#Equilíbrio trabalho e vida
Explore tagged Tumblr posts
vicente-medeiros · 2 years ago
Text
Promovendo uma Cultura de Saúde e Bem-estar no Local de Trabalho
A saúde e o bem-estar dos colaboradores são fundamentais para o sucesso de qualquer organização. Uma cultura de saúde e bem-estar no local de trabalho não apenas melhora a qualidade de vida dos funcionários, mas também promove a produtividade, a satisfação no trabalho e reduz os custos relacionados a doenças e absenteísmo. Neste artigo, exploraremos a importância de promover uma cultura de saúde…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
revista-amazonia · 3 months ago
Text
Desafios e Oportunidades: Explorando as Implicações Práticas da Teoria de Domenico De Masi
Com o reconhecimento da teoria do Ócio Criativo e a crescente discussão sobre o futuro do trabalho, algumas perguntas emergem sobre a viabilidade de implementar essas ideias em diversos contextos. Embora a teoria ofereça uma visão otimista sobre o equilíbrio entre trabalho e lazer, sua aplicação prática, especialmente em setores altamente competitivos, em uma economia global cada vez mais…
0 notes
ceudejupiter · 9 months ago
Text
eu desejei alguém para me acompanhar nas minhas pequenas conquistas, que por vezes eu celebro sozinho. eu sempre quis aquelas surpresas quando abrisse a porta de casa depois de um dia exaustivo de trabalho. eu quis alguém que fosse o meu ponto de equilíbrio no meio de todo esse caos e de todas essas cicatrizes que me fizeram desacreditar na vida. eu desejei alguém para pegar estrada comigo, e que entendesse que isso me acalma.. alguém que me entendesse que ás vezes eu quero sumir, mas que topasse ir para qualquer lugar, digo até aquele mais simples só com uma rede e um colo para deitar. sempre busquei alguém que entendesse meu silêncio, mas que me desse colo para quando eu precisar desabar.
@ceudejupiter e @srassuncao em: eu desejei ter alguém...
1K notes · View notes
ludovicagirl · 1 month ago
Text
Brasileiro | Kim Mingyu
Tumblr media
n/a: bom, pensar num mingyu carioca na roda de samba me afetou e eu resolvi fazer headcanons.
Tumblr media
mingyu brasileiro seria o típico carioca carismático, aquele que chega na roda de amigos e já toma conta do ambiente, distribuindo risada alta e brincadeira pra todo lado. flamenguista raiz, ele nunca perde um jogo do mengão, seja no maracanã ou no barzinho com a galera. torcer com ele é emoção garantida, porque o homem grita, vibra, xinga o juiz e abraça todo mundo quando sai gol.
faz arquitetura na ufrj, então já tá acostumado com as noites viradas fazendo maquete e tomando café ruim, mas também sabe onde estão os melhores rolês da lapa e da zona sul pra aliviar o estresse. ele é daquele que junta os colegas depois de entregar um projeto e puxa todo mundo pra prainha, com a desculpa de que “a vida não é só trabalho, né?”. e claro, ele tá sempre com a latinha de cerveja na mão. se deixarem, abre uma antes do almoço mesmo.
ama uma rodinha de samba como quem ama a própria mãe. não importa onde seja — na esquina, no barzinho de sempre ou na laje do vizinho —, se tiver samba tocando, mingyu já tá batendo palma e improvisando passinho. ele é aquele que conhece todas as músicas de cor, canta alto e puxa você pra dançar, mesmo que você diga que não sabe. “claro que sabe, amor, é só sentir o ritmo,” ele diz, te rodopiando até você rir e esquecer a vergonha.
o mingyu é meio cafajeste, mas do jeito que faz até é charmoso. sempre solta umas cantadas furadas só pra te ver rir e depois vira o maior romântico, com aqueles olhares intensos que derretem qualquer um. tem jeito com as palavras e adora uma provocação leve, só pra testar a paciência e depois te agarrar com um beijo roubado. é do tipo que dá aquela escapadinha pra cochichar no teu ouvido no meio da festa e depois volta pra roda de amigos como se nada tivesse acontecido.
ama um churrasco bem feito e é o rei da resenha. coloca um short de praia, chinelo no pé, e já tá pronto pra comandar a churrasqueira, mas só depois de entregar o comando pro amigo porque ele não resiste a sentar no banquinho, tocar um cavaquinho ou só ficar contando história engraçada. “já contei a da vez que me perdi no carnaval?”, ele pergunta pela milésima vez, mas a galera ouve porque ele faz todo mundo rir com a maneira que imita os outros.
como namorado, mingyu é daquele jeito que mistura bagunça e cuidado. ele te chama de “minha gata” com um sorriso safado, mas também te liga só pra saber se você tá bem. te leva pra ver o pôr do sol no arpoador e depois sugere pizza ou caldo de cana na feira porque “tem que manter o equilíbrio, amor”. no domingo, acorda cedo pra correr no calçadão e te traz pão de queijo na volta, dizendo que você merece ser mimada.
e quando vocês brigam, ele fica todo orgulhoso no começo, cruzando os braços e dizendo que não vai ceder. mas bastam algumas horas e ele já aparece na sua porta com aquela carinha de cachorro arrependido, segurando seu doce favorito. “tá vendo? eu sou um bobo apaixonado, não consigo ficar longe de você,” ele solta, te puxando pra um abraço.
48 notes · View notes
xexyromero · 10 months ago
Note
oii xexy, vc poderia fazer um headcanon de qual trope vc acha que cada um do elenco combina mais? se puder adicionar o santi e o blas por favor <3
wn: ai eu meio que amo
meninos do cast x tropes
fem!reader headcanon
tw: romance!!!
enzo: workplace romance.
enzo é apaixonado pelo próprio trabalho - nada mais natural do que acabar se apaixonado no trabalho também. tudo começa com um café da manhã no set, que cria uma piadinha interna, que vira um apelido, que vira um "vamos jantar na minha casa hoje pra ensaiar esse último take?". ser ator é difícil e enzo tende a se relacionar com pessoas que entendam essa dificuldade.
agus pardella: forced proximity.
agustín acredita na força do universo. se o destino quis colocar uma mulher belíssima sentada na cadeira ao lado dele em uma viagem internacional ou prender uma mulher muito da simpática com ele em uma fila quilométrica, ele aceita e agradece a oportunidade. claramente vocês são almas gêmeas e agus vai fazer de tudo pra sair da situação pelo menos com seu número de telefone.
fran: friends to lovers.
fran se apaixona somente por pessoas que já conhece e já tem intimidade - apesar do jeito tranquilo e extrovertido, ele é um homem que constrói relações baseadas na confiança e reciprocidade. impossível ser o amor de alguém sem ser também seu melhor amigo. vocês já saíam em dates muito antes de chamar de dates, conhecem bem a história um do outro e já criaram intimidade o suficiente para serem abertos e sinceros, pilares essenciais para um relacionamento, no ideal de fran.
matí: fake dating.
matías precisa de companhia para uma premiação e você precisa mostrar para seu ex que superou e está muito bem, obrigada. uma simples casualidade que juntou vocês dois, mas foi o carinho e a relação (mesmo falsa) construída que os fez continuar para além do evento. o jeito encantador, gentil e moleque de matí te conquistou quase de primeira, sem querer. quando admite seus sentimentos por ele, o argentino ri. esse sempre foi o objetivo.
kuku: slowburn.
para esteban, o amor é algo que se constrói com calma e paciência. o amor é gentil, calmo e, mais importante que tudo, conquistado. a confiança, algo essencial para ele, é demonstrada e firmada mais por ações do que palavras. o tempo é o fator principal - porque é com ele que se conhece alguém. não é preciso correr ou se apressar quando algo está destinado para ser. e kuku tem a mais plena certeza que vocês são.
pipe: enemies to lovers.
um argentino maldito torcedor do river que consegue ser bastante implicante quando quer ser. a briguinha de vocês começou por birra e se manteve por birra também, já que os dois foram claramente se apaixonando um pelo outro no meio do caminho. só ele pode brigar com você, só ele pode reclamar do seu timie - e quem mais vier para cima, ele te defende com unhas e dentes. brigam, mas se amam a cima de tudo e conquistaram um equilíbrio no meio do caos..
santi: _ x sunshine.
um raiozinho de sol é a melhor forma de descrever santi, para você. sabe aquele raio de sol das primeiras horas da manhã, que bate em você com gentileza, quente o suficiente pra encher seu coração mas brando o suficiente para não te matar de calor? essa é a sensação de se relacionar com santiago. apesar de ter seu lado safado e sacana, tá? sejam opostos ou iguais, santiago alegra tudo ao seu redor.
blas: sibiling best friend.
seu irmão tem um melhor amigo, blas, que é um verdadeiro docinho. ele tem um jeito aristocrático, embora se embaralhe todo com as pernas longas. sempre te cumprimenta, segura a porta pra você, faz questão de perguntar se você quer um pedaço da pizza ou da batata frita que eles pediram. você nunca tinha percebido o quanto está apaixonada por ele até estarem os dois, sozinhos, conversando sobre a vida.
99 notes · View notes
delusionalmishka · 2 months ago
Text
Young and Beautiful pt.2
Tumblr media
Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
Word Count: 4084 words
O ônibus balançava pelas ruas quentes do Rio de Janeiro, sua estrutura desgastada rangendo a cada curva. Isabela ocupava um dos bancos próximos à janela, o corpo encostado no metal quente. A mochila repousava em seu colo, e ela segurava as alças com as duas mãos, tentando manter o equilíbrio enquanto o veículo ziguezagueava no trânsito caótico.
O calor daquele dia parecia insuportável, uma onda sufocante que fazia com que até mesmo o ar que entrava pela janela aberta parecesse pesado. Isabela suspirou, era só mais uma manhã normal para a cidade, mas na mente de Isa, nada parecia comum.
Ela fitava as ruas embaçadas pela luz do sol, mas seus pensamentos estavam longe dali.
Roberto Nascimento.
Sempre ele. Um cliente fixo, importantíssimo para o bar onde trabalhava. Desde que ele apareceu em sua vida, parecia ocupar mais espaço do que deveria. Um homem sério, de olhar firme, mas que a observava de uma forma que Isa não conseguia decifrar. Seus olhos castanhos escuros pareciam enxergar mais do que ela queria mostrar.
Isa mordeu o lábio inferior, incomodada com a memória da última noite. Roberto sempre tocava sua cintura quando ela entrava no carro dele no fim da noite. Um gesto casual para qualquer um que visse, mas que para ela carregava algo mais. Algo que a fazia corar e desviar o olhar, incapaz de confrontar diretamente aquele toque. Ele agora a levava para casa todos os dias após o trabalho.
Ela nunca concordou de verdade, mas também nunca protestou. "Se eu disser não, o que ele faria?"
Mais do que isso, Isa ponderava sobre o que ele queria dela. No bar, ele requisitava sua companhia todas as noites, ignorando qualquer desculpa que Clara, sua chefe, tentava oferecer para poupá-la. "Eu pedi a Angel," ele dizia com firmeza, e Isa sabia que não havia espaço para recusar, e Isa assim fazia: conversava casualmente com ele, cruzava suas pernas, sorrindo de forma de doce e corava quando o olhar dele parecia lhe despir. No final da noite ele sempre lhe deixava uma gorjeta generosa, depois de retirar pro seu carro preto, e aguardava por ela até seu turno terminar.
O ônibus parou bruscamente, e Isa agarrou a alça da mochila para não se desequilibrar. Olhou para as pessoas entrando e saindo, mas logo voltou a mergulhar nos próprios pensamentos. Ela sabia que Roberto tinha poder, mais do que ela poderia imaginar. Ouviu rumores no bar, conversas sussurradas sobre como ele estava envolvido com as operações da Tropa de Elite. Era um homem com influência, capaz de conseguir o que queria.
Foi aí que a ideia surgiu novamente, uma ideia tão tentadora quanto perigosa: "E se eu usar o interesse dele pra achar meu irmão?" Isa sabia que era arriscado. Roberto não parecia o tipo de homem que ajudava alguém sem cobrar algo em troca. Mas seu irmão estava desaparecido há quase um ano. Isabela estava ficando desesperada.
Nem que fosse um corpo pra enterrar.
Ela fechou os olhos por um instante, tentando afastar o turbilhão de pensamentos. Quando os abriu novamente, o ônibus já estava se aproximando da faculdade. Era ali, entre as paredes daquela sala de aula, que Isa conseguia esquecer por algumas horas a confusão de sua vida. Mas naquele dia, algo dizia que a sombra de Roberto Nascimento a seguiria onde quer que fosse.
{...}
Depois de horas de aulas e anotações intermináveis, o calor do dia parecia ter dado lugar a uma brisa mais amena, mas Isabela sentia-se exausta. A mochila parecia pesar o dobro enquanto ela caminhava pelo corredor em direção à saída do campus. Era sexta-feira, e a maioria dos alunos estava mais animada do que o normal, se organizando para sair e aproveitar a noite.
Isa não era muito de festas. Nunca foi. Além de suas responsabilidades no bar, sempre achou que tinha coisas mais importantes para fazer do que beber e socializar. Isso era uma das muitas coisas que Roberto comentava sobre ela. "Você é uma boa menina, Angel," ele dissera uma vez, com aquele sorriso que parecia tão natural, mas ao mesmo tempo tão premeditado. "Se comporta, não é como essas garotas da sua idade."
A lembrança ainda a fazia ferver por dentro. Quem ele pensava que era para julgá-la? Para decidir o que ela era ou não era? Roberto não sabia nada sobre ela. Nada sobre sua vida, suas lutas, o irmão desaparecido. Mas ele sempre falava como se soubesse tudo. Como se tivesse o direito de saber tudo sobre ela.
Isabela às vezes se sentia como uma criança perto de Roberto, como se estivesse em um constante teste para agradar uma figura de autoridade implacável. Ele nunca precisava levantar a voz ou fazer grandes gestos para demonstrar seu domínio; bastava um olhar intenso ou uma palavra escolhida com precisão para que ela sentisse o peso do controle que ele exercia.
Era como se ele estivesse sempre por perto, observando-a de algum canto invisível, esperando pelo menor deslize. Cada movimento, cada palavra, parecia ser avaliado. Ela tinha a desconfortável sensação de que, caso cometesse um erro, ele estaria pronto para puni-la de alguma forma, com uma calma que a deixava ainda mais inquieta.
Essa pressão constante era sufocante, e Isabela odiava o efeito que Roberto tinha sobre ela. Odiava como, às vezes, encontrava-se tentando parecer perfeita, evitando qualquer comportamento que pudesse desapontá-lo, Isa queria agradá-lo.
— Isa! — Uma voz a tirou de seus pensamentos.
Era Rafaela, uma colega de classe que às vezes trocava algumas palavras com ela nos intervalos. Rafaela tinha um jeito expansivo, o oposto de Isa, e estava sempre rodeada de amigos. Ela se aproximou com um sorriso largo, acompanhada de outras duas garotas e um rapaz, todos rindo de algo.
— A gente tá indo em uma festinha ali perto mais tarde. Você vem com a gente? — perguntou Rafaela, casualmente.
Isabela hesitou. Não era o tipo de convite que recebia com frequência. Normalmente, mantinha-se o mais invisível possível na faculdade, interagindo o mínimo necessário. Mas naquele momento, algo dentro dela queria aceitar. Talvez fosse cansaço, talvez fosse revolta. Talvez fosse só uma maneira de se sentir, por uma vez, no controle.
"Boa menina, hein?" A voz de Roberto ecoou em sua mente, e um impulso a fez tomar a decisão.
— Eu vou, sim.
As palavras saíram rápidas, antes que pudesse se arrepender. Rafaela sorriu ainda mais, como se não estivesse esperando por isso.
— Que bom! Vamos, vai ser divertido, eu vou passar pra te buscar as nove!
Enquanto caminhava em direção ao ponto de ônibus, Isabela sentiu uma mistura de emoções. Não era só a ideia de sair da rotina que a fazia sentir algo diferente; era a sensação de estar, mesmo que por um momento, contrariando aquela imagem que Roberto tinha dela.
Ele não vai saber. E, mesmo se souber, não é da conta dele." Ela pensou, tentando ignorar a pontada de ansiedade que vinha com a ideia. Por uma noite, Isabela queria esquecer que Roberto existia, esquecer o peso que ele colocava sobre seus ombros e sentir que tinha controle sobre a própria vida.
{...}
Isabela se encarava no espelho pequeno do banheiro. A luz amarelada iluminava seu rosto enquanto ela passava o gloss vermelho nos lábios com cuidado. Os shorts curtos e o cropped brilhante justo destacavam sua silhueta esguia, e o cabelo preto, solto, caía como uma moldura sobre os ombros. Ela quase não reconhecia a própria imagem. Havia algo diferente nela naquela noite, algo que não sentia havia muito tempo: uma leveza, uma faísca de felicidade por sair da rotina que a sufocava desde que sua vida havia virado de cabeça para baixo.
Ela sorriu, algo raro nos últimos tempos, mas a alegria foi rapidamente tingida de melancolia. Seu coração apertou ao pensar no irmão mais novo, Matheus. A última lembrança que tinha dele era marcada por gritos e lágrimas. Estavam na rua, embaixo de uma chuva torrencial, discutindo por causa do dinheiro que ele havia roubado dela. Ele levara tudo — as economias que Isabela guardava debaixo do colchão e o pouco que tinha na carteira.
Matheus estava diferente naquela época, mais calado, mais distante, envolvido com pessoas que Isa sabia serem perigosas. A mãe deles havia falecido há poucos meses, e o vazio que ela deixara pareceu transformar Matheus em alguém que Isa mal reconhecia.
A lembrança da última troca de palavras entre eles ainda ecoava em sua mente.
— Você não entende nada, Isa! Eu vou resolver isso sozinho! — ele gritou, antes de desaparecer na chuva, sem olhar para trás.
Desde aquele dia, Isa ficou completamente sozinha. Tinha 19 anos e nenhum apoio, apenas as próprias pernas para se sustentar. Ela engoliu em seco, os olhos marejando levemente ao pensar em como sua vida havia mudado desde então.
A buzina de um carro a tirou de seus pensamentos. Isa piscou algumas vezes, tentando afastar as memórias que insistiam em assombrá-la. Pegou a bolsa que deixara sobre a cama e saiu para a rua, onde o carro luxuoso de Rafaela a esperava.
Rafaela abaixou o vidro da janela e sorriu animada. — Entra aí, Isa!
O interior do carro era impecável, com bancos de couro que exalavam o cheiro de novo. Rafaela, que tinha pais ricos e vivia uma realidade completamente diferente da de Isa, dirigia com facilidade e despreocupação, como se o mundo fosse um lugar seguro e simples.
Isabela hesitou por um momento antes de abrir a porta e entrar. Enquanto colocava o cinto de segurança, um pensamento inesperado atravessou sua mente: O que Roberto diria se me visse assim?
Ela quase podia ouvir a voz dele em sua cabeça, com aquele tom grave que parecia sempre julgar e controlar. "Então, a 'boa menina' resolveu se soltar?" Talvez ele lançasse um daqueles olhares intensos que a faziam desviar o rosto, ou talvez fizesse um comentário sarcástico que a deixasse constrangida.
Isa balançou a cabeça, tentando afastar a ideia. Roberto já ocupava muito espaço em seus pensamentos, mais do que ela gostaria. Aquela noite era dela, e ela não queria se preocupar com o que ele pensaria ou diria.
— Tá pronta pra se divertir? — Rafaela perguntou, ligando o som alto do carro.
Isa forçou um sorriso, tentando se convencer de que sim. Talvez, por algumas horas, ela pudesse fingir que sua vida não estava cheia de incertezas, e que o peso que carregava não era tão insuportável assim.
Isabela não fazia ideia de que o convite de Rafaela a levaria para algo que poderia ser descrito como uma festinha. O local era afastado da cidade, uma casa grande e mal iluminada, cercada por árvores e com uma música pulsante que parecia vibrar até no chão. Durante o trajeto, já havia notado algo estranho no grupo. Rafaela e seus amigos estavam mais soltos do que o habitual, rindo alto e agindo como se já tivessem bebido demais — mesmo Rafaela, que estava dirigindo.
Quando chegaram, Isabela desceu do carro e olhou ao redor, reconhecendo alguns rostos da faculdade, mas nenhum com quem tivesse qualquer proximidade. A sensação de deslocamento cresceu rapidamente. As luzes dentro da casa eram fracas, piscando de vez em quando, e a música alta tornava difícil qualquer tipo de conversa.
Ela tentou se misturar, mas cada movimento parecia errado, como se não pertencesse àquele ambiente. Sentia-se fora de lugar, sua postura rígida contrastando com a descontração quase exagerada das outras pessoas. Um arrependimento começou a crescer em seu peito. Por que aceitei vir?
Depois de alguns minutos circulando, Isabela saiu para o lado de fora da casa, buscando um pouco de ar fresco. O som abafado da música ainda ecoava, mas ali estava menos sufocante. Encostou-se na parede, cruzando os braços enquanto olhava o céu. Sentia-se boba, como se tivesse cometido um erro óbvio ao aceitar o convite de Rafaela.
Não demorou muito para que o grupo de Rafaela a encontrasse. A amiga estava mais animada do que nunca, com as bochechas coradas e os olhos brilhando, claramente alterada.
— Isa! Tá curtindo? — Rafaela perguntou, se aproximando com uma bebida em um copo de plástico nas mãos.
A bebida tinha uma cor vibrante, um rosa choque quase artificial, e parecia nebulosa, como se tivesse sido misturada com algo. Rafaela estendeu o copo para Isabela com um sorriso travesso.
— Toma, isso aqui é a salvação da noite! — Rafaela disse, rindo.
Isabela balançou a cabeça, desconfortável. — Eu não costumo beber, Rafa. Não sou muito de álcool.
Um dos rapazes do grupo, que estava apoiado contra a parede ao lado de Rafaela, riu e disse com um tom persuasivo: — Relaxe, Isa. É só pra se soltar um pouco. Prometo que vai fazer todas as suas preocupações desaparecerem por uma noite.
Isabela hesitou, olhando para o copo. Suas preocupações eram tantas que a ideia de se livrar delas, mesmo que temporariamente, parecia tentadora. A pressão dos olhares ao redor e o tom leve e insistente dos colegas pesavam sobre ela.
— Só um gole, vai! — Rafaela incentivou, balançando o copo na frente dela.
Com um suspiro, Isabela pegou o copo das mãos da amiga e deu um pequeno gole. O gosto era doce e forte, uma mistura de frutas e álcool que queimava suavemente na garganta. A tensão em seus ombros não desapareceu imediatamente, mas ela tentou relaxar, forçando um sorriso enquanto Rafaela e o grupo comemoravam como se ela tivesse feito algo grandioso.
"Talvez só por uma noite," pensou Isabela, tentando acreditar que aquilo poderia, de fato, ajudar a esquecer um pouco da sua realidade.
{...}
Isabela nem percebeu como chegou ao terceiro copo daquela bebida vibrante e duvidosa. O gosto doce e artificial parecia deslizar mais fácil a cada gole, e o calor do álcool subia, fazendo sua cabeça leve e os pensamentos distantes. Sob as luzes neon que piscavam em tons de azul e rosa, ela dançava ao lado de Rafaela e seus amigos, sentindo o suor formar uma fina camada sobre sua pele dourada, que brilhava sob o efeito da iluminação. Suas pupilas dilatadas refletiam a confusão e a euforia do momento, como se, pela primeira vez em muito tempo, Isabela tivesse se permitido esquecer de tudo.
Mas então, a música parou abruptamente, cortando o ambiente de forma brutal. O burburinho de vozes cresceu, enquanto sons de comandos autoritários vinham de fora. Uma sensação de desconforto rapidamente se espalhou pela multidão.
— Que porra tá acontecendo? — Rafaela perguntou, os olhos arregalados enquanto segurava o braço de Isabela.
A resposta veio como uma onda de pânico que tomou conta do lugar. Lá fora, luzes de sirenes piscavam em vermelho e azul, e vozes firmes ecoavam.
— Isa, corre! — Rafaela gritou, puxando-a pela mão.
Elas correram juntas pela multidão confusa, tentando chegar até o carro de Rafaela. O som de passos apressados, vozes exaltadas e ordens gritadas tomava conta do espaço. Algumas pessoas já estavam sendo enquadradas no chão, os rostos virados contra a terra enquanto os soldados armados mantinham a ordem com precisão assustadora.
Quando finalmente conseguiram chegar à saída, Isabela congelou. Ali, no meio do caos, estava ele: Capitão Roberto Nascimento.
Ele se destacava na cena, vestindo o uniforme negro que parecia feito sob medida, seu rosto duro e inexpressivo enquanto supervisionava o desenrolar da operação. Seu olhar intenso cruzou o dela, e naquele instante, a euforia de Isabela evaporou como fumaça.
O tempo pareceu parar enquanto os olhos de Roberto deslizavam sobre sua figura. Ele notou tudo: o cabelo desgrenhado, o brilho da pele úmida de suor, os lábios ainda manchados pelo gloss vermelho e os traços inconfundíveis de quem havia bebido mais do que deveria.
{...}
Isabela sentiu um alívio silencioso quando percebeu que Roberto não parecia reconhecer quem ela era. Talvez fosse uma pequena benção, pois o BOPE, com sua fama de métodos brutais, não era exatamente uma presença bem-vinda por estuantes de uma faculdade federal.
Ainda assim, não havia tempo para pensar em como ela foi ou não reconhecida. Sem aviso, uma das figuras autoritárias do BOPE se aproximou e, sem dizer uma palavra a mais, algemou Isabela. A frieza do metal em seus pulsos fez seu estômago revirar.
— Fica quieta e senta ali — o policial disse de maneira ríspida, apontando para um canto afastado, onde uma luz tênue e pouco acolhedora iluminava o espaço.
Isabela foi empurrada até o local designado, ao lado de Rafaela, que murmurava para si mesma, visivelmente nervosa. A garota tentava disfarçar o pânico, mas não conseguiu esconder a expressão de choque e indignação.
— Isso é violência demais! Tratando estudantes assim... — Rafaela resmungou.
Isabela se encolheu no canto, com a cabeça baixa, tentando esconder o quanto estava assustada. Seus dedos ainda estavam tremendo levemente nas algemas, e o peso de sua respiração apertava seu peito. Ela não sabia o que Roberto pensava sobre ela naquele momento. Ele estava ali, a poucos metros de distância, observando o desenrolar de tudo como um espectador impassível.
O que realmente a desconcertava, no entanto, era o fato de que Roberto não parecia nem um pouco furioso ou desapontado com ela, como ela imaginaria. Pelo contrário, seu olhar sempre recaía sobre ela, mas não havia raiva, nem julgamento visível. Apenas uma calma fria que a fazia sentir um medo ainda mais profundo.
Ela não sabia o que ele queria, nem o que ele pensava, mas o que mais a consumia naquele momento era o quanto ele parecia controlar tudo. Mesmo ali, enquanto o BOPE fazia sua ronda pela festa, seu poder parecia pairar sobre a cena, sobre ela. E esse pensamento, essa sensação de ser observada, fazia seu estômago revirar.
Depois daquele momento tenso, o caos da festa continuou ao redor de Isabela e Rafaela e logo policiais começaram a levar algumas pessoas para fora do local e lhe empurrando para dentro de viaturas, tratando as ocorrências com brutalidade e frieza. Rafaela foi arrastada pra dentro de uma das viaturas momentos depois e Isabela for deixada pra tras. Ela manteve a cabeça baixa, tentando desaparecer no meio daquilo tudo.
Enquanto isso, Roberto Nascimento observava a cena de longe, como se fosse o comandante de toda aquela operação, seu olhar ainda fixo em Isabela. Ele não estava mais perto dela, mas seu peso parecia pesar ainda mais sobre a jovem. Quando ele finalmente se aproximou, o tempo parecia se arrastar.
Era a primeira vez que Isabela via Roberto Nascimento com o uniforme de policial. Até aquele momento, ele sempre havia sido o homem de terno, o cliente do bar, aquele que flertava com ela com seu olhar penetrante e que dava caronas sem ser realmente questionado. Mas agora, com a farda preta do BOPE, ele parecia diferente. A postura, a autoridade que emanava de cada movimento, a forma como ele observava o ambiente com uma frieza calculada… tudo o tornava ainda mais imponente, mais inacessível.
Isabela não sabia explicar exatamente o que sentia, mas ele estava ainda mais distante dela do que nunca. O uniforme policial, com a arma na cintura e a insígnia da faca na caveira brilhando, fazia com que ele parecesse intocável, como se ele fosse uma figura que pertencia a um mundo completamente separado do dela, um mundo onde ela não tinha espaço para entrar.
A tensão que sempre sentiu ao estar perto dele aumentava. Ele não estava mais apenas sendo o homem que a observava em silêncio nos encontros ocasionais, ou o "Roberto" que a elogiava, que flertava com ela em sua carona, que fazia com que ela se sentisse desconfortavelmente atraída por sua atenção. Agora ele era o Capitão, e ela era apenas mais uma estudante algemada, à mercê do seu julgamento. Não havia mais sorrisos sedutores ou conversas sobre seu comportamento exemplar. A presença dele ali, com o poder estampado na farda, fazia com que Isabela se sentisse ainda mais pequena.
Ela se pegou pensando no quão frágil ela parecia ao lado dele agora. Antes, ela tentava controlar o que sentia quando ele se aproximava, mas com a postura rígida do uniforme, Roberto parecia não ser mais um homem comum. Ele era um representante do sistema que a oprimia, uma figura de autoridade que observava com olhos avaliadores.
Isabela sentiu seu estômago apertar. Como ele poderia ser o mesmo homem que fazia piadas e brincava com ela, tocando sua cintura com uma leveza que agora parecia completamente distante? Agora ele era uma força imponente, quase intransponível, e ela estava diante dele, algemada e sem saber qual seria o próximo passo.
— Levanta — ele disse, com uma autoridade calma, mas inquestionável. Sua voz não parecia irritada ou enfurecida, o que confundia ainda mais Isabela. Ela olhou para ele, seus olhos tentando entender a mistura de sentimentos que ele estava tentando esconder.
O silêncio se arrastou por alguns segundos. Isabela tentou engolir a seco, mas as palavras pareciam embaçadas em sua mente. Ela sabia que estava perdida, mas também não sabia se ele a puniria. Seu peito apertava enquanto ela se levantava, ainda com as mãos algemadas.
— O que você está fazendo aqui? — Roberto questionou de novo, mais uma vez sem expressar raiva, apenas uma curiosidade gelada.
Isabela não sabia se poderia responder. Ela estava entre o medo e a as substâncias que bagunçavam seus pensamentos.
— Eu... Eu não sabia que seria assim — ela tentou, sua voz fraca e trêmula.
Roberto apenas a observou, os olhos fixos nela, sem responder. Durante um momento, o silêncio pairou entre eles.
Então, um dos policiais se aproximou, interrompendo o momento. Ele trouxe consigo a necessidade de seguir adiante com a operação, mas antes de se afastar.
Ele tinha pele negra, usava óculos e parecia mais sério do que o ambiente ao redor sugeria, mas ainda sim jovial. Isabela notou o olhar dele, carregado de julgamento. Ele a observava como se ela fosse a maior criminosa ali, como se a presença dela naquele local fosse uma infração gravíssima. Sua expressão era fria, desinteressada na situação, como se já tivesse uma sentença pronta em sua mente.
— Capitão — o policial falou, quebrando o silêncio tenso entre eles. Sua voz era dura e direta, sem rodeios. — Quer que eu coloque ela em uma viatura e a leve pra delegacia com os outros?
Isabela sentiu seu corpo endurecer com as palavras. O medo tomou conta dela, o frio gelado na espinha, a garganta apertada. Ela não queria ser levada, não queria ser vista como mais uma detida em uma operação que não era sua. O que mais a aterrorizava era o impacto disso em seu futuro, principalmente com relação à sua bolsa de estudos. Sem ela, ela não tinha como seguir na faculdade, como conseguir o que queria para mudar sua vida. Seu irmão tinha sumido, sua mãe já não estava mais ali… O que restava para ela?
Ela lançou um olhar desesperado para Roberto, seu corpo tremendo imperceptivelmente. Os olhos dela imploravam, mesmo sem palavras, para que ele usasse o poder que tinha sobre a situação. Ela sabia que ele podia, de algum modo, interceder por ela.
Se ele realmente se importasse com ela.
Se havia alguém que poderia evitar que ela fosse levada para a delegacia, era ele. Mas ela não sabia como ele reagiria. Ele nunca havia demonstrado nenhum tipo de misericórdia ou clemência até aquele momento.
Roberto parecia ponderar por um breve momento. Ele olhou para o policial jovem, que aguardava sua resposta com expectativa, e depois se voltou para Isabela. Seus olhos, agora escondidos sob a dureza do seu cargo, pareciam avaliar a situação. O silêncio entre eles se estendeu, tornando-se ainda mais sufocante.
Finalmente, Roberto quebrou o silêncio com sua voz grave e impessoal.
— Deixa, essa aqui eu mesmo levo.— ele disse, sem hesitar.
Aquelas palavras caíram como um peso sobre Isabela. Era uma ordem direta, uma decisão tomada com a mesma frieza que ele usava para lidar com qualquer outro assunto. O policial jovem olhou para Roberto, aparentemente sem questionar, e se afastou, retornando ao seu posto.
Isabela ficou ali, parada, em um estado de choque silencioso. Ela não sabia o que isso significava, mas sentia que sua vida estava nas mãos de Roberto agora. Ele a encarava, sua expressão impassível, mas havia algo na maneira como ele se aproximava dela que fazia seu coração bater mais rápido. Ela não sabia se aquilo era uma chance, um favor, ou algo ainda mais perigoso. Mas sabia que não poderia mais fugir da situação. Ela tinha apenas que esperar para ver o que ele faria com ela agora.
[...]
ps. Matias esta vivo nessa timeline :) eu adoro ele!
18 notes · View notes
mariliva-mello · 4 months ago
Text
Agente junta tudo mesmo!
Sim, agente junta tudo mesmo!
Não tem como separar a vida espiritual do trabalho, nem da igreja, nem de casa!
Não tem como separar
Mesmo que você queira
O seu desgosto em casa irá afetar sua rotina
A sua decepção no trabalho irá te deixar exausto na igreja
Seu estresse irá fazer você descontar em alguém da família
Ou você poderá colocar toda sua energia apenas naquilo que você é bem sucedido
Deixando outras áreas da sua vida a desejar
Sua vida ficará desequilibrada
Por isso a bíblia nos ensina "buscai primeiro o Reino de Deus e as demais coisas vos serão acrescentadas"
Por isso Jesus diz "o Espirito Santo os instruirá em todas as coisas"
"O Espírito Santo veio trazer equilíbrio a vocês!"
Ou seja, primeiro Deus e as demais coisas irão se alinhar
As emoções irão se alinhar
Os pensamentos irão se alinhar
A casa irá se alinhar
O trabalho irá se alinhar
Tudo irá se alinhar com Deus!
E você viverá uma vida equilibrada.
M a r i l i v a Mello
14 notes · View notes
littlepaganwitch · 1 month ago
Text
Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
Tumblr media
Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
Tumblr media
Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
moots: #Paganismo #EspiritualidadePessoal #NaturezaSagrada #CaminhoPagão #MitologiaPagã #Politeísmo #DeusasEDeus #RituaisPagãos #Sabás #MagiaNatural #CiclosDaNatureza #PaganismoEclético #Wicca #Druidismo #Heathenismo #MitologiaNórdica #MitologiaGrega #MitologiaCelta #TradiçõesPagã #MagiaEnergética #DivindadesAntigas #EspiritualidadePagã #AltarPagão #SagradoFeminino #ConexãoComANatureza #RituaisDaLua #MagiaDasErvas #MagiaDoDiaADia #ReconstrucionismoPagão #DeusaInterior #Paganism #SacredNature #SpiritualJourney #EclecticPagan #Polytheism #PaganPath #GoddessesAndGods #NatureCycles #Sabbats #NaturalMagic #WitchcraftAndMagic #AncientGods #PaganTraditions #WiccaWitchcraft #Druidry #Heathenry #NorseMythology #GreekMythology #CelticMythology #SacredFeminine #LunarRituals #HerbalMagic #EverydayMagic #Reconstructionism #AltarsAndOfferings #PaganCommunity #EarthSpirituality #MysticalJourney #DivineConnection #ModernPagan
8 notes · View notes
jesuslovesus · 3 months ago
Text
Tumblr media
Joga Fora
No fim do dia, muitas vezes a nossa oração contém o pedido de perdão porque não tivemos tempo de buscar à Deus naquele dia. E sabe de uma coisa? Tá tudo bem, porque a vida pode ser muito corrida dependendo do que você faz e de como é a sua rotina.
O problema acontece quando isso se torna muito frequente e quando nós pedimos perdão a Deus por não termos tido tempo de busca-lo mas nosso tempo de tela no Instagram foi de 8h em um dia. Então o fato é que nós tínhamos tempo, mas nós estávamos nas redes sociais. Então não foi falta de tempo, foi falta de posição.
Qual é a posição de Deus na sua vida? Ele está em quarto lugar? Depois do namorado, da série na Netflix e das redes sociais?
Ou Jesus está em primeiro lugar? Que mesmo que você tenha tempo de qualidade com seu namorado, assista sua série favorita na Netflix e acompanhe as redes sociais que você gosta, ainda assim você separa um tempo para buscar ao Senhor?
Porque não é pecado se entreter. O pecado está em colocar o entretenimento acima do nosso Deus. E eu não estou falando que assim que você acorda você deve fazer um devocional, porque muitas vezes ter um emprego que te faz acordar na hora de ir trabalhar não te permite esse tempo, ou ter que ir pra escola no primeiro horário do dia, não vai te permitir fazer um devocional logo cedo, mas encontrar um horário para buscar a Deus, em oração, lendo a Bíblia, deixando O Espírito Santo ministrar ao seu coração, isso é posicionar O Senhor em primeiro lugar na sua vida.
“Jacó disse à sua família e a todos que estavam com ele: “Joguem fora todos os seus ídolos pagãos, purifiquem-se e vistam roupas limpas. Vamos a Betel, onde construirei um altar para o Deus que respondeu às minhas orações quando eu estava angustiado. Ele tem estado comigo por onde ando”.” - Gênesis‬ ‭35‬:‭2‬-‭3‬
Tenha equilíbrio e jogue fora os vícios.
Já passou da hora da gente identificar o que está tomando o lugar de Deus nas nossas vidas e então jogarmos fora, pra que Deus tome o lugar que Ele merece em nossas vidas, que é o primeiro lugar.
Hoje em dia as redes sociais podem ser um meio de trabalho, mas normalmente quando não são, as redes sociais são só perda de tempo. Então se você está viciado em redes sociais, joga fora. Se você está viciado em assistir séries? Joga fora.
“Jogar fora” pode ser pra você, “dar um tempo”. Dar um tempo de sair toda hora com os amigos, dar um tempo das redes sociais, dar um tempo de assistir filme toda noite… e se for isso, dê um tempo, e volte a fazer essas coisas, depois de um tempo, mais disciplinado.
Mas se “jogar fora” pra você significa “se livrar e não voltar mais”, então joga isso fora e não olhe pra trás. - Veronica Jasmine (Jesus Loves Us)
11 notes · View notes
diegosouzalions · 1 year ago
Note
Quanto tempo você acha que essa Au vai durar?Essa au vai ter pulos temporais pra ser mais apressado?Tudo que vai acontecer irá ser em aproximadamente em 100 anos?
Sinceramente eu não sei, tudo depende de questão de tempo, eu pretendo terminar em 2030, mas se por exemplo, eu continuar no trabalho (o qual meu contrato termina em 2025) e fazendo minha faculdade (que me formo em 2027) pode atrasar um pouco o processo, além de motivação. Ultimamente eu mal estou desenhando, a falta de coragem está me matando, acho que foi o acúmulo de energias negativas que vim recebendo ultimamente... no trabalho, na reclamações dos capítulos curtos, a farsa do racismo, e mais alguns problemas pessoais.
Por isso, penso em me afastar das redes sociais na próxima semana, e apenas postar no Patreon produzindo minha comic aos poucos, afim de tentar superar essas situações e relaxar a minha mente, ao menos irei tentar. Eu agradeço todo o apoio dos meus fãs de verdade, mas eu tenho que parar de me preocupar tanto sobre o que as pessoas acham da comic e buscar minha própria felicidade. Eu amo fazer a história, contudo eu tenho que achar um equilíbrio na minha vida.
63 notes · View notes
urannos · 3 months ago
Text
Carta do Dia: Temperança
16 de outubro de 2024
Tumblr media
Tumblr media
A Temperança como sua carta do dia traz uma mensagem clara de equilíbrio, harmonia e moderação. Essa carta é um convite para buscar um caminho intermediário, evitando extremos e encontrando um estado de paz interior. Ela fala sobre a importância de manter o equilíbrio em todas as áreas da vida — emoções, pensamentos, trabalho, e relacionamentos — e agir com paciência e calma. A Temperança sugere que hoje é um dia ideal para buscar a serenidade e a integração das diferentes partes de sua vida.
O que essa carta sugere para o seu dia:
Busque o equilíbrio: Hoje, você pode estar diante de situações que exigem calma e moderação. A Temperança pede que você evite reações extremas e tente manter a harmonia, tanto internamente quanto externamente. Se houver conflitos ou pressões, lembre-se de agir com diplomacia e equilíbrio emocional.
Paciência e calma: Essa carta também enfatiza a importância da paciência. Hoje, não é o dia para apressar resultados ou forçar decisões. A Temperança pede que você deixe as coisas fluírem no seu ritmo natural e tenha confiança no processo de adaptação e crescimento gradual.
Integração de opostos: Se você estiver lidando com situações ou emoções conflitantes, a Temperança sugere que o melhor caminho é encontrar uma forma de integrar os dois lados, ao invés de escolher um sobre o outro. Ela fala sobre harmonizar forças opostas e buscar o "meio-termo".
Cuidado com excessos: A Temperança lembra para evitar exageros hoje — seja no trabalho, nas emoções, ou até nos prazeres da vida. Moderação é a chave para manter a estabilidade e o bem-estar.
Sugestões para o dia
Pratique a paciência: Se você estiver ansioso por resultados ou decisões, respire fundo e dê um passo atrás. Deixe as coisas se desenrolarem naturalmente.
Equilibre sua rotina: Dê atenção a todas as áreas da sua vida. Não se concentre demais em uma única tarefa ou aspecto, negligenciando os outros. Equilibre trabalho, lazer, saúde e relacionamentos.
Cuide do seu bem-estar emocional: Se estiver se sentindo sobrecarregado, encontre maneiras de equilibrar suas emoções. Práticas como meditação, uma caminhada tranquila ou passar tempo com pessoas que trazem calma podem ser benéficas.
Evite conflitos: Hoje é um bom dia para ser o mediador em situações de conflito, buscando soluções pacíficas e comprometidas, ao invés de confrontos ou polarizações.
Reflexão:
A Temperança é uma carta que pede harmonia em todas as áreas da vida. Hoje é um dia para se concentrar em trazer equilíbrio ao que está desalinhado, manter a calma em momentos de pressão e confiar que o caminho moderado e paciente é o que trará os melhores resultados a longo prazo.
8 notes · View notes
bakrci · 6 months ago
Text
Tumblr media
Abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferência por gênero, a não ser quando especificado. Ele é heterossexual no caso de possíveis relações românticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infância intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades táticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nêmesis perseguidor: MUSE 3 está certo de que a profecia de Apolo é verdadeira e por isso está disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles já não seriam mais veladas e sim explícitas, ao ponto de puxarem armas quando estão na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mística (preferência para filhos de deuses ligados à noite, sombras ou escuridão): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexão mística por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexão especial pode dar a eles habilidades ou compreensões compartilhadas, e a extensão fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mútua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mútua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informações sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não está engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos táticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empática e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vínculo baseado na admiração mútua. Juntos, formam uma dupla imbatível em batalhas, com química tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido à rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro caráter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que está acontecendo. @arktoib
14 notes · View notes
gviacava · 2 months ago
Text
Arte poética II
A poesia não me pede propriamente uma especialização pois a sua arte é uma arte do ser. Também não é tempo ou trabalho o que a poesia me pede. Nem me pede uma ciência nem uma estética nem uma teoria. Pede-me antes a inteireza do meu ser, uma consciência mais funda do que a minha inteligência, uma fidelidade mais pura do que aquela que eu posso controlar. Pede-me uma intransigência sem lacuna. Pede-me que arranque da minha vida que se quebra, gasta, corrompe e dilui uma túnica sem costura. Pede-me que viva atenta como uma antena, pede-me que viva sempre, que nunca me esqueça. Pede-me uma obstinação sem tréguas, densa e compacta.
Pois a poesia é a minha explicação com o universo, a minha convivência com as coisas, a minha participação no real, o meu encontro com as vozes e as imagens. Por isso o poema não fala de uma vida ideal mas sim de uma vida concreta: ângulo da janela, ressonância das ruas, das cidades e dos quartos, sombra dos muros, aparição dos rostos, silêncio, distância e brilho das estrelas, respiração da noite, perfume da tília e do orégão.
É esta relação com o universo que define o poema como poema, como obra de criação poética. Quando há apenas relação com uma matéria há apenas artesanato.
É o artesanato que pede especialização, ciência, trabalho, tempo e uma estética. Todo o poeta, todo o artista é artesão de uma linguagem. Mas o artesanato das artes poéticas não nasce de si mesmo, isto é, da relação com uma matéria, como nas artes artesanais. O artesanato das artes poéticas nasce da própria poesia a qual está consubstancialmente unido. Se um poeta diz «obscuro», «amplo», «barco», «pedra» é porque estas palavras nomeiam a sua visão do mundo, a sua ligação com as coisas. Não foram palavras escolhidas esteticamente pela sua beleza, foram escolhidas pela sua realidade, pela sua necessidade, pelo seu poder poético de estabelecer uma aliança. E é da obstinação sem tréguas que a poesia exige que nasce o «obstinado rigor» do poema. O verso é denso, tenso como um arco, exactamente dito, porque os dias foram densos, tensos como arcos, exactamente vividos. O equilíbrio das palavras entre si é o equilíbrio dos momentos entre si.
E no quadro sensível do poema vejo para onde vou, reconheço o meu caminho, o meu reino, a minha vida.
Sophia de Mello Breyner Andresen
5 notes · View notes
biancavogrincic · 1 month ago
Text
Memórias do Juan
Part 1
Tumblr media Tumblr media
Bianca estava no escritório de Juan sentada em cima de sua mesa mexendo em vários objetos. Como Osmar estava fora da cidade viajando, Juan não viu problema de levar Bianca para o escritório quando surgiu um imprevisto.
— Você poderia parar de mexer nas minhas coisas, meu doce veneno? — ele indagou com os olhos concentrados na tela do computador enquanto Bianca pegava uma Mini estatueta que simbolizava o equilíbrio para olhar melhor.
— Eu estou apenas curiosa. — ela deu de ombros analisando os lápis, canetas e marcadores no organizador dele.
Juan gostava de tudo muito certinho em seu ambiente de trabalho, então ter Bianca bisbilhotando tudo era estranho para ele, mas ele amava de certa forma.
— A curiosidade matou o gato, meu doce veneno. — ele pegou o organizador de suas mãos e colocou novamente no lugar.
— Por que você me chama de "doce veneno"? — ela revirou os olhos pegando o sorvete para tomar.
— Porque quando estou com você, perco o controle, esqueço da vida sistemática que levo, me torno doce e vulnerável, é como se você me enfeitiçasse e me drogasse com sua presença.
Bianca sorriu toda boba sentindo seu coração acelerar, Juan estava conseguindo o que só Enzo conseguia, lhe deixar sem barreiras.
— Não é a minha intenção, juro que não é.
— Eu sei que não é sua intenção, eu só acho estranho sentir essa vulnerabilidade toda por causa de uma única pessoa, e o fato dela além de tudo, ter 18 anos, não me agrada e ao mesmo tempo acaba me atraindo ainda mais...Eu tento manter distância da maneira correta e certa, mas, você sempre acaba cruzando meu caminho. É como se houvesse uma conexão invisível que nos mantém juntos.
— Uma linha invisível entre nós? — Bianca perguntou tentando disfarçar o sorriso.
— Pode ser chamado de linha invisível, cordão, destino, ou algum nome criativo, mas, é uma conexão que sempre nos leva a estar juntos, ou pelo menos em contato.
Ele não era de acreditar nessas coisas, mas bianca fazia ele crer. Bianca sorriu e sujou intencionalmente a bochecha dele com sorvete, ela era realmente muito carinhosa e brincalhona com Juan.
Ao sentir o sorvete na bochecha, uma sensação estranha e inesperada percorreu o corpo de Juan , uma mistura de surpresa e uma espécie de satisfação com aquela ação inesperada de Bianca. Ele não conseguia entender muito bem porque, mas sentiu seu coração bater um pouco mais rápido. Juan levantou a mão, tentando limpar a bochecha, mas permaneceu parado olhando para Bianca, parecendo levemente confuso, especialmente quando Bianca passou a língua onde sujou com sorvete e depois deu um selinho demorado em seus lábios.
— Eu sei, é esquisito, mas desde antes de ontem eu não sou mais BV e eu estava ansiosa pra sentir o gosto do seu beijo. — ela confessou.
O coração de Juan disparou quando sentiu o selinho de Bianca em seus lábios. A declaração dela o surpreendeu ainda mais, ele permaneceu paralisado por um momento enquanto processava o que tinha acontecido e a revelação dela.
— Desde antes de ontem? — ele perguntou, franzindo a testa, confuso.
Antes que pudesse perguntar qualquer coisa, Bianca novamente o interrompeu com outro selinho.
— Enzo, né? — Bianca assentiu após a pergunta dele.
A revelação quase esperada de Bianca sobre o beijo com alguém chamado Enzo, deixou Juan tomado de uma mistura de ciúmes e inveja do amigo, mas a parte da confissão o atingiu como um chute no estômago.
— E como assim você pensou em me beijar? — ele perguntou, franzindo as sobrancelhas, enquanto tentava processar as palavras dela.
— Sei lá, eu sempre imaginei que ele seria sim o meu primeiro beijo e foi...— ela confessou com um pouco de ternura na voz. — Achava que depois do nosso beijo eu iria pensar apenas nele, mas a verdade é que eu pensei muito em nós dois, eu gosto do Enzo, nunca escondi isso, mas acho que nada é tão poderoso em mim como você...
As palavras de Bianca atingiram Juan como uma flecha no peito. A ideia de outro homem, especialmente alguém próximo dele, ser capaz de despertar interesse em Bianca, o incomodava profundamente, mesmo que ele já soubesse e de certa forma aceitasse que sempre seria o Enzo na vida dela. Mas, ao mesmo tempo, a confissão dela sobre seu próprio desejo por ele, causou uma espécie de alívio e satisfação.
—E como eu sou poderoso em você? — ele perguntou, mantendo a expressão séria, mas sua voz traiu uma ponta de vulnerabilidade.
— Eu não sei, você é filho da madrasta, eu deveria manter a distância pelo meu próprio bem e porque teoricamente o certo seria sermos como irmãos, mas eu só me sinto bem quando você está por perto.
A honestidade e o sincero confissão de Bianca causaram um misto de emoções dentro de Juan. Ele podia sentir seu coração bater mais forte ao perceber que, de alguma forma, ele também era importante para ela, que a fazia sentir segura.
— Eu também não entendo. Mas parece que, de alguma forma, você é a única pessoa capaz de me desarmar.— ele soltou um suspiro pesado.
— Misteriosamente eu gosto de você,Juan. — ela confessou deixando a mão apoiada no ombro dele após suas palavras.
As palavras simples, mas sinceras de Bianca atingiram Juan como um raio, causando uma corrente elétrica percorrer seu corpo. Ele encarou profundamente seus olhos, sentindo um turbilhão de sentimentos diferentes.
Ele então soltou um suspiro, antes de também ser totalmente honesto.
— Eu também gosto de você, Bianca. Mais do que eu devo.
Ela sorriu abobada e ele começou a beijar a mão e o antebraço dela antes de dar leves mordidas.
— Ei, seu vampiro loiro, está querendo arrancar um pedaço de mim?
Um sorriso malandro se formou nos lábios de Juan enquanto ele ainda beijava a mão dela, e depois começou a mordiscar.
— Quem disse que eu vou parar em um simples pedaço? — ele respondeu com uma voz rouca e um olhar provocativo.
— Ah, não ?
Com um gesto suave, ele puxou Bianca para mais perto, envolvendo-a em um abraço possessivo fazendo ela se sentar em seu colo na cadeira. Seu rosto ficou próximo ao dela, seus lábios a centímetros de distância, Bianca acabou arfando, era realmente o contato mais íntimo que os dois tiveram em dias saindo juntos.
—N��o. — ele sussurrou. —Não vou parar até ter cada pedacinho de você.
— Estamos no seu escritório na sua empresa, aqui eu não sou só a sua meia irmã postiça e você por ser o filho do dono que inventou as normas de ética da empresa deveria dar o exemplo, se esqueceu? — ela relembrou em provocação.
Um breve momento de perplexidade se espalhou pelo rosto de Juan. Ele hesitou por um instante, lembrando-se de onde estavam. Então, ele soltou um suspiro frustrado, mas ainda mantendo a ternura em seu tom de voz.
— Eu sei, mas isso não muda nada... pelo menos para mim. — ele respondeu, olhando profundamente em seus olhos e dando de ombros. — Além disso, não é a primeira vez que eu estou violando o manual de ética dessa empresa.
— E quando foi a primeira vez que você violou o manual da empresa, Juan? — ela perguntou provocativa.
Juan soltou um suspiro e um sorriso travesso formou-se em seus lábios enquanto ele respondia à pergunta de Bianca.
— A primeira vez foi quando eu trouxe você para o meu trabalho e fiquei mais concentrado em olhar você toda boba e fofa olhando minha pequena decoração ou tentando me observar. — ele respondeu, lembrando claramente do acontecido.
Juan soltou uma risada baixa e divertida enquanto ainda envolvia Bianca em seus braços.
— Bem, futuramente eu vou dona de um grande escritório de advocacia e preciso aprender um pouquinho sobre gestão com você. — ela envolveu os braços no pescoço dele.
— Ah, sim... Você estava realmente focada em aprender sobre negócios. Até demais. — ele abaixou a cabeça, ficando mais próxima da orelha dela, e continuou falando em voz baixa, o que fez Bianca se arrepiar por inteiro. — Isso até eu perceber a maneira que você me encarava quando pensava que eu não estava prestando atenção, eu vi você olhando pra minha boca.
Juan soltou outro suspiro, enquanto continuava a manter Bianca presa em seus braços. Ele podia sentir a textura suave de sua pele contra a sua, o cheiro doce de seu perfume, e o calor de seu corpo. Bianca estava se inebriando com o cheiro de Juan, era amadeirado e refrescante, além disso, ela se sentia realmente segura nos braços dele.
— Eu estava apenas curiosa. — ela disse dedilhando o rosto dele como se estivesse desenhando cada detalhe.
— Essa sua curiosidade vai me levar a cometer muitos mais 'violações' das regras, você sabe disso, não sabe? — ele murmurou, sua voz novamente carregada de desejo.
— Bem, eu devo alertar que senhor deveria dar o exemplo, senhor Ortega.
Juan soltou um riso baixo e divertido, enquanto deslizou suas mãos pela cintura de Bianca, ela acabou sentindo um calor entre pernas e uma contração estranha no ventre. Ele sabia muito bem que ele, como gerente geral de operações da empresa, deveria dar exemplo, mas a tentação de quebrar as regras em prol dela era grande demais, impossível de resistir.
— Ah, e qual exemplo eu devo dar, Srta. Matos? O de deixar essa boca linda sem beijos?
— Bem, isso seria muito ruim, às vezes é necessário quebrar regras, especialmente porque a ideia de te beijar me deixa bem alegre entre perns— ela provocou
A provocação de Bianca não passou despercebida por Juan, que ainda envolvia seu corpo em seus braços. Ele se aproximou ainda mais, seu olhar fixo no dela.
— Que bom, porque eu também gosto muito da ideia de beijar você. — ele respondeu suavemente. — E, francamente, agora estou muito, muito tentado. — Juan soltou um suspiro tentando reunir seus pensamentos confusos com Bianca tão perto.
Ele tentou se lembrar das regras de ética da empresa, mas tudo o que ele conseguia pensar era em como queria beijá-la desesperadamente.
— Quais são as regras mesmo, Juan?
— As regras de ética são bastante específicas. Por exemplo, relacionamentos entre funcionários são considerados inapropriados. — Juan soltou um suspiro enquanto tentava se concentrar na conversa e não na tentação de beijar Bianca.
— Eu não sou sua funcionária.
— Outra regra é que proibido demonstrações de afeto romântico entre funcionários ou terceiros que não façam parte da empresade, especialmente entre superiores, é considerado altamente inapropriado.
— Mas você tá quebrando bem essas regras, que péssimo exemplo, senhor Ortega. — Bianca brincou.
Uma risada escorregadia escapou dos lábios de Juan enquanto ele continuava a encarar Bianca.
— Eu posso ter violado algumas dessas regras, principalmente essa última, mas você é um veneno irresistível.
— Então, não posso contar com você pra me dar aulas de como ser uma boa gestora no futuro.
A provocação de Bianca era tão tentadora que Juan quase esqueceu por completo dos limites e regras da empresa. Mas ele tentou manter o controle, apesar do desejo avassalador que sentia.
— Bem...— ele respondeu, com voz rouca. — Se você está realmente determinada a aprender, talvez eu possa, hum... lhe dar algumas aulas particulares.
— Ah, eu vou querer. — ela disse empolgada.
A empolgação de Bianca era contagiante e quase impossível de resistir para Juan, que ainda a tinha enlaçada em seus braços. ele acariciou delicadamente a cintura dela enquanto respondia.
— Isso é ótimo, porque eu estou empolgado em ser seu professor. — ele respondeu, com um leve tom provocativo. — Mas essas aulas terão alguns 'ônus'. — Um sorriso malandro se formou nos lábios de Juan enquanto ele ainda a acariciava pela cintura.
— Serei uma aluna muito aplicativo em prol desses ônus.
— Bem, essas aulas vão ser bastante intensas, exigentes, e talvez eu exija um pouco mais de você. — ele respondeu, enquanto sua voz assumia um tom baixo e sedutor. — Você está pronta para isso, Srta. Matos?
— Eu já nasci pronta.
Com a certeza e determinação de Bianca, Juan não podia mais resistir à tentação dela. Ele a envolveu com mais força em seu abraço, o desejo percorrendo por todo seu corpo, enquanto sua voz ficava mais rouca.
— Excelente. Então, deixe-me começar sua primeira aula imediatamente.
— Aqui mesmo na sua sala? Bem, eu sei o que você quer,eu também quero,mas estou com vergonha de pedir.
Juan soltou um suspiro levemente frustrado pela hesitação de Bianca, enquanto continuava a acariciar a nuca dela com seus dedos.
— Você precisa entender algo...
— O que?
— Quando se quer algo, é preciso tomar a iniciativa para obtê-lo. Vergonha é só uma barreira que você coloca em si mesma, e eu não vou aceitar isso. Eu quero que você peça, Bianca. — ele respondeu, sua voz ficando mais profunda e sedosa.
Juan permaneceu esperando as palavras dela, enquanto a encarava profundamente, sua mão ainda acariciando a nuca dela, Bianca se entregava a Juan sem muito esforço, especialmente ao toque, ela se sentia muito bem...viva com o toque dele.
— Juan....
— Sim? — ele perguntou, a voz suave, incentivando-a a continuar.
— Quero muito que você me beije. — ela confessou ainda receosa. — Me beija, por favor...
As palavras de Bianca atingiram o coração de Juan como um raio, enviando ondas de excitação e desejo pelas veias todo seu corpo. O fato de que ela estava finalmente dando o primeiro passo e pedindo o que ela queria deixava-o quase fora de si.
— Você não precisa me implorar, Bianca. — ele respondeu rapidamente, enquanto inclinava o rosto até o dela. — Eu também quero te beijar a muito tempo, eu faria qualquer coisa por você sempre.
Em um instante, seus lábios se encontram com os dela em um beijo que foi doce, mas profundamente apaixonado. Juan envolveu seu rosto com as mãos e aprofundou o beijo, enquanto seu corpo se apertava ainda mais contra o dela, como se ele nunca quisesse soltá-la.
As barreiras e limites estabelecidos pelo cargo, pelo fato deles serem filhos do CEO e pela empresa eram esquecidos, enquanto seus corpos e mentes se fundiam apenas nesse momento.
Juan estava imerso em uma onda de desejo, paixão e possessividade. Ele continuava a beija-la em um ritmo frenético, os dedos se emaranhando em seus cabelos, enquanto a outra mão deslizava pela cintura dela, subindo pelas costas
— Você ainda tem muito a aprender, Bianca. — ele sussurrou, enquanto se recuperava, mas não conseguia tirar as mãos dela. — E isso me faz pensar em quantas aulas teremos ainda pela frente, porque você precisa entender urgentemente que se você me pedisse a galáxia eu daria pra você.
— Então me ensine, por favor.
A determinação de Bianca em aprender tudo só aumentava o desejo de Juan por ela, aumentando a onda de possessividade dentro dele.
— Quero ser uma boa aluna em tudo.
— Isso é bom, porque tenho muitas coisas a ensinar. Eu estou falando sério quando digo que faria de tudo por você, menina veneno. — ele respondeu, enquanto começava a depositar beijinhos leves pelo pescoço dela, enquanto suas mãos continuavam a explorar suas costas, Bianca acabou arfando novamente. — Você me tem nas mãos como mais ninguém teve, meu santo remédio.
— Eu me sinto segura e eu mesma quando estou com você, parece que o medo simplesmente desaparece, especialmente o medo de ser tocada, com você eu não tenho esse medo. Você tem poder sobre mim, sabia? E isso é assustador.
A pergunta de Bianca trouxe uma onda de determinação nos olhos de Juan.
— Então eu vou lidar com qualquer um que tentar encostar um dedo em você, eu hesitaria em cometer loucuras pra te proteger, não precisa sentir medo, você me tem por completo. — ele respondeu com voz firme. — Eu vou te proteger, Bianca. Jamais vou deixar ninguém te machucar novamente.
— Promete? — Bianca ainda tinha receio.
Juan acaricia seu rosto delicadamente, enquanto olha profundamente para ela.
— Eu prometo. Prometo cuidar, proteger, apoiar, não importa a situação", ele responde suavemente. — Você é preciosa pra mim, o remédio da minha alma e não vou deixar ninguém te machucar novamente.
— Promete de dedinho. — ela fez um bico manhoso.
Um leve sorriso se formou em seus lábios diante da expressão antiga que ela usou. Ele entrelaçou seu dedinho no dela e deu um suave aperto enquanto respondia:
— De dedinho. — os dois entrelaçaram os dedos. — Você não faz ideia de o quanto me faz bem, menina veneno.
— Você também me faz muito bem, meu vampiro loiro. — ela sorriu e ele mordeu o lábio inferior dela.
Depois de um momento em que ele permaneceu próximo dela, observando-a profundamente, Juan soltou um suspiro leve e se afastou um pouco quando as notificações do e-mail começaram a aparecer na tela do computador.
Ela se levantou do colo dele e ele se levantou, ajeitando um pouco a roupa, estando claramente frustado.
— Vou precisar cuidar de alguns negócios antes de irmos naquela hamburgueria que eu te falei. — ele pegou o celular. — Vou passar aqui para te pegar no final da tarde quando a reunião acabar, tudo bem?
Bianca assentiu, ele foi até ela, deu um selinho demorado e saiu.
4 notes · View notes
mahfilhadedeusblog · 6 months ago
Text
PERDÃO OU RECOMPENSA
"Todo aquele que faz da sua sina, uma linha comercial com a Luz Divina, não espera perdão e sim recompensa, no entanto a Fonte Suprema da Bondade e da Magnitude não prospera a aquele que mercantiliza a sua vontade em troca de qualquer fim, que não seja o trabalho em busca da luz e alcance do perdão por arrependimento solene e justo, porque a sabedoria ensina que viver é buscar o sustento e o alívio de situações com a paz, mas não concorda com a busca de fins alienados à perda da razão, à perda de equilíbrio emocional ou ao desajuste que envolve muitas vidas de seres, que também são abençoados pela Fonte, Deus.
Não busque a recompensa apenas vazia de conteúdo e sem primor na qualidade de atitudes e de comportamentos repletos de preconceito e de dor, e sim procure o caminho aonde o ajuste se faz necessário, caso contrário não haverá nem perdão e nem recompensa, e sim ajuste de contas, que a sua consciência solicita à Fonte, porque reconhece os erros além do tempo, e além da sua ignorância no presente."
Dra. Miriam Zelikowski
Tumblr media
7 notes · View notes
oquebranozes · 4 months ago
Text
𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺: algumas das conexões abaixo estão separadas entre canons e perdidos mas nenhuma delas têm distinção de gênero, estando também abertas à adaptações. PS1: algumas conexões podem ser preenchidas por mais de um personagem. PS2: como ele é de um dos contos novos, podemos decidir se a conexão realmente existirá ou se quebra-nozes apenas acha que existe.
amizade.
001. Alexander sempre viveu em função de servir a alguém, MUSE vem sendo uma pessoa importante no seu processo de autodescoberta ao ajudá-lo a encontrar seu verdadeiro propósito e fazê-lo abraçar sua liberdade. — @arieltritcn
002. MUSE é uma pessoa um tanto quanto temperamental e Alexander é o oposto disso, por esse motivo o rapaz é a voz da consciência em seu ouvido. — @shimmeriing
003. A relação deles é baseada em equilíbrio, um sempre tenta aconselhar e incentivar o melhor lado do outro.
004. Alexander vive pelo trabalho e por tentar ajudar os outros e não pensar muito em si mesmo, MUSE acredita que talvez seja por isso que o rapaz esteja ficando cada vez mais ranzinza e o incentiva a aproveitar mais a vida.
005. MUSE e Alexander são um para o outro o que se pode chamar de porto-seguro, sempre se procuram quando precisam de algum conforto. — @unicorn-supernova
006. Não são exatamente amigos mas sempre acabam compartilhando suas dores um com o outro quando estão bebendo. — @hiloren
007. Alexander acredita que se conheceram durante suas viagens pelos reinos e acabaram se tornando bem próximos, no entanto MUSE não se lembra disso. (apenas canons) — @tremaiines
008. Por serem bons combatentes começaram a treinar juntos e dessa forma acabaram se aproximando. — @hvrcules
009. Alexander foi de grande ajuda pra MUSE quando sequer se conheciam, agora MUSE se sente em dívida com o Quebra-Nozes mesmo que ele não queira nada em troca.
010. MUSE é o diabinho no ombro de Alexander que o incentiva a (fazer coisas que ele geralmente não faria) sair de sua zona de conforto. — @talesofcreation
inimizade.
011. Alexander e MUSE têm formas diferentes de enxergar o mundo, é esse conflito de interesses que os fazem não ir muito com a cara um do outro.
012. Por algum motivo MUSE não acredita no altruísmo de Alexander, acreditando que tudo não passa de uma falsa "pose de bom moço". — @mzgicmirror
013. Alexander acredita que se conheceram durante suas viagens pelos reinos e acabaram tendo alguma desavença, no entanto MUSE não se lembra disso e acredita que o ódio do Quebra-Nozes é gratuito. (apenas canons)
014. Costumavam se dar bem mas algumas atitudes de MUSE começaram a entrar em conflito com o código de ética de Alexander, fazendo com que se afastassem. — @thedevilwithiin
015. MUSE se aproximou de Alexander como um amigo mas a realidade é que só está/estava se aproveitando da sua boa vontade.
016. Eram bons amigos mas acabaram se magoando de alguma forma, agora eles têm uma relação indefinida onde não sabem se não se gostam mais ou se sentem falta da amizade um do outro.
romance.
017. MUSE e Alexander começaram a se relacionar mas eles não estavam preparados para assumir qualquer compromisso, o que fez com que esse envolvimento não acabasse bem para uma das partes (ou para ambos).
018. Alexander acredita que ele e MUSE estavam tendo algo antes de irem para o Reino dos Perdidos, mas é claro que elu não se lembra disso. (apenas para canons) — @mariaarmeira
019. Em busca de apoio emocional, MUSE e Alexander acabaram se aproximando e se envolvendo. Podem ou não manter uma relação que usam pra suprir a carência. — @svfiawitch
020. Por medo de bagunçar ainda mais o rumo das histórias, não estava nos planos de Alexander criar nenhum tipo de vínculo com um perdido, porém não pôde evitar o interesse crescente em MUSE. (apenas para perdidos) — @captainfcnix
5 notes · View notes