#Festas bíblicas
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O que é a Hanuká e onde ela está na Bíblia?
O que é a Hanuká e onde ela está na Bíblia?
O que seria a Hanuká, chamada festa das luzes? Seria o Natal judaico? Os judeus estariam imitando ou substituindo esta festa cristã? Qual é a origem da Hanuká (ou Chanucá)? Essa festa é mencionada na Bíblia? O Senhor “Jesus” participava dela? (more…)
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Sou a que fica depois da festa.
Um dia num jantar aleatório, fiz uma carbonara maravilhosa, acompanhamos com um vinho e uma coisa leva á outra e de repente dançávamos ao som de Abba, porque podemos, porque dentro de casa sou o que quero ser.
Palavras bonitas, abraços e dolorosas conversas onde certas frases proferidas me traziam á realidade, e limpavam do meu sangue o Lemoncello que me fazia dormente e alegre.
Nunca o amor é fácil, seja ele qual for, é dor, é magoa que fica, ficará sempre e apesar de querer crer que seria algum dia diferente não é nem será.
Repito padrões á procura de algo que nunca tive.
E por isso, Hoje chorei
Chorei porque perdi quem nunca tive
Porque amei quem nunca me quis amar
Porque dei tudo a quem não queria nada
Porque fui vela onde não havia oxigénio
Porque tive que aceitar tudo isto.
Na manhã seguinte levantei-me, tomei um banho, arranjei-me o melhor que pude depois de uma noite de plena reflexão e lágrimas que insistiam em lavar o meu rosto.
Lavei o cabelo e vi como crescera, depois de anos a usá-lo curto em sinal de castração, não o fazia na altura com consciência, mas agora percebo que me castrava, que me amava muito pouco, porque procurei amor no sitio errado. Procurei amor numa paternidade disforme, grutesca até, narcisista e manipuladora. Procurei amor na embriaguez de alguém que me dissesse que gostava de mim, e por isso enchia o copo, mas nunca o enchi o suficiente e agora vejo isso.
Procurei amor na violência e por isso deixei-me maltratar, era o amor que conhecia. Tornou-se confortável. O choro sufocado no fim do dia, a falta de apetite, os cigarros tornaram-se casa.
Hoje fumo um cigarro ocasionalmente, e bebo um copo a mais, faço-o como os discípulos faziam em honra de Deus. Faço-o de forma nostálgica, ritualística.
Saí do quarto, arrumei e limpei a sala e a cozinha, fiz isto minuciosamente. Fi-lo de modo a arrumar e limpar cada pequeno estilhaço de dor que restava na minha alma. Porque sei que o dia é outro e a dor é minha. Vivo dela também. Sou melancólica por natureza e não sei ser de outra forma.
Mas esta sou eu. Sou a que no fim da festa fica. Que limpa o que os outros sujaram, que arruma o que deixaram desarrumado. E faço-o com o maior carinho. Porque sou assim. Porque sou a que fica. Fica mesmo na dor, porque me é familiar e já não incomoda. E porque de alguma forma quase bíblica sinto que faz parte de mim, de quem sou e quem devo ser, da minha missão neste mundo, permanecer e curar. Que a dor do outro possa sempre ser sanada, eu para mim a guardo, trabalho-a e um dia liberto-me dela quando estiver algo mais polido e bonito para entregar ao mundo.
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Domingo
Lá pelas quatro da tarde todos se reúnem numa pequena área, ao lado da garagem. A mesa de centro, onde há alguns minutos todos almoçaram, está repleta de garrafas de cerveja vazias e alguns pratos. As crianças correm de um lado para o outro.
É domingo.
Meu avô senta num canto da cena, ele nunca fala muito, quase nada. Minha avó caminha de um lado pro outro, quer ter certeza de que todos foram alimentados. Os tios envolvidos na churrasqueira, a roda repleta de primos e das tias. Todos falam sobre a vida de todos.
Mais um domingo.
Enquanto a vida alheia é tema, tudo é festa. Nós rimos dos comentários maldosos e nos perguntamos se deveríamos estar rindo. Não parece certo. Mas, estamos em família. A certa altura os tios se envolvem na conversa e alguém solta um comentário "mas, você acha que é certo homem com homem e mulher com mulher?". Começa mais um domingo em família. Alguém retruca "não cabe a você julgar" e o outro discorda "mas, pra Deus é pecado. Não está certo".
"Não está certo, não é normal" alguns repetem. E o que é certo? Ninguém sabe. É a voz da maldição de algum pecado original que eles anunciam. Temerosos de não estarem seguindo a cartilha que alguém lhes afirmou que os enviará para o céu. De um lado, alguns arrotam passagens bíblicas para justificar suas incoerências e absurdos, de outro lado, outros arrotam passagens bíblicas para mostrar-lhes suas incoerências e absurdos.
Almoço de domingo em familia.
A vó sai de dentro da cozinha apressada. Pede que parem o assunto, tenta apaziguar os anímos "cada qual com seu pensamento" - ela diz - "Deus é quem pode julgar" - acrescenta. E ninguém escuta, em meio aos gritos. Todos muito certos de suas certezas.
Levantam-se uns primos, correm atrás das crianças e se despedem. Em menos de dez minutos todos foram embora e os que afirmaram estarem certos continuam se achando certos e os que diziam que eles estavam errados saíram de lá contrariados. Ninguém se entendeu.
Mais um domingo em família.
~As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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5 MOTIVOS GRAVES QUE LEVAM DEUS A ODIAR O CARNAVAL!
#REFLEXÃO bVocê Pergunta: Eu sou nova convertida e sempre gostei bastante de pular carnaval. Na igreja onde estou indo o pastor falou muita coisa contra o carnaval, mas eu sempre pulei sem cometer pecado nenhum! Eu gostaria de saber, dentro da Bíblia, se Deus desaprova mesmo o carnaval ou isso é só regra de algumas igrejas.
Cara leitora, o que será que Deus pensa sobre o carnaval? Evidentemente, na época bíblica não tínhamos ainda o carnaval, por isso, não temos na Bíblia nada que fala especificamente dele.
No entanto, temos alguns textos que podem nos ajudar a enxergar que Deus detesta o carnaval e outras festas parecidas com ele (festas essas que existiam já na antiguidade).
• Vamos verificar se esses são bons motivos para DEUS detestá-lo e, consequentemente, nós também?
(1) DEUS odeia o carnaval porque o que acontece nele não é edificante
A grande mídia que fatura alto com o carnaval faz questão de esconder (o máximo possível) o que realmente acontece nesses quatro dias de festa.
O governo também tenta minimizar a questão com algumas políticas de saúde pública para diminuir o estrago (distribuição de camisinhas, por exemplo).
Mas uma pesquisa rápida pela internet nos ajuda a verificar que o carnaval é uma das épocas onde existem mais estupros, mais acidentes por embriaguez ao volante, mais mortes nas estradas, mais assédios, mais gravidez indesejada, mais doenças sexualmente transmissíveis, mais abusos de todo tipo concentrados em poucos dias, etc.
Tudo isso nos indica claramente que o carnaval é a festa dos excessos e a festa onde DEUS e Sua vontade são colocados de lado.
Tudo isso, além de custar caríssimo aos cofres públicos, também custa caríssimo à vida das pessoas. Como DEUS pode amar algo assim? Como Deus pode aprovar tal busca por uma alegria destruidora que nem pode ser chamada de alegria?
DEUS, na época do profeta Isaías, chamou a atenção de seu povo por algo parecido com o carnaval e que fazia parte da vida das pessoas:
“Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta! Liras e harpas, tamboris e flautas e vinho há nos seus banquetes; porém não consideram os feitos do SENHOR, nem olham para as obras das suas mãos” (Isaías 5:11-12)
(2) Deus odeia o carnaval porque nele as pessoas são mais amigas dos prazeres do que amigas de DEUS.
Existem prazeres em nossa vida que não são pecado. Mas no carnaval o grande foco é para os prazeres pecaminosos. Dentre eles podemos citar claramente a sexualidade aflorada e fora de controle, a lascívia, as bebedeiras insanas, e a busca da alegria nos prazeres e não em Deus. Isso faz DEUS detestar o carnaval.
A Palavra do SENHOR nos alerta que esse tipo de comportamento seria muito comum nos tempos do fim:
"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes (…) traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus…" (II Timóteo 3:1-4).
Isso demonstra claramente o espírito do carnaval atual: amizade com o mundo e distância de DEUS e de Sua vontade.
(3) DEUS odeia o carnaval porque nele não existe espaço para Ele
A Bíblia nos mostra que DEUS não é um Deus carrancudo e que não gosta de festas. Pelo contrário, nas leis do Antigo Testamento existiam diversas festas obrigatórias e, algumas, inclusive, que duravam até sete dias:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: As festas fixas do SENHOR, que proclamareis, serão santas convocações; são estas as minhas festas” (Levítico 23:2).
A grande diferença é que as festas de Deus têm foco na edificação do relacionamento de Deus com Seu povo. Elas não têm foco no pecado e no erro. As festas do Senhor são festas de alegria e gratidão focadas em DEUS e não em coisas.
Nelas havia culto ao Senhor, DEUS era o centro delas. Já na festa do carnaval Deus é “expulso” pelos homens, não há espaço para Ele. E se Deus não é bem-vindo é porque a festa não é boa e não conduz à verdadeira alegria:
“Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus, pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?” (Eclesiastes 2:24-25).
(4) DEUS odeia o carnaval porque é um perigo para as pessoas
Mas é só uma festinha comum, sem maldades, da nossa cultura! Muitos argumentam isso para participar do carnaval. Porém, a palavra do Senhor é bastante clara sobre o risco de participar de coisas que têm potencial de nos causar males:
“Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa?” (Provérbio 6:27). Em outras palavras, como alguém pode passar por dentro do esgoto sem que se suje?
Por mais cuidados que se possa tomar, o risco é muito grande. Nossa natureza humana pecaminosa é pendida para o erro, por isso, participar do carnaval (mesmo que com boas intenções) representa um erro.
A Palavra nos ensina claramente: “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau” (Provérbios 13:20).
Certamente não temos verdadeiros sábios desfrutando daquilo que o carnaval oferece. Os sábios estão onde Deus está e não onde DEUS não se agrada de estar.
(5) DEUS odeia o carnaval porque aquilo que se canta não O agrada
Carnaval sem música não existe, não é verdade? E você já reparou naquilo que se canta no carnaval? Já reparou nas letras das músicas que fazem os foliões se alegrarem durante os dias da festa?
Em sua maioria músicas que exaltam a sensualidade, promiscuidade, lascívia e outras coisas que de forma alguma edificam, que de forma alguma exaltam a Deus e a vontade Dele para as nossas vidas.
Como eu posso cantar essas músicas, me alegrar com elas, fazer delas algo positivo em minha vida? Impossível!
Aquilo que se canta no carnaval, em sua maioria, violenta os mandamentos de DEUS contidos em Sua palavra, ignorando-os completamente ou até zombando deles, o que faz o SENHOR detestar o carnaval e suas músicas.
Será que é possível, com as músicas típicas de carnaval, cumprir o que Deus deseja de nós neste texto?:
“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo…” (Efésios 5:18-20).
❤No Amor de Cristo,
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Gente parem de ficar postando indiretas em rede social, parem de ficar postando copo em festa todo final de semana, parem de ostentar e postar foto de corpos perfeitos, parem de se ridicularizar e vai viver, postem mais rotinas saudáveis, Stories da Natureza, mensagens bíblicas, receitas, isso sim traz paz e cura e inspiram outras pessoas, parem de ficar adoecendo as pessoas nessa rede com vidas falsas.
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Resumo dos livros da Bíblia — Ageu
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
O profeta Ageu tem um livro do Antigo Testamento com seu nome. A origem do nome Ageu, pelo que pudemos verificar, é o Hebraico, significando alegre, festivo, contente, nascido em dia de festa.
Foi um profeta do pós-exílio, ou seja, ele aparece na narrativa Bíblica no período após o retorno dos exilados da Babilônia. Seu trabalho se dá ainda nos dias de Esdras e Neemias, atuando possivelmente em conjunto com o profeta Zacarias.
Não encontramos facilmente outra referência sobre quem foi Ageu além do que é revelado em seu livro no Antigo Testamento. As únicas menções na Bíblia fora do seu próprio livro ocorrem em Esdras 5.1 e 6.14. Ali, ele é citado ao lado do profeta Zacarias. Ambos profetizaram em nome do Deus de Israel aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém depois do Exílio Babilônico.
Exatamente pela proximidade histórica com o Exílio, Ageu deve ter nascido ainda na Babilônia, pelo menos durante o tempo do Exílio. E voltou para Jerusalém após o decreto de Ciro, rei da Pérsia, que permitiu que os judeus retornassem (sobre o decreto da volta, ler 2 Crônicas 36.22,23 e Esdras 1.1–4).
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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Voltando para casa
O que vocês farão no dia da solenidade e no dia da festa do Senhor? Oseias 9:5
Nosso voo foi marcado pela expectativa de voltar para casa após uma longa jornada. No entanto, devido a uma escala na Itália, eu e minha esposa, Esther, passamos um dia inteiro no aeroporto de Milão-Malpensa. Enquanto aguardávamos para seguir viagem, a saudade de estar com a família e na igreja apertava o coração. Tudo ao redor parecia estranho, como se não pertencêssemos mais àquele lugar. Mas esse sentimento não era exclusivo nosso, como a história bíblica do reino do norte de Israel nos revela.
Os israelitas se afastaram de Deus e acabaram sendo exilados para longe de sua pátria. O profeta Oseias nos faz pensar sobre como seria triste para os filhos de Israel estarem em uma terra estrangeira nos dias de celebração; quando deveriam fazer ramalhetes com folhas de palmeira, mas se encontrassem em lugares onde isso não seria possível. O que fazer quando não havia pães asmos nem ervas amargas para celebrar a Páscoa? Assim como os israelitas, muitos cristãos de hoje sentem falta de suas igrejas, da comunhão com os irmãos e das celebrações.
Muitos filhos de Deus se afastaram da fé e não frequentam mais a casa do Senhor. Eles se lembram da troca de ideias na Escola Sabatina, das palavras de exortação do pastor e das amizades sinceras. Mas agora, aos sábados, talvez estejam no trabalho, em casa, ou apenas descansando, esquecendo-se de que esse é o dia em que devemos, de modo especial, priorizar o reino de Deus e nos afastar dos nossos próprios interesses. É triste lembrar que aqueles que antes eram uma boa influência entre o povo de Deus estão agora distantes, e, nos dias solenes, sentimos muito a falta deles.
No final do livro de Oseias, Efraim (que representa o reino do norte) questiona se vale a pena seguir outros deuses e se arrepende de sua conduta. Deus, sempre disposto a perdoar, responde que o ouvirá e cuidará dele. Seria maravilhoso se aqueles que se afastaram de Jesus também pudessem se arrepender e voltar para a comunhão com seus irmãos. Que possamos lembrar-lhes que sentimos a falta deles e que Deus anseia por um futuro em que estejamos todos juntos novamente.
Seja você a pessoa que trará de volta aqueles que se afastaram dos caminhos do Senhor; seja um elo de reconciliação.
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*Artigo: Pequenas Coisas*
Certa vez, um homem organizava uma grande festa, de muita importância. Ele deu o melhor de si para que tudo saísse perfeitamente. Ele cuidou de cada detalhe, de cada peça da decoração, do uniforme dos garçons, das toalhas e talheres. Depois de tudo pronto, chegou o grande momento e os convidados começaram a entrar no grande salão. O organizador vestiu sua melhor roupa e estava atento a tudo o que acontecia no ambiente. Ele fez questão de ser visto em plena atividade pela dona da festa, talvez isso resultasse em algum ganho extra ou no reconhecimento de seu magnífico trabalho.
Muito feliz, o organizador já ouvia alguns elogios e, ao designar uma tarefa a um auxiliar, viu um grão de milho de pipoca no chão, que o pessoal da cozinha havia deixado cair. Mas ele não deu atenção e continuou a correr de um lado para outro. Depois de meia hora, quando ia entregar uma grande bandeja de salgadinhos e refrigerantes a um garçom, ele pisou no grão de milho, perdeu o equilíbrio e caiu, espalhando canapés, copos e refrigerantes por todos os lados.
Muitas vezes, ao servir a Deus, somos como este organizador. Corremos de um lado para o outro fazendo muitas coisas, procurando o reconhecimento dos homens, mas não atentamos para as pequenas coisas. Um pecado não confessado; uma mágoa com alguém; um pedido de perdão não feito, uma pequena grosseria com quem está perto de nós, um pensamento impuro; um descontentamento com o próprio Deus... Não resolvemos essas questões com o Senhor e acabamos "espalhando grãos de milho" em nosso caminho.
Muitas vezes, até vemos os "grãos" em nossa vida, mas não lhes damos importância. Pensamos que estes detalhes não têm significância e até dizemos: "Ah! É só uma coisinha de nada, cuido disso outra hora...". Entretanto, apenas uma destas pequenas coisas será suficiente para nos derrubar. Existe uma passagem bíblica que nos alerta sobre isto: "Aquele, pois, que pensa estar em pé, veja que não caia" (1Coríntios 10:12).
Hoje, o que mais derruba as pessoas não são os fatos chocantes e gigantescos, mas a aglutinação de pequenos detalhes maléficos não tratados segundo os princípios da Palavra de Deus. Tudo o que não resolvemos segundo o conselho divino pode vir a causar grandes estragos em nossa vida. Por isso, não podemos mais prorrogar ou não dar importância às pequenas coisas. Aquilo que para nós pode não parecer relevante, é muito importante espiritualmente (Isaias 55:8-9). Em Lucas 16:10 está escrito: "Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito".
_Para Android:_ https://goo.gl/vBVeQa
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"🔥 Devocional Diário - Colossenses 2:16- Liberdade em Cristo" Versículo: "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados." - Colossenses 2:16 Meditação Diária: Na carta aos Colossenses, ... Mergulhe em nossa jornada espiritual com insights profundos. 📖 https://meditacaocomdeus.com/devocional-diario-colossenses-216-liberdade-em-cristo/?feed_id=622&_unique_id=65b6a25a8284c Descrição da postagem: Venha explorar um oceano de sabedoria divina! Nossos textos motivacionais com base bíblica irão te guiar para uma jornada de autodescoberta e crescimento espiritual. Clique no link para começar sua busca interior. 💫🌱 💫 Explore agora: www.meditacaocomdeus.com 🌟 #MeditaçãoComDeus #ForçaInterior #CaminhoDeTransformação #ReflexõesSagradas
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Instituição Religiosa, palco de contradições e desentendimentos
O institucionalismo Religioso é a coisa mais estúpida que existe, por subverter o entendimento das coisas, pois embora as instituições religiosas sejam em primeiro plano organizações filantrópicas, seus administradores subvertem sua função para que seus objetivos alcancem metas corporativas, que na maioria das vezes são fortes para atender aos caprichos recreativos, festas cada vez mais secularizadas, e atividades de lazer do núcleo,
Por outro lado, os sacerdotes trabalham para influenciar o curso dos acontecimentos sociais, através da manutenção de um arcabouço doutrinário que atenda suas necessidades pessoais de crescimento e expansão. Eles difundem essa cultura sobre a presunção de ter recebido tal missão do próprio Deus, a fim de alienar e controlar o maior número de pessoas possíveis, que creditarem confiança nesses líderes que são mercenários, charlatões e criminosos.
Para estabelecermos uma relação com Deus não é necessário aderir ao sincretismo religioso, em primeiro lugar devemos buscar orientação na palavra de Deus, não posso afirmar que uma instituição religiosa é uma organização sem fins lucrativos, uma vez que toda infraestrutura, bem como o suporte aos sacerdotes e funcionários dependem da doação voluntaria, que é uma regra comum e lógica, instituída ainda na igreja primitiva pela mesma razão. E é preciso separar as coisas, pois o sincretismo religioso está diretamente ligado às regras da instituição, que embora sejam de orientação Cristã, diferem em muito da disciplina Bíblica, que trata diretamente da fundamentação da igreja de Cristo no cerne da alma de cada um.
As instituições religiosas são vistas por muitos intelectuais como fenômeno social, e tem forte relevância cultural, e muito embora algumas tenham importância fundamental na formação de caráter do ser humano, muitas denominações são instituições aculturais, ou seja, optam por praticar uma "cultura canibal" uma vez que seus seguidores são levados a acreditar que todas as culturas devem submeter-se obrigatoriamente às deles, como ocorre com o islamismo.
Nos últimos trinta anos observo que muitos adeptos do sincretismo religioso não se definem pela essência da palavra sagrada, mas pelos dogmas institucionais. Esses indivíduos têm uma visão etnocêntrica do mundo, sentimento característico de indivíduos alienados a um sistema religioso extremista, que na maioria das vezes se opõem incisivamente a filosofia que pregam. Sou seguidor convicto do Cristianismo e tenho buscado melhorar minha postura diante da sociedade, tentando viver a paz e amor proclamado por Jesus Cristo (Mc cap.12 e Mt cap.22) que até hoje influencia pessoas por todo mundo, através dos ensinamentos de sabedoria e amor. Todos que creem verdadeiramente em Jesus Cristo, ou o considera um grande filósofo, compreendem claramente que suas palavras são um alimento para o crescimento e equilíbrio da sociedade, nunca para a aniquilação intelectual, desigualdade, preconceito e falta de amor.
As sagradas escrituras ressaltam que o templo habitado por Deus, está edificado no coração daqueles que estão abertos para receber o unto sagrado do amor. Portanto, o templo no qual o Espírito de Deus habita é imaterial, isto é: não foi edificado por mãos humanas. Na mesma palavra consta que a Família é uma instituição sagrada (Gn cap. 2 e 4) na mesma palavra a igreja é descrita como instituição imaterial, e para ser constituída em nossas vidas depende da compreensão, esclarecimento e prática da fé por meio da disciplina bíblica, que foi revelada a nós.
Quando dilucidei essas questões do legalismo religioso, que são sistematicamente avessas postura cristã, afirmando que as denominações formalizadas por homens são estúpidas, tive a prova concreta de que as pessoas que seguem essas instituições, nutrem uma espécie de “amor moral” sentimento dividido apenas com membros pertencentes a mesma denominação, e qualquer um que se oponha a essas regras são imediatamente subjugadas ao inferno, a uma inquisição moral onde o indivíduo perde o direito de ser gente, a menos que voltem a obedecer aos sacerdotes. De maneira geral, parece que os erros do passado estão sendo repetidos pelas instituições religiosas protestantes, como a tão malfalada venda de indulgências feitas pela igreja católica no período medieval, que iniciou no século XIII e se estendendo até o final do Século XVIII, e que hoje se convertem na venda explícita de milagres e curas.
Um erro típico e não menos grave que esse, é a questão da aniquilação intelectual, onde não é permitido buscar conhecimentos na Bíblia Sagrada sem a observância dos sacerdotes, e quando feito sobremaneira que a interpretação foge aos dogmas e conveniências institucionais, as pessoas sofrem medidas de austeridade por parte da instituição. Outro erro de conduta pode ser conferido na própria Bíblia (Mc cap. 7) quando os Fariseus, que eram os religiosos da época, criaram um regimento interno pelo qual tentavam enquadrar o próprio Cristo, que é em pessoa a própria religião cristã, Os religiosos de hoje são como os fariseus, pois dão mais importância às regras institucionais e ao movimento religioso, do que a disciplina Bíblica e os mandamentos de Cristo sobre amar a Deus sob todas as Coisas e o próximo como a si mesmo.
Em (Mt 22:40) Jesus ensinou que todos os mandamentos de Deus têm o objetivo de ajudar as pessoas a demonstrar seu amor a Deus e ao próximo, e em (Mt 22:37) diz que só podemos conhecer a Deus obedecendo sua palavra, e hoje temos o Espírito Santo enviado por Jesus para nos ensinar todas as coisas de Deus, isto é, uma vez convertidos por Cristo, somos orientados por seu espírito.
Por último e mais absurdo é o mercado da fé, que movimenta milhões em produtos, que vão desde literaturas, amuletos, areia de praia, água de rio, lenço com suor de bispo e produtos de áudio e vídeo, como shows, novelas, filmes, piadas e palestras. Afirmando que essas mercadorias contêm a centelha Divina. Tudo isso são coisas que Cristo abominou na igreja (Mc cap. 11 v 16) mas que ainda assim, de erro em erro, o homem prova que cada vez mais tem se perdido em convicções instituídas e organizadas por ele mesmo, e dessa maneira se afastam cada vez mais da religião Cristã na sua mais pura essência que emana de Cristo, e tem como princípio único o Amor.
Na igreja não existe espaço para a ignorância
No Cristianismo pessoas são mais importantes que pedras e papéis, pois diante de Deus todas as pessoas são iguais, tendo como grau hierárquico maior o cordeiro santo de Deus, representado por aqueles que servem ao próximo com amor precípuo e incondicional advindo de Deus. Portanto não vos deixeis seduzir por pedras e coisas, pois corremos o risco de terminar a vida com um tijolo no lugar do coração e um coração fadado pela própria perversidade.
Mas precisamos ser justos em considerar que, muitas denominações geridas por homens bons, são essenciais para a difusão da palavra de Deus, e nelas são formados cristãos verdadeiros, que criam uma rede de apoio essencial para o sustento missionário e suporte social, e isso acontece em diversos núcleos de várias denominações Católicas e Protestantes, onde os membros locais são pessoas verdadeiramente comprometidas com o reino de Deus.
Tudo que decorre fora da liturgia cristã, parte da corrupção do coração de alguns homens, que por conta da sua má-fé acabam manchando o nome de suas respectivas denominações, que em grande parte, foram fundamentais ao longo da história para difusão da Palavra de Deus, quando geridas por homens vocacionados para o ministério sacerdotal.
Jamais devemos generalizar, pois as questões levantadas nesse estudo, expõe o comportamento de pessoas que não se comprometem em viver o que pregam, e consequentemente moldam as denominações segundo suas próprias convicções, e na maioria das vezes criam suas próprias seitas para difundir aquilo que definem por religião.
Esses obviamente não representam a religião cristã, que é a pessoa de Cristo.
Julio M. Bicalho
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A origem do Natal é bíblica ou pagã?
A origem do Natal é bíblica ou pagã?
Quem inventou o Natal e por quê? Qual a origem do Natal? O dia 25 de dezembro é mesmo a data que Jesus nasceu? Essas perguntas todo ano permeiam a mente de muitos cristãos e não cristãos também. Principalmente no século 21, com o advento e a popularidade da internet, quando entramos na era do conhecimento, passamos a saber de muitas coisas que antes aos nossos antepassados não era tão fácil…
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#feriados pagãos#feriados religiosos#Festas bíblicas#Festas pagãs#Império Romano#Nascimento de Jesus#Natal#Sol Invicto
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Recital "Sonho de existir, ilusão de amar" - Espírito Santo, 18/novembro/2023
Recital legendado: link.
Piano: Erika Ribeiro. Soprano: Débora Faustino.
A violência é uma forma constante de silenciamento. E três histórias reais foram o ponto de partida para o compositor Eli-Eri Moura (1963-) ao escrever o ciclo de canções Passionis de Flamma. A obra está dividida em três partes, cada uma dedicada a uma mulher vítima da intolerância, do machismo e do abuso ainda tão presentes em nossa sociedade.
A primeira parte relembra Isabela Pajuçara, estuprada e assassinada após uma festa em Queimadas, na Paraíba, em 2012. A segunda trata da história de Mayara Amaral, violonista de 27 anos que, em 2017, foi assassinada a marteladas pelo namorado. E a terceira evoca um episódio ocorrido no mesmo ano na Nicarágua, onde Vilma Trujillo, de 25 anos, foi amarrada em uma árvore e queimada viva por evangélicos fundamentalistas que queriam “expulsar o demônio” de seu corpo.
Eli-Eri Moura explica que cada parte da obra é formada por quatro canções: a primeira exalta as virtudes da mulher; a segunda relembra julgamentos segundo óticas machistas; a terceira evoca os casos que inspiraram a composição; e a quarta propõe o que o compositor define como “redenção simbólica” da mulher assassinada.
A dureza da composição é um lembrete necessário sobre a questão do feminicídio e o poder da arte de refletir sobre o nosso tempo. Da mesma forma, as outras peças presentes no recital celebram a criação feminina como forma de resistência perante a barbárie e contra o silenciamento da mulher compositora.
A portuguesa Berta Alves de Sousa (1906-1997) desenvolveu importante carreira como intérprete e compositora. Foi a primeira mulher a reger uma orquestra em Portugal e dela vamos ouvir o Prelúdio nº 3 para piano e a canção Há no meu peito uma porta.
Em seguida, o programa traz Femmes de Légende, grupo de sete peças para piano da francesa Mel Bonis (1858-1937). Suas “mulheres lendárias” são personagens femininas da literatura e mitologia, cujas histórias ela recria por meio do piano. As obras foram escritas ao longo das duas primeiras décadas do século XX e são testemunho do vigor criativo de uma autora cuja obra apenas recentemente tem sido resgatada.
Mélisande é inspirada na jovem personagem do poeta Maurice Maeterlinck. Desdêmona é a mulher vítima do ciúme e da violência de Otelo na peça de William Shakespeare, autor também de Hamlet, na qual Ofélia é retratada em toda a sua melancolia. Viviane, a fada do lago, era filha de Diana, deusa dos bosques, responsável por proteger e entregar ao Rei Arthur a espada Excalibur. Phoebé, é a deusa da lua na mitologia grega. Salomé, a personagem bíblica que mexeria com a imaginação de diversos artistas ao longo dos séculos, e Ônfale, a rainha da Lídia, terra do Oriente, e esposa de Hércules.
Prelúdio nº 3 – Lento e sombrio; agitato (Berta Alves de Sousa) [3’] Piano solo.
Há no meu peito uma porta (Berta Alves de Sousa) [3’] Poema de José Abreu Albano. Canto e piano.
De amor escrevo (Berta Alves de Sousa) [3’] Poema de Luís de Camões. Canto e piano.
Femmes de Légende (Mel Bonis) [24’] Piano solo.
Passionis de Flamma (Eli-Eri Moura) [31’] Canto e piano.
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Referências Bíblicas na Obra
²¹ Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro.
²² E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos.
²³ Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas.
²⁴ Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça como o ribeiro impetuoso.
Amós 5:21-24
⁴⁴ E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra.
⁴⁵ E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios.
⁴⁶ Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus.
⁴⁷ Respondeu, então, Pedro: Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo?
Atos 10:44-47
² "Nada faz sentido", diz o Mestre. "Nada faz o menor sentido."
Eclesiastes 1:2
¹ Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
² Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
³ Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
⁴ Para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu
Salmos 13:1-4
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ponte no rio de sangue
Eu , como todos os que tiveram tempo livre nos últimos 3 dias, sou muito especialista de redes sociais em orientes médios. O meu CV como o de tantos, permite - me mandar infundadas larachas sobre o tema do momento. Até porque fiz amigos palestinianos na Jordânia e segundo o My Heritage, sou 8% Asquenaz. Conheço um amor proibido entre uma israelita de família ortodoxa e um palestiniano. Posso então fingir que tenho lugar de fala. Cresci com parábolas bíblicas, recitaram-me o Corão cantado em taxis, adoro histórias contadas por rabis. Vivo num monte que se chama Abraão.
Por isto, tenho direito à opinião pouco sustentada de que não são só os líderes extremistas que propagam o ódio e o terrorismo, é sobretudo também quem, sem pensamento crítico, os segue cegamente. O terrorismo nao é um apelido a dar à facção cuja ideologia ou religião ou cor de pele antipatizamos. O terrorismo é só tudo isto: o Terror. E deve ser condenado. Seja quando se executam os filhos e se expulsa uma família da sua própria casa e da sua terra e se obriga esta a viver sem país, seja quando se assassina uma jornalista, seja quando se dispara indiscriminadamente contra jovens numa festa. Toda e qualquer violação dos direitos humanos deve ser condenada sempre, sobretudo por quem traz tanta paz na boca e nos murais. Terrorismo é quase sempre espectável, perceptível,estudável mas tem de ser sempre condenável sem adversativas. Continuamente. Não olhando para que tribo de macacos é mais parecida com a minha. Eu dou os parabéns a quem percebe muito de médio oriente e quem discerne a causa de todos os males com respostas lineares apontando claramente quem é o vilão e quem é herói . Como se "a linha que separa o mal do bem não fosse também ela própria muito ténue nos nossos mesmos corações" . E dou os parabéns aos líderes de Israel e da Palestina que, à custa do ódio milenar baseado em qual dos amigos imaginários é o Verdadeiro e a galope das redes sociais para ampliar esse mesmo ódio, conseguiram o que queriam: o perpetuar do seu poder pessoal através de uma mortandade total que só terminará quando ficarem todos cegos depois do olho por olho vazado na mãe de todas as batalhas no deserto. Amanhã vencerá inequivocamente uma Israel de governo fascista que fantasia (entre tantas filias machistas) com a não separação de poderes legislativo e judicial ou com o genocídio muçulmano. Os filhos dos filhos dos filhos dos derrotados vingar-se-ão depois de amanhã e se tudo correr bem para eles, a fantasia (entre tantas filias machistas) da Sharia será instituída pelos seus eleitos chefes e ruas com nome de Adolf Hitler serão sem pudor inauguradas.
Lá, tão longe de cá, continuarão a morrer inocentes sem sequer entenderem como nasceram já encurralados entre ter de ser anti-judeu ou anti-muçulmano. Sem saberem bem porque é que é preciso estar de um ou de outro lado do rio de sangue e não na ponte.
E cá, tão longe de lá, todos teremos algo a dizer para dividir ainda mais uma terra que não é nossa mas que está na nossa Terra. No dia em que votarmos nos que querem mesmo a paz e no dia em que soubermos proteger esses líderes dos sociopatas extremistas que nos dividem e roubam humanidade, a Palestina vencerá, Israel vencerá. A Terra não será tua. Venceremos todos. Gonçalo Fontes
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