Esse blog é uma atualização do meu antigo, que teve seu conteúdo censurado pelo Tumblr, o que não é justo (insensatodevir.tumblr.com). Vou repostar aqui o conteúdo do blog original e meu trabalho intelectual, sejam bem-vindos!
Don't wanna be here? Send us removal request.
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O amor é seletivo. E por ser seletivo, engloba raízes de crueldade e indiferença. Englobando raízes de crueldade e indiferença, ele se torna relativo. Sendo relativo, o amor se torna condenável. E os resultados vindos do mesmo se tornam questionáveis.
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Cigarettes
Em curto prazo, eu consumo cigarros para saciar meus pulmões. Em longo prazo, os cigarros consomem meus pulmões para saciar minha vida.
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irreal
Percebi que sou Deus quando, ao orar, dei por mim que estava falando comigo mesmo.
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Ren
Sou só eu e minha mente pensando sobre a morte; até, talvez, tenhamos nos tornado melhores amigos. Eu não tenho planos para o futuro, porque já morri em meu passado. E, o que sobrou de mim, é só um corpo pronto para entrar em seu estado decomposto quando eu tiver coragem o suficiente para abraçar a morte e reconhecê-la como amiga.
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Em breves reflexões sobre o que faço ou sobre aquilo que sou, eu chego a definitiva conclusão que minha vida não possui sentido. Todos os meus posicionamentos são fajutos, falsos. EU não sei quem sou. Ou não sei se aquilo que devo ser, sou eu. Quem sou eu!? Eu sou definitivamente o ser puro de vontades incabíveis de cumprimento, sagrando-se em nada mais que ininterruptas frustrações ao ponto em que acumulam-se em minhas memórias, sanando-me a mentalidade e enlouquecendo-me com o conhecimento de meu sucessivo fracasso? Ou seria eu o maltratado contínuo que, odiando o suceder do desagrado, erige ainda mais ilusões prostradas num futuro incerto, porém, idealisticamente menos doloroso, em que se busca alcançar totalmente todos os anseios e negar, ofuscando, todo um passado cruel e insensível para comigo e tudo aquilo que busquei viver anteriormente?
Novamente, quem sou eu? Um acúmulo de desgraças ou um cego enlouquecido?
O que há de bom nesse mundo? Alguém pode me dizer o porquê dessa vida ser tão miserável? Ou, o que, ao contrário de mim, causa nos seres viventes tanta vontade de aqui continuar. E sei a resposta dessa pergunta, mas apenas, por pura vaidade, não quero acreditar na resposta mais prática para ela. E não sei o porquê disso. Eu não deveria. Ele não merecem. E o que eu faço por eles? Nada, eles não merecem que eu faça algo. Que todos eles se afundem na fonte de seus próprios fracassos, pois dele são merecedores.
Miseráveis.
Estou depressivo de novo, e não há nesse mundo remédio para isso. Ninguém me ama. Mas, talvez seja melhor assim, eu não mereço o amor de ninguém, pois nada faço por eles. É apenas justiça. Mesmo ela sendo tão dolorosa, que soa injusta. Que paradoxo. E é somente para isso que eu sirvo, erigir desprezo e confusão na mente alheia.
Sou como um código inquebrável, indecifrável.
E sinto-me assim até minha morte. Não creio que haja, ou que haverá, alguém capaz de descobrir-me, pois são todos covardes o suficiente para desistirem de mim antes mesmo de conhecer-me. Todos eles.
Desconhecendo-me, eu nunca serei amado. Nunca.
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Eu não sirvo para ajudar-me
Eu sou meu pior inimigo. O maior deles. Em nada aprovo-me, sou o meu maior julgador e crítico. Também o mais forte e capaz em mim mesmo de protuberar com a inconstância de minhas problematicidades. Vejo outros, tão piores que eu, mas tão melhores que eu, o que me causa um desconforto tão solene, que ressoa pela minha mente as maiores das dores de cabeça que se pode ter. A insolência alheia, ou sua mediocridade intelectiva, me dói. Me sinto mal, com nojo. AInda mais quando denoto que insignificantemente eles não possuem noção do descabimento juvenis de suas posturas, é deprimente. Mas, sensitivamente, eu sinto-os, mais que eles mesmo. Muito mais. E o que aqui pode ser lido como dom, tenho mais e puramente como maldição, pois não queria senti-los, seja quem for. São sentimentos abruptos e ruins para se sentir, que deus donos incapazes os sintam, mas não eu. Eu não quero.
Ademais, eu ainda vejo-me capaz de superar-me propriamente. Só não sei como ou para onde essa transformação me levará. Ou, aquilo que ela é, necessariamente. Maléfico, benéfico, eu não ligo. Morte, morte, morte, é só o que ecoa na minha mente. Viver é tão, tão, tão sem graaaçaaa…
Nascemos para morte. Ela é o próximo estágio evolutivo e pródigo que ecoa por sobre a epiderme humana? O encarnar próprio do karma? Eu devo ser louco. Por favor, alguém me mate!
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Pô, eu sai ontem, e pensei nisso. estava numa festa com velhos amigos meus, mas não me sentia bem, e por nenhum motivo em especial, gostava da maioria das pessoas ali, mas não via sentido no modo vazio com que se sucedia os acontecidos. Eu bebi e fumei naquele dia, também estive dentro da boca de desconhecidas com gosto de cigarro barato e álcool ruim, meus dedos visitaram algumas calcinhas, mas meu corpo estava inerte ao fato de que aquele cenário não transmitia excitação alguma. Talvez eu tenha vivido tudo o que necessário até aqui, e nada mais nessa vida seja capaz de dar-me tesão, nada me apetece.
O mundo perdeu seu gosto e eu já nem me sinto mais vivo. O que resta é uma consciência habitando um corpo em modo automático, tendo lidar com os afazeres corriqueiros, sem luz própria. Eu possivelmente já estou morto.
Eu só tenho 20 anos, e viver é um fardo. Amigos, família, gostosas e babacas, ninguém me causa mais nada. É tudo tão pequeno e inglório. Isso me causa enjoo. Quero vomitar.
Tenho preferido um milhão de vezes mais ficar no meu quarto, comendo minhas coisas podres, jogando os meus jogos, do que ir lá fora ver sempre as mesmas coisas sem sentido. É como se tudo sucedesse numa categórica emancipação de situações diferentes em igualidade. E eu? Bem, eu só queria estar trancado no meu quarto ouvindo ''Down in a Hole'', da minha banda grunge preferida, mas é como se eu não tivesse opção.
Eu estou fodido! Minha mente está fodida, e está me matando. Meu corpo está morrendo, sendo levado embora pelas correntezas persuasivas da minha mente doentia. Há dias em que eu quero apenas me encolher num canto escuro e frio, esquecer de tudo, e ser esquecido. Eu quero sumir pra sempre!
O pior de tudo é estar todos os dias imerso nessa cratera existencial sem que sequer aqueles que o rodeia possam notar. Eu sou insignificante demais para eles, ou sou apenas um grande ator? Pode me responder isso? Minha mãe diz me amar, meu pai diz me conhecer, mas eles não sabem 10% do que sou, nem nunca quiseram entender 10% do que passo. Minha existência é torpe até para os mais próximos de mim!
E o que me resta? Ah, eu ainda tenho os fóruns obscurecidos por gente tão fodida e rejeitada como eu, ainda tenho o anonimato, os cigarros e o álcool, tenho as drogas, a solidão e o vazio. Oh, eu tenho vocês também. Ia me esquecendo disso… E você, também tem tudo isso, não é? Não é…
É, eu não tenho nada.
Consegue ver meu desespero, meu amigo? É… eu realmente acho que já está na hora de morrer.
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Vazio
O espírito morto,
As veias dilatadas,
O sangue corre torto,
As artérias quebradas,
Os passos negados,
Em volta do quarto,
Escuro demais,
Aguardo meu ‘’Às’’,
O inferno está perto,
Sinto seu calor,
Do canto do quarto,
Eu clamo pudor,
O diabo me toca,
Ele quer me afogar,
Mas não pode matar,
O espírito morto,
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xxx
Olá, do fim do quarto escuro. Alguém ainda quer ser meu amigo?
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23:32
Meu tumblr está aberto. Eu estou com sono. Quero escrever alguma coisa.
Está escrito.
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Quer saber o que passa em minha mente?Exploda-a!
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Shiro
Where have you been… ?
De volta à cômoda solidão. Sentado, esperando minha destruição. Absorvido pelo relógio que conta meus segundos, meu ser inquieto, soterrado sobre mil diferentes formas de distração.
Pouco faço em nome de algo, pouco parece mudar. Assim fico cada vez mais vulnerável, impotente frente aos meus maus pensamentos, antigos demônios que tornam a tentar consumir o que se resta de mim.
Ao meu olhar, nada reage. Observo-me nesse estado e penso que quero morrer, mas, obviamente, eu jamais cometeria tamanho ato de covardia. Recordo então que o motivo pelo qual tanto me odeio é justamente por causa dessa maldita inércia mental e física que me privou de quem tudo me trouxe de volta.
Ao pensar nela, traço em minha mente uma imagem de um futuro onde eu não seria tamanha desgraça, coloco além do meu alcance os meus desejos e o que eu sou. Faço-o pelo conforto, ou talvez seja um pensamento que expressa um desejo sincero. Que quer que seja eu não sei dizer ao certo, consigo somente ponderar possibilidades, pois tenho uma mente de incertezas, uma mente incapaz de definir um caminho único e trilhá-lo.
Odeio não ter sido capaz de alcançá-la.
Assim volto a me mutilar, pois nada parece surtir efeito sobre meu corpo e mente adormecido. E junto aos danos que causo a mim mesmo, a ocasional inspiração ou memória se juntam à fórmula, tornando o desprezo por esse estado ainda mais voraz.
Ataco-me com ainda mais força, convenço-me de que odeio tudo sobre mim, como se meu amor próprio eu adiasse para imagens minhas que só existem no futuro, e que só afirmarei abertamente: “Eu me amo.” quando atingir esse ponto distante. Com este mesmo em mente, todos os meus esforços passam a ser direcionados para a construção de um mecanismo que me dispare em direção ao meu destino. Tudo se torna uma construção, tudo se encontra no futuro, além do que eu sou agora.
Porém, mesmo com meus mais sinceros esforços, nada acontece. Nada se move e meu corpo retorna à encruzilhada, depressivo, mórbido, frio e com a repudiante sensação de desgosto em minha garganta ao me observar como indivíduo. Assim, me odeio, e como não o faria se nada faço? Se nada persigo e se tudo parece longe de ser uma conquista? Que processos terei que passar por ou caminhos terei que trilhar para chegar ao ponto em que posso dizer que me amo? E mesmo com todo esse ódio, continuo perdido, à espera de mudança, juntando qualquer resquício de força para destruir tudo o que sou e me transformar em tudo que quero e posso ser.
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A + B = Infinito
e se meu amor for incapaz de demonstrar-se por minhas ações, me perdoe, mas você nunca o terá. Por incapacidade minha, ou sua.
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O erro primordial
O engano mais bobo que se pode cometer, em vida, é crer que o primeiro numero seja o 1.
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Eu encontrei ela ontem, vagando vagarosamente pelas ruas. E ela estava linda. Mas não para mim, para outro homem. Enquanto eu falsamente esbanjava um sorriso de felicidade ao vê-la, meu coração fervia todos os meus nervos em ódio ao saber que nunca teria-a para mim. Ela continuou andando, sem saber de nada, indo de encontro ao homem que eu mais invejo neste mundo. E eu, continuei andando, com o maior desgosto pela vida, sabendo que a mulher que amo, ama outro, que não eu.
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Meee
A solidão é minha mais fiel companheira. Eu até poderia querer me casar com ela, mas mesmo ela me rejeitaria.
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