#CRITICA
Explore tagged Tumblr posts
lascitasdelashoras · 1 month ago
Text
Tumblr media
Umberto Eco
33 notes · View notes
lorenzospurio · 7 months ago
Text
N.E. 02/2024 - "Dall'oblio dell'essere al naufragio nell'essere", articolo di Guglielmo Peralta
Secondo Heidegger, il pensiero metafisico da Platone in poi avrebbe determinato l’oblio dell’essere.  Ritengo, tuttavia, che Nietzsche con la dottrina del nichilismo lo abbia ancora di più condannato alla sparizione. Dopo Nietzsche, è venuto meno quell’aspetto positivo del «nichilismo attivo»: la pars costruens della sua concezione filosofica, secondo la quale al senso del vuoto, generato dal…
Tumblr media
View On WordPress
33 notes · View notes
dariann-garcia · 2 years ago
Text
En la boca de los aduladores siempre serás un ser magnifico que necesitan desvestir.
187 notes · View notes
baul-de-frases · 11 months ago
Text
Las redes sociales son el mundo de la apariencia, de la irrealidad, de la falsa cercanía, todo es lejano, lejano de la realidad, de la verdad, de la coherencia y la sanidad.
Firthunands
39 notes · View notes
rojosweet · 5 months ago
Text
Tumblr media
¿Cómo puede uno mismo cambiar sin crear resistencia?
La propia idea de cambiarse uno a sí mismo , contiene un patrón preconcebido que impide la comprensión crítica. Si tenemos un concepto previo de lo que queremos ser , de lo que deberíamos serb, entonces la percepción de lo que somos no es crítica , ya que sólo nos interesa amoldarnos o rechazar.
Queremos ser esto o aquello ; en consecuencia , estamos incapacitados para realizar un verdadero examen crítico de lo que somos y por lo tanto , cuando cambiamos en relación con lo que "deseamos" ser , estamos obligados a crear resistencias y de ese modo , el cambio fundamental no ocurre en absoluto.
En vez de ocuparnos del cambio que debe ocurrir en nosotros , veamos si tenemos ideas preconcebidas acerca de lo que deberíamos ser.
Puesto que las tenemos , nuestra atención debe volverse hacia la investigación de cómo y por qué han surgido. Si investigamos seriamente , encontramos que el miedo crea diversos patrones , ideas preconcebidas sobre nosotros mismos y sobre lo que deberíamos ser.
Sin estos conceptos previos , ¿qué somos? Y así , teniendo conceptos e imágenes acerca de lo que deberíamos ser , nos esforzamos en pos de tales conceptos e imágenes , lo cual sólo contribuye a deformar la comprensión crítica respecto de nosotros mismos ; erigiendo de este modo todo tipo de resistencias.
Pero si somos capaces de mirarnos tal como somos , existe entonces la posibilidad de un cambio radical que no habrá de producirse mediante la comparación. Todo cambio comparativo es sólo un cambio en la resistencia.
¿Y con respecto a una escuela para niños? Ésa es una necesidad actual.
Esta no es sólo una necesidad actual , sino una necesidad de todos los tiempos. Se vuelve importante e inmediata cuando se trata de nuestros propios hijos y las circunstancias son críticas.
Las circunstancias son críticas siempre para una persona seria y reflexiva. Sí los padres , los tutores , viven ellos mismos en la confusión , ¿cómo pueden establecer escuelas en las que los niños sean educados sin confusión , sin odio ni ignorancia?
Por cierto , este es otra vez el mismo viejo problema , ¿no es así?, el problema de que debemos comenzar consigo mismos ; es el interés de nosotros el que creará o ayudará a crear escuelas en las que pueda desarrollarse una generación no atada por el miedo y el odio.
NAMASTÉ
12 notes · View notes
kacic1 · 3 months ago
Text
Tumblr media
A todos, boa noite! E hoje a noite é de arrepiar!
Convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre este que é um dos filmes mais aguardados do ano, e que estreia nos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira, dia 15 de agosto. Texto imperdível e sem spoilers!
Crítica: ALIEN: ROMULUS (2024)
8 notes · View notes
jollijeff · 3 months ago
Text
Abbandonate tutte le religioni! Sono tutte stronzate!
9 notes · View notes
darktreetale · 18 days ago
Text
A sociedade necessita de medíocres que não ponham em questão os princípios fundamentais e eles aí estão: dirigem os países, as grandes empresas, os ministérios, etc.
Eu oiço-os falar e pasmo não haver praticamente um único líder que não seja pateta, um único discurso que não seja um rol de lugares comuns. Mas os que giram em torno deles não são melhores.
Desconhecemos até os nossos grandes homens: quem leu Camões por exemplo? Quase ninguém. Quem sabe alguma coisa sobre Afonso de Albuquerque? Mas todos os dias há paleios cretinos acerca de futebol em quase todos os canais. Porque não é perigoso. Porque tranquiliza.
Os programas de televisão são quase sempre miseráveis mas é vital que sejam miseráveis. E queremos que as nossas crianças se tornem adultos miseráveis também, o que para as pessoas em geral significa responsáveis.
Reparem, por exemplo, em Churchill. Quando tudo estava normal, pacífico, calmo, não o queriam como governante. Nas situações extremas, quando era necessário um homem corajoso, lúcido, clarividente, imaginativo, iam a correr buscá-lo. Os homens excepcionais servem apenas para situações excepcionais, pois são os únicos capazes de as resolverem. Desaparece a situação excepcional e prescindimos deles.
Gostamos dos idiotas porque não nos colocam em causa, não nos fazem fazer questões. Quanto às pessoas de alto nível a sociedade descobriu uma forma espantosa de as neutralizar: adoptou-as. Fez de Garrett e Camilo viscondes, como a Inglaterra adoptou Dickens. E pronto, ei-los na ordem, com alguns desvios que a gente perdoa porque são assim meio esquisitos, sabes como ele é, coitado, mas, apesar disso, tem qualidades.
Temos medo do novo, do diferente, do que incomoda o sossego. A criatividade foi sempre uma ameaça tremenda: e então entronizamos meios-artistas, meios-cientistas, meios-escritores. Claro que há aqueles malucos como Picasso ou Miró e necessitamos de os ter no Zoológico do nosso espírito embora entreguemos o nosso dinheiro a imbecis oportunistas a quem chamamos gestores.
E, claro, os gestores gastam mais do que gerem, com o seu português horrível e a sua habilidade de vendedores ambulantes: Porquê? Porque nos sossegam. Salazar sossegava. De Gaulle, goste-se dele ou não, inquietava. Eu faria um único teste aos políticos, aos administradores, a essa gentinha. Um teste ao seu sentido de humor. Apontem-me um que o tenha. Um só. Uma criatura sem humor é um ser horrível. Os judeus dizem: os homens falam, Deus ri. E, lendo o que as pessoas dizem, ri-se de certeza às gargalhadas. E daí não sei
Voltando à pergunta de Dumas: – Porque é que há tantas crianças inteligentes e tantos adultos estúpidos? Não tenho a certeza de ser um problema de educação que mais não seja porque os educadores, coitados, não sabem distinguir entre ensino, aprendizagem e educação. A minha resposta a esta questão é outra. Há muitas crianças inteligentes e muitos adultos estúpidos, porque perdemos muitas crianças quando elas começaram a crescer. Por inveja, claro. Mas, sobretudo, por medo.
Antonio Lobo Antunes
Siociety needs mediocre people who do not question fundamental principles, and they are there: they run countries, large companies, ministries, etc.
I listen to them speak and I am amazed that there is practically not a single leader who is not a fool, a single speech that is not a list of commonplaces. But those who revolve around them are no better.
We do not even know our great men: who has read Camões, for example? Almost no one. Who knows anything about Afonso de Albuquerque? But every day there is idiotic talk about football on almost every channel. Because it is not dangerous. Because it is calming.
Television programmes are almost always miserable, but it is vital that they are miserable. And we want our children to grow up to be miserable adults too, which for people in general means responsible.
Look at Churchill, for example. When everything was normal, peaceful, calm, they did not want him as a leader. In extreme situations, when a courageous, lucid, far-sighted, imaginative man was needed, they would rush to find him. Exceptional men are only useful for exceptional situations, because they are the only ones capable of resolving them. The exceptional situation disappears and we can do without them.
We like idiots because they don't challenge us, they don't make us ask questions. As for high-ranking people, society has discovered an amazing way of neutralizing them: it has adopted them. It made Garrett and Camilo viscounts, just as England adopted Dickens. And there they are, in order, with a few deviations that we forgive because they are a bit odd, you know how he is, poor thing, but despite that, he has qualities.
We are afraid of the new, the different, of anything that disturbs our peace. Creativity has always been a tremendous threat: and so we enthroned half-artists, half-scientists, half-writers. Of course there are those crazy people like Picasso or Miró and we need to have them in the Zoo of our minds even though we hand over our money to opportunistic imbeciles we call managers.
And, of course, managers spend more than they manage, with their terrible Portuguese and their salesmanship: Why? Because they calm us down. Salazar calmed us down. De Gaulle, whether you like him or not, worried us. I would do just one test on politicians, administrators, those people. A test on their sense of humor. Show me one who has it. Just one. A creature without humor is a horrible being. The Jews say: men talk, God laughs. And, reading what people say, you certainly laugh out loud. And so I don't know.
Coming back to Dumas' question: – Why are there so many intelligent children and so many stupid adults? I'm not sure if it's an educational problem, other than the fact that poor educators don't know how to distinguish between teaching, learning and education. My answer to this question is different. There are many intelligent children and many stupid adults, because we lose many children when they start to grow up. Out of envy, of course. But above all, out of fear.
5 notes · View notes
real-sociedad-de-las-letras · 11 months ago
Text
El hoy y el ahora
Por favor, deja de pensar que no puedo ver. Para mí es tan claro como para ti, que estamos viviendo entre basura. Basura que lleva a sus hijos a la escuela, que visita una vez por semana a su madre, que le quita muy bien las arrugas a los pantalones, que reza en la iglesia, que hace decente su tedioso trabajo. Sabes cómo yo que todos ellos, cumplen un montón de puntos en una lista interminable titulada "buenos ciudadanos" y que simulan con sonrisas sus infelices vidas, esas vidas que están perdiendo por tanto miedo. Si, yo creo que es miedo, miedo a que les quiten lo muy poco que tienen, miedo a que alguien como ellos los señale y les diga que son uno hipócritas, porque fuman, beben, golpean a sus hijos y les hacen sentir inútiles, porque más de una vez estropearon el trabajo del compañero para que esté no sobresaliera, porque todo el tiempo están mirando en lo que tiene el otro con esa envidia rapaz que grita en su mente tan pero tan fuerte -¡No es justo! ¡No lo merece! ¡Debería ser mío! ¡Me lo ha robado!-porque si, está basura se viste de buenos deseos y a tu espalda te escupe. ¿Crees que no lo noto? ¿Crees que vivo en un mundo de fantasmas donde los espectros son personas leales y felices? Pues no. Yo también veo lo que la gente se hace, lo que permite que se haga, y soy cruel participe de los comentarios de pasillo donde la gente jura estar asustada por las cosas terribles que ven en los noticiarios, para pasar como si nada a la elección del menú del dia, alegrandome porque no sea alguien que conozco, para seguir teniendo mi moral elevada, alegrandome porque sea un extraño, lejos de este círculo para seguir diciendo -es que ellos- para mantener la miseria alejada, según yo. Para seguir pensando que la basura está allá y no aquí donde la huelo.
Erán
22 notes · View notes
andresfatto · 3 months ago
Text
“Sólo hay una manera de evitar la crítica: no hacer nada, no decir nada, y no ser nada”.
- Aristóteles
6 notes · View notes
revistapipazo · 1 month ago
Text
Crítica de Plátanos Orientales
Para todos los que viven en Santiago, la primavera no solo significa cambios bruscos de temperatura, sino también el florecer de un montón de plantas por los parques y áreas verdes de la ciudad, lo que implica un doloroso proceso denominado alergia.
Una de las mierdas culpables de la irritación aérea de la mayoría de los capitalinos es un puto árbol con el cual nuestra ciudad (la única de Chile) fue condenada por siempre al estornudo, los mocos y el llanto sin motivo, como el de las viejas cuando ven la Teletón. Hablamos del Plátano Oriental.
El plátano oriental fue introducido a Chile en algún momento en que algún brillante puto político dijo:
"¿Oye, y si ponemos unos árboles así frondosos, choros, para que crezcan gorditos durante la primavera y rápido eso si, no como esos putos Raulíes que se demoran más que la chucha y no dan votos?"
Fue así que se importó un puto árbol que de seguro ya ni siquiera tienen en China pues seguimos viendo demasiados chinos vivos, sobre todo en las películas de Rambo o las de Chuck Norris, y ahora tenemos todas las putas comunas de la ciudad infectadas con verdaderas factorías de polen y pelusas que de seguro, hacen engrosar el gasto del gobierno en pobres por temas de salud.
Lo interesante de toda esta bullshit es que, después de siglos con gente quejándose por estos putos árboles ¿Porqué chucha los siguen plantando? Si alguien me dice que todo esto es una conspiración de dominación mundial para las farmacéuticas para que estas vendan más loratadina, cloralfenamina o cocaína lo creeré, pues me parece totalmente absurdo que sigan proliferando esas mierdas por todas partes.
Primero, es una planta de mierda poco vistosa. Si, tiene hojas verdes caducas y no es que digamos una mierda fea, pero tampoco es el árbol donde uno tallaría el nombre de alguna peuca que se haya comido uno por ahí en estado de semi-embriaguez encerrado junto a tu nombre en un corazón.
Segundo, es chica la cagada. Ni siquiera es un árbol de mierda que sirva de casa club, lo que ya destruye los sueños de miles de niños idiotas.
Tercero, es terriblemente contaminante.
Y cuarto, y finalmente lo más importante de todo, NO DA UN PUTO PLÁTANO!!!
Es decir, tenemo infectada la ciudad con estas cagadas que polucionan el ambiente y ni siquiera dan un puto fruto que comer. Al menos los ciruelos dan esas ciruelas enanas con las cuales agarrarse a ciruelazos a la salida del colegio. Pero nada, estas mierda no sirven siquiera de eso. Tampoco son grandes proveedores de sombra.
Entonces dígame alguien ¿PORQUÉ PUTA NO LOS QUEMAN?
Conclusión: Todo lo que venga de oriente o causa alergia o epilepsia. Sino, pregúntenle a Porygon.
4 notes · View notes
lascitasdelashoras · 5 months ago
Text
Tumblr media
Walter Benjamin
33 notes · View notes
ragazzoarcano · 1 year ago
Text
“Qualunque cosa tu faccia sarai sempre criticabile a questo punto fai ciò che ti fa stare bene senza rendere conto a nessuno.”
— A. Bernardini
28 notes · View notes
angelofverdum · 6 months ago
Text
Station 19 7x07
Tumblr media
Maya Bishop, you are so loved by me.
I'm only going to talk about Maya because damn I love her so much.
Maya and Mason
We've been waiting for a long time for him to show up only for him to be a kkk member. Maya had only loved one person before she met Carina and he paid her like that.
However, I loved this scene because he was an asshole through and through but I loved how Maya handled the situation.
I loved that she didn't tell him "Meet Carina you'll change your mind" or "She is a great person". She didn't even mention Carina's name because it wasn't about that.
Maya and Beckett.
Let me tell you something I'm still bitter that Beckett hasn't apologized to Maya properly but it was a nice scene.
Sure it should have been any other person giving her the shot, I'd have loved that Andy or Vic did it, I mean I'm still mourning Maya and Andy's friendship.
Those are great actors, I always celebrate that this season we officially don't have bad actors. That "You are already a great mom" was genuine. It almost felt like he was apologizing.
I didn't want to fall for the Beckett redemption arc but they did a great job.
Maya and Carina
The first part of the episode was good, I love those little moments when they are in their little bubble. Then they went through hell in the whole episode.
But that little sexy montage at the end, I truly and honestly didn't like it. It was awfully edited and it was just crumbs. They didn't even show the kiss.
And don't get me wrong Danielle and Stefania made the most out of it, but the editing my fucking lord. Like someone did this and it was approved?
And btw Theo and Vic again? Siiiiiggghhh.
I just know the finale is going to be Sullivan's wedding, very soap opera of them
19 notes · View notes
realkiktraducciones · 3 months ago
Text
He jugado a: Hairy Trees Massacre
Enlace en inglés en itch.io
Tumblr media
Un juego tan absurdo y estúpido como el mismo nombre. No sé por qué cojones terminé jugando esta cagada, fue una absoluta pérdida de tiempo. Lo bueno es que el jueguito este de mierda tampoco se toma en serio, así que por lo menos eso se agradece, porque entre lo estúpidamente fácil que es, el mega cringe que da y el ridículo final es para meterle fuego. Seguro que ahora el creador me viene y me dice que "es una crítica a los juegos del género", puta mierda de excusa barata. Es solo un pervertido al que solo le ha faltado poner una animación para ver cómo le botan las tetorras al caminar. En fin, esta diosa de la fertilidad se manda a un bosque tenebroso y obscuro donde se supone que vive PieGrande y todo porque la pendejita esta sigue las instrucciones de su psicólogo de enfrentar sus demonios. Una de dos, o el psicólogo, es gay o un beta que aún no se la ha cogido por su tremendo autismo. En fin, que la tetona esta ahora resulta que sabe de todo, corre como un Fórmula 1, pega unos saltos de canguro australiano, y sabe defenderse cuerpo a cuerpo con un puto engrendo de 10 metros sin salir malherida. Lo dicho, un puto chiste de juego. Juegos como este son los que banalizan cosas tan perturbadoras como lo que luego se muestra en el juego, una puta matanza de órdago donde no paras de ver sangre, cuerpos desmembrados y muchas cosas jodidas más. Putos imbéciles que luego les das una pala y no saben cavar un agujero. Pa resumir, no lo juegues. Lo único bueno es el aspecto gráfico, pero eso es lo de menos. Los mapas son en 2D lineales sin ninguna dificultad, no hay puzles ni acertijos ni historia. Es todo un mal chiste que abunda de ser extremadamente edgy y sangriento. E.T.A.: 1H 2/10. Qué raro que no haya puesto a la Lily marcando pezones.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
rojosweet · 5 months ago
Text
Tumblr media
Diógenes, ‘’El cínico’’
Vivía en una tinaja, se masturbaba en público, rechazó a Alejandro Magno y lanzó un gallo desplumado contra Platón para mofarse de él.
Vivió aproximadamente entre el 412 a.C. y el 323 a.C. y nació en Sínope (Turquía).
Su padre, encargado de la banca de la ciudad, fue desterrado por falsificar la moneda local después de malinterpretar un consejo del Oráculo de Delfos. El consejo fue ‘’ paracharáttein tò nómisma’’ (invalidar la moneda). Su hijo interpretó mejor las palabras del oráculo, entendiendo ‘’invalidar la moneda’’ como ‘’invalidar las convenciones sociales vigentes’’.
Diógenes fue famoso en su tiempo por ser representante del cinismo, que aplicaba a su estilo de vida. La palabra cínico viene de ‘’perro’’ (kýon, kynós), un animal que se caracteriza por su desvergüenza para hacer cualquier cosa en cualquier lugar sin pudor. Para él, las convenciones sociales -nomos- eran contrarias a la naturaleza -phýsis-.
Según los cínicos, el estilo de vida de la polis produce deseos vanos e innecesarios, provocando una insatisfacción constante que nos aleja de la felicidad. ‘’Reacuñar la moneda’’ significaba volver a lo natural, a denunciar las irracionales convenciones del momento, incluida la religión, y recuperar los valores originarios.
Los cínicos criticaban mediante el humor, la sátira, la ironía y el sarcasmo, a la aristocracia, el esclavismo y la discriminación de las mujeres, que se veían como posiciones absolutas y permanentes. Invitaba a reflexionar sobre la lógica de la tradición y la sociedad vigente.
¿Su propuesta era volver a un estado salvaje?
No, sino la de criticar todas aquellas instituciones sociales que carecían, realmente, de justificación natural. El rechazo a la polis era el rechazo al patriotismo local.  Diógenes afirmaba ser ‘’kosmopolítes’’, ciudadano del mundo.
El cinismo también fue un movimiento político. No participaba en las instituciones, pero sí se propagaba públicamente con la intención de proporcionar felicidad a la colectividad y hacer posibles otros modos de vida en comunidad acordes a la naturaleza.
¿Cuanto podríamos aprender de Diógenes y los cínicos hoy en día? ¿Conocíais esta filosofía?
Aunque hoy en día la palabra cinismo tiene connotaciones negativas, pero es su origen lo que significa esta filosofía es totalmente lo contrario. No vendría mal tener una sociedad global de "cínicos" basándome en la filosofía.
12 notes · View notes