#Capacidade de comunicação
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The Stars Down to Earth
Pouco depois de regressar, em 1952, à Alemanha – após um exílio de 16 anos – Theodor Adorno retorna aos EUA, permanecendo lá quase um ano na função de diretor científico da “Hacker Foundation”. Nesse período, desenvolveu como pesquisa uma interpretação da coluna assinada por Carol Righter de astrologia do jornal “Los Angeles Times”. Escrito em inglês, o livro foi publicado nos EUA sob o título…
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#1952 Alemanha exílio#arcabouço teórico#As estrelas descem à Terra #assunto principal As estrelas descem à terra#astrologia dos meios de comunicação#astrologia meios de comunicação de massas#atividades de pesca caça coleta e lavoura# Dialética do esclarecimento Adorno & Horkheimer 1947)#âmbito da indústria cultural#calamidade triunfal#capacidade de trabalho do indivíduo#capitalismo nexo#coluna Carol Righter Los Angeles Times#colunas psicologia popular#complexa rede de mediações#conformista autoritária#conhecimento científico vida prática#conotações objetivas meio material#conselhos astrológicos jornal Los Angeles Times#conselhos pragmáticos úteis problemas do cotidiano#consequências socioculturais#Cosmologia outras civilizações#diretor científico Hacker Foundation#ditames do mundo ilustrado#duração das marés chuvas#efeito na recepção#elementos irracionais racionais#emigração 1937 EUA#escolha delimitação objeto#escrito em inglês book livro título The Stars Down to EarthAs estrelas descem à Terra
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✦ — "kiss me goodnight". ᯓ x. minghao.
— melhor amigo (?) ! minghao × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3271. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de "esperar", linguagem imprópria, fingering, squirting & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: a pp aqui tá quase virando a bella em crepúsculo, chorando porque quer dar.
"Mas parece tão simples! Eu poderia fazer igual se eu quisesse.", você protestou mais uma vez, estavam nessa discussão desde que deixaram o museu. Minghao decidiu que te levaria novamente para ver algumas das obras favoritas dele — dessa vez, como um encontro. Vocês já haviam feito isso em outras ocasiões e você sempre ficava encantada com algumas e abismada com a simplicidade de outras.
"Eu sei que pode, não tô duvidando de você.", te tranquilizou em meio a um risinho fofo. "Mas a questão não é ser simples ou fácil. O importante é o sentimento do artista, vai muito além do que você consegue ver com os olhos.", explicou enquanto tentava tirar uma folhinha que ficou presa no seu cabelo — provavelmente deveria ter caído quando vocês atravessaram o pequeno parque que ficava na parte de fora do museu. "E outra: não teria sentido. Você é inteligente demais 'pra tentar repetir algo que alguém já fez, não é?", te questionou com um levantar de sobrancelhas.
Seu argumento se perdeu com a proximidade. Em silêncio, revisitava os detalhes do rosto do homem. Minghao parecia um príncipe na maioria das vezes — exceto quando ele se empenhava em te deixar estressada de propósito, testando sua paciência. Você se inclinou devagarzinho, ficando na pontinha dos pés, o momento parecia perfeito. Se fizesse com calma, talvez ele nem prestasse atenção. Porém 'jogar' com Minghao nunca era uma troca justa. Ele te puxou para um abraço assim que percebeu suas intenções, seu suspiro derrotado fez o corpo dele balançar com um riso contido.
"Hao-", quis argumentar.
"Você sabe as regras. Não adianta.", deixou um selo casto no topo da sua cabeça, era uma tentativa de te consolar.
"E que diferença faz me beijar agora ou só no final?", sua voz saindo abafada dentro do abraço dele.
"É mais divertido no final.", sentiu ele dar de ombros, finalmente se afastando de você.
𐙚 ————————— . ♡
Maldita hora em que você foi concordar com isso. Aliás, sequer sabe se, de fato, concordou conscientemente com algo. Minghao tinha a incrível capacidade de guiar suas decisões sem muito esforço. Era quase manipulação (ênfase em 'quase'). Na verdade ele só sabia como soar convincente e você, que ficava bobinha com o ar de autoridade que ele passava, se deixava influenciar.
Levando em conta essa nova fase do relacionamento de vocês, Minghao achou justo que as coisas entre vocês dois funcionassem de acordo com algumas "normas". Para ele, a coisa era séria mesmo. Você ainda se lembra da gargalhada que deu quando ele apareceu com uma lista no bloco de notas do celular — e ele queria rir junto, você sabia muito bem, a expressão de julgamento que ele te ofereceu não era capaz de esconder muita coisa.
Nas palavras dele, as regras serviam para "levar as coisas com calma" (lê-se "deixar acontecer naturalmente"). A ideia surgiu depois de muito drama e chororô da parte de Minghao, diga-se de passagem, pois você havia "estragado" a declaração de amor dele. O homem não se conformava com o fato de ter se confessado em meio a uma discussão e detestava mais ainda ter te beijado daquele jeito sem nem ter te levado em um encontro sequer. Depois de rir com muita incredulidade sobre o fato de Minghao querer agir como o último romântico desse planeta, você resolveu concordar com as malditas regras — já que elas, aparentemente, deixavam ele um tantinho mais satisfeito.
Não era muita coisa, envolvia principalmente manter uma boa comunicação entre vocês dois e algumas limitações quanto à toque físico. Desde o acontecimento no carro, já havia ficado claro para você que, por mais que quisesse, o homem não te levaria para "os finalmentes" fácil assim, Hao precisava de uma maior conexão da sua parte. E, na sua opinião, era completamente válido — ainda que naquele dia você quisesse pular no colo dele ali mesmo —, respeitaria o tempo dele o quanto precisasse. Entretanto, seria uma tarefa difícil, principalmente porque — agora que você tinha consciência dos sentimentos do homem — era quase impossível não perceber o jeito que ele te olhava. Será que ele sempre foi assim? Você se perguntava como nunca havia notado algo tão evidente.
E por mais que fosse grande admiradora da paciência e perseverança de Minghao, você sabia que ele não era santo. Tantos anos ao lado dele não foram inúteis, mesmo que você tenha sido lenta ao ponto de não notar o óbvio interesse dele em você — na verdade, se pergunta se só escolheu não perceber —, ainda o conhecia o suficiente para saber interpretar os sinais físicos de quando Minghao queria alguma coisa. Então mesmo que ele tentasse sustentar toda uma atitude inabalável, para você era fácil perceber o quanto ele te queria — e isso definitivamente não estava te ajudando.
𐙚 ————————— . ♡
"Prontinho. 'Cê tá entregue.", o homem suspirou. Estavam em frente à porta do seu apartamento, você brincava com as chaves, mas não parecia ter pretensão de abrir a porta. "Não vai entrar?", Hao percebeu a hesitação. Você se aproximou sorrateira, prendendo a corrente que adornava o pescoço dele entre os dedos.
"Dorme comigo?", olhava a prata deslizar entre os seus dígitos como se fosse algo esplêndido, quando na verdade só não queria ter que olhá-lo nos olhos.
"Não sei, _____.", hesitou, as mãos estavam inquietas dentro dos bolsos.
"Faz um tempão que 'cê não dorme aqui."
"Por quê será?", rebateu com agilidade, você finalmente levantou o rosto, dando de cara com os olhinhos brilhantes te julgando.
"Eu vou me comportar. Prometo 'pra você.", levantou uma das mãos, cruzando os dedos.
"Cê sabe que só se cruza os dedos quando se pretende quebrar a promessa, né?", ele não escondeu o sorriso.
"Me pegou.", sentiu sua boca secar vendo os lábios rosinhas tão de perto, não se conformava com o quão bonita era a boca de Minghao. O homem pareceu ter notado, já que não demorou muito para você sentir a mão gelada cobrindo os seus olhos.
"Juro que se você não ficar quieta...", não completou a frase e nem precisava. Você puxou a mão que cobria sua visão, olhando-o desafiadora.
"O que acontece?", sorriu sapeca vendo-o estreitar os olhos. Ele empurrou a língua no interior da bochecha, segurando uma resposta no fundo da garganta. Agarrou sua cintura com agilidade te virando de frente para a entrada da sua casa, você não conseguiu refrear o gritinho surpreso, rindo logo em seguida.
"Abre a porta, _____.", foi a última coisa que disse e você obedeceu.
"Eu vou tomar banho e me trocar, tem algumas roupas suas na cômoda do quarto de hóspedes se quiser fazer o mesmo.", explicou-se, tirando os sapatos assim que entrou. O "quarto de hóspedes" na verdade pertencia à sua antiga colega de apartamento, mas havia praticamente se tornado o quarto de Minghao desde que ela se mudou. Ele concordou com a cabeça, jogando a carteira e as chaves do carro na mesinha que ficava próxima à porta. Estava prestes a seguir para o cômodo, mas pareceu ter se lembrado de algo.
"Ah! Nada de shortinho ou qualquer outra roupa curta, ouviu?", dramatizou, apontando um dos dedos na sua direção. Você quis rir, Minghao era uma peça.
"Isso não tava nas regras...", deu de ombros, ironizando o pedido.
"Acabei de acrescentar.", era um tanto injusto, mas você resolveu não fazer essa observação.
"E se eu não quiser obedecer?"
"Não provoca, linda.", o corpo alto se aproximou do seu, balançava, como um gatinho se aproximando devagar. "Não adianta começar se você sabe que eu não vou terminar...", sussurrou absoluto, propositalmente esbarrando em você ao passar pelo corredor.
[...]
Para o alívio de Minghao você até que escolheu uma roupa decente. Tanto que o clima se acalmou um pouco quando vocês finalmente se encontraram de novo na sala de estar. Decidiram fazer tudo aquilo que sempre faziam nas noites do pijama que vocês dois tinham semanalmente. Sendo assim, não demorou para ter pipoca e lanchinhos jogados por todo os lados enquanto você pintava as unhas do homem. Fez questão de escolher uma cor que sabia que ele detestaria e o fato foi confirmado imediatamente pela expressão de desgosto assim que ele viu o frasquinho cintilante. Na sua opinião, era uma troca justa, afinal você estava sendo obrigada a assistir a uma série "horrorosa" (palavras suas) que infelizmente era a favorita de Minghao.
Os problemas só começaram mais tarde naquela noite, você já estava cochilando no ombro do homem quando ele te acordou só para te fazer ir para cama. Você seguiu a rotina como sempre costumava seguir quando ele estava por ali, deixou que Hao te arrastasse para ir escovar os dentes e, em seguida, arrastou ele pro seu quarto sem dar uma palavra sequer. Tentou levá-lo até sua cama, mas encontrou resistência no meio do caminho.
"Nem adianta. Eu não vou dormir contigo.", ele soltou um risinho quando você se virou, o rostinho sonolento demorou para assimilar o motivo da recusa. Você queria praguejar, às vezes detestava estar passando por essa fase com Hao. Resolveu que não se chatearia, mas usaria a chance para tirar proveito da situação.
"Então eu quero meu beijo agora.", olhou-o por baixo dos cílios. Hao encostou-se na parede ao lado da porta, um sorrisinho astuto no rosto.
"Cê sabe que não conta como 'despedida' se eu vou dormir aqui, 'né?", rebateu. Porém não foi o suficiente para te fazer desistir.
"Trato é trato, Hao.", fez bico, quase colando seu corpo no dele. O homem suspirou, envolvendo seu rosto com as mãos. A boca quentinha selou seus lábios com carinho e você sentiu seu corpo amolecer com o contato tão simples. Ele se separou rápido demais pro seu gosto, você franziu a testa.
"É tão exigente...", murmurou em meio a um risinho, te puxando para um beijo de verdade dessa vez. Era lento e gostosinho, do jeito que fazia suas pernas enfraquecerem. A língua geladinha invadiu sua boca e não deu para segurar o gemidinho. Suas mãos entraram por baixo do tecido da camiseta dele, arranhando as costas do homem. O corpo dele retesou, as mãos grandes te puxaram pela cintura, te deixando ainda mais perto.
Você mordia o maxilar marcadinho, ouvindo ele grunhir bem perto da sua orelha. As mãos serpentearam pelo abdômen do homem, descendo sorrateiras até a barra da calça. Minghao estava tão perdido nas sensações que quase não notou, mas agarrou seus pulsos assim que percebeu. Você não cessou as mordidinhas, choramingando um "por favor" manhosinho ao pé do ouvido dele. Isso pareceu ser o limite, Hao te fez virar de costas — assim como havia feito em frente a porta do seu apartamento mais cedo. Os braços circularam seu corpo, como se ele tentasse te controlar.
"Eu 'tô tentando te tratar com respeito, ____.", tentou ser franco, o timbre baixinho sendo abafado pela posição do rosto dele — que estava enfiado no seu pescoço. Você não reconhecia a si mesma naquele momento, não era capaz de pensar em mais nada que não fosse o caráter sensual da situação. O corpo dele era tão quente... o cheirinho gostoso que estava espalhado nas roupas dele e o quadril encaixadinho na sua bunda te levavam a imaginar ele te comendo nessa exata posição.
"Hao...", o chamado ansioso acompanhou uma rebolada nada discreta contra a pelve do homem. "Por favor."
"Só que você não quer que eu faça isso, quer? O quê que tem de errado com você, meu bem?", ambas as perguntas eram retóricas. Minghao praguejou aflito — já havia perdido as contas de quantas vezes você tinha atestado contra o autocontrole dele. Bufou derrotado, estava convencido que você deixaria ele maluco algum dia. "Se eu te fizer gozar agora, você volta a se comportar? Hm?", estava na cara que ele ia acabar cedendo. Sequer ouviu a oferta direito, só a parte de Minghao te fazendo gozar foi o suficiente para que você concordasse. "Vai voltar a ser uma boa garota pra mim, não vai?", o tom sedutor te acendeu mais ainda.
"Sim, Hao.", tão submissa... ele sequer precisava se esforçar para conseguir algo de você. O aperto em volta do seu corpo relaxou.
"Mostra a bucetinha 'pra mim então.", o pedido pareceu vir de outro planeta, você soltou um som inquisitivo. "Você ouviu, meu bem. Tira a roupa e abre as pernas.", o tom doce fez seu cérebro dar um nó. Se livrou das peças com ansiedade, jogando-as em qualquer canto do quarto. Sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama. Assistiu Minghao se livrar da própria camiseta, as mãos coçaram ao ver a pele lisinha e livre de marcas. O homem ajoelhou-se no colchão, bem na sua frente. Os olhos afiados observaram seu corpo, voltando ao seu rosto com certa velocidade. "Não vou repetir.", afirmou autoritário.
Seu corpo arrepiou com embaraço, mas você finalmente obedeceu, abrindo as pernas acanhada. Ganhou um sorriso do homem, aprovando sua obediência. Sentiu os dígitos gelados circularem a pele em volta da sua intimidade, ele não tirava os olhos do local, um sorrisinho bobo adornando o rosto. Você queria sumir, o tesão não conseguia sanar a vergonha de estar tão exposta. Minghao piorava tudo, encarando sua buceta sem pudor algum.
"Cê fica molhadinha assim sempre que me provoca, meu bem?", um dos dígitos finalmente tocou sua entradinha, esfregando o líquido quentinho.
"Hao...", seu rosto ardia, tanto pelo desejo quanto pelo embaraço. Ele finalmente tirou os olhos da sua intimidade, olhando seu rostinho retorcido.
"Tá com vergonha, é?", aproximou-se, roçando o nariz no seu. Sua voz ficou presa na garganta assim que sentiu-o desenhar círculos lentinhos no seu clitóris. "Eu fiz uma pergunta."
"Sim.", murmurou com hesitação.
"E por que não ficou com vergonha quando 'tava se oferecendo 'pra mim igual vagabunda, meu amor?", tudo era dito com muito carinho, Minghao iria acabar te matando. "Não gosto de garotinhas assim, meu bem. Te pedi 'pra se comportar um montão de vezes.", selou seus lábios e observou seu rostinho, como se esperasse por algo. "Não vai pedir desculpas 'pra mim?", arqueou a sobrancelha.
"Me desculpa, Hao.", estava perdendo as forças para falar, o jeitinho sensual te enchia de luxúria. Os dedos aumentaram a velocidade.
"Isso... é muito mais gostoso quando você me obedece, tá vendo?", sussurrava tudo pertinho da sua boca, roubando selos molhadinhos de vez em quando. "Tá na hora de aprender a ser uma namoradinha boa 'pra mim.", adentrou o dedo médio com lentidão, usando o polegar para continuar estimulando seu pontinho. A mão livre segurou seu maxilar, te roubando em um beijo lentinho. "Põe a linguinha dentro da minha boca, meu bem.", interrompeu o ósculo para murmurar o pedido, você acatou de bom grado, deixando o músculo paradinho. Hao fez questão de chupar de um jeito gostosinho, grunhindo deleitoso. "Eu gosto assim, amor. Não esquece.", colou a testa na sua, sorrindo bonito. Você pulsava, o buraquinho carente queria muito mais de Minghao.
"Hao... por favor.", você abriu mais as pernas, deixando explícito sobre o que se tratava o pedido. Ele sorriu zombeteiro, acariciando seu rostinho com afeto.
"Já conversei contigo sobre isso, meu bem. Só quando a gente estiver namorando.", ele era firme demais quanto a esse aspecto — e nesse momento você detestava isso.
"Então me pede em namoro! 'Cê já sabe que eu vou aceitar.", a paciência se esvaziava.
"Não. Não desse jeito e muito menos com você assim... você não quer isso agora, amor. É só o tesão falando.", negou veementemente, acelerando os movimentos só para fazer você se calar. Pareceu funcionar, seus olhos se fecharam, aproveitando o estímulo gostoso. Ele colocou mais um dedo, assistindo seu rostinho franzir.
O homem era dedicado, posicionava e reposicionava os dedos de todas as maneiras possíveis. Parecia testar qual tipo de movimento fazia sua bucetinha apertar com mais vigor, em que lugarzinho ele deveria tocar para te fazer soltar mais um chorinho manhoso. Estudava o seu prazer como se fosse uma espécie de experimento e era ridiculamente bom nisso, mal havia começado e você já se sentia fraca, apertando os travesseiros entre os dedos. Os dígitos roçaram num lugarzinho muito gostoso, sua cintura saltou e ele não deixou isso passar despercebido.
Hao se aproximou para mais um beijo, fazendo questão de estimular o mesmo lugar quando te viu distraída. O gemido dengosinho contra os lábios dele fez o homem sorrir. Suas sobrancelhas franziram, ele olhava de perto, a testa colada na sua. Os dedos te fodiam gostosinho, você não conseguiu segurar os quadris, forçando-se ainda mais contra ele. Ele arfava junto contigo quando você sentiu o corpo esquentar ainda mais, gemia em staccato. Os olhinhos se apertando enquanto o orgasmo te consumia.
Hao tentava manter a compostura ao assistir a cena, achava que nunca seria capaz de esquecer o que viu. O pau espasmava, melando a calça. A mão ágil não deixou de te estimular, nem quando os últimos resquícios do orgasmo foram embora. Você tentou cruzar as coxas, sobrecarregada. Ele não parou, os dedos ainda te fodiam no mesmo ritmo.
"Hao, é m-muito...", choramingou as palavras, as perninhas fechadas em volta do braço dele não impediam muita coisa.
"Eu sei, meu bem. Mas o Hao promete que vai ser gostoso.", murmurou com carinho, selando o topo da sua cabeça. "Aguenta só mais um pouquinho 'pra mim, vai?", o pedido veio açucarado, como se os dedos dele não estivessem sendo praticamente socados no fundo da sua buceta — lutando contra o aperto sensível da sua entradinha.
Você reabriu as pernas com certa resistência, circulando-as em volta da cintura de Minghao. Ele aproveitou a chance para retomar o carinho no seu pontinho inchado, rindo descaradamente do jeito que o seu corpo convulsionou. Seus olhos semicerrados acompanharam a cena, você não conseguiu segurar o próprio sorriso — nem sabia ao certo porquê sorria, estava completamente burra pelo prazer. O homem forçou os dígitos até o final, ondulando as pontinhas dos dedos bem no fundo do seu buraquinho.
Você soltou um gemido quebrado, a expressão de deleite rapidamente se transformando em uma carinha de choro. Os olhinhos reviravam, sentia seu cérebro derretendo com o carinho tão intenso. A pele arrepiava, não sabia ao certo, porém achava já estar gozando novamente. Cravou as unhas no antebraço do homem, não sabia dizer se estava machucando-o, o corpo adormecido só focava em uma coisa. Ouviu Minghao gemer e inconscientemente rebolou contra as mãos dele — como se estivesse dando prazer a ele também.
E como um interruptor que vira num único clique, a sensação se tornou insuportável de repente. Sentia sua carne tremer, chamando pelo nome do homem com aflição. Ele imitava suas expressões, os dedos inquietos estimulando seu clitóris sem parar. O jeito que a sua entradinha expulsou o líquido transparente sem aviso algum pegou vocês dois de surpresa. Os esguichos seguintes vieram com menor intensidade, mas ainda foram suficientes para molhar a calça de Minghao. Ele te olhava totalmente extasiado, até sentir a cintura impulsionar involuntariamente.
"Ah! N-não, porra, porra!", as palavras saíram de maneira esganiçada enquanto ele jogava a cabeça para trás. Apertou o próprio pau, como se tentasse impedí-lo de expelir a porra quentinha dentro da calça. Você assistiu a cena em choque, o corpo balançava com a respiração ofegante. Ele praticamente se jogou em cima do seu corpo, a respiração quente fazia seu pescoço arder enquanto a pelve molhadinha roçava contra o seu íntimo num ato totalmente involuntário. Você forçou as unhas no quadril dele, obrigando-o a cessar o movimento. Sorria entorpecida, o corpo parecia gelatina.
"Você gozou...?", dava para ouvir o riso na sua voz.
"Quieta.", as mãos grandes apertaram suas coxas, repreendendo a observação. Aquilo te fez gargalhar mais ainda e o corpo de Hao vibrou num riso contido.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#xu minghao x reader#minghao x reader#minghao smut#minghao scenarios
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Alzheimer!?
A doença de Alzheimer é um tipo de demência, que é uma diminuição, lenta e progressiva da função mental, que afeta a memória, o pensamento, o juízo e a capacidade para aprender. Em 60 a 80% dos idosos, a causa da demência é a doença de Alzheimer. É rara sua existência em pessoas com menos de 65 anos de idade.
79% dos caso o paciente são avaliados por um Neurologista.
Exercícios, ler, fazer caminhada, beber água, dançar, escrever, atividades, ouvir música, etccc
A causa de 80% das doença é a falta de Deus, comunicação, e o amor.! ❤️
Cientificamente comprovado essa minha colocação.
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Alguns animais são associados à morte em culturas variadas, tais como: os lobos e os corvos. No caso de Tommaso, desde sua infância, ele possui a capacidade de invocar aves próximas, aprimorando seus poderes até conseguir conjurá-las diretamente do Tártaro, que é o último nível de seus poderes.
Com isso, ele possui agora três corvos que atendem seus comandos, sendo os principais de seu leque de conjuração. Eles são maiores do que os corvos normais que permeiam o mundo mortal e cada um deles tem uma função chave no combate contra monstros, mas também, representam fragmentos da personalidade de Tommaso. Quando seriamente acometidos por danos em batalha, ou quando requisitados por Tânatos por qualquer motivo que seja, "morrem" e ressurgem cerca de três dias depois.
Tótis é o único corvo que se Tommaso perder em batalha, não retorna nunca mais.
HC. 1: AS AVES
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís).
Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar.
Aparência: [X]
Surgimento: Apareceu para Tommaso, em uma invocação inesperada, quando era bem pequeno, tornando-se seu mais fiel escudeiro.
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis).
Apelidado de Trítis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar).
Aparência: [X]
Surgimento: Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos, seria um corvo como Tótis.
Mortes em batalha: 03/08.
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras).
Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso. Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação mental com ele.
Aparência: [X]
HC. 2: A TRÍADE DOS PENSAMENTOS DE TOMMASO
Surgimento: Apareceu quando Tommaso tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente".
Mortes em batalha: 01/08.
Tótis, IL CONSIGLIERI: Reflete a sensatez e o discernimento de Tommaso, seu lado mais diplomático, observador e que preza pela boa comunicação. Apesar de ser um animal, sua convivência com os humanos fez com que adquirisse certa consciência sobre algumas questões, o que o tornaria um ótimo conselheiro se fosse uma pessoa.
Trítis, IL GRAFFIATORE: Apresenta elementos da personalidade dúbia de Tommaso, sendo a transição entre o homem responsável e comprometido com seus valores, mas também alguém traiçoeiro e em quem não se pode depositar todas as fichas. Trítis também representa o quanto Tonzo se apega a detalhes, observando o máximo possível antes de tomar suas atitudes, garantindo, assim, um ataque certeiro, se for o caso. A parte de si mais perigosa para seus relacionamentos, já que é ela quem é capaz de colher as informações necessárias e os pontos fracos das pessoas próximas de si, para usar tudo isso contra elas quando for necessário.
Tíras, IL MACELLAIO: É, definitivamente, a parte mais violenta da personalidade de Tommaso. Pode não parecer, mas ele é realmente um grande fã da violência como última alternativa, último recurso para obter poder. Tíras é sanguinário, cruel, inescrupuloso, como Tommaso sabe ser quando necessário, mesmo que não seja sua parte favorita de lidar com outras pessoas para conseguir o que quer. Na opinião dele, sangue suja muito, então se for de outra pessoa, ele só será derramado em caso de última urgência, mas, ainda assim, escorrerá sem o menor remorso por parte dele. Arrependimento não é uma palavra que existe no vocabulário de Tommaso, bem como misericórdia não é algo que Tíras tem de seus alvos.
BÔNUS: conexões dos corvos
Tótis é o mais tranquilo, mas não é muito chegado em outras pessoas. Passou a ter alguma consideração por @zeusraynar e @kretina por terem salvado a vida de Tommaso em situações diferentes, mas só. Por isso, está sempre de longe observando com atenção quem se aproxima do dono.
Trítis é meio complicado de lidar, mas ainda assim, gosta muito de ganhar alguns petiscos das mãos de @nyctophiliesblog, @evewintrs, @kretina, @littlfrcak, @melisezgin, @natesoverall. Atenção: Tommaso aconselha que joguem o petisco no ar, JAMAIS dêem na mão.
Tíras não gosta de ninguém, mas provavelmente se daria bem com @kretina e @aidankeef se convivesse fora de campos de batalha.
OS CORVOS DE TOMMASO TAMBÉM PROTEGERÃO OS OUTROS FILHOS DE TÂNATOS QUANDO NECESSÁRIO, SE FOREM INVOCADOS POR ELE PARA ESTE FIM @hellersdarcy @deathpoiscn @tachlys (não consegui marcar os outros irmãos)
#headcannons#resumidamente hc 1 fala sobre as aves e o hc 2 fala sobre como são parte da personalidade do tommaso#são tao chiques que têm até cnn!!!
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AtmaKaraka em Mercúrio: Almas em busca do Diálogo e da Sabedoria
"Mercúrio tem a melhor aparência, é espirituoso, gosta de piadas e risadas e é erudito. Ele assume a natureza e a constituição dos planetas aos quais está associado" Parashari 3.26
Na astrologia védica, o conceito de AtmaKaraka é um dos mais profundos e reveladores do gráfico natal. O atmaKaraka, também conhecido como "indicador da alma", é o planeta que carrega maior responsabilidade da jornada espiritual do indivíduo. Ele representa os maiores desafios, lições e o caminho que a alma deve trilhar nesta vida para alcançar o crescimento e a realização. O planeta com o maior grau em qualquer signo se torna o AtmaKaraka, "o significador de si mesmo" ou "autoindicador". Isto, como o senhor do Ascendente, pode se tornar o mais poderoso planeta no seu mapa. É o mais importante planeta para considerar, ao julgar a natureza espiritual do indivíduo, particularmente em relação à sua posição no gráfico do nono harmônico (navamsha). Ele nos fornece uma chave para as aspirações da alma. Frequentemente consideramos sua posição, como o Ascendente, e lemos as indicações do mapa de acordo com ele.
Este planeta não apenas guia o propósito de vida, mas também indica obstáculos internos que a pessoa precisa superar para encontrar sua verdadeira identidade. A posição do AtmaKaraka mostra como lidamos com nossas fraquezas, como nos desenvolvemos espiritualmente e onde devemos investir energia para evoluir. O Atmakaraka carrega as lições cármicas mais importantes para esta encarnação, tornando-se uma chave para a compreensão do destino e das motivações internas da alma. Embora existam muios outros pontos importantes no mapa astral, o Atma é especial por ser uma representação direta das qualidades que nossa alma já dominou em vidas passadas e daquelas que ainda precisam ser trabalhadas. Dependendo de qual planeta ocupa essa posição, a natureza dessas lições varia profundamente. O AK influencia como abordamos desafios em diferentes áreas da vida, até a nossa visão de mundo espiritual.
Mercúrio é o maior mensageiros dos deuses. É o planeta que representa a fala, comunicação e o comércio em todos os níveis. Na sua função mais baixa ele organiza e articula as fontes materiais. Na sua função mais alta ele nos conecta com a nossa capacidade interna: o poder da mente.
Como Júpiter é geralmente representa o mais alto ou mente abstrata, Mercúrio indica o baixo ou mente concreta, o intelecto ou mente informacional. No entanto, Mercúrio não é limitado a isso. Ele também mostra a mente abstrata em cua capacidade discriminatória e nos conecta com o Mundo Divino, ou o mundo da verdade. Mercúrio governa a escrita, a educação, cálculos, pensamentos. É o planetas que se move mais rápido e então isso indica a rápida compreensão, facilidade e plasticidade na expressão. Mercúrio é rápido em correlacionar ideias e rápido em trocar informações ou coisas de valor. Ele mostra o poder intelectual e o grau do desenvolvimento mental na vida.
Quando Mercúrio assume o papel de AtmaKaraka, a jornada da alma é especialmente marcada pelo poder do intelecto, comunicação e aprendizado. Mercúrio é um planeta de dualidade e adaptabilidade. Ele rege a mente, a fala, a lógica e a capacidade de absorver conhecimento. Para quem tem Mercúrio como AK, as lições de vida giram em torno da maneira como se expressam, como interagem pelo mundo através das palavras e ideias, e como desenvolvem uma compreensão mais profunda das realidades que os cercam.
Indivíduos com Mercúrio como AtmaKaraka têm a missão de dominar o poder da mente e da comunicação. Para eles, as palavras são mais do que simples ferramentas de expressão: são portaisde transformação. Existe um forte desejo de aprender e compartilhar conhecimento, e suas vidas muitas vezes giram em torno de processos intelectuais, ensino, escrita ou qualque forma de troca de informações. No entanto, o desafio não é apenas adquirir sabedoria, mas usa-lá de forma ética, clara e suficiente. Mecúrio como AK também ode indicar a necessidade de encontrar equilíbrio entre a razão e a emoção. Embora estes indivíduos possam ser inclinados a confiar em suas mentes afiadas, há uma lição importante sobre a integraçãode sentimentos com a lógica. Eles podem enfrentar dilemas relacionados a maneira como se comunicam, talvez precisem aprender a serem mais pacientes, claros ou flexíveis em suas interações. Há também uma inclinação a evitar decisões precipitadas , já que Mercúrio pode ser rápido em pular para conclusões sem considerar todas as variáveis. Este caminho cármico demanda que os nativos desenvolvam uma mente flexível, que acolha diferentes perspectivas e que estejam sempre abertos a evoluir seu pensamento. Assim, o crescimento espiritual para quem possui Mercúrio como AtmaKaraka não reside apenas em acumular informações, mas em transformá-las em sabedoria profunda que pode ser compartilhada com o mundo.
Mercúrio quando está no seu grau mais alto quebra a barreira e revela a humanindade e as necessidades humanas. Os indivíduos possuem uma compaixão e equidade baseada não tanto no sentimento, mas na objetividade e praticidade. Mercúrio pode valorizar a opinião pública mais do que a verdade, e se torna dependente e defensivo de qualquer envolvimento. Ele é a mente que não tem nenhuma natureza real, mas reflete tudo o que considera ser a realidade.
Mercúrio é um planeta infantil e é considerado o filho da Lua. Ele não é a mente que percebe, mas que pode organizar as ideias. Mercúrio é a mente racional, parte mais articulada do subconsciente (a Lua). No Sanskrit, Mercúrio é Budha, o que significa inteligência e é relacionado ao Buddhi, a faculdade de determinação pela qual discernimos o real do irreal (despertando totalmente, torna-se iluminado, um Budha). Quando esta faculdade julga a realidade não pelas aparências, mas discernindo o transitório do eterno, então ela funciona corretamente e o poder superior de Mercúrio é revelado. Quando discrimina nomes e formas, ficamos presos na realidade aparente do mundo externo. No sentido mais elevado, Mercúrio é esta faculdade da verdade e determinação que discrimina o real do irreal, o puro do impuro, a verdade da ilusão. Este é o funcionamento mais preciso e perfeito da mente. Nesta atividade superior (atmakaraka), Mercúrio, a mente, é Vishnu, a consciência penetrante que é também o filho divino, a inteligência cósmica orientadora e a fonte dos grandes professores.
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O Elemento Ar no Paganismo
O elemento Ar é associado à mente, intelecto, comunicação e liberdade. No paganismo, ele é visto como o sopro da vida e a força invisível que conecta o mundo físico ao espiritual. É um elemento sutil, mas poderoso, ideal para magias de inspiração, sabedoria e novos começos.
Significado do Ar
O Ar simboliza o pensamento claro, a criatividade e a conexão com o plano espiritual. Ele é frequentemente associado à intuição, ao movimento e à capacidade de adaptação. É também o elemento da respiração e da vitalidade.
Direção: Leste, o ponto do nascer do sol e dos novos começos.
Cores: Amarelo, azul claro, branco e cinza.
Ervas: Lavanda, sálvia, menta, alecrim.
Cristais: Citrino, ametista, fluorita, topázio azul.
Animais: Pássaros, borboletas, libélulas.
Símbolos: Plumas, sinos de vento, incenso, fumaça.
Propriedades e Energia
O Ar é dinâmico e promove flexibilidade e expansão. Ele é usado para estimular a mente, melhorar a comunicação e trazer clareza para questões complexas. Sua energia é suave, mas pode ser tão poderosa quanto os ventos mais fortes.
Como Usar o Ar em Magia
O elemento Ar é frequentemente incorporado em rituais e feitiços relacionados a:
Comunicação: Melhorar diálogos, expressar sentimentos ou atrair mensagens importantes.
Criatividade: Estimular ideias e inspiração artística.
Viagem Espiritual: Conectar-se com planos superiores ou guias espirituais.
Sabedoria e Conhecimento: Aprender algo novo ou atrair insights.
Movimento e Liberdade: Deixar para trás o que não serve mais.
Rituais e Feitiços
Feitiços de Comunicação: Acenda um incenso e visualize suas palavras chegando com clareza ao destinatário.
Purificação Mental: Use o vento ou um sino de vento para limpar a mente de pensamentos confusos.
Invocação da Criatividade: Escreva seus objetivos criativos e os entregue ao vento.
Rituais de Conexão Espiritual: Use incensos aromáticos ou respiração consciente para meditar.
Representação do Ar
Na Vida Humana: Representa o pensamento, a liberdade de expressão e a vitalidade. O Ar simboliza a mente racional e a intuição.
Em Situações Externas: O Ar está presente em mudanças, em mensagens recebidas ou enviadas e em momentos de inspiração. Representa adaptação às situações.
Usos do Ar
Cura: Usado para aliviar a mente e purificar energias.
Expulsão: Expulsar dúvidas e pensamentos negativos, usando fumaça ou brisas naturais.
Ganho: Atrair clareza, ideias e comunicações importantes.
Provisão: Proporcionar harmonia mental e espiritual para outra pessoa.
Energias Positivas e Negativas
Positivas: Clareza mental. Inspiração e criatividade. Conexão com planos espirituais. Movimento para frente e renovação.
Negativas: Pensamentos dispersos ou confusos. Dificuldade em se concentrar. Comunicação mal interpretada ou ineficaz.
Magia com Ar: Benefícios e Perigos
Benefícios: Promove clareza e equilíbrio mental. Ajuda a liberar bloqueios emocionais. Potencializa a criatividade e a intuição.
Perigos: A energia do Ar pode se tornar caótica e trazer instabilidade mental. Falta de controle pode resultar em pensamentos excessivamente críticos ou desconexos.
O Ar é um elemento essencial para quem busca autoconhecimento, conexão espiritual e criatividade. Trabalhar com o Ar no paganismo exige concentração e intenção clara, pois é um elemento que pode trazer tanto equilíbrio quanto dispersão. Quando usado de forma respeitosa, ele pode trazer clareza, liberdade e inspiração para a sua prática espiritual.
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໒ྀི VAGA DE EMPREGO !
HAZAL procura um ( a ) ASSISTENTE PESSOAL & APRENDIZ DE MAGIA . Salário médio : $$$ .
hazal está à procura de um assistente pessoal excepcional para gerenciar sua agenda e auxiliar em diversas tarefas cotidianas . além disso , o candidato selecionado terá a oportunidade única de aprender magia diretamente de uma verdadeira mestra .
໒ྀི RESPONSABILIDADES !
organizar e coordenar compromissos , reuniões e eventos de hazal . assim como os do mystic mirror spa .
preparar materiais e espaços para rituais e práticas mágicas .
receber treinamento direto de hazal em diversas disciplinas mágicas , incluindo encantamentos , poções e feitiços de proteção .
manter comunicação eficiente com contatos importantes e parceiros .
auxiliar hazal em tarefas cotidianas , incluindo , mas não se limitando a , correspondência , compras e organização do espaço de trabalho .
auxiliar em pesquisas mágicas , incluindo a leitura e interpretação de textos antigos e manuscritos .
໒ྀི REQUISITOS !
habilidades organizacionais e de gerenciamento de tempo .
resiliência e capacidade de trabalhar sob pressão .
discrição e lealdade inabalável à hazal e seus objetivos .
disponibilidade para trabalhar em horários flexíveis , incluindo noites e fins de semana , conforme necessário .
interesse genuíno em magia e disposição para aprender sob orientação rigorosa .
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### Ficha da Espécie Alienígena:
Nome da Espécie: Ignis Floralis.
Origem: Planeta Methanos.
Fisiologia:
Aparência:
Ignis Floralis são humanoides com aparência de plantas, seus corpos de coloração verde-limão são cercados por pétalas vermelhas em volta da cabeça, lembrando uma coroa flamejante. Seus olhos brilham em laranja, e suas mãos e pés possuem garras afiadas que se assemelham a raízes. Espinhos dourados percorrem seus braços e pernas, enquanto um brilho suave emana de seus corpos, como se estivessem em combustão lenta.
Habilidades Especiais e Poderes:
- Pirocinese: Controle sobre fogo.
- Fitocinese: Controle de plantas e vegetação.. -Regeneração: Cura rápida de ferimentos.
- Projeção de Metano: Emite gás metano inflamável.
-Gás Adormecido: Pode adormecer inimigos com um gás liberado de seu corpo.
-Elasticidade: Capacidade de esticar membros.
- imunidade ao Fogo: Não sofre danos por fogo.
-Força Aprimorada: Força física acima da média.
-Agilidade Aprimorada: Movimentos rápidos e precisos.
-Resistência Aprimorada: Alta resistência a danos físicos.
Fraquezas:
-Ambientes Secos: Reduzem sua eficácia.
- Frio Extremo: Enfraquece suas habilidades.
Cultura e Sociedade:
Estrutura Social:
Clãs e Hierarquia: A sociedade é dividida em clãs, cada um liderado por um Guardião das Chamas, um ancião respeitado por seu domínio do fogo e da vegetação. Conselheiros especializados em medicina, agricultura, defesa, e outras áreas auxiliam os Guardiões, mantendo o equilíbrio dentro do clã.
Rituais de Passagem: Quando um jovem Ignis Floralis atinge a maturidade, ocorre um Ritual de Desabrochar, uma cerimônia comunitária celebrando sua transição para a vida adulta.
Economia:
Comércio Interclânico: Os clãs trocam recursos e conhecimentos, especialmente sobre técnicas de cultivo e manipulação de fogo, que são tratados como honrarias. Esse comércio fortalece laços entre clãs e promove a inovação.
Mercados Flutuantes: Mercados realizados em plataformas flutuantes ao longo dos rios de Methanos, onde trocam produtos e serviços.
Educação:
Mentoria: Jovens Ignis Floralis são designados a mentores experientes, que os guiam no desenvolvimento de suas habilidades e no respeito à natureza e à comunidade.
Arte e Cultura:
Teatro de Fogo: Um espetáculo visual que combina habilidades pirocinéticas para narrar histórias e lendas antigas, criando verdadeiras obras de arte vivas com fogo.
Jardins Luminosos: Eles cultivam jardins bioluminescentes, que brilham à noite e atraem insetos especiais que polinizam a área. Esses jardins são usados para meditação e celebração.
Religião:
Flamma Mater: Deusa que simboliza a união entre o fogo e a natureza. Templos dedicados a ela estão espalhados por todo o planeta, onde rituais e oferendas são feitos para garantir a harmonia e a prosperidade.
Sacerdotes da Flamma Mater: Sacerdotes conduzem os rituais e são responsáveis por interpretar os sinais da deusa e guiar a comunidade em tempos de crise.
Festas Sazonais: Além do Festival das Chamas, outras celebrações ocorrem a cada estação, com danças, músicas e oferendas específicas.
Tecnologia:
Tecnologia Biológica: Utilizam tecnologia avançada que integra plantas e fogo, construindo cidades vivas que crescem e se adaptam ao ambiente. Suas construções são adornadas com padrões de arabescos criados através da fitocinese.
Relações Intergalácticas:
Pacifistas, mas Defensores:
Conhecidos por serem pacíficos, mas ferozes defensores de seu território. Mantêm relações diplomáticas com outras espécies e participam de alianças intergalácticas, mas são cautelosos com invasores e muito arbitrários com seus dogmas e tradições.
Curiosidades:
Comunicação com a Natureza: Ignis Floralis podem sentir empáticamente as plantas, o que lhes confere uma conexão profunda com a natureza.
Mudança de Cor das Pétalas: Suas pétalas vermelhas mudam de cor dependendo de suas emoções: azul ou roxo quando estão calmos ou em meditação, amarelo ou branco quando estão em alerta ou perigo.
#ben 10#ben 10 au#alien art#swampfire#Fogo Fatuo#Fogo selvagem#Nillo 22#reimagined#ben ten alien force#Genotrix#fanart#traditional art#drawing#ideas
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Que personagens vocês acham que faltam por aqui?
Fadinha, hoje estou inspirada e vou dar algumas dicas para vocês. Queria ver mais professores khajols, tenho ideia para professores changelings e vou deixar alguns prompts com fcs:
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐈: Changeling, 25+ anos, Escriba
Toda a família é conhecida por terem montadores lendários e apreciadores de dragões, mas não houve conexão entre ela e o filhote que nasceu de seu ovo, tendo rejeitado a ligação até que não havia escolha a não ser aceitar. Sendo um ovelha negra, se juntou aos escribas e está descobrindo mais do que esperava sobre o passado de todo o universo de Aldanrae.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Ella Purnell
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐈𝐈: Khajol, 30+ anos, Professora/e de Cronomancia
Hospedando a deusa romana Hécate, tem uma ligação forte entre o mundo dos vivos e dos mortos, com até vislumbres de mortes trágicas por benção da divindade. O talento, considerado uma maldição por ela/u, criou uma magia poderosa quando bem usada e por isso se sai tão bem em Cronomancia, podendo sentir e ensinar a como perceber o pior e minimizar os danos.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Emma D'Arcy
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐈𝐈𝐈: Khajol, 30+ anos, Professor de Comunicação Com os Deuses
Hospedando o deus nórdico Odin, tem a forte capacidade de observar além do visível, com forte influência do olho que tudo vê. Sempre foi muito devoto aos deuses, mas tem um certo preconceito por ser muito fiel aos deuses nórdicos, achando eles muito mais poderosos e relevantes. Seus cultos e ensinamentos são voltados para oferendas do tipo, envolvendo muito sangue e sacrifícios.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Jacob Anderson
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐈𝐕: Khajol, 21+ anos, estudante
Com a família nobre sendo um retrato perfeito da hipocrisia, sempre sentiu falta do amor e descobrir como ele funciona. Por isso, a deusa Freyja a hospedou, na tentativa de provar que isso pode ser real e de compromisso digno. Quando sente que algo de alguém muito querido está perdido, chora lágrimas de ouro como a deusa que a hospeda, indicando que não há salvação para uma causa eternamente perdida.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Freya Allan
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐕: Changeling, 29 a 32 anos, Subdirigente de Sobrevivência I
Foi órfão e bastardo ao mesmo tempo, sempre fugindo dos locais de proteção para as crianças recolhidas e rejeitando famílias que tentavam acolhê-lo de alguma forma por ser extremamente talentoso, principalmente para roubos. Foi assim que passou toda a sua vida, dando golpes e passando por lugares sem ser visto Sua reputação não é favorável, mas os dons são muito úteis.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Ding Yuxi
𝐌𝐔𝐒𝐄 𝐕𝐈: Khajol, 25+ anos, estudante
Nunca conseguiu esconder bem a decepção em ter sido hospedado pela deusa Ceres, ligada à plantação, natureza e agricultura. Sempre pensou que seria de deuses fortes como Marte, Febo ou Minerva. Parte disso vem das raízes focadas na fortaleza do homem que sua família ordena, em como foi ensinado. Não ousa desrespeitar a deusa por medo das consequências, mas pouco faz para agradá-la.
𖥦 ヽ FACECLAIM: Alex Fitzalan
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WOLFGANG NOVOGRATZ? não! é apenas MONTANNA FINLEY WEST, ele é filho de DEMETER do chalé IV e tem 27. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL I por estar no acampamento há TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MONTY é bastante OTIMISTA mas também dizem que ele é DESATENCIOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
A avó de Monty, Marlee West, teve um encontro inesperado com Asclépio, o deus da cura, que salvou sua vida. Deste encontro nasceu Sebastian West, um jovem prodígio que cedo mostrou um talento excepcional tanto nas artes da cura quanto nas habilidades de combate. Sebastian foi levado ao Acampamento Meio-Sangue ainda criança, onde aperfeiçoou suas habilidades e desenvolveu o inovador "Método West" — uma prática de medicina holística que utiliza o extrato de plantas para tratar diversas enfermidades.
Durante uma de suas missões, Sebastian conheceu Démeter, a deusa da agricultura, que ficou encantada com a sua sabedoria e seu método. A paixão entre eles floresceu, e não demorou muito para que Sebastian abandonasse sua vida no acampamento e se mudasse para uma pequena cidade no Arkansas, onde iniciou uma fazenda e dedicou-se a ajudar os necessitados. Com o toque de Démeter, a terra prosperava, produzindo as flores mais cheirosas, o mel mais doce e plantas extremamente frutíferas.
Nove meses após o primeiro encontro, Démeter retornou para entregar em seus braços um presente precioso: seu filho, Montana Finley West. Sebastian, que sempre sonhara em ser um pai presente e amoroso, decidiu criar Monty longe das guerras e perigos que ele próprio havia enfrentado. Ele ensinou ao filho tudo sobre ervas medicinais e como utilizá-las, acreditando que a sabedoria da cura era um legado valioso. No entanto, Monty tinha sonhos próprios, mais aventureiros e desafiadores.
Desde cedo, Monty se interessou pelo rodeio, uma paixão que ele alimentava secretamente. Na calada da noite, ele pulava a cerca da fazenda para treinar, alimentando seu sonho de se tornar um grande cowboy. Embora tentasse esconder essa vida dupla de seu pai não demorou muito para que o mesmo descobrisse, e as habilidades curativas de Sebastian se mostraram úteis para tratar as frequentes contusões de Monty.
À medida que Monty crescia, ele descobriu uma habilidade extraordinária: a capacidade de se comunicar com animais. Esta habilidade era especialmente útil em suas aventuras no rodeio, onde ele conseguia, de forma sutil, sugerir aos animais que cooperassem com ele. Esse dom também se revelou vital quando um monstro, atraído pela presença dos semideuses, atacou a fazenda.
Durante o ataque, Sebastian ficou gravemente ferido. Monty, usando sua habilidade, conseguiu convencer os animais da fazenda a ajudarem na defesa e a salvarem seu pai. Diante da ameaça constante, Sebastian tomou a difícil decisão de enviar Monty ao Acampamento Meio-Sangue, acreditando que lá ele estaria seguro e poderia desenvolver plenamente suas habilidades.
PODERES:
comunicação com animais(mamíferos): sebastian consegue se comunicar telepaticamente com animais e de alguma forma parece ser extremamente convincente visto que muitas vezes os animais lhe ouvem e lhe ajudam de bom grado.
habilidades: força e vigor sobre-humano.
ARMA:
Pétunia: Montana é conhecido por seu acessório peculiar e versátil: Petúnia, um chapéu de cowboy que nunca sai de sua cabeça. Mas Petúnia é mais do que apenas um chapéu; é a arma secreta de Monty. Em suas mãos, o chapéu se transforma em um chicote de ouro imperial, um instrumento perfeito para um semideus acostumado a laçar animais no campo. Petúnia é de fácil manuseio e tem a capacidade de se estender e contrair conforme necessário, tornando-a ideal para capturar inimigos ou se defender de ataques. O chicote reflete a destreza e a agilidade de Monty, combinando a tradição do rodeio com a majestade do ouro imperial, um metal raro e poderoso no mundo dos semideuses.
EXTRAS:
corrida de pegasos.
clube de artesanato.
aprendiz de curandeiro.
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Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa.
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento.
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
#planeta dos macacos#planeta dos macacos: o reinado#planet of the apes#kingdom of the planet of the apes#filme#minhasinceraopinião#seres humanos são péssimos
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Deficient Love - Teste de escrita.
Notas: É um teste que eu estou fazendo para ver se, após muito tempo sem escrever, ainda consigo fazer algo digno. Eu particularmente gostei bastante, pretendo fazer um Pov do Creek também e escrever mais capítulos sobre, talvez prolongar para uma fanfic mesmo, mas no momento eu considero uma One-shot de Fleek.
Sinopse: Floyd é o primeiro e único troll que nasceu com deficiência auditiva. Se isso era bom? Ninguém sabia justificar, até por que, isso o impedia de muitas atividades cotidianas, por mais que seus irmãos tentassem inclui-lo.
Floyd não cantava, tinha dificuldade em suas danças, não se comunicava verbalmente, não ficava sozinho por muito tempo, sua vida era controlada e limitada, ele não era um troll feliz como todos os outros.
Mas... Quando ele encontrou aquele troll, sentiu muitas curiosidades em relação a ele.
01 - Pov Floyd.
Quem eu sou?
O que eu sou?
Há tantas coisas no mundo, tantos trolls sorrindo com o que eu não posso estar dentro, tantos fenômenos que eu não tenho a oportunidade de aproveitar, tantos sons que eu não tenho a capacidade de ouvir. Eu sempre quis saber o som dos pássaros que pousam na janela do meu quarto, quando acordo, não consigo evitar de deduzir que eles estavam fazendo uma melodia para mim. Eu gostaria de poder escutar a voz de meus irmãos quando eles fazem seus shows, onde a minha única utilidade é aprender a coreografia para me manterem por dentro da banda de alguma maneira, não que isso seja ruim, mas muitas das vezes penso que sou um fardo para eles, ainda mais quando eu preciso aprender passos novos ou acompanha-los na dança. Existiria algum dia onde eu ouviria a voz da rainha quando ela convoca os pop trolls para os seus recados geral? Haveria algum dia onde eu poderia ouvir minha própria voz e cantar junto com todos os outros trolls? Algum dia, eu poderia ser normal?
Por um lado, a deficiência auditiva é horrível, sempre senti um sentimento muito grande de aprisionamento, como se eu estivesse afastados segundo e todos e vivendo em meu próprio mundo mudo. Mas por outro lado... Tinha vantagens. Muitas vezes que eu via meus irmãos conversando entre eles, reparava em suas expressões faciais, não estavam nada felizes, não esboçavam nenhum sorriso, o clima parecia tenso quando eles começavam a serem mais brutos em seus movimentos contidos, eu nunca sabia dos assuntos, bem, apenas de vez em quando, nos momentos que eu insistia para algum deles me contar o que ocorreu. Nesses momentos, eu sei que eles estavam brigando entre si, e eu não podia fazer nada, nunca sabia o motivo e nenhum deles me contavam na hora, esqueciam de mim quando estavam concentrados em discutirem, e claro, eu percebia que eles se evitavam depois disso. Eu tinha a vantagem de não ouvir seus palavriados feios, não ouviria seus gritos quando a briga parecia séria, até onde eu sabia, eu nunca estava envolvido, bom, eu nunca tinha certeza. Talvez em algumas das discussões o motivo fosse eu? Talvez eu não tenha prestado atenção em algo e isso efetuou em uma briga verbal entre eles? Eu sempre estava de fora, merda, e faziam questão de esconder tudo de mim, quando eu os questionava.
Meu único meio de comunicação foi a linguagem de sinais, por mais que muitos trolls não soubessem traduzir ou utilizar, o importante era que meus irmãos tinham esse conhecimento para manter a nossa comunicação. Já passei diversos estresses com isso, e momentos vergonhosos também, quando eu sinalizava algo para a rainha Poppy, que não entendia a linguagem muda, ela simplesmente abria um sorriso nervoso e acenava para mim sem me responder, nessas horas Branch tinha que ficar ao lado dela, assim ele traduzia para ela o que eu queria e traduzia para mim a resposta dela, mas quando ele está ocupado, era difícil conseguirmos conversar, a mesma coisa com todos os outros. Já encontrei trolls que sabiam a linguagem de sinais, foram ótimos amigos e sabiam como me tratar, mas não cheguei a me tornar muito próximo deles, afinal, eles tinham um mundo diferente do que eu enxergava, por isso nunca me encaixei com alguma amizade por muito tempo.
Tinha também os olhares que eu recebia quando estava pelo centro da vila, as vezes eu acompanhava meus irmãos a resolverem algo no centro da vila, ajuda em construções ou encontrar algum item perdido, eu certamente não ia pra ficar olhando com cara de tacho, eu fazia o possível para ajudar, mas minha utilidade nisso também era limitada. E nesses momentos, tinha trolls que me encaravam de uma maneira estranha, como se me julgassem a sete palmos abaixo da terra, tinha descrença em seus olhares, e involuntariamente eu sentia medo deles, e se quando eu estivesse dormindo algum deles invadir meu quarto e me esfaquear? Eu não acordaria, não iria escuta-los entrar, todos os dias da minha vida eu temia sofrer algo ruim que me afetasse permanentemente, seja de maneira física ou mental. Eu queria viver, viver como um troll de verdade, mas o que eu faço da minha vida é sobreviver e me esconder nas sombras dos meus irmãos, eu era um completo estranho para os outros por ser diferente e agir diferente, então meu único refúgio era a proteção fraterna, mas nem sempre eles estavam comigo e isso me deixava vulnerável, momentos ao qual eu me sentia assustado. Eu não temia apenas a falta de um auxilio, como também o próprio silêncio.
Neste momento, eu estou sentado por cima de meus calcanhares em uma posição confortável enquanto bebericava um gole do café que Branch fizera para todos, estávamos reunidos na sala central do Bunker que o mais novo havia feito a muitos anos atrás, onde ele estranhamente se manteu por todos esses tempos. Observava eles conversarem tranquilamente segundo suas expressões relaxadas e suas posições, sendo um surdo eu também tinha que saber sobre a linguagem corporal, assim eu poderia compreender que tipo de situação se passava no momento e como reagir, isso me ajudava de muitas formas, com certeza. Quando eu passei alguns segundos encarando o líquido preto que estava na caneca, vi em minha visão periférica uma caneca sendo colocava na mesa central onde eu estava sentado perto, levantei o olhar e Bruce estava de pé se espreguiçando, ele aparentava dizer algo rápido e meus irmãos acenaram levemente em concordância, quando eles fizeram uma expressão brevemente confusa, olharam para o elevador e de lá saiu uma Poppy sorridente, ela começou a dizer algo de uma forma bastante animada, deduzi que ela estava revelando alguma ideia dela para Branch visto que ele sorria bobo para ela, isso me tirou um leve sorriso, sentia orgulho pelo meu irmãozinho ter encontrado o amor da sua vida.
Senti um toque em meu ombro, virei o rosto e Clay estava ao meu lado, ele começou a sinalizar em libras que era para subirmos pois Poppy precisa de ajuda para preparar uma festa hoje a noite. Assenti e terminei o café que restava em minha caneca, deixando o objeto na mesa e logo me levantando. Quando saímos todos, estreitei meus olhos pela forte luz do dia, esse era o ponto ruim do bunker, onde dentro era escuro. Quando minha visão se ajustou, trocaram mais algumas palavras até Branch vir até mim e pedir para eu colher algumas frutas, segundo ele, Bruce queria ajudar na culinária e precisava de frutas silvestres. Após eu assentir novamente, Branch continuou, estava me alertando para não ir muito longe e acabar saindo da vila, sorri com sua preocupação e fiz um breve carinho bagunçando seus fios de cabelo escuros, ele franziu o cenho com uma pequena tentativa de se afastar mas logo sorriu de volta.
Poppy rapidamente me entregou um cesto traçado firmemente com folhas e logo comecei a andar, me afastando do bunker enquanto os outros iam para o lado contrário. Soltei um longo suspiro, o dia seria bem agitado pelo visto, não que o barulho fosse um problema para mim. Em poucos minutos andando, algumas joaninhas cianas voaram ao meu redor, rodeando meu cabelo antes de irem embora, sorri fraco um tanto encantado com aquela gentileza enquanto via elas voando para longe, estou curioso de como seria o som de suas asas batendo. Continuei a andar depois do rápido ocorrido, ao passar por algumas árvores, encontrei arbustos com frutas silvestres de cores variadas, sabia que eram segurar para serem ingeridas, pois as frutas que causavam efeitos colaterais se encontravam muito além fora da vila. Me aproximei delas, analisando-as em seguida, algumas estavam mordiscadas mas ainda se encontravam em suas raízes, provavelmente algum inseto as havia mastigado pela metade, não julgo, era a natureza. Havia outras que estavam inteiras, mas pareciam maduras demais, Bruce precisava de frustas frescas, então procurei por algumas com uma aparência mais firme, em outro arbusto mais em frente aparentava ter mais, então caminhei até ele. Olhei ao redor, me certificando de que estava sozinho (o que ainda assim não era bom), logo analisei as outras frutas, pareciam mais bonitas neste arbusto, então peguei e a comi para verificar, estava suculenta, exatamente as quais Bruce teria escolhido. Comecei a pegar algumas específicas, intercalando as cores para ter uma quantia considerável de cada uma, Bruce gostava de fazer uma refeição grande considerando que ele era pai de treze crianças, então, escolhi as mais limpas e inteiras para colocar no cesto, vez ou outra roubando algumas para comer no momento, estavam deliciosas mesmo.
Entretanto, vi o arbusto se mexer levemente, franzi o cenho na hora, até o momento que levantei o olhar e uma figura mais alta se levantou logo em minha frente, em um grande susto, me afastei sem olhar direito para o que era, mas nesse instante acabei derrubando a cesta, então, coloquei meus braços em frente ao meu rosto em sinal de defesa e esperei pelo pior, mas senti um breve vento contra o meu corpo, não aconteceu nada. Abaixei um pouco meus braços e olhei para cima, não havia nada ali, quando abaixei completamente a figura estava na verdade caída logo em frente aos meus pés. Era um... troll? Olhei curioso, ele estava caído de bruços com algumas folhas e galhos enroscados em seu cabelo, usava apenas uma calça larga com um amarelo queimado, sua pele era roxa visto que ele estava sem uma camisa, seu cabelo era azulado com um degradê verde nas pontas, ele parecia arranhado em seus braços. Olhei para o cesto, o deixei cair sem querer, mas foram poucas as frutas que saíram do cesto, podia colher mais depois para compensar. Me agachei ao lado do troll e cuidadosamente encostei em seu pescoço, perto de seu ouvido, senti a pulsação lenta de seu coração, ele ainda estava vivo. Então, o virei com cautela de barriga pra cima, revelando seu rosto desacordado, sua boca estava entreaberta, sua bochecha direita estava levemente arranhada e acima de sua sombrancelha havia um corte que aparentemente não era muito profundo, mas tinha sinais de que havia sangrado visto que havia um rastro vermelho borrado atravessando seu olho. Coloquei a palma da minha mão no meio de seu peitoral, ele estava respirando, olhei em volta e, por sorte ou coincidência, reconheci que havia algumas plantas de ervas medicinais naturais pela mata. Levantei e me aproximei das plantas, analisando sobre para o que era a utilidade delas, aquelas aulas de sobrevivência que Clay e Branch se esforçaram para me ensinar estavam sendo úteis, afinal. Eram ervas que resolviam problemas de infecção bacteriana, talvez este seja o caso daquele troll desconhecido, então não custava tentar ajudá-lo. Colhi algumas mudas da erva e procurei por água , por sorte havia um pequeno rio perto dos arbustos que eu não havia reparado, então lavei as plantas e peguei algumas folhas de árvore, higienizando-as também para deixa-las úmidas. Voltei para o troll e me ajoelhei ao seu lado, começando a cuidar de seus ferimentos, estava um tanto surpreso ao notar que ele tinha cicatrizes fracas, deve ter se ferido a tempos atrás e deixado se curar sozinho. Quando eu terminei, estava prestes a levantar quando vi ele se mover, percebi que ele estava acordando, então me manti imóvel até ele sentar e massagear as têmporas, acho que ele ainda não percebeu minha presença..
Estava com uma feição neutra, até ele virar seu rosto e direcionar seu olhar em mim, automaticamente seus olhos se arregalaram e abriu a boca de afastando rapidamente, ele deve ter gritado, mas fiquei brevemente preocupado com seus ferimentos ao se mover de maneira brusca. Ele me olhou assustado, movendo seus lábios rapidamente, parecia estar dizendo algo. Quando ele parou e ficou me encarando, inclinei um pouco minha cabeça para o lado, confuso. Ele disse mais alguma coisa e se levantou, o acompanhei com o olhar ainda neutro, eu não estava entendendo suas atitudes, será que ele sabe libras?
Me levantei e quando ele olhou para mim, sinalizei um simples "oi" com uma mão, mas senti uma pontada de decepção quando ele me olhou confuso. Franzi o cenho e suspirei dando as costas para ele, havia cuidado de seu machucados, já fiz a minha parte como troll pop, agora era ele e o caminho dele, então voltei até o cesto e o peguei, afim de voltar a colher as frutas, meus irmãos devem estar preocupados com a minha demora, eu diria. Entretanto, senti uma mão em meu ombro, então me virei para ver o troll roxeado que agora parecia mais calmo, ele me entregou um bloco de notas um pouco detonado em uma página em branco (quase em branco, considerando as manchas escuras que aparentava ser de lama ou semelhante) e uma caneta na mesma situação. O encarei em dúvida e ele apenas aproximou os objetos para mim, deixei a cesta no chão ao lado do meu pé e peguei as coisas, tinha uma frase escrita na primeira linha do bloco de notas.
"Por que você está me ignorando?"
Mordi o interior de minha bochecha, ele iria zoar comigo assim como alguns trolls da vila faziam? Eu deveria mentir e dizer que ele não precisava saber ou contar a verdade e esperar no vai dar? Decidi seguir a segunda opção e escrevi uma resposta revelando que eu sou surdo, logo o entregando de volta. Senti meu coração acelerado quando ele fez uma expressão surpresa e me olhou, seu olhar estava indecifrável, mas estava parecendo que ele tinha pena de mim.
Me senti um pouco desconfortável com aquilo, então dei um pequeno passo para trás. Ele ainda não tirou os olhos do meu ser, parecia que estava pensativo, provavelmente processando a informação, afinal, não era lá normal encontrar um troll com deficiência auditiva perambulando por aí numa floresta. Vi ele suspirar e escrever mais coisa no pequeno caderno, me entregando rapidamente.
"Obrigado pelos curativos."
Olhei para ele e abri um leve sorriso, pedindo silenciosamente pela caneta, quando estava com ela em mão, escrevi uma pergunta.
"Por nada. Qual o seu nome?"
Quando o mostrei, tive uma resposta rápida, seu nome era "Creek" e estava questionando qual era o meu. Respondi e recebi um "Nome bonito", sorrimos um para o outro gentilmente, devolvi o bloco de notas para ele acenei para ele, pegando o cesto e virando as costas novamente para terminar de colher as frutas. Não sabia se ele continuaria ali ou iria embora, mas eu tinha coisa a fazer então podia prestar muita atenção à ele.
"Creek..." Seu nome também era bonito, eu queria poder dizer a ele isso, a menção de seu nome ser traduzida para "riacho" era engraçado, mas gostei, combinava com ele de qualquer forma. Quando terminei de encobrir as frutas que haviam caído com outras novas, me virei para voltar e entregar ao Bruce, mas... Creek ainda estava ali, e estava me observando com um sorriso ladino e um olhar tranquilo, eu acho? Ele parecia transmitir uma energia muito pacífica agora, achei um pouco estranho mas tentei esboçar um sorriso, ele desviou o olhar quando fiz o ato, me deixando um pouco confuso mas mesmo assim, apontei para a direção da vila, indicando que estaria indo embora, tentei expressar um pedido para ele vir comigo, mas meu sorriso desabrochou um pouco quando ele olhou com receio para a direção e recusou a oferta com a cabeça, ele parecia hesitante? Abaixei o olhar por alguns instantes um pouco desapontado mas rapidamente o ergui de volta, me esforçando para retornar o sorriso e acenar um Tchau para ele. Seu rosto expressava um pouco de tristeza, ele estava triste por que eu ia embora? Mas por que ele não queria vir comigo? Será por que sou um estranho? Mas todos os trolls pop vivem em harmonia, independente se conhecia ou não... Bem, não importava, ele acenou de volta um pouco desanimado mas com um sorriso no rosto.
Com isso, me virei e comecei a andar, me afastando dele. Olhei para baixo, encarando o cesto em minhas mão um pouco entristecido. Creek parecia ser alguém interessante, ele não pareceu ter desgosto de mim e tirando o susto que acabei lhe dando, parecia alguém bastante calmo, queria poder conhecê-lo melhor.
Espero vê-lo novamente algum dia.
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Strikemon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Livre
Tipo Máquina
Campo Império do Metal (ME)/ Guardiões dos Ventos (WG)
Significado do Nome Strike, substantivo em inglês para Atacar, Bater, Golpear.
Descrição
Nascido dos dados remanescentes da antiga aeronave chamada Gabocoptero e reconfigurado pela brilhante mente de Squardiermon, esse Digimon máquina é uma criatura no mínimo curiosa.
Durante uma das missões de resgate da G-Force, onde o objetivo era encontrar, proteger, e resgatar Squardiermon, um grande conflito se iniciou após o pouso do Gabocoptero. O alvo da missão estava em uma floresta densa, onde uma emboscada aguardava quem tentasse se aproximar do local e assim aconteceu ao adentrarem a clareira.
Em determinado momento da batalha, Gabowomon, que estava determinado não só a proteger Squardiermon, mas tambem o Gabocoptero, teve um momento de descuido, o que fez com que o inimigo acertasse em cheio um poderoso disparo que causou uma terrível explosão e danificou permanentemente a aeronave.
Nutrido de um sentimento de proteção e até amizade pela máquina, Gabowomon evoluiu e de forma implacável eliminou grande parte dos inimigos num acesso de fúria, enquanto o restante fugiu impotente.
Agradecido pela proteção, Squardiermon se ofereceu para ver o estado da aeronave e fazer o que for possível para conserta-la, e foi nesse momento que constatou o que até então somente Gabowomon sabia mas que ninguém levava a sério: Gabocoptero estava vivo! A aeronave de resgate da G-Force era uma criatura viva esse tempo todo, e Gabowomon era o único capaz de se comunicar com ele. Squardiermon sabia como salva-lo e o fez, dando origem ao agora Strikemon, o Digimon de Resgate!
Técnicas
Disparo Potente (Extended Strike) dispara poderosos raios de energia gerados em seus canhões, depois, imediatamente após acertar o alvo entra no seu modo de proteção, no qual acopla seu trem de pouso próximo ao seus olhos, promovendo ataque e defesa em um único movimento. Cada vez que é usado esse golpe se torna mais poderoso, no entanto exige cada vez mais da energia de Strikemon;
Barreira de Hélice (Propeller Guard) gira suas hélices em alta velocidade, gerando um campo de força que repele golpes de energia e causa sérios danos ao oponente em caso de ataque físico;
Granada Chocante (Sparking Grenade) dispara granadas de energia dos canhões no seu trem de pouso, geradas pela energia de Gabowomon, quando é pilotado por ele (c/ Gabowomon);
Sniper Duplo (Double Sniper) com um par de membros extra emprestados de Squardiermon, dispara bombas magnéticas, capazes se perseguir e acertar qualquer alvo mesmo em movimento (c/ Squardiermon).
Informações Adicionais
I.A.
Apesar de ser um ser vivo, Strikemon é um Digimon artificial, portanto, foi incluído em sua programação uma Inteligência Artificial desenvolvida por Squardiermon com a cuidadosa supervisão de Gabowomon, a qual o permite ter autonomia, capacidade de fala e comunicação complexa, táticas de vôo perfeitas, entre outras funcionalidades;
G-Force
Uma força-tarefa liderada por Gabowomon, Fiermon e seu parceiro humano, cujo o objeto é reunir e resgatar antigos aliados e amigos que estejam nas mais variadas situações.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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O verdadeiro vilão dessa história é a autora.
Título: Assistente do Vilão Autora: Hannah Nicole Maehrer Classificação: +13 Avaliação: ☆
Assistente do Vilão parte de uma premissa interessante: misturar o universo de vilões, romance e comédia em um enredo fantasioso. tudo que um leitor de fantasia apreciaria. Aqui acompanhamos Evie Sage, uma jovem que, em uma busca desesperada por emprego, acaba tendo que trabalhar para o maior vilão do reino de Rennedawn, vilão entre muitas aspas diga-se de passagem. Apesar de prometer uma narrativa leve e divertida, o livro peca em diversos aspectos que comprometem a experiência de leitura.
A ideia central, que tenta combinar fantasia, humor e outras tropes famosas nas bookredes, tem potencial para agradar leitores em busca de uma história despretensiosa. O tom leve e a abordagem descontraída podem ser atrativos iniciais para quem aprecia comédias românticas com elementos fantásticos. Mas infelizmente, nem só de boas intenções sobrevive o mercado literário.
O livro acaba sofrendo com uma série de inconsistências que enfraquecem sua narrativa. O sistema de magia é mal explicado e desequilibrado, o que torna as cenas de ação confusas e pouco críveis. Em certos momentos, personagens exibem habilidades sobre-humanas, mas logo depois são facilmente derrotados em situações que contradizem suas capacidades, quebrando a imersão do leitor.
O enredo é extremamente dependente de conveniências narrativas para avançar, o que tira qualquer sensação de surpresa ou profundidade da história. A trama se arrasta por boa parte do livro, ocupando mais de 500 páginas quando poderia ser resolvida com menos da metade. Muitos capítulos não adicionam nada de relevante, tornando a leitura repetitiva e frustrante.
Evie, a protagonista, apresenta uma evolução abrupta e pouco coerente. No início, sua ingenuidade chega a ser irritante, mas sem explicação clara, ela se transforma em alguém mais perspicaz no decorrer da história. A falta de comunicação e os problemas que se dão em decorrência disso geram conflitos forçados e prolongados entre os personagens principais, o que evidencia uma fraqueza no desenvolvimento das relações.
Outro ponto negativo é a rivalidade feminina entre Evie e sua colega de trabalho Becky, uma escolha narrativa cansativa que perpetua estereótipos ultrapassados, apesar desse problema ser resolvido mais adiante, é curioso pensar que alguns autores são incapazes de deixar duas mulheres serem amigas sem nenhuma motivação oculta para isso. Evie é uma personagem que além de cansativa, não gera empatia pois em diversos momentos suas convicções não tem nenhum valor real, já que frequentemente ela contradiz suas próprias promessas e seus valores, o que dificulta a conexão do leitor com a personagem.
A escolha de ambientar o romance no local de trabalho levanta questões éticas que poderiam ter sido exploradas de maneira crítica, mas acabam romantizando um fetiche prejudicial. Além disso, falas como "Pena que vou morrer sem ver minha família, mas pior ainda é saber que não vou ver meu chefe" diminuem a gravidade de situações importantes e comprometem a seriedade de momentos que poderiam ser emocionantes.
A versão física do livro apresenta erros na grafia de palavras, como 'furação' em vez de 'furacão' (1ª edição, 2023 - 1ª reimpressão, 2024), o que apesar de não comprometer totalmente a experiência de leitura, certamente a torna menos agradável. Esses problemas reforçam a impressão de que a obra poderia ter passado por um processo editorial mais cuidadoso.
Assistente do Vilão é uma obra com uma ideia promissora, mas sua execução deixa muito a desejar. Com inconsistências no enredo, personagens mal desenvolvidos e um excesso de páginas que pouco acrescentam, a leitura se torna mais frustrante do que prazerosa. Embora possa agradar a quem busca uma leitura casual e descompromissada, o livro carece de polimento em diversos aspectos para realmente se destacar no gênero. O que é curioso, já que se tratou de um dos maiores fenômenos das bookredes. Quais foram os critérios usados pelos influenciadores para avaliar esse livro? Nem todo livro requer uma leitura crítica? Será que, em meio à popularidade, o hype muitas vezes ofusca a necessidade de uma análise mais profunda e honesta da obra?
A leitura deixa uma reflexão importante: será que toda história precisa ser escrita? E, ao ser escrita, será que todas precisam ser publicadas? Pelo que foi apresentado neste primeiro volume, que aparentemente é o início de uma trilogia, meu conselho mais sincero à autora seria: talvez seja hora de reconsiderar o caminho que esta história está tomando. Às vezes, a decisão mais sensata para uma história é o ponto final.
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The Holy Mountain (1973)
Em 1929, ao escrever o Manifesto do Surrealismo, o poeta francês André Breton ponderou sobre como o homem tornou-se pertencente, de corpo e alma, a uma espécie de “imperativo prático” que sufoca a expansão dos gestos, das ideias e da capacidade do sujeito de se conectar com experiências excepcionais – como o amor –, restringindo e constrangendo sua própria capacidade de transformação e transcendência.
Ao procurar resolver a contradição entre sonho e realidade, a arte surrealista permite-se imergir no universo dos sonhos, do irracional e do inconsciente, do fluxo e influxo da imaginação e dos desejos, do delírio, do torpor e da catarse.
Solve et coagula.
De acordo com Breton:
A imaginação talvez esteja prestes a reafirmar-se, a reivindicar seus direitos. Se as profundezas de nossa mente contêm forças estranhas capazes de ampliar aquelas da superfície ou de travar uma batalha vitoriosa contra elas, há toda razão para agarrá-las — primeiro para agarrá-las, depois, se necessário, submetê-las ao controle da nossa razão (BRETON, André. Manifestoes of Surrealism. Translated from the French by Richard Seaver and Helen R. Lane. The University of Michigan Press, p. 10) (tradução livre).
A par disso, e depois de quase dez anos, assisti novamente “The Holy Mountain” (1973), do diretor chileno Alejandro Jodorowsky.
Lembro-me de ter lido uma resenha que definia o filme como sendo uma “jornada iniciática”, e melhor definição não há. O Mistério – guiado pelo próprio Jodorowsky, aqui Alquimista – se traduz na exploração de conceitos como riqueza terrena e imortalidade, e na influência contracultural que eles exerceram (especialmente) no século passado.
Nele, um grupo de peregrinos se lança em uma jornada rumo à uma ilha mítica onde deverão escalar a Montanha Sagrada em busca de iluminação espiritual. Cada um desses peregrinos representa um planeta do sistema solar, e, como tal, incorpora uma forma e exerce uma função, em nível individual e coletivo. Em meio ao todo subjaz o Ladrão-crístico, no qual o próprio espectador se espelha, sujeitando-se aos ordálios do seu Destino (Fate) e às surpresas do terrível e fantástico Desconhecido (Unknown).
Crítico à cultura bélica ocidental, aos Estados Unidos e às tensões políticas entre Chile e Peru, o filme adota uma linguagem mística, torta, e não raro subverte os signos, em um ambiente de estranheza, transgressão e simbolismo existencial cru, por vezes sacrílego, frequentemente ultrajante e quase sempre hipnótico.
O homem propõe e dispõe. Ele, e somente ele, pode determinar se é completamente senhor de si mesmo, isto é, se mantém o corpo de seus desejos, diariamente mais formidável, em um estado de anarquia. A poesia o ensina a fazê-lo. Ela carrega em si a compensação perfeita para as misérias que suportamos (BRETON, André. Op. cit., p. 18) (tradução livre).
E então, afinal de contas, qual é o significado do filme?
Depende.
Conforme propõe Jacques Lacan (e a referência, aqui, se deve ao meu recente interesse pela psicanálise lacaniana), não há significados fixos. Embora eles sejam determinados pela relação entre significantes dentro do registro do Simbólico, formado tanto pela linguagem quanto pelas regras sociais que organizam a comunicação, as relações e o desejo, a posição do sujeito no campo simbólico influencia sua experiência do significado.
Experimente-o, portanto.
Diz-se que a obra provocou feroz controvérsia no Festival de Cinema de Cannes de 1973. Não tenho dúvidas de que ela continue instigando a mesma inquietação em alguns espectadores do Séc. XXI, especialmente dentre aqueles que se levam muito a sério.
O filme termina com uma aviltante piada, da melhor forma possível.
Duração: 92 minutos.
Atualmente indisponível para streaming no Brasil.
Para finalizar, algumas curiosidades.
Além de ser reconhecido especialista do tarô de Marselha (é dele o famoso livro "O Caminho do Tarot", publicado no Brasil pela Editora Chave), o próprio Jodorowsky é dado como alternativa ao Arcano 1 – O Mago, do tarô “Terra Volatile” (eu só soube disso ao manusear o deck).
"The Holy Moutain" é referenciado no curta metragem "Born Villain", lançado por Marilyn Manson em 2012 (direção de Shia LaBeouf).
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Associações simbólicas dos elementos no paganismo.
Terra – Corpo Físico
A Terra representa o mundo material e o corpo físico. Está ligada à estabilidade, segurança, nutrição e conexão com o plano terreno. É o elemento que fundamenta, nutre e mantém a forma física.
Água – Mente e Emoções
A Água simboliza a mente fluida e as emoções. Relaciona-se à intuição, empatia e à capacidade de adaptação emocional. Assim como as águas refletem a luz, a mente reflete pensamentos e sentimentos, mostrando nosso estado emocional.
Ar – Intelecto e Espírito
O Ar está ligado ao intelecto, ao espírito e à capacidade de comunicação. Ele é o sopro da vida, representando o pensamento racional e a conexão espiritual. Está associado à criatividade, à busca por sabedoria e à liberdade da mente.
Fogo – Alma e Vontade
O Fogo representa a alma, a força de vontade e a energia vital. Ele simboliza paixão, ação e transformação. O Fogo é a centelha que inspira, a energia que move, e a vontade que transcende desafios. Relaciona-se ao desejo e ao propósito de vida.
Comparando os Elementos
Terra: Baseia-se na sobrevivência e no mundo material. (Corpo)
Água: Explora o mundo interno, emocional e intuitivo. (Mente/emoções)
Ar: Conecta-se ao pensamento elevado, à criatividade e à expressão. (Intelecto/espírito)
Fogo: Alimenta os desejos, a paixão e a determinação. (Alma/vontade)
Cada elemento desempenha um papel único na nossa existência, mas juntos, eles criam equilíbrio. Sentir esses elementos em diferentes níveis é parte da conexão com a energia natural que nos rodeia.
#paganismo#helenismo#druidismo#wicca#terra#agua#fogo#ar#altar#magia#elemental#elementary#bruxa#bruxaria
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