#Eis que tudo o que imaginei que seria

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FELIPE SALVANDO O NATAL🎄🎁❄️

Essa fic seria com Enzo, mas as últimas 300 que escrevi foi com ele então dei uma pausa, além de que tbm achei isso aqui a cara do Felipe.

Avisos: Término de relacionamento e solidão

Era seu primeiro Natal longe da família. Além disso, você havia passado por um término recente e, para falar a verdade, comemorar o Natal era a última coisa na sua cabeça.

Jogada no sofá, com um pote de sorvete de flocos nas mãos, assistindo à sua sitcom favorita, você ouviu algumas batidas na porta.

Correndo até lá, você olhou pelo olho mágico e se surpreendeu com a súbita visita.

Ao abrir, ficou sem acreditar no que via.

— Feliz Natal! — disse Felipe, empolgado, enquanto segurava algumas bolsas nas mãos.

— O quê? — você soltou um sorriso incrédulo. — O que está fazendo aqui?

— Você acha mesmo que eu iria te deixar sozinha na véspera de Natal? — respondeu o argentino, com um tom caloroso.

Você deu passagem para ele entrar e, em seguida, fechou a porta.

Você olhou para o relógio, que marcava 20h, e não pôde evitar que algumas perguntas surgissem em sua mente.

— Você deveria estar em casa, com a sua família — disse a ele, com um toque de preocupação.

Felipe deu de ombros e soltou um pequeno sorriso.

— Minha família entende. Eles sabem o quanto você é importante para mim — respondeu, colocando as bolsas sobre a mesa. — Além disso, prometi a mim mesmo que faria desse Natal um pouco menos solitário para você.

Você riu, ainda surpresa com a presença dele.

— E então, o que é isso? — perguntou, apontando para as bolsas.

— Separei algumas comidas para você. Ah, e trouxe alguns jogos também — respondeu Felipe, com um sorriso caloroso.

Por dentro, você se sentiu como uma criança vendo o Papai Noel, e Felipe percebeu o brilho em seus olhos.

— Felipe, você não precisava estragar seu Natal assim. Eu nem montei uma ár...

— Shhhhh — ele a interrompeu, em tom brincalhão. — Já estou aqui, não estou?

Você levantou as mãos, como quem se rende, acompanhando o ar descontraído dele.

Felipe começou a tirar as comidas das sacolas, distribuindo tudo cuidadosamente sobre a mesa de centro da sala do seu pequeno apartamento. Sem conseguir evitar, você entrou na brincadeira e se sentou próximo a ele, estendendo a mão para roubar um pedaço de algo no prato.

— Ei, só depois da meia-noite! — disse Felipe, dando um tapinha leve na sua mão.

Você fez um bico de desapontamento, arrancando dele uma risada.

A noite seguiu leve, com o som da TV ao fundo criando um ambiente confortável, enquanto o reflexo das luzes natalinas na rua atravessava as janelas.

— E então, como tem se sentido ultimamente? — Felipe perguntou, a voz suave.

— Eu só... me sinto sozinha, sabe? Nunca imaginei passar um fim de ano assim, longe da minha família, sem a companhia de quem eu costumava ter.

Felipe entendeu o que você quis dizer.

— Você deveria ter me dito que se sentia assim antes. Sabe que eu estaria aqui com você a qualquer momento — ele segurou sua mão sob a mesa, de forma amigável. — Sei que está sendo difícil, a dor de um término pesa, mas eu posso te ajudar a passar por isso.

Você o olhou, se sentindo vulnerável por ter sido tão aberta, mas também sentindo um calor reconfortante com a presença dele.

— Não sei o que é... depois de tudo, o tempo passa e eu fico cada vez mais vazia.

— Vamos tentar mudar isso? Que tal criarmos uma tradição? Jogamos os jogos que eu trouxe e quem perder conta uma história vergonhosa — Felipe disse, empolgado com a própria invenção.

— História vergonhosa? Pode ser divertido — você respondeu, agora com um sorriso, começando a se animar com a ideia.

Felipe levantou-se rapidamente e foi até a prateleira onde havia deixado as sacolas. Ele voltou com uma pilha de jogos em mãos.

— Então, temos esses aqui — ele disse, colocando-os sobre a mesa. — Escolha seu veneno.

Você olhou para os jogos, a ideia de rir e se divertir, mesmo em meio à tristeza, parecia exatamente o que você precisava.

Vocês começaram com Uno, e Felipe, surpreendentemente, ganhou de você rápido. Ele olhou para você, esperando a história vergonhosa que você teria que contar.

Você respirou fundo e, sorrindo, começou a narrar sobre a vez que que você levou um tombo na frente da escola toda.

Felipe não conseguiu conter o riso e ficou tão vermelho de tanto rir que até se inclinou para frente.

— Isso é demais! — ele disse entre risos, enxugando as lágrimas dos olhos.

Vocês continuaram jogando e, com o ritmo do jogo, Felipe ganhou as duas próximas rodadas. Finalmente, chegou a vez dele perder.

— Ok, ok, perdi, mas agora é minha vez de contar uma história. — Ele fez uma pausa, pensativo. — Eu tenho uma história vergonhosa também... e acho que você vai se surpreender.

Você olhou para ele curiosa, imaginando o que ele poderia revelar. Felipe respirou fundo, como se estivesse se preparando para algo importante.

— Eu... sempre fui apaixonado por você, sabia? — Ele falou de repente, de forma tão séria que quase não parecia a mesma pessoa brincalhona que tinha acabado de ganhar o jogo.

Você ficou em silêncio por um momento, surpresa pela confissão. Felipe, no entanto, continuou, como se não pudesse mais esconder.

— Eu sei, pode parecer estranho, mas sempre que estávamos juntos, eu não conseguia disfarçar. Talvez tenha sido por toda essa nossa amizade, mas eu só não sabia como dizer. Sempre tive medo de estragar tudo — ele disse, desviando o olhar por um instante.

— Não vale, isso não é uma história vergonhosa — você brincou, mas ele não riu.

— Não é? — Ele olhou para você com uma expressão quase nervosa. — Eu não conseguia nem olhar pra você sem ficar nervoso. Tem aquela vez, lembra? Quando fomos ao cinema juntos? Eu passei a noite inteira com medo de que você notasse como eu estava agindo estranho.

Você assentiu, lembrando-se do que acontecera.

— Eu me lembro. Você estava tão quieto, nem parecia você. Eu até achei que tinha feito algo errado.

Felipe ficou sem palavras por um momento, mas logo recuperou o fôlego e olhou para você com um sorriso tímido.

— Você é realmente incrível, sabia? Sempre foi tão bonita, tão... única. Eu só nunca soube como te dizer. — Ele fez uma pausa, como se ponderasse suas palavras. — Eu queria te namorar desde o começo, desde que nos conhecemos, mas... você já estava com alguém, e eu não queria ser aquele cara que se mete onde não é chamado.

Você o olhou, surpresa com a sinceridade dele.

— Você queria... namorar comigo? — Você perguntou, a voz suave, tentando processar tudo o que ele estava revelando.

— Sim, eu queria. Mas não podia fazer isso enquanto você já tinha outra pessoa. Então, eu me escondi atrás da nossa amizade, com medo de arriscar tudo e te perder. — Ele disse, com uma sinceridade que fez seu coração bater mais forte.

— Eu não sabia, Felipe — você disse, olhando para o fundo dos olhos dele. — Nunca passou pela minha cabeça que você sentia algo por mim. Quer dizer, eu gostava de você, sabe? Mas eu estava com outra pessoa e tinha certeza de que você só me via como uma amiga.

Felipe arregalou os olhos, surpreso.

— Eu não sabia... Talvez, se eu tivesse sido menos covarde, as coisas teriam sido diferentes.

Você deu de ombros ao ouvir o "teriam sido diferentes", um pequeno sorriso melancólico surgindo no seu rosto.

— Talvez... Mas talvez não seja tarde demais para isso.

Felipe inclinou a cabeça levemente, como se estivesse tentando entender o que você queria dizer, e perguntou, sem disfarçar a curiosidade na voz:

— O que você sente agora?

— Eu... não sei. Tudo ainda parece tão recente, sabe? — você começou, buscando as palavras certas. — Mas, ao mesmo tempo, eu sei que estar com você hoje foi a melhor parte desse Natal.

Felipe sorriu, um sorriso tímido, mas cheio de esperança.

— Talvez seja um bom começo — ele disse, com a voz calma.

— Talvez seja — você concordou, olhando para ele de um jeito que parecia abrir uma porta que sempre esteve ali, mas nunca tinha sido usada.

Felipe estendeu a mão para segurar a sua novamente, mas dessa vez o gesto parecia mais significativo, como se fosse um pedido silencioso para dar aquele passo juntos.

— Podemos ir devagar, se você quiser. Sem pressa — ele sugeriu.

Você apertou levemente a mão dele, sentindo uma sensação de conforto e segurança.

— Eu gosto disso...

Vocês sorriram um para o outro, cúmplices, quando repararam na hora. O relógio disparava: meia-noite.

— Feliz Natal! — ele disse, com um sorriso largo, enquanto te envolvia em um abraço caloroso.

— Feliz Natal, Pipe — você respondeu, abraçando-o de volta, enquanto fazia carinho nas costas dele.

[starlight-court-dreamer]

THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 4 | Ben Florian x OC

Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)

O dia da minha partida tinha chegado. Talvez seja por isso que o nascer do sol esteja especialmente bonito nesta manhã: porque sei que pode ser meu último com minha família.

Quem sabe se um dia vou conseguir voltar a vê-los?

Nas três horas que estive ausente vendo o nascer do sol e dando minha corrida diária ao redor da ilha, todos os meus itens pessoais foram empacotados em caixas e agora estão empilhados no canto. Meu estômago se revira. Papai tinha mandado encaixotar toda a minha vida.

– Seu pai é eficiente pra caralho, isso eu preciso admitir – murmura Uma antes de se virar para mim, me avaliando. Uma e os outros haviam dormido na Morada da Lua, para evitar qualquer atraso no dia de hoje e me ajudar a empacotar tudo, mas aparentemente nem seria necessário. – Estava esperando que pudesse esconder algumas armas nas suas coisas antes que seu pai guardasse tudo. Você precisa de várias armas se vai para aquele ninho de cobras rosas.

– Você já mencionou isso. – Ergo a sobrancelha. – Diversas vezes.

– Foi mal. – Ela estremece, abaixando no chão e começando a esvaziar a própria mochila.

– O que está fazendo?

– Armando você – ela fala baixinho, e sinto a emoção entalar na garganta. – Consegue esconder uma espada?

Balanço a cabeça.

– É muito difícil de esconder uma espada em uma jaqueta de couro. Mas é possível esconder adagas e eu sou bem rápida com elas.

Bem rápida mesmo. Rápida como um relâmpago.

– Imaginei. Que bom. Agora larga a mochila aí e tira essas botas horrorosas. – Ela separa os itens que trouxe, entregando botas novas e um conjunto preto. – Veste isso.

– O que tem de errado com a minha mochila? – Pergunto, mesmo assim a solto. Uma imediatamente a abre, tirando tudo que guardei ali com tanto cuidado. – Uma! Passei a noite toda arrumando isso!

– Você está levando coisas demais, e essas botas são uma armadilha. Se precisar correr, vai cair com essa sola lisa. Mandei fazer botas novas com sola de borracha para você como presente de aniversário, mas acho melhor lhe dar antes. E, querida Nyaxia, tenho certeza que você vai precisar, e muito.

Os livros começaram a voar da minha mochila, caindo perto das caixas.

– Ei, eu posso levar tudo o que quiser e quero levar esses! – Tento pegar o próximo livro antes que ela o jogue longe e mal consigo salvar minha coleção favorita de fábulas sombrias.

– Você acha que eles não vão revistar sua mochila? – pergunta Uma, seu olhar endurecendo. – Você vai ser presa antes do por do sol! Metade desses livros são sobre tortura ou venenos ou feitiços sombrios.

Eu reviro os olhos e concordo com a cabeça.

– Embora você possa levar essa mochila com seu dedo mindinho, mesmo essa mochila tendo quase a metade do seu peso, os cidadãos de Auradon vão tentar de tudo para lhe mandar de volta. Não vou deixar você estragar tudo tentando levar livros que você já leu quinhentas vezes, maninha. Agora, quer fazer o favor de me escutar? Eu bolei um plano enquanto você corria esta manhã. – Não há nenhum traço da minha melhor amiga/irmã. A mulher que está à minha frente é fria, calculista, e um pouco cruel. É a mulher que é a capitã de um bando de piratas rebeldes e atrevidos. – Esquece os livros.

– Meu padrinho deu este aqui pra mim – murmuro, pressionando o livro contra o peito. Talvez seja infantil, só uma coleção de histórias para nos alertar dos perigos da magia, mas foi um dos primeiros livros de magia negra que ganhei.

Ela suspira.

– É aquele livro de folclore de vermes que controlam a escuridão e alguns bichos voadores? Já não leu isso umas mil vezes?

– Provavelmente mais – confesso. – E os nomes certos são Erínias e Basiliscos, e não vermes e bichos voadores.

– Tio Hades e todas as suas alegorias – diz ela. – Ok. Pode ficar com esse aí. Agora se troque enquanto eu arrumo essa bagunça e vou acordar os outros.

O relógio toca ao nosso lado. Temos quarenta e cinco minutos antes do carro de Auradon chegar.

Eu me visto rapidamente, mas tudo parece pertencer a outra pessoa, apesar de obviamente ser do meu tamanho. Se eu tivesse que adivinhar, diria que eram obra de Belle e Dizzy. Após um breve banho, minha regata de corrida é substituída por uma camisa preta justa que cobre meus braços, e os shorts são trocados por um par de couro que abraça minhas curvas. Então, Uma me passa uma jaqueta de couro claramente nova que eu tinha certeza de ser um presente de Harry.

Passo os dedos pelas bainhas escondidas que foram costuradas na diagonal, acompanhando minhas costelas.

– Para as adagas.

– Só tenho cinco. – Eu as agarro da pilha no chão.

– Não tem problemas. Suas unhas/garras causam estragos piores do que essas adagas.

Enfio as armas nas bainhas, e é como se minhas costelas agora fossem armas. O desing é bem engenhoso. Entre as costelas e as bainhas e minhas coxas, o acesso às lâminas fica fácil.

Teria que agradecer a Dizzy e a Belle antes de partir. Elas são gênios da moda.

Minutos depois, metade do que havia colocado na mochila foi parar nas caixas. Ela arrumou minha mochila de novo, descartando tudo que achava desnecessário e quase tudo que não gostasse, enquanto disparava conselhos sobre como acessar os esconderijos antigos da sua mãe e tia. Então, ela me surpreende ao fazer a coisa mais sentimental do mundo: manda que eu me sente entre seus joelhos para trançar meu cabelo como minha mãe fazia quando eu era pequena.

É como se eu voltasse a ser criança, mas faço o que ela me pede mesmo assim.

Enquanto ela terminava de trançar algumas mechas do meu cabelo, escuto as irmãs mais novas Tremaine chegar e começar a discutir com meus outros amigos antes de começarem a subir as escadas em direção meus aposentos.

Uma e eu assistimos divertidas enquanto Dizzy entrava correndo no quarto ofegante com Belle logo atrás com algumas roupas nos braços.

– Eu ... fiz ... isso ... baseado ... no que... você costuma ... vestir – Dizzy diz colocando a pilha de acessórios que carregava em cima da cama antes de desabar no colchão.

Eu sorri suavemente em direção a pequena artesã antes de pegar cuidadosamente meus novos acessórios e colocar na minha bolsa principal.

– Obrigada, Dizzy querida. São todos perfeitos. E Belle, tenho certeza que todas vão ficar fabulosas.

Dizzy fez um breve sinal de positivo, ainda tentando recuperar o fôlego. Enquanto isso, Belle sorriu brilhantemente ao mesmo tempo que terminava de guardar as roupas que trouxe em uma segunda mala perto de mim.

Uma batida na porta chamou nossa atenção mais uma vez revelando Anthony, Harry, Yzla, Gil e Hadie. Como sempre, os rapazes deixaram Yzla passar primeiro antes de todos eles tentarem passar de uma só vez.

– Viemos trazendo mais presentes de aniversário adiantados. – Yzla diz, ajudando-me a levantar. – Bem, um único presente, mas que tem um pedaço de todos nós.

Hadie estendeu uma pequena caixa preta na minha direção. Cautelosamente, peguei a caixa e abri, revelando uma pulseira de prata com vários pingentes diferentes pendurados nela.

O meu coração derreteu ali mesmo enquanto eu pegava a pulseira com o maior carinho possível. Ninguém precisava me explicar o significado dos pingentes, pois era muito óbvio.

Um gancho para Harry; uma concha para Uma; um par de chifres para Gil, uma tiara para Dizzy, um sapatinho de cristal para Anthony, um vestido para Belle, um frasco roxo com orelhas de gato para Yzla e uma caveira para Hadie.

– É só para o caso de você sentir saudades nossas – Harry explicou vindo me abraçar. – E para se lembrar que sempre estaremos com você aonde quer que for.

Olhei para cada um deles e meus olhos começaram a se encher de lágrimas.

– Oh Deuses, por favor, não comece a chorar! – Uma gemeu enquanto cruzava os braços. Aparentemente seu nível de meiguice tinha acabado.

– Não estou – Menti, fungando. – Definitivamente não estou chorando feito um bebezinho. Só caiu um cisco em meus olhos.

Anthony sorriu e com cuidado retirou a pulseira da caixa e a colocou em meu pulso direito antes de colocar um leve beijo na minha palma. Ele sempre tinha sido o mais carinhoso comigo entre todos os meus amigos e talvez o mais próximo a mim, fora Hadie. Anthony sempre sabia quando eu precisava dele, essa foi um dos motivos por termos namorado por quase quatro anos antes de terminarmos ano passado.

Ao contrario do que todos os outros esperavam, após o termino, eu e Anthony ficamos ainda mais próximos. O amor entre nós não desapareceu, apenas de transformou em algo novo e talvez até melhor.

Após alguns segundos, Anthony me solta quando nota que eu já estou melhor e me entrega a minha mochila, agora bem mais leve.

Yzla vem ao meu lado e checa toda a minha roupa e adagas, antes de colocar as mãos em meus ombros.

– Lembre-se de que se precisar de qualquer coisa é só mandar uma mensagem para a gente. Podemos dar um jeito de quebrar essa barreira estupida e iremos direto até você. – O relógio toca mais uma vez. Só mais meia hora. Yzla engole em seco. – Está quase na hora. Pronta?

– Não.

– Eu também não estaria. – Ela dá um sorriso torto. – E olha que sempre estou pronta para tudo.

– Ela não vai morrer hoje – Hadie diz vindo abraçar a namorada. – Vamos descer tudo isso.

Passo as alças da mochila pelos ombros e respiro um pouco mais leve do que de manhã.

Os corredores centrais e administrativos da Morada da Lua estão silenciosos de uma forma sinistra enquanto passamos por diversas escadas, mas o barulho do lado de fora fica mais alto enquanto descemos mais. Através das janelas, vejo alguns dos vilões com quem convivi desde pequena do lado de fora do portão principal.

Antes de virarmos no último corredor que dá para a escadaria que leva ao pátio, Uma para junto com os demais.

– O que... ai. – Uma me espreme em seu peito, abraçando meu corpo com força na privacidade relativa do corredor.

– Eu te amo, Nyaxia. Não esqueça nada do que eu falei. Não seja só mais um nome na lista dos vilões que eles expulsaram para cá – A voz dela tremula, e passo os braços ao seu redor, apertando com força.

– Vou ficar bem – prometo.

Ela assente, o queixo encostado no topo da minha cabeça. Ela era apenas alguns centímetros mais alta do que eu.

– Eu sei. Vamos logo.

Antes que ela pudesse recuar, cada um dos nossos amigos se juntou ao abraço e ficamos ali juntos por alguns momentos desfrutando do que seria o nosso último momento em um longo tempo se tudo ocorresse com o planejado.

– Já chega! Vamos antes que ela se atrase.

É tudo que Uma diz antes de se mexer para soltar-se do apertado abraço e seguir para o pátio lotado de vilões logo na entrada principal da fortaleza.

Meu pai estava conversando com meu padrinho, Hades, e com o Dr. Facilier enquanto o Capitão Ganho mostrava algo para Yzma e o Sr. Smee. Madame Mim estava parada sozinha e olhava para o céu enquanto acariciava um de seus passarinhos.

Todos pararam o que estavam fazendo quando nos juntamos a eles no pátio. Eu não sabia se estava pronta para isso, mas sabia que cada um deles tinha algo a me dizer antes da minha carona chegar.

E o primeiro a se aproximar de mim foi o Sr. Smee.

💫🐺⚔️❄️🖤

Quando a minha carona chegou, uma limusine preta brilhante, dois seguranças desceram dela e começaram a guardar meus pertences na mala sem cumprimentar ninguém.

Dizzy e Belle não conseguiram se conter e me abraçaram novamente com força.

– Divirta-se com as princesas!

– Experimente muito sorvete por nós!

– Vá a bailes!

– Arrume um namorado bem mais bonito que o Anthony!

Anthony que estava observando suas irmãs com um sorriso, bufou de indignação fingida antes de puxa-las para perto dele, enquanto eu apenas revirava meus olhos para as palhaçadas das meninas.

Eu não tinha ideia do que faria em Auradon sem elas duas.

– Irei tentar me divertir, mas não sei ainda sobre um namorado. – Disse indo abraçar cada um deles individualmente. – Cuidem um dos outros e qualquer coisa venham até a Morada da Lua. Este lugar sempre vai abrigar vocês.

– Sim, sim, mamãe. – Uma pegou minha mochila e jogou no porta-malas da limusine. – Entre nesse carro, vá para Auradon e viva uma vida luxuosa!

– Não se esqueça de assustar alguns príncipes! – Hadie acrescentou.

– E não se esqueça das poções que mamãe lhe ensinou – Yzla lembrou-me indo ficar ao lado do namorado.

– Ah, e diga ao Rei Fera que papai mandou lembranças e eu ele gostaria que o Rei Fera fosse empalado em uma das vigas do seu castelo – Gil disse enquanto gesticulava com as mãos como sempre fazia. – Do jeito que papai planejou fazer com ele há vinte anos.

– Fale bem de mim para algumas princesas – Acrescentou Anthony, olhando melancolicamente para o reino do outro lado do mar.

Eu ri, dando um sorriso triste para minha família.

– Eu vou voltar. Eu juro – Tentei tranquilizar todos eles. – E-eu não sei quanto tempo vai levar, mas eu vou voltar. Vou tirar todos vocês daqui.

– Nós sabemos.

Todos eles deram espaço para o meu pai se aproximar depois de um último abraço.

– Bem... então tudo o que resta é dizer adeus. – Meu pai afirma olhando no fundo dos meus olhos. – Sabe, eu e sua mãe sempre imaginamos como seria esse momento e mesmo assim... eu não sei bem o que dizer. Sempre nos perguntamos: Em que mundo você estaria segura sem nós? Quem poderia proteger você melhor do que nós? E com o passar dos anos, percebemos que só existe uma resposta para essas perguntas e a resposta é... você, Nyaxia. Você é mais forte do que imagina, filhote. Por favor, lembre-se que você é o legado que nossa família sempre desejou, a promessa que lutamos para proteger. Sua mãe e eu sempre estaremos junto a você, seja através dos traços do diabo em seu olhar, isso é meu, ou nas suas risadas que são tão parecidas com as de sua mãe.

Mesmo que sua voz não vacilasse ou que seus olhos não tivessem lacrimejando, eu sabia que meu pai estava com dor. Em vinte anos, nunca tínhamos ficado longe um do outro. Sempre fomos eu e ele.

As lagrimas que eu tanto tentará segurar me escaparam e com delicadeza papai as limpou antes de depositar um beijo demorado em minha testa.

– Esse reino uma vez quis ver você morta, mas um dia você, eu e sua mãe faremos dele o seu lar. E cada alma que deseja o seu mal, será aniquilada. Tão certo quanto o meu sangue que corre em suas veias, você voltará para mim. Você é e sempre será... a nossa esperança. Seja feliz, filhote.

– Eu serei feliz, papai. Eu prometo.

[existo-por-resistir]

23 de março de 2023

  Não imaginei que na altura dos meus 24 anos viveria uma "friendzone", mas aqui estou eu e caramba tinha tantas pessoas precisava ser logo você? A primeira lembrança que tenho de você é o quão pequena eu parecia perto de você, lembro da sua blusa do Mickey(ou da Minnie), lembro de achar você tão quieto, mas os teus olhos sempre tiveram tanta intensidade, né? Lembro de parecer que te conhecia há anos… Hoje, fazem muitos anos, cinco pra ser mais exata e caralho quanta coisa mudou, o tanto que nós dois mudamos não é possível listar em um único texto, mas sempre permanecemos sendo os mesmos um com o outro. Pessoas entraram e saíram de nossas vidas, mas nós permanecemos, seguimos com nossa história de amizade sem nos abalar com todo o caos que nos rodeou nesses cinco anos e mesmo passando meses longe um do outro, todas as vezes em que nos encontrávamos absolutamente nada havia mudado. 

  Em algum momento voltei pra minha cidade e você estava morando aqui, foi uma das melhores notícias para mim, ter você por perto é sempre uma grande honra, porém se me perguntarem “ei, e a friendzone, quando foi que você se deu conta de que era apaixonada por ele?” muito provavelmente não saberia responder, mas sempre existiu algo que não sabia o que era, sempre existiam borboletas no meu estômago antes de ver você, sempre existiu uma felicidade plena em estar simplesmente na sua presença, mesmo quando estávamos em crise e pensando em acabar com tudo. Sempre existiu um nós abaixo da superfície que eu escolhi não dar atenção e você também. 

  A chavinha virou dentro de mim no momento em que nos beijamos, me sinto estúpida por escrever isso, mas caramba, parecia a coisa certa. A gente não parou só no beijo e acabou que as coisas saíram um pouco do controle, ficaram muito sombrias por causa de mais uma crise depressiva e gatilhos de abandono, sabendo que era o melhor escolhi me afastar, mas você não me permitiu deixar de ser sua amiga, veio até a minha casa e me obrigou a parar de palhaça(bem tóxico do jeitinho que nós somos). As coisas até que estavam indo bem até você me beijar semana passada e nossa segunda dessa semana ser um enorme ponto de interrogação, percebi que facilmente passaria horas te beijando e ainda não seria o suficiente. 

  Minha cabeça esquece muitas coisas, mas nunca as que você fala. Já estamos quase na sexta, mas minha mente insiste em trazer a segunda e você à tona, de novo e de novo, sua voz rouca e letárgica por causa do último baseado dizendo que “esse é o motivo deu não poder ficar perto de você” logo depois de me beijar por quase cinco minutos, você me puxando para o seu colo, me apertando nos teus braços e com certeza todas as vezes que você disse e reafirmou ser “apaixonadinho” por mim, mesmo que eu não acredite minha mente borderline quase dá cambalhotas todas as vezes que você repete ou eu me lembro.

  No final das contas é isso, eu tô na friendzone e você não facilita nada para mim, sendo exatamente tudo aquilo que venho procurando, mas tudo bem, vou te amar nessa vida e provavelmente na próxima.

[domquixotedospobresblog]

Até parece um sonho,

mas estou bem acordado,

sempre pulando e risonho,

só que agora

rindo acompanhado,

com ela aqui do meu lado,

felicidade assim nunca existiu,

dá vontade de sair gritando de tudo,

até aquele p...ta que o pariu,

como acontece nos jogos,

nas vitórias do Brasil,

ela sozinha,

eu sozinho,

nós pensando

e falando da vida a dois,

eis que nos apaixonamos

quase um ano depois,

sorte ou destino,

destino ou sorte,

aí já não sei,

mas separar a gente agora,

só mesmo a morte,

somos a bússola um do outro,

que nos orienta,

mostrando sempre o norte,

nunca mais perdidos,

pois seremos em pouco tempo ,

mulher e marido,

por enquanto

esse segredo é só nosso,

pois é bom demais

namorar escondido,

de todos os romances que imaginei assistindo novela,

nunca imaginei que logo ela,

seria a tampa perfeita

pra minha panela,

ai que felicidade gente,

que nosso amor não seja só eterno

enquanto dure,

mas que dure para sempre,

prometo ser um marido,

amante

e amigo presente,

nada daquele tipo sempre ausente,

em nosso mundo

só haverá uma estação,

pois a coisa promete ser tipo verão,

quente,

quente,

quente,

um viva a esse calor,

que irá manter a chama sempre acesa,

dessa nossa linda história de amor.

Poesia de Jonas R Cezar

[m-melindrosa]

51º o alquimista

23/12/2024 às 10:09

desde a última nota até aqui muita coisa tem mudado. a reforma da nossa casa atingiu níveis "imoráveis", e por isso alugamos um local pelo airbnb, a ida até lá teve um quê de incerteza, em uma noite de céu limpo saímos, mas foi uma aventura infeliz, o ambiente não era de todo ruim, mas também não era de todo bom. entre muitos infortúnios e muita paciência em deus. digo paciência em deus porque faz sentido pra mim, é como um estado de espírito que suporta, crê e espera. os dias que permanecemos lá foram um desafio para todos, o ambinete muito pequeno não nos deixava confortáveis. minha irmãzinha, nossa pequena criança queria ter o alicerce que é a decoração de natal nessa época tão singela, por isso montamos. mas o período alugado não era o suficiente para o tempo que precisamos e não havia outros lugares disponíveis. fiquei sem esperanças, pensando até que iríamos voltar para casa sobreviver em meio a bagunça, achei possível, estava pronta pra isso, é da minha natureza suportar com calma algumas adversidades, ao meu ver essa seria grande, mas ao mesmo tempo pequena. eis que em um toque do destino, um toque de deus, ou um toque de fada, um lugar disponível e com ótimos aspectos surgiu na nossa história, e como se não fosse o suficiente, ainda era um lugar conhecido, no nosso próprio bairro, foi como em o alquimista de paulo coelho, no final das contas o que mais precisávamos estava o tempo todo perto de nós. era um apartamento nos altos, ao lado de uma árvore que tanto já tinha ouvido farfalhar durante meus passeios de bicicleta, nunca imaginei que eu subiria essas escadas, eu que tanto parei com minha bicicleta na frente delas para me ver no reflexo do vidro das portas. aqui do alto da sacada descobri que estou na curva dos melhores ventos, meu bairro é uma pérola no meio da confusão do mundo. aqui tudo é paz, o asfalto novo parece com tapetes negros luxuosos que glorificam a noite, o som dos pássaros é o lirismo que adorna o ínicio e o fim do dia, as árvores, tão verdes, tão robustas são o mistério da vida e a promessa das sombras que protegem do sol. escrevo tudo isso pensando no trecho "percebi quando me foi tirado" que escrevi na nota cinquenta, sempre estive atenta às belezas ao meu redor, mas só agora enxergo com a nitidez de quem experimentou o oposto em tão pouco tempo. sinto deus em tudo isso, sinto deus junto comigo escutando pacientemente todas as minhas preces, sou sortuda e talvez positiva demais, mas é isso que tenho vivido. estou feliz aqui, sem relações românticas, me afastando do celular e tentando me manter o mais próxima possível de mim mesma. tenho ido a academia e me sentido melhor, sábado e domingo usei todas as forças que eu tinha para jogar vôlei e fazer a mudança. hoje é segunda-feira, até sexta espero ter descontado todas as minhas chateações nos exercícios.

[oldnihilistboy]

Pretérito

Eu vi uma amiga hoje. ‘’Amiga’’ não é bem uma palavra correta. Reformulando: eu vi uma ex-colega de classe hoje. E isso me deixou muito tocado. Em especial, não porque era algum tipo de amor não correspondido, uma tirada frustrada, ou algo de aspecto mesquinho. Não, não era nada disso. Essa menina que vi, ao contrário de outras, não só meninas, mas também meninos, era diferente. Apesar de distantes, eu sempre consegui notar tal diferença. Ela sempre sorria. E não seria um sorriso qualquer, daqueles de canto de mesa ou, um tido sorrateiramente, após uma boa piada que lhe foi contada. Não, era antes um sorriso de peito aberto. Um sorriso verdadeiro, de estado indescritível, de espírito inabalável e reconfortante. Seu sorriso sincero, sua presença, essas me contagiaram muitas vezes. Ela nunca soube disso, nem saberá. Mas me era como um raio de sol reconfortante todas as manhãs vê-la sorrir de tal forma, com aquele transpassar suave e sutil, que me tocará todas às vezes. Talvez tenha sido essa a razão para que eu permanecesse por mais tempo com aquela turma. A questão é: Por que eu fiquei tocado ao vê-la? Pois bem, isso está diretamente ligado mais a mim que a ela. Porque, ao contrário dela, eu pareço somente ter regredido. Desde aquele ano, todo ele, eu já guardará em mim uma soberba irrisória, uma arrogância sem fundamento - um posicionamento solitário. Isso me afastou de tudo e todos. Não me arrependo disso, precisei disso para me moldar, me transformar no que sou hoje, embora veja-me como nada mais que um fantasma de mim mesmo, um fantasma de meus desejos, escancarados ao ponto de rasgarem minha alma com sua insatisfação. Um maldito ser atemporal, intempestivo,que não progrediu, nem regrediu. Estou eu atônito ao meu futuro e passado. De tal modo, vejo-me como um ser que se perdeu, que perdeu momentos, instantes, precisos. Me dói, de certo modo, saber disso. Porém, eis a importância do reencontro com tal menina: Ela carregava ainda o mesmo semblante que possuía naqueles tempos, uma aura reconfortante e acalentadora. Quando a vi, imaginei se, com o tempo, ela não poderia ter mudado, não poderia ela ter se tornado diferente? E, apesar de parecer impreciso, vejo que não! Ela aparenta ser costumeiramente como era. Ela sorria lindamente enquanto passou em minha frente e, apesar de não ter-me visto, eu a vi. E sorri. No meu coração, agradeci ao que quer que seja que tenha me dado a oportunidade de vê-la novamente. Mesmo que ela não saiba de tudo isso que me cabe, do que me transmitiu, comuto a ela toda a responsabilidade pelo que serei a partir deste momento. Foi por sua sinceridade excêntrica que fui tocado. Periguei esquecê-la, mas algo permitiu lembrar-me de tua essência, da qual aprecio muito. E me é importante. Obrigado. Hoje e daqui em diante, serei diferente, eu irei sorrir. Irei ser forte. Abraçarei a mim e ao futuro, buscando ser tudo que posso, tudo que quero alcançar, sempre sorrindo. Sorrirei por ti. Obrigado!

[cami-dialover]

DIABOLIK LOVERS HAUNTED DARK BRIDAL - Ayato Dark No.06

— A cena começa no banheiro.

Yui: Certo! A água está na temperatura perfeita!

(Esse é realmente um banheiro tão grande e bonito..)

(Hehe, esse é meu horário favorito do dia.)

(…Hm?)

— Ayato entra no banheiro.

Ayato: Ah, então você estava aqu-

Yui: Aaaaah!!

— Yui o tranca para fora.

Ayato: Ei! Abra a porta!

Yui: Eu não vou! Eu estou tomando banho agora! Você pode ir depois de mim!

Ayato: Idiota! Eu só vim porque você estava tomando banho.

Yui: Eeeeh?!

(Ele acabou de assumir as suas intenções pervertidas? Graças a Deus que ele entrou antes que eu tirasse o restante das minhas roupas..)

Ayato: Não fique tão surpresa. Eu te trouxe algo legal.

Yui: A-algo legal?

Ayato: Exato. Como se chama isso… Um banho de sal? Eu acho…

Yui: Sais de banho?

Ayato: Isso ai. Eu tenho certeza que você vai amar isso.

Yui: P-por que você daria isso pra mim…

(Poderia ser… um pedido de desculpas?)

Ayato: Você tem se sentindo exausta ultimamente, não é? Eu também tenho exagerado um pouco ultimamente.

Yui: Sim…

Ayato: Você deveria tomar um longo e delicioso banho para melhorar o seu… Uhn… como se chama mesmo. Os efeitos do sangue? A circulação?

Yui: …Circulação do sangue?

Ayato: Isso, isso mesmo! É pra fazer isso ficar melhor! Isso não é um ato tão gentil da minha parte?

Yui: Ayato…

—> É muito suspeito! Yui:(*É muioto suspeito, pra você estar dizendo coisas tão gentis…) Ayato: Você não está agradecida? Yui: S-sim. Mas, eu já coloquei outro tipo de sais hoje. Eu vou usar esses alguma outra hora, okay? Ayato: Tudo bem! Você pode misturar eles, sem problemas! Seria super eficaz! Tente usar ele, okay? Yui: Hm… (Eu acho que seria rude se no final das contas ele realmente tivesse boas intenções e eu o dispensasse…) Então eu vou aceitar! Ayato: É isso que eu esperava! —> Eu vou usar ele! (ღ) Yui: Eu vou aceitar a sua oferta! Obrigada, Ayato. (Mas que raridade, ele está se preocupando com o meu corpo. Eu estou realmente feliz com isso na verdade!) Ayato: Hahaha, então…

Yui: Ah! Mas você ainda não pode entrar! Só me entregue pela fresta da porta, okay?

Ayato: Che… tá, tá. Seja como você quiser. Vamos lá, abra a porta um pouco.

Yui: O-okay…

— Yui abre um pouco a porta e Ayato a entrega os sais de banho.

Ayato: Aqui.

Yui: O-obrigada.

(Hm… ao inves de sais de banho, isso se parece mais com um tipo de medicamento.)

Oh! Mas tem um cheiro muito bom.

Ayato: Não é? Só coloque ele logo.

Yui: E-eu vou!

(Acho que eu vou colocar tudo… Pronto!)

— O comodo se enche de uma nevoa intensa.

Yui: Ah..! Olha pra toda essa nevoa..!

— Yui começa a tossir.

Ayato: Hehe.

Yui: (Ele me enganou de novo?! 3Eu me sinto… tonta)

— A cena muda para o quarto da Yui.

Yui: …Nn…

Ayato: Oh…Ei! Você finalmente acordou?

Yui: Ayato..?

(Essa é… a minha cama? Mas quando que eu…)

…

(Meu corpo está pesado… Mesmo abrir a minha boca é dificil.)

Ayato: Haha, você não consegue controlar o próprio corpo? Como se sente?

Yui: E-eu estou quente…

(Eu estou queimando e a minha cabeça está girando… É essa a sensação de se estar bebada?)

Ayato: Haha, eu imaginei. Você deveria ser grata, viu? Você estava prestes a desmaiar na banheira por ter passado muito tempo na agua quente, mas eu te carreguei até aqui.

Yui: (…é mesmo?)

Ayato: Haha, as suas bochechas estão vermelhas.

Yui: Ah…

Ayato: Hm?

Yui: A mão de Ayato é gelada… faz eu me sentir bem.

Ayato: …Huh? Se for esse o cado, eu deveria te tocar mais? A onde você quer que eu te toque? Apenas por hoje, eu vou cumprir todos os seus desejos.

Yui: A onde…?

Ayato: É… a onde você se sente quente?

Yui: …Minhas bochechas. Minhas bochechas estão quentes.

Ayato: …Che, o seu rosto? Que chato.

Mas acho que tudo bem. O seu rosto, huh? Nn… Muah.

— Ayato beija a bochecha de Yui.

Yui: Ah…

(Os lábios de Ayato estão tocando a minha bochecha..)

Ayato: Q-quente! Você está praticamente pegando fogo!

Yui: (É uma sensação refrescante…)

Ayato: E então? Isso é bom?

Yui: Sim…

Ayato: Eu meio que gosto desse seu lado. Você está toda indefesa com essa expressão frustrada. Isso não é ruim. Me deixa excitado.

O seu sangue tem um cheiro mais doce. Haaa… Merda, eu não cosnigo me controlar. Está tudo bem, não é? Despeitada.

Yui: Eh…

— Ayato morde Yui.

Ayato: Nn…

Yui: Ah…

Ayato: …Tão doce..

Yui: (Não machuca como das outras vezes… Na verdade, é quente e… legal.)

— Yui dorme.

Ayato: …Hm?

Yui: Zz…Zz…

Ayato: Ugh! Como você pode dormir em uma situação como essas?! Estava começando a ficar divertido! Ei, despeitada, acorda!

Yui: Nn…

Ayato: Che… eu vou te foder, sua vadia!

Yui: Zz…Zz…

Ayato: Che. Acho que eu vou deixar passar dessa vez. Seria entediante fazer isso quando você não pode me dar nenhuma reação legal.

Por isso… quando a gente finalmente fizer isso, se certifique de gritar bem alto pra me entreter, okay?

[victor1990hugo]

[web-series]

Rainha do Verão

Passada uma hora após a ingestão do uísque, Gilmar começa a se sentir mal.

[Dalila]- algum problema?

[Gilmar]- não, só um...desconforto na barriga.

[Dalila]- quer ir ao banheiro?

[Gilmar]- não precisa, deve ser a gastrite.

[Dalila]- ai, pior que eu não tenho remédio. Tem certeza de que não quer ir ao banheiro?

[Gilmar]- ok, vou lá, mas não demoro. Fica aqui, ok?

[Dalila]- não quer ajuda?

Gilmar começa a vomitar um líquido escuro e sente todo o corpo formigar. Sem conseguir chegar ao banheiro, ele cai em cima do vômito.

[Dalila]- não tá se sentindo bem, né? Que pena. Tarde demais.

Alguns minutos se passam e Gilmar não se mexe mais. O garçom, então, se aproxima de Dalila.

[Garçom]- foi?

[Dalila]- uhum. Foi mais rápido do que eu imaginei.

[Garçom]- eu te disse que seria tiro e queda.

[Dalila]- literalmente queda, né. (risos)

[Garçom]- aqui o serviço é sério, princesa. Se você é amiga do Samuka e do Alan, é minha também.

[Dalila]- tamo junto demais. Amanhã bem cedo te pago o restante.

[Garçom]- tranquilo.

[Dalila]- e o corpo? Como vamos fazer?

[Garçom]- esquenta não que eu me viro. Agora vai, antes que alguém descubra.

Dalila mexe no corpo de Gilmar com o pé, para se certificar de que ele está mesmo morto. Após ter a total confirmação, vai embora correndo.

Amanhece. Clara acorda com uma ligação da polícia, com a notícia da morte de Gilmar.

[Clara]- o quê?! Como assim, morto?! Não, isso não é verdade!

[Policial]- infelizmente, senhorita. Preciso que venha até a delegacia. Tudo indica que ele sofreu uma intoxicação intensa.

Clara desliga o celular, desesperada.

[Clara]- FELIPE! FELIPE, ONDE VOCÊ TÁ?

Ao andar pela mansão, ela percebe que os corredores estão vazios.

[Clara]- mas que porra é essa?

Nesse momento, o celular de Clara vibra, anunciando uma nova mensagem de vídeo. É Dalila.

[Dalila]- ei, gatona! Espero que esteja bem! Tô aqui com toooodos os meus amigos tomando um saboroso drink em alto mar, nem nos despedimos! Vamo sair por aí, pelo mundo, em busca de novos verões! Mas relaxa, tá? A grana é minha, você vai ficar com tudo que é seu. Foi um prazer ter sido a rainha do verão, mesmo que eu tenha, como posso dizer...jogado sujo e ganhado por outros meios (risos). Te mandamos um beijinho, desculpa qualquer coisa. Ah, e obrigada por ter realizado meu sonho. Até mais ver!

Dalila mostra, no vídeo, todo o grupo, que acena pra câmera. Furiosa, Clara desliga e atira o celular longe.

[Clara]- ATÉ VOCÊ, YAGO! DESGRAÇADA, MALDITA!

Os dias de sol de Dalila e seus amigos estavam apenas começando. Fica tranquila, Clara. O próximo verão logo chega.

FIM

[guireliinoue]

O destino é meio doido

Vou contar uma história. Não é sobre romance.

É de destino e como ele é curioso. 

Na rotina de trabalho, me deparo com um novo vendedor da minha conta de um dos softwares que utilizo. 

Um dia precisei contatá-lo para uma possível nova conta nesse software.

Me lembro até hoje na hora que a vídeo chamada começou pensei: "hmm que gatinho." hahaha ficou por isso, acabou reunião comentei com as amigas do trabalho e boa. Vida que segue, rotina que segue. 

Pois muitos meses depois fui para um evento (da empresa que ele trabalha), porém tantos meses quem se lembraria não é mesmo? (eu sim, pois sou virginiana e não esqueço nunca). Mas ok, curti muito o evento, aprendi tudo o que podia e mais um pouco, foi realmente incrível. E no fim do segundo dia vi o tal vendedor em meio a multidão (mas ele não me viu), fiquei na minha, porque de novo: QUEM LEMBRA?! Mas eu já fiquei: "MEEEEEEEEEU DEUS, esse cara ainda trabalha aqui! Socorro que lindo."  Terceiro e último dia de evento, tudo normal. De noite curti demais o show de despedida do evento, e na hora de ir embora quem eu vejo na saída e me vê? Siiiim, ele mesmo, meu vendedor gato. E ainda me abriu um puta sorrisão. 

Fui em direção dele e ele na minha, nos cumprimentamos porque sim, ele também se lembrava. E ele disse: "Nossa você é muito diferente do que imaginei." (hmm danadinho a vida foi a mesma que a minha haha). E eu perguntei: "Diferente?"  Ele: "Ah, toda tatuada né. Achei que você era mais do tipo 'certinha' sabe?" Ri demais com isso, pois sou bem diferente disso mesmo. E conversamos mais, fomos pra um cantinho e beijamos (óbvio!), e trocamos contatos de redes sociais.  Como eu estava em uma viagem em outra cidade, aproveitei pra ficar o final de semana e curtir o lugar! Era praiana, seria burrice não ficar. E ele me convidou para sair no sábado a noite. Eu que fui! E curti demais, conheci mais ele, a cidade, e pessoas novas. Adorei. Não tem outra descrição melhor, tudo foi massa. 

A gente continuou mantendo contato via redes, nada demais, meio que fizemos uma amizade no meio disso. 

Um dia ele perguntou: "ei quando tu vem pra cá de novo?" 

Mau sabia KKKKKK eu tinha uma viagem programada pra lá nas férias, pois respondi: "Fevereiro queridão, to chegando de novo haha"  4 meses depois lá estava eu de novo e a gente junto de novo. Vivi 2 dias e meio com ele kkkkk e foi legal demais, de novo conhecendo mais a pessoa e sua vida. Hoje, 2 meses depois, faz 1 ano que o conheci via vídeo chamada. 

E é isto. Quem diria que um ano atrás eu imaginaria que tudo isso iria rolar. 

Destino doido, porém legal.

[kogadoguinho]

Logo, ele vai desabrochar e virar uma grande flor

Shinobu: Muito obrigado por aceitar meu pedido repentino.

Mayoi: Ufufu, por você eu faço qualquer coisa, basta pedir. Vamos aproveitar nosso dia juntos......♪

(Aah, que felicidade! Eu posso ficar junto com o Shonibu-kyun no meu dia livre!)

(Você me disse que queria fazer umas ativides no pátio, mas o que exatamente você quer fazer? Alias, falando do pátio---)

(Uh!? Será que... E se ele quiser brincar de casinha!)

(Eu vou ser a mãe, e o Shinobu-kyun vai ser o pai. Uma casa aconchegante e muito modesta......♪)

(Seria muito bom se o Shinobu-kyun pudesse ser o filho. Não, seria dificil desapegar do papel dele de minha criança!)

(Mas não importa como fiquem os papeis no final, nós vamos construir uma linda família juntos♪)

Shinobu: Mayoi-dono, você está se sentindo bem?

Mayoi: Sim~, vamos viver nosso felizes para sempre!

Shinobu: Hmm, você está falando da sua vida no dormitório? Não sei do que se trata mas o importante é você estar feliz♪

Sora: Haha♪ Shinobu-chan, por aqui! Então o Nii-san sombrio também está com você~?

Mayoi: Chefe. Então você também chamou o Sora-san......?

Shinobu: Isso mesmo. Ontem o ceu estava muito nublado então eu estava com medo, mas o dia hoje está bem ensolarado.

Eu tenho certeza que é por conta do "Teru Teru Bozu" que eu fiz com o Harukawa-kun♪

Mayoi: (Eu achava que iam ser só nós dois, mas agora que o Sora-san vai passar o dia com a gente......)

(Não, isso já é bom o suficiente. Eu vou passar o dia com esses dois fofinhos aqui.)

(Aah, se isso aqui é um sonho, que eu não acorde agora. E mesmo que eu acorde eu já me sinto mais purificado!)

Rinne: Ei vocês, me desculpa pela demora.

Mayoi: ............

...... An?

Rinne: Aqui está, a toalha de pique-nique que eu tinha prometido.

Shinobu: Uaa♪ Muito obrigado Rinne-dono!

Mayoi: R-Rinne-dono......?

Rinne: Oh, se não é o Mayoi-chan que anda sempre com meu irmãozinho. Agora que temos um número par, vai ser mais fácil nor dividir-mos♪

Mayoi: (P-Por que o Rinne Amagi...)

Uhh, Chefe...... Que tipo de relação você tem com o Rinne-san......?

Shinobu: Ele é um membro do Clube Asobi. Quando eu perguntei se ele queria se juntar a nós, ele aceitou na hora~

Mayoi: A-Ah, então é por isso......

(Eu nunca imaginei que o Rinne-san iria se juntar. Ahh, meu paraíso......)

(Não, as portas do paraíso ainda não se fecharam, eu ainda vou passar o dia com o chefe!)

Shinobu: Ok, então vamos dar início ao nosso jogo de "Kubb"~

Mayoi: "Kubb"....?

Shinobu: É um jogo bem simples de entender, você joga esses pedaços de madeira nos alvos de madeira para tentar derrubar eles. Vamos nos dividir em times com esses papeizinhos que eu mesmo fiz!

Mayoi: Feito à mão pelo chefe.... Por favor me deixe levar para casa como um souvenir!

Shinobu: Tudo bem, você pode ficar com eles depois que a gente usar. Você pode começar tirando um~

Mayoi: Ah sim sim. Com licença então~

(Ficar em um time com o Shinobu-kyun ou com o Sora-san, são duas chances entre três. Eu tenho certeza de que eu vou ficar com um deles~)

...... O papel tem "Ying" escrito nele.

Sora: Hihi~♪ No papel do Sora está escrito "Yang"!

Shinobu: O meu papel também tem "Yang" nele♪

Mayoi: E-Então isso quer dizer que......

Rinne: O do Mayoi-chan é o mesmo que o meu. Vamos ficar juntos até o fim dos tempos, Kyahaha☆

Mayoi: Ughh, eu não consigo ir do céu ao inferno justo no feriado.

(Eu nunca imaginei que eu ia ficar com o Rinne-san.... Mas eu não vou posso ficar de birra por causa disso.)

(Pelo seu bem chefe, eu vou tentar agir o mais alegre possível...!)

<Uma hora depois>

Sora: Nii-san sombrio, você consegue♪

Shinobu: Se lembre do nosso treino! Está tudo bem Mayoi-dono, você consegue!

Mayoi: C-Certo!

(Agora eu tenho que dar o meu melhor, preciso mostrar para o chefe que o nosso treino não foi em vão.)

(Todos os dias que ele cuidou de mim e que me ensinou ninjutsu...)

(Aquele sentimento das mãos dele tocando em mim....... Ufufufu......)

(Uuh, eu não posso me deixar cair na tentação desses desejos sujos!)

Saiam de mim desejos mundanos.... Ah!

Rinne: Na mosca! Você conseguiu Mayoi-chan.

Mayoi: S-Sim. Eu consegui de alguma forma.

Pessoal obrigado pelo apoio. Até mesmo você chefe e Sora-san, apesar de serem nossos oponentes......

Sora: Podemos estar em times diferentes, mas ainda estamos jogando como amigos.

Mayoi: Amigos...... Fufu, verdade. Nós somos todos amigos.

<Um tempo depois......>

Sora: O próximo turno é o do Sora. Por que a gente não aproveita para fazer uma pausa e comer alguma coisa...? Sora está com fome!

Rinne: Se eu me lembro bem, você pediu pro Niki preparar alguma coisa né? Eu vou ir lá pegar.

Sora: Haha~♪ Eu vou ir junto. Vai ser mais fácil de trazer por que é bastante coisa~

Shinobu: Enquanto vocês vão buscar, nós vamos arrumar a toalha para a gente sentar!

Mayoi: Tenham uma boa viajem Sora-san e Rinne-san

Shinobu: Até agora estamos empatados e você está se divertindo, isso me deixa muito feliz.

Mayoi: Você está feliz que estamos empatados?

Shinobu: Não! Eu estou feliz que você está se divertindo, Mayoi-dono.

Como você sabe, nós somos os unicos no Clube Ninja. Por causa disso nós não temos muitas oportunidades de interagir com outras pessoas.

Por isso que eu estava preocupado com você Mayoi-dono, você não conseguia interagir nem comigo direito. Eu também tenho uma personalidade meio timida sabe~

Mayoi: Você é uma pessoa tímida? Eu não acredito você deve estar mentindo.

Shinobu: Fufu, pode não parecer mas eu costumava ter muito medo das outras pessoas.

Mas depois de conhecer pessoas importantes na minha vida. Eu fiquei mais forte e os meus laços com as outras pessoas ficou mais forte.

Mas claro, eu não vou te forçar. Mas eu ficaria feliz se você conseguisse se juntar a outros círculos a partir de hoje......♪

Mayoi: Você pensando em mim desse jeito......

Chefe. De agora em diante, eu não vou ficar para tras, eu vou te alcançar algum dia...☆

[nobadycaresabout]

Boooooom dia terceiro amor!

Nunca imaginei que seria possível encontrar alguém tão doce, cuidadoso, solicito e fofo!

Ei terceiro amor, acho que já te amo mais do que posso amar e isso me assusta demais!

Por favor, seja tudo que eu o que eu pedi

Eu já te amo

[klimtjardin]

Klim klim amor da minha vida, posso fazer um pedido de headcanon? É a primeira vez q eu peço ai q emoçãokkk

Passei na frente do espelho e vi o meu reflexo e o quão volumosos e cheio meu cabelo tá, entt fiquei pensando em como os meninos reagiram a minha "juba" e q manias ele teriam tlg (especialmente no Yuta e o Hyuck)  uma coisa bem fofinha e cutie e cutie msm. Imaginei o Naka enchendo a mão com o meu cabelo para puxar minha cabeça poder ter acesso ao meu pescoço nunca foi feliz

Se não quiser fazer ou não conseguir ta tudo blz 💖

olá liazinha, minha vida 🌷

Não sei o que isso se tornou, mas ficamos com 'manias do nct com seu cabelo cacheado/volumoso'? porque sim, porque sempre penso o que eles pensariam do meu cabelo kkkkkk

Taeil: "amor, o seu cabelo..." ele olha para você como se fosse a própria Vênus na frente dele, com os olhinhos brilhando e tudo.

Johnny: "uau! que mulher!" ele bate palmas e faz os exageros dele, pra depois te olhar apaixonado. Toda vez que tem uma oportunidade ele amassa seu cabelo delicadamente.

Taeyong: não sei o que pensar sobre ele (sim, inédito neste site), talvez ele diga que acha seu cabelo fofo e tente pesquisar sobre o que você usa nele, ou como ele pode tocar. Fica assustado quando você o repreende por tocar errado no seu cabelo. Se é cacheado, gosta de enrolar os cachinhos nas pontas quando você está distraída. Eu diria que ele se sente bem intimidado por uma mulher de cabelo volumoso, por parecer alguém com personalidade, mas ele gosta disso.

Yuta: com certeza ele ama meter a mão no seu cabelo e que você encoste no ombro dele pra ele cheirar o topo da sua cabeça. Quando está volumoso ele acha muito sexy e fica todo sorrisos.

Kun: ele seria tão fofo do tipo "essa mulher é minha namorada??? Você é tão maravilhosa", enfim, gado. Você só ia ver as covinhas dele aparecendo. "Posso tocar, amor? Eu amo a textura do seu cabelo." E ama deitar em cima do seu cabelo também. Quando está volumoso a reação dele é igual do Taeil.

Doyoung: também gosta de cheirar seu cabelo, e quando está volumoso ele diz que acha incrível e fica fazendo carinho o dia todo se você deixar.

Ten: ele ficaria sem palavras, tenho certeza, porque no fundo ele estaria pensando "essa vadi4 brilha mais que eu, mas é por isso que eu amo ela". Também seria babão igual Taeil+Kun.

Jaehyun: ele ama o quão diferente você é dele, um dos motivos pelo qual te escolheu como parceira. Então ele te encheria de elogios e ficaria te olhando apaixonado, mas ao mesmo tempo protegendo seu cabelo de qualquer coisa que possa desfazê-lo - chuva e especialmente mãos alheias. "✋✋✋ Ela não gosta que toquem no cabelo dela".

Winwin: embasbacado seria a palavra certa. Eu tenho certeza que ele namoraria uma estrangeira e seria obcecado caso o cabelo dela fosse volumoso ou cacheado, especialmente pelo cheiro e textura, ama afundar o rosto entre as madeixas.

Jungwoo: também se assusta quando você o repreende por meter as mãos no seu cabelo, mas ele não pode evitar porque ama a textura, especialmente quando está mais volumoso, ele ama meter a mão nos seus cabelos, não adianta.

Lucas: pra ser sincera, eu acho que ele nem perceberia diferença kkkkkk

Mark: pra se certificar, ele perguntaria "fez algo novo no cabelo hoje? Ele tá tão... cabeloso, er, quer dizer- tá diferente. Posso tocar?" com cara de pidão.

Xiaojun: "ei" ele faria você olhar pra ele. "Tá linda, gata." Beijinhos e piscadinha de olho.

Hendery: você ia achar que ele nunca repara no seu cabelo até um dia encontrar a reposição de um dos seus cremes favoritos no seu armário, que ele comprou pra você, porque deixou seu cabelo volumoso e ele fica lindo assim, assinado Hendery, seu namorado gatão, o melhor namorado do mundo ;).

Renjun: do time dos babões, mas ele queria entender como funciona sua rotina capilar e faz perguntas e coisa e tal. "Tão bonito seu cabelo ser assim, combina com você."

Jeno: ama fazer carinho no seu cabelo, mas sempre pergunta como pra não estragar, porque vê que você passa horas arrumando.

Haechan: ele narra sua rotina capilar "hmm... O que ela vai fazer no cabelo hoje? Ela vai passar um milhão de cremes e depois usar aquela coisa esquisita cheia de garras que faz um barulhão (difusor) e, acreditem, vai sair mó gata." Ama cheirar seu cabelo e deitar em cima dele também.

Jaemin: ele gosta quando você o chama pra te ajudar a finalizar "com mais volume ou sem? Acho que você fica gata assim, chama atenção, eu gosto disso."

Yangyang & Shotaro: ambos teriam reações bem semelhantes, ao meu ver. Iriam querer participar da sua finalização e fariam lambança, mas sempre elogiam o resultado. "Usa seu cabelo assim mais vezes!"

Sungchan: com certeza te ajuda a finalizar, especialmente se você quer seu cabelo bem alinhadinho. Ele ia lambuzar as mãos de creme e ficar passando até achar que está perfeito. Quando usa diferente, ele percebe e diz exatamente o que tem de diferente "hoje seu cabelo está mais volumoso e sem tanta definição, você usou algum creme novo? Que finalização você fez? Acho que ficaria ainda mais lindo aquela sua presilha de pérolas-"

Chenle: "se eu fizer isso, meu cabelo também fica assim? Não? Mas-mas- eu queria combinar com você." Fica com a mão nas suas costas e cuidando qualquer olhar maldoso na sua direção pra ele olhar feio de volta.

Jisung: constantemente toca no seu cabelo e em seguida no dele porque ele gosta de apreciar a diferença da textura, quando está volumoso ele diz "uau, que incrível".

[intense-dark]

Mario - Bêbado e Safado

Faz quase um mês desde que eu e o Mario nos pegamos, depois daquilo tudo seguiu normalmente, ele fingia que nada havia acontecido e eu não tocava no assunto mesmo não conseguindo esquecer e sempre querendo mais, mas como não tive mais brechas eu não forcei, não podia imaginar como seria a reação dele e não queria arriscar perder a sua amizade e nem me expor então os dias se passaram e nada de especial havia acontecido, ele voltou a namorar e eu voltei a me masturbar.

Mario tinha ido numa festa com a namorada dele, já passava das 3 da manhã quando ele chegou bêbado trombando nas coisas e rindo sozinho, eu estava no meu quarto vendo um filme qualquer não estava conseguindo dormir, abaixei o volume da TV para ouvir o que o Mario estaria aprontando do lado de fora e não pude ouvir nada, resolvi levantar para ver se ele estava bem, logo que abri a porta do quarto vi sua camisa jogada no chão mas sem sinal dele, peguei ela e cheirei, o cheiro era forte de cerveja misturado ao seu perfume, um pouco mais a frente um pé do tênis dele e assim eu fui seguindo as trilhas de roupas pelo chão até chegar no banheiro, ele estava em pé de frente ao vaso sanitário apoiado na parede e segurando pau como se fosse mijar, aquele pau lindo meia bomba, a cueca abaixada até as coxas, ele era lindo de mais, seu corpo continuava perfeito, as pernas musculosas, o abdômen definido, percebi que ele não tinha aparado os seus pelos pubianos a algum tempo, da última vez eles estavam bem aparados e agora estava uma moitinha que subia até o umbigo, eu adorei aquilo, deu um ar mais selvagem a ele, eu já estava ficando duro quando ele me percebeu parado ali encarando ele.

- Ei, o que você tá olhando?

-  Nada não, você está bem? Ouvi uns barulhos quando você chegou e fiquei preocupado!

- Eu tô ótimo. Pode parar de ficar olhando pro meu pau!

Ele disse isso e cambaleou, quase caído de cara na parede, eu corri e o segurei pele cintura.

- Cara você não está bem, encosta aqui na pia senão você vai cair!

- Me solta, eu não vou cair e você tá se aproveitando de mim só por que eu tô bêbado!

- Não estou e quer saber, se você está bem como você tá dizendo então se vira sozinho ai!

- Calma Maxinho, não precisa ficar bravo, eu tô bem mais acho que ainda preciso da sua ajuda!

Eu odiava quando ele me chamava de Maxinho e o jeito que ele estava falando comigo não era legal, nunca tive muita paciência para bêbados e apesar de ser gostoso não ia aturar esse tipo de coisa.

                - Será que pode me ajudar?

                - Tá bom, o que você precisa?

                - Eu não tô conseguindo mijar, deve estar entupido hahaha, você pode dá uma chupadinha pra desentupir?

Ele falou e deu uma pegada nas bolas e no pau, chacoalhando-os para cima e pra baixo, rindo com cara de safado, confesso que a proposta foi muito tentadora, mas ele estava muito bêbado e como ele disse, eu não iria me aproveitar dele.

                - Marcos você está bêbado, vou deixar você sozinho!

Ele segurou no meu braço com força, ainda apoiado na pia e agora apoiado em mim também.

                 - Calma Max, você está tenso, eu me lembro muito bem de como você gostou de me chupar da última vez.

Nessa hora ele pareceu bem são, apesar dos olhos vermelhos e meio perdidos, não imaginei que ele teria esquecido, mas usar isso aqui, numa situação dessas, ele não só deve lembrar como deve ter gostado também.

                - Vem cá vem!

O pau dele já estava ficando duro e minha boca estava se enchendo d’água, por mais que queria resistir e não aguentei, cai de joelhos ficando de cara com o pau dele que cheirava suor e urina, ele estava com um sorriso safado no rosto chacoalhando o pau para cima e para baixo.

                - Vamos lá Max, eu sei que você quer, chupa ele que eu estou precisando mijar!

Eu não aguentei, abocanhei todo aquele pau e chupei com vontade enquanto ele ficava duro, levantei o pau dele e comecei a lamber as bolas, chupei o saco e passei a língua na virilha, ele gemia e tremia, segurou minha cabeça puxando-a para trás.

                - Chupa ele vai, chupa bem gostoso que tô quase mijando!

Confesso que nunca tinha entrado nessa pira de chuva dourada, mas sempre que via isso em vídeos me dava um tesão do caralho e ele estava tão encantador com aquela cara de safado, com o pau duro e gostoso daquele jeito que a minha única reação foi chupar ele, chupei aquele pau com força e vontade, chupei como nunca havia chupado um pau antes.

                - Isso gostoso, chupa esse caralho!

Senti o pau dele latejar e de repente ele estourou dentro de minha boca, um jato forte de urina que transbordou e escorreu pelo meu queixo, tirei seu pau da minha boca com ele esguichando mijo em mim, engoli um tanto do seu mijo, o gosto era salgado, meio ácido e quente, não era muito gostoso mas sentir aquele cheiro forte e o calor do liquido dourado escorrendo pelo meu corpo me deu um tesão estranhamente bizarro e gostoso, ele estava bufando de tesão também, com as pernas tensionadas e o pau latejando enquanto ainda mijava, eu já estava encharcado no mijo dele, tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar.

                - Abre a boca, tô quase acabando!

Coloquei o pau dele na boca e bebi o resto do mijo que saia, pude sentir os últimos jatos indo direto na minha garganta e como aquilo era bom, ele pressionava minha cabeça me fazendo engolir todo seu pau, ele passou uma das pernas sobre meu ombro e começou a bombar na minha boca, eu estava quase gozando quando ele tirou o pau da minha boca estendendo um fio de baba.

                - Tira essa roupa e vira essa bunda pra cá, da última vez eu não te comi, mas agora você não me escapa!

                - Você quer comer cuzinho é?

                - Você não sabe o quando eu quero, desde aquele dia não paro de pensar nessa sua bunda gostosa!

Confesso que fiquei surpreso, ele tinha até reatado com a namorada e saber que ele ficou pensando em me comer, nossa aquilo foi demais. Tirei minha roupa o mais rápido que pude e fiquei de quatro para ele.

                - Caralho que cuzinho mais lindo!

Ele abriu minha bunda com as mãos, ficou olhando meu cu por um tempo e de repente eu senti a sua língua quente e húmida acariciando minhas pregas, ele lambia e chupava meu cu, metia a língua com vontade deixando meu cuzinho bem lubrificado e a vontade para receber seu pau enorme.

                - Que tesão porra, vou meter tudo em você!

                - Isso, mete esse pauzão no meu rabo!

Ele esfregou a cabeça do pau na minha bunda, subindo e descendo e tentava enfiar as vezes, acredito que ele não estava acertando por estar bêbado, mas de repente pude sentir o ardor daquela cabeça grossa entrando em mim, ele a colocou e tirou e depois enfiou tudo de uma só vez, eu dei um grito e um pulo para frente, mas ele me segurou pelos ombros, se abaixou colando sua barriga nas minhas costas, chegou no meu ouvido por trás e disse num tom baixo e grave.

                - Desculpa, mas aguenta aí que eu tô só começando!

                - Tá, pode me comer a vontade que eu sou seu agora!

Não sei bem por que disse aquilo, mas ele ficou louco de tesão, começou a meter com força me segurando pela cintura, ele estava de joelhos atras de mim e metia forte e rápido me dando alguns tapas nas nádegas as vezes, ele se levantou sem tirar o pau de dentro de mim apoiando um pé ao lado do meu joelho e passando a perna por cima de mim colocando seu outro pé na minha cabeça me deixando de cara no chão e enfiando os dedos na minha boca, eu chupava seus dedos e passa a língua entre eles, ele estava metendo freneticamente eu podia sentir as bolas dele batendo em mim com a força das estocadas.

                - Caralho que tesão da porra, não estou aguentando mais!

                - Vai gozar?

                - Eu quero muito mais ainda não vou gozar, vem aqui!

Ele tirou o pau de dentro de mim e me pediu para deitar de costas no chão, eu não sabia o que ele pretendia fazer, mas a essa altura eu estava topando tudo.

                - Você não sabe o quanto eu queria fazer isso! 

Ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo com a boca pelo meu corpo até chegar no meu pau, eu não imaginei que ele iria querer me chupar, me comer e gozar na minha boca para um cara que parecia ser hetero eu até entendo mais isso é outra coisa, ele estava desejando fazer isso, ele queria realmente me chupar e isso me deu um tesão do caralho. Ele me chupou meio desajeitado, com pressa, acredito que era a primeira vez dele, coloquei a minha mão na cabeça dele para segurar um pouco seus movimentos, mas ele me afastou com um tapa, me olhou com cara feia sem tirar meu pau da sua boca e continuou a chupar só que mais devagar, ele ficou um bom tempo me chupando enquanto eu me segurava para não gozar, ele começou a me masturbar enquanto chupava meu saco.

                - Goza pra mim!

                - Sério? Quer que eu goze?

                - Quero! Eu quero sentir sua porra na minha boca!

Não precisou de muito mais tempo, ele estava me masturbando com força enquanto passava a língua na cabeça do meu pau.

                - Aaah caralho eu vou gozar!

Ele abocanhou meu pau, colocou ele todo na boca o engolindo até o talo, eu não aguentei e gozei como nunca, ele engoliu tudo, chupou cada goda de porra que saiu dele sem desperdiçar nada.

                - Uau, é mais gostoso do que eu imaginava, sua porra é deliciosa!

                - Que bom que você gostou, tem muito mais da onde veio essa!

                - Bom saber, mas agora é a sua vez!

Ele se levantou, fique de joelhos novamente e comecei a chupar seu pau, não demorou e bastou apenas algumas estocadas até ele estourar e encher minha boca de porra, comparado a última vez ele gozou quase o dobro, era muita porra e ela estava deliciosa, não podia ficar pra trás e assim como ele eu tomei toda a porra sem desperdiçar nenhuma gota. Ele me levantou e me deu beijo, fiquei espantado e sem reação mas para ele tudo estava normal, ele me beijou e me puxou para debaixo do chuveiro, tomamos um banho e ele me comeu de novo, disse que ainda não estava satisfeito, ele segurou meus braços nas costas dizendo que eu estava proibido de gozar, ele meteu bem gostoso, gozou dentro de mim e se ajoelhou na minha frente pedindo porra, eu não resisti aquela cena, ver ele de joelhos me olhando nos olhos se masturbando e segurando meu saco foi de mais, gozei de novo quase o mesmo tanto que antes e de novo ele não desperdiçou nem uma gota. Por fim nos despedimos com mais um beijo de língua bem demorado e fui para o meu quarto, não sei se foi a bebida que o deixou desinibido daquele jeito e não sabia como ele iria reagir no outro dia, mas tudo aquilo foi ótimo, sem nem comparação com a outra vez, eu nunca havia gozando tão gostoso como agora. No outro dia ele acordou tarde, reclamando de dor de cabeça e dizendo que nem se lembrava de ter saído da festa, me perguntou que horas ele havia chego e se fez muita bagunça, eu disse que tinha chego após das 3  da manhã e que não havia aprontado nada, não sei se ele realmente não se lembrava ou se só estava querendo confirmar se eu iria falar alguma coisa, eu preferi não falar nada e deixar que ele decidisse quando fosse melhor assumir alguma coisa, ele colocou a mão no meu ombro apertou com força e disse:

                - Você é o melhor amigo que eu já tive ou poderia querer ter Max, espero que nossa amizade dure muito!

[victor1990hugo]