#Fleurs du mal
Explore tagged Tumblr posts
weirdlookindog · 2 months ago
Text
Tumblr media
Carlo Farneti (1892–1961) - Le Léthé, 1934
from Baudelaire's 'Les Fleurs du mal'
543 notes · View notes
juliett-romeo · 1 year ago
Text
Tumblr media
Viens sur mon cœur, âme cruelle et sourde, / Tigre adoré, monstre aux airs indolents; / Je veux longtemps plonger mes doigts tremblants / Dans l'épaisseur de ta crinière lourde;
196 notes · View notes
trinitybloodbr · 5 months ago
Text
Tumblr media
Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 2: Caça às Bruxas
Prologo
— Não deixarás viver a feiticeira. (Êxodo 22:18)
— Isso é terrível...
Abel Nightroad suspirou, ajustando os óculos redondos.
De fato, era uma bela noite.
Do lado de fora da janela, no denso arbusto de genista, um casal de rouxinóis noturnos entoava uma agradável canção à noite. No céu levemente encoberto, duas luas de tamanhos diferentes, envoltas por nuvens de algodão, flutuavam suavemente.
No entanto, ao desviar o olhar para dentro do recinto, o que se afundava sob o brilho prateado era uma amontoada pilha de cadáveres. Os corpos, dilacerados a ponto de não manterem sua forma original, ainda exalavam vapores avermelhados.
— Realmente cruel... Quem, diabos, faria algo assim?
Abel soltou mais um suspiro. Se ao menos tivesse descoberto a localização deste bar um pouco mais cedo...
—Hum? Quem está aí?
Abel chamou na direção atrás do balcão. Daquele lugar, uma figura se ergueu. Um homem alto e robusto apareceu com passos vacilantes. Em suas mãos, ele segurava algo parecido com uma bola, mas...
Quando a luz da lua iluminou aquele sujeito, um grito sufocado escapou da garganta de Abel. Era um homem completamente tingido de vermelho, como se tivesse nadado em um mar de sangue. Da cabeça decepada de uma mulher, que ele segurava com força, ainda gotejava sangue fresco. E as presas que reluziam em sua boca eram ──
— U-Uaaah!
Abel, ao tentar girar o corpo, suas pernas tropeçaram desajeitadamente — mas já era tarde demais. Com um único rugido, o vampiro lançou-se sobre o padre alto. Seus braços, grossos como troncos, agarraram os ombros de sua presa. Suas presas, pingando saliva vermelha, aproximaram-se do pescoço dele...
Num instante, com um estrondo que parecia despedaçar a própria noite, o corpo gigantesco foi lançado violentamente contra o chão.
Sua mandíbula se abriu amplamente — provavelmente para soltar um grito. No entanto, o que escapou dali foi uma torrente de sangue fresco e fragmentos de órgãos dilacerados por disparos. Em seguida, uma nova rajada de balas implacáveis atravessou seus membros, selando completamente qualquer possibilidade de movimento daquele corpo enorme.
— ... O quê?
Os lábios de Abel, que havia caído sentado pelo susto, mal conseguiram se mover. Exceto pelo zumbido em seus tímpanos, ele não havia sofrido nenhum ferimento. Nenhuma das balas sequer o arranhou.
Do teto perfurado pelas marcas de bala, um som seco ecoou. Passos pesados desciam as escadas mantendo um ritmo preciso, quase mecânico.
— Pa... Padre Tres! Era você...
— Positive.
Era uma voz assustadoramente monótona e sem qualquer entonação.
Na entrada, havia um jovem padre. Seu rosto, sob os cabelos curtos, era bem proporcionado, mas inexpressivo como uma máscara. E em suas mãos, ele segurava uma enorme pistola — a Jericho M13 "Dies Irae". O cano de treze milímetros ainda expelia uma tênue fumaça azulada de pólvora (Gun Smoke).
— Po... por que você está aqui? Se bem me lembro, você estava no meio da investigação sobre o casos de sequestros em massa de alguma instituição de assistência social...
— ......
O Padre Tres ── Tres Iqus, padre itinerante da Divisão de Operações Especiais do Estado — Ax, não respondeu à pergunta. Em silêncio, ele apenas puxou o gatilho duas vezes em direção ao chão
— !
Com um grito abafado, o corpo do vampiro, que estava prestes a se regenerar, afundou novamente.
— Tr-Tres-kun!
— Não o matei. Tenho perguntas a fazer a ele... Mas antes disso, Padre Nightroad, por que está aqui? Isso tem relação com o incidente do navio Tristan?
— Eh, sim. Ouvi dizer que o grupo chamado Fleurs du Mal ao qual aquele vampiro Alfred pertencia usava este lugar como base.Mas cheguei tarde demais. Tantas vítimas...
— ‘Vítimas’? Negative. Isso é um equívoco da sua parte.
Tres declarou sem qualquer emoção, enquanto trocava o carregador,
— Os que estão jogados aqui não são as ‘vítimas de vampiros’... e sim os ‘próprios vampiros’.
— ...! Então, então quer dizer que eles se mataram entre si!? Mas por quê!?
— Não é possível responder. Dados insuficientes.
Seu olhar frio indicava o segundo andar.
— As vítimas do caso de sequestro já foram todas consumidas ...  o Interrogatório é impossível.
— Que coisa. Ouvi dizer que apenas crianças órfãs foram sequestradas, mas... Mmgh!?
O olhar de Tres, que tampou a boca do colega, movia-se rapidamente pela escuridão. Porém, nesta noite silenciosa como a morte, não havia sinal de nada vivo...
— ...O que foi esse som?
— Ali.
O cano da arma apontou para o fundo da cozinha. Da porta da adega, um som sutil de roupas roçando escapava.
— ...Se bem me lembro, havia mais de vinte membros no 'Fleurs du Mal'.
—Positive. Número estimado restante: doze... Vamos invadir.
Do silêncio à ação — Com uma voz impassível, um estrondo tão alto que poderia até os mortos despertarem ecoou em sucessão.
No instante em que a porta de ferro foi arrancada junto com suas dobradi��as, o corpo de Tres se transformou em um redemoinho furioso. Quando a lanterna acoplada ao cano da M13 Dies Irae rasgou a escuridão, sua enorme potência de fogo foi descarregada contra as sombras que se agitavam no centro do halo de luz.
—Tre-Tres-kun, pare! Espere!
Abel saltou para frente e agarrou o braço de seu colega, que estava prestes a apertar o gatilho.
— N-não atire, por favor! É uma criança...
Na luz, algo estava encolhido — uma garota de cabelos dourados, com olhos castanhos avermelhados completamente arregalados.
<< Anterior - Índice R.A.M. I - Próximo>>
Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Tres! Tres! Tres!, viu? Tres três vezes
13 notes · View notes
aguavivia · 4 months ago
Text
Musings on the night
But how you'd please me, night! without those stars Whose light speaks in a language I have known! Since I seek for the black, the blank, the bare!
Charles Baudelaire, Flowers of Evil: A Selection
Tumblr media
Arkhip Ivanovich Kuindzhi, Moonlit Night on the Dnieper (1882)
But it so happens that I hear the night weep in my bones. Her immense teardrop raves mad and shouts that something has gone away forever.
Alejandra Pizarnik, The Last Innocence: The Lost Adventures
Tumblr media
J. M. W. Turner, Fishermen at Sea (1796)
6 notes · View notes
picturesinmyroom · 2 years ago
Text
Tumblr media
Frontispiece of Baudelaire's Les Fleurs du Mal. Art by Felix Bracquemond
58 notes · View notes
softgibbon · 9 months ago
Text
Tumblr media
🌜
5 notes · View notes
ninashiki · 3 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Charles Baudelaire would have done numbers on Tumblr
2 notes · View notes
leo-fie · 6 months ago
Text
Did you ever come across a poem at just the right time in your life, so that it completely rewires your brain? I was aroudn 12 and the poem was this.
It featured in a very french movie called "Immortal" (dir. Enki Bilal, 2004) and as far as I'm aware, the german dub of that movie (which I saw) used a translation that I did not find anywhere else, maybe they made it up? Anyway, here it is in English:
Charles Baudelaire - A Carcass (in Fleurs du Mal, 1857, translation by James Mc Gowan)
Remember, my love, the object we saw That beautiful morning in June: By a bend in the path a carcass reclined On a bed sown with pebbles and stones; Her legs were spread out like a lecherous whore, Sweating out poisonous fumes, Who opened in slick invitational style Her stinking and festering womb. The sun on this rottenness focused its rays To cook the cadaver till done, And render to Nature a hundredfold gift Of all she'd united in one. And the sky cast an eye on this marvellous meat As over the flowers in bloom. The stench was so wretched that there on the grass You nearly collapsed in a swoon. The flies buzzed and droned on these bowels of filth Where an army of maggots arose, Which flowed with a liquid and thickening stream On the animate rags of her clothes. And it rose and it fell, and pulsed like a wave, Rushing and bubbling with health. One could say that this carcass, blown with vague breath, Lived in increasing itself. And this whole teeming world made a musical sound Like babbling brooks and the breeze, Or the grain that a man with a winnowing-fan Turns with a rhythmical ease. The shapes wore away as if only a dream Like a sketch that is left on the page Which the artist forgot and can only complete On the canvas, with memory's aid. From back in the rocks, a pitiful bitch Eyed us with angry distaste, Awaiting the moment to snatch from the bones The morsel she'd dropped in her haste. And you, in your turn, will be rotten as this: Horrible, filthy, undone, O sun of my nature and star of my eyes, My passion, my angel in one! Yes, such will you be, o regent of grace, After the rites have been read, Under the weeds, under blossoming grass As you moulder with bones of the dead. Ah then, o my beauty, explain to the worms Who cherish your body so tine, That I am the keeper for corpses of love Of the form, and the essence divine!
2 notes · View notes
sabinerondissime · 8 months ago
Text
Tumblr media
Souvenirs d'un amour ancien, il y a plus de 20 ans. Souvenirs de rupture sans tristesse. Celui ci m'a fait découvrir Baudelaire et m'a encouragé à passer l'équivalent du bac alors que j'avais 35 ans. Examen que j'ai réussi avec mention assez bien, moi qui n'ai pas dépasser la 5em et le lycée pro pour avoir mon CAP en pâtisserie.
6 notes · View notes
dimalink · 1 year ago
Text
Sarah Brightman in red
Tumblr media
Pixel art about music theme. Miss Sarah Brightman. From a cover of album Symphony. So, it is now starting autumn. It is age of rains, gloomy weather. And colorful leaves. So, I think, this album is suit good for autumn. It has such songs as Running, Fleurs Du Mal. There is a song with a singer from Kiss Paul Stanley. Album it is pop music, and gothic and, as it is a rule, for miss Brightman in style of musicals and classic too.
And, I am, also, like a lot visual look for this tour, in red dress. So, it catches me a lot. It is very colorful and beautiful. Some kind, Alice in wonderland. But, I can also say the same about another albums. But this time with elements, of some gothic. Gargoyles there are a the cover.
And this is my picture the theme. So, I redraw cover, just like this.  But in my style. In style of MS DOS, retro, 16 bits, 8 bits. So, I can say, it is first pictures of this kind. I start from this interesting artist.
So, this art can be a part of some text story. Text quest. But it requires to draw a lot and write a lot. And, also, I can remember someway intro to Prince of Persia 2 for system PC MS DOS. It has a very interesting intro at the start. Like a story. It I something like this, but style is another. Alice in Wonderland, of course, also. But, a little more gothic. It a world of big mushrooms. And dusty abandoned places. Maybe, a little of gothic architecture and surrealism someway. Or at some sci fi planet of a strange civilization. In a videogame Torment Tides Of Numenera there is something like this.
16 notes · View notes
trinitybloodbr · 5 months ago
Text
Tumblr media
Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 2: Caça às Bruxas
— A recuperação está indo bem... ou melhor, na verdade, está indo tão bem que estamos controlando a situação com remédios e água benta no momento.
Assim que desceram do elevador de acesso direto à ala hospitalar especial, o médico encarregado explicou ao visitante:
— Conforme as ordens, suspendemos a administração da água benta. Em cinco minutos, ele já deverá ser capaz de falar.
— Positive.
Tres assentiu friamente e voltou a ficar em silêncio.
O Hospital Geral de São Simão — um hospital da Igreja sob jurisdição direta do Vaticano, localizado no subúrbio sul da cidade de Massilia. Até o sexto andar, funciona como um ala hospitalar comum, mas o andar superior é uma ala de isolamento exclusiva da Igreja. O frio sombrio e a iluminação fraca conferiam ao ambiente uma atmosfera quase como do submundo, mas o jovem padre manteve sua expressão inabalável, semelhante a uma máscara.
— Vamos começar o interrogatório imediatamente. Preparem a sala. E quanto às autópsias dos outros vampiros?
— Todos apresentavam ferimentos de laceração por mordida. As marcas dos dentes também coincidem, então não há dúvida de que foi aquele vampiro quem os matou. Mas por que ele atacaria os próprios companheiros...?
— Isso é o que vamos investigar agora. Há mais algum relatório?
— Ah, sim... Primeiro, as constatações da autópsia...
A voz do médico, que folheava o relatório, foi de repente interrompida por um grito agudo. De uma das portas alinhadas no corredor, uma enfermeira tropeçou para fora. Ela se agarrou ao médico, abrindo e fechando a boca como um peixe sufocando sem ar.
— O-O que aconteceu!?
— E-Ele está morto...
— O quê? Quem está morto!?
— O paciente... o paciente foi morto!
— !
Ao atravessar a porta de aço, os olhos de Tres caíram sobre a cama. O corpo enorme do vampiro que até ontem jazia ali não estava mais. No lugar, apenas os restos das correias de contenção, arrebentadas como cobras mortas, espalhadas pelo colchão. No lençol, um crucifixo invertido pintado em vermelho... Não, aquilo não era tinta — o líquido ainda gotejava...
Tres ergueu os olhos para o alto teto. Entre as luzes fracas, algo estava grudado ali...
— Hi!
O médico, ao espiar o quarto, soltou um grito curto de horror.
Preso crucificado no teto estava o gigante de antes. Seus olhos estavam tão inchados que pareciam prestes a saltar para fora, e da boca escancarada, onde as presas se projetavam, pendia uma língua descolorida.
— Q-quando eu cheguei, já não havia mais pulso...
— Q-quem diabos faria algo assim...? Você, vá chamar o diretor imediatamente.
— En-entendido!
— ...Espere.
Uma voz fria deteve a enfermeira, que, com bravura, tentava enxugar as lágrimas e deixar o quarto.
— Você disse que 'já não havia mais pulso'? Como exatamente verificou o pulso em um lugar como aquele?
...O que aconteceu logo em seguida foi algo que o médico, que observava a cena, não conseguiu compreender completamente.
Como se fosse mágica, uma pistola apareceu nas mãos de Tres. No instante seguinte, o brilho vermelho da mira laser subiu rapidamente e se fixou na testa da enfermeira. Porém, naquele exato momento, o alvo já havia se lançado para o corredor com a rapidez de uma mola. Do outro lado da porta de ferro, que se fechou com força, o som do ferrolho sendo trancado ecoou.
— Hiih!
O médico segurou a cabeça e se curvou. Com um estrondo, um grande buraco se abriu na porta. No entanto, quando Tres saltou para o corredor, a enfermeira já havia desaparecido.
— ...Queima de arquivo?
Murmurando brevemente, Tres apontou o cano da arma para a janela reforçada com vidro à prova de balas e grades de ferro. Disparou rapidamente nove vezes ── o concreto ao redor ficou como um favo de mel em uma colmeia. Com um chute casual adicional, a janela explodiu junto com a parede.
— Chame os guardas.
Deixando essas palavras curtas para o médico, que estava paralisado de medo, Tres atravessou o buraco enorme.
Do sétimo andar — em um instante, o padre, em um salto, percorreu os vinte metros de distância, e as pedras do pavimento se estilhaçaram sob seus pés. No entanto, o movimento de Tres não mostrou o menor atraso. Trocando o carregador com precisão mecânica, ele reentrou no hospital e avançou diretamente para a recepção ambulatorial, que permanecia lotada, mesmo com o anoitecer se aproximando.
Nesse momento, uma enfermeira correu para fora dos fundos. Ao ver Tres se aproximando com a expressão inalterada, ela parou por um instante, mas,
— Não se mova, Vaticano!
Um grito ecoou.
No momento mais inoportuno, uma mãe e seu filho pequeno passavam por ali. A enfermeira empurrou a jovem mulher, que parecia ser a mãe, e arrancou o bebê de seus braços. Então, apontou uma escopeta de cano curto, que havia mantido escondida, para o pequeno, cujos olhos curiosos se moviam inquietos.
— Na-não se mexa! Se se mover, esse pirralho vai...
Mas o movimento de Tres não mudou em nada. Sem hesitação, ele ergueu o braço e, sem aviso, apertou o gatilho.
Um estrondo ensurdecedor... Com um impacto capaz de matar até mesmo um elefante instantaneamente, a enfermeira foi lançada pelo ar. Quando seu corpo colidiu contra a porta do elevador e desabou no chão, um buraco do tamanho de um punho já havia sido aberto em seu abdômen.
— Gel contra radiação ultravioleta... Um remanescente da 'Fleurs du Mal'?
Ignorando o bebê que convulsionava devido ao choque, Tres pegou o frasco que rolou caindo próximo aos seus pés. Um gel de revestimento anti-UV ── capaz de bloquear quase completamente a radiação ultravioleta da luz solar, permitindo que até mesmo vampiros caminhassem ao ar livre durante o dia. Entretanto, dentro da sociedade humana, sua distribuição era rigidamente controlada, e era algo que não deveria ser visto com frequência...
Segurando os cabelos sujos de vermelho sangue, Tres ergueu a enfermeira moribunda com um único braço.
— Ouça. Dez dias atrás, vocês começaram a se matar entre si... Qual foi o motivo? O que aconteceu lá?
— ...Ku ku ku, kuhahahaha!
No rosto da enfermeira, já marcado pelo presságio da morte, surgiu um sorriso venenoso. Seus lábios, sujos de sangue, se curvaram em um arco sinistro.
— Achou que eu contaria algo para vocês! Hah! Morram! Morram de uma vez, cães do Vaticano... Gihh!
O riso sarcástico foi interrompido pelo som de um tiro. Ainda segurando a enfermeira suspensa no ar, ela se contorceu enquanto agarrava onde antes estivera sua mão direita, agora arrancada.
— Para matar vocês, é necessário destruir o tronco encefálico, a coluna cervical ou o coração... Em outras palavras, com esse níveis de danos não são o suficiente para matá-los. Porém a dor, ainda existe.
Sem demonstrar emoção, Tres apontou friamente e enfiou o cano da arma, ainda incandescente, no ferimento abdominal da enfermeira. Depois de remexer suas entranhas como se as estivesse escavando, puxou de uma vez.
— ...Já está com vontade de falar?
— .......
Os lábios ensanguentados emitiram duas ou três palavras. Tres, ouvindo atentamente a voz fraca e entrecortada, largou a vampira agonizante ali mesmo e, como se tivesse perdido todo o interesse, virou-se sem mais delongas. Em meio ao silêncio mortal que tomava conta do saguão, começou a caminhar a passos largos.
— Entendo... Em outras palavras, não se tratava apenas de uma simples vítima.
O jovem padre murmurou para si mesmo. Diante de seus olhos, a multidão se abriu como o mar atravessado pelos profetas da antiguidade. Todos os rostos estavam rígidos, como ratos observando a marcha de um monstro. Mas entre eles, havia um único indivíduo que expressava algo além do medo — o semblante tomado pela fúria.
— Seu... monstro!
Um vaso lançado acertou as costas de Tres. Quando ele se virou, viu uma jovem mãe segurando um bebê que se contorcia e babava. Com um olhar feroz, ela encarava o padre de frente.
— Monstro... você não é humano!
— Pa-pare com isso! Você vai ser morta!
As pessoas ao redor tentaram silenciá-la, mas a raiva da mãe, que quase perdera seu filho, não se dissipava. Ela lançou seu ódio em palavras contra o padre de rosto impassível.
— Se algo acontecer com essa criança, eu vou te matar! Com certeza, eu vou te matar!
— .......
De acordo com as simulações de Tres, naquele momento, aquela havia sido a melhor solução. Se ele tivesse escolhido qualquer outro método, quatro a nove pessoas teriam morrido. Muito provavelmente, o bebê também teria sido tomado como refém e, no fim, assassinado. No entanto, ele não viu necessidade de se justificar. Apenas ergueu calmamente o braço direito na direção de sua acusadora.
— ‘Não é humano’? Positive.
— !
Um tiro abafado ressoou ── e um líquido vermelho-escuro espirrou, manchando a cabeça da jovem mãe.
— H-hi...
Uma poça quente começou a se espalhar, soltando vapor sob a saia da jovem mãe que estava caída de joelhos.
Diante de seus olhos, o braço direito do padre, erguido para protegê-la, faiscava com chamas azuladas e expelia um agente circulatório subcutâneo vermelho-escuro. A pele artificial, feita de material isolante, estava amplamente rasgada, e os projéteis da bala de dispersão, que deveriam ter estourado a cabeça do bebê, ficaram cravados nos músculos sintéticos feitos de plástico viscoelástico com memória de formas.
— Eu sou um Agente Executor Despachado da Divisão de Operações Especiais do Departamento de Estado do Vaticano, HC-ⅢX ── 'Gunslinger'.
Protegendo mãe e filho, Tres apontou o cano de sua M13 em direção ao elevador. Ele mirou na cabeça da enfermeira vampira, que distorcida pelo ódio, com suas últimas forças, segurava a escopeta de cano curto.
— E além disso, eu não sou humano ── sou uma máquina.
No mesmo instante em que o tiro ecoou, a cabeça da vampira explodiu de forma impecável.
Tumblr media
<< Anterior - Índice R.A.M. I - Próximo>>
Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Que todos sejam abençoados com a praticidade e precisão do Tres-kun. Amém!<3
10 notes · View notes
majestativa · 11 months ago
Text
youtube
Un amour fatal.
4 notes · View notes
thesarahfiles · 1 month ago
Video
tumblr
Sarah’s “Symphony Live in Vienna” Special first aired on PBS on February 4, 2008. The show was filmed at St. Stephen's Cathedral in Vienna, Austria. Special guests included Fernando Lima, Chris Thompson, and Alessandro Safina.
0 notes
transparentquartz · 1 month ago
Text
Vers pour le portrait de M. Honoré Daumier - Charles Baudelaire
Celui dont nous t'offrons l'image, Et dont l'art, subtil entre tous, Nous enseigne à rire de nous, Celui-là, lecteur, est un sage.
C'est un satirique, un moqueur; Mais l'énergie avec laquelle Il peint le Mal et sa séquelle Prouve la beauté de son coeur.
Son rire n'est pas la grimace De Melmoth ou de Méphisto Sous la torche de l'Alecto Qui les brûle, mais qui nous glace,
Leur rire, hélas! de la gaieté N'est que la douloureuse charge; Le sien rayonne, franc et large, Comme un signe de sa bonté!
0 notes
papillondusublime · 7 months ago
Text
Tumblr media
Ange plein de gaieté, connaissez-vous l'angoisse, La honte, les remords, les sanglots, les ennuis, Et les vagues terreurs de ces affreuses nuits Qui compriment le coeur comme un papier qu'on froisse ? Ange plein de gaieté, connaissez-vous l'angoisse ? Ange plein de bonté, connaissez-vous la haine, Les poings crispés dans l'ombre et les larmes de fiel, Quand la Vengeance bat son infernal rappel, Et de nos facultés se fait le capitaine ? Ange plein de bonté, connaissez-vous la haine ? Ange plein de santé, connaissez-vous les Fièvres, Qui, le long des grands murs de l'hospice blafard, Comme des exilés, s'en vont d'un pied traînard, Cherchant le soleil rare et remuant les lèvres ? Ange plein de santé, connaissez-vous les Fièvres ? Ange plein de beauté, connaissez-vous les rides, Et la peur de vieillir, et ce hideux tourment De lire la secrète horreur du dévouement Dans des yeux où longtemps burent nos yeux avides ? Ange plein de beauté, connaissez-vous les rides ? Ange plein de bonheur, de joie et de lumières, David mourant aurait demandé la santé Aux émanations de ton corps enchanté ; Mais de toi je n'implore, ange, que tes prières, Ange plein de bonheur, de joie et de lumières ! Poème: "Réversibilité", écrit par Charles Baudelaire Photo: "Pink Angel of Hope", CaperGirl42
0 notes
nurdjut · 10 months ago
Text
Tumblr media
0 notes