – que muito se impressionaram com a gentileza, cordialidade e grandeza de caráter daquele velho senhor – para ser interrogado e concitado a negar Jesus. Porém, na entrada do teatro, o cristão ouviu uma “voz do céu” a lhe dizer; “Sê forte, Policarpo! Sê homem!”. Após ter sido ameaçado de ser lançado às feras caso não jurasse pela fortuna de César, Policarpo deu uma maravilhosa demonstração de como deve proceder um cristão. Afirmando sua fé, diz que nunca renunciaria ao “rei” que o havia salvado, Jesus Cristo. Disse ainda ao Procônsul que, se o mesmo quisesse, poderia lhe conceder um dia para lhe falar de Cristo, tempo suficiente para convencê-lo da doutrina cristã. O preposto de César, então, respondeu para Policarpo que ele tentasse convencer às massas, ao que foi respondido: “A ti eu considero digno de escutar a explicação. Com efeito, aprendemos a tratar as autoridades e os poderes estabelecidos por Deus com o respeito devido, contanto que isso não nos prejudique. Quanto a esses outros, eu não os considero dignos, para me defender diante deles”. Então, o nobre cristão é condenado a ser queimado vivo. Uma vez colocado na fogueira, recusou-se a ser pregado no poste, alegando que Deus lhe daria forças para suportar o suplício sem fugir, sendo, então, amarrado. Com o fogo aceso, novo prodígio pôde ser testemunhado: as chamas como que formaram uma abóbada ao redor de seu corpo, não como se “queimassem carne”, mas como se “assassem pão”. Além disso, um cheiro de perfume impregnou todo o local, advindo do corpo do mártir. Impressionados, os algozes resolvem aplicar um golpe de misericórdia através de punhal. E, segundo os registros, da ferida “jorrou tanto sangue, que o fogo se apagou”.
Plante boas sementes e colham bons frutos sempre.
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ajtolissano · 8 months ago
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AS DOZE MAIORES MENTIRAS DO CRISTIANISMO
Como sempre, procuro ser imparcial e mostrar também que há alguns aspectos bons na religião cristã: Amar o próximo como a si mesmo, fazer caridade, não se encolerizar com seu irmão, ter esperança por dias melhores e rejeitar a violência. O cristianismo tem incentivado muitas pessoas a praticarem o bem, tem tirado viciados em drogas das ruas, modificado temperamentos agressivos,…
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cyprianscafe · 14 hours ago
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Direito Romano, Direito Canônico e Jurisprudência Islâmica
Com a mudança do Império Romano pagão para o Império Romano Cristão, ou Bizantino, houve um retorno a uma das formas anteriores de solidariedade social (semelhante ao antigo judaísmo) com um padrão comum de prática devocional como condição de cidadania e lei e como sua garantia. A prática devocional adquiriu associações doutrinárias restritivas que consignavam pessoas que não aceitavam a doutrina oficial – pelo fato de pertencerem a outra religião – a uma posição fora do quadro legal geral. A doutrina exigia que fossem confinadas a condições civis e religiosas que eram restritivas política e socialmente, e regidas por leis especiais. Assim, as relações entre confissões foram politizadas e a convivência religiosa tornou-se refém das relações interestatais e da adesão à fé majoritária, em meio a um clima carregado de animosidade religiosa e desprezo, alimentado por diferenciações socioculturais que atribuíam primazia a um grupo sobre outro porque os governantes haviam sacrificado a universalidade da lei à adesão doutrinária, infligindo danos à estabilidade social e à paz. Alguns autores católicos ainda veem o cesaropapismo bizantino como um ideal cristão. Neste sistema, o estado não apenas proclamava e patrocinava – através da pessoa do Imperador – a formulação da doutrina (como nos concílios doutrinários em Nicéia e em outros lugares) e apoiava e propagava a verdadeira forma da doutrina. O Estado também se baseava na religião e em seus propósitos finais como base para o Estado e as leis e buscava adaptar as realidades sociais às demandas da interpretação cristã exercida pelos clérigos.
A autoridade religiosa estabeleceu as bases oficialmente legitimadoras para a autoridade civil e julgou em muitos assuntos civis. Nenhum dos assuntos mencionados foi definitivo e imutável. A história não admite finalidades. O uso de simbolismo religioso por Constantino, pagão e cristão, foi constante. Quando ele transferiu a capital imperial para Constantinopla (Istambul após a conquista otomana de 1453), a cidade foi consagrada à Virgem Maria. Ele então convocou o Concílio de Niceia em 325 d.C., convertendo-se ao cristianismo apenas em seu leito de morte, tendo também promovido cultos pagãos em um contexto onde o cristianismo desfrutava de formas de primazia. Mais tarde, absorveu fontes anteriores de autoridade e as cristianizou, conferindo a elas suas próprias características e seu nome. O estado pagão foi o primeiro a proteger a Igreja e trazê-la para a estrutura do governo. Esse começo não impediu a Igreja de colocar seu selo no novo estado, e foi o próprio estado que realmente buscou essa mudança para uma teocracia política. O estado bizantino incorporou o ideal de um estado cristão. De fato, é estranho que intelectuais e pesquisadores árabes em história religiosa islâmica e califado ignorem a herança política e religiosa do Levante pré-islâmico.
Assim, as decisões dos Concílios entraram no campo do direito público e privado. No Código de Justiniano (483–565 d.C.), elas assumiram um peso igual ao de outras fontes de direito. O direito romano foi misturado com conceitos eclesiásticos de tal forma a preservar uma herança legal que se desvinculou, em última análise, da religião e foi integrada em distintos sistemas legais europeus modernos. Na medida em que a Igreja estava operando sob o patrocínio de um grande estado com fortes estruturas em Bizâncio, ela se tornou em Roma a única autoridade coerente em tempos de grande instabilidade precipitando e seguindo o que é conhecido como invasões bárbaras. Roma tornou-se, a partir de então, a patrona espiritual do Sacro Império Romano, estabelecido quando o Papa Leão II coroou Carlos Magno Imperador no dia de Natal do ano 800. A Igreja só adquiriu poder político e militar efetivo igualando o poder de reis e notáveis ​​na época de Gregório VII (r. 1073–1085), um poder que aumentou e diminuiu com o passar dos séculos e mudanças nas relações interestatais e real-imperiais na Europa e além. Este poder – seja político ou religioso – sempre esteve intimamente ligado ao estado, o estado como patrono e a Igreja como guia, dado que seu pessoal era o elemento letrado do poder. A função legal da Igreja era limitada a decidir questões legais relativas à Igreja, suas relações internas e organização e o campo de culto; mas isso foi estendido a muitas áreas da vida, especialmente na era de ouro do Direito Canônico do século XI ao XIII. Isso coincidiu com o controle da Igreja sobre o rito de passagem conhecido como batismo. A usura foi proibida e o casamento foi regulamentado: onde o casamento tinha sido baseado em práticas locais e tribais, como as dos francos que permitiam o casamento de irmãos e irmãs, o casamento tornou-se um vínculo sacramental que transcendia a sociedade e era supervisionado pela Igreja. A Igreja então, em uma história altamente complexa e conflituosa, codificou as regras da guerra e da autoridade política, e adotou o princípio da primazia papal e patrocinou teorias políticas que fizeram dos reis imagens e imitações de Cristo e do pensamento político uma cristologia política. Isso mais tarde se tornou a teoria do direito divino dos reis e do governo pela graça de Deus.
Essa preocupação com as relações sociais e a política, além do culto, não foi o único elemento que tornou as tradições jurídicas e intelectuais cristãs comparáveis ​​às do islamismo. Os mecanismos lógicos e paralógicos conceituais que foram usados ​​no pensamento cristão ocidental eram comparáveis ​​aos da jurisprudência islâmica e seus princípios fundamentais, como a ab-rogação, a analogia e a atribuição do poder de interpretação ao legislador, depois à doutrina e aos costumes. Tudo isso indica em termos legais condições comuns de desenvolvimento romano e do Oriente Médio, além da convergência das duas religiões no contexto das duas religiões monoteístas e os conceitos resultantes de poder, autoridade e texto.
Secularism in the Arab World: Contexts, Ideas and Consequences - Aziz Al-Azmeh
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promisecarrier · 25 days ago
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O Império que não teve fim
Cresci ouvindo histórias sobre o Cristianismo primitivo e sua luta para sobreviver ao peso do Império Romano. Sempre me intrigou como uma pequena seita marginal da Judéia, pregando um Messias crucificado, pudesse eventualmente derrubar templos de mármore, desbancar o culto aos deuses Olímpicos e tomar o centro do poder do mundo ocidental. Durante muito tempo, também não dei muita importância às…
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jbnoticias · 2 months ago
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"Origem do Dia de Finados"
“Desde a época do cristianismo primitivo, que se desenvolveu sob as ruínas do Império Romano, que os cristãos rezavam por seus mortos, em especial pelos mártires, onde estes eram frequentemente enterrados: nas catacumbas subterrâneas da cidade de Roma. O costume de rezar pelos mortos foi sendo introduzido paulatinamente na liturgia (conjunto de rituais que são executados ao longo do ano) da…
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esqrever · 1 year ago
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Museu britânico reclassifica Heliogábalo como imperatriz trans
Museu britânico reclassifica Heliogábalo como imperatriz trans, por sensibilidade “à identificação de pronomes de pessoas no passado” e contra a ideia vigente de que pessoas queer não existiram ao longo da História e, em particular, na Roma Antiga.
Um museu no Reino Unido reclassificou o género estudado de Heliogábalo como sendo uma mulher trans. Este reconhecimento acompanha a ideia de respeito pelas pessoas trans ao longo da história da Humanidade. O Museu North Hertfordshire anunciou que, através de pesquisas e relatos históricos, reclassificará as suas exibições sobre Heliogábalo para identificar a imperatriz como uma mulher com os…
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xolilith · 11 months ago
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sinceramente.... sinceramente.....
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kurara-black-blog · 4 months ago
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Por isso que eu assumo com orgulho que minha infância foi O Segredo dos Animais
tópico tenho um leve ódio pela comunidade cinéfila num geral pq a maioria quer pagar de bonzudo cult e vem com papo q o filme fav eh algum mudo francês gravado em uma batata inglesa com um 1 pixel na imagem sabe gente n eh vergonhoso admitir q o filme q mudou sua vida eh deu a louca na chapéuzinho
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adriano-ferreira · 1 year ago
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Direito dos Reinos Bárbaros
1. Crise do Império Romano e Invasões Bárbaras A crise do Império Romano é um fenômeno complexo que culminou com a desintegração do poder romano no Ocidente e a ascensão de reinos bárbaros, configurando uma transição do mundo antigo para o mundo medieval. “Barbarização” A “barbarização” é uma expressão que designa a gradual influência cultural e ocupação territorial dos povos considerados…
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hematitta · 4 months ago
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Meu Império Romano
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ajtolissano · 8 months ago
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Paulo Traiu Jesus? parte 3
Reino de Deus na visão de Jesus Um dos principais problemas entre a pregação de Jesus e a cristandade gerada pela teologia paulina, é a visão sobre reino de Deus, sua vinda e conceitos. Observando a autêntica pregação de Jesus nos evangelhos sinópticos, removendo a parousia ³ gerada pela cristandade a posteriori, podemos notar que Jesus acreditava na chegada do reino de Deus durante sua…
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anditwentlikethis · 2 months ago
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A saudade hoje está a bater ainda mais forte que o normal
Obrigada por tudo, João Paulo. Foi especial 💚
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cyprianscafe · 2 days ago
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Obstáculos Epistemológicos na Compreensão do Secularismo e do Islam
Alguns autores árabes atribuem o secularismo a um outro a-histórico, supostamente único, assim como os árabes também são presumidos como únicos, não importa quão improvável. Alguns até alegaram que o secularismo era uma forma de organizar a vida comandada pelo cristianismo, usando a famosa expressão atribuída a Jesus nos Evangelhos, afirmando que a Deus deve ser dado o que é de Deus, e a César o que é de César, implicando a separação entre Igreja e Estado. Essa linha de pensamento é caracterizada por um grave equívoco da realidade histórica, presumindo amalgamar os Evangelhos com a vida cristã, da mesma forma que parece desejável supor uma redutibilidade mútua dos textos islâmicos e da história do islamismo, com flagrante desrespeito à realidade altamente complexa da relação entre textos normativos e realidades históricas, e a natureza extremamente anômala de casos em que eles poderiam ser desejados para corresponder realmente.
Esta abordagem supõe que para cada entidade histórica que estabelece como uma categoria para delimitação ou descrição, como o cristianismo, há um caráter definitivo e essencialmente invariável definido no início, da mesma forma que assume que o paleoislamismo em Medina nasceu completo em sua essência, de modo que os historiadores precisariam apenas estabelecer as manifestações sucessivas de um islamismo essencial à luz deste modelo, seja para provar a continuidade ou para alegar que um estado subsequente foi um afastamento da base firme do que veio antes. Em outras palavras, esta abordagem assume que a história é meramente uma coleção de circunstâncias que minam suas origens apenas pelo desvio de fins predeterminados pelos começos. A história não muda significativamente, e toda aparência de mudança é analisada como um afastamento da origem, a ser seguido por uma retomada desta origem, essencialmente inalterada, como em todos os discursos sobre "despertar" ou "o retorno ao islamismo".
Mas considerações meta-históricas e avaliações metafísicas precisam ser deixadas de lado para considerar as realidades da história cristã antes de considerarmos aspectos da história islâmica. Até períodos recentes, o cristianismo, quando conectado à política, seguia o padrão comum às religiões monoteístas em seu uso de conceitos doutrinários para enquadrar a autoridade intelectual e espiritual. O mesmo pode ser reivindicado para o zoroastrismo no Irã sassânida e para o cristianismo em sua forma bizantina, depois para o papado no Ocidente e para o islamismo em muitos períodos de suas histórias. Essas religiões diferem claramente das religiões antigas ligadas a estados e impérios e, em particular, do paganismo romano. Os impérios antigos não impuseram homogeneidade doutrinária em suas legislaturas públicas. Suas religiões eram "fracas" em termos de conteúdo doutrinário e densas com práticas rituais que, entre outras coisas, facilitavam a integração das divindades de grupos derrotados na economia divina de povos vitoriosos. No final do Império Romano, os requisitos religiosos formais eram limitados ao sacrifício ao Imperador, o que na prática significava adoração ao estado sem consequências doutrinárias. O paganismo é uma forma de religião que, em um nível profundo, integra e adapta diversos elementos uns aos outros.
A integração ocorreu, portanto, com base em uma prática geral superveniente que assimilou especificidades como peculiaridades provinciais. Estas existiam nas franjas do império e não estavam necessariamente ligadas à religião; eram codificações locais para práticas costumeiras adaptadas às condições locais. A lei romana em seus detalhes não era geralmente imposta a essas regiões, os limes, como era nos centros provinciais, onde prevaleciam relações econômicas e sociais de estilo romano. A ausência de devoções pagãs de divindades monopolistas abriu caminho para a coexistência pacífica de diferentes grupos religiosos dentro de uma única estrutura política.
Secularism in the Arab World: Contexts, Ideas and Consequences - Aziz Al-Azmeh
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promisecarrier · 1 year ago
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Autocontrole diante da ruína da civilização
Se você é daquelas pessoas que sente alguma angústia diante do colapso das sociedades mundo a fora, não se sinta só: eu também sou uma dessas pessoas. Mais: não fomos as primeiras a temer o futuro chegando como um meteoro, nem seremos as últimas (ao menos, como pessoas humanas). Continue reading Untitled
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aldanrae · 1 month ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑤𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑛𝑔.
Graças à magia dos khajols, a ilha de Ardosia está sempre em uma primavera eterna para preservar o ambiente e manter um ano letivo tranquilo. Ainda que as estações tenham picos e causem mudanças discretas por conta do mundo exterior, flores e calor ameno são sempre a marca registrada. Há muito tempo não há outono com folhas secas ou verão escaldante que causa um desconforto extremo. A primavera vive, é mágica e plena. Até agora. Os khajols e changelings que ficaram acordados até tarde conseguiram perceber uma nuvem densa caindo sobre a Academia durante a noite, deixando as janelas geladas e embaçadas. Dentro dos quartos, a respiração quente em contato com o ar passou a se transformar em vapor. Quem estava dormindo se agarrou nos cobertores, ou acordou para pegar proteção extra. O dia amanheceu escuro, o sol deixando de ter o tom amarelado para ser uma pérola cinzenta escondida em meio ao céu nublado. Pela primeira vez em mais de cem anos, neva em Hexwood. Enquanto changelings aproveitavam o clima, esperado em Eldrathor nessa época do ano, os khajols se encontraram chocados e criaram um movimento. Muitos tentavam justificar com a falta da pira que deixou a magia enfraquecida e, logicamente, tinha suas consequências. Outros alegaram que aquilo era o maior símbolo de que estavam sendo diminuídos e reduzidos a nada, perdendo o status dentro do próprio mundo que a eles pertencia. Aos poucos, centenas de malões foram deixados nas portas dos nobres, que tiveram famílias e tutores avisados para roupas de frio serem enviadas aos montes. Aos changelings que perderam tudo no incêndio de Wülfhere, trajes militares de inverno de tamanhos desajustados foram providos pelo império, os únicos disponíveis sem preparação com antecedência. A aparência de Hexwood estava diferente de todos anos, a neve ainda não se acumulando na relva, mas caindo em vários períodos do dia, especificamente à noite. Alguns dos changelings se compadeciam com os khajols após terem conversado com dragões, mas a maioria se aproveitava do momento para finalmente serem destaque em algo, sentindo-se mais à vontade do que nunca. Mesmo estes sabiam que havia algo diferente naquele tempo e indicava uma grande mudança além do que podiam compreender. Para abastecer as lareiras, o estoque de troncos foi aberto pela primeira vez desde que Hexwood foi inaugurada, e o número de funcionários cresceu para que houvesse os cuidados necessários com as plantas, centros de treinamento abertos ao tempo e o mármore liso que completavam o piso. Quando o topo das torres do castelo foi coberto de branco, a verdade se tornou inevitável: o inverno havia chegado em Aldanrae, pra valer.
𝑆𝑎𝑡𝑢𝑟𝑛𝑎́𝑙𝑖𝑎: a celebração de Saturno.
Os deuses romanos sempre foram muito conhecidos por sua graciosidade em festas e pela abundância, para não dizer exagero, nas comemorações. Marcada por música, banquetes, decorações e troca de presentes, Saturnália tem suas diversas tradições. Há muito tempo, desde que os deuses se mostraram para o mundo, o festival é comemorado e se tornou parte da cultura nobre. Hexwood está comemorando a Saturnália pela primeira vez. Não os nobres, apenas Hexwood. Com o fim de ano, os alunos vão para casa fazerem suas celebrações e se aventuram na cidade, e a academia fica fechada por todo esse tempo. Dessa vez, os khajols foram convidados a permanecer na academia devido à perda da pira e enfraquecimento da magia, mas o principal: as péssimas condições das estradas. Muitos se espantaram com a notícia, e outros entraram na comoção de fim de ano por adorarem tanto a Saturnália, e passaram a decorar corredores e comprar presentes. Também é a primeira vez de changelings celebrando a Saturnália. Mesmo convivendo com o evento, a descrença nos deuses dos khajols nunca fez com que as tradições fossem levadas à sério. Changelings celebram, no fim de ano, o Yule, celebração que consiste em praticamente as mesmas tradições, mas com o culto de acender e oferecer velas para Erianhood como obrigação nessa época do ano, devendo sempre haver uma acesa. A maior parte dos changelings desejou deixar o castelo, mas os oficiais das maiores patentes do exército deixaram um aviso e um incentivo: tudo poderia acontecer já que as festas nobres vinham trazendo terríveis ocorridos, e precisariam de toda a força do exército presente; quem optasse por ficar receberia um salário extra no mês de dezembro, algo nunca ocorrido antes. Assim, Hexwood estava vivendo o evento pela primeira vez com pessoas tão distintas no mesmo lugar, tentando encontrar uma solução para dividir as tradições. Os khajols parecem não se importar com as velas dos changelings, e os changelings aproveitam dos banquetes para cumprir com a própria tradição. Saturnália consiste em eventos básicos que são adequados ao Yule:
INVERSÃO DE PAPÉIS: É tradição durante a época da Saturnália que os nobres sejam menos arrogantes e mais gentis, tratando quem considera inferiores como iguais e até mesmo servindo a eles.
COMEMORAÇÕES: Os cultos a templos aumentam o fluxo e guirlandas são colocadas por todas as portas em celebração. Também é comum que hajam mais noites de jogos e rodas de música. Os banquetes são feitos para que qualquer um possa desfrutar. Os changelings não cultuam a templos, mas queimam velas a todo o tempo.
LIBERDADE: Em honra a Saturno, todos se permitem viver o que realmente desejam pela primeira vez. Não há impunidade para crimes ou coisas mal vistas na sociedade, mas é uma época de coragem para os nobres saírem da etiqueta.
TROCA DE PRESENTES: Se tornou uma tradição mais ambígua para ambos os lados com a troca de presentes entre as pessoas. É dito que você terá abundância se souber doar ao próximo e, por isso, trocar presentes se tornou tão marcante.
VISCO: O visco funciona diferente nessa época do ano. Além de aparecerem em cima de casais apaixonados e envolvidos, também aparece como dedo-duro, estando em cima da cabeça de uma única pessoa que desejam se beijar ou de ambas, caso seja recíproco.
INFORMAÇÕES OOC.
Nosso evento começa dia 01/12 e encerra-se em janeiro! Optamos por essa dinâmica por sabermos que o fim de ano é um pouco mais pesado e cansativo para todos e, assim, conseguimos fazer uma celebração típica sem atrapalhar o desenvolvimento!
Não vai ser necessário congelar as interações fora do evento, então fiquem à vontade para desenvolver como preferirem!
Vocês podem postar algum tipo de coisa que seus personagens fazem durante a época do ano em edits, povs e até mesmo considerar o que eles estão achando de estarem mais uma vez trancados em Hexwood com o suposto inimigo.
Podem usar #cae:looks para fazer edits de roupas típicas do inverno de seus personagens, e não se esqueçam de reblogar qualquer coisa que fizerem dentro do blog de likes!
Vocês poderão: fazer interações em festas inventadas por vocês desde que limitadas (não sendo grandes bailes e etc), fazer interações de troca de presentes, fazer interações de em cima de toda a cultura de Saturnália e Yule.
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luvielie · 9 months ago
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o esteban todo interessadinho no que a mulher fala denunciando o nerdzinho bobo que ele é ai fico fraquinha fraquinha 😮‍💨😮‍💨💖💘💞
(oiii kuku em são paulo tem museu tbm me deixa te dar um tour aqui te levo pro masp pra pinacoteca te mamo atrás do mam etc)
ai to passando mal com eles tal qual uma turma de passeio da escola
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