#Dub / ragga
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god bless dubstep and dub techno
#im not gonna say real dubstep bc thats obnoxious but#u know actually dub reggae influenced dubstep#there is some ragga tearout! and its good#16 bit is like very brostep tearout but its good as hell#cause the elements i like in dubstep r there
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Dear listener, I understand that having a white dude on Tumblr recommending excellent black music makes about as much initial sense as me suggesting that you upgrade your home to cutting-edge VCR and landline phone technologies. Given the current racial tensions in the US right now, all I ask is that you give this white boyâs recommendation the old community college try. This week the focus will be on Santigold, a cross-genre artist that deserves way more attention than is afforded to her. Iâve been listening to Santigoldâs music for nearly a decade, and Iâve said it before, but you guys can keep your Cardi Bâs and your Nikki Minajâs because when Iâm hungry for excellent music, I come to the table for something rare, experimental, smart and versatile. Santigold delivers all of that, and more. Smash play on Look At These Hoes from her 2012 album Master of My Make-Believe, and if it pleases you, join me for rolling fields of gold below.
A genuine music industry trailblazer, Santi White started off her career as a mere A&R (her job was to find promising new artists and bring them in to sign contracts) for Epic Records. This Philadelphia-born multitalented maven started collaborating with musicians, and then in 2001 became the lead singer in a ska band called Stiffed. The best part of this groupâs music was the vocals and lyrics, and after disbanding in 2005 or so, Ms White embarked upon her solo career. A solo career that has lasted nearly two decades to this year. Thereâs an island vibe to her music, and Iâm not just talking about the style. Her music feels different than anything mainstream in terms of raw brain-power, exceptional flow and overall depth of meaning. She makes music that thinks as much as it works to go against the mainstream grain. She deserves respect and legitimate accolades for sticking to her guns and staying genuine through her career, rather than selling out and producing the equivalent of another WAP just for the sake of raking in millions from people with questionable taste in music. Along with having a sultry mezzo-soprano voice (my personal favorite lady voice type) her style is a mishmash of hip-hop, new wave, punk and electro. If you listen to her jams and donât find your head and body bobbing to her beats, I believe I can officially pronounce that you have no actual soul in your body! If you spend any time at all studying the deeper meaning behind her jams, you will find complex themes of resilience, perception of reality and an overall complexity of character which few, if any âsimilarâ artists can even approach without immediately appearing to be outside of their mental depth. Just below youâll find the music video for L.E.S. Artistes from her 2008 album Santogold. Enjoy!
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As the first song on this post strongly suggests, Santi White ainât no booty hoe. Sheâs highly educated, sheâs a mother, and in terms of eloquence of execution⊠sheâs an absolute industry badass. You owe it to yourself to take a deep dive into Santigoldâs catalog and I implore you to revere artists like her as the mega-talents they truly are. Image source: https://tomtommag.com/2012/05/brooklyns-golden-child-santigold/
#Santigold#Look At These Hoes#Master of My Make-Believe#L.E.S. Artistes#Santogold#dub#hip-hop#Santi White#mezzo soprano#punk#raggae#jazz#new wave#indie#indie music#electronic#music on tumblr#music video#audio on tumblr#solo artist#electro#island music
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gĂȘnio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
PoderĂamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui tambĂ©m damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande pĂșblico, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dĂĄ-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa mĂșsica brasileira.
Em 1975, o cenårio musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonogråfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que jå se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagĂŽnicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradĂssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que jĂĄ tinha experiĂȘncia desde o inĂcio da dĂ©cada de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro ĂĄlbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homĂŽnimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambĂŁo de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composiçÔes de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, alĂ©m de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Ălton Medeiros e CristĂłvĂŁo Bastos. Uma das regravaçÔes desse ĂĄlbum inclusive, ganhou um significado premonitĂłrio na voz de Sonia. Em "Adeus AmĂ©rica" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irĂŽnico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonogrĂĄfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo ĂĄlbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com mĂșsicas autorais e tudo, ela nĂŁo alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do prĂłprio gĂȘnero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indĂșstria fonogrĂĄfica.
Fiquem com essa pérola, lançada hå quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
Isso aqui Ă© aquele clĂĄssico instantĂąneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que Ă© a base de suas apresentaçÔes com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendĂĄrio produtor e engenheiro inglĂȘs Mad Professor, alquimista mĂĄximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco Ă© um dos mais bem aclamados pela crĂtica e pĂșblico, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - paĂs em que foi radicada desde o final de sua infĂąncia - alĂ©m de uma sĂ©rie de shows em tour latina. As 14 mĂșsicas (na verdade sete, cada uma tem uma versĂŁo adubada) trazem clĂĄssicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "RazĂłn, MeditaciĂłn, AcciĂłn"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais mĂșsicas inĂ©ditas em letras sobre resiliĂȘncia, amor e com teor polĂtico como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos colĂ©ricos na nossa AmĂ©rica Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciĂȘncia e revolução!
CUBAFONIA [2017]
Herbie Hanncock JĂĄ disse, os paĂses mais musicais do mundo sĂŁo Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante sĂł, trazemos uma das artistas mais celebradas dos Ășltimos tempos. DaymĂ© Arocena Ă© uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no municĂpio de Diez de Octubre, na provĂncia de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical Ășnico. Inspirando-se nas clĂĄssicas raĂzes rĂtmicas de Cuba, DaymĂ© expande sua mĂșsica em "CubafonĂa" - segundo ĂĄlbum da cantora e terceiro registro em estĂșdio na Ă©poca, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questĂŁo - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espĂ©cie de intercĂąmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, DaymĂ© Arocena mantĂ©m firmemente sua dedicação Ă cultura musical cubana. Neste novo ĂĄlbum, ela busca fundir diferentes dialetos do paĂs, desde os ritmos enĂ©rgicos de GuantĂĄnamo atĂ© os ritmos cativantes do guaguancĂł e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, DaymĂ© tambĂ©m explora versĂ”es em inglĂȘs e francĂȘs, alĂ©m de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos pĂșblicos.
Ao longo dos Ășltimos anos, DaymĂ© foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "CubafonĂa" Ă© uma jornada Ășnica pelas raĂzes e sonoridades contemporĂąneas de Cuba e a riqueza da mĂșsica afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrĂĄs cositas mĂĄs.
CREATURE! [2017]
Nitty Scott Ă© uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua mĂșsica reflete sua identidade afro-diaspĂłrica e suas raĂzes caribenhas. Seu estilo musical Ă© uma fusĂŁo de subgĂȘneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussĂŁo, flauta e outros instrumentos de tradiçÔes latinas e africanas.
O ĂĄlbum "Creature!" Ă© uma narrativa mĂĄgica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspĂłrica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que Ă© uma pisa Ă parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressĂŁo e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raĂzes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos prĂ©-colonial. "Creature!" tambĂ©m aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em especĂfico as que tem um pĂ© ou os dois na cultura latina e sua exotização mundĂŁo afora, assim como pretos de pele mais clara sĂŁo indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
Este disco Ă© uma espĂ©cie de ode Ă arte duma das mulheres mais incrĂveis do nosso continente, e tambĂ©m as raĂzes afro-latinas que TotĂł la Momposina representa, dos fundĂ”es de Santa Marta e BolĂvar, ColĂŽmbia, diretamente da AmĂ©rica do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difĂceis, mas de muito aprendizado e memĂłrias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recĂ©m refugiada, em 1979. Sem falar francĂȘs, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda regiĂŁo da Provença com esse grupo de artistas de mĂmica, artistas de rua e mĂșsicos, juntamente com seus balĂŁo de ar quente, ĂŽnibus de dois andares, carrossel e cinema mĂłvel. A voz formidĂĄvel, o carisma e as mĂșsicas de TotĂł foram um sucesso imediato, e a França entĂŁo se tornou um trampolim para sua carreira.
SĂŁo 16 cançÔes, trazendo melhor da cĂșmbia e da mĂșsica do povo e do folclore colombiano, reunindo mĂșsicas de trĂȘs discos lançados em mais de 40 anos de mĂșsica e cultura. As faixas sĂŁo primeiras gravaçÔes que TotĂł fez em Paris na dĂ©cada de 1980 e abrange sua carreira atĂ© os dias atuais, incluindo mĂșsicas inĂ©ditas. Ă um pacote de alta qualidade com o melhor da boa mĂșsica.
GUAMAENSE [2019]
Guamaense, primeiro ĂĄlbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequĂȘncia de mĂșsicas instrumentais e experimentais que caminham entre trĂȘs vertentes: oitentista, mĂșsica latina e guitarrada paraense. BeĂĄ e Renata Beckmann buscaram referĂȘncias primeiramente nos sons das ruas da periferia de BelĂ©m como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazĂŽnidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base estĂĄ aĂ na cidade de BelĂ©m e seus arredores, ilhas e igarapĂ©s. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da dĂ©cada de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirĂŁo de sonoridades da AmazĂŽnia afro-futurista e cyberpunk. Na visĂŁo de Renata, âo ĂĄlbum Ă© fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. BelĂ©m Ă© muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versĂ”es e o autoralâ. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do GuamĂĄ, bairro de onde vem o gentĂlico que dĂĄ nome ao disco, e tambĂ©m uma das maiores periferias do norte do paĂs, e a mais populosa da cidade de BelĂ©m. Marcada pelo contraste da violĂȘncia e ausĂȘncia policial, com a tambĂ©m crescente efervescĂȘncia cultural. O resultado Ă© transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o perifĂ©rico e da tecnologia, alĂ©m de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo mĂșsica, algo que sabemos que para alĂ©m de gĂȘnero, raça, a geografia tambĂ©m Ă© um problema eloquente no nosso paĂs.
TROPICALISIMA [2020]
Alejandra Robles Ă© uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorĂąnea do MĂ©xico. Conhecida como La Morena, Alejandra Ă© um dos Ăcones femininos da mĂșsica e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxĂŽnicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violĂŁo e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lĂrico e atuava em Ăłperas regionais. Hoje Ă© uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no MĂ©xico.
Por meio de sua mĂșsica e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as Ășnicas tradiçÔes culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raĂzes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O paĂs tambĂ©m tĂȘm uma histĂłria e presença forte do extermĂnio do povo perifĂ©rico, e por algum motivo que nĂŁo por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No MĂ©xico, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existĂȘncia dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-Ăndigenas e outros povos originĂĄrios que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estĂșdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu Ășltimo lançamento Ă© Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachĂĄs se juntam a gĂȘneros mais contemporĂąneos como a cĂșmbia e a salsa, que formam este combo tropicalĂssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
Nessa nova dĂ©cada, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autĂȘntica e rechaçando estereĂłtipos de exotismo. Essa presença feminina no gĂȘnero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras tĂȘm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espĂrito do reggae roots para as novas geraçÔes.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. ApĂłs o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artĂstico atĂ© 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na mĂșsica e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou Ă artista sua primeira turnĂȘ solo pela Europa.
JĂĄ em 2020, Sevana presenteou seus fĂŁs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho Ă© uma jornada Ăntima de autorreflexĂŁo, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a Ășltima faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita apĂłs o tĂ©rmino de um relacionamento abusivo, tornando sua mĂșsica e figura pĂșblica ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela prĂłpria Sevana. O registro conta com misturas autĂȘnticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas tambĂ©m Ă© refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecĂĄveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegåveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibraçÔes e amansando os coraçÔes de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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Asian Dub Foundation ft Iggy Pop - No Fun
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311 - Beautiful Disaster
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Cool song by Brock Out Crew
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Lee Perry feat. Mad Professor / Douggie Digital / Juggler - Writing On The Wall
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In Jamaican dancehall music, a riddim is the instrumental accompaniment to a song and is synonymous with the rhythm section. Jamaican music genres that use the term consist of the riddim plus the voicing (vocal part) sung by the deejay. A given riddim, if popular, may be used in dozensâor even hundredsâof songs, not only in recordings but also in live performances.
Since the 1970s, riddims have accompanied reggae music and through the 1980s, more widely known as dancehall. As seen in dancehall music, there is a voicing part â sung by the DJ â over some riddim that has probably been widely used in many other songs. There is a unique establishment in the combination of riddims and voicing.
By 1993, Jamaica finally established a copyright act, but producers still face difficulty in establishing profit. Through proper registration, many artists now work on negotiating their royalties and taking it more seriously. The unique nature of dancehall and riddims have been highly influential on the numerous remixes that now circulate throughout R&B and hip-hop music.
Some classic riddims, such as "Nanny Goat" and "Real Rock" both produced by Clement "Coxsone" Dodd, are essentially the accompaniment tracks of the original 1960s reggae songs with those names. Since the 1980s, however, riddims started to be originally composed by producers/beatmakers, who give the riddims original names and, typically, contract artists to voice over them. Thus, for example, "Diwali" is the name not of a song, but of a riddim created by Steven "Lenky" Marsden, subsequently used as the basis for several songs, such as Sean Paul's "Get Busy" and Bounty Killer's "Sufferer."
"Riddims are the primary musical building blocks of Jamaican popular songs.... At any given time, ten to fifteen riddims are widely used in dancehall recordings, but only two or three of these are the now ting (i.e., the latest riddims that everyone must record over if they want to get them played in the dance or on radio).... In dancehall performing, those whose timing is right on top of the rhythm are said to be riding di riddim.
The bass culture of Jamaican sonic sensibilities is characterized with less emphasis on melody and large emphasis on the drum beats and low frequency bass vibrations to draw attention to the social grounding to the culture. These aspects of Jamaican music are expressed visually through the Dancehall choreography and its African inspired folk traditions, which emphasize earthly connection through flat-footed stamping and âbumper-grinding sexually explicit choreography, where the bass note is struck by the body itselfâdisplaying its fecundity and celebrating its fertilityâ. This bass culture is also embodied sonically by the music's heartbeat, the bass lines often described as riddims, produced in the late 1960s and early 1970s. These riddims offer a sonic foundation on top of which different other sounds are incorporated to form innumerable versions.
African in origin (see clave (rhythm) and bell pattern), riddims can generally be categorized into three types. One of the oldest types of riddim is the classical riddim providing roots reggae, dub, and lovers rock with instrumentals, such as Bam Bam, produced by Sly & Robbie. The second type is the ragga riddim backing raggamuffin and dancehall songs, such as the Juice riddim, produced by Richard "Shams" Browne. The third type is the digital riddim, such as Sleng Teng, Punaany Riddim & Duck Riddim produced by King Jammy.
A number of riddims take their name and influence from African-Jamaican religious drumming such as the Kumina riddim, created in 2002 by Sly and Robbie, and Burru.
#african#afrakan#kemetic dreams#africans#brown skin#brownskin#afrakans#african culture#afrakan spirituality#african music#riddim#burru#african jamaican#jamaican#jamaica#jamaican music#rastafari#rasta#rastaman#rasta love#dancing rasta
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Release: October 27, 1993
Lyrics:
Come with me did you feel so fully irate
Me put under arrest in a new york city
In a dance hall in a dance hall on a dance floor
We do a rum dance man
Raggaman yes it's a raggaman jump
People drinking champagne up
Mum-do-lafasha
Pump it up start to swing about day
While you listen to the music jump up and party.
Ragga this ragga that and a rub-a-dub style
Feeling okay yeah feeling so irate
I'm a white man I'm a white man
Ragga with me and get ready to dance man
Boom-shug-a-lug girl open your mind
I'm a white raggaman maybe one of a kind
I'm a raggaman yes gonna make my day
Open your mind I'm your get away.
Get away get away you're my get away
Get away baby I want to break out
Get away get away you're my get away
Get away get away.
Brl brl bey me feeling irate
Come back again with a sound of karate
On the party I'm the danceman
Flipping around to a rock about style
Drinking champagne up full a fashion
Party people do the wrong dance manner
In the club man on the dance floor
Everybody do the wrong dance manner.
Get away get away you're my get away
Get away baby I want to break out
Get away get away you're my get away
Get away get away.
I need you night and day baby I need you
You're still my get away
Take you night night and day
I want to break out now you're my get away
I need you night and day
Get away get away.
Do it do it baby do it night and day
Do it do it baby you're my get away.
Songwriter:
Get away get away you're my get away
Get away get away you're my get away
James Smith / Joseph A. Bereal Jr.
SongFacts:
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#new#new music#my chaos radio#Maxx#Get a way#music#spotify#youtube#music video#youtube video#good music#hit of the day#video of the day#90s#90s music#90s style#90s video#90s charts#1993#pop#dance electronic#electronic#house#hip house#ragga#lyrics#songfacts#2572
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