#FINALMENTE CONSEGUI
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zxdenled · 7 months ago
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PAUL MESCAL? não! é apenas ZADEN LEDGER, ele é filho de ZEUS (e legado de Afrodite) do chalé 1 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, Z é bastante CARISMÁTICO mas também dizem que ele é IMPULSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
headcanons ⚡ wanted connections
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𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Nome: Zaden Ledger
Data de Nascimento: 16/01/1998 (26 anos)
Local de Nascimento: Las Vegas, Nevada
Zodíaco: Capricórnio
Altura: 1m e 93cm
Orientação Sexual: Bissexual
Parente Olimpiano: Zeus
Cabine: 1
Ocupação no acampamento: Faz parte de uma equipe de patrulha e instrutor de combate contra monstros
Habilidades especiais: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘
Overachiever, era assim que a mãe de Zaden costumava ser chamada, até no acampamento meio-sangue. Exato, Lucy era uma semideusa, filha de Afrodite, e se havia algo que a garota sempre foi desde criança era teimosa e persistente. Antes de sair do acampamento para nunca mais voltar, avisou a todos que ainda estaria destinada a coisas maiores e mais grandiosas, que ainda iriam ouvir o nome dela por aí, ou que até iria ser bastante recordada. O que ninguém esperava era que essa grandiosidade que tanto falava era ter um filho de Zeus. 
Lucy sabia perfeitamente o que fazia quando os dois se encontraram em Las Vegas, tinha apenas vinte e um anos mas aquela era a situação perfeita, tinha algo melhor do que se envolver com o Deus dos Deuses? E se tivesse sorte, um pequeno semideus iria nascer dali a alguns meses. Não foi difícil de o convencer a irem para um quarto de hotel, como boa filha de Afrodite, sabia utilizar seus encantos, e Zeus também não disfarçou a vontade que tinha de passar uma noite com ela. Claro que uma coisa levou à outra e quando Lucy recebeu a notícia que seria mãe não podia ter ficado mais feliz.
A escolha do nome foi fácil, queria que remetesse para o pai da criança (tinha que ser um nome começado com Z), mesmo que o menino não fosse saber quem realmente era seu pai até chegar ao acampamento. Criado apenas pela mãe mas sempre recebendo bastante amor, Lucy era uma mãe bastante protetora e carinhosa, criando Zaden para ser um garoto confiante, forte e que não aceitasse ser rebaixado por ninguém. 
Até aos 6 anos do menino, tudo parecia correr extremamente bem, mas Lucy sempre parecia estar preparada para quando algum monstro tentasse aparecer, e bem, pois não demorou muito para o primeiro tentar atacar Zaden quando ele estava na escola. Tudo aquilo era bastante difícil de explicar, ainda mais que o garoto era demasiado curioso e perguntador. Mas Lucy fez de tudo para o proteger e adiar ao máximo a sua ida para o acampamento. Ela sabia que não teria muito tempo com ele, não apenas pela necessidade que Zaden de sair da cidade, mas porque sabia que como semideusa que também era, sua expectativa de vida não era longa o suficiente. 
Além disso, os poderes de Zaden começavam a se manifestar, entre fugas elétricas aleatórias, tomadas e fios queimados de vez em quando e uma sensação de eletricidade estática constante em volta da criança.
Os anos foram passando, com acontecimentos que o menino não sabia explicar mas que sabia que não eram fruto da sua imaginação, aqueles monstros eram reais e o último, foi a gota de água para Lucy. Conseguia lidar com alguns monstros, afinal, seus anos no acampamento a treinaram para isso, mas com Équidna? Era impossível. A única coisa que a filha de Afrodite conseguiu fazer foi pegar em Zaden e rezar a todos os Deuses que conseguissem chegar a tempo ao acampamento. Lucy ainda tentava lhes comprar tempo, lutando com a criatura, e ainda conseguiu, embora o ferimento no abdômen já lhe indicasse que entregar Zaden ao acampamento, era a última coisa que faria.
Ao chegarem, Quíron a reconheceu imediatamente, assim como reconheceu a gravidade do ferimento de Lucy, ainda a tentou convencer a ir até à enfermaria, mas a semideusa recusou, dizendo apenas que queria entregar o menino, pedido para que cuidassem bem dele. Quíron ainda lhe perguntou quem era o pai divino dele, afinal, ela com certeza saberia a resposta, mas já Lucy tinha voltado costas para aceitar o destino que tinha do outro lado da barreira. 
No acampamento Zaden ainda ficou quase 2 meses no chalé de Hermes, sempre se perguntando quem seria o idiota de pai divino que ele tinha, pois parecia não estar com qualquer vontade de reclamar seu filho. Claro, ele tinha suas suspeitas, mas não as comunicava a ninguém, não queria que pensassem que estava sendo presunçoso, por isso se focava mais em treinar fisicamente do que seus poderes, e por mais que fosse complicado, tentava os conter o mais possível.
O dia em que foi reclamado por Zeus foi quando depois de um treino e de uma briga feia com um filho de Poseidon, Zaden se irritou de tal forma que criou uma aura elétrica à sua volta, estando ele rodeado de eletricidade. O descontrole foi tanto que acabou atingindo o outro semideus com um raio quando esticou o braço para o socar. O aparato foi tanto que levaram de imediato o outro garoto para a enfermaria, e embora quisessem também levar Zaden, estavam todos com medo de lhe tocar e acabar eletrocutado. Foi nesse momento que Zeus achou pertinente reclamá-lo como seu filho, deixando as dúvidas de todos assim esclarecidas.
Esteve no acampamento até aos 24 anos, quando saiu para ir até Nova Roma para estudar na universidade, era lá que estava quando ouviu o chamado de Dionísio e não pensou duas vezes em voltar ao acampamento.
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𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐀𝐍𝐃 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍
PODER: Aura Elétrica - Zaden consegue rodear o corpo por atividade elétrica, fazendo com que qualquer um que se aproxime demasiado ou que tente tocar nele seja eletrocutado, o nível de dano na outra pessoa irá depender da quantidade elétrica que Zaden deseje controlar. Além disso, consegue direcionar essa eletricidade ao esticar o braço, atingindo assim o inimigo e consegue também que a eletricidade seja conduzida através de suas armas de metal, desde que estejam em contacto consigo.
ARMA: Zaden tem uma espada larga de duas pontas em ouro imperial, um pedido de Zeus a Hefesto diretamente e depois oferecida ao semideus. Ao longo das duas lâminas com vários raios esculpidos. Quando não está em uso a espada se transforma em um anel que Zaden usa religiosamente. Ficou também com a antiga arma da mãe, um mangual de ferro estígio.
personalidade e wanted cnns ainda por vir
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maximizas · 2 months ago
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Essa semana passou rápido, especialmente o feriado. Passei quatro dias e duas noites sozinha em casa e, sinceramente, foram os melhores dias da minha vida. A casa estava em um silêncio quase absoluto. Sem meus pais ou minha irmã, as coisas tendem a ficar mais quietas. Tirando os devaneios que eu murmurava em voz alta (e, honestamente, espero que nenhum vizinho tenha escutado), a tranquilidade reinava na casa. Em alguns momentos, até me perguntei se eles estavam estranhando todo aquele silêncio vindo daqui.
Afinal, a minha casa sempre foi bastante “turbulenta”: xingamentos e insultos de um lado e do outro, implicâncias e risadas, com ou sem contexto. Então, imagino que, para eles, escutarem a “calmaria” do outro lado do muro seja esquisito. Apesar disso, meus surtos por causa dos meus personagens de manhwa estereotipados provavelmente não passaram despercebidos, muito menos os gritos do Alanzoka vindo da televisão.
No começo da semana passada, minha mãe decidiu comemorar o aniversário dela no interior do estado, no sítio da minha tia, e, com isso, eu, consequentemente, fiquei na cidade. Por vontade própria, é claro. Nesse meio tempo, me permiti ser o ser humano mais inútil possível dentro de casa. Concentrei-me apenas nas coisas que mais gostava de fazer e, claro, organizei uma coisa aqui e outra ali. Ou seja, acredito que não tenha parado a minha vida por completo nesse período.
Ainda assim, foi ótimo ter esse tempo de calmaria, longe do caos e das implicâncias da minha irmã mais nova. Devo confessar que senti falta da minha mãe (e isso é verdade), mas também não posso negar que adoro ficar sozinha de vez em quando, sem ninguém por perto. Nada de vigias ou questionamentos sobre o que eu faço ou deixo de fazer.
E, para completar, hoje ambas chegaram de viagem. Consequentemente, consegui comprar meu açaí, algo que eu estava desejando desde o começo de outubro. No entanto, como se isso já não fosse o suficiente para fechar a semana com chave de ouro, eu encontrei o W******. Ele foi o primeiro e único garoto na minha vida com quem tive coragem de me aproximar e pedir o Instagram (e, mesmo sendo difícil de acreditar, com quem eu “fiquei" — colocando muitas aspas nisso). Foi um choque revê-lo de longe depois de tanto tempo. Afinal, o cabelo cacheado dele não possui mais as pontas avermelhadas e não é mais castanho, e sim preto.
Foi uma situação surreal e esquisita, afinal de contas, eu estava com minha mãe e minha irmã ao lado. Mas, no final, deu até para rir de mim mesma.
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algumaideia · 9 months ago
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Eu só queria ler um clássico da literatura chinesa
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brazilianasf · 1 year ago
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Joga bonito ❤️
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circket · 1 year ago
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𝐍𝐈𝐂𝐊𝐍𝐀𝐌𝐄 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐌𝐀: som da loucura.
𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐀 𝐀𝐑𝐌𝐀: um violino que lhe concede a habilidade de conjurar magias e manipular a realidade em uma pequena área. julian pode produzir notas musicais mágicas que forçam seus inimigos a atacarem o alvo mais próximo de si, comumente outro inimigo. a força do ataque depende da força dos oponentes, mas a resistência se mantém alta porque julian tocaria por horas sem se cansar.
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daisyjoners · 2 years ago
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❛ how can you simply be friends with someone when every time you look at them, you’re thinking about how much more you really want ? ❜ // mia & ellie
embora considerasse mudanças como um acontecimento raro em seu cotidiano, sempre planejado e tão regrado quanto seria possível sem eliminar os resquícios de liberdade a que seu título a permitia ter, as situações envolvendo sua vida pessoal se encaixavam como uma perfeita exceção à regra. estava longe de ser uma surpresa para eleanor que pessoas deixassem a sua vida com a mesma facilidade com a que haviam surgido e, após, vinte e duas primaveras, não era mais nenhum espanto a temporariedade que a presença de outros em sua vida costumava ter. se mantinha praticamente habituada a apenas agir com a costumeira indiferença quando alguém a abandonava, ou simplesmente se afastava quando conseguia o almejado ao manter uma relação com uma pessoa com um posto tão importante na sociedade quanto a princesa. até mesmo era boa em enganar a si mesma quanto a genuína mágoa que cada afastamento a causava, uma nova lâmina adentrando o seu coração sempre que seus maiores medos se concretizavam e se enxergava sozinha novamente. o que mantinha acesa a chama de esperança de eleanor, entretanto, era a constância de uma relação específica durante todos aqueles anos: a com sua melhor amiga. mia e eleanor não passavam de crianças ao entrarem na vida uma da outra e, sem explicação ou razão maior, haviam se tornado a rocha uma da outra, o porto seguro durante anos turbulentos que sequer poderiam sonhar enquanto tão jovens. estar junto de amélia talvez fosse a coisa mais fácil que eleanor fizera em toda a sua vida. não teria escolhido nenhuma outra pessoa para ter ao seu lado durante os momentos de maior incerteza em sua vida, nem para compartilhar de todas aquelas alegrias subsequentes que, numa incontável variedade de momentos, eram fruto justamente da presença de mia. a princesa faria de tudo pela melhor amiga, e o que a tornava mais afortunada era não possuir dúvidas da reciprocidade alheia. compartilhava de suas angústias como se fossem dela própria, sentia-se tomada pela raiva quando mia era atingida pelas injustiças que a rodeavam por algo além de sua responsabilidade; não era difícil ler a amiga suficientemente bem quando a conhecia como a palma de sua mão. o que, naquela noite, tinha a sua provação novamente ao compreender sem dificuldades sobre o que se referia durante seu desabafo. ou, melhor, a quem.
deveriam estar desfrutando o restante do baile com os demais convidados, contudo, nenhuma parecia à vontade para permanecer o restante de sua noite com sorrisos forçados marcando seus lábios. e eleanor não possuía pressa alguma de voltar mesmo anteriormente à conversa de ambas; agora, somente se um dos guardas da sua mãe a arrastasse cometeria a insanidade de retornar concluírem aquilo. ou, considerando a situação, talvez nem mesmo com um batalhão voltasse. “eu posso te perguntar uma coisa?” com o indicador, ellie afastou alguns fios loiros que escapavam do penteado da amiga e caíam sobre seus olhos. “como a sua melhor amiga, eu gosto de pensar que te conheço muito bem. talvez que conheça melhor que qualquer outra pessoa. e não é de agora que eu tenho essa impressão… sobre você e o theodore. ele sempre te olhou de um jeito diferente.” na opinião de eleanor, talvez os olhares que amélia e theodore trocavam através do salão exibiam conversas mais complexas que frases educadas entre participantes da temporada durante os bailes. às vezes os enxergava em sua discrição, e se tornava inevitável a ideia de que existisse algo mais entre eles mesmo com o passar dos anos e tudo que se desenrolar entre suas famílias. e era ainda mais óbvio o quanto todo o afastamento forçado dele havia machucado mia. “por isso, eu preciso te perguntar: vocês realmente nunca tiveram nenhum tipo de conversa real sobre isso? sobre sentimentos que poderiam existir entre vocês, o que realmente estava acontecendo, o erro que era o seu noivado… sem ser somente sobre a possibilidade de vocês?” a questionou, não sabendo que maneira deveria utilizar para abordar aquele assunto. não possuía experiências positivas quanto a romances além de seus livros favoritos, portanto, sua costumeira posição de conselheira entre ambas era uma com a qual não sabia navegar tão bem quanto o motivo do tormento alheio era o amor - por mais óbvia que pudesse parecer a situação deles para quem observava exteriormente. “eu percebo o jeito que ele te olha, mia, e não me parece ser assim tão platônico. não duvidaria se estivesse se perguntando as mesmas coisas que você.” muito menos, que deveria estar dividindo suas angústias com o desgraçado de seu melhor amigo. “por isso, eu não acho que seja esse o problema entre vocês. me corrija se eu estar errada, mas, me parece pesar muito mais tudo o que envolve tentarem… estar juntos.” a história de ambas as famílias era complicada, e os acontecimentos entre o término entre mia e michael e o início da temporada social, com o seu debute para a sociedade, tornavam tudo ainda pior. “você é, e sempre foi, a pessoa mais corajosa que eu conheço. e também a mais apaixonada. uma coisa que eu sempre invejei em você, é a maneira que você não desiste facilmente das coisas. seu medo não te afugenta facilmente de nada.” eleanor não poderia deixar de se enxergar como o exato oposto. “não afasta tudo isso, não diminui os seus sentimentos. em nenhum momento. vocês precisam realmente ter uma conversa sobre tudo isso, mia. por mais difícil que seja o caminho depois, você merece viver um amor de verdade.”
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anditwentlikethis · 4 months ago
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Preciso das tuas opiniões sobre o documentário!
Por motivos de força maior ainda não consegui ver mas de amanhã não passa e virei aqui dar todas as minhas opiniões 😁
Mas digo de antemão que sei que vou amar, dou já um 10/10
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godlyheathens · 1 year ago
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essa semana as páginas 🏴‍☠️ dos livros atualizaram logo veyr...divas!
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lunaverrse · 1 year ago
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[ WEDDING ]: as they prepare to exchange wedding vows, sender gazes at the receiver and says “i love you” for the last time as an unmarried couple. ( aiden & yue )
"I LOVE YOU" PROMPTS.
aceitando
Aiden & Yue : feat. @ichigoland 🦊🐺
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Aiden estava imerso em um silêncio reverente. Enquanto o juiz de paz, o mais indicado para a celebração que escolheram, falava, ele não cansava de pensar que aquele era o momento mais importante de sua vida. Tudo o que havia feito até ali parecia ter sido movido pela expectativa do instante em que trocaria os votos de casamento com a mulher de sua vida. O ambiente estava cheio de pessoas, todos os familiares e amigos que eles amavam estavam ali, mas Aiden sentia como se fossem apenas os dois, ele e aquela mulher envolvida por um vestido deslumbrante e irradiando uma beleza que ia além das aparências físicas, a que ele chamaria de esposa pelo resto de seus dias.
Mesmo que considerasse importante ouvir cada uma das palavras sobre a união sagrada do casamento que o juiz proferia, era impossível não mergulhar em todas as lembranças que os dois construíram juntos. Anos antes, quando eram muito mais jovens e Yue passava por ele na empresa, sem dar muita atenção às suas tentativas de aproximação, desde aquele momento ele já sabia que era ela. Desde a primeira música escrita com ela em seus pensamentos, o primeiro encontro tímido, o primeiro beijo trocado no estúdio de gravação, os momentos em que ela desaparecia entre seus braços e os dois simplesmente ficavam ali, juntos, sem pensar em nada mais. nenhum momento escapava ao filme que passava em sua cabeça. Já havia ouvido várias vezes que aquilo acontecia quando a vida ia embora, mas Aiden se sentia mais vivo do que nunca naquele instante.
Mas o momento que colocou à prova sua força para se manter firme até o fim da cerimônia, foi quando Yue simplesmente deixou os olhares de cruzarem e disse que o amava, ali mesmo, antes de trocarem os votos, antes de repetir aquelas palavras como esposa dele. Aiden sentiu um nó se formando na garganta, como se todo o amor que sentia por ela pudesse acumular em seu peito até simplesmente explodir. Não duvidava que fosse possível, não sabia dizer se era humanamente capaz de sentir tanto amor por alguém daquela forma, mas ele sentia e aquele era o momento em que os dois poderiam externar pelo menos um pouco de tudo aquilo. O sentimento era tão puro e poderoso que quase parecia transcendental. Ele sabia, sem dúvida alguma, que Yue era a sua alma gêmea, sua metade, quem fazia tudo valer à pena.
Contrariando todo o ritual ensaiado do casamento, ele quebrou a distância entre eles e envolveu a noiva em seus braços, pressionando os lábios na testa dela com carinho. Ninguém ousou interromper ou dizer qualquer coisa que pudesse parar o Choi naquele momento, porque todos que estavam presentes ali sabiam e reconheciam que eles eram duas forças da natureza, feitos para ficarem juntos e para compartilharem cada instante de suas vidas juntos. — Eu te amo mais do que tudo nesse mundo, meu amor. Minha raposinha. — Ele repetiria de novo, em alguns minutos, como marido dela, mas queria que os dois trocassem aqueles votos antes dos oficiais, como os eternos namorados que sempre seriam. Como o compositor talentoso que era, Aiden cantou seus votos para Yue e deixou que ela recitasse o que havia escrito para ele, vivendo o momento mais feliz de sua curta vida em plenitude. Quando as alianças vieram e enquanto o mundo ao redor deles celebrava a união, ele sabia que estava vivendo sua própria história feliz, com a diferença de que aquele não era o final, mas apenas o começo, ao lado de seu amor, sua esposa.
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aaurora-ballerina · 2 months ago
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Finalmente saí dos 55kg!
No dia 24/09 eu estava com 57,2kg e em 10 dias eu já tinha perdido 2,2kg e cheguei em uma das minhas metas que era 55kg.
Porém, o mês de outubro foi muito difícil, não só na questão alimentar, mas no geral! E aí, consequentemente, não consegui seguir regrada, tive descuidos, descontroles e compulsões. Não voltei pro 56kg mas fiquei o mês inteiro alterando entre 55,1 e 55,9kg.
Essa semana decidi me colocar de volta dos eixos e em 4 dias de controle eu consegui eliminar 1kg e finalmente apareceu o 54,9kg na balança!
Tô muiiito feliz vendo que o esforço tem resultado, mas ao mesmo tempo tô muito frustrada comigo pensando no quanto de peso eu já poderia ter perdido se tivesse me controlado o mês inteiro da forma que me controlei essa semana!
Mas, faz parte! Seguimos na luta, focadas e controladas!
Próxima meta: 52kg
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nattseiya · 1 year ago
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Finalmente consegui assistir Fionna e Cake e ta bom demais, me faz querer rever Hora de aventura
- ( finally got to watch Fionna and Cake and it's so good, it kinda gives me the urge to rewatch adventure time)
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mahteeez · 3 months ago
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Olá Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra 💋
⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐑 𝐁𝐎𝐘
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(bf!San x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San é quem recebe), sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
⢷⠀Notas: Oiê amore! Estou muito bem, e você? Espero que esteja bem também. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (você não imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivíssima!) Boa leitura, espero que goste <3
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O enorme vazio que você sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradável sono que usufruía nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
Você estava se sentindo mole, não queria sair da grande e macia cama, mas também sabe que não conseguiria voltar a dormir de forma alguma, não sem o seu amado consigo. Para você, não existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carícias até que o sono os sucumba. Isso já era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção é tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde você estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que você já havia despertado. Você julgou que ele só poderia estar fazendo a única coisa a qual ele frequentemente faz quando está entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente até seu namorado, voc�� pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota você.
— Não vi que você já estava acordada, gatinha. — San diz baixinho, para que só você possa o escutar.
— Você me deixou abandonada lá na cama, não consegui voltar a dormir. — Você reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
— Eu 'tô literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cá. — Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, você circunda a cadeira estofada onde San se mantém acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. Você fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gélido do quarto, uma de suas mãos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça está recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi não se contém em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
— Olá meninos! — Você diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como você já os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
— Eles estão te dizendo oi de volta, só não entendi porque o Wooyoung 'tá tentando bancar o engraçadinho. Ela não 'tá te ouvindo não, palhaço. — Você ri, ouvindo ruídos incompreensíveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mãos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Porra! — Você ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele não estava indo muito bem no jogo. — Seu filho da puta! — Ele diz com um pouco mais de raiva. Você vê a mandíbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele está tão sexy?
— O que foi? Esse joguinho mal está deixando meu gatinho impaciente? — Você o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mão para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmúrio com o toque gelado de sua mão contra a pele quente dele. — Precisa da minha ajuda para se manter calminho? — Seus dedos agora brincam com o cós da calça do maior, deixando claro suas intenções.
Choi apenas sorri travesso a você e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele não negou sua oferta então você decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mão adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, você alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lábio inferior pelo contato.
— Docinho, espera só mais um pouco, a partida está quase terminando. — Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos não o escutem.
Você ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região de San, o fazendo se desconcentrar do que está fazendo no jogo.
Você beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisão a ponta já meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. Vê-lo lutar contra a própria excitação faz você já começar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que você 'tá fazendo cara?" Você escuta saindo ruídosamente do fone de San, mas o mesmo já está mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
— Sannie está um pouquinho ocupado agora, meninos. — Você diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
— Vocês se viram sem mim galera. Fui. — Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando até a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se põe acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciência, ele retira toda e qualquer peça de roupa que você estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nús, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos até sua intimidade onde começa a tocá-la.
— Mal comecei a brincar e você já 'tá toda molhada... 'tá tão carente assim, lindinha? — San desce beijos pela região dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som úmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitóris te levava ao céu.
— Sannie... — Você o chama com a voz falha.
— Você gosta assim, não é? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. — Ele desce a mão que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nós familiares no estômago.
Não demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, você continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trás das pálpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu líquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo até a última gota.
Choi descansa o próprio peso sobre você, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocês continuam na mesma confortável posição, sentindo-se até sonolentos, mas toda essa tranquilidade é interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cômoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a você nós perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vão zoar com a nossa cara até não conseguirem mais. 'Tá feliz, San? 'TÁ FELIZ?"
E com isso a chamada é encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto você caí na gargalhada pelo o que acabará de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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anxbutterfly · 8 months ago
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EU FINALMENTE CONSEGUI 🥹🥹🥹🥹
completei 24 horas sem comer depois de muito tempo, tava desde o ano passado só chegando perto mas nunca concluía, cheguei até em 23:57 mas hoje finalmente eu consegui 🥹🥹 EU VOLTEI
EU OFICIALMENTE VOLTEI 🥹
EU NÃO TO ACREDITANDO
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honey171 · 9 days ago
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🍯| retrospectiva de capas #2024
antes tarde do que nunca, finalmente trouxe a minha retrospecapas deste ano! 🙈🙈 não capei todos os meses, confesso, mas trouxe as 12 capinhas que mais gostei 🩷🩷
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eu só tenho a agradecer por todo apoio e carinho que recebi, significa de verdade muito para mim 🥺🥺 espero em 2025 vir com ainda mais ;)
meus abraços a capistas que sou muito fã e são grandes inspirações para mim <3
@hwangalleryy @xiaozport @ilov2win @liazchu @dallo-stan @psoull @mcflymax @veilyixing @hwangsanie @binglio @moonwos @ningstars @xxpujinxx @chanyouchan @kodalindissima @trancyzp @mixyl @xmaeve @loeynely @xuggistuff @port-sever @xnerbby @binaut @arthinkzo @earlff @maluyoongi @portifoliooppaxwang @siotport @flarke @opher @sungsetport @mercuryport @swturne-a @bearwry
não consegui marcar todos capistas, mas admiro e acompanho muitos! vocês são muito talentosos 😽😽
um feliz 2025! 🥂⭐
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sunshyni · 9 months ago
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| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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carentizando · 10 months ago
Text
Eu me apaixonei pela ideia que criei de você e essa versão era única e exclusiva da minha cabeça, nunca existiu.
Por muito tempo te pintei de uma forma que me convencia a querer ficar mais e mais. Precisei de um choque de realidade, precisei sentir a pele arder e a dor dilacerar meu peito, pra vê quem você é.
E por fim, a sua máscara caiu e eu finalmente consegui enxergar quem você realmente é e o quão mal tudo aquilo me fazia. Assisti a sua imagem se desfazendo lentamente em minha cabeça, até não sobrar mais nada que me fizesse ficar.
Doeu, e como doeu.
Minha alma gritou por socorro, meu coração correu maratonas e o peso das lágrimas pareciam toneladas.
Devo desculpas a mim, por me colocar nessa situação.
Devo desculpas ao meu coração, ele apanhou tanto nesse processo.
Meus olhos? esses são verdadeiros guerreiros, choraram mares de aflições.
Me devo desculpas...
Sofri, mas também cresci.
A venda em meus olhos caiu junto com a sua máscara.
Esse foi o último ato da sua peça ensaiada e eu fechei as cortinas antes do seu show acabar.
Acabou, a plateia já se foi, as luzes já se apagaram e não tem mais ninguém aí.
Aproveite o fim.
Caren B.
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