#Falando de Games
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1-Nara (the song of cold) by E.S Posthumus
2-moving mountains by two steps from hell
3-Protectors of the earth (no choir) by two steps from hell (i prefer the no choir version but both versions are cool)
4-united we stand, divided we fall(final version) by two steps from hell
5-unstoppable by E.S Posthumus
6-selisona pi by E.S Posthumus
7-vishnu by E.S Posthumus
8-indra by E.S Posthumus
9-arise by E.S Posthumus
10-durga by E.S Posthumus
11-ushas by E.S Posthumus
12-ebla by E.S Posthumus
13-You may call me father (bayonetta ost)
14-Septimus (stardust soundtrack)
15-Oraanu pi by E.S Posthumus
16-mosane pi by E.S Posthumus
17-stand up, be strong (bleach ost)
18-opening (dragon hunters soundtrack)
19-ragnarök (god of war: ragnarök soundtrack)
#I gonna post this here too cuz i always like to share/talk about music#Here's a list of some epic instrumental songs💥🔥 that i like/listen!#This are just some of the epic songs that I know#if I had put it all the instrumental epic songs from sonic games/games and animation movies that I listen to#this list would be way bigger😅#But i decided to put the ones that i find a little more different/*unknown*(unknown in quotes😂 some of these are very famous)#The ones that i like/listen the most are the 1-2-5 (probably cuz this ones have more easy names😅)#(The other ones name are too much complicated i can't remember sometimes💦)#Oh! And i also like/listen a lot the 17-18 and (the newest one) the 19#But all are cool!! 💥🔥 (I really should listen to the others later)#14(Septimus) who likes/listen to this one a lot is ana😆#I remember watching this movie when i was a kid (this movie was actually a little naughty for a kid to watch😑💦)#but i remember watching when i was little so kinda gives a little nostalgic#No dia que a gente reassistiu esse filme a 5°série bateu hahaha😂😂😂#Tem um momento no filme que o mano tá com a (antiga) mina que ele gostava e ele tá falando todas as coisas que ele faria por ela#E uma hora ele diz que iria até tal lugar para pegar um diamante do tamanho de seu pulso#Mas o jeito que falô fico parecendo que disse diamante do tamanho de seu cú#Nossa a gente riu pra caramba com isso😂😂 (já escrevendo aqui eu já tô rindo!!😂)não dá não😂HAHAHA#Até a minha mãe riu😂😂ai ai esse dia foi engraçado#Kinda sad but i feel that nowadays movies/animations don't have much epic instrumental songs anymore#Kinda suck💧cuz i miss the feeling of watching a scene with an epic song#(Also miss finding new epic instrumental songs)#At least video games still have⭐#Hmm i already have/know a lot of epic instrumental songs 👉👈still I WANT MORE (and its sad cuz i feel that nowadays has too little)#But who knows in the future#music
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Falando de Clássicos: Alice: Madness Returns
Falando de Clássicos | Alice: Madness Returns Nesse conto Alice não é uma menina inocente, aqui ela precisa lutar contra os demônios que tentam dominar sua mente. Saiba mais sobre esse clássico dos jogos de terror! #AliceMadnessReturns #horrorgames
Em uma era onde a nostalgia e a reinvenção caminham lado a lado, Alice: Madness Returns destaca-se como um título que desafia as convenções do gênero de terror, ação e aventura. Lançado em 2011, este jogo é uma sequência direta de American McGee’s Alice (2000), prometendo uma jornada ainda mais profunda e sombria pelos recantos mais obscuros da mente de Alice. Revisitando o País das Maravilhas,…
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#Alice: Madness Returns#American McGee&039;s Alice#EA#electronic arts#Falando de Clássicos#games#jogos de ação#jogos de aventura#jogos de terror#Spicy Horse Games
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
#imninahchan#felipe otaño x reader#felipe otaño fanfic#felipe otaño smut#felipe otaño fic#felipe otaño#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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Dark But Just a Game 2
"Um pouco do que aconteceu com Louis e Harry depois de finalmente se entenderem como casal."
Tags: Harry bottom, Louis Tops, Harry ômega, Louis alfa, lactation kink (5k de palavras)
Se alguém chegasse para Harry há uns três meses atrás e lhe falasse que em um futuro próximo ele passaria todas as suas noites abraçado com o homem com quem se casou, com todo desrespeito, ele reviraria os olhos e deixaria a pessoa falando sozinha.
Pulando algumas casas, o ômega já não gostaria de estar em outro lugar senão dentro dos braços de seu alfa em mais uma noite de outono como aquela, sentindo seu cheiro amadeirado, enquanto suas peles nuas se tocavam sobre os lençóis.
Seus olhos verdes olhavam preguiçosamente para a bagunça que seu corpo era, para a cintura marcada pelos dedos do alfa que minutos atrás o segurava com firmeza, sentiu suas bochechas coraram por desejar que suas mãos voltassem a apertá-lo, como se suas respirações desreguladas não denunciassem que encerraram a poucos minutos, mas se não fosse suficiente, ainda era possível ver seu abdômen manchado pelo seu prazer, enquanto o de Louis foi derramado no lado inferior de suas coxas fartas.
Harry pressionou uma coxa na outra sentindo o esperma quente deslizar em sua pele e se achou um devasso por sentir sua entrada piscar desejando Louis em seu interior novamente.
Aquela noite marcava dois meses desde a noite em que fizeram amor pela primeira vez. Quando Louis saiu pela porta naquela manhã, o coração de Harry se apertou ao duvidar se a noite especial e manhã de beijos e café feito pelo alfa não havia passado de um sonho e quando a tarde chegasse eles voltariam a se tratar de forma fria como antes.
Mas não poderia estar mais errado em imaginar essa possibilidade, ao fim da tarde, sentiu dois braços rodearem sua cintura por trás enquanto preparava uma lasanha completamente distraído, após o susto inicial, Harry teve seus lábios tomados em um beijo doce, ainda não havia se tornado um expert no assunto beijo, mas tentou dar seu melhor para retribuí-lo por gostar da sensação dos lábios de Louis nos seus.
Naquela mesma noite após o jantar, os dois sentaram para conversar sobre eles, sobre como seria dali para frente, como gostariam que fosse, o ponto crucial em que concordaram foi que gostariam de aproveitar um pouco dessa vida a dois antes de decidirem aumentar a família.
Gostariam de resgatar de alguma forma o tempo que perderam, de aproveitar a companhia um do outro e se conhecerem melhor.
Essa decisão lhes rendeu muitas madrugadas viradas conversando sobre diversos assuntos, pessoais, do passado ou só aleatórios, e também rendeu madrugadas onde os únicos sons que saiam de suas bocas eram suspiros, gemidos e, as vezes, palavras sujas nas quais Louis amou descobrir que seu ômega gostava de escutar enquanto era tomado.
Apesar de ter ficado escandalizado quando Louis o pediu para ficar de quatro pela primeira vez, Harry se mostrou muito aberto sobre assuntos sexuais, não sabia o quanto tinha para saber sobre isso e o quanto era inocente, até sentir sua língua coçar para fazer as mais diversas perguntas a cerca de cheiro mais intensificado, lubrificação, nó, e do porque quando Louis o tocava em um ponto específico dentro de si, ele sentia como se fosse explodir de tanto prazer.
Ele conseguia fazer Louis ficar corado com tantas perguntas e igualmente excitado, o que fazia com que quase todas as sessões de perguntas encerrassem com o corpo do alfa sobre o do ômega, com seu pau tocando repetidas vezes em seu ponto doce até que fosse demais para os dois aguentarem e ambos gozassem sobre o abdômen do ômega.
Louis evitava finalizar dentro de Harry pela decisão que tomaram de não aumentarem a família por enquanto, não queriam correr de conceber um filhote sem que estivessem prontos para tal.
Mas Harry não poderia mentir, não se sentia cem por centro satisfeito sem sentir o nó de Louis se desfazendo em seu interior, era por isso que poucos minutos após terem transado, se sentia excitado outra vez, e desconfiava que seu alfa também não se sentia completamente saciado, pois quase sempre acabavam a noite com um segundo e um terceiro round.
⸺ Sinto falta de sentir o seu nó. ⸺ Harry sussurrou baixo e vermelho de vergonha por assumir tão de repente um pensamento tão promíscuo.
Louis estava com os olhos fechados, e Harry achou que ele estava dormindo então sequer o escutaria, mas assim que encerrou sua frase, sua primeira resposta veio em forma de um aperto forte em sua cintura que o fez gemer manhoso.
⸺ Você prepara um alfa antes de falar uma coisa dessas. ⸺ Louis respondeu, abrindo os olhos, mostrando ter ficado claramente afetado pela forma que seu pau deu um pequeno sinal de vida.
⸺ Eu andei pesquisando sobre reprodução e não é como se eu estivesse fértil todos os dias do mês. ⸺ Harry contou, e Louis assentiu compreendendo. O ômega engoliu em seco, incerto sobre a reação que receberia de sua próxima fala. ⸺ Mas mesmo que eu esteja… eu quero. Eu quero, Louis.
Louis segurou a cintura de Harry enquanto se virava de lado na cama para ficarem de frente um para o outro. Os olhos do alfa se tornaram frenéticos, olhando para cada canto do rosto do ômega, como se tentasse achar algum rastro de brincadeira no que ele disse.
⸺ Você está falando… sobre o que eu acho que está falando? ⸺ Louis perguntou, sentindo seu coração bater mais forte quando as covinhas marcaram as bochechas coradas e o dono delas assentiu.
⸺ Eu quero gerar um filhote nosso, alfa, sempre achei o ato de dar a luz encantador e mal conseguia esperar pela minha vez, esse desejo havia passado por um tempo, mas está aqui e eu me sinto pronto.
⸺ Harry, eu… ⸺ Louis tocou o rosto macio, se tornando ainda mais apaixonado por aquelas traços marcantes e se aproximou, selando sua testa. ⸺ Faz tempo que sonho em ver um mini você correndo pela casa de um lado para o outro.
Os dois riram sentindo seus corações mais aquecidos e se abraçaram forte.
⸺ Eu amo você, alfa. ⸺ Harry disse, já havia dito isso outras vezes, mas aquela foi especial, mais intensa.
⸺ Também o amo, ômega. ⸺ Louis declarou de volta e seus lábios não demoraram a se juntar em um beijo quente.
Harry gemeu ansioso quando seu corpo foi coberto pelo de Louis, o alfa começou a distribuir beijos por todo seu pescoço enquanto sua mão direita fazia caminho entre suas pernas.
⸺ Tão molhadinho, ômega… ⸺ Louis elogiou, sentindo seu pau doer pela rigidez, e Harry não conseguiu evitar de corar, não poderia mentir para si mesmo, adorava quando o alfa falava palavras sujas, mas era impossível não se envergonhar por todo o decoro que foi ensinado sua vida inteira a ter.
⸺ Alfa… sabe que fico envergonhado quando fala essas coisas. ⸺ Falou em um sussurro.
⸺ É claro que sei, suas bochechas ficam tão vermelhas quanto ficam quando fodo você com força, metendo fundo só para ver até onde você aguenta.
⸺ Louis… ⸺ Harry gemeu, sentindo pré gozo vazar de sua glande.
Louis olhou para baixo vendo a situação de seu ômega e não segurou o sorriso malicioso que quis romper seus lábios.
⸺ Eu até pararia de falar dessa forma se não soubesse o quanto você gosta disso. E eu sei que minha putinha ama isso.
Harry apertou os ombros de Louis quando ele entrou com tudo em seu interior, afastando suas pernas para ter a visão de seu pau usando a entrada sensível e avermelhada pela transa anterior.
O corpo de Louis caiu sobre o de Harry, ele afundou seu rosto no pescoço alheio, sentindo seu cheiro doce direto da fonte, não conseguindo controlar suas estocadas de ficarem mais fortes quando a cada vez que entrava de forma mais intensa, o cheiro se intensificava.
O ômega rodeou seus braços ao redor do pescoço de seu alfa e pediu pelos seus lábios ao se sentir tão perto do limite, Louis realizou seu pedido, tomando seus lábios como tomava seu corpo, não demorou a também se sentir na borda e quando menos percebeu seu nó começou a se formar no interior apertado enquanto seu prazer o invadia.
Harry gemeu tão alto ao sentir seu interior se expandir mais para aguentar aquele nó, que o alfa achou impossível os vizinhos não terem escutado, mas não importou de qualquer forma, queria mais era que todo soubessem que ele dava conta de dar prazer a um ômega tão gostoso com era o seu, e esse fato se comprovava com jato que manchou seu abdômen e o de Harry quando ele veio forte entre seus corpos.
O nó demorou alguns bons minutos para se desfazer, mas quando se desfez, Louis apenas saiu de cima de Harry, cobrindo-os rapidamente com o cobertor para voltar a abraçá-lo dessa vez sob as cobertas até caírem no sono, o que não demorou a acontecer levando o estado de cansaço e de satisfação de ambos.
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Harry desceu a escada que dividia o andar de cima do baixo dando passos lentos e cuidadosos, o sono ainda tentava vencê-lo, fazendo com que seus olhos se fechassem, mas seguiu firme, criando coragem para se manter de pé ao acariciar seu ventre alto.
O ômega estava com sete meses de gravidez, sua barriguinha era bonita e evidente, se sentia cada dia mais belo e orgulhoso de estar carregando o fruto do seu amor com seu alfa em seu ventre. Louis não estava muito diferente, o alfa havia se tornado um verdadeiro alfa babão, era um sacrifício para ele sair para trabalhar de manhã, porque, segundo ele, era uma tortura ter que passar o dia longe de seus ômegas.
Ah sim, Louis tinha certeza que o filhote seria ômega, e Harry dizia que era cientificamente impossível deduzir a classe do filhote dessa forma, mas Louis não ligava. O importante era que no fundo concordavam que o que importava era que o filhote viesse com saúde, que fosse o primeiro fruto de muitos.
Harry abriu a porta principal, fazendo seu caminho até a caixa de correio, desejou um bom dia simpático para os vizinhos ômegas da casa da frente e do lado, que aguavam calmamente suas plantinhas, e pegou as duas cartas guardadas dentro da caixa.
Assim que a porta foi fechada, Harry rasgou um dos envelopes, encontrando a conta de água, e apenas entregou para o alfa agora sentado no sofá.
⸺ Bom dia para você também, querido. ⸺ Louis falou, olhando o valor que constava na conta.
⸺ Bom dia, amor. ⸺ Harry sorriu com suas covinhas, abrindo o outro envelope.
Estava pronto para entregá-lo para Louis também, acreditando que fosse outra conta, mas suas mãos tremeram ao ler que o remetente era o Jornal Estadual.
Há algumas semanas atrás, Harry havia submetido um de seus desenhos para um concurso de arte promovido pelo jornal mais influente da cidade, o tema daquele ano era paisagismo, e Louis encheu os ouvidos do ômega até ele concordar em participar, ele acabou aceitando, mas com a condição de usar um pseudônimo ao invés de seu nome real, Harry ainda tinha, não só um, mas o dois pés atrás sobre o sistema que viviam, ele gostaria que os ômegas pudessem ser vistos e ouvidos, mas sabia que seria um processo lento que estava longe de sequer começar, ele não queria ser o primeiro a dar aquele passo, mas mais pela insegurança de ser rejeitado e colocado em "seu lugar" do que qualquer outra coisa.
⸺ Eu… eu ganhei o concurso de desenho, Louis. ⸺ Harry quase não conseguiu pronunciar as palavras em voz alta, não parecia real até falar o que leu em voz alta.
Louis abriu um grande sorriso e correu para abraçar seu ômega com cuidado para não machucar sua barriga.
⸺ Eu tinha certeza que ganharia. ⸺ O alfa disse, beijando seus lábios e passando os dedos na pele abaixo dos olhos verdes marejados. ⸺ Você é o melhor.
Harry nada disse, apenas se segurou para não chorar e voltou a olhar a carta, notando um detalhe que não havia percebido antes pela emoção.
⸺ Espere, aqui está constando o meu nome. ⸺ Disse, confuso. ⸺ Lembro-me claramente que assinei com um pseudônimo. ⸺ O ômega olhou para o alfa, vendo-o desviar o olhar para a janela. ⸺ Você não teria algo a ver com isso, ou teria?
⸺ Ômega… eu posso explicar. ⸺ Louis respondeu diante o olhar fuzilante de Harry. ⸺ Talvez eu tenha trocado seu pseudônimo pelo seu nome real quando fui entregar a carta com o desenho no correio.
Harry entreabriu os lábios surpreso pela confissão apesar de saber que se tratava disso.
⸺ Louis! ⸺ Harry deu um tapinha no ombro do marido. ⸺ Mas porquê você fez isso?
⸺ Porque eles precisavam apreciar sua arte sabendo que ela foi feita por você! Sabendo que a arte que eles admiravam foi feita por um ômega incrível.
⸺ Lou… ⸺ Harry continuava tentando segurar o choro.
⸺ E outra, não sei se você leu a matéria inteira sobre o concurso, a obra ganhadora será apresentada na semana anual de arte da cidade. Não teria como contratar um alfa para fingir ser você.
⸺ Mas a semana de arte começa semana que vem. ⸺ Harry arregalou os olhos, e logo em seguida negando com a cabeça. ⸺ Eu não posso ir, Louis, eu não vou suportar ver o olhar julgador de todos aqueles alfas duvidando que aquele trabalho é meu, porque acham que ômegas não são intelectualmente capazes de nada. Vou mandar uma carta para o jornal avisando que desisti e que é para eles elegerem o segundo desenho como o melhor.
Louis segurou as mãos de Harry e o fez olhar para si.
⸺ Eu sei que você não quer fazer que acabou de dizer. ⸺ Subiu suas mãos pelos ombros do ômega, parando em seu rosto. ⸺ Eu tenho sorte de estar casado com um ômega com você, tão inteligente e talentoso, você merece todos os aplausos do mundo e vai recebê-los. Eu vou apoiar você na decisão que quiser tomar, mas não posso mentir que adoraria estar ao seu lado semana que vem, escutando você ser elogiado pelo artista incrível que é.
Harry sentiu seus lábios tremerem e não segurou mais as lágrimas, apesar de ter afundado o rosto do pescoço do alfa para que ele não o visse chorando.
⸺ Meus hormônios estão a flor da pele por conta da gravidez, é por isso que estou chorando.
Louis sorriu, negando com a cabeça, pelo ômega achar que precisava se justificar por sentir seus sentimentos, mas apenas o abraçou forte, acalmando-o com seu cheiro, até o choro cessar.
A semana de arte foi indescritível, Harry estava relutante até o momento que chegaram na galeria, mas passou quando eles foram acolhidos pelos representantes do jornal, o ômega segurou suas lágrimas quando viu seu quadro exposto, mas Louis estava ao seu lado para ser seu apoio e lá permaneceu o tempo inteiro. Era óbvio dizer que a maioria das pessoas que admiraram o quadro, se aproximavam do casal parabenizando Louis pela obra por achar que ele fosse o autor, isso deixava Harry cabisbaixo, mas o alfa sempre desmentia e contava orgulhosamente que seu ômega era o artista.
Harry sentiu seu coração quentinho com os elogios sinceros que recebeu, amou cada segundo do evento por Louis ter ficado ao seu lado o tempo todo, não poderia ter mais certeza que havia casado com o homem certo.
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Harry pensou que iria morrer quando sentiu a primeira contração que o avisava que estava na hora de trazer seu filhote para o mundo.
Louis arrumou a bolsa de Harry em um tempo recorde e o levou no colo até o carro, onde dirigiu com pressa para o hospital.
Horas se passaram dentro da sala onde Harry tentava achar forças para continuar, sua mão apertava a de Louis, que dizia em seu ouvido o quanto ele era forte e que logo teria o filhote deles nos braços.
Quando as palavras se concretizaram, Harry teve seu filhote nos braços após banhado e empacotado nos panos de algodão bordados que havia separado para aquele propósito. A primeira ação que teve foi de beijar a testa daquele pequeno serzinho cuidadosamente e ao aproximar seu nariz da pele frágil, Harry se segurou para não ter nenhuma reação ao sentir um aroma adocicado de rosas, queria que Louis percebesse sozinho que era um profeta idiota e o filhote deles era de fato um pequeno ômega.
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Obviamente os primeiros dias com Austin, nome escolhido pelo casal Tomlinson para o primogênito, foram desafiadores, Harry não fazia ideia do quanto não tinha jeito com bebês após o seu nascer, chorou quando não soube pegá-lo direito do berço para o colo, e chorou quando aprendeu com a ajuda de sua mãe, que "se mudou" para lá naquelas primeiras semanas. Harry não tinha culpa de não saber trocar uma fralda ou ninar o filhote, não tinha irmãos nem teve contato com bebês alheios na infância e adolescência, para completar Louis também compartilhava da mesma situação, a mãe de Harry teve um grande trabalho, que valeu a pena quando viu o filho e o genro trocando a primeira fralda de Austin.
Harry gostaria de ter sido avisado que os meses se passariam rápido após essas primeiras semanas difíceis depois do parto.
Dois anos haviam se passado e Austin era um filhote ativo, barulhento e cheio de si, seus cachinhos castanho claro eram um detalhe a parte, Harry poderia ficar horas admirando seu bebê cada dia maior, ele era sua companhia durante o dia, o ômega passava o dia mimando-o e fazendo suas papinhas, o que o fazia lembrar de um detalhe triste, Austin não queria mais saber de seu leite.
⸺ Ele não mama mais. ⸺ Harry comentou chateado para Louis, enquanto observada Austin brincar com uma de suas pelúcias sobre a mesa de centro.
Louis desviou seu olhar do livro que lia e fitou o ômega com olhos tristes. ⸺ Oh, querido… ⸺ Passou seu braço ao redor do marido sentado ao seu lado no sofá. ⸺ Mas já está em tempo, não? Ele já completou dois anos, minha mãe disse que eu deixei com menos de um ano.
⸺ É, eu também deixei com um ano e poucos meses.
⸺ Viu, é normal. ⸺ Sorriu, fazendo um carinho no ombro do ômega, que não sorriu de volta.
⸺ Mas não é bem esse o problema… ⸺ Harry sentiu suas bochechas corarem, não queria tocar naquele assunto com Louis, para si, aquele era um dos poucos assuntos que pertencia o universo dos ômegas.
⸺ Então qual é? ⸺ Louis perguntou, esperando que Harry fosse responder de forma imediata já que eles conversavam sobre tudo, mas não foi o que aconteceu daquela vez.
⸺ Eu… ⸺ Harry relutou em dizer, mas Louis soltou alguns de seus feromônios calmantes, indicando que ele poderia falar o que quiser, sem se preocupar com sua reação. ⸺ Eu… eu continuo a produzir leite.
Louis não respondeu nada no primeiro instante, apenas tentou entender a situação.
⸺ Eu pensei que o corpo dos ômegas entendesse quando o filhote não queria mais mamar e parava de produzir o leite.
⸺ Eu também achava isso! ⸺ Harry se virou para frente do alfa, indignado com a sua situação. ⸺ Talvez o caso a parte seja eu, mas porque que tinha que acontecer justamente comigo? ⸺ Choramingou.
⸺ Se acalme, ômega, deve ser mais comum do que pensamos. ⸺ Tentou acalmá-lo de alguma forma. ⸺ Mas… como é?
Harry franziu o cenho. ⸺ Como é o que?
Louis não sabia como perguntar sobre aquele assunto, raramente naquelas dois anos viu seu ômega dando de mamar ao seu filhote por considerar um momento entre ômega e filhote, se sentia um intruso no ambiente, mas de repente, agora que Austin havia largado Harry, se sentia curioso sobre o assunto.
⸺ A situação com o leite. ⸺ Respondeu baixo. ⸺ Ele simplesmente… vaza e você joga fora?
Harry se sentiu rapidamente incerto sobre o que responder, mas estava com aquele dilema há semanas, precisava desabafar com alguém e seria ótimo se esse alguém fosse a pessoa em que mais confiava, que nesse caso era seu marido.
⸺ Meus seios vão ficando cheios ao longo do dia, pesam e ficam muito sensíveis, e sim, acaba vazando pelos mamilos passarem o dia encostando no tecido da camisa, graças a essa maldita sensibilidade, mas eu acabo deixando o leite sair de verdade durante o banho, com a ajuda da água quente, ele vai embora junto com a água, me fazendo sentir finalmente leve. Tá tudo bem, Louis?
Harry olhou com certa confusão para o alfa, que olhava fixamente para seu peito coberto pela camisa branca de botões, quando sentiu sua boca salivar, acreditou que estava encarando a tempo demais.
⸺ Eles estão te incomodando agora?
O ômega abriu os lábios sem responder de início, primeiramente detestando ser lembrado que sim seus peitos estavam cheios e o matando.
⸺ Sim, eles estão. ⸺ Assumiu envergonhado.
Harry pensou que o assunto se encerraria ali, decidiu levantar para pegar Austin, que estava quietinho abraçando seu ursinho — indicativo de sono —, mas no instante que ia levantando, escutou a voz de Louis preencher a sala.
⸺ Me deixa te ajudar.
O ômega encontrou as costas no sofá e olhou para Louis com se perguntasse se escutou o que escutou.
⸺ Está falando sério? ⸺ Ainda não conseguia acreditar.
⸺ Uh-huh. ⸺ Concordou. ⸺ É melhor que desperdiçar, não?
⸺ Oh, claro, vamos fazer isso para evitar o desperdício.
⸺ Então vamos mesmo? ⸺ Louis soou como uma criança recebendo a confirmação que iria para o parque de diversões, e Harry percebeu isso, riu e assentiu.
Após ninar Austin até que ele estivesse caindo de sono, Harry deixou o filhote adormecido no berço e trancou a porta, seguindo em direção ao seu próprio quarto, onde seu alfa o esperava empolgado.
Harry não imaginou que passaria por uma cena como aquela, onde estava de pé em frente a cama mostrando seus seios cheios para Louis sentado em sua frente encarando-os como se fossem dois monumentos. Não era como se não tivessem uma vida sexual ativa naqueles dois anos, mas após o ômega começar a sofrer aquela situação incômoda, tentava evitar ter um contato direto em seus peitos, sempre sugerindo transarem de lado ou de quatro com o alfa tocando apenas de sua cintura para baixo.
Agora Louis entendia o porquê das escolhas de Harry durante no sexo, no instante que seu polegar tocou a região próxima do mamilo esquerdo, o ômega tremeu e gemeu sôfrego.
⸺ Está tudo bem? ⸺ Perguntou preocupado.
Harry mordeu os lábios. ⸺ Sim, só estão muito sensíveis como eu avisei.
Louis assentiu, e subiu seu dedo pela pele quente, tocando o mamilo rosado que imediatamente vazou uma pequena quantidade de leite.
O ômega não segurou o gemido alto que sentiu vontade de soltar quando logo após sentir o leite vazar de seu mamilo, sentiu os lábios quentes de Louis ao redor de seu peito.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis xingá-lo, mas tudo o que conseguiu foi gemer seu nome e cair em cima de seu colo quando ele o puxou para sentar sobre ele.
Louis continuou a sugar o mamilo, sentindo o seio esvaziar aos poucos enquanto sugava e o estimulava massageando o seio volumoso.
Harry estava completamente duro quando Louis deixou o seio esquerdo, e mamou o direito, não conseguiu evitar de rebolar sobre o colo do alfa ao que sentiu o pau dele tão rígido quando o seu.
O alfa desceu suas mãos para a bunda de Harry, sentindo a umidez na parte de trás da calça de tecido e não resistiu em levar a direita para dentro da peça, tocando a entrada encharcada do ômega, que gemeu manhoso quando teve um dedo o invadindo com facilidade pelo quão lubrificado estava por estar tendo seus seios chupados.
Não foi uma surpresa quando o ômega gozou em sua calça assim que Louis terminou de esvaziar seu seio enquanto tocava sua próstata com três dedos.
Louis deitou com Harry em seu colo, que ainda teve energia o suficiente para levantar da cama e se despir da peça que ainda o cobria, voltou a se inclinar sobre o corpo do alfa para desabotoar sua camisa e retirá-la de seu corpo, fez o mesmo com o botão da calça e a desceu por suas pernas.
⸺ Retribuirei o favor. ⸺ Harry disse ao ver o pau ainda rígido de Louis entre suas pernas.
⸺ Não precisa fazer nada se não quiser. ⸺ Louis o assegurou, mas encontrou os cabelos longos do ômega com os dedos da mão direita no momento em que ele tomou seu pau da mesma maneira repentina que havia feito minutos atrás com seus seios.
Harry chupou Louis até que o alfa estivesse se desfazendo em sua boca, gemendo o quanto sua boquinha era gostosa e o puxando para cima para deitar ao seu lado.
.
⸺ Porque tenho que vestir isso?
Louis escutou Austin reclamar mais uma vez sobre o terninho slim que cobria seu corpo, ao menos agora já estavam dentro da galeria, se o universo ajudasse ele se encantaria com os quadros de Harry e esqueceria da gravata que a cada dois minutos tentava desatar.
⸺ Ei, não tire a gravata, filho. ⸺ Louis se abaixou em frente o garotinho de nove anos, tirando alguns cachinhos teimosos de frente os olhinhos azuis. ⸺ Não quer que seu pai o veja todo arrumado? Sabe que ele acha lindo ver o pequeno ômega dele bem vestido e comportado nas exposições dele. ⸺ Austin concordou, cruzando os braços e parecendo aceitar por enquanto. ⸺ Jessie não parece incomodada com o vestido dela e é mais nova que você. ⸺ Louis olhou para a alfinha de cinco anos como o pai bobão que aceitou que era.
⸺ Porque ela é uma chata, por isso! ⸺ Austin respondeu, olhando irritado para a garotinha de cabelos longos e lisos, que lhe mostrou a língua.
⸺ Jessie! Isso é feio! ⸺ Louis repreendeu a filha, que não gostou de ser advertida, enquanto Austin ficou satisfeito com a bronca.
Louis levantou e segurou as mãos dos dois filhotes na intenção de finalmente chegar ao salão principal onde Harry os esperava.
Anos poderiam se passar, mas a reação de Louis ao ver Harry sempre seria a mesma de quando o viu pela primeira vez no jardim da casa que morava com os pais, seu coração batia mais forte e seu estômago era preenchido por borboletas, a única diferença era que antes ele sonhava com o dia que teria aquele ômega para si, e agora se sentia o alfa mais feliz do mundo por ter ele ao seu lado, por tê-lo como seu ômega, pai de seus dois filhotes e com mais um a caminho como ficava evidente na barriguinha marcada mesmo coberta por um sobretudo grosso.
Os olhos de Harry se iluminaram ao ver sua família entrar por uma das portas do salão, pediu licença para o jornalista com quem conversava e o deixou falando sozinho, estava mais que satisfeito com sua vida profissional, aquela era sua segunda exposição própria e participou de todas as semanas de arte desde a primeira, sendo destaque em todas elas, mas tudo isso parecia desaparecer quando seus olhos encontravam os de Louis, precisam estar juntos senão nada parecia certo, então foi o que fez, correu para os braços de seu alfa até ter seu nariz próximo à sua glândula aromática e sua cintura envolta por seus braços.
⸺ Oi. ⸺ Harry sorriu grande, expondo suas covinhas.
⸺ Oioi. ⸺ Louis respondeu, encantado por aquele sorriso bonito.
⸺ Como vocês estão chiques! ⸺ Harry elogiou seus filhotes, se abaixando devagar para beijar a bochecha de Austin e pegar Jessie no colo.
⸺ Ano que vem terei três filhotes para vestir. ⸺ Louis comentou, tocando a barriga Harry, empolgado para a chegada desse dia.
⸺ Ou quatro. ⸺ Harry disse, recebendo uma inevitável feição confusa de Louis. ⸺ Estou sentindo minha barriga maior e mais pesada e só estou com seis meses. ⸺ Explicou, vendo um sorriso de canto se abrir no rosto de Louis. ⸺ Não estou deduzindo nada, é apenas um palpite.
⸺ Palpite ou não, nosso futuro ou futuros filhotes serão bem vindos. ⸺ Louis abraçou Harry pela cinturinha larga, se sentindo estupidamente feliz. ⸺ Eu nunca estive tão feliz.
⸺ E eu nunca achei que seria tão feliz. ⸺ Harry sorriu, selando seus lábios no de seu alfa. ⸺ Agora me deixa apresentar a exposição para vocês. ⸺ Pediu, ignorando seus olhos marejados com lágrimas de felicidade, e segurou a mão de Louis, que pegou a de Austin, para verem a exposição do primeiro quadro até o último.
Harry estava certo, afinal, quatro meses depois ele deu à luz a dois ômegas grandes e saudáveis cujo batizaram de Edward e William, Ed e Will, como já saíram do cartório chamando. Outras exposições vieram e Louis se empenhou para vestir seus filhotes a altura do evento grandioso que cada uma das exposições de Harry se transformava.
Mas o mais importante era que eles sempre estavam lá, assim como Harry estava lá por eles.
Dado a maneira que Harry e Louis foram unidos no passado, a última coisa que passou pela cabeça deles foi que seriam tão felizes juntos, mas agradeciam todos os dias por serem.
#larry stylinson#larry smut#harry styles#louis tomlinson#harry bottom#louis tops#omega harry#alpha louis
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wonu + nipple play
imagino ele bem game boy jogando com os meninos, enquanto ela tá sentada no colo dele, querendo atenção, e ele dá a devida atenção pra namorada dle... (scrr, o cenário mais aleatório)
- dyva fã do park são joão 👩🏽🌾
oh my goodness! você é tão visionária, dyva fã do park são joão ‼️ (o nomekkkkkkkkkk)
segure minha mãozinha e vamos conversar sobre isso:
Primeiramente que o Wonwoo só ia aceitar deixar você ficar sentadinha no colo dele se você prometesse se comportar — coisa que você com certeza não faria e vocês dois tinham noção disso. Jogo vai, jogo vem você ia acabar perdendo a paciência de esperar, porque parecia que esse homem não ia parar de jogar nem tão cedo (aposto que vez ou outra ele perde noites de sono jogando, such a loser) e HEAR ME OUT assistir ele ficando todo tenso quando chega numa parte difícil ou bem puto segurando os palavrões dentro da boca quando algum membro da equipe dele faz merda na partida???? Que delícia, cara... 🫦🫦🫦🫦
Não se aguentando mais de tesão (até pq quem que ficaria tranquila sentada no colo de um nonu todo cheirosinho?), você resolve finalmente se colocar para jogo e provocar seu namoradinho. Nessa parte aqui entra de tudo: beijinho no maxilar, chupadinha de leve no pescoço, uma reboladinha aqui e ali no colo dele e até mesmo afastar o fone de uma das orelhas dele só para sussurrar besteira. Essa última, na minha opinião, toca no ponto fraco do Nonu, pois pra mim ele tem cara de quem teria um leve voice kink, além de amar ouvir a namoradinha falando sacanagem pra ele. Você percebe que tá fazendo efeito quando ouve os meninos gritando com o Wonwoo pelo fone porque, aparentemente, o personagem dele tá parado no mesmo lugar faz cinco minutos, já que ele estava ocupado demais ouvindo você falar sobre o quanto precisa que ele te coma.
Finalmente, depois de mil e um apertões na sua cintura e alguns tapinhas leves na suas coxas — tudo com o intuito de te pedir para se comportar, já que ele não podia desligar o microfone durante a partida —, esse homem finalmente vai te dar um tiquinho de atenção na pausa programada pelo próprio jogo (tenho pena de você se achava que ele ia sair da partida — e sim, é de propósito, ele ama te deixar impaciente). Foi necessário um (1) beijinho sujo pra você perder totalmente a pose, se esfregando no homem igual uma gatinha, pronta pra dar pra ele ali mesmo.
Tenho pena de você de novo se achava que ia ser fácil assim, Jeon Wonwoo (com o pau estralando dentro da calça, diga-se de passagem) ainda vai achar uma brecha para se divertir com a situação. Sou uma forte defensora de que ele tem SIM muitas tendências pervertidas. Dito isso, ele vai te pedir para tirar seja lá o que você estiver vestindo na parte de cima e se exibir pra ele igual putinha se quiser ganhar alguma coisa. E isso, meus amores, vai resultar em você dando um showzinho com os seus seios pro seu lindo namorado ♡.
Vai custar um pouquinho até ele finalmente ter dó e substituir suas mãos pelas dele. E ele é talentosíssimo com os dedos (já viram esse homem digitando? pelo amor...) e com a boca. Ele vai brincar bastante com os seus seios, massageando e beliscando com todo o carinho do mundo, vai te mamar de um jeito muito gostosinho, chupando tudo que ele conseguir e prendendo os biquinhos entre os dentes (com cuidado!!!), a língua correndo por toda aquela área vai deixar tudo molhadinho. E você já sentia seu corpo esquentar inteiro, estava prestes a pedir pra sentar nele quando a contagem regressiva do jogo começou a soar muito mais alta — o que indicava que faltavam 15 segundos pra recomeçar. E ESSE NERD vai te pedir para esperar só esse round acabar, prometendo que seria o último.
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava t��o perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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Eu não conhecia a história de fnaf então n coloquei o haechan falando taanto assim sobre a história, mas o pouco que coloquei espero que tenha explicado tudo bem!! Boa leitura💗
tw: hyuck nerdola fã de fnaf, eles sendo uns fofinhos pq eu tô soft
𝐓𝐚𝐫𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐠𝐚𝐦𝐞𝐬, 𝐞 𝐦𝐮𝐮𝐮𝐢𝐢𝐭𝐨 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐞𝐠𝐨
Você observava Haechan com os óculos de grau no rosto, o fone próprio para os games, seus cabelos bagunçados mas mesmo assim o deixando com um ar belo e de simplicidade. Notava como ele dava mini pulinhos na cadeira, concentrado na tela do pc.
Estava com tempo livre da faculdade e decidiu passar no apartamento do seu namorado para que estivesse um pouco com ele.
Haviam passado uma boa tarde juntos, assistiram alguns episódios da série favorita de vocês, cozinharam uns biscoitinhos, e agora você acordava de uma longa soneca. A janela ainda aberta provava que o tempo que você dormiu não foi pouco, já que estava escurecendo. Viu o namorado ali na cadeira ocupado com um jogo que você não conhecia bem.
"Quê isso, Hyuck?" "Hm?" Demasiado focado, ele perguntou para que repetisse a pergunta.
"Que jogo 'cê tá jogando amor? Esse eu não conheço."
Dessa vez ele pareceu entender, sem tirar os olhos da tela, ele respondeu.
"É Five Night's At Freddy's, amor. Já te falei sobre, lembra?"
Você tentou lembrar, pode ter sido da má memória ou talvez só o cérebro não funcionando direito por estar ainda meio dormindo.
"Hmmm... Não." Então ouviu o risinho dele e de relance, o viu batendo a mão repetidamente nas coxas, te chamando.
Você lentamene tirou as cobertas fofas e quentinhas de cima de você e foi até ele, sentando de leve no colinho dele, de frente para o computador que tinha agora o jogo pausado.
"Esse jogo fala sobre um homem que foi chamado pra trabalhar numa pizzaria no turno da noite como segurança, ele fica vigiando as câmeras e cuidando do equipamento até às seis da manhã. O problema é que a pizzaria tem uns Animatronics que são o entretenimento do local, mas durante a noite, eles acordam. E atormentam o segurança, vulgo o jogador, vulgo eu." Você fez uma careta digerindo todas as palavras bem ditas do namorado, achava super fofo quando ele falava sobre algo tão alegremente como falava do jogo de terror no momento.
"Que medo... É um jogo novo?"
"Não, não. Ele é de dois mil e quatorze, antiguinho já... O jogo em si não explica muito sobre seu roteiro, o que deixou parte das interpretações por conta da imaginação das pessoas. Na internet, tem um montão de teorias, mitos e até especulações de que a história é real, mas ninguém sabe. É um dos meus jogos favoritos, e tem mais oito, sem falar dos livros e tudo mais."
"Caramba, quanta coisa... E é de terror, né? Por isso você tava dando uns pulinhos na cadeira. Se assustou?"
Ele deu play novamente no jogo e riu convencido. Só não deu uma jogada de cabelo porque tinha as mãos ocupadas no teclado.
"Huh! Eu?! Me assustar? Eu sou um macho alfa, amor." Disse e você riu, ele tensionou os músculos e ficou mais sério, focando de novo no game.
E foi preciso apenas 3 segundos para que você precisasse tapar os ouvidos ao escutar o gritinho fino e agudo do namorado pelo jumpscare acabado de aparecer na tela.
"Uhum... Macho alfa, sei..."
Ele então deu um risinho envergonhado e te abraçou apertado. Manhoso. "Amooor?"
Você fez carinhos no cabelo dele esperando que ele continuasse. "Hum..."
"Bora deitar juntinhos e eu te falo mais sobre a história do jogo?"
E vamos concordar, com ele todo empolgadinho para te falar sobre mais uma das coisas que ele gostava, você não conseguiu negar.
#sexybombom#asks da bombom#nct#nct127#nct dream#fluff#haechan#lee donghyuck#nct fluff#fnaf#eu procurando um monte de vídeo de fnaf só pra escrever essa aqui
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Quem não lembra da Karenn? pois é na minha cabeça ela é exatamente assim
Nevra and Karenn
For those who don't know, they are brothers and that won't change in the film.
Leiftan e Amaya foi bem dificil e demorado fazer a Amaya juro pra vocês até porque ainda sou nova nessa coisa de fazer animais mas eu amei
Amaya and her owner the angel Leiftan, whoever played Eldarya already knows this mischievous mascot well
Amaya só gosta do colo do Leiftan e isso todos já sabem
believe me after the photo Amaya bit Erika
Ezarel, our elf, is working on something, what will it be?
Ezarel como sempre na sala de alquimia eu definitivamente amo esse palhaço
A Sala do cristal bem não está exatamente igual mas eu tentei juro e ainda falta mostrar os detalhes de tudo até porque eu demorei horrores pra fazer
All of Eldarya's crystals are gone and only the one in the crystal room is left, Oh and this one in the photo is Miku, she is quite annoying sometimes but over time you will love her or not
YKHAR A MELHORRRR
A Biblioteca é um dos lugares mais divertidos e sim Ykhar e Erika estavam fofocando obviamente falando mal do Ezarel KKKKKKKKKKKKK parei
Ykhar didn't have a happy ending in the game Eldarya but I intend to give her a happy ending because my favorite redhead deserves it
Is Leiftan like Erika's best friend? He is the human's support when she arrives in Eldarya, it's like she reconnects with her family again when she is with the angel.
Lembram de quando o Leiftan e a Erika trocavam confidências? que saudade nossa
A Faca e a coragem quem lembra? KKKKKKKKKK Valkyon é o meu guerreiro favorito sim
Valkyon was one of Eldarya's biggest crushes and had the most unfair ending of all, my baby is a hero and deserves the best ending yes
This game was important for all of us and I really wanted to -- I want to make a film with these characters that makes it clear that the characters don't belong to me, They belong to chinomiiko and they are wonderful characters. I intend to make a fanmade film. It would be so incredible to remember that time which was so important to me and the girls who played Eldarya
Este jogo foi importante para todos nós e eu realmente queria - quero fazer um filme com esses personagens que fique claro que os personagens não pertencem a mim, eles pertencem a chinomiiko e são personagens maravilhosos, Pretendo fazer um filme fanmade, Seria tão incrível lembrar daquela época que foi tão importante para mim e para as meninas que jogaram Eldarya
TRAILER MOVIE:
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TODOS OS CRÉDITOS DO JOGO A ELECTRONIC ARTS E AOS ARTISTAS MARAVILHOSOS QUE FAZEM TODOS ESSES CONTEUDOS PERSONALIZADOS QUE USEI OBRIGADO
ALL GAME CREDITS TO ELECTRONIC ARTS AND THE WONDERFUL ARTISTS WHO MAKE ALL THESE CUSTOM CONTENT THAT I USED THANK YOU
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Boa noite, pessoal! Eu queria fazer um adendo importante sobre o Activity Check: meu jeito de moderar em questão de atividade nem sempre é aprovado. Particularmente, eu não gosto de cobrar atividade quando somos todos adultos ocupados e tem tanta coisa acontecendo nas nossas vidas... Especialmente nesses últimos tempos, né? O problema é que alguns comportamentos são prejudiciais e fazem com que mesmo uma moderação menos rigorosa em questão de AC se sinta desrespeitada! Porque mesmo que eu seja flexível, nós ainda temos que seguir as regras e ter comprometimento! Algumas pessoas entram apenas para se livrarem do AC e não dão continuidade aos seus plots, somem, nem mesmo contatam a moderação para falar que é uma questão de dificuldade ou algo do tipo. E aí repetem o padrão quando chega perto do limite de atividade. Não é questão de "não pude entrar essa semana, mod!" é questão de simplesmente desaparecer e deixar a moderação e os players com quem você está plotando no escuro, só voltar quando tem AC, e desaparecer de novo! Essa semana, eu deixei isso passar por conta do Ask Game, mas na próxima, eu vou ter que fazer um AC mais rigoroso que infelizmente abranja essas situações que eu percebo. Mais um puxão de orelha agora: por favor, não se sintam atacados pelo que estou falando! Eu vou brigar com qualquer um que vier pedir unfollow por esse comunicado porque pensa ser sobre a sua atividade. NÃO É! Quando for, eu vou conversar. É simples, para isso existe diálogo. Eu também não estou cobrando uma atividade frenética de ninguém, só estou pedindo que haja comunicação também! Obrigada!
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Carta aberta aos nossos players.
Oi, pessoal, tudo certo com vocês? Antes do evento, queríamos conversar algumas coisinhas que nós, como moderação e players do Elysian, tem nos incomodado e ocasionando alguns desconfortos. Essa conversa não é um aviso, é um desabafo, de coração aberto, de três moderadoras, que também são players e que amam a comunidade que criaram, bem como seus jogadores. Tivemos uma conversa bem séria entre nós a respeito desse assunto, porque estava de fato nos chateando e nos afastando do mundo que havíamos construído com tanta dedicação para vocês. O principal motivo é a cobrança desenfreada que ocorre para conosco em relação à central/blogs secundários - alguns players são excelentes, compreendem nossos pontos, mas outros… Gente, chega a ser sufocante o modo como as asks em anônimo chegam para gente, nos cobrando, apontando dedo, falando coisas que sequer condizem com a realidade. E mesmo quando pedimos para confiar na gente, não ocorre. Houveram questões que pedimos que viessem ser conversadas fora do anonimato, nunca ocorreu e ainda, sim, permaneceram pedindo que fosse resolvido. Como vamos resolver se não sabemos quem são os envolvidos? A partir desse ponto, chegamos a conclusão de que iriamos apenas ignorar essas reclamações, pois não podíamos fazer nada com as informações vagas que nos mandavam. E adivinhem: ainda continuavam. É frustrante não poder resolver todos os problemas, do mesmo modo que é frustrante que vocês não tenham os problemas resolvidos, mas precisamos da honestidade e sinceridade de vocês nesses momentos para agirmos de acordo. Mas percebemos que também, como players, há uma cobrança em respondermos as nossas interações, uma cobrança como se o main plot do outro personagem dependesse disso. Por favor, isso é um pedido nosso como players: aprendam a ser mais independente do outro para desenvolver o seu personagem, nem tudo precisa de uma selecionada ou princesa para ser desenvolvido. Outra coisa que nos deixa chateados é: não importa o quanto tentamos agradar vocês, seja com eventos, drops, ask games, alguns parecem nunca estarem satisfeitos e querem controlar as ações da central. Poxa gente, aceitamos sugestões de braços abertos e tentamos incluir vocês no máximo de atividades possíveis, mas também não podemos colocar quase 70 personagens em um drop só! O evento de fim de ano está cheio de atividades para todos fazerem, por diversos dias, mas temos certeza que alguns vão se sentir “excluídos” porque existe x ou y atividade, específicas para a realeza ou selecionada. Agora é um papo de coração: aprendam a adaptar suas funções dentro do rpg para o que está acontecendo, você não precisa ser realeza convidada para entrar de penetra, não vamos punir vocês por isso! Não estamos mais nos sentindo parte da comunidade Elysian, nem como moderação e muito menos como players. É terrível, pois chegou ao ponto de achar que não merecemos nossos personagens, que não importava o quanto reformulássemos eles, ainda não seríamos merecedoras de jogar no nosso próprio roleplay porque a cobrança é absurda. Sempre deixamos claro que a central é atualizada de acordo, e mesmo quando não conseguiríamos, é avisado. Mas a sombra de que estamos falhando com a nossa “responsabilidade” consumia a nossa vontade de jogar - fora a cobrança que há conosco nos personagens. Nós sabemos que a dash se alimenta disso, só que é super difícil quando parece que estão tentando nos controlar/controlar o plot e perdemos a vontade. O nosso sentimento é mútuo, entre os três, de “não fazemos mais parte da dash do nosso rpg”. Era o nosso rpg, mas não era um rpg para a gente. A real é que tínhamos culpa, nós três, pelo que estávamos sentindo e não conseguindo externalizar. Espero que com esse desabafo vocês entendam o nosso lado, como tentamos compreender os de vocês. E se tiver algo a nos dizer, o que quer que seja, por favor, que seja fora do anônimo. Pedimos também que não façam um "caça as bruxas" para tentarem descobrir quem são nossos personagens, isso não ajudaria nenhum pouco. Com amor, moderadoras do Elysian
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desabafo sobre: panelinhas.
um assunto que com certeza faz um arrepio subir na espinha de muitos players. vamos ser sinceros com o tio mira? ou você teve problema com uma panela, ou você faz parte dessa dita panela. e eu quero conversar com vocês sobre isso depois de ler as asks que a harumi recebeu e o pronunciamento de uma das comunidades que eu fiz parte.
vocês sabem qual a diferença entre entrar em uma comunidade com seus amigos e já ter combinado plot e casal com fazer uma panelinha? não sou autoridade no assunto, mas aqui vou falar minha experiência como moderador e player, e também como alguém que sem perceber fez parte de uma panela.
a primeira opção é muito comum de acontecer. pessoas acabam se aproximando naturalmente e aprendendo as preferências e manias do outro quando o assunto é rp. eu sei que minha amiga gosta de jogar drama, não gosta de combinar end game, que ela tem uma rotina corrida por causa do trabalho e costuma responder tudo na hora. ao mesmo tempo, ela sabe que eu também gosto de drama, mas amo romance de todo tipo e mesmo que a minha rotina seja mais tranquila que a dela, que eu demoro mais a responder. nós jogamos juntos desde 2022 e respeitamos o tempo um do outro. e já entramos juntos em cmm, muitas vezes. só que com essa amiga em específico eu posso falar que nunca nos fechamos, sempre puxamos as pessoas que estavam se sentindo deslocadas e criamos muitos plots assim.
mas a situação do tal rp que a mod tá se fazendo de coitadinha (desculpem a acidez, isso já tá me estressando há dias) tá longe de ser só amigas que se conhecem e tem mais afinidade pra criar plot. porque eu tentei, gente, desde o momento que o rp abriu. tentei buscar plots com elas, tentei responder todo mundo, mesmo eu me sentindo desconfortável com fcs do bts (um problema meu, que não é da conta de ninguém que prefere jogar com eles). era uma comunidade, o mínimo era eu não ficar ignorando personagem por causa de uma coisa que não era culpa de ninguém ali.
fiz starter call, respondia sempre que postavam algo, mesmo que a minha atividade fosse mais lenta. fazia o meu melhor pra não deixar ninguém no vácuo. só que quando fiquei um mês sem resposta das queridas enquanto elas apareciam, se respondiam e davam ghosting em todo mundo, eu larguei de mão. não larguei o rp, porque seria sacanagem com quem também estava tentando jogar sozinho e buscar plots, e porque eu fiz conexões que me agradaram e queria desenvolver. mas foi conversando com outras players que eu vi que não estava sozinho no meu achismo.
que realmente existia uma panelinha, que elas ignoravam TODO MUNDO que não babava ovo dos personagens chatos delas, e que a mod tava no meio e por isso as desqueridas ficavam mais de 10 dias sem responder ninguém e nem chegavam perto do activity check.
mano, isso é muito chato, mesmo. e quem estava desconfortável foi sim conversar com a moderação, eu sei disso porque recebi print, e eu mesmo falei com a moderação. mas o tempo todo era a querida negando o óbvio, se fazendo de prefeita da coitadolândia falando que só tava sem tempo e pipipi popopo.
SE VOCÊ TÁ SEM TEMPO, NÃO MODERA SOZINHO, NEM ENTRA COM 5 PERSONAGENS DE UMA VEZ SE NÃO VAI DESENVOLVER NENHUM DELES.
eu gosto de moderar, eu gosto de jogar com 7 personagens de uma vez só, mas eu me organizo pra não atrapalhar ninguém com os meus problemas. porque quando você entra em uma comunidade, quando modera uma, você tá se responsabilizando por manter o jogo vivo pra que todo mundo possa se divertir. é uma promessa silenciosa que você não vai atrapalhar o jogo de ninguém e só vai dar o seu melhor para agregar.
agora vou deixar aqui o segundo textão que eu mandei pra querida moderadora depois dela falar que não tinha panela e que eu tava louco.
ok, vamos começar. eu não quis dizer que todo mundo tem que entrar todos os dias, responder na mesma hora ou nada do tipo, porque isso seria até hipocrisia minha já que só consigo me dedicar aos turnos duas ou três vezes por semana. a questão não é ser a pessoa mais ativa do rp. mas, vamos combinar uma coisa? cada um respondeu pelo menos um dia de disponibilidade na hora de mandar a ficha.
se você não tem tempo nem disposição pra manter 5 personagens, não tenha 5 personagens. tenha um e faça ele um camaleão com todos os pontos que vc quer desenvolver. agora se você disse na ficha que tinha tempo pra jogar pelo menos um dia, e se dispôs a criar 5 personagens de uma vez, o mínimo que a gente espera é você cumprir com o que prometeu indiretamente. porque combinar plot, cnn, interação é exatamente isso, uma promessa silenciosa. a outra pessoa fica esperando um mês, sem noção se vai receber o que queria ou não, enquanto o alecrim dourado continua prometendo mundos e fundos e sumindo sem nem dar um aviso.
dá pra contar em uma mão quantas vezes a querida 1 apareceu na dash. no personagem genérico 1 ela interagiu com personagens femininas, fora da panela e que entraram nessa edição, por volta de 4 vezes. o resto dos posts ou é gif do fc ou é starter com as mesmas pessoas: você, paneleira 2, paneleira 3 e querida 2. postou um starter aberto mas desde então não deu seguimento com ninguém que respondeu. já no personagem genérico 2 ela realmente interagiu com outras pessoas e com mulheres, mas considero isso um milagre mesmo. porque respondeu cada personagem uma única vez antes de mais uma vez desaparecer no ar. já nos outros personagens genéricos, até chegou a combinar plot comigo, mas desapareceu sem aviso e eu não sei nem se os starters que tenho pra abrir pra ela vão ser respondidos um dia, ou o plot vai ter seguimento. porque isso já aconteceu mais de uma vez com ela.
agora sobre os personagens da paneleira 2. no gay de festa 1 ela tem umas 4 interações fora da panela em 2 meses de rpg. o resto é com vocês da panela, o que ela responde quase na hora sem enrolar muito. no gay de festa 2 a mesma coisa. até interagiu com uma mulher ou outra, que não passou de duas respostas da parte dela, focando sempre mais nos mesmos personagens seus, da querida 1 e da paneleira 3, e as vezes da querida 2.
a querida 2 é a que mais interage fora do reality a bolha, é a que mais é ativa desse grupinho. mas por outro lado, na personagem mulher hipersexualizada ela literalmente só respondeu homem e foto da fc. na personagem esquecida só os membros da família dela, tanto que eu nem sabia que essa personagem existia.
e você, moderadora paneleira, até interage com outras pessoas. mas sinceramente? isso é o mínimo que se espera de alguém que modera um rpg. você não merece aplausos pelo mínimo, que é manter uma atividade mesmo que mínima quando se prontificou a fazer 5 personagens e interagir com os outros. eu sei que a vida é caótica, que a gente não controla o que acontece e isso pode sim afetar nossa vontade de entrar e jogar. mas sabe o que é mil vezes melhor do que ficar pedindo mil desculpas por falta de atividade? ter maturidade e responsabilidade de admitir que não está em um momento bom para se dedicar à uma comunidade e simplesmente pedir unfollow. se não tem tempo, não entra, principalmente com tanto personagem assim de uma vez. é o melhor pra vc e pro resto dos players.
eu entendo que não tem como saber quando as pessoas estão se aproveitando da nossa empatia, mas é justamente por isso que é importante impor limites. porque a vida é assim, as pessoas se sentem confortáveis para se aproveitar da boa vontade alheia, e se você não tem coragem de impor um limite de inatividade, de pedido de hiatus e etc, não devia nem moderar. porque moderar é saber quando ser empático e quando ser mais rígido, ou vira bagunça. e mil desculpas, mas o falecido virou bagunça.
não adianta quantas vezes você tente negar que não existe uma panela no falecido, porque isso não sou eu acusando sem motivo. isso é mais de uma pessoa que notou o comportamento de vocês não só nessa edição, mas nas passadas também. e, sinceramente, eu sei que não adianta reclamar porque vocês não vão mudar da noite pro dia, vão continuar fechadas na bolha de vidro até dar merda entre vocês mesmo. já aconteceu comigo, eu sei como é difícil admitir que tem sim uma panela, e mais difícil ainda quando tudo acaba e você fica abandonado porque deu prioridade pra três pessoas que na primeira oportunidade se desfazem de você.
e outra: a questão nunca foi ter plot combinado. quem entra com amigo, acaba fazendo isso mesmo. é normal combinar end game com quem vc já conhece, é normal combinar cnn e tudo o mais com seu amigo que vai entrar no rp, isso é até melhor porque você já entra sabendo que não vai estar sozinho. o problema com a bolha de vocês, quatro mosqueteiras e meia, é justamente ficar SÓ ENTRE VOCÊS. não ter abertura pra ninguém, absolutamente ninguém mesmo. isso que é chato, isso que cansa. podem reciclar personagem, reciclar plot, entrar de casal fechado e o que for. mas estejam abertos para interagir com outras pessoas fora da bolha de vidro.
eu entendo que na edição passada tinha menos gente, eu mesmo tentei jogar aqui. mas sabe por que tinha menos gente? na verdade, por que tinha menos mulher? é que vocês se uniram tanto que raramente alguma mulher se sentia acolhida, porque era visível que davam preferência pra homem. eu senti isso na única semana que fiquei.
por favor entendam, não sou o único a perceber isso, não foram duas pessoas que perceberam isso. todo mundo com quem falei no pv notou a mesma coisa, reclamou da mesma coisa. que vocês três se fecham entre si e raramente dão chance pra outras pessoas, que tem um favoritismo ali, e que respondem mais homens, plotam mais com homens e tudo o que eu já falei acima. não adianta usar de argumento que “meu personagem gay tinha uma melhor amiga! fulano tem irmãs!” quando é só isso, pessoas específicas, subplots. nunca algo que faça a diferença, nunca algo que é realmente desenvolvido.
eu espero, de coração, que você e suas amigas (porque não adianta falar que não conhece elas, todo mundo já sabe que vocês estão sempre juntas, e se jogou 1x1 com elas acabou conhecendo melhor cada uma sim) mudem a visão e a forma de jogar de vocês. porque é muito chato entrar em comunidade e ver que fulana e ciclana só fazem os mesmos casais gays extremamente fetichizados e estereotipados. que não tem desenvolvimento algum, que ficam num troca troca eterno de personagem e nunca cumprem o que prometem. [...]
e a resposta que recebi? dela reclamando que eu não tinha o direito de falar assim com ela quando era a segunda reclamação que eu fazia, provavelmente mais uma de várias que elas receberam. e na primeira vez eu fiz o meu melhor pra simplesmente não mandar tomar no cu.
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você JAMES THOMAS DARLING. Você veio de NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS e costumava ser NADADOR PROFISSIONAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO VÍDEO GAME tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DISCIPLINADO, mas você não deixa de ser um baita de um ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O DARLING PERDIDO na história PETER PAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
RESUMO : James Darling (Sim, este é seu sobrenome de verdade, uma grande ironia, veja só) era, até pouco tempo atrás, um nadador profissional, natural do Queens, Nova York. Antes de se tornar um Perdido, ele estava focado em treinar para os Jogos Olímpicos. Agora... bom, agora ele está perdidinho da silva em um mundo que ele não entende muito bem, tendo que aceitar que pode acabar se tornando um personagem de conto de fadas caso alguém não conserte logo a situação. Ele está feliz com isso? Não mesmo. Mas ele não vê outra escolha a não ser lidar com a situação.
*Bio completa + curiosidades bacaninhas logo abaixo :)
O ANTES
Se você, caro leitor, se interessa bastante por esportes ou pelo menos gosta de acompanhar as olimpíadas de 4 em 4 anos, então é quase certo que já tenha ouvido o nome James Darling pelo menos uma vez. Membro da equipe de natação dos Estados Unidos, você talvez se lembre. Um rapaz ainda novato, eu diria, pois participou de apenas uma Olimpíada até agora, mas que já está sendo chamado de o próximo Michael Phelps. Tudo bem, isso não é bem verdade. Só ele mesmo pensa assim. A verdade, no entanto, é que ele estava começando mesmo a se destacar, e a olimpíada na França seria sua grande chance de fazer seu nome!
É, você leu certo. Seria, se ele não tivesse se metido na maior confusão de sua vida e ido parar em um um outro mundo, que ele não achava ser real nem em seus sonhos mais loucos. Mas vamos falar sobre isso já já. Primeiro, talvez você precise de um pouco mais de informações sobre ele, até porque ele é um nadador e não um grande jogador de futebol americano.
James nasceu e foi criado no Queens, Nova York. Sendo filho único, sempre recebeu muita atenção de seus pais, o que era bom, porque ele sempre foi um garoto cheio de energia para gastar e precisava de muita supervisão, ou acabaria quebrando a casa inteira (e ele mesmo no processo). Ele também sempre foi bem mimado, afinal, era só ele, mas isso não vem ao caso agora. Sendo tão ativo, era natural que ele se interessasse por algum esporte enquanto crescia e, depois de tentar vários, a natação o conquistou.
Percebendo bem rápido que era disso que gostava, ele passou a se dedicar 100% aos seus treinos. James sempre se sentiu muito bem perto da água, o próprio Percy Jackson, se me permite dizer. Nadar sempre foi sua paixão, e algo no qual ele era muito, muito bom. Começou sua carreira participando de campeonatos escolares, depois campeonatos regionais, estaduais, passando para nacionais e internacionais, até conseguir uma vaga na equipe olímpica dos Estados Unidos.
Não foi bem o maior destaque em sua primeira competição oficial por seu país, mas não fez feio também. Voltou para casa com duas medalhas de bronze e uma de prata, e agora sonha com a de ouro. James treinou como ninguém para as Olimpíadas que estão chegando. Estava completamente focado nisso, quando o livro apareceu em sua vida. E aí, nossa, tudo mudou.
É aqui que a diversão começa.
O AGORA
James ainda está tentando entender como diabos foi parar naquele lugar de malucos. Sim, malucos. Personagens de contos de fada sendo reais? Qual é, que loucura era aquela? Ele nunca se sentiu tão perdido quanto quando se viu preso naquele lugar, só de roupão, touquinha e sunga (porque veja bem, ele estava treinando, ok?). Se lembrava de alguns contos por ter assistido um ou outro filme quando criança e por memes na internet, mas seu conhecimento sobre o assunto sempre foi bem limitado, o que certamente já começou a dificultar sua vida.
Não está muito feliz em estar preso nesse lugar novo, afinal, ele tem uma droga de Olimpíada para participar em pouquíssimos meses e ele deveria estar treinando, não estudando sobre reinos fictícios. Mas já que não tem muito o que ele possa fazer… decidiu não nadar contra a maré. Ou não muito, pelo menos.
CURIOSIDADES:
Nasceu em 27 de Novembro. Possui 1,89m de altura. (O cara é alto). E é bissexual.
Sim, seu sobrenome real é Darling, exatamente como o de seus supostos "novos irmãos”. É uma grande coincidência, ou ironia do destino. Talvez esse seja o motivo de ele ter sido escolhido para esse conto, quem sabe. Ele não tem todas as respostas.
James sempre foi mais inclinado para a Pixar, portanto ele é muito mais familiarizado com filmes como Toy Story, Monstros S.A, Carros, Procurando Nemo, Carros e os Incríveis. Infelizmente, para ele, nenhum desses reinos se encontra presente ali. Que saco, né?
Das princesas ele sabe só o básico e é muito provável que ele se refira a elas como “aquela do vestido azul” ou “aquela do vestido amarelo” e provavelmente vai fazer confusão com todo mundo.
Ele tem uma rotina bem rígida de treinamentos, que consiste em 3 horas dentro da piscina de manhã e mais três à tarde, com uma hora e meia de academia a noite. Em suas pausas, ele costuma cochilar, e jogar videogame com seus amigos para espairecer. Ele vai tentar manter essa rotina de alguma forma, ou adaptar para fazer pelo menos metade disso, ou vai entrar em colapso.
Gosta muito de estar dentro de uma piscina.
Não gostou muito de sua descrição na história, afinal, ele não se vê como o irmão “estraga prazeres”. Ele achou isso um absurdo total (mas… bom, ele pode ser sim um pouco rabugento, especialmente no começo.)
Mesmo assim, ele ficou feliz e um tanto quanto aliviado por ter tido a sorte de fazer parte de um conto mais “normal” (afinal, os irmãos Darling vieram do mundo real, certo? Apenas de outro país, outra época…pelo menos é do que ele se lembra do filme que assistiu anos atrás.), e de ter um papel relativamente importante. No fim das contas, ele podia estar em uma situação bem pior. Ele podia ser a hiena número 4….
O rapaz tende a ser um pouquinho surtado (não agressivo, só de dar uns chiliques aqui e ali quando tá muito nervoso).
O que ele mais sente falta é da musica e dos jogos do mundo real.
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╰ * ELLE FANNING? não! é apenas EKATERINA VASILYEVA, ela é filha de QUIONE do chalé 31 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KATH é bastante LEAL mas também dizem que ela é CALCULISTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
conexões procuradas ☃︎ read more about her .
╰ * TRIVIA .
Apelidos: Kate, Kath, Rina
Altura: 1,61
Características positivas: Inteligente, ávida, analítica
Características negativas: Fria, introvertida, quieta
Inspirações: Gelado (Os Incríveis), Elsa (Frozen), Juvia (Fairy Tail), Anastasia (Anastasia), Daenerys Targaryen (Game of Thrones)
╰ * BACKGROUND .
Nascida em um dos invernos mais rigorosos da Rússia, Ekaterina foi dada ao pai durante uma nevasca sem nenhuma explicação de quem era ou a quem pertencia àquela criança. Muitos consideraram um milagre não ter morrido congelada, uma vez que as temperaturas estavam negativas. Ainda assim, foi recebida e acolhida pelo homem que prometeu zelar pela vida da menina mais guerreira que já tinha encontrado. Os olhos claros, mesmo naquela tenra idade, pareciam carregar muita frieza e indiferença. Talvez tenha sido sorte ou algo planejado por Quione desde o começo, mas os Vasilyeva eram uma família rica, uma vez que eram donos de várias companhias famosas de ballet. Dessa forma, Ekaterina jamais precisou passar por alguma dificuldade financeira em sua infância, mesmo que tivesse que lidar com a indiferença da família em relação a ela. Bem, tirando o pai, que fazia o seu máximo para garantir que tivesse tudo que ansiava.
Com o tempo, Ekaterina foi tornando-se cada vez mais distante daqueles ao seu redor. Mesmo que fosse para a escola e tivesse seus amigos, esses eram mais adquiridos através do interesse mútuo do que qualquer sinal de carinho. Foi em diversos psicólogos e psiquiatras, tentando identificar o que a criança tinha. Foi inconclusivo, mesmo que o TDAH e a dislexia foram diagnosticadas. Não era uma pessoa inquieta fisicamente, mas conseguiam observar como os pensamentos e emoções dela eram concebidos mais introspectivamente do que exteriormente, servindo como uma enxurrada de informações constante em sua cabeça. O pai começou a compreender a filha um pouco mais quando Ekaterina começou a envolver-se em artes diversas, principalmente pintura e ballet. A menina não era mais inteligente falando-se de desempenho escolar, mas destacava-se na dança e na pintura. Como dono de uma companhia de ballet, o genitor percebeu uma oportunidade de treinar a filha para que fosse perfeita e se destacasse no cenário.
A infância de Ekaterina passou como um sopro, principalmente através do foco que tinha no ballet. Mesmo que não tivesse passado por nenhuma reprovação da escola, jamais focou nela, principalmente após perceber o desperdício de tempo que teria. Queria ser uma exímia bailarina e não demorou para destacar-se nessa questão, principalmente quando tinha o apoio do pai. Durante o ensino médio, mesmo que tivesse seus amigos, esses não eram tão próximos quanto poderiam ser, uma vez que não tinha nenhum anseio em torná-los mais do que eram. De qualquer forma, não tinha tempo para aquela bobagem de amizades, levando em consideração do futuro profissional que teria. Não era a jovem mais popular, assim como também não fazia parte dos excluídos, o que fazia com que fizesse sua parte socialmente. O ballet se tornou a parte central até os dezoito anos, quando a vida tomou um outro rumo.
Mesmo que fosse distante dos próprios amigos, Kath ainda desejava manter alguma relação com eles. Quando fez uma festa em casa em comemoração do seu aniversário, aproveitando que nenhum adulto estaria por ali, esperava que tudo ocorresse conforme esperado. Adorava planejar e, principalmente devido à natureza controladora, cuidava de cada detalhe minuciosamente. O que não esperava é que, enquanto estava no quarto com um namorado que só tinha para satisfazer suas necessidades, um monstro apareceria para atacá-lo quando menos esperassem. Quem salvou ambos foi a prima, que acabou revelando ser uma semideusa que frequentava um tal de Acampamento Meio-Sangue do qual jamais tinha escutado falar. Tinha percebido que, durante os verões, a mulher simplesmente desaparecia, mas achava que era mais um retiro espiritual ou algo assim. Levou Kath para o lugar, dizendo que compreenderia melhor quem era.
Foi assim que Ekaterina foi levada para aquele país terrível, excessivamente ensolarado e excessivamente claro. Não demorou muito para que fosse reclamada por Quione, o acontecimento tendo um fim nada agradável. Ao mesmo tempo que o símbolo da deusa brilhava sobre sua cabeça, Ekaterina surtava um pouco. Acabou congelando o Acampamento Meio-Sangue sem querer, o que incluiu duas pessoas que estavam perto dela no momento. Graças ao Sr. D e ao Quíron, conseguiram recuperar, mas ainda sim foi um acontecimento que ficou marcado na mente de muitas pessoas, que precisaram passar um dia com um casaco mais grosso em pleno verão.
Demorou certo tempo para que se acostumasse com o ambiente novo, assim como as pessoas que pareciam animadas em receber a filha de Quione, mas atualmente já está bem mais a vontade. Mesmo que não seja a pessoa mais sociável, esforça-se para ser agradável, mesmo que não funcione na maioria das vezes. Os olhos parecem não carregar muitas emoções, assim como as palavras têm pouca sensibilidade, principalmente quando trata-se de emoções alheias. Ainda sim, conseguiu controlar os poderes ao longo dos anos através de muita meditação e exercícios físicos que auxiliavam no equilíbrio interno.
╰ * POWERS .
MANIPULAÇÃO DO GELO. Ekaterina pode criar, moldar e controlar o gelo em todas as suas formas, desde simples flocos de neve até estruturas complexas de gelo, além de ter a capacidade de reduzir a temperatura ambiente ao seu redor, congelando objetos ou até mesmo o ar. A principal fraqueza está em ambientes quentes ou difíceis de serem congelados, como ambientes abertos, uma vez que demanda mais de Ekaterina a capacidade de diminuir a temperatura.
HABILIDADES: Reflexos sobre-humanos e força sobre-humana.
╰ * WEAPON .
Mesmo com o porte esguio e sendo uma semideusa que não possui muita vantagem fisicamente, Ekaterina tem como arma preferida Snowstorn, um machado branco cravejado com cristais. A arma, feita por um filho de Hefesto especialmente para ajudá-la com o controle dos poderes e não precisar utilizá-los com muita frequência, tem a capacidade de queimar como gelo a ferida, podendo levá-la até o congelamento se a superfície estiver molhada. São poucos que conseguem segurar a arma por muito tempo, uma vez que o ferro estígio que compõe a arma é embebida da neve de Severnaia Zemlia e enfeitiçada para atingir temperaturas congelantes.
╰ * OTHERS .
Instrutora de meditação. Uma das técnicas que Ekaterina utiliza no dia-a-dia para evitar congelar tudo (de novo) é a meditação e yoga diários para alinhar os pensamentos. Mesmo que seja relativamente nova dentro do Acampamento Meio Sangue, a evolução que demonstrou em relação ao controle dos poderes foi algo que chamou a atenção de Quíron. Assim, assumiu a posição de instrutora de meditação para guiar principalmente aqueles que tem dificuldade em controlar o poder.
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( aubri ibrag, 25, ela/dela ) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐈𝐑𝐈𝐍𝐀 𝐒𝐎𝐏𝐈𝐎 𝐕𝐀𝐑𝐃𝐀𝐍𝐘𝐀𝐍. Você veio de Gori, Georgia, e costumava ser PRESIDIÁRIA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava APROVEITANDO O HORÁRIO DO BANHO DE SOL, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐓𝐀, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝐌𝐀𝐑𝐆𝐈𝐍𝐀𝐋… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝑃𝐼𝑅𝐴𝑇𝐴 𝐶𝐴𝑂𝐿𝐻𝑂 na história 𝐏𝐄𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐍… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
ARCHIVE . PERMANENT STARTER CALL . PINTEREST . PLAYLIST
nome: irina sopio vardanyan
apelido: nina
idade: 25 anos
data de nascimento: dezoito de junho
signo: gêmeos
ascendente: peixes
local de nascimento: gori, georgia
ocupação: ex-detenta
label: the miscreant
alinhamento: chaotic neutral
orientação sexual: bissexual
faceclaim: aubri ibrag
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐎𝐒: six merry murderers cell block tango (chicago), orange is the new black, john murphy (the 100), loki (mitologia nórdica), petyr baelish (game of thrones), bronn (game of thrones), maven calore (red queen saga), draco malfoy (harry potter saga)
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
quando apareceu no mundo dos perdidos, trajando o macacão laranja com seu sobrenome etiquetado no peito, sua “profissão” e seu passado ficaram marcados. como ferro em brasa na pele. uma presidiária. perigosa. é possível até que tenha matado alguém. ninguém sabe, e ela com certeza não fala. seu passado é isso. passado. algo que ela faria qualquer coisa para não voltar. absolutamente qualquer coisa, e talvez sim, isso lhe torne perigosa.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
É calada, não que ela precise dizer qualquer coisa com seu sotaque do leste europeu para que formem qualquer opinião ao seu respeito. seu macacão laranja deixa bem claro que estava cumprindo pena em alguma prisão esquecida por deus. e a palavra “detenta” parecia lhe definir por completo. ela, no entanto, se consideraria outras palavras para descrever a si mesma: uma garota com um passado. uma pessoa que já esteve no inferno mais de uma vez. com certeza uma sobrevivente, que é uma lutadora isso ninguém duvida. apesar de não ser necessariamente má, não fazendo qualquer coisa apenas por maldade gratuita, o mundo lá fora lhe ensinara que ela precisa cuidar de si mesma e se tornou individualista por necessidade, a crueldade veio como o preço a se pagar, embora ela tenha pouca ou nenhuma satisfação nisso. pode ser divertida quando quer, embora não se lembre da última vez que aproveitou algo sem o medo sufocante de algo fosse dar errado a seguir. possui algum senso de lealdade, embora a sua maior lealdade seja sempre com ela mesma.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
𝚝𝚠: 𝚖𝚎𝚗çã𝚘 𝚊 𝚟𝚒𝚘𝚕ê𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚘𝚖é𝚜𝚝𝚒𝚌𝚊, 𝚊𝚜𝚜𝚊𝚜𝚜𝚒𝚗𝚊𝚝𝚘
O uniforme laranja com o sobrenome escrito no peito, deixava claro que seja lá o que Vardanyan era no passado, ela com certeza não era flor que se cheirasse. A presidiária que se viu livre graças a magia que a trouxe para o mundo dos perdidos era magra e até bonita demais para ser considerada de maior periculosidade, mas as aparências enganam, e isso era algo que ela tinha demorado demais para aprender.
Nascida e criada em Gori, no Georgia, Nina não era uma criança muito diferente das suas duas irmãs e duas primas de idades e aparência tão semelhantes que podiam ser consideradas como um caso bizarro de quíntuplos que deixou de ser noticiado. Claro, se elas fossem quíntuplas, e recebessem todo o alvoroço da mídia, junto com presentes e até um auxílio, talvez a família não passasse por tantos apertos. Quando pequena, as cinco meninas quase não notavam, desde que pudessem brincar nada realmente importava. Foi só quando se aproximaram da adolescência que elas começaram a notar a miséria e as preocupações que atordoavam seus pais, seus tios e sua babushka. Foi assim que, perto do seu aniversário de quinze anos, ela e suas primas foram abordadas por um grupo que vendia a ideia de dinheiro fácil: as condições eram simples, elas viajariam pelos lugares mais badalados do globo como Cairo, Dubai, Saint-Tropez, Santorini, encheriam o instagram de fotos divertidas, duma vida luxuosas pela europa, e seriam muito bem pagas por isso, desde que suas malas de grife contivesse uma quantidade indecente de intorpecentes na costura.
Agora as cinco meninas haviam virado traficantes, recrutando meninas bonitas e sequestrando passaportes enquanto aproveitavam uma vida de excessos que até então elas só haviam visto no cinema. As meninas falavam pouco, ou quase nada de inglês mas sorriam eram adaptáveis o suficiente para se livrar da imigração e das policiais nos aeroportos… Bem, até não conseguirem mais e então pararam na prisão pela primeira vez. Por sorte, ela ainda era de menor e a primeira prisão das Vardanyan não passou de um susto, foi então que em uma das festas dado por amigos que gostavam das drogas vendidas pelos empregadores da morena que ela o conheceu. bom, não podiam julgá-la, um rapaz bonito, herdeiro de um fundo fiduciário de dar inveja, mais de um metro e noventa de altura distribuídos em muscúlos que com certeza conheciam o interior de uma academia e até um (e por que não dois?) personal trainers, além de olhos azuís que colocavam as águas límpidas da costa amalfitana no chinelo. ele sorria e ela sorria de volta, e eles gostavam das mesmas coisas, das festas, da diversão, do dinheiro e um do outro, o que poderia dar errado?
O casamento aconteceu menos de um ano depois, as agressões, no entanto, não demoraram tanto tempo. A violência doméstica era um capítulo que ela não gostava de lembrar, e com certeza não era algo que ela deixava com que os outros soubessem, mesmo que tenha sido ela a responsável por ser quem ela era hoje. Se a sua primeira condenação tinha tido a ver com ingenuidade, um tiro que colocou fim a todo o horror que ela vinha vivendo nos últimos dois anos assim como as outras condenações foram só um reflexo do fato de que o sistema carcerário não oferecia qualquer perspectiva além dos muros do presídio. Para manter o mínimo da sua dignidade ela teve que fazer favores dentro da cadeia, para sobreviver do lado de fora ela tinha que aceitar o fato de que nenhum lugar contrataria uma ex-detenta, o crime era sua única solução, e ao longo do tempo ela tinha se tornado boa nisso.
Estava na sua terceira passagem pelo centro de detenção, já conhecia a rotina, os rostos eram familiares, as facções e divisões eram bem vindas, ela aprendeu a sobreviver. Quando foi parar em Mundo dos Perdidos ela tinha uma chance. Uma chance de sobreviver do jeito certo. Não importava que havia perdido a visão do olho direito, que agora esbanjava uma cor cinza pálida e brilhante, completamente diferente do olho castanho escuro e cheio de mistério do lado esquerdo. Ela havia ganhado algo ainda mais precioso: Liberdade. E diferente de todos ali, ela não tinha sequer um motivo para querer voltar para casa. Seja lá o que acontecesse, ela tinha a erteza de que não voltaria para a cadeia uma quarta vez.
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aproveitando que já estamos falando muito de taylor swift aqui, eu vou expor a minha mais sincera opinion.
eu acho que o Enzo grita cardigan. simplesmente não me perguntem o pq, mas pra mim ele parece ser muito esse cara que vc ama intensamente e espera ser amada por ele de volta, pq vc conhece cada pedaço dele e quando vcs terminam vc torce pra que ele volte.
vejo muito ele na cena do "The smell of smoke would last this long"
"Chasing shadows in grocery line", que significa que vc veria o rosto dele em todo lugar como se fosse um doppelganger
"To kiss in cars and downtown bars was all we needed"
ele simplesmente grita melancolia
ele grita melancolia mesmo!! e desde que a @imninahchan falou que ele é the 1 coded eu não consigo pensar em outra coisa também 💭 o enzo é muito aquele relacionamento que não deu certo e te deixou devastada com o término
o "but we were something don't you think so?" porque vocês sempre foram it couple entre os amigos e que todo mundo sempre achou que seria end game, vocês combinavam – e ainda combinam – como ninguém, por isso que é tão insuperável assim
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No começo do nosso namoro que nao era namoro, a gente ficava lembra?... A gente se entregou tão rapido um pro outro, a despedida era tao dolorosa pra mim, que ao te abraçar pra deixá-lo ir, meu coração ficava desconfortável, eu sentia medo de permanecer sozinha, grande parte da minha vida foi isso, ter a solidão de companhia. Mas aí eu te conheci e tudo mudou por um bom tempo. Amava te ver, amava estar com você. Amava quando voce me mandava mensagens dizendo o quanto n via a hora de poder me ver, que sentia minha falta. Mas ai com o passar dos meses você começou a mostrar quem era realmente, bem inseguro, ciumento, mas compreensivo. Por algumas vezes tentei te auxiliar a melhorar e você aos poucos com um pouco de luta se resolveu. Mas nesse pouco tempo eu me via sozinha outra vez, eu tentava terminar pra não sofrer algo q ja estava acostumada, a ter o abandono presente, a ausência presente. Tive medo, mas conseguimos resolver. Nesses dias que quis terminar eu via um pouco do futuro, oq passaria se aceitasse continuar com você, e nao é que acertei. Desculpa falando assim deu a parecer que é uma pessoa horrível de se conviver, mas não. Eu sempre te apoiei e sempre te aconselhei, eu sento eu peço pra que me ouça, converse, que me procure pra dizer o que te aflige, se te fiz algo e não gostou. .. Mas não voce nem tenta, você não procura conversar sobre o que sente, não se importa e deixa como se não sentisse nada, como se não fosse importante o que você sente. Voce demonstra qualquer sentimento sendo distante. E quando percebe que está fugindo de algum sentimento voce volta como se estivesse desesperado por colo, mas que nao consegue dizer, e é nessa volta que eu me sinto so um apoio, depois se dias faz um sexo ali e ta tudo certo. Sem conversar, sem intimidade, sem tempo, sem conexão. Nao nos culpo, poois casamos já grávidos e logo depois arrumamos outro filho sem ter pensado em dar tempo a nos. Aproveitar que a criança estava dormindo a noite toda e independente. Nao me arrependo de ter nossas meninas, mas sofremos as mesma consequências, mas eu sinto mais por remoer os sentimentos, por querer melhorar e carregar um homem que se comportar como um filho que so sente prazer na vida quando se senta ao sofá em frente ao seu video game que sempre teve um desde pequeno, é esse seu refúgio seu conforto. Quando você sentia algo, voce largava o resto e se "trancava" no quarto a jogar quanto tempo fosse possível ate o sentimento confuso que te encontrava fosse embora, as vezes nao ia e talvez esteja ai dentro, assim como minha falta de afeto.
Eu queria que vocr mudasse isso, que você viesse correndo pra mim, eu queria ser sua companheira, seu apoio, seu refúgio e não só um sexo mal feito numa madrugada por falta de tempo. Os dias vao passando e eu sinto que estou perdendo interesse em você. A sua falta pra mim ja é presente todos dos dias, o que você acha engraçado em não ouvir o que eu falo, me faz ficar ainda mais calada. Perdi a vontade de conversar, eu já não falava muito, por viver sozinha, ai você me faz se sentir um nada. Se bem que é na solidão que eu me sinto bem, é assim que busco socorro, melhoro muito estando sozinha. A solidão é meu sentimento maior. É meu alicerce, meu companheiro, meu conselheiro, me acalma, me conforta. Você é minha distância a ausência assim como minha mãe. É uma saudade que vou ter que levar comigo pra sempre. É uma busca por atenção que não deveria ser cobrado, era pra vir e so vir. Não é uma reclamação, é um desabafo.
Peço desculpas a mim mesma.
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