#Curtinhas
Explore tagged Tumblr posts
fumandoumnalua · 1 year ago
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Penso, logo torto
Escrevo pra não cair
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mellot481 · 1 year ago
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[CURTINHAS] Remake do novo "Boa Noite Espírito Santo" (antigo ES2), da TV Gazeta.
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tonycasanovaposts · 2 years ago
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Índio Morreu | Curtinhas | Toque e Ria Mais
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asimpathetic · 3 months ago
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escrevi tanta one curtinha em tão pouco tempo me sinto uma mãe passarinho alimentando os filhotes
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jikooksnenens · 2 years ago
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— Você me ama? — Jungkook perguntou, segurando a cintura de Jimin, que tinha as bochechas rosadas com a aproximação do maior. — Eu quero ouvir você dizer com todas as letras que me ama.
— Eu... Eu amo você, Kookie-ah. — Jimin disse baixo, sua voz um pouco trêmula. Suas mãozinhas estavam suadas, e sem saber o que fazer com elas, ele apenas as deixou apoiadas no peito quentinho de Jungkook, que sorriu.
Aproveitando que já estava tão próximo do menor, Jungkook apenas roçou seus lábios aos lábios gordinhos de Jimin, que arfou baixinho em surpresa.
— Eu posso? — Jungkook pergunta, apertando a cintura de Jimin, o puxando para mais perto de si.
— Deve. — Jimin respondeu, tendo seus lábios beijados por Jungkook que só o liberou quando ambos estavam ofegantes e com os lábios vermelhos e levemente inchados.
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dtaegis · 2 years ago
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puta da vida pq eu perdi o fio da meada de não uma mas DUAS fanfics
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kyuala · 8 months ago
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soltei gente é mais dark do que romance e menos putaria do que estamos acostumadas aqui no blog mas espero que gostem 🫣
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bom dia família. já que foram iniciados os trabalhos de dark romance aqui na nossa comunidade de divas do tumblr... 🫣
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hansolsticio · 3 months ago
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
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❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 ��𝐭.❞
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Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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mahteeez · 5 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐓𝐑𝐈𝐀𝐃
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(Wonwoo & Mingyu x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, threesome, sexo oral, sexo explícito, esguicho, palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada de "princesa" e "boa garota").
⢷⠀Notas: É a minha primeira vez compartilhando meu conteúdo aqui, tô um pouco nervosa (?) ksksk. Mas espero que quem ler goste <3
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A dor de uma traição é agoniante. Adicionalmente, em casos onde o aviso sobre o traidor é constante, o peso da culpa por ter ignorado tais alertas também acaba por se fazer presente.
Mas deixar essa mágoa de lado se torna mais leve quando se tem amigos para contar. Mesmo que a forma deles te ajudar seja um pouco... peculiar.
Você está de quatro sobre a cama, com Wonwoo fudendo sua buceta rudemente enquanto Mingyu fode sua boquinha. Seus gemidos e choros abafando enquanto você é balançada para frente e para trás.
— Porra... — Wonwoo grunhe, massageando a carne macia de sua bunda antes de desferir um tapa estalado. — Uma bucetinha tão apertada dessa sendo gulosa desse jeito.
Você choraminga ao redor do pau de Mingyu, engasgando e cuspindo levemente em seu comprimento enquanto ele bate impiedosamente em sua garganta. Bolas pesadas batendo em seu queixo a cada movimento.
Seus olhos ficam marejados, a sensação do pau de Wonwoo martelando os pontos certos em seu interior, fazendo sua mente ficar irracional. Suas costas arqueando-se com uma série de gemidos altos e sua respiração acelerando mais.
Os dois homens observam enquanto seu corpo treme, seus seios sacudindo obscenamente enquanto ruídos vulgares enchem o ar. Mingyu geme, a mão em sua cabeça forçando você a subir e descer em seu pau ainda mais rápido enquanto as lágrimas mancham suas bochechas.
Suas palavras saem incoerentes quando você anuncia, trêmula, que está perto do orgasmo. Sua mão percorre o caminho abaixo para esfregar seu clitóris, seu gemido carregado vibra ao redor do pau de Mingyu.
— Puta merda.. Assim mesmo, princesa. — Mingyu geme, a cabeça caindo para trás enquanto se aproxima ainda mais da própria liberação.
Seus olhos rolam para trás quando você goza desordenadamente, esguichando incontrolavelmente na cama e nas coxas de Wonwoo. O homem de cabelos negros apenas grunhindo profundamente com a sensação.
— Boa garota... fazendo bagunça como uma putinha. — Ele sela seu ombro com beijos suaves, ainda estocando sua buceta sensível.
Verdade seja dita, a última coisa que você lembrará depois desse tratamento Premium da dupla dinâmica, é que um dia foi traída.
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Se você leu até aqui, muito obrigada! Trouxe a mais curtinha primeiro só pra ver no que dá, mas logo logo trarei o restante.
E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima! Bjos <3
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gimmenctar · 4 months ago
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Minha cabeça só pensa no Haechan com a boca bem suja e um Dirty Talk canalha igual ele 🤧
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O cantor está dando a vida para animar seu público, o grupo de pagode embala as melodias das músicas mais conhecidas enquanto a plateia rodeia os músicos para cantar bem alto. Inclusive seus amigos.
Mas Haechan e você estão pouco ligando pro ambiente em volta. Começou com uns beijinhos inocentes no seu pescoço, ele se aproveitou do abraço por trás para te dar um carinho. Os lábios macios e quentes se arrastavam pela sua pele te dando muita atenção. Depois, os sussurros que eram letras de músicas viraram elogios sedutores. E foi aí que o mundo em volta parou de ser importante.
Lee roçou o volume crescente na sua bunda devagarinho, provocante. "Você fica muito gostosa com essa saia." Uma de suas mãos está na barra da saia jeans curtinha que mal cobre o topo das suas coas fartas.
"Hyuck." É um alerta. Mas não pode negar, adora quando ele perde a linha.
"Quer saber o que eu tô pensando agora?" Ele aguarda sua resposta, deixa outro beijo no seu ombro. "Em te deixar toda molhada pra mim, bem aqui. E só te comer quando chegar em casa, quando você estiver desesperada pra me dar."
O pior é que você cai nesses papinhos. Você é muito, muito sensível a ele. Mal consegue ficar perto dele sem abracá-lo ou beijá-lo, a fase da paixão está longe de acabar.
"Quem disse que eu já não tô molhada?"
Num movimento só, Haechan te vira para si. Os olhos escuros focam nos seus, transitando entre seus lábios também.
"Eu quero sentir. Agora." Ele fala sério.
E você também não estava mentindo. Os beijos dele, o carinho, as músicas... sua imaginação já está bem, bem longe daqui.
"Me leva pra casa, então. Porque eu já tô doida pra te dar." Discretamente, você aperta a dureza por cima da bermuda. Ele aperta os olhos com desejo.
"Me fala o que você quer que eu faça." Provoca. As mãos fortes apertam sua cintura com força. "Fala."
"Quero que você me chupe, bem devagarinho."
"Do jeito que você gosta." Ele apalpa sua bunda, colando mais o quadril no seu. Ele está muito duro. "Quer me ver sufocando na sua boceta gostosa. Safada pra caralho."
"Você deixa eu mamar, Haechan?" Você morde o lábio inferior, e ele fica hipnotizado.
Hyuck passa o polegar sobre seus lábios, sente a textura do gloss brilhante.
"Eu vou foder essa boquinha até você chorar. Você vai engasgar no meu pau, não vai?"
Você responde balançando a cabeça. Sua calcinha cola nos seus sucos, completamente molhada só de pensar na última vez que pagou um boquete pra ele.
"E depois, Hyuck? Vai me comer?"
Ele ri incrédulo. Haechan te conhece bem, se você teve coragem de falar isso é porque está com tanto tesão quanto ele.
"Que vagabunda, pedindo meu pau assim."
Você sabe que é um joguinho. O pau dele lateja na sua mão, carente de um contato decente. É óbvio que ele vai te comer, quantas vezes forem necessárias para te satisfazer.
"Por favor, Hyuck."
Ele termina o copo de cerveja. Pede o uber e se despede dos amigos de longe. Que Deus abençoe esse motorista, porque não dá pra saber quanto tempo mais ele pode aguentar.
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sunshyni · 1 month ago
Note
ooii vidoca, como vai? queria pedir alguma coisinha do jaehyun, pode ser uma curtinha mesmo só pra matar a saudade dele ( ;∀;) eu imagino ele sendo um namoradinho bobao, apaixonado por cada detalhe da namorada, e que AMA, repito, AMA MUITO ganhar beijinhos e carícias, além de amar retribuir tudo isso [😥] então queria algo assim, sabe? ele todo manhoso e tal… (estou enlouquecendo)
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silly | Jaehyun
w.c - 0.6k
notinha da Sun - gente, como é ruim ser mulher de militar, não aguento mais 😭 Eu amei o pedido Anon, porque você tá falando com uma carente profissional, tá?? KKKKKK Então escrevi a coisa mais meiguinha, docinha e fofinha; Agora é só sofrer, beijos 😭 Espero que você goste!!
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— Ah, para. Essa palavra só existe no seu vocabulário — você disse, com as pernas apoiadas no colo de Jaehyun, enquanto ele tinha um caderno e uma caneta em mãos. Você era horrível em qualquer joguinho que envolvesse pensamento rápido, isso era fato. Quase nunca conseguia completar o stop quando jogava com seus priminhos e era sempre a última a descobrir a palavra da forca. Felizmente, quando Jaehyun se uniu à sua família e começou a frequentar sua casa nos finais de semana, você não era mais a única que não completava o stop ou que soltava um “ah, tá!” sincero quando enfim a palavra da forca era descoberta. Vocês praticamente dividiam o mesmo neurônio, a mesma linguagem de amor que envolvia tocar um ao outro a todo instante. Por isso, enquanto as engrenagens do seu cérebro trabalhavam sem descanso, seus dedos estavam perdidos no cabelo do namorado, e os dedos dele acariciavam lentamente sua pele.
— Para, nem tá difícil assim. É aquilo que eu quero o tempo todo — ele disse, como se aquela fala tivesse sido uma grande dica. Pelo contrário, você continuava extremamente perdida. Estavam na casa dos seus pais, vibrante e colorida, muito perto da praia. Podia até ouvir o som do mar, as ondas quebrando violentas e, ao mesmo tempo, serenas. Sua mãe terminava o almoço com a ajuda da sua irmã mais nova, enquanto seu pai provavelmente estava batendo papo com algum conhecido lá fora. Você e Jaehyun tinham ido até a praia de manhã, quando o sol não estava muito forte e ele não corria o risco de sair dali com insolação. Ainda assim, ele estava vermelhinho e com resquícios de areia aqui e ali, mesmo depois de vocês tomarem banho juntos — com direito a mãos bobas, já que ninguém da casa havia acordado ainda. Jaehyun, no entanto, não conseguiu evitar ficar envergonhado ao cumprimentar a sogra com o cabelo molhado, no mesmo nível que o seu.
— Tá, são muitas letras pra ser o que a gente fez ontem e hoje de manhã — você sussurrou, e Jaehyun desviou o olhar, sorriu, se acomodou no sofá da sala meio irrequieto e te beijou de levinho, só para sussurrar rente aos seus lábios:
— Tarada.
— Você me atiça com essa fala melosa e eu sou a tarada, né? Me dá mais dicas, neném — você pediu. Jaehyun colocou o caderno e a caneta de lado. Você sorriu, segurou o rosto dele e o beijou gentilmente, produzindo aquele estalarzinho no final que era pura doçura. Ele afastou suas pernas apenas para mudar de posição no sofá, ficando por cima de você. Descansou o rosto entre os seus seios, mas abaixou a cabeça para elevar sua blusinha e te beijar na barriga, subindo lentamente com os beijos.
— Em parte, você tá certa. Faço essa coisa com menos palavras com você porque...
— Porque você me ama — você disse, sorrindo abobalhada, enquanto enroscava uma perna na dele. Jaehyun também sorriu, envolveu sua coxa com a mão e acariciou sua pele macia e dourada pelo sol.
— Também. Mas é por outra coisa. Porque eu preciso do seu... Tô fazendo isso em você agora, amor — ele disse. Você finalmente entendeu depois de uns 20 minutos na mesma palavra.
— É carinho.
— Acertou — ele respondeu, todo molinho. Fosse pelo calor, pelo cansaço da praia ou por certas outras atividades, ou talvez apenas porque ele era um bobão por você. Ele subiu o rosto em direção ao seu, alinhou os olhares e te beijou, abrigando a mão carinhosa no seu pescoço, enquanto a outra tateava uma almofada para colocar abaixo da sua cabeça. — Você tem o direito a um passeio pelo calçadão hoje à noite.
— E depois?... — você questionou, como quem não quer nada, abraçando-o como se ele fosse um ursinho de pelúcia. Jaehyun se aproximou do seu ouvido e, com a voz baixa, melodiosa e bonita demais, disse baixinho, fazendo o sorriso já existente no seu rosto se alargar ainda mais:
— Depois vou fazer amor com você como se fosse a primeira vez.
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fumandoumnalua · 1 year ago
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Tenho um jeito devastador de amar as pessoas Isso é a minha benção e a minha maldição. É como um furacão que sai embalando tudo. Coisas de todos os tipos pelos ares... Os sentimentos Os risos O querer As lagrimas O suor molhando a cama Aquela cena de drama A ira, a birra . O medo A segurança e o desejo. Eu arrasto tudo pra cima Tudo tão intenso e agressivo, de fato Queria não ter esse fenômeno natural como um fardo mas é árduo E depois a bagunça que fica é eu quem arrumo. Presumo que as coisas estejam novamente fugindo do controle. E sim, eu tenho uma breve noção Depois de ter devastado tantos cenários Depois do que fizeram com meu coração Arrancaram até, somente aquilo, de mais tranquilo que eu podia oferecer, O ser. Limpo os pés pra pisar nos escombros. É assim que me sinto quando tento recomeçar Eu quero paz, somente um lugar calmo, onde ninguém podesse mais sofrer com meus danos, onde eu ficasse longe de tudo Pois tudo que eu toco, morre. E eu penso... Se sou realmente uma boa pessoa ou tudo não passa de um grande engano
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mellot481 · 1 year ago
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[CURTINHAS, FAN-MADE] Revista Clone, 1979 (Rede Clone, 1970s)
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tecontos · 29 days ago
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Minha nova vida
By; Amanda
Oi a todos, me chamo Amanda, tenho 39 anos e o que conto aconteceu a menos de um ano. Tenho filho grande, me separei há uns seis anos e meio, meu casamento foi legal, mas terminou porque nós não nos amávamos mais como homem e mulher, viramos amigos.
Ele era um homem sem preconceito na cama, tudo que eu pedia para ele fazer ele fazia, e nunca passei necessidades quanto isso, até na época de separarmos a gente ainda mandava bem na cama, não foi por falta de sexo, mas não tinha mais aquele brilho no olhar, aquela borboleta na barriga, e isso tudo estava fazendo falta, nossos filhos saíram de casa pra estudar, e nós percebemos que estávamos só vivendo de sexo, era bom, até quando nós resolvemos conversar, decidimos que íamos tentar ficar um pouco longe pra ver se voltava esse amor.
Então resolvi ir passar uns dias com os meus filhos, sem data para voltar, eu estava cuidando deles né, da alimentação e tal, também estava me cuidando, minha mente, vivendo outras coisas…
Até que um dia eles trouxeram um amigo pra vir passar um fim de semana, o rapaz era muito bonito, e gostava de malhar, isso foi o que nos uniu, eu percebi que o olhar dele estava diferente pra mim, muita atenção, me fazendo umas massagens, e meus filhos não percebiam nada, mas eu já estava ligada, e não estava sabendo como iria me sair, pois eu estava gostando, me envolvendo, ele tinha 22 e eu estava com 38, mas como ele era amigo dos meus filhos e ninguém sabia da crise que estávamos passando (pra meus filhos nós estávamos juntos) iria ser estranho isso acontecer depois de vinte anos juntos eu pegar um amigo do meus filhos, ainda na cara deles, então eu fui resistindo.
Até que eu estava só no apartamento e ele chega, bate na porta, quando eu fui abrir era ele, aquele homem lindo, sarado, cara de safado, com um viço no olhar, não vou negar, minha vontade quando eu abrir aquela porta era de pegar ele e beijar muito, passar a mão naquele corpo, e sentir as mãos dele em mim. Na hora que ele disse:
– Tá só?
Eu disse:
– Sim, eles saíram, na verdade foram um passeio, só vão vir amanhã.
Quando eu falei isso ele me olhou dos pés a cabeça, eu estava com uma camisola bem curtinha, minhas pernas torneadas a mostra, naquela hora que ele olhou pra mim eu já fiquei molinha, a buceta toda molhada, eu só queria o pau dele dentro de mim, mas não queria ser eu que iria dar o primeiro passo, daí ele entrou e sentou, já vi que não iria embora, queria ficar, eu me animei, ofereci algo pra beber, comer e ele disse que não, mas eu senti um clima quente entre nós, eu sentei de frente pra ele, ele levantou e veio pra trás de mim, começou a massagear minhas costas, estava na cara que ele queria me comer, aproveitar o momento, mas eu ainda estava confusa, meu corpo dizia pra me entregar e foder muito, minha cabeça dizia que não, que não era o certo, mas ele estava jogando pesado, das costas já estava com as mãos na minha barriga, daí quando ele foi pra os seios eu fiquei calada, deixei, e aí não deu outra !
Ele foi me beijando no pescoço e pegando nos meus seios, então eu levantei e começamos a nos beijar, mas aí as mãos dele estavam percorrendo no meu corpo, quando eu senti foi as mãos dele na minha buceta, nossa, aí eu quase desmaio de tanto prazer, nossa, que homem gostoso, ele tem um tesão forte, ele me desejava muito, estava louco de paixão, e eu por ele, me dominou certinho, me jogou no chão da sala e começou a chupar minha buceta, eu estava nas nuvens, nunca mais tinha sentido todo esse sentimento de prazer, misturou tudo pra mim, eu queria aproveitar todo minuto, segundo, horas, e nós aproveitamos, ele dormiu comigo, antes mais ou menos uma hora dos meus filhos chegarem ele foi embora, mas nós transamos a noite toda, poucos cochilos e tome, foi a noite que eu mais gozei na vida, ele não desanimava, a rola não baixava, eu chupei muito aquela pica deliciosa, foi tudo pra mim.
Na dia seguinte ele foi lá de novo, me olhava com um sorriso de canto de boca e um olhar bem fixo, eu me senti nua, e muito desejada, estava tudo tão bom. Meus filhos iam sair, e não era hora dele ir também, então meus filhos mesmo disseram pra ele ficar e almoçar, aproveitava e me fazia companhia, então não deu outra, só eles saírem e nós nós encaixamos, fodemos muito, sexo bom, muitos orgasmos, prazer intenso, clima quente, beijos calientes, e foi assim o mês todo que fiquei lá, decidi que não iria voltar o casamento, e passei ainda um tempo me encontrando com ele, mas como não assumimos nada e moramos longe não continuamos, mas eu vi o homem mais novo com outros olhos agora, e eles de interessam muito por mim, então estou saindo com eles, estou transando muito, gozando gostoso, e chupando e sendo chupada.
E o amigo dos meus filhos eu ainda tenho contato, de vez em quando ele vem pra cá, quando eu vou lá a gente também se encontra e o sexo é fantástico, estou amando essa minha nova vida.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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louddydisturb · 11 months ago
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Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
���Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
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creads · 5 months ago
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⭐️ peace. fem!reader x agustin pardella
🪐 minha masterlist
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» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores músicas do melhor álbum da mamãe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
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O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a água do chuveiro que caía no banheiro, era quase cômico como tudo só colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. Há três dias atrás, você e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensão que foi a discussão: você sentiu ciúmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguém que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para você - definitivamente não era o que você trazia para ele, já que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que você era o problema, que você não permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi só reiterado com a discussão quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciúmes não foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguém jamais o conquistaria como você fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado há muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua só me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que você só me empurra pra longe… Em público você não consegue nem segurar minha mão direito, e aqui em casa você vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que você me fale logo o que é, não quer ficar comigo, é isso?”
Por isso, esses três últimos dias foram um inferno. Quando você acordava, Agustin já tinha saído de casa há tempos, e quando ele chegava você já estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, já acostumados com o calor do corpo do outro confortando a própria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofá desconfortável e a ausência dos seus cabelos cheirosos fazendo cócegas no peito largo durante as manhãs, e você não era diferente: teve até que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura não te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cócegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carícias afetuosas.
Mas é claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora você estava sentada no chão do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a água morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, não sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrão dos últimos dias. “Mi amor?”, você escutou ele te chamar no quarto, mas não tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, então abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, não existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir até você, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, você não teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lágrimas novamente.
— Amor… Me perdoa, tá bem? — Ele sussurrou, já de joelhos na sua frente, passando as mãos grandes pelos seus braços molhados e levando elas até sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin…
— Não, amor, escuta… Me desculpa por ter sido grosseiro com você, é que eu não consigo entender como você consegue pensar isso de você mesma, sabe?
— Gus…
— Eu te amo tanto… Você é a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor… Você mantém meu coração quentinho, eu não consigo tolerar a ideia de ficar sem você, fico chateado quando você pensa que esse não é o caso.
Você encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu também te amo, Gus… Mas você não tem paz comigo… E eu não sei até quando… Você vai aceitar isso…”, você desabafava, praticamente sussurrando. A mão grande subiu até a sua bochecha e você se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. Você esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que você era a pessoa mais importante da vida dele não te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as únicas palavras que saíram da boca dele foram “Vem cá…”, carinhoso, enquanto te levantava do chão gelado e te puxava para um abraço apertado.
Vocês permaneceram debaixo do chuveiro, a água escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lágrimas chegarem e não tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh…” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em você, e você sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silêncio confortável dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, não adiantaria nada ter ela sem você ao lado. Ou que, talvez, o que você o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que você sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e você não conseguia trazer nada além de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco íris mais bonitos de todos…
— Gus? — Você o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi… — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. Você afastou a cabeça para trás, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mãos até suas bochechas e as segurando, limpando as lágrimas com os polegares.
— Você chegou a ver o que tá em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— Não, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mão por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que você estava falando sobre. Você não se importava com algumas gotas de água caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressão do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lábios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos… — Você disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lábios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sério, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notícia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que já suspeitasse desde a segunda manhã depois que brigaram, que você teve que correr para o banheiro segundos após acordar, vomitando e tendo que segurar o próprio cabelo já que Agustin não tinha dormido no mesmo cômodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - há algumas horas atrás, você não sabia como reagir. Como daria a notícia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando você tinha causado uma confusão devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebê a caminho, Agustin não teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranóias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que você presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuíno que você já viu na vida, levando a mão até a própria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lábios que gradualmente se curvavam que nem os dele. Você começou a rir tímida, hesitante ainda devido ao turbilhão de emoções que estava sentindo há meros minutos atrás.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido às gargalhadas de felicidade. Ele se afastou só para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que já tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor… Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, já sentia a mandíbula doer de tão forte que sorria, e quando você acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual você até riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tô quase afogando aqui” já que a água se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “Perdón, reina”.
As mãos subiram até seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romântico. As línguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vários “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mãos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que você amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressão alegre, descendo as mãos grandes até sua barriga e fazendo um carinho ali, e então ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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