#Banheiro funcional
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Reforma de Banheiros Pequenos: Guia Completo para Transformar o Espaço
Reformar um banheiro pequeno pode parecer um desafio, mas com as escolhas certas, é possível transformar esse ambiente em um espaço funcional, bonito e prático. Neste artigo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre a reforma de banheiros pequenos, desde planejamento até dicas de decoração para otimizar o uso do espaço. Planejamento para Reforma de Banheiros Pequenos Antes de iniciar…
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Que festa de arromba ! (Out-2024)
By; Mari
Me chamo Mari, sou casada com o Jorge a vários anos e gosto muito de me sentir desejada, isso faz maravilhas para minha autoestima, minha sobrinha Sasa me pediu uma ideia de onde seria possível comemorar seu aniversario, onde ela pudesse convidar vários amigos da faculdade.
Encontrei um lugar bem legal para passarmos o dia, o aniversário dela foi na quarta-feira e eu reservei o lugar para o sábado, no dia marcado, chegamos por volta das 7:30h da manhã, no carro estávamos eu, Sasa, o marido dela o Bio e um amigão do Bio, meu marido ficou de ir depois do trabalho, falando que iria chegar a tempo da festa.
O dia estava Top, um sol maravilhoso, eu estava com um shorts jeans azul curtinho e um top florido com um decote generoso e uma sandália, sem falar que o biquini estava na mala, chegamos no local e eu fui logo colocar meu biquini, corri para piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol, os amigos da Sasa, foram chegando e ela foi recepcionando todos, em determinado momento chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa, moreno claro, corpo definido, aparentava ter uns 25 anos.
Chamei minha sobrinha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar, ela me disse que era irmã de uma colega com o namorado, eu não conseguia tirar os olhos do rapaz, que foi direto entrando na casa, ao sair da casa, estava usando uma sunga boxer vermelha, que marcava todo o contorno do seu pênis.
O rapaz veio andando e se sentou na borda da piscina, com os pés na água, eu não conseguia parar de olhar para aquele rapaz, com aquela sunga volumosa, percebendo os meus olhares, ele começou a me olhar com um sorriso, aquele sinal me deu um tesão e eu queria deixar claro que eu estava disponível, o meu biquíni era minusculo, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote, afastei bem, deixando aparecer o início dos biquinhos dos meus peitos, percebi que ele não tirava os olhos dos meus peitos, mas como ele não tomava nenhuma atitude, resolvi provocar.
Me virei de costas, deixando minha bunda empinada, querendo que ele visse meu, ajustei a tanga, mostrando para ele o biquíni atolado na minha bunda, a manobra funcionou, ele ficou doido olhando minha bunda empinada, se levantou passou ao meu lado e foi em direção ao banheiro da piscina, era um banheiro grande, para varias pessoa por vez, ele entrou e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou com o dedo.
Não pensei duas vezes, apenas me levantei e fui para o banheiro, entrei no banheiro e ele imediatamente trancou a porta, encostei meu corpo no dele, nos beijamos, minha língua percorria a boca dele, enquanto minha mão alisava aquele volume enorme por cima da sunga, eu sentia as mãos deles apertando minha bunda, enquanto eu sugava a língua dele, fazia carinho no pau por cima da sunga, acariciava aquele pau duro com bastante carinho, de repente ele parou de me beijar e sem falar nada colocou a mão sobre minha cabeça e me empurrou para baixo.
Eu entendi a dica, me ajoelhei ficando cara a cara com aquele pau enorme e bem duro dentro da sunga, olhei para cima e ele me disse:
Rapaz – Vai tia safada, chupa meu pau.
Comecei a beijar o pau ainda por cima da sunga, fui beijando até chegar na cabecinha, nesse momento ele empurrou minha cabeça para trás e abaixou a sunga, fazendo o pau enorme dele pular para fora e bater na minha cara, peguei gostoso naquela rola dura enorme, era um pau cabeçudo lindo, bem duro e pulsando, como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança, e disse:
Rapaz – Sua puta safada, então você é casada.
Eu olhei para ele e abocanhei a rola, coloquei aquela rola gigantesca na minha boca e chupei, chupei gostoso e forte, sugando tudo, ele fazia uma cara de prazer e eu continuava chupando, eu sugava o pinto dele, fazendo um vai e vem com minha boca o gosto forte do pau dele já tomava conta da minha boca, eu mamava e ele gemia de prazer, quando eu já estava vendo que ele ia gozar, ele pegou no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás e sem avisar, ele soltou toda aquela porra quentinha na minha boca, sentia cada jato de esperma enchendo minha boquinha, quando ele terminou de gozar, ele me mandou engolir a porra, engoli todo aquela porra e fiz como nos filmes porno, mostrando a boca vazia.
Com aquele sorriso safado no rosto, ele me mandou chupar o pinto dele para namorada dele não perceber que ele tinha gozado, chupei e lambi bem a cabecinha, tirando qualquer porra que tivesse, ele ajeitou o pinto dentro da sunga e me disse:
Rapaz – Valeu safada, agora vou voltar pra festa.
Eu com medo dele contar para os amigos, pedi para não falar nada disso pra ninguém, pois eu era a Tia da aniversariante, ele deu uma risada, falou que seu apelido era “Mac” e saiu do banheiro, aguardei alguns segundos e sai do banheiro, voltei para a piscina e me deitei, fiquei olhando ao redor e via o Mac numa conversa animada com outros rapazes, fiquei vermelha de vergonha, pois tinha certeza que ele estava contado o que fez comigo para os eles.
Continuei tomando sol e rezando para ser só minha imaginação, foi quando minha sobrinha Sasa veio falar comigo sobre o almoço e o bolo, falei que eu tinha encomendado uma feijoada bem gostosa para eles e que podiam aproveitar a festa sem se preocupar com isso, pois o pessoal já deveria estar chegando.
Estavam todos na piscina bebendo muito e dançando bastante, quando o pessoal da entrega chegou com a feijoada e o bolo, arrumamos na área da piscina, Sasa chamou todos para cantar parabéns e almoçar, depois da comida todos estavam meio afastados conversando e descansando nas sombras das arvores, como eu tambem estava cansada de tomar sol, fui arrumar as coisas do almoço e como estava um pouco alterada da bebida, resolvi entrar e descansar um pouco num dos quartos do local.
Ao entrar no quarto principal levei um susto, pois a Sasa estava na cama com o Bio e mais dois amigos fazendo uma festinha particular, era uma visão maravilhosa, Sasa me olho e me disse que esse era o presente deles de aniversario, fechei a porta e voltei para área da piscina louca de tesão. Nao demorou muito a namorada de um deles, começou a perguntar por ele aos outros, imediatamente foi na sua direção e falei que tinha pedido para ele e outros rapazes saírem comprar mais bebidas, ela agradeceu e voltou a conversar com as outras colegas.
Corri para o quarto para avisar que já estavam procurando por eles, quando vejo Sasa abrindo a porta e indo se lavar no banheiro, escorria porra pelas sua pernas, ela veio e me deu um beijo na boca e agradeceu por não atrapalhar a foda, entrei no quarto e o Bio os dois rapazes ainda estava pelados na cama, falei para se arrumarem pois estavam procurando por eles, foi quando o Bio me puxou e foi logo tirando meu biquini, os outros começaram a me lamber e chupar, tentei resistir, mas acabei me deixando levar, o Bio foi logo me colocando de quatro e forcando aquela rola na minha buceta, nesse momento Sasa volta do banheiro e grita, pode parar, que meu Tio Jorge acabou de chegar e esta vindo aqui.
Me arrumei e sai ao encontro do meu marido, para dar tempo deles se arrumarem, ao me ver Jorge já foi me beijando e se desculpando pelo atraso e perguntando se estava tudo bem, contei que tudo tinha corrido dentro da normalidade, isso quer dizer, todos bêbados e aprontando rsrsrsrs.
Fomos em direção a piscina e perguntamos o que eles iriam querer para o jantar, todos estavam muito bebados e falaram que queriam churrasco e cachaça, pois poderiam ficar comendo e bebendo na piscina, nao demorou muito e vários acabaram indo embora, pois estavam de carona com um colega deles que tinha que ir mais cedo devido um compromisso, acabamos ficando eu, Jorge, Sasa e o Bio, o Mac e a namorada e os dois rapazes que tinham participado da festinha com a minha sobrinha.
Jorge preparou um churrasco delicioso e ficamos comendo, bebendo e jogando UNO na área da piscina, foi quando começou a chover muito forte, pegamos as coisas e fomos para dentro da casa, a chuva estava tao forte que a luz estava piscando e tivemos que desligar o ar condicionado, mas continuamos o jogo de UNO e bebendo, quando deu por volta das 23 horas a chuva não passava e falamos para eles passarem a noite por la mesmo, tendo em vista que a estrada de acesso era de terra e ficava perigoso a noite com chuva forte, todos ligaram para seus parentes avisando e continuamos com o jogo e a bebida.
Por volta das duas horas da manha escutamos um estrondo e um clarão, era o transformador dando problema devido a chuva, fazendo a luz acabar, nessa hora Jorge tirou um isqueiro do bolso e fomos procurar velas, só acabamos achando uma vela que colocamos na sala, todos olhavam seus celulares para ver a bateria e resolvemos parar de jogar e ficar bebendo e conversando, nao demorou muito Jorge falou que estava cansado e queria se deitar, falei que tambem iria me recolher, mas o pessoal insistiu para que eu ficasse, pois a conversa estava boa, minha sobrinha e a namorada do Mac, falaram que tambem estavam cansadas e aproveitando que o Jorge iria na direção dos quartos com a luz do celular, foram acompanhado ele.
Uns 15 minutos depois que eles sairam, Mac ligou uma musica no celular, quando vi eu estava bebendo e dançando com Mac e outros vinham por trás me encochando, esfregando seus corpos no meu e aquilo foi me dando um tesao, nem lembrava do Jorge mais, estava tão bêbada que nem me importava, foi quando começaram a me beijar e alisar a minha bunda, seios e a buceta, quando dei por mim todos estavam sem roupas e começaram a tirar minha roupa, sem demoras me colocaram de quatro no tapete e fizeram uma rodinha para que os chupasse.
Logo após as chupadas, começaram a enfiar o pau na minha buceta, tinha hora que chupava dois e um me fudendo por trás, estava uma delicia, depois de todos terem gozado na minha bucetinha, eles falaram que iriam comer o meu cú, como adoro sexo anal nem me importei, mesmo sendo todos muito bem dotados, o primeiro que enfiou o pau no meu cú foi o Mac, me colocou na poltrona e socou o pau inteirinho no meu rabo, doeu muito na hora mas não tinha como sair daquela situacao, só me restou aguentar e continuar a orgia e foi assim a madrugada toda, um por um me pegavam de quatro e enfiavam a rola no meu cú até gozarem.
Eram brutos, socavam os paus com muita força, tiravam e voltavam a socar de uma só vez, meu cuzinho ficou bem dilatado, eu já tinha perdido todos os escrúpulos e pedia para que fudessem o meu cú sem parar, assim que um saia, vinha outro e metia de novo, antes de amanhecer, me levaram para quarto onde meu marido estava dormindo.
Mais tarde na piscina, nos reunimos sendo discretos e o Jorge, acho que nao percebeu que rolou na naquela madrugada, tinha me tornado uma puta para aqueles rapazes e meu cuzinho foi usado e abusado, mais como sempre adorei. Rsrsrsrs
Enviado ao Te Contos por Mari
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (não!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#nct x reader#nct smut#nct dream x reader#nct dream smut#chenle smut#chenle x reader#zhong chenle x reader
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camiii eu penso em um beeem cenário específico e eu necessito que vc fale sobre ele pq vc tem uma mente de titânio 😭😭😭😭😭
os meninos namoram uma br e vem aq pro brasil pela primeira vez e ela leva eles pra uma festa beeem brasileira com muito funk (coisa q eles ouviram uma ou duas vezes) e ai a loba ja meio altinha de bebida começa a dançar funk na frente deles pela primeira vez rebolando pra krl até o chao como a boa br que é
queria saber como seria a reação dos meninos pq eu adoro rebolar ate o cu no chao e sempre q faço isso penso em como seria a reação deles 🫶🏻🫶🏻💋
oi lobita! desculpa pela demora, tava esperando ter um tempinho pra escrever com calma 💗 você também tem uma mente de titânio pq eu achei esse cenário saboroso demais!!!! eu fiz só três pra não ficar muito grande, mas se quiser de outros é só me falar quais aqui, ok?
enzo: ele ia ficar observando de longe, mesmo que se estivesse conversando com alguém, não ia tirar os olhos de você. apesar de achar a sua carinha de felicidade e o jeito que parece tão livre graciosos, não consegue ignorar o que a cena causou dentro da cueca. te ver dançando faz ele pensar como ele é o único sortudo que beija suas coxas, aperta a sua bunda, te fode de quatro e ainda por cima ouve seus gemidos. ele mantém a pose, óbvio, uma pessoa privada como ele não te agarraria ali no meio da pista e te comeria no banheiro da festa, por mais que essa seja a vontade dele ao te ver rebolando. quando você cansa de ficar na pista, vai atrás dele, que fumava um cigarro na área externa da festa. quando ele te vê, te puxa pela cintura e te beija, se aproveita do fato de você estar virada de frente para as pessoas do lugar e desce com a mão até sua bunda, aperta forte a região que sua roupa não cobria. “você tava tão gostosa dançando, nena… mal posso esperar pra você sentar assim pra mim mais tarde.”
pipe: ele estava sentado quando você começou a dançar, te observava enciumado. ele já sabia que a namorada era gostosa, mas rebolando daquele jeito? porra, ia chamar atenção dos outros idiotas da festa. deu um gole na bebida tentando se acalmar, mas não funcionou. a única coisa que realmente aliviou os ciúmes foi perceber que você também o olhava, entendeu que o showzinho que você tava dando era só para ele, e ficou metido. a postura mudou na hora, encorajava você a continuar só pelo olhar. no momento que ignorar a ereção se tornou impossível, só te sinalizou com a cabeça que era hora de ir embora. você o seguiu até o carro, quando chegou lá, ele te pressionou contra a porta do carro e te beijou, não fez nem muita cerimônia antes de subir com as mãos pela sua coxa e arredar sua calcinha para o lado, enfiando logo dois dedos em você. “olha só… tá molhadinha já? que carência é essa, bebita? eu já sei que você é gostosa, não precisava daquilo não…”. te faz gozar ali mesmo, num lugar que qualquer um poderia ver, pelo menos seus gemidos foram abafados devido a mão sobre a sua boca, e ocasionalmente quando você gemia dentro da boca dele enquanto se beijavam. felipe colocou os dedos molhados na sua boca, fazendo você limpá-los. “não acabou não, tá? quando chegar em casa você vai ter um problema pra resolver ainda” ele disse enquanto colocava sua mão sobre a ereção coberta pela calça jeans.
esteban: ele realmente se segurou muito pra não fazer nada, estava conversando com dois amigos seus quando você começou a dançar, viu no cantinho de olho você rebolar e desde então não tirou os olhos da sua bunda descendo até o chão, por mais que continuasse a conversa - e de vez em quando perdia a linha de raciocínio, “isso é importante… porque… é… peraí” - não conseguia deixar de pensar no jeito que você rebola assim em cima do pau dele, enquanto ele te fode por baixo e maltrata os biquinhos do seu peito. a última gota d’água para esteban foi quando ele viu que você cantava junto com o funk indecente, cantava que era piranha, vagabunda, puta, tudo que tinha direito, olhando pra ele. ele não se aguentou porque sabia que era verdade. ele educadamente se retirou da conversa, te chamou só com os dedos e foi para o banheiro, deixando claro que era pra você segui-lo. quando você chegou no corredorzinho, uma mão te puxou para dentro do banheiro rapidamente, sabia que era esteban pelo jeito que ele te beijava e te apalpava toda. pressionava suas costas contra a porta, e decidiu te virar de costas pra ele, empurrando levemente sua cara contra a madeira. “sorte sua que você é muito gostosa, porque porra… você é uma piranha. uma perrita desesperada” ele disse, ríspido, no seu ouvido, apertando sua bunda, depois levantou seu vestido e abaixou sua calcinha até os joelhos. recebeu um tapa na buceta antes dele se enfiar todo em você, bruto, mas com facilidade porque já estava molhada, só de provocar ele. “sorte a sua também de ter a buceta mais gostosa que eu já comi… tão apertadinha… não consigo resistir, nem quando era pra eu te punir por ser uma vagabunda que não cansa de levar pau” ele te degrava enquanto te comia contra a porta do banheiro apertado, não se importando com quem poderia ouvir vocês dois do lado de fora.
#cblurbs 🌟#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#felipe otaño smut#felipe otaño
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🎶┊DURANTE A FESTA !! +18
ᡣ𐭩 ─ matías recalt × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 385.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
A festa na casa de Simón estava rendendo muitas diversões por conta das bebidas que os convidados ─ e até ele ─ estavam consumindo. E, é claro que, dentre essas diversões, o novo casal latino, Matías e S/n, também estavam incluídos. Porém de uma maneira diferente…
A garota se apoiava com as mãos na frente do espelho do banheiro enquanto seu namorado segurava o pescoço dela com força ao mesmo tempo em que forçava seu pau melado dentro daquela boceta gulosa.
O casal gemia ─ em um volume consideravelmente alto ─ nenhum pouco preocupados com a altura, pois a música que tocava no primeiro andar, querendo ou não, abafava o som.
─ Dale chica, não se segura. Eu quero sentir você gozando no meu pau. Me deixa sentir você me apertando todo vai. ─ Matías Recalt dizia bem próximo ao ouvido da garota, fazendo a mesma se arrepiar por completo só de escutar as coisas que seu namorado falava. ─ Não era você quem estava me provocando lá embaixo? Agora aguente, mi vida!
S/n sorriu ao só de lembrar quando se aproximou de Matías e sussurrou, dizendo que estava com vontade de fazer uma rapidinha no banheiro do segundo andar, o que de fato funcionou.
Matías continuou a degradar sua mulher até sentir o seu mastro deslizando com mais vontade no interior dela, avisando que a garota tinha gozado. E o argentino acelerou o ritmo de suas estocadas, indo em busca de seu orgasmo ─que não demorou muito para atingir as ondas de prazer e Recalt conseguir preencher a bocetinha da garota com sua porra.
Assim que se arrumaram para saírem do banheiro, Matías e S/n deram de cara com Enzo Vogrincic ─ vestindo uma camisa social com alguns botões abertos e com as mangas dobradas até a altura do cotovelo ─ debruçado no corrimão e segurando uma taça de vinho quase vazia.
─ Espero que o banheiro esteja limpo, Matías… ─ O uruguaio disse antes de passar no meio do casal antes de entrar no banheiro e fechar a porta.
E tudo que Recalt e sua namorada conseguiram fazer foi dar risada. S/n por conta do quase flagra de Enzo e Matías por causa do mesmo uruguaio, que agora sabia que o argentino não era tão inocente quanto parece ser…
#imagines da nana 💡#matias recalt#matias recalt fanfic#matias recalt imagine#matias recalt smut#matias recalt x you#matias recalt x reader#matias recalt x leitora#matias recalt one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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[Dicas] Manejando disforia como transmasculino (foco no armario)
A disforia é realmente algo avassalador. Considere pegar apoio psicologico se ela estiver te afetando muito, mas há maneiras de amenizar ela.
Cabelo
Sobre o cabelo, existem algumas opções.
Você pode convencer os outros que está o cortando para doar para instuições que fazem perucas para crianças com cancer. O tratamento do cancer faz elas perderem o cabelo, então elas precisam e são muito caras as compraveis. Essas ONGs são muito importantes, então se você fizer isso pode inclusive acabar fazendo um bom ato com isso de cortar! É possivel enviar o cabelo via correio.
Exemplo do site do Cabelegria
Caso eles sejam contra, pode fazer um verdadeiro chilique e drama sobre como seu coração doi pelas crianças com cancer que você viu no documentario do jornal ou algo. Fica muito feio mesmo socialmente eles dizerem que você não pode. Por isso recomendo ate mesmo ter essa discussão em um lugar publico ou com mais familiares na casa para dar vergonha na pessoa falando contra.
Caso ainda não funcione, você pode cortar facilmente indo no cabeleleiro mais perto por uns 60 ou 50 reais, se tiver coragem de ir contra.
Caso não queira ir contra, você pode usar ele em uma "manbun" ou esconder ele dentro de um chapeu como um bone. Para esconder ele, utilize grampos de cabelo. Leva um tempo pata aprender como colocar eles no cabelo certo para não sair debaixo do chapeu e ficar bem firme, mas é assim que as pessoas de cabelo longo costumam fazer para ficar com perucas, e tudo.
Exemplo da manbun:
Veja também a página de recursos de cabelo, que contém catálogos do tipo caso você esteja com dificuldades de achar um estilo masculino ou androgeno que goste.
Além disso, talvez te ajude raspar a "barba" em geral, mesmo que não tenha. Siga guias, mas se não tiver os cremes certos usar uma esponja para ensaboar o rosto e depois passar a gilette ja ajuda. Costuma deixar as pessoas euforicas. Também dá para usar isso para tirar o buço, que são os pelos leves acima da boca que homens cis não tem devido a sempre rasparem a barba. Aproveite para raspar os cantos das costeletas também, caso te fizer euforico, porque isso imita o corte de pessoas que tem que se barbear todo dia.
Dormindo
As melhores posições são as seguintes:
De barriga para cima e braços levantados e dobrados com as mãos tocando sua cabeça mais ou menos, oque permite que o peito não mova.
De barriga para baixo, que também faz o mesmo, mas se o seu peito for muito grande pode incomodar. Nesse caso, coloque seus braços retos para baixo e angulados par aficarem baixo da sua barriga, aumentando o espaço de descanso que o peito vai ter e a sustentação do seu corpo vai par aos braços ao inves de lá.
Para dormir de lado, é possivel dormir abraçado com um travesseiro, que irá impedir você de sentir ou mover o peito e ainda dara sustentação par ao de cima.
Algumas pessoas sentem euforia a dormir sem camisa, outras não. Considere tentar uma vez se isso te fizer sentir mais masculino. Dormi com packer também ajuda, mais na proxima seção.
Desconforto genital
Quando ao desconforto genital, é possivel fazer um packer com meias simples. Além disso, você pode comprar esse e outros itens afirmativos de gênero feitos de maneira mais profissional também. Isso ajuda muito emsmo com dormir.
Veja esse guia de como comprar escondido (mais sobre roupas, mas tambem funciona)
E esse de como esconder itens afirmativos de gênero.
Alguns packers profissionais também funcionam como STPs/urinols, que são dispositivos para urinar em pé. Você pode comprar STPs mais barato e separado como aqueles "negocios de fazer xixi em pé" por menos que 20 reais e reutilizaveis. Esse são de uma borrachinha geralmente e maleaveis, geralmente o pacote é feminino. Dá para dizer que você queria uma forma mais higienica de fazer xixi em eventos ou na universidade. Lembre de treinar no banho antes.
Tomar banho e ir ao banheiro no escuro pode ajudar, as vezes. Isso também vale para disforia do peito.
Binder e desconforto do torso
Você não pode dormir com o binder (compressor dos seios), mas ele é uma otima opção para outras partes do dia! Para esconder e comprar ele, siga as informações nos ultimos dois links. Também lembre de seguir o tempo a risca, porque é sim uma pratica perigosa se feita errado.
Veja esse compilado de informações sobre binding.
E a Trans Tape é uma opção que até mulheres cis usam as vezes, então dá para enganar.
Para sentir euforia nisso, essas praticas costumam ajudar, principalmente ao olhar no espelho e passar a mão vendo que ficou mais liso.
Mesmo sem binder, é possivel passar os dedos levemente no vão entre o peito para sentir que pelo menos aquela parte é lisa. Pode dar alguma euforia.
No caso de usar sutiãs, dê preferencia a tops de academia ou sutiãs que sirvam bem para você. Em alguns paises não há um bom sistema de tamanhos de sutiã que leve em conta tudo necessário (um número não é o suficiente, existem varias medidas!) e você talvez precise costurar seu sutiã para ele ficar melhor a forma. Isso faz maravilhas para te fazer sentir melhor, porque você sente muito menos o peito. Dê preferencia a materiais como algodão que dão menos sensação e movem menos, mas cada pessoa tem seus favoritos.
Esse forum do r/ABraThatFits te ajuda a descobrir seu tamanho se precisar, mas é em inglês. Eles são amigaveis a pessoas de todos os gêneros e não bináries, se especificar no post que você é, e ainda podem te dar dicas de medidas para o quanto costurar apertando caso seu pais não tenha um sistema bom de medir sutiãs.
Em geral, evitar movimento e ter uma boa sustentação é o melhor! Não bote todo o peso no ombro, espalhe também um pouco para o elastico de baixo.
Afirmação de gênero
Lembre de tentar se apresentar certo na internet. Isso pode te ajudar muito. Ver jogos que te deixem botar seu nome e aparencia podem ajudar muito também. Considere jogar Visual Novel, porque elas falam muito o nome do seu personagem.
Se afaste de redes sociais tudo que puder se estiver usando seu nome e pronomes antigos. Elas não fazem bem de maneira alguma. Mesmo que esteja com seu perfil transicionado, tem chance de você estar procurando validação lá. Reconheça isso e evite o maximo possivel se esse for seu comportamento. Elas vão te fazer ficar pensado se passa ou não, se é o suficiente, etc.
Evite o maximo que puder ficar indo e se olhando no espelho refletindo. Isso não faz nada bem se for algo desse tipo, e pode contribuir para uma visão deturpada de si.
Roupas
Se possivel e do seu agrado, tente ter o guarda roupa mais masculino possivel. Vá no link de como conseguir roupas afirmativas de gênero caso precise de roupas baratas ou gratuitas. Isso te ajuda a se sentir mais confiante. Mantenha peças que gostava antes, é claro, mas evite as manter só por obrigação.
Ademais, nunca engaje no comportamento de vestir o mais feminino possivel para se machucar! Isso é um tipo de auto mutilação mental e emocional! Apenas se vista feminino se for do seu agrado. Por isso, se você estiver em perigo desse comportamento, é melhor dar todas suas roupas femininas que puder embora, principalmente as que você costuma usar para esse comportamento. Isso não é saudavel.
Para doar suas roupas, as dê ou venda para brechos (até dá algum dinheirinho), dê para igrejas, organizações de dar roupas para os necessitados, casas de acolhimento trans ou até mesmoe ntre em contato com outra pessoa trans do outro genero na area para trocarem roupas antigas ou doar para ela sua antiga roupa.
Utilizar broches de pronome pode ajudar, principalmente se forem debaixo da roupa. Roupas de baixo masculinas também ajudam muito mesmo e serem coisas escondidas, mas deve tomar cuidado no ciclo mensal porque muitos absorventes não colam bem em roupas masculinas. Considere utilizar boyshorts nessa epoca, que colam melhor.
Voz
A testosterona em si já vai mudar sua voz. Se não puder usar ela por qualquer motivo, ou não engrossou sua voz, existem cirurgias que fazem isso. Também pode fazer o treinamento vocal, que é a forma gratuita, flexivel e mais utilizada para aqueles cujo hormonios não são uma opção ou não alteram sua voz.
Mesmo antes da testosterona (porque é proibido para menores de idade sem permissão dos pais, cara fora do SUS e ainda perigosa sem acompanhamento médico) é possivel treinar a voz vendo videos sobre isso no Youtube ou se juntando a grupos como a Trans Academy (https://www.transacademy.org/ em inglês) que fazem workshops de voz semanais, ou servidores do Discord em português feitos para o mesmo. Treinar a voz permite trocar entre a voz original e nova, então seus pais não saberiam.
Em geral, veja esse compilado da transição escondida transmasculina se for seu caso.
Muitos garotos tem vozes finas mesmo assim, e você pode falar que é só um problema hormonal. Quanto mais você agir ofendido por alguem ter te lido errado, mais a chance deles acharem que você é um homem cis que teve a masculinidade fragil ferida.
Proporções corporais
Se lembre sempre que altura e proporções corporais não te definem. Além disso, sabia que esqueletos de generos diferentes não são facilmente reconheciveis de maneira alguma? Leia mais aqui.
Visto isso, a maior diferença mesmo é em distribuição da gordura com testosterona ou não. O tratamento hormonal vai te ajudar muito com isso. Mesmo que não tenha isso ainda, considere fazer exercicios para diminuir sua gordura dos seios ou melhorar as proporções de gordura e musculo da maneira que você quer. Esse site é otimo apra ver exercicios do tipo e bem categorizado, mas use a categoria masculina mesmo que dá na mesma! https://musclewiki.com/ (inglês, use o plugin do Google Tradutor se necessario)
Pescoço
Caso a falta de pomo de Adão te incomode, a testosterona vai resolver isso para você. Caso não queira ou não possa hormonios ainda, usar chokers pode ajudar a esconder isso e ainda dá uma pressão no pescoço que te faz sentir como se tivesse algo lá.
Mitos trans
Por fim, lembre de ver a página de mitos trans para ver se essas coisas qur você acredita sobre si são verdade ou não. Por exemplo:
Sua voz vai ser natural com treinamento de voz sim.
Seu cerebro funciona sim como o de um homem cis se você for homem trans
Esqueletos não tem facil identificação por gênero.
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - A volta!
Oii, como vai? Consegui escrever algo antes do que eu esperava! Por isso hoje trago uma parte do próximo capítulo (o que eu consegui escrever hoje!)
Então... eu acabei não excluindo nada! Eu sei! Eu revisei tudo e meio que gostei do resultado? Não era sobre isso, mas acho que agora é? srrsrs Enfim, desculpa pela confusão. O importante é que ainda tenho algumas ideias interessante para a história. Conversamos mais nas notas finais, enquanto isso, fiquem com o capítulo de hoje.
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI
— Bom garoto. Tão obediente. — Nico fechou os olhos bem apertado e se negou a responder, sentindo seu corpo balançar com o efeito do orgasmo.
Não que ele fosse capaz no momento. Não, Nico acha que nunca tinha gozado com tanta força em sua vida, e ouvir Percy falar assim com ele, o fazia estremecer ainda mais. Nico achava que nem o próprio Percy sabia o que essas palavras faziam com ele, o tom de voz aveludado e agora o toque suave que o acalentava depois de algo tão intenso. Não era apenas isso, era a forma como Percy falava com ele, como se Percy realmente estivesse orgulhoso; era a forma que Percy olhava para ele, o analisando friamente dos pés à cabeça e, ao mesmo tempo, com aquela fome no olhar que o fazia querer obedecer a cada ordem. Ele não conseguia lidar com isso, então, era melhor apenas se sentir grato por esse momento estar acontecendo.
— E, então? — Nico ouviu Percy dizer, o sentindo tocá-lo e massagear seus braços, chegando em seu pulso para enfim abrir a algema. Engraçado, para quem tinha medo de ser preso, ele nem hesitou quando Percy sugeriu.
— Então, o quê? — Nico murmurou, ainda ligeiramente desorientado. Ele nem mesmo conseguiu levantar os braços, permitindo que Percy continuasse a massagear a pele avermelhada.
— Foi bom ou ruim?
— Hmm?
— Você gostou do que eu fiz?
Não era obvio?
— Eu gozei duas vezes.
— Não quer dizer que você tenha gostado.
— E você, gostou? — Nico rebateu, tentando se mover, o que apenas o fez cair para trás feito uma jaca podre.
Quando Percy não respondeu, Nico olhou para ele. Era bem claro o que acontecia, Percy e seu complexo de mártir. A verdade que é ele tinha gostado, ambos tinham, e isso parecia ser um problema para Percy.
— Eu gostei, tá bom? Quer dizer, seu queixo ainda está molhado.
Para provar a evidência do crime, Nico se esticou todo, gemendo de dor em seus músculos e passou os dedos no rosto de Percy, mostrando o líquido a Percy.
— É, eu acho que sim. — Mas Percy ainda tinha aquela expressão analítica, quase rígida demais, como se estivesse se preparando para dar a próxima ordem, o que se tornou verdade no final. — Fique aqui.
— Para onde eu iria?
— Com você eu nunca sei. Só não… fuja. Tudo bem?
— Eu disse que não vou fazer isso de novo. Até quando você vai me culpar por isso?
— Eu sinto muito. — Percy tentou sorrir, e quando isso não funcionou, ele deu as costas a Nico, que caiu mais uma vez nos travesseiros.
Parecia que Nico não era o único traumatizado pelo passado. O que ele podia fazer? Essa era a história deles, às vezes feliz, outras, problemáticas. Nico não trocaria o que viveram por nada nesse mundo. Onde ele estaria se não tivesse conhecido Percy em um banheiro público de escola? O que ele teria feito se Percy fosse igual aqueles garotos? Pelo menos, eles não estariam nesse impasse. Será que se… que se ele forçasse as coisas só um pouquinho, Percy veria que não havia motivo para tanta culpa? Afinal, Percy sempre gostou da verdade e de coisas bonitas…
— Nico.
Se assustando, Nico viu o rosto de Percy perto demais e segurou nos ombros de Percy, o afastando.
— No que você anda pensando, hmm? Conheço bem essa carinha.
— Não sei do que você está falando.
— Você não está aprontando, está? Se comporte.
— Eu sempre me comporto. — “A não ser quando eu preciso”, Nico pensou, colocando sua expressão mais inocente.
— Vou acreditar em você.
Percy se sentou a seu lado e começou a limpá-lo. Em seu peito, abdômen e então no meio das pernas, suavemente deslizando uma toalha umedecida, chegando em sua entrada.
— Você não precisa fazer isso.
— Eu quero fazer. — Percy murmurou, o beijando no rosto. — Você tinha razão. Eu estava ausente, prometo que vou te recompensar.
— Que tal começando agora. Me deixa te chupar?
— Como isso pode ser uma recompensa para você? — O importante nisso tudo é que finalmente Percy tinha sorrido, acariciando seus cabelos.
— Isso é um sim ou um não?
— É um talvez depois. Agora, está na hora do bebê tirar uma soneca.
— Eu não sou um bebê.
— Então por que você está bocejando no meio da tarde?
Era uma boa pergunta.
Nico só deixou que Percy o cobrisse porque ele tinha se deitado a seu lado e o abraçado bem forte, também entrando debaixo das cobertas junto com ele.
***
Por algum motivo, Percy se sentia exausto. Ele se permitiu relaxar no travesseiro contra as costas de Nico e fechar os olhos, apenas por um momento, apenas o suficiente para sentir o peso sair de suas costas. Era um peso metafórico, é claro, um peso que ele nem sabia estar ali. Percy nunca imaginou que a culpa poderia drenar alguém a ponto de afetá-lo fisicamente. As coisas também eram assim no passado? Percy não conseguia se lembrar. Esse era um mal hábito que ele tinha desenvolvido, outra muleta psicológica, ele sabia. Percy se esquecia e guardava a sete chaves no fundo da mente tudo o que fosse traumático ou frustrante.
Quer saber? Ele tinha decidido não pensar no que fosse ruim ou bom, bem ou mal, e se concentraria no que fosse o certo para eles. Eles estavam confortáveis com isso? Ótimo! Parecia divertido? O fazia se sentir bem? Então, seria o que eles fariam. O que adiantava fazer o que era considerado como “normal” se isso causava tanta dor, e não do tipo que Nico parecia gostar? Era melhor se ele falasse com a mãe, só para tranquilizá-la, Percy sabia melhor do que ninguém que Sally o perturbaria até que ele falasse com ela.
Se sentindo cansado mais uma vez, Percy saiu debaixo das cobertas, tentando não acordar Nico e viu algo caindo no chão. Ele deu a volta na cama e ali no meio do caminho estava o diário que ele tinha dado a Nico. O diário estava aberto no início das primeiras folhas e tinha uma caneta presa, marcando a página.
Ele também já tinha se esquecido disso. Felizmente, parecia que mesmo ele sendo uma pessoa horrível, Nico ainda era o mesmo doce garotinho, sempre o obediente. Sim, Percy pôde ver que Nico já tinha escrito algumas palavras e tinha personalizado a contracapa:
DIARIO DO NICO Se perdido, devolver para o Percy!
Percy teve que rir, já se sentindo leve. Tinha até uns desenhos bonitinhos de corações, anjinhos e diabinhos ao redor das letras. Entretanto, o que realmente chamou sua atenção foi a página em que a caneta estava presa.
“Eu adoro aquele tipo de espaço mental em que eu quase flutuo, quase delirante, sabe? Minha cabeça fica leve e eu não faço ideia do que quero fazer, só quero fazer o que você quiser que eu faça. Na maioria das vezes, tudo o que sei é que quero ser fodido com tanta força que eu mal consiga falar e tudo o que eu consiga fazer seja pequenos gemidos quando você me perguntar alguma coisa.”
“Eu quero o tipo de sexo que deixa marcas nos meus quadris e a forma das suas mãos na minha pele. O tipo de sexo que deixa o meu peito coberto de mordidas e as suas costas cheias de arranhões. Quero o tipo de sexo que faz o meu corpo doer e pulsar e que me faça te sentir entre as minhas pernas no dia seguinte.”
Esse era um trecho que parecia se destacar das outras páginas, algo escrito às pressas, em garranchos despreocupados, á tinta preta e sem decorações ao redor, como se Nico não quisesse passar muito tempo com aqueles pensamentos e só precisasse despejá-los no papel. Esse foi o real motivo que o fez encarar aquelas palavras por longos momentos, estático, parado no meio do quarto com Nico ainda dormindo tranquilamente, sem nenhuma preocupação.
Era impossível não comparar os dois estilos tipográficos. De um lado da folha, vinhas e arvores que pareciam se entrelaçar até os céus, acompanhados por linhas de poemas, simples e bonitas, do outro, uma prosa desajeitada e vulgar, permitindo a Percy ver os dois lados de Nico que ele raramente via juntos. Tinham outros desenhos, é claro. Um demônio e um anjo que ocupavam uma página inteira, descrições de personalidade e características físicas, algumas poucas linhas de narração que na página seguinte eram interrompidas por mais garranchos com pensamentos soltos.
“Quero que você me abrace e me toque, quero que você me faça sentir seguro e pequeno, feito o bebê que eu nego ser. Quero que você me diga quando ninguém estiver vendo "Como está o meu garoto? Ele se comportou?" Quero ter regras e ter que pedir autorização. Quero ser disciplinado quando não faço o que você me mandar.”
Percy teve que parar de folear o diário e olhar para Nico dormindo cama.
Ele... porra! Ele queria fazer tudo isso, queria fazer todos os desejos de Nico se realizarem. E sabe por quê? Eram os mesmos que os seus. Cada palavra e confissão parecendo ser algo que ele faria se culpa não o tivesse impedido até aquele momento. Será que essas fantasias realmente eram de Nico. Ou será que era algo que Nico tinha escrito para se vingar dele? Ou, pior ainda, era o que ele tinha levado Nico a acreditar que ambos queriam? Mas, ao mesmo tempo, Percy conseguia reconhecer Nico em cada linha, seja desajeitada ou elegante, misturado a influência que ele tinha sobre Nico e outras coisas em que ele não esteve presente para moldá-lo.
Sinceramente? Percy estava aliviado. Saber que Nico tinha tido outras experiencias e conhecidos outras pessoas e que mesmo depois de tudo isso ainda revolver voltar para ele, tirava mais uma parte do peso que ele nem sabia que levava. Entretanto, a questão importante era: Como ele poderia fazer... tudo isso sem passar dos limites? Como ele poderia se certificar que Nico não sairia disso o odiando de verdade?
Ele... Percy precisava de ajuda. E de algumas coisas, também. Algo que fizesse Nico entender a seriedade da situação, do quanto ele desejava que Nico permanecesse seguro e feliz. Parece que esse era o momento de agir.
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Então, para os próximos meses pretendo terminar essa história. Eu estava pensando no que fazer. Será que eu devia entender um pouco as coisas e desenvolver bem a relação D/s deles ou dar uma resumida? Eu tenho o fim do enredo, agora só preciso escrever srsr Seria melhor algo até umas 100 mil palavras ou estender para além disso com uns 120 a 150 mil? Gostaria muito de saber sua opinião, já que são muitassss palavras.
Te vejo na semana que vem com uma surpresinha. Alguém consegue advinhar?
Logo retomaremos a versão em inglês.
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 : O INTERROGATÓRIO ››
rundown. ⸻ 12 de julho de 2024, 8h. Delegacia de Des Moines. ⸻
O desgosto de Madeleine com a situação teve início logo no horário em que seu interrogatório foi marcado. Quem em sã consciência acharia que ela estaria acordada e sendo funcional às 8h da manhã? A única resposta que tinha para essa pergunta é que deveria ser proposital. Se a intenção era desestabilizá-la, tinha dado certo. A noite anterior foi um verdadeiro inferno para a mulher que esteve uma pilha de nervos.
A intenção era não apelar para álcool ou comprimidos, mas ela só resistiu até às 21h08. Depois disso, ela saiu para comprar uma garrafa de seu vinho favorito.
Madeleine não se atrasou para o compromisso. Mas estava de ressaca e com bem menos horas de sono do que deveria. Vários comprimidos para dor de cabeça no estômago e algumas xícaras de café. Já sentia a gastrite protestando contra suas escolhas. Mas o que fez a respeito foi aceitar o café oferecido pelo oficial Zabini, que a conduziu para a sala de interrogatório.
Havia silêncio entre os dois enquanto caminhavam, a não ser pelo som do scapin nobuck da modelo contra o piso. Ao entrar na sala, aproveitou as paredes espelhadas para conferir a aparência. Apesar da maquiagem perfeita, do batom vermelho não ter borrado apesar de marcar a borda do copo que tinha em mãos, Manon via as olheiras fundas, as pálpebras pesadas. Mas ignorou isso ao correr os dedos pelos cabelos curtos, tirando-os do rosto.
Só então sentou-se no lugar indicado pelo policial. Zabini conferiu suas informações e só depois disso o delegado juntou-se aos dois na sala e ela engoliu seco. O coração pareceu afundar para o estômago. Era real, estava acontecendo de novo. Não era sua primeira vez naquela posição.
"Onde você estava na data da morte de Victor?"
❛ Trabalhando. ❜ A intenção não era ser ríspida, mas acabou saindo assim e ela logo prendeu os lábios em uma linha fina, arrependida. Era o nervosismo, estava voltando. Manon não queria estar ali, não queria estar passando por isso. ❛ Atrasei um artigo que deveria ter sido entregue no dia anterior e cheguei mais cedo ao escritório para terminar. ❜
"Você o conhecia? Como era a relação de vocês?"
❛ Claro que o conhecia. ❜ Respondeu, baixando os olhos para as próprias mãos que estavam sobre o tampo da mesa. A unhas tinham o mesmo tom de carmim do batom em seus lábios. ❛ Ele era a figura mais conhecida daquela fraternidade, era o presidente! Todo mundo conhecia Victor. Tão bonito, tão cheio de vida... ❜ Manon suspirou pesadamente. Era difícil pensar no quanto Victor tinha mudado desde que se conheceram. E que agora estava morto.
"Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurada por ele?"
Balançou a cabeça em negativa, fazendo os cabelos agitarem com a intensidade do movimento. ❛ Não, eu não sabia. ❜ Confirmou verbalmente depois do delegado pedir que o fizesse. ❛ Ele não me procurou nenhuma vez. ❜
Seu coração estava batendo muito forte. Manon perguntou-se se eles podiam ouvir. Parecia que podiam. Parecia que o silêncio entre uma pergunta e outra era unicamente para ouvir o coração ansioso em seu peito. Ela engoliu seco de novo e disfarçou o movimento dando mais um gole em seu café. Foi difícil de engolir daquela vez.
"Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente?"
❛ Demos uma festa para comemorar alguma coisa, não lembro o que era. ❜ Não era mentira, não lembrava mesmo o motivo da comemoração. Mas achava que não deveria ser importante, alguém deveria ter lembrado. A pergunta seguinte fez a mulher franzir o cenho. Que tipo de pergunta era aquela? É claro que tinha sido um acidente. Não podia ter sido outra coisa. Podia? ❛ Não sei o que aconteceu com a Fiona, não estava perto de onde a acharam. ❜ Estava se drogando no banheiro, mas não achou que era uma boa ideia expor aquela parte tão facilmente. ❛ Mas acho que sim, ela deve ter bebido demais e caído. Ela bebeu aquele dia, não bebeu? ❜ Não lembrava dos detalhes do caso de Fiona porque não se importou com isso na época e não se importava agora, sendo bastante honesta. Mas ninguém respondeu sua pergunta. Na verdade, apenas recebeu uma outra pergunta no lugar:
"Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?"
Não respondeu de imediato. Pensou a respeito, analisou o que sabia, o que tinha ouvido de amigos. Não participou ativamente de nenhuma discussão, porque, de novo, não se importava. No fim, deu de ombros. ❛ Não faço ideia. Não faço a menor ideia do que estava se passando a cabeça do Victor. ❜
O delegado a olhou pelo o que pareceu tempo demais. O olhar cortante a analisando friamente. Ela, por sua vez, manteve a expressão dura, impassiva enquanto o olhava de volta. Não queria que ele percebesse que estava deixando-a nervosa.
"Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida?"
Manon riu. Uma risada nervosa, claramente tensa. E viu os dois homens na sala semicerrarem os olhos para sua reação. ❛ Não sei. Nunca dei motivo algum para ele achar que tinha algo contra Fiona. Eu não tinha. ❜ Podia ter uma pontinha de inveja do quanto todo mundo parecia gostar dela, mas não tinha nada contra a pobre coitada. ❛ Nós, as garotas, estávamos sempre juntas, por um motivo ou outro... Viver com aqueles caras não era a tarefa mais fácil mundo. Isso nos unia no ódio de vez em quando. Não tinha nada demais. ❜
"Você foi procurada por Victor nos últimos anos?"
❛ Não. ❜ Respondeu com firmeza. Não queria deixar espaço para dúvidas quanto aquilo. Sempre teve facilidade em cortar laços, porque não os queria para começo de conversa. Fez isso com muita gente daquela época, não seria estranho para ninguém.
Mas a maneira como ela deixou a sala com urgência depois de ser liberada talvez deixasse alguma desconfiança para a imaginação.
Precisava sair daquele lugar. Precisava de um cigarro.
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Comprinhas de t.a e meu veredito
Protein crisp(peanut butter) é bem gostosinha mas nao é minha fav
+mu mulkbar(chocolate) mano sinceramente a melhor barrinha que ja comi na minha vida
Lacto purga- demorou BASTANTE pra fazer efeito mas funcionou bem eu fui no banheiro duas vezes por causa delekkkk
Floromel(Bombom de coco zero) eu achei meio sem graça tem bastante gosto de coco e pouco gosto de chocolate mas é gostosinho sla
Gatorade zero- mano simplesmente o MELHOR isotônico que ja tomei foi esse e o melhor ele tem 0 kcal
Barrinha bold (Bombom crocante) Bem gostosinha super compraria mais vezes, ela é bem docinha entao mata a vontade de comer doce
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Reforma de Sótãos: Como Transformar em um Ambiente Útil
A reforma de sótãos pode ser uma solução prática para aproveitar um espaço muitas vezes subutilizado em residências. Com planejamento e criatividade, é possível transformar esse local em um ambiente funcional, confortável e esteticamente agradável. Este artigo abordará como realizar a reforma de sótãos de maneira eficiente, desde o planejamento até os acabamentos finais. Por Que Investir em…
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Sexta-feira, 25 de agosto de 2023
Vou escrever à esmo, sem ideia, sem nenhum peso sentimental que precisa ser descarregado aqui. Ando tranquila num geral. Minha casa finalmente está com cara de casa. Consegui limpar tudo, colocar todo o lixo para fora, o banheiro está 100% funcional, a sala tá um charme, apesar de a TV ainda estar no chão (mas até isso está um amor — o piso de madeira natural ajuda). Meu quarto está arrumadíssimo, todas as roupas em seu devido lugar. A cozinha, a parte mais problemática até então, segue seu rumo: instalei a pia, montei a torre quente, comprei botijão de gás (uma fortuna!). A minha gata finalmente está comigo. Como senti falta da companhia dela. Agora já posso abrir os janelões da varanda para os vizinhos da frente espiarem, a vista que eles tem é da minha estante de livros que pouco a pouco também se ajeita e é preenchida as lacunas com novas aquisições. Você, aí, quer vir para minha casa? Pode vir, pode chegar, as portas estão abertas.
Agora vou tomar um banho que vou sair com meu amigo.
Saí do banho. Pensando em colocar minha meia calça fio 80 vermelha com uma saia de linho longa toda estampada e acho que vou usar o blusão vermelho que fui chamada de velha homofóbica outra dia. Acontece. O então ex-falecido e agora morto de vez mandou um emoji hoje pela manhã depois de eu ignorar (com motivo) as últimas mensagens dele por quase uma semana. Outro menino, o do cinema, me mandou mensagem faz pouco depois de não me responder faz dias. O que ele espera? Enfim. Não me importo de sair só por sair, inclusive prefiro, mas me trate feito gente, por favor. Também não me importo que demorem para responder desde não seja monotemático, monossilábico. Eu hein. Prefiro sair com meu amigo.
Cancelando a meia calça vermelha que eu aumentei o peso e consequentemente as coxas & bunda então está ficando com um fundo estranho. Preciso comprar novas! Bom, acho que vou ser básica e colocar uma calça jeans mesmo com o blusão homofóbico.
Nossa. Pensando agora. Acho que vou tentar organizar algum EVENTO aqui em casa só para os confirmados. O RP disse que quer trazer champanhe para comemorar minha nova casinha (como é um fofo!) e nisso posso aproveitar para fazer uma janta legal e chamar minha amiga e mais alguém nesse processo. Pensando pensamentos (mas duvido que isso aconteça — não sei fazer nem aniversário, que dirá reunir gente sem motivo algum).
Mas divago. Vou secar o cabelo, colocar uma meia nos pés bem quentinha e o coturno por fim. A noite está fria, nove graus, e tô sem calor humano particular. Por mim tá ótimo. Chamando o Uber.
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Apartamento lançamento em Moema, Rua dos Chanés 2 dotm; 1 suíte, 48m² M lançamento em Moema, Rua dos Chanés 2 dotm; 1 suíte, 48m² Moema Jazz (Cód. AP. 440) Valores p/ Dezembro 2024 R$ 661.300, Unidade anunciada 504 (5º andar) 661.725,00 Unidade 705 (7º andar) 688.500,00 Unidade 904 (9º andar) 693.600,00 Unidade 1105 (11º andar) 707.200,00 Unidade 1204 (12º andar) Infraestrutura do imóvel Fechadura digital Bancada em granito na cozinha Varanda com piso cerâmico Infra para ar condicionado Cooktop Revestimento cerâmico nos banheiros Infra para automatizar persianas Infraestrutura do condomínio Concièrge Lounge Salão de festas / Coworking Academia Sala de reuniões / Podcast Hidromassagem Bicicletário Lavanderia Mini Market Detalhes do Apartamento: - Área: 48 m² - Dormitórios: 2 (sendo 1 suíte) - Banheiros: 1 social + 1 na suíte - Cozinha: Compacta e funcional - Varanda: Espaçosa, ideal para momentos de relaxamento ou para um jardim urbano Infraestrutura do Condomínio Moema Jazz: O Moema Jazz é muito mais do que um lugar para morar. Com uma infraestrutura completa, o empreendimento oferece serviços e espaços que atendem às necessidades do dia a dia e promovem o bem-estar dos moradores: - Salão de Festas: Ideal para celebrar momentos especiais com amigos e familiares. - Sala de Reuniões e Podcast: Uma novidade que combina tecnologia e funcionalidade para os moradores criarem conteúdo ou realizarem encontros corporativos. - Academia: Completa e equipada para atender suas necessidades de exercícios e bem-estar. - Mini Market: Conveniência dentro do próprio condomínio. - Espaço para Loja: Potencial comercial que agrega praticidade. - Lavanderia: Otimize o seu tempo com serviços modernos e eficientes. - Bicicletário: Para os adeptos da mobilidade sustentável. o...
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