#Caboclinhos
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Apresentação dos Caboclinhos da Tribo Canindé do Bairro da Bomba do Hemetério, Zona Norte do Recife, Carnaval de 1954.
Photo Marcel Gautherot.
#Tribo Canindé Recife#Recife PE#Caboclinhos#Carnaval 1954#Circa 1954#1950s#Recife#Recife City#pernambuco#Bairro da Bomba do Hemetério#Antigamente#efemérides#Recife Antigamente#photography#Nordeste#Photo#vintage photography#vintage#Old Photography#Old Photo#Fotografia Antiga
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chestnut seedeater (Sporophila cinnamomea) by Filipe Bernardi
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Maracatu Quebra-Baque celebra 20 anos “Pelos Trilhos da Vale”
[release] O Maracatu Quebra-Baque. Foto: divulgação O projeto “Quebra-Baque – 20 Anos – Pelos Trilhos da Vale”, celebra os 20 anos de trajetória do grupo pernambucano Maracatu Quebra-Baque. A circulação é apresentada pelo Ministério da Cultura (MinC), com patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e é uma realização da Atos Produções Artísticas,…
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#assessoria de comunicação#assessoria de imprensa#Atos Produções Artísticas#Caboclinho#ciranda#coco de roda#convento das mercês#educação ambiental#educação musical#formação de plateia#ICV#Instituto Cultural Vale#Lei Federal de Incentivo à Cultura#maracatu#Maracatu Quebra-Baque#minc#ministério da cultura#oficina#percussão#Quebra-Baque – 20 Anos – Pelos Trilhos da Vale#release#Tarcísio Resende#xaxado
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copper seedeater (Sporophila bouvreuil) by Afonso Carlos Santos
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Caboclinho-de-chapéu-cinzento (Sporophila cinnamomea)
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Re-entrando na Zona Interna
Novas Zonas Malvas
Ouço os grilos noturnos lá fora, acendo um cigarro, há silêncio no ambiente, noite pelas ruas de terra, sinto falta do coaxar dos sapo nos brejos e charcos mais ao longe; gosto destas coisas. Matagais na escuridão, terra úmida, vaga-lumes brilham com sua luz fantasmagórica e o topo das grandes árvores parecem (são) deuses antigos disfarçados sob a noite sem estrelas recoberta por nuvens cinzentas e pesadas. Tudo é Silêncio... fumaça do cigarro vagabundo ao redor, dentro de mim, algo sempre velho, solitário, carrancudo; sempre queimando, nunca apagando.
Velho, novo... recomeço depois de tantos anos caminhando dentro do Abismo, a destruição vociferante pelas garras de tantos monstros do mar negro, que se pela loucura ou estupidez decidi ousar mergulhar; juramentos realizados, selamentos, chamadas; mas, como num sonho avisado tempos antes, era nestas plagas abissais onde estavam os Tesouros mais escondidos. O que sou hoje é a percepção que nada seria certeza, não há nenhuma, não estou nessa de "atravessar" nada; não atravessei, mergulhei e lá fiquei, aprendendo ou perecendo, a me tornar um habitante do próprio Abismo. Me tornei um eremita de mim mesmo, um exilado, fugitivo e carregando todos os Preços das escolhas feitas, (e outras muito mais adiante), mas o eremita precisa do escriba, ele não aguenta tantas palavras em sua cabeça, tantos pensamentos, tantos delírios criados constantemente; uma mente entorpecida por natureza, desajustada, gritante, fomentadora de revoltas e venenos tóxicos que precisam sair, ganhar Forma através de palavras. Lembro como iniciei isto pela primeira vez naqueles inocentes meandros de Outubro de 2010, algo ainda daquela introdução continua bem vivo para o Agora, não escrevo sobre coisa alguma, ou pseudo sabedorias ou conhecimentos genuínos a transmitir à alguém, não tenho nada bonito a mostrar como nestas culturas de hoje em voga se costuma demonstrar por estas redes digitais; não sou doutor em nada e muito menos especialista em alguma coisa, não escrevo receitas ou "como fazer tal e qual coisa", não possuo nada disto a escrever. É apenas o angustiante Desejo de colocar estas monstruosidades que vivem em minha Mente desde que nasci e comigo cresceram e envelheceram, mudou muita coisa desde aquele ano de 2010, para melhor? Não... para pior? Também não... apenas algo, diferente. Obvio, a "pegada" de agora será mais, digamos, "pesada" (?), insana (?), solta (?), estúpida (?), estranha (?)... enfim, o que minha Mente perturbada e doente produzir... e posso-lhes garantir, há muitas coisas e poucas habilidades com as Palavras para tentar pô-las em texto.
Acendo mais um cigarro, os grilos negros da noite continuam a cantar lá fora no mato como demônios do deserto, eu os escuto, queria saber sua Língua Secreta, como o coaxar dos sapos no pântano escondido no Passo da Picada, velha estrada de fuga de africanos escravizados cortando o riacho, onde vimos espíritos de jovens moças adentrando o matagal adentro para o bambuzal; onde coisas invisíveis pularam dentro da água como nas lendas antigas do Caboclinho D'água e outras histórias do Folclore brasileiro. Há Magia velha neste lugar onde me exilei, memórias de sangue, dor, solidão nas pedras vulcânicas negras que formam toda esta cidade tombada historicamente... casa com o que foi sendo criado dentro de minha alma, coisas que já estavam lá, coisas que foram sendo germinadas, coisas que eu mesmo criei. Malditos cigarros baratos, acabam depressa, prefiro um bom charuto; as regras do velho jogo continuam, há Anarquia aqui, muita, mas muita anarquia, não sigo regras gramaticais novas ou velhas, porque também, não sou nenhum "literato" ou mesmo fingir ser, escrevo do meu jeito e testarei qualquer coisa ou técnica de contar alguma coisa que me interessar, como um William S. Burroughs falido; um Jack Kerouac solto e vagabundo. Neste espaço haverá as coisas que sempre propus desde aquele início, só que de uma forma mais velha, e mais sombria, louca e desenfreada, porque a idade passa e as coisas se desenvolvem dentro de si; só desejo soltar as Palavras e Pensamentos, Imaginações. Criar Mundos que já trafegam a tempos em minha cabeça, Demônios novos, Novos Monstros; miscigenação... termo odiado e obliterado como algo de camadas inferiores, do "incivilizado" selvagem subdesenvolvido... obvio, nos ensinaram a pensar assim, a Mistura "enfraquece o sangue puro"... como adoram os Colonialistas e Fascistas de plantão até hoje. Mas lembre-se, este espaço também não será sobre defesas de nenhum movimento estupidificado pelas massas e grupos destes confusos tempos "internéticos", há Anarquia aqui como falei, mais venenosa e selvagem que toda estas distorções e re-interpretações de símbolos e causas. O Mundo já está estúpido demais e este estúpido aqui só jogará para fora o que simplesmente está dentro de si; ele não tentará salvar nada ou propor algum modo de como mudar as coisas... ele já está preocupado e angustiado demais em como mudar algo ainda mais dentro dele. Um aviso aos detentores desta cultura "teto de cristal", não me preocuparei com as "novas regrinhas" ou modinhas ilusórias sobre termos e palavras que "ofendem", ou militâncias tão censuradoras como qualquer Ditadura... deuses, espero que esta plataforma hoje em dia permita-me escrever como escrevia antigamente... e não aja como estas burras "Redes Sociais" e suas (Des)Inteligências Artificiais.
Simplificando, escreverei o que sair de minha Cabeça! Sempre escrevi por Inspirações, e não por Mecanizações, sempre foi um Ritual escrever, muitos velhos escritos, inocentes textos se tornaram verdadeiros Feitiços, Auto Magia, eu Encantava a mim mesmo, minha própria vida... e nisto fui bom pra cacete! Hoje, revendo todo aquele passado, como produzo tanta loucura e mutação com simples e estranhas e mal escritas palavras saltando de meus dedos nervosos, pensamentos selvagens mais rápidos do que as mãos pudessem escrever, inocências tornadas Sigilos textuais revirando minha vida, me jogando para outras dimensões sem aviso algum, produzindo sonhos ao adormecer, invocando coisas que até hoje não saberia dizer o que seriam... só com Palavras; Mas, não era isso que todos aqueles velhos assim ditos auto proclamados "Magos" diziam ser a tal "Magia"? Palavras. Palavras acumuladas em velhos grimórios, receitas populares de feitiçaria, velhas Bruxarias. Tudo com Palavras e Arte; concordo com o famoso Alan Moore, Magia como Arte, Arte como Magia; sempre foi assim... Arte da Vida, Arte como Vida. Não me refiro a esta coisa mostrada em moda hoje me dia, esta coisa "acadêmica", comercial, olho as coisas a volta pelas telas digitais e tudo parece um "show business" dos mais Famosos e uma massante matéria de uma inútil revista Forbes com a lista dos mais "Sucessos do Mercado".
Não há sucesso aqui, não há nada acadêmico aqui, diabos... nem sei quem hoje em dia lê a merda dum blog! Rio silenciosamente para mim mesmo, e me pergunto - Importa? - É meu Espaço para que eu possa não ser engolido pela minha própria Loucura crescente, e ao mesmo tempo alimentar meu Demônio com Sede e Fome de Criar, parir formas aberrantes de pensamentos e visões num deserto de areias vermelhas sob noites dominadas por estranhas estrelas e grilos vociferando por todos os lados... e eles continuam lá fora, ouço-os e minha mente tenta se conectar com eles e as Línguas Secretas da Noite. Há silêncio e um zunir de mil seres escondidos nas matas e folhas verdes, umidade do orvalho noturno e algo parado e ao mesmo tempo em movimento... só quem entende a Noite pode perceber isto; realidades divididas, Dia-Noite, mundos divididos e os mesmos sob camadas e véus diferentes.
Pedirei desculpas antecipadas sobre erros e palavras mau escritas, não sou Escritor, perdi minha pena nem sei qual foi o mês... mas objetivo, tentarei aumentar o nível de loucura e aberração do que fiz nas velhas versões deste espaço desde quando ele tinha outro nome, isto eu tentarei. Este recomeço ainda está em construção, o visual do blog, imagens, etc... aviso que detesto estas modas minimalistas de hoje, sempre fui fã do visual das velhas Internet's, nestes tempos tudo nesta porcaria tem um ar ou objetivo de "Negócios" ou "Pequenas Empresas & Grandes Porcarias", não sou "Empreendedor" (detesto este termo!), muito menos um Empresário, se vendesse alguma coisa através deste espaço me auto-proclamaria como mero Comerciante, como um Padeiro, Açougueiro, Feirante, etc. Mas não vou vender nada aqui, ou venderei? Quem vai saber? Khulthus Kaotika foi um nome criado algum tempo, não sabia o que era isto naquela época, muita coisa ao mesmo tempo, hoje sei o que ele é, uma Marca, uma marca sobe tudo o que sou, tudo o que me compõe, tudo o que está dentro de mim, um Glifo pessoal, que na verdade pode ser de muita gente mais que se conecta com estes mesmos inframundos, estas mesmas Zonas Internas, estas Zonas Malvas.
Enfim, não sei mais o que escrever para esta introdução, que já está grande demais, tentando explicar o não explicado, o que terá aqui será o mesmo (mais avançado) chorume radiativo psicótico literário de antes - que espero - mais desenvolvido, mais aberrante, mais estranho, mais sem vergonha, mais sujo e desajustado, porco e nada saudável!
- Tentando re-encontrar os velhos brinquedos de antigamente.
- Maldição, uma música tema para esta nova introdução, nem lembro mais direito da maioria das coisas que ouvia naquela época...
- Este buraco sujo aqui é como um papo informal num boteco cospe grosso qualquer.
- Este blog ainda está em construção! Anões trabalhando!
- Finalmente! Achei a maldita música para tema deste infame retorno silencioso.
- Realmente, como dizia Walter Jantschik e sua Ordo Baphometis, este blog é um Golem... um Golem do Pântano!
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E eu terminei ☺️
Soldadinho do Araripe, crejoá, caboclinho e coleiro-do-brejo encerrando o desafio da #listapassarosanna!
Como tem mais uma página no caderno acho que vou fechar ele com uma aquarela de gralha azul 💙
#sketch#aquarela#watercolor#ilustração#watercoloring#painting#aquarelando#drawing#sketchbook#birds art#birdsofinstagram
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CARNAVAL: MPPE faz campanha pelo direito das mulheres, crianças e pessoas LGBT+
“O bloco do Não é não tá na rua !”, “pediu para parar, parou!”, “beijo forçado é crime!”, “Carnaval é brilho, diversidade e alegria!”, LGBTfobia não faz parte da folia!”, “para curtir com animação, crianças e adolescentes precisam de proteção!” Na terra do frevo, do maracatu, do caboclinho, do samba, da ciranda, do manguebeat, do brega e de diferentes manifestações culturais, o Ministério Público…
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Bologna: Museo internazionale e biblioteca della musica, presenta la dodicesima edizione di (s)Nodi festival di musiche inconsuete
Bologna: Museo internazionale e biblioteca della musica, presenta la dodicesima edizione di (s)Nodi festival di musiche inconsuete. Il Museo internazionale e biblioteca della musica del Settore Musei Civici Bologna presenta la dodicesima edizione di (s)Nodi - festival di musiche inconsuete in programma ogni martedì sera dal 25 luglio al 12 settembre 2023, dedicato a tutti coloro che vogliono vivere l'estate ascoltando musica dal vivo. Apprezzato da un pubblico appassionato di esperienze sonore originali, il festival propone un nuovo giro musicale intorno al mondo in otto tappe per conoscere e raccontare alcune fra le più interessanti declinazioni della musica etnica e popolare contemporanea, oltre i confini geografici e di genere. A fare da da filo conduttore nel cartellone delle proposte selezionate sarà ancora una volta l'attenzione verso il talento e l'originalità nella capacità di contaminare linguaggi musicali differenti. Si debutta il 25 luglio con Cucòma Combo la creatura musicale di Marco Zanotti, fondatore e direttore della Classica Orchestra Afrobeat, che da anni raccoglie diversi tipi di "aromi" musicali in giro per il mondo sotto forma di strumenti, ritmi, voci. Carimbò, afrobeat, soukuss, mbira, gaita, danmoi, Colombia, Zimbabwe, Capo Verde: la matrice delle composizioni è nera come il caffè e si rivela nella fitta tessitura di voci tribali e nel ritmo incalzante dei brani. Una mistura eccitante tra sperimentazione e tradizione, avant-garde e world music che parte dalle diversità per celebrare l'uguaglianza, la tolleranza e il desiderio per una super band dal vivo esprime al massimo l'immagine della caffettiera (cucòma in romagnolo) in ebollizione! L'1 agosto la voce di Saba Anglana, cantante e autrice italo-etiope nata in Somalia, scava come una radice nel terreno della memoria, si allea alla natura e ai suoi elementi, al vento, alla foresta, all'acqua, alle montagne e ai deserti, cercando il loro comune denominatore in un fitto intreccio di canto e parola, musica e narrazione. Accompagnata dalle incursioni pianistiche di Fabio Barovero sulle traiettorie di una musica che migra tra i continenti e feconda i generi, un concerto che è una vera e propria mappa del tesoro lungo le tracce della sua avventurosa geografia, dal blues del Corno d'Africa, ai ritmi del versante occidentale, dalle corde mistiche dei cantastorie alle composizioni etiopi di derivazione copta ortodossa. L'8 agosto lasciamo le forme occidentali per immergerci nel continuum sonoro di Kalasciò, il duo costituito da Massimiliano di Carlo e Valentina Bellanova ispirato ai codici improvvisativi ancora attivi nell'Appennino centrale e nell'Adriatico (terre di provenienza di Massimiliano) e nella tradizione turco/greca (di cui Valentina è una delle migliori interpreti europee). Un flusso dove la musica fluisce attraverso improvvisazioni modali, secondo una vera e propria ritualità sonora che libera lo spazio percettivo dell'ascoltatore per attendere sensazioni corporee, intuizioni introspettive, visioni creative. Il 15 agosto si festeggia Ferragosto con il trio di Flaira Ferro. Cantautrice e danzatrice nata a Recife (in pieno Carnevale!), la sua formazione come allieva del leggendario maestro Nascimento do Passo è fortemente legata alla cultura popolare del Pernambuco. Il suo è uno spettacolo a tutto tondo in cui, accompagnata nella tappa bolognese del suo tour europeo dal polistrumentista Lucas Dan e dal percussionista Philipp Bernhardt, mescola in maniera originalissima elementi tradizionali dei ritmi del frevo, del forró, del caboclinho e del maracatu - tipici della cultura popolare del nordest brasiliano - con rock, pop, funk ed elettronica, trascinandoci nel vortice del suo travolgente linguaggio ibrido e tropicale. (s)Nodi continua il suo viaggio il 22 agosto con Perija: dalla Macedonia del Nord, per la prima volta in Italia la band dark-folk definita l'ultima incarnazione della trance psichedelica neo-hippie-folk-postpunk. I loro temi (cantati nelle diverse lingue dei Balcani) spaziano dalle antiche ballate di paese (da loro riscoperte e raccolte sul campo) fino ad importanti questioni sociali del presente, in un'interpretazione unica, influenzata dalle sonorità delle scale maqam mediorientali e dai ritmi irregolari nordafricani, fino al blues, al post-punk, all'atonale e al jazz. A seguire, il 29 agosto, Ipek Yolu (nome turco della Via della Seta), quartetto estremamente dinamico, il cui fulcro è costituito dal groove delle ardenti melodie del saz di Orhan Özgur, a cui si sono recentemente aggiunti il beat del pluripremiato batterista jazz/hip-hop Frederik Bülow e gli assoli di sintetizzatore di Malthe Jepsen, uno dei tastieristi più tecnici della scena musicale europea. Il tutto a realizzare un set contagioso, tra folk psichedelico turco, ritmi di ispirazione africana e sudamericana e un leggero tocco di hip-hop e jazz fusion in grado di offrire un'esperienza musicale diversa da qualsiasi altra. Il 5 settembre arriva da Seoul arriva per la prima volta in Italia il minimalismo raffinato e paziente di Dal:um, Due musiciste e due antichi e pesanti strumenti acustici con corde di seta che vengono pizzicate e sono in grado di emettere sia tonalità melodiche che risonanze percussive. Un dialogo continuo tra pratiche tradizionali e sperimentali, che sfida i limiti e le potenzialità dei più noti strumenti tradizionali della Corea (il gayageum e il geomungo), creando un avvincente mondo sonoro bilanciato ed espansivo che fa tesoro delle dinamiche delicate e dello spazio tra le note. La rassegna si conclude il 12 settembre con tellKujira: nell'autunno 2020 nasce come quartetto da camera imperfetto con due chitarre elettriche al posto dei violini. La sua musica stilisticamente apolide, flessibile e aperta alla contaminazione si muove tra contemporanea, elettronica, art rock e free jazz, attraverso paesaggi sonori astratti, ambient, poliritmici, industriali che, durante le esibizioni live, cambiano in maniera sorprendente, sfociando gradualmente in una full immersion collettiva di infinite possibilità sonore. (s)Nodi - festival di musiche inconsuete fa parte di Bologna Estate 2023, il cartellone di attività promosso da Comune di Bologna e Città metropolitana di Bologna - Territorio Turistico Bologna-Modena. Programma: Martedì 25 luglio ore 21.00 > Cucòma Combo Marco Zanotti batteria, percussioni, voce Martina Fadda voce solista, percussioni, synth Daniel Corbelli chitarra, percussioni, voce Andrea Taravelli basso, voce Fabio Mina flauti, sax tenore, colombian gaita, danmoi, electronics, kalimba Marcello Jandu Detti trombone, bombardino, tromba, shells, voce Martedì 1 agosto ore 21.00 > La mia geografia Saba Anglana voce e testi Fabio Barovero pianoforte e incursioni elettroniche Martedì 8 agosto ore 21.00 > Kalasciò Massimiliano Di Carlo voce, calascione, zampogna zoppa, tromba, flauto armonico, tamburello, scacciapensieri Valentina Bellanova flauti, cornamusa, ciaramella, ney, voce, tamburo Martedì 15 agosto ore 21.00 > Flaira Ferro Flaira Ferro voce Lucas Dan fisarmonica Philipp Bernhardt percussioni Martedì 22 agosto ore 21.00 > Perija Lea Milinovikj oud, tambura, cumbuş saz, percussioni Dea Delina Plevneš percussioni, voce Katerina Dimitrovska voce, tambura, kemane, percussioni, yaylı tambur Ognen Zlatanov cumbuş saz, oud, yaylı tambur, tambura, voce Martedì 29 agosto ore 21.00 > Ipek Yolu Orhan Özgur saz, voce Olaf Brinch basso Frederik Bülow batteria Malthe Jepsen tastiere Martedì 5 settembre ore 21.00 > Dal:um Ha Suyean gayageum Hwang Hyeyoung geomungo Martedì 12 settembre ore 21.00 > tellKujira Ambra Chiara Michelangeli viola/fx Francesco Diodati chitarra/fx Francesco Guerri violoncello Stefano Calderano chitarra/fx Biglietti intero € 10 | ridotto € 8 (studenti universitari con tesserino, minori di 18 anni, possessori Card Cultura) L'ingresso è consentito fino ad esaurimento posti. È possibile acquistare i biglietti in prevendita: • presso il bookshop del Museo della Musica in orario di apertura (da martedì a giovedì 11.00-13.30 / 14.30–18.30 | venerdì 10.00-13.00 / 14.30–19 | sabato, domenica, festivi h 10-19) e nel giorno del concerto a partire dalle ore 20.00 • online (con una maggiorazione di € 1) sul sito http://www.museibologna.it/musica oppure sul sito https://www.midaticket.it/eventi/snodi-festival-di-musiche-inconsuete. I biglietti non sono rimborsabili. Informazioni Museo internazionale e biblioteca della musica Strada Maggiore 34 | 40125 Bologna Tel. +39 051 2757711 ... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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Caboclinhos Tabajaras saindo da sua sede no Alto José do Pinho, À direita, na frente, Zé Grande (rei da tribo) e Presidente da Agremiação - Recife Em 1963.
Photo Katarina Real.
#Caboclinhos Tabajaras#Alto José do Pinho Recife#Caboclinhos#Recife PE#Recife City#Recife Antigamente#Carnaval 1963#Carnaval do Recife#Circa 1963#1960s#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#Old Photo#Old Photography#Fotografia#Fotografia Antiga#Fotografias#Foto Antiga#Antigamente#Efemérides#Subúrbio do Recife
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copper seedeater (Sporophila bouvreuil) by Dario Sanches
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Aves Migratórias do Brasil
Das 1,919 espécies de pássaros que ocorrem no Brasil, 198 espécies, distribuídas em 37 famílias, de diferentes formas, cores e tamanhos, apresentam comportamento migratório. É um número bastante significativo, vale a pena conhecer a carinha dessas espécies!
Vamos começar destacando algumas das espécies endêmicas do Brasil:
Papagaio-charão (Amazona pretrei)
Ocorrem em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Em diferentes meses do ano, migram de um estado para o outro em busca de maior disponibilidade de sementes de araucária (Araucaria angustifolia) e para a reprodução.
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Caboclinho-de-barriga-preta (Sporophila melanogaster)
Ocorrem do Centro-Oeste até regiões do Sudeste e Sul. Migram entre as regiões à procura de locais mais quentes e ��midos.
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Saíra-sapucaia (Tangara peruviana)
Endêmico do Sul e Sudeste. Apresentam comportamento parcialmente migratório, onde apenas as populações do Rio de Janeiro e Espírito Santo migram durante o inverno.
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Saí-de-pernas-pretas (Dacnis nigripes)
Encontrado em regiões costeiras da Bahia até Santa Catarina. É outra ave parcialmente migratória e há registros de que populações do Rio de Janeiro migram para locais de maiores altitudes durante os períodos de reprodução.
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Peaceful Guitar: The Latin Collection
Tracklist: 0:00:00 Piazzolla: Chiquilín de bachín (Luciano Tortorelli) 0:04:13 Ponce: Estrellita (Gérard Abiton) 0:06:38 Oliva: Tres instantes de éxtasis: I. Ensoñación (Rodolfo Pérez) 0:09:48 Villa-Lobos: Suite populaire brésilienne, W. 20: III. Valsa-chôro (Frédéric Zigante) 0:14:56 Pujol: Historias Sin Palabras: La Rosa Eterna (Giorgio Mirto) 0:17:55 Barrios: A Mi Madre (Cristiano Porqueddu) 0:25:15 Soberanes: Miniaturas sinaloenses: I. La India Bonita (Arr. H. Soberanes) (Rodolfo Pérez) 0:27:59 Villa-Lobos: Suite populaire brésilienne, W. 20: V. Chôrinho (Frédéric Zigante) 0:32:13 Oliva: Tres instantes de éxtasis: III. Encantamiento (Rodolfo Pérez) 0:37:20 Barrios: Aire de Zamba (Cristiano Porqueddu) 0:40:07 Lauro: María Carolina (Cristiano Poli Cappelli) 0:43:58 Pujol: Elegia por la muerte de un tanguero: II. Melancolia (George Tossikian) 0:47:50 Gnattali: 10 Studies for Guitar: IV. Lento Espressivo (Andrea Monarda) 0:49:56 Mignone: 12 Studies for Guitar: II. Seresteiro (Andrea Monarda) 0:54:20 Reis: Caboclinho (Salvatore Fortunato) 0:57:20 Carlevaro: Preludios americanos: I. Evocación (Cristiano Poli Cappelli) 1:02:03 Brouwer: 20 Estudios sencillos: XVIII. Moderato quasi lento (Frédéric Zigante) 1:05:10 Lauro: María Luisa (Cristiano Poli Cappelli) 1:08:14 Piazzolla: Ausencias (Luciano Tortorelli) 1:12:11 Reis: Alma Apaixonada (Salvatore Fortunato) 1:14:58 Ginastera: Unos 500 años: Canción popular coreana (Arr. Deion Cho) (Deion Cho) 1:17:49 Palacios: Romancillo infantile (Deion Cho) 1:21:58 Reis: Dois destinos (Salvatore Fortunato) 1:25:16 Carlevaro: Milonga suite I: II. Milonga triste (Cristiano Poli Cappelli) 1:27:18 Montana: Suite colombiana No. 4: I. Pasillo (Nostalgia bogotana) (Deion Cho) 1:31:48 Ponce: Sonatina meridional: II. Copla. Andante (Gérard Abiton) 1:34:04 Pernambuco: Sons de Carrilhões (Arr. Flávio Apro) (Flávio Apro) 1:38:07 Nepomuceno: Suite Antiga: Aria (Arr. Flávio Apro) (Flávio Apro) 1:42:28 Nazareth: Odeon (Arr. Flávio Apro) (Flávio Apro) 1:45:25 Sardinha: Desvairada (Arr. Flávio Apro) (Flávio Apro) 1:48:51 Bellinati: Modinha (Flávio Apro) 1:53:08 Altro: Homenagem (Flávio Apro) 1:57:02 Gismonti: Dança das Cabeças (Arr. Flávio Apro) (Flávio Apro) 2:04:00 Villa-Lobos: Chôros No. 1, W. 61: I. Quasi andante (Frédéric Zigante) 2:08:45 Pujol: Historias Sin Palabras: Los Sueños Reales Son (Giorgio Mirto) 2:13:18 Barrios: Aire Popular Paraguayo (Cristiano Porqueddu) 2:17:54 Reis: Eterna saudade (Salvatore Fortunato) 2:22:26 Pujol: Suite del Plata, No. 1: II. Tango (George Tossikian) 2:25:34 Lauro: 3 Venezuelan Pieces: II. Adiós a Ocumare (Cristiano Poli Cappelli) 2:28:37 Piazzolla: Oblivion (Luciano Tortorelli) 2:32:09 Montana: Suite colombiana No. 4: II. Danza (Giessel Daniela) (Deion Cho) 2:38:34 Soberanes: Miniaturas sinaloenses: III. Por qué iloras? (Arr. H. Soberanes) (Rodolfo Pérez) 2:44:33 Pujol: Historias Sin Palabras: Muerte en Primavera (Giorgio Mirto) 2:51:15 Barrios: Aires Criollos (Cristiano Porqueddu) 2:55:27 Ponce: Sonata No. 3: II. Canción. Andante (Gérard Abiton) 2:58:40 Ponce: Trópico (Gérard Abiton) 3:02:01 Pujol: Suite del Plata, No. 1: III. Milonga (George Tossikian) 3:05:51 Barrios: Choro da Saudade (Cristiano Porqueddu)
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Cia. Pé no Mundo estreia QUEÑUAL - TRAJETÓRIA E CRIAÇÃO, em fevereiro, na cidade de São Paulo. O espetáculo é um ponto riscado de reflexões sobre a diáspora africana e a relação com os povos originários nas questões ambientais da América Latina. “Enquanto artistas negros, estamos partindo de nossas próprias vivências, observações e inquietações de mundos, para criar e contar novas histórias, horizontes e imaginários intimamente relacionados às noções de diásporas, cultura, identidade, identificação, resistência e pertencimento”, comenta o bailarino Roges Doglas. A companhia estreia no Teatro Paulo Eiró, em São Paulo, nos dias 24 a 26/02. Depois, passa pelos teatros Sérgio Cardoso, em 8 e 9/03, Alfredo Mesquita, nos dias 10, 11 e 12/03, finalizando no Flávio Império, 17 e 18/03. Os ingressos são gratuitos. QUEÑUAL é um texto-dança conduzido por dois personagens que se imaginam numa história contada por um mestre ancião. Nesta jornada, eles passam a se questionar o porquê de serem brasileiros os colocam distantes de noções de identidade sul-americana, latino-americana, amefricana. A obra também acende o protagonismo das culturas afro-indígenas frente às soluções climáticas. “Para os nossos ancestrais, não havia diferenças entre seres humanos e natureza, é um corpo só, íntegro. Então, a natureza sempre foi respeitada, reverenciada e entendida como parte de nós. O cuidado com o meio ambiente tem que assumir a inteligência ancestral”, comentam Cláudia Nwabasili e Roges Doglas, idealizadores, diretores, coreógrafos e bailarinos da Cia. Pé no Mundo. QUEÑUAL é livremente inspirado pelo texto teatral homônimo, originalmente criado para a companhia, do dramaturgo Gabriel Cândido. “Como artistas negros e brasileiros, observamos que há uma lacuna ainda a ser vencida relacionada aos referenciais culturais, corporais e artísticos que tragam como centro de discussão e abordagem a nossa identificação ancestral. Os referenciais muitas vezes não são abordados nos estudos oficializados e formações profissionais de dança. O que não faz nenhum sentido, pois essas referências além de interferir na formação das nossas subjetividades, necessariamente devem e podem ser fonte de pesquisa, criação, construção corporal técnica, em todos os níveis de convivência social, dentro e fora dos âmbitos educacionais ou das instituições culturais vigentes. A realidade que se faz urgente é trazer para o mundo o nosso mundo. (Re)apresentar histórias omitidas, direitos e protagonismos roubados, retomar o espírito coletivo e colaborativo dos nossos povos, fazer com que a dança valorize a diversidade das nossas narrativas históricas e o complexo cultural que o identifica e o compõe”, completam os artistas. A trilha sonora é assinada por Gustavo Souza e executada pelos músicos Marcelo Monteiro e Estevan Sinkovitz, com participação especial da cantora Alessandra. A cumbia, o guerra e o perré dos caboclinhos, o carimbó e as guitarradas são manifestações culturais que influenciaram o processo de criação coreográfica e que marcam forte presença musical no espetáculo. Além disso, a cia., inaugurada em 2012, publica um fotolivro de sua trajetória de 10 anos: “Recontá-la é principalmente partilhar conhecimentos sobre processos criativos, metodologias de investigação e experimentações”, diz Cláudia. Neste ano, as atividades da companhia serão ampliadas ao ESPAÇO MUNDO CORPO, tornando-se sede do grupo. O espaço irá acolher a rotina de ensaios e diferentes ações da Cia. Pé no Mundo, assim como agregar novos serviços, práticas corporais e atividades oferecidas ao público. O projeto QUEÑUAL - TRAJETÓRIA E CRIAÇÃO foi contemplado pela 31ª edição do Programa de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo. SERVIÇO QUEÑUAL - TRAJETÓRIA E CRIAÇÃO Teatro Paulo Eiró (Av. Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro, São Paulo - SP) Dias 24, 25 e 26 de fevereiro. Sexta e sábado, às 21h; domingos, às 19h. Ingressos gratuitos. Teatro Sérgio Cardoso (Sala Paschoal Magno)
(R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista, São Paulo - SP) 8 e 9 de março. Quarta e quinta-feira, às 19h. Ingressos gratuitos aqui. Teatro Alfredo Mesquita (Av. Santos Dumont, 1770 - Santana, São Paulo - SP) 10, 11 e 12 de março. Sexta e sábado, às 21h; domingos, às 19h. Ingressos gratuitos. Teatro Flávio Império (Rua Professor Alves Pedroso, 600 - Cangaíba, São Paulo - SP) 17 e 18 de março. Sexta e sábado, às 20h. Ingressos gratuitos. SOBRE A CIA PÉ NO MUNDO A CIA PÉ NO MUNDO, foi inaugurada em 2012 e tem como idealizadores, diretores e coreógrafos os bailarinos Cláudia Nwabasili e Roges Doglas. Artistas brasileiros que fundaram a Companhia na busca por representatividade negra no cenário da arte contemporânea. Temos como objetivo a reconstrução de imaginários acerca dos corpos negros na dança contemporânea e, como compromisso, ser fiéis ao pensamento estético e ideológico da companhia, calcado em uma pesquisa que valoriza: O diálogo entre manifestações afro-indígenas brasileiras, a dança contemporânea e as diferentes manifestações originadas a partir das diásporas negras forçadas e voluntárias ao redor do mundo e através dos tempos. Tem em seu repertório os espetáculos “Peramulambo”, a aula-espetáculo “Dança Brasileira: Da Tradição à contemporaneidade”, “Arquivo Negro - Passos Largos em Caminhos Estreitos”, a intervenção “Fora da Caixa – Repertórios Corporais Cia Pé no Mundo”, “Ecos de ‘Arquivo Negro’ – Breves cenas em videodança”, a websérie “Traduções Simultâneas: Corpo, Música e Pensamento complexo” e a criação audiovisual “Ato Perene: O processo como obra” . Em 2012, o espetáculo “Peramulambo” foi vencedor em três categorias do Festival Curta Dança realizado pelo SESI-SP: melhor bailarino (Roges Doglas); melhor coreógrafa (Cláudia Nwabasili) e segundo melhor espetáculo do Festival. Em 2014 e 2015, após ser contemplada pelo Programa para Valorização de Iniciativas Culturais em São Paulo/Brasil, a companhia realizou uma temporada de “Peramulambo” em diferentes teatros da cidade. Em 2016, seus criadores foram aceitos pelo Conservatório Profissional de Dança de Sevilla/Espanha, pelo Balleteatro e Companhia Instável do Porto/Portugal para a realização de residências artísticas, laboratórios coreográficos, masterclasses e workshops. Em 2017/2018 sob a contemplação do Fomento à Dança para a cidade de São Paulo, a Companhia desenvolveu o projeto “Arquivo Negro - Passos largos em caminhos estreitos”. Em 2019 a Cia Pé no Mundo, foi convidada pelo SESC São Paulo, para realizar uma intervenção coreográfica na exposição ”Objetos Coreográficos” de William Forsythe. Ainda em 2019 a Companhia realizou uma temporada internacional do espetáculo "Arquivo Negro - Passos largos em caminhos estreitos", passando por 4 cidades de Portugal. Em 2020 a Companhia integra a nova temporada do programa “Dança Contemporânea” da TV SESC. No mesmo ano, a Companhia desenvolve o projeto “Traduções Simultâneas: Corpo, Música e Pensamento Complexo”, contemplado pela 26ª Edição do Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo. Websérie indicada ao prêmio APCA DANÇA 2020 e vencedora do Prêmio Denilto Gomes 2020. Em 2021 a companhia é convidada pela UFRGS- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para desenvolver o projeto audiovisual “Ato Perene: O processo como obra”, trabalho inédito para o Festival UNIMÚSICA. Em 2021/2022 com o Projeto “QUEÑUAL-TRAJETÓRIA E CRIAÇÃO” a companhia é contemplada pelo Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo. Ainda este ano, a Cia Pé no Mundo é contemplada pelo PROAC – PRÊMIO POR HISTÓRICO DE REALIZAÇÃO EM DANÇA (2022). Também em 2022 iniciaram o projeto-pesquisa “S.A.L – Subverter a Lógica”, durante residência artística na Cité Internationale des Arts em Paris, bolsa concedida por meio do projeto Brasil Cena Aberta em parceria com a Prefeitura de Paris e o Consulado da França. FICHA TÉCNICA DO ESPETÁCULO Direção e coreografia: Cláudia Nwabasili e Roges Doglas
Assistência e acompanhamento de pesquisa teórica: Mariana Queen Nwabasili Ensaiadora: Suzana Mafra Roteiro: Gabriel Cândido Elenco: Cláudia Nwabasili, Roges Doglas Thayná Oliveira e Wesley Peixinho Bailarinos aprendizes: Gabriela Bertulino e Pablo Souza Preparação Corporal (permanente): Cláudia Nwabasili, Roges Doglas (Danças Contemporâneas e afro-indígena brasileiras) e Sylvia Fernández (Pilates) Oficineiras: Maju Tóffoli (técnicas acrobáticas) e Roxana Suarez (Danças afro caribenhas) Direção Musical e arranjos: Gustavo Souza Voz: Alessandra Leão Sopros: Marcelo Monteiro Guitarra, baixo e violão: Estevan Sinkovitz Bateria e percussão: Gustavo Souza Figurino: Karla Pê Co-criaçao de figurino: Magnum Ladeira Criação/confecção de máscaras: Vlad Victorelli Iluminação: Rossana Boccia Operador de som: Pedro Simples Cenografia/objetos relacionais: Juliana Prado Godoy Cenotecnicos: Zang e Vinicius Assis Registro fotográfico: José de Holanda Criação audio-visual: Osmar Zampieri Programação Visual: Cássia Yebra Assessoria de Imprensa: Assessoria Bianco - Yasmim Bianco Produção: RADAR CULTURAL Gestão e Projetos/ Solange Borelli Equipe de Produção: Maju Tóffuli e Fabiano Savan Este projeto foi contemplado pela 31ª edição do Programa de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo.
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