#Sótão criativo
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blogpopular · 19 days ago
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Reforma de Sótãos: Como Transformar em um Ambiente Útil
A reforma de sótãos pode ser uma solução prática para aproveitar um espaço muitas vezes subutilizado em residências. Com planejamento e criatividade, é possível transformar esse local em um ambiente funcional, confortável e esteticamente agradável. Este artigo abordará como realizar a reforma de sótãos de maneira eficiente, desde o planejamento até os acabamentos finais. Por Que Investir em…
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godrigues · 9 months ago
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ainda não decidi o título do meu livro
Curioso o português na sua forma de ser e estar. Literalmente o abraço de ambas as palavras no inglês (em grande parte do pressuposto), e a metamorfose da existência entre os dois. Aquilo que estamos mas não somos. Aquilo que somos mas não estamos. Estou cansado e confuso, incerto dos porquês da vida, e do porquê de pararem de fazer livros explicativos para os adultos. Um porquê das coisas em versão, porquê tanta merda? Perdoando a palavra, que nenhuma tem real intenção senão de ser lida. Talvez para adultos exista a praga das autoajudas. Os treinadores da vida. Mais um buraco para afundarmos o dinheiro que nos dizem ser primazia e prioridade. Gastar para aprender a não gastar. Estou cansado e confuso mas não o sou. Onde fica a linha que permanenta a característica na pedra, como uma mancha de bolor na parede que de tanta falta de sol exige ser repintada? Quantos minutos até não o podermos desculpar mais? Sou triste a partir de que passo repetido em estar triste? Ou em adulto isso não existe? Apelidamo-la de depressão? A busca de um nome de culpa. Uma bolinha que nos salve. A rejeição da montanha russa que é estar na vida. A desresponsabilização por quem nos rodeia. Sou feliz, considero-o, mas não o estou. Verdade seja, esse estado, de tão fugaz, perde-se na memória senão em sedução nostálgica que desencontro. Sou feliz? Apenas mais uma curva nos carris. Ser será a conjunção de vários estares, ou apenas aqueles que escolhemos? Será a escolha arbítria, assim, ou apenas a força com que nos agarramos à proteção para não cair, rezando a um deus que não acreditamos que os parafusos do chão não cedam hoje. Só hoje. Sou criativo, acho. Mas não me sinto. O quanto é sentir, e o quanto é estar? Qual a percentagem? De todas as boas notas, não me chega a memória de ter aprendido isso na matemática, entres as probabilidades e a geometria. Os números imaginários. Os conceitos que tanto me fascinou ao mesmo tempo que me afastava pela promessa de uma vida solitária e insatisfeita. Ciências puras. Portanto, mudei o rumo e... fugi? Ao conceito que me ameaçavam? Às prioridades que me alertavam? Conhecimento de gerações em cima de gerações como se o mundo não parasse de crescer também em si mesmo, e em nós. Somos o mundo. Somos a natureza. O bom e o mau. Somos até o deixar de estar. Estamos até o deixar de ser. Qual das mortes vem primeiro, ainda estou para descobrir.
Até lá, vou estando por c��, sendo por lá, e no meio escrevo para não me esquecer.
12 | 04 | 2024 | sótão
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDO, Nathaniel Oh!
NOME: Nathaniel Oh. FACECLAIM: Mingyu - Seventeen. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 10/06/1996, 27 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Inglaterra, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: DJ - Enigma. QUALIDADES E DEFEITOS: Paciente e criativo; teimoso e dissimulado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Nunca esteve nos planos dos pais de Nathaniel criá-lo em meio ao caos do centro da capital da Inglaterra. Consideravam Londres uma cidade incrível para morar como dois jovens adultos recém inseridos no mercado de trabalho, sim, porém não recomendariam como local ideal para iniciar uma família. Mas como nem o próprio Nathaniel estava nos planos deles — pelo menos não naquele momento —, teriam que se contentar com o que estava disponível.
Descobrir a gravidez foi um choque muito grande para Hyuna. A jovem adulta havia acabado de receber o título de doutora em relações internacionais pela universidade de Seul, estava em Londres haviam poucos meses para exercer sua profissão em uma empresa de grande porte e nome reconhecido internacionalmente. Por um instante ela viu os sonhos de anos irem por água abaixo, mas nada que uma família com sobrenome de peso e uma influência econômica importante não pudesse resolver com algumas ligações e transações bancárias. O namorado dela nunca precisou se preocupar com alguma coisa, não era ele quem corria o risco de perder o emprego tão desejado por uma “irresponsabilidade” do casal. Ele, na verdade, não podia estar mais radiante com a notícia de que seria pai.
Em 10 de junho de 1996, Nathaniel Oh deu o seu primeiro suspiro no mundo. Nasceu tão pequenininho que Hyuna chorou na primeira vez que pegou ele no colo, ela jurava que o recém nascido ia se desfazer em suas mãos.
Nathaniel teve uma infância feliz, cresceu rodeado de amor e todo o luxo possível que seus pais podiam proporcioná-lo. Foi muito mimado também pelos avós que, mesmo morando longe, faziam questão de participar da vida do neto. Aos 5 anos, o rapazinho saia batucando em qualquer superfície lisa que encontrava. Batucava a mesa da cozinha, a cadeira da sala de estar, o batente da escada do sótão, a perna da mãe dele quando saíam juntos aos finais de semana para se divertir em família; foi devido a essas situações que ele ganhou a sua primeira mini bateria e um tutor para ensiná-lo a tocar o instrumento. A paixão por música floresceu muito cedo em Nate e o apoio dos pais foi de extrema importância para o menino, ele teve o privilégio de explorar os seus gostos e aprendeu diversos instrumentos até finalmente encontrar algo que fez o seu coração bater mais forte.
Não foi surpresa para ninguém quando, aos 18 anos, Nathaniel escolheu cursar música na universidade. Ele iniciou o curso ainda em Londres, mas não demorou para surgir uma oportunidade de concluir os estudos na Coreia do Sul e, curioso para conhecer o país natal de seus pais, não hesitou em aceitar. Mais uma vez, contando com todo o apoio possível da família. Foi nessa fase universitária que Nate passou a ter mais contato com festas noturnas e com música produzida por DJs; até então, ele não tinha uma ideia de qual carreira seguir após concluir a graduação, as várias possibilidades deixavam ele com uma lista imensa de coisas que gostaria de tentar, outras que não pareciam ser tão interessantes assim... no final, ele decidiu seguir com o que estava sendo mais divertido do que havia imaginado: ser DJ.
Nate começou a tocar em bares e boates pequenas de Seul quando ainda estava na universidade, aos poucos elevando o seu padrão e, consequentemente, o cachê — mas não que ele precisasse desse retorno financeiro, era só um bônus e uma forma de se sentir um pouco mais independente. Quando se formou, ele estava com uma carreira sólida e uma agenda cheia, os contatos que fez durante os anos anteriores permitiram ele produzir com vários outros músicos renomados e para artistas de grande influência, assim como também o levou daqueles bares pequenos aos grandes festivais e festas internacionais.
Foi por causa de um desses convites para tocar em festival que Nathaniel conheceu Altalune, o arquipélago tão endeusado por todos que sabem da sua existência. A primeira vez em que esteve lá foi pouco antes de as fronteiras serem fechadas, ele ficou hospedado no resort da ilha Stellamaris e devido à agenda cheia, não conseguiu explorar além dela, mas prometeu que voltaria para conhecer as outras ilhas; e assim o fez. No instante em que viu nas notícias o anúncio de que estariam abrindo novamente as fronteiras, Nathaniel correu para comprar uma passagem só de ida — afinal, ele estava precisando mesmo de umas férias e já havia até adiantado o cancelamento de alguns compromissos dos próximos meses. Dessa vez, ele optou por se estabelecer em Aera.
Mas, claro, Nate não consegue ficar totalmente sem trabalhar, por isso acabou ocupando uma das vagas de DJ de um estabelecimento local; para encontrá-lo, é só aparecer no Enigma.
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sistershadidbr · 3 years ago
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Gigi Hadid concedeu uma entrevista para a Laura Brown da Revista InStyle.
Confira a entrevista completa abaixo⬇️
Laura Brown: Você sempre foi tão autocontrolada?
Gigi Hadid: Sim. Quando penso na minha infância, penso no jogador de vôlei louco e em êxtase. Eu era aquela voz alta. Eu adorava esportes, adorava estar em um time, adorava a escola e meus amigos. Isso é o que vem naturalmente para mim. Mas quando as pessoas começaram a me conhecer, foi como, "Oh, a mãe dela era [Yolanda Hadid] em [The Real Housewives of Beverly Hills]. Essa é a vida dela." Mas isso não era a minha vida ou uma parte do meu crescimento. Minha mãe não estava na TV até eu estar no último ano do ensino médio, então eu estava saindo de casa. Mas foi estranho para mim. Eu voltava da escola e havia caminhões de produção do lado de fora. Eu subia a escada para o meu quarto para não ter que dizer oi para minha mãe na cozinha.
LB: Você chega em casa e tem um monte de mulheres gostosas de meia-idade se encarando.
GH: Sim. Você fica tipo "Eu vou fazer a lição de casa."
LB: Você é uma pessoa muito aberta. Isso é algo que você teve que calibrar agora, sendo tão conhecido como você é?
GH: Sempre fui muito confiante e, como muitas pessoas, aprendi da maneira mais difícil neste setor sendo muito aberto em entrevistas. Você tem que começar a calcular seus passos, porque você fez isso de coração aberto, e às vezes não é retratado dessa maneira.
LB: Certo
GH: Então, em parte, sim, reduzi. Mas nos momentos em que você está cara a cara com as pessoas, você ainda precisa estar aberto. Você só terá uma experiência humana se estiver totalmente no momento. Você tenta não ter essas vozes estranhas em sua cabeça que vêm de experiências traumáticas.
LB: Acho importante que você não retrate a modelagem como pulando com champanhe o dia todo. [Sua irmã] Bella recentemente foi muito franca sobre isso também. Quão importante é para você estar no mundo quando sua indústria projeta fantasia?
GH: Sempre fui uma pessoa criativa. Antes de morar em Nova York, era através da pintura, desenho e escultura. Mas eu sempre fui esperto. Acho que isso se traduz em como vejo a modelagem agora. Quando vou a um set, não estou pensando apenas em mim e no fotógrafo. Observo a equipe, a iluminação, o bufê, como tudo se arruma. Eu penso em todos os níveis disso. Talvez isso leve a algo no futuro, como ter uma produtora ou ser um diretor criativo. Eu adoro inventar conceitos. No início de sua carreira, você não tem a oportunidade de fazer isso.
LB: Você teve a ideia para esta história - um A a Z muito solto de Gigi. Isso não acontece com frequência.
GH: Está chegando a esse ponto da minha carreira em que não preciso apenas aceitar os empregos em que estou apenas vendendo roupas. Agora eu fico tipo, "O que eu não fiz?" Há revistas que eu digo não porque prefiro que outra garota tenha a oportunidade de conseguir essa capa. Eu não preciso fazer a mesma capa novamente se a carreira de outra pessoa pode decolar por causa disso.
LB: Você pode simplesmente sentar no seu sótão lá em cima.
GH: Na minha sala de criação.
LB: Certo, para este conceito de história. O final do ano passado foi uma merda para todos, e você também não se divertiu muito. Em dezembro, você postou uma apresentação de slides de agradecimento no Instagram. Daí essa ideia do ABC das coisas pelas quais você é grato. Certo, primeiro. Parques de diversão.
GH: Sempre adorei parques de diversões e sou especialmente obcecado pela Disneylândia. Vou à Disneyland Paris no meio da Semana de Moda para sentir que estou fugindo. Sempre que vou a Tóquio a trabalho, vou à Disneylândia Tóquio. Eu amo a Disneylândia Califórnia porque fica no meu estado natal. Eu deveria ir ao Orlando Disney World no meu aniversário de 25 anos com todos os meus amigos, mas o COVID chegou e eu nunca consegui. Meu parque de diversões internacional favorito é o Efteling na Holanda. Eu cresci indo para isso. É uma floresta de conto de fadas, e você caminha pela bela floresta e encontra, tipo, a [casa] de Hansel e Gretel. Há também uma montanha-russa de um conto de fadas holandês sobre um dragão. É incrível.
LB: Você é o medrosa ou é você que está nas montanhas-russas?
GH: Ah, não, estou em todas as montanhas-russas. Saltei de um avião em Dubai. Fizemos isso no hotel Palm. Foi tão legal. A melhor parte do paraquedismo é a vista, então se você for saltar de paraquedas, não o faça em alguns campos secos.
LB: O que você aprendeu sobre si mesmo no paraquedismo?
GH: Adoro controle e organização, mas é bom fazer coisas que os desafiem. Sou corajosa, mas tento não ser estúpida. O paraquedismo provavelmente está levando-o ao máximo de idiotice responsável.
LB: Quantos pares de orelhas de Mickey Mouse você tem?
GH: Aqui na casa da fazenda, sem motivo aparente, eu tenho o chapéu de condutor. Alguém enviou algumas orelhas de rato para Khai – as rosas iridescentes com o laço.
LB: Você e Khai apenas os usam em uma quinta-feira aleatória?
GH: Ah, sim. Vestimenta normal.
LB: Mamãe e eu. OK, B é para hambúrgueres.
GH: Quando me mudei para Nova York, meu melhor amigo e eu decidimos fazer uma missão para encontrar o melhor hambúrguer, então toda semana tentávamos um diferente. Por muito tempo, foi JG Melon uptown porque sua chapa é antiga e literalmente tem o sabor embutido nela. Agora meu novo favorito é o Lure Fishbar. Adoro parar lá para comer ostras e um hambúrguer ou um coquetel de camarão e um hambúrguer.
LB: Se você está exausta durante o mês da moda, o que você come para continuar?
GH: Honestamente, estou sempre carregando carboidratos. Acordo e adoro ovos mexidos e torradas. Eu costumo levar um suco de laranja e um café no carro comigo, porque show catering é trágico. Sou grata por ter recursos onde posso levar coisas comigo para o trabalho, mas há muitas garotas que não têm isso, e me irrita que não haja literalmente nenhum serviço de bufê.
LB: E ao contrário da crença popular, eles precisam comer alguma coisa.
GH: Durante o mês da moda, a grande refeição relaxante geralmente é o jantar, e você quer todas as massas e hambúrgueres. Estou sempre indo para comfort food porque estamos viajando. Você tem seus restaurantes favoritos que se sentem em casa em cada cidade e pode voltar e fazer a mesma refeição.
LB: Quando você vê modelos jovens correndo por aí, você só quer dizer "Tudo bem. Sente-se"?
GH: Sim. Todas as oportunidades que tenho com uma jovem modelo que vejo estressada ou com dificuldades, tento conhecê-la ou apenas dar conselhos, se ela quiser. Todo mundo tem que aprender esse equilíbrio.
LB: Além disso, como mãe agora, isso deve ter feito você calibrar sua energia.
GH: Bem, ainda estou tentando aprender, ser mãe e me deixar descansar. Talvez eu seja melhor nisso com o trabalho. [risos]
LB: Sim, mas Khai não tem nem 2 anos ainda, não é?
GH: Não.
LB: Claro que você não vai ficar tipo, "Sim. Sente-se. Vejo você em um dia." OK. D é para documentários.
GH: Então eu sou a aberração que assistiu a todos os documentários. Você viu o Vermeer do Tim?
LB: Não.
GH: Então Vermeer é obviamente [o pintor holandês Johannes] Vermeer e Tim é esse cara que eu acho que fez sucesso com videogames. Ele é criativo, mas de uma maneira mais técnica. Ele vai à casa de Vermeer e faz um Vermeer. E o trabalho de Vermeer sempre foi visto como: "Oh, ele tinha essa incrível capacidade de pintar a luz de forma tão específica". De qualquer forma, ele praticamente entende como Vermeer pintava com luz.
LB: Todo mundo sabe. Era um anel de luz. Menina com uma luz de anel de pérola.
GH: [risos] Eles deveriam fazer uma pintura disso.
LB: F é para FAO Schwarz; você entraria lá e pularia no piano?
GH: Ir para a FAO Schwarz era minha coisa favorita quando criança. Meu pai nos levava apenas para sair. Eu adorava olhar e, sim, pular no piano. E então, alguns anos atrás, eles estavam reabrindo a loja principal em Nova York e me pediram para desenhar os uniformes dos soldados. Então, se você for à FAO Schwarz e ver os caras do lado de fora, eu desenhei os uniformes deles.
LB: G é para seus fãs, que se chamam Gi-Force. Quando os fãs começaram a interagir com você, como você se sentiu?
GH: As agências sempre me perguntam: "O que devemos dizer às modelos mais jovens nas mídias sociais? O que você fez?" Mas tive sorte que meu timing com a mídia social foi perfeito. Eu tenho o Instagram como estava crescendo quando eu estava no ensino médio e ninguém se importava. Eu apenas fiz o que parecia natural e, como comecei sem seguidores ou fãs, tive um pouco mais de tempo para construir minha voz. Agora é difícil porque não tenho tanto tempo para estar nas redes sociais. Não que eu não seja grato por cada palavra de encorajamento ou se as pessoas repostarem ou gostarem das minhas histórias. Eu simplesmente não tenho tempo para responder a tantas [72 milhões] pessoas.
LB: Você se lembra de seus primeiros fãs no Instagram?
GH: Conheço os rostos dos meus primeiros fãs. Se eu os vejo pessoalmente, nos abraçamos. Eu sei se eles são fãs há 10 anos.
LB: O que você acha das meninas que usam muito os filtros? O Instagram se tornou o que as revistas podem ser acusadas, o que é muito retoque.
GH: Você não pode culpar as meninas, porque é assim que elas foram criadas. As pessoas pensam que os modelos estão sempre buscando a perfeição, mas quando olho para a tela do computador, não verifico se estou bem. Eu me vejo como parte da imagem. Eu acho que uma boa modelo tem que tirar sua própria opinião de como ela fica fora da equação, porque cada fotógrafo, estilista e maquiador vai ver o que é bonito de forma diferente. Não é autêntico se você está tentando controlar tanto o criativo que sempre parece o mesmo.
LB: Exatamente.
GH: Além disso, eu vi meu rosto de todos os ângulos, todas as situações de iluminação, em todos os looks de maquiagem. Eu aprecio meu rosto por seus ângulos estranhos. Eu uso os filtros fofos, com certeza. Alguns deles são muito intensos para mim. Mas acho que quanto mais você os usa, mais normal fica, então você precisa ter essa conversa realista internamente, tipo: "Não posso fazer isso o tempo todo".
LB: OK, estamos acelerando para I, que é para Imagineering.
GH: Há uma série documental chamada The Imagineering Story. É sobre o início dos Imagineers na Disney desde o início até agora. Os Imagineers fazem de tudo, desde a concepção da história até a construção de personagens, acordos de parceria de marca para a Disney até literalmente construir os passeios na Disney World. Se eu tivesse um caminho de vida alternativo, gostaria de ser um Imagineer.
LB: Eu detecto um tema com você: sustento e alegria de criar mundos. Se você está em casa tendo um dia ruim, o que você faz?
GH: Geralmente eu sou astuto, faço uma aquarela ou qualquer outra coisa. Às vezes eu tomo banho, ou cozinho.
LB: Qual é o seu objetivo? Eu sei que você ama todas as carnes.
GH: Eu amo macarrão pesto com frango. Isso é tão reconfortante.
Sempre haverá pessoas na indústria que são mais jovens, mais bonitas, em ascensão. Você tem que ser mais gentil e mais trabalhador.
— GIG HADID
LB: OK. Nós vamos bondade. A indústria da moda não é famosa por isso. Como você a pratica?
GH: A bondade é muito importante. É outra daquelas coisas que minha mãe sempre me disse – sempre haverá pessoas na indústria que são mais jovens, mais bonitas, em ascensão. Você tem que ser mais gentil e mais trabalhador. Às vezes as pessoas vão dizer: "Por que essa modelo veio e foi? Ela era tão linda." Mas às vezes eles são péssimos para estar por perto. Não estou dizendo que sou a mais bonita ou a melhor modelo, mas posso dizer que sou uma pessoa legal de se estar por perto. Talvez seja isso que me manteve aqui por tanto tempo. As pessoas precisam saber que você vai ser a mesma pessoa toda vez que te virem. Isso não significa que você não pode ter dias ruins e, graças a Deus, temos tantos amigos na indústria a quem podemos recorrer e ter um colapso. Mas pelo menos eles sabem que você vai aparecer e fazer o seu melhor e ser gentil. Isso te leva longe.
LB: Quantos anos você tinha quando começou? 17? 18?
GH: Tecnicamente, comecei a modelar quando fiz Baby Guess. Mas eu realmente não me lembro da minha modelagem de infância. Foi mais algo divertido para mim porque eu pude brincar na areia. Minha mãe me tirou disso antes que eu percebesse, então nunca chegou à minha cabeça.
LB: Então, nenhuma campanha da Baby Guess para Khai tão cedo?
GH: Sim. Não. Você sabe, ela vai fazer o que ela quer fazer. Ela poderia ser uma astronauta. Eu não sei.
LB: Com suas orelhinhas de rato.
GH: Sim. Ela pode ser a primeira astronauta a ir ao espaço com orelhas de rato.
LB: O que você mais aprecia em Khai?
GH: Ela é tão inteligente e tão consciente. Ela observa tudo, está sempre aprendendo, está sempre procurando. Ela é simplesmente incrível.
LB: Ainda não consigo acreditar que você fez um bebê.
GH: Ainda não consigo acreditar. É selvagem. Muitas das minhas amigas mães se sentem assim, e estamos nos aproximando dos primeiros dois anos [com nossos filhos]. Você é obcecado por eles, mas às vezes você se vira e fica tipo, "Oh meu Deus. De onde você veio?"
LB: É louco que você tenha 26 anos e tenha amigas mães.
GH: Ah, sim. Só falamos de bebês e de dormir e de quais mamadeiras não vazam. Um deles disse: "Ei, você quer jantar sem as crianças?" Eu estava tipo, "Sim, garota. Vamos."
LB: Não é sua única moeda na vida. Corrida para P para pintura. O que você tem pintado?
GH: Eu sempre amei pintar. Esta semana, meu projeto de pintura mãe-faça você mesmo foi marmorizar fechaduras de armário.
LB: S é para o TikTok Secreto. Você tem um?
GH: Eu tenho um TikTok secreto, no qual não posto, e não sigo ninguém que conheço nele.
LB: Você é um espreitador?
GH: Sou um espreitador, mas é para vídeos de mães e vídeos de almoços de crianças. E muitas histórias de crimes reais, como assassinatos, perseguidores, esse tipo de coisa. Depois, há esses limpadores de piscinas que vão a essas piscinas mofadas e as pulverizam até que fiquem glamourosas e as restauram. Há também um cara cujo trabalho é entrar na casa das pessoas que eram acumuladores, e ele limpa a casa inteira e é retorcida, tipo, geladeiras podres. Ele usa um traje de proteção e o conserta para revender.
LB: Essa é uma mistura e tanto. Também é para viagem. Onde você quer ir?
GH: Estou muito empolgado para esquiar com Khai um dia, porque aprendi a esquiar quando tinha, tipo, 2 anos. Estamos chegando perto. Um lugar que eu sempre quis ir é a Groenlândia; parece tão bonito. E a Nova Zelândia seria meio épica. Já estive no Japão, mas quero voltar.
LB: Finalmente, Z é para Zuma Beach.
GH: Isso é tão engraçado. Eu estava passando pelo meu alfabeto, e cheguei ao Z e fiquei tipo, "Eu não vou ter nada". Então pensei em Zuma. Esta era a praia do outro lado da rua da minha escola. Eu fiz uma aula de biologia AP, e íamos uma vez por semana. Você tinha que contar cada pedaço de alga, rocha; você contou todos os pássaros que passaram voando. Contamos golfinhos e pedaços de lixo. Medimos a temperatura da água, a linha d'água, a salinidade do ar, todas essas coisas diferentes. Aí no final do ano você tinha que fazer esse estudo ambiental.
LB: Falando em aprendizado, quais foram as principais coisas que você aprendeu em 2021?
GH: Lembrei-me de que quando temos tempo com as pessoas, apenas apreciemos muito e absorvamos tudo e tentemos não desejar momentos perdidos. Mesmo que haja algo difícil, encontre algo bonito nele.
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breathof-thunder · 4 years ago
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Diário de Bordo — Gravação III
“Rec, gravando!”. A voz de Dardan soava empolgada, animada como não esteve nas outras gravações. “Hoje estou aqui com uma convidada muito especial pro Diário de Bordo! Oi, mãe, e oi, eu do futuro! Katarina...” Pausa dramática de um segundo. “Não sei seu sobrenome, mas enfim. Entra, Katarinaaaaa!!!” 
“Katarina Violetta Sforza”. Katarina segurava o microfone com tonta força com seus dedos que parecia que ela poderia quebrar o equipamento a qualquer momento. Seus olhos estavam fechados, e então abriram-se só um pouco, para espiar Dardan de soslaio. “Pouco criativo, eu sei. Por causa dos olhos violeta e tudo mais. Oi... mãe do Dardan.” 
“Bom, eu não sei se mamãe deveria ter me dado o nome de Dardan Dourado Avidan, então. Não que meus olhos sejam dourados... Mas enfim. Minhas veias e tudo mais.” Dardan mantém o sorriso, segurando firme a risada que quer soltar pela visão de Katarina nervosa. “Ei, relaxa! Tá em casa. Mas, Katarina, aqui pra minha mãe e pro eu do futuro... Conta aí, como foi que nos conhecemos? E dando um spoiler: você sempre costuma explodir a mente dos seus recém-conhecidos?” 
Os olhos de Katarina correram pelo pescoço de Dardan. Ele queria poder ler mentes para saber o que passava na cabeça dela. Mas logo os olhos violeta dela sobem e encontram os do rapaz. “Você ficaria surpreso, mas não é a primeira pessoa que fala isso...” Ela dá uma risada baixa e depois para os olhos para os quadros ao redor. Eles estavam no porão da Casa Gande. Era silencioso e tranquilo para Dardan gravar. “Foi uma luta e tanto, pensei que deveríamos ter sido uma dupla e eliminarmos os outros, mas acabou numa confusão só. Você... quase me fritou viva. Mas, bom, eu o deixei confuso. Sinto muito por isso, mas foi necessário. Foi um dia legal.”
“É... E mãe, eu fritei Katarina e mais um outro cara! Que eu não lembro direito quem é. Luan? Shaw? Eu não lembro, mas acho que um dos dois estava envolvido.” Dardan ri, assentindo e concordando com o que Katarina diz. “E há algumas noites, a gente treinou uma queimada. E cara, a Katarina me eliminou de primeira! Sério, ela foi incrível. Eu nem consegui me defender.” A voz de Dardan era quase eufórica ao lembrar. Metade êxtase de suas lembranças. Metade admiração. “Seríamos sim uma dupla e tanto. mas eu consegui treinar de novo com Katarina, só nós dois, só pra ter certeza do quão forte ela é.” Dardan pausa mais um momento. Ele queria falar sobre a missão... Mas sabia o quão triste foi. Não quer tocar nesse assunto e chatear a garota. “Mas e aí, Katarina. Você tem maiores ambições aqui dentro?”
“É, parece que eu tenho bastante sorte dentro desse acampamento.” Ela anui a cabeça. Dá pra ver que ela fica até mais relaxada — e até mesmo solta um sorriso. “Nós vamos treinar juntos... Eu acho, se pedirmos aos instrutores, mas, ah, isso. Ambições... sobreviver?” Uma risada nervosa escapa de seus lábios, mas Dardan sabia que não era mentira. Um vinco surge entre as sobrancelhas da garota. “Desenvolver minhas habilidades mágicas, na verdade, eu queria ser uma grande feiticeira, tem um longo caminho pela frente ainda, e então estudo isso. Grimórios, encantamentos....” Mas então ela para. Com uma legitima curiosidade, ela vira o jogo. “E você? Não sei quase nada sobre você.” 
“É meu charme ser misterioso assim, não sabia?” Dardan abaixa a voz e aproxima ela do microfone, como se desse um efeito de sussurrar no ouvido de quem ouvir. Logo se afasta e ri. “Uma grande feiticeira! Não sei se o caminho é tãããão longo não, acho que você já tá um terço do que precisa. Os outros terços vêm rápido. Aliás, será que eu consigo fazer magia? Sei lá... Falando abracadabra, ocuspocus... Expelliarmus!” Dardan ri. Estava se divertindo. “Você sabe esse, né? Harry Potter e tudo mais... bem legal.” O rapaz pausa para respirar e franze o cenho. “Ah, sobre mim. Eu quero ser um herói tão bom quanto meus avós eram. Sabe, chegar a ter um quadrinho meu no museu do Acampamento. E ali também.” Dardan aponta para a parede do sótão, onde em um canto há um quadro de um homem e uma mulher, ambos armados, se abraçam. O momento de amor eternizado em uma foto preta e branco. “Não preciso de muito além disso.” 
Katarina olhava Dardan fixamente. Ele não sabia decifrá-la. Havia momentos que ela ficava parada como uma estátua, imóvel e escondendo tudo que passava por sua cabeça. Isso incomodava e interessava Dardan ao mesmo tempo. “Eu não preciso falar pra produzir magia, sabia?” Ela pisca. E do nada, de todo lugar, mas ao mesmo tempo de lugar nenhum, uma música instrumental, etérea, começa a tocar. Suave, parece ocorrer de um rio melódico à meia-luz da lua. Katarina sorri brevemente, mas logo seu rosto se fecha em atenção, e até olha para o quadro dos avós de Dardan, analisando o quadro. Até que ela volta a ele de novo, com aqueles mirantes violeta. “Você será um grande herói, está no seu sangue. E além disso, certamente está no seu destino. Eu tenho olhos para a clarividência e me sussurram uma ou outra coisa além do véu. Eu já ouvi o seu nome.” 
Dardan treme ao ouvir a música. Ele sabia que o gravador não captaria aquilo, infelizmente. Seus olhos se voltam para Katarina, arregalados. “O que infernos foi isso?” Sua voz era assustada e surpresa ao mesmo tempo. “Foi incrível! Isso é...” O rapaz tenta lembrar-se do termo certo. “Magia da Névoa?” Mas ele não tem muito tempo pra se demorar muito nisso. A confissão de Katarina o toma por completo. Ainda com o corpo tremendo um pouco, ele fala correndo para o microfone. “Mãe te amo lembra de regar as plantas espero que novas plantas tenham surgido não esquece do chá beijos até o próximo.” Dardan então aperta o botão para parar de gravar. O que ele não contava é que o gravado era velho, e precisava de um aperto um pouco mais forte pra parar de gravar. “O que você ouviu de mim?” 
Katarina arregala os olhos ao ouvir Dardan falar correndo, e deixa rápido o microfone sobre a mesa. Logo se levanta. O menino podia captar o nervosismo dela no ar. “Eu... nada. Nada demais. Nada que eu deva revelar, Dardan. E...” Ela gesticula na direção do gravador. “Desculpa estragar. Eu... sempre faço isso, então...” A filha de Hécate pigarreia e quase tropeça nos próprios pés enquanto caminha na direção da porta. 
Dardan se levanta tão rápido quanto. A empolgação batia forte no seu peito. Suas veias agora brilhavam em dourado, contornando sua pele escura como raios. “Ei, ei! Não precisa ir embora. Eu acho que me empolguei demais. Desculpa.” Ele respira fundo, se acalmando. O dourado de seu corpo vai se esvanecendo. “Você não estragou nada. Foi incrível.” Ele entende que ela não pode revelar o futuro. Sabia que o futuro era resguardado aos clarividentes, e que Apolo poderia ficar bravo caso algo que não devesse ser revelado fosse dito. “Minha mãe vai gostar de ouvir, eu tenho certeza. Mas se você quiser, sabe... Falar alguma coisinha...” A voz de Dardan era imbuída de um carisma que Katarina dificilmente havia visto antes. Ele era filho de Zeus, ainda que não tivesse certeza disso. Sua voz era, na maior parte das vezes, fadada a ser considerada com grande peso. 
Katarina arruma a gola alta a blusa dela, com cautela demais. Dardan pensou se ela não estaria tentando esconder algo. Os olhos dela voltam a encontrar os dele. Apesar das palavras do garoto, ela continua rumando em direção a saída. Ela para, contudo, e vira o rosto para ele. “Eu posso te dizer mais uma coisa sim: Todos os seus caminhos levam à Roma.” 
O gravador finalmente obedece o comando do botão mal apertado. E em um chiado, para de gravar. Dardan observava enquanto os olhos de Katarina, que pareciam tão sábios, vão embora quando a garota foge do sótão. 
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ayrthwil · 5 years ago
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Desafio RainbowSin.
Desafio criado por @daisydezem e traduzido por mim. Postagem original em inglês é essa aqui.
Challenge created by @daisydezem and translated by me. This is the original post in English.
Preparação
Comece criando o seu primeiro pecado. Ele é um adolescente (características da geração 1) e representa a cor vermelha. Mova-o para uma casa vazia (você pode usar o Freerealestate) e, uma vez movida, a conta bancária não deverá ter mais de 2000. Se você tiver mais, poderá usar SHIFT + CTRL + C e digitar testingcheats true press enter e digitar money 2000 e você terá 2000 em sua conta bancária. Depois disso, digite testingcheats false, pressione ESC e, em seguida, a barra deverá desaparecer e você estará pronto para começar.
Geração 1: Ira
“Você se mudou para cá de outra cidade. Bem ... mais como escapou. Todos na sua cidade velha suspeitavam que VOCÊ era o chefe do crime, a polícia também suspeitava de você. Eles não estavam errados. Você construiu um sindicato do crime e estava no topo, mas agora tinha que fugir. Você pegou apenas uma pequena mala de dinheiro e algumas roupas. Você encontrou uma pequena casa vazia e decidiu começar de novo e se tornar um chefe ... Mais uma vez.
Cor: Vermelho
Traço: Cabeça Quente, Maldoso, Mau (não importa o que você escolher para o traço adulto)
Valor de Caráter: Argumentativo, Insensível
Aspiração: Inimigo público
Carreira: Chefe do Crime
Regras:
Aspiração completa
Carreira completa
Habilidade máxima de mecanica e videogame
Você nunca pode usar QUALQUER opção social amigável (exceto Pedir para morar)
Ter dois filhos que se odeiam. (Pode ter mais e de outros pais / mães)
Seja um "farejador de especiarias" (Basicamente você precisa ir em festivais e aprender algumas receitas)
Geração 2: Gula
“Sua vida em casa foi horrível. Você e seu irmão estavam sempre brigando e seus pais estavam rindo, então você preferiu ficar sozinha e encontrou conforto na comida. Era como se alguns queijos grelhados realmente falassem com você. Talvez seja por isso que sua cor favorita seja laranja ... como queijo. Você saiu de casa na primeira chance que teve. Você pode não ser o mais rico, mas agora pelo menos a vida parece boa.
Cor: Laranja
Traço: Solitário, Glutão, Alegre
Valor de Caráter: Educado
Aspiração: Queijo Grelhado e Chef Mestre
Carreira: Chefe de Culinária
Regras:
Complete ambas as aspirações
Carreira completa
Maximizar Gourmet, confeitaria e Mixologia
Saia da casa de sua família e nunca mais fale com seus irmãos
Possui o fogão, a geladeira e a pia mais caros do jogo
Aprenda todas as receitas da cidade
Geração 3: Avareza
“Na sua infância, você teve uma família amorosa. No entanto, você continuou querendo mais e mais. Mais atenção, mais brinquedos, mais amigos, melhores notas e, às vezes, era mais fácil tirar o que você queria. Você tinha seu próprio frasco de dinheiro secreto, porque tudo que seus pais faziam era gastá-lo em comida, em vez de na casa deles. Você sempre sonhou com a vida fabulosa dos ricos e famosos e não vai parar até ter tudo. "
Cor: Amarelo
Traço: Ambicioso, Cleptomaníaco, Materialista
Valor de Caráter: Emoções descontroladas
Aspiração: Fabulosamente rica
Carreira: Investidor em negócios
Regras:
Aspiração completa
Carreira completa
Habilidade máxima de carisma e bem-estar
Roube cada vez que estiver fora de casa
Case-se com um Sim rico (não é necessário amor) e mude para a casa deles
Ter um mordomo, empregada doméstica e um jardineiro (se você tem filhos também uma babá)
Apaixone-se pelo empregado (uma das opções acima) tenha um filho com ela e esse será o herdeiro
Nunca seja pego
Use a Loja de Recompensas para comprar uma Árvore do dinheiro
Geração 4: Inveja
“Você sempre soube que havia algo diferente em você. Você não parecia com seus irmãos, você não era tão talentoso quanto seus irmãos e você simplesmente não sabia o porquê! Você queria ter o que seu irmão tinha. Seus brinquedos sempre pareciam os melhores. Eles tinham uma sala maior. Eles tinham mais amigos. Até o relacionamento deles com a mãe/pai (Geração anterior) parecia ser melhor. Então você descobriu que seu pai/mãe (Sim rico) não era seu pai/mãe de verdade! Você foi o filho do empregado ... E nunca mais quis lidar com as tarefas! "
Cor: Verde
Traço: Ciúme, Engajado, Enjoado
Valor de Caráter: Argumentativa
Aspiração: Líder do bando
Carreira: Crítico das Artes
Regras:
Aspirações completas
Carreira completa
Maximizar Escrita, Pintura e pelo menos uma habilidade para instrumentos musicais
Visitar vizinhos uma vez por semana
Tenha um relacionamento ruim com o pai/mãe real e um bom relacionamento com o pai/mãe falso
Divórcio 2 vezes
Geração 5: Preguiça
“Seus pais sempre foram obcecados pelos outros, sempre preocupados, e você ... bem, você simplesmente não se importou… com nada! Você odiava os discursos “O que eles pensariam de você?” E você só queria fugir. Então você pegou uma barraca no sótão e saiu. Nada além da natureza ao seu redor. Nenhum lugar para estar. Ninguém esperava nada. Você poderia simplesmente não fazer nada. Do jeito que você gostou.
Cor: Azul
Traço: Esnobe, Preguiçoso, Infantil
Valor de Caráter: Má educação, Irresponsável
Aspiração: Botânico Autônomo
Carreira: Nenhum
Regras:
Não complete a aspiração! E nunca mude!
Não pode ir para a universidade!
Não pode ganhar dinheiro com um emprego. Pode por qualquer outro meio e trabalhos ímpares
Nunca maximize nenhuma habilidade (nem mesmo quando criança)
Viver em uma barraca até atingir a idade adulta, tendo a característica de lote fora de rede. Depois disso, você pode construir uma casa.
Tenha um total de 5 filhos. Mas os 2 primeiros filhos serão levados embora.
Um bebê Maximiza todas as habilidades e se tornar um bebê de primeira. Aquele garoto é o herdeiro.
VOCÊ NÃO PODE LIMPAR OU APAGAR FOGOS!
Geração 6: Orgulho/Soberba
“Por que seus pais jogaram tudo fora que seus bisavós e bisavós construíram ?! Eles deveriam ter orgulho do que haviam construído. A linhagem da família estava em perigo e você sentiu que era o único que poderia restaurá-la! Mesmo quando criança, você era o melhor em tudo! Você mostraria ao mundo. Essa família foi e ainda é a melhor! ”
Cor: Roxo
Traço: Egocêntrico, Perfeccionista, Seguro de si
Valor de Caráter: Mediador, +2 positivos.
Aspiração: Super Pai
Carreira: Atuação
Regras:
Aspiração completa
Carreira completa
Tenha o melhor traço de bebê
Quando criança, complete pelo menos uma Aspiração Infantil
Ganhe todos os emblemas de escoteiros e consiga notas A na escola
Tem que ir para a universidade em um dos graus distintos
Maximize pelo menos 9 habilidades
Ter namorado/a como adolescente e casar logo após se tornar um jovem adulto
Geração 7: Luxúria
“Todas essas coisas sobre ser o melhor e seguir as regras não eram suas. Não importa o quanto seus pais quisessem. Você queria se divertir. Não estar sujeito a nenhuma regra. Você amou. Você amava todo mundo por quem eles eram e queria "conhecer" todo tipo de pessoa. Quando adolescente, você se apaixonou por programas hospitalares e queria isso por si mesmo. Um médico sexy para brincar de médico. Então você estudou e cursou medicina, mesmo não sendo a mais inteligente de todas.
Cor: Rosa
Traço: Romântico, Extrovertido, Evasivo
Valor de Carater: Compaixão
Aspiração: Romântico em Serie
Carreira: Médico
Regras:
Aspiração completa
Atinja pelo menos o nível 5, mas nunca o topo da carreira
Maximize ginástica, dança e canto
Ter relações românticas com todos os colegas de trabalho
Beije-os todos pelo menos uma vez durante o seu turno e nunca seja pego (substitua o beijo por oba oba se puder! Você terá que colocar uma cama ou armário no hospital primeiro ...)
Tenha um bebê com um vampiro ou alienígena. Aquele bebê é o herdeiro!
Geração 8: Demônio (Porque só existem 7 pecados capitais, nós iremos Demônio-Humano-Anjo agora)
“Eu sou uma aberração da natureza. Minha mãe deu à luz um monstro. Eu não deveria estar vivo. Quando meu sofrimento terminará? Eu gostaria de poder ser como todos os outros monstros, mas não sei quem eles são. Eu estou procurando por respostas. As pessoas deveriam ficar longe de mim, mas eu fico sozinha. Existe alguém no mundo com quem eu poderia compartilhar meus encargos ...?
Cor: Preto
Traço: Paranoico, Soturno e Não-paquerador
Valor de Caráter: Insensível, Responsável
Aspiração: Alma gêmea
Carreira: Astronauta Contrabandista ou Músico de entretenimento
Regras:
Aspiração completa
Carreira Completa (Alienígena-> Astronauta / Vampiro-> Artista)
Alien: Maximizar Logica, Ciência Aeroespacial e Fotografia
Vampiro: Maximizar Comédia, Guitarra/Violino e história vampírica
Não é permitido ir à escola quando criança
Casar com um humano e ter apenas um filho
Morra antes de se tornar um ancião.
Geração 9: Humano
“Sua mãe/pai lutou a vida toda com seus demônios. Você não quer ser assim. Você é como é. Eu não sou perfeito e sou falho, mas não sou humano? Eu cometo erros, mas tento o meu melhor. Assim como todo mundo. Minhas imperfeições me fazem perfeito. Isso pode parecer loucura. Talvez eu esteja ... um pouco. Pelo menos não estou sozinha.
Cor: Marrom
Traço: Desajeitado, Errático, Criativo
Valor de Caráter: Mediador
Aspiração: Amigo do mundo
Carreira: Professor no ramo de educação
Regras:
Aspiração completa
Carreira completa
Maximizar Logica, Fotografia e Habilidade de Comédia
Tenha um melhor amigo quando criança e tenha um pouco de romance quando adolescente
Tenha um namorado/a que não seja o melhor amigo
Tem que ir para a universidade
Use a Loja de Recompensas para comprar uma Poção de redefinição de traços e alterar todas as características
Após usar a poção você pode ter filhos
Geração 10: Anjo
“É uma maravilha que você tenha se saído tão bem. Olhando para a família e tudo. Hora de deixar para trás todos os pecados de seus antepassados. E concentre-se em ajudar e mudar o mundo para melhor! Se você veio através de sua/seu ta-ta-ta-ta-ta-tará-vó/vô que teria colocado ela/ele atrás das grades também. Você simplesmente não pode acreditar que veio de um criminoso assim. Mas por causa de todos os ramos da família, você sabe exatamente como encontrar esses criminosos!
Cor: Branco
Traço: Bondoso, Vegetariano, Asseado
Valor de Caráter: Todos os 5 positivos!
Aspiração: Linhagem bem sucedida
Carreira: Detetive
Regras:
Aspiração completa
Carreira completa
Maximizar Ginástica e jardinagem
Você nunca pode usar QUALQUER opção social maldosa ou travessa
Doe para instituições de caridade duas vezes por semana (o valor mais alto possível)
Tenha barras de amizade completos com todos os seus filhos.
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cultodopharmakon · 5 years ago
Text
A embriaguez no teatro do céu e do inferno
Nas últimas semanas, tenho refletido sobre um dos textos mais conhecidos dentre os que buscaram fazer uma ponte entre a materialidade do phármakon e seus efeitos sobre a imaginação: a coletânea de escritos Paraísos Artificiais, de Charles Baudelaire. Pretendia fazer uma coisa mais sumária, só um relato do meu primeiro contato com o texto mesmo, na medida do possível. Mas as coisas saíram um pouco de controle. Resolvi dividir o trabalho em partes, então: nesta aqui, vou esboçar algumas ideias sobre o primeiro ensaio da coletânea, que se chama “O poema do haxixe”. O restante da obra é uma tradução comentada de trechos do Confessions of an English Opium-Eater, de Thomas DeQuincey, e acho que esses dois textos, o original e o comentário, merecem tratamento separado. Por enquanto, então, vamos falar de haxixe.
Para digerir a felicidade natural, como a artificial, é preciso, antes de tudo, ter a coragem de engoli-la, e os que talvez merecessem a felicidade são justamente aqueles a quem a felicidade, tal como a concebem os mortais, sempre teve o efeito de um vomitivo.
C. Baudelaire, “Paraísos Artificiais”, trad. Alexandre Ribondi
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O suicídio heroico, espécie de mito originário da imaginação romântica, não foi uma invenção exclusiva do jovem Werther. Pode ser encontrado bem antes, na história de uma pessoa que existiu de verdade. Thomas Chatterton era alguém que fazia por merecer o nome de poeta nato, mas que viveu como um menino pobre e faminto na Inglaterra do século XVIII. Nascera órfão do pai, sacristão da igreja de Santa Maria em Redcliffe, Bristol, e, sob os cuidados da mãe até os oito anos, ainda nessa primeira infância se apropriou das salas secretas daquele lugar suntuoso, transformando-as em local de estudo. O menino Thomas, a história conta, tinha por amigos mais próximos as armaduras de cavaleiros medievais que ornavam o interior da igreja, e por brinquedos favoritos, manuscritos datados dos tempos da Guerra das Rosas, esquecidos nos baús do enorme edifício gótico. Tinha toda consciência de ser um intelectual precoce e desprezava a companhia de outras crianças de verdade. Divertia-se sozinho, estudando vários desses textos antigos. 
Foi assim que, contando não mais que onze anos, ele mesmo passou a forjar seus próprios manuscritos “medievais”, em que povoava os passeios de sua imaginação com as figuras históricas eternizadas nas estátuas da igreja. Sim, pois, nos tempos de James Macpherson e Horace Walpole, as falsificações medievo-renascentistas eram mais que brincadeira de criança, mais até que uma indústria em ascensão: eram uma moldura típica, quase que necessária para atrair relevância a um texto ficcional situado no passado distante. No caso de Chatterton, um cristão devoto, ele atribuía suas criações a um monge do século XV, que chamou de Thomas Rowley.
Quando, porém, aos dezessete anos, Chatterton foi tentar a vida como escritor em Londres, as editorias locais não foram tão receptivas às suas imitações como os párocos ingênuos da sua Bristol natal. Ele não chegaria a ver suas criações poéticas publicadas, e mesmo os escritos políticos que eram o seu arroz com feijão não estavam sendo pagos em dia. Assim, apenas dois meses depois de chegar à cidade, e tendo passado dois ou três dias sem ter o que comer, o adolescente Chatterton sobe ao sótão sublocado onde residia com uma dose de arsênico. E despedaça todos os manuscritos ali presentes antes de consumi-la.
A tragédia de Thomas Chatterton revela muito sobre seu tempo, tempo de séria disparidade econômica, nas estações finais de uma lenta e duradoura ruptura com as relações comunitárias tradicionais que regulavam a vida dos pobres na Europa. Tempo em que mesmo um jovem promissor, no seio de uma das nações mais prósperas do mundo, não escaparia de todo às máquinas de injustiça e exploração que sustentavam essa suposta prosperidade. E também um tempo em que buscar as origens matriciais da própria tradição significava, numa medida maior do que hoje, inventar essas origens a gosto.
Com efeito, não é assim, como sinal dos tempos, que a história de Chatterton se registra na imaginação literária das décadas seguintes. Era mais plausível (e isso não é nenhum segredo ou novidade) que a tradição romântica tomasse de empréstimo o sentimento sacrificial do Cristianismo. Inspirado no exemplo de Thomas Chatterton -- que aqui teve como seguidor ilustre Álvares de Azevedo -- o poeta romântico, versão profana da figura de Cristo, é o rejeitado, o loser que, ao ceder a própria vida, atinge a glória, consagra-se e expia por todos nós o enfado da existência em sociedade. Acontece que, para outras gerações de românticos em outros lugares, nem sempre a droga de fuga será o arsênico -- isto é, nem sempre a fuga significará literalmente a morte. Porque essa é só a ponta extrema de um contínuo, o início de um dos principais capítulos da história que faz das drogas um ingrediente fundamental da imaginação moderna. Nesta etapa primeva da minha exploração do phármakon, quero falar de um outro dos herdeiros ilustres de Chatterton, alguém que teve uma morte bastante diferente e nada súbita: aquele eterno cantor romântico da embriaguez que é Charles Baudelaire.
Conforme descreve o seu principal texto sobre o efeito das drogas, a coletânea de escritos Paraísos Artificiais, para Baudelaire as drogas psicoativas têm um sentido muito próximo ao da morte para aqueles que veem em Chatterton um modelo: o sentido da evasão dos problemas da realidade comum, da transcendência a um mundo outro que, afinal de contas, acaba revestindo de um sentido muito mais real e legítimo o que se enxerga fora dele. Sem fugir à moldura da religiosidade cristã, Baudelaire vê nas drogas de que trata no livro -- ópio, vinho e haxixe -- um meio “artificial” e ilusório de atingir o Paraíso, cuja via de acesso natural seria esperar temperante a sua chegada. Porém, ao arrepio das recomendações dessa tradição moral, Baudelaire diz que pode ser interessante provar desses frutos proibidos -- desde que o experimentador possua uma imaginação fecunda e poética, propícia às elevações de espírito que essas substâncias possibilitam.
É uma caracterização conhecida do sujeito romântico: um sujeito que tem o pensamento nas alturas, pairando acima das preocupações mesquinhas dos humanos comuns. Alguém que é agudamente consciente do enfado da vida moderna -- credita-se a Baudelaire a origem da noção literária de “modernidade” --, e que caminha avulso entre os outros, em um estado de profunda dissociação e alienação em relação ao fluxo das coisas. Um flâneur, em suma, outra ideia com a assinatura do poeta francês. Tudo isso é bastante conhecido e, arrisco dizer, até parte do senso comum que rodeia a personagem baudelairiana. Desta vez, quero tentar ir um pouco além e partir das ideias dessa figura central da boemia francesa para responder a um conjunto de perguntas novas, ao menos para mim. São questões que vieram à tona muitas vezes enquanto eu descobria o que pensava (e imaginava) Baudelaire sobre algumas das drogas mais populares de seu tempo, drogas que até hoje não saíram de nosso horizonte de criação e percepção. Questões como: quem são esses outros, os mesquinhos, aqueles que estão abaixo do nível de sofisticação mental exigido pelos perigosos remédios da alma? Em que se diferenciam dos “espíritos elevados” nos quais o phármakon demonstra um potencial criativo impressionante? Como saber -- como Baudelaire sabe -- quem pode ou não provar desses elixires de elevação espiritual, e por que pode ou não fazê-lo?
***
 Aos de espírito néscio parecerá estranho, e mesmo impertinente, que um quadro de volúpias seja dedicado a uma mulher, a mais comum das fontes das mais naturais volúpias. Entretanto, é evidente que, como o mundo natural penetra no espiritual, serve-lhe de alento, e concorre, desta forma, a operar este amálgama indefinível que chamamos de nossa individualidade, a mulher é o ser que projeta a mais negra sombra ou a mais clara luz em nossos sonhos. A mulher é fatalmente sugestiva: ela vive uma outra vida que não a sua; ela vive espiritualmente nas imaginações que ela própria povoa e fecunda.   Importa muito pouco, além disso, que seja compreendido o motivo desta dedicatória. É realmente necessário, para o contentamento do autor, que um livro seja compreendido, exceto por aquele ou aquela para quem ele foi composto? Afinal de contas, é indispensável que haja sido escrito para alguém. Quanto a mim, tenho tão pouco gosto pelo mundo vivo que, semelhante às mulheres sensíveis e ociosas que enviam, comenta-se, pelo correio, suas confidências a amigos imaginários, com prazer escrevia para os mortos.   Mas não é a uma morta que dedico este pequeno livro; é a uma que, embora doente, está sempre ativa e viva em mim e que agora volta todos os seus olhares ao Céu, este local de todas as transformações. Pois, tanto quanto de uma droga perigosa, o ser humano goza do privilégio de poder tirar novos e sutis prazeres da dor, da catástrofe e da fatalidade.    Você verá neste quadro um caminhante sombrio e solitário, imerso na corrente das multidões, que remete seu coração e seu pensamento a uma Electra longínqua que há algum tempo enxugava sua fronte banhada de suor e refrescava seus lábios percorridos pela febre; e você perceberá a gratidão de um outro Orestes cujos pesadelos você sempre velou e de quem dissipou, com mão leve e maternal, o sono aterrorizador. 
 -- C. Baudelaire, na dedicatória de Paraísos Artificiais (trad. Alexandre Ribondi) O livro de Baudelaire começa com uma dedicatória que costuma interessar pelo seu tom críptico. A identidade da destinatária, invocada pelas iniciais “J. G. F.”, permanece até hoje um mistério: os únicos amigos conhecidos de Baudelaire cujos nomes batem com essas letras eram homens. No trecho que recortei aqui, também chama atenção o fato de que, numa linguagem essencialista, Baudelaire trata a mulher como fonte de volúpias e de inspiração, mesmo no momento em que dedica seu livro a uma mulher, e ataca os “néscios” que se surpreenderiam com isso. Depois, apresenta sua relação com essa mulher como a de Electra e Orestes, o par de órfãos desafortunados e vingativos no ciclo de mitos gregos relacionados à linhagem dos Atridas, inspirador de peças dos principais escritores do teatro grego.
Mas me surpreende sobretudo o paradoxo inscrito nesta abertura de Paraísos Artificiais. Vamos deixar de lado, só por enquanto, o tom universalizante na menção da “volúpia” sentida por Baudelaire, a dissociação tediosamente machista entre esse desejo e a particularidade do próprio corpo de quem deseja, dissociação que acaba automatizando a relação volúpia-mulher. Pensemos apenas o seguinte: um homem escreve a uma mulher que mulheres são as fontes das mais naturais volúpias, e por isso acha importante explicar por que não é incômodo que aquilo que chama de um 'quadro de volúpias' se dedique a uma mulher. Qual a necessidade dessa explicação? Fora de contexto, seria mais óbvio pensar que pareceria bastante pertinente essa dedicatória, a partir dessa caracterização peculiar que o autor faz das mulheres: volúpias associadas a volúpias. Também penso que não seria preciso explicar nada se a volúpia em questão fosse vista como algo neutro ou positivo; por exemplo, como um desejo que nos leva ao movimento e não tem necessariamente natureza erótica, ou como uma volúpia recíproca. Não há razão para esse comentário se não for porque Baudelaire está tratando "volúpia" como algo perigoso, arriscado, algo que nos atrai com a promessa de prazeres para nos levar potencialmente à ruína (a mais negra sombra ou a mais clara luz). É uma volúpia de natureza farmacológica (isto é, que pode ser remédio ou veneno a depender do contexto), um problema ético.
É como se Baudelaire estivesse dizendo: "Pode parecer estranho ou até errado que esse quadro de perigos seja dedicado a uma mulher, uma grande fonte de perigos". O desdobramento me surpreende, porque fui acostumado a imaginar Baudelaire como um grande revolucionário da literatura, como alguém ousado, que foi muito além dos limites estreitos da imaginação de seu tempo. É óbvio que não estou imune às armadilhas da imaginação romântica. Em particular, eu esperava que ele enxergasse o desejo por mulheres, fosse sexual, fosse sublimado, como algo mais que uma fonte de tragédia, algo mais que o começo da ruína. Se o fruto proibido de Adão e Eva ao menos permitia conhecer tanto o bem quanto o mal, as “flores do mal” assumem aqui a feição da tentação encarnada.
Porém, Baudelaire explica seus motivos, e logo fica claro por que ele acha pertinente dedicar este quadro perigoso a uma fonte de riscos: porque essa fonte de riscos é quem alimenta os “nossos” sonhos. Com quem Baudelaire está falando, agora? Sua interlocução se complexifica, por essa formulação, pois aqueles capazes de se identificar com essa maneira de sonhar acabam sendo principalmente homens que gostam de mulheres em vez da efetiva destinatária da dedicatória. São mulheres que povoam os desejos, elas que nutrem a imaginação. Pode parecer esquisito aos néscios que eu dedique este livro a uma mulher, fonte de volúpias, mas vocês, os astutos, sabem: é a mulher quem ilumina ou obscurece os nossos sonhos, meus caros amigos. Afinal, a mulher não vive sua própria vida, vive uma outra: ela vive na cabeça das outras pessoas que ela fez sonhar, não (só?) na própria. Como diria John Berger, em sua interpretação crítica do olhar masculino na arte: a mulher faz imaginar; o homem imagina.
Considerando a comparação com as mulheres ociosas no final da carta, julgo que haja ainda outra nuance de sentido aí também, uma que acrescenta uma nova camada ao machismo expresso por Baudelaire: é como se as mulheres de fato vivessem no mundo da imaginação, quando os homens fossem os seres capazes de discernir as criaturas da imaginação daquelas no "mundo vivo", de fazer a passagem entre os dois mundos. Quando Baudelaire diz "nossa individualidade", parece que ele contrasta com as mulheres aqueles que considera verdadeiros indivíduos: os homens. Os homens têm um aspecto espiritual e um natural; já as mulheres "vivem espiritualmente" no mundo que constroem na imaginação. 
Parece que Baudelaire não cogitou, nesta dedicatória, atribuir às mulheres uma existência igual à sua; que ele estava pouco predisposto a reconhecer que pudessem pensar por meio de um amálgama de imaginação e natureza como ele, que ignorou a suposição de que ele mesmo enquanto homem pudesse ser habitante dos sonhos de outros e outras. Baudelaire atribui uma existência por assim dizer "para-natural" à mulher, o que lhe permite uma analogia com a experiência dos efeitos do ópio e do haxixe sobre seus usuários. Em comum a ambas as situações, uma certeza muito grande da parte de Baudelaire quanto a qual seja a existência "natural", quanto ao fato de ele mesmo partilhar, ainda que relutante, dessa existência, e de esses usuários e essas mulheres, pelo contrário, não partilharem dela. Confiante na suficiência do seu olhar para representar, unilateralmente, tanto a si mesmo como aos outros, Baudelaire cria uma sintaxe que produz o esquecimento da subjetividade alheia, do olhar dos outros sobre si mesmos e sobre ele.
A situação faz aparecer uma contradição importante. Vale a pena pontuar, neste momento, que a estética de Baudelaire não pretendia se assentar sobre uma compreensão precisa e perfeita do “mundo natural”, a partir da qual poderia julgar e desqualificar essas mulheres que vivem no mundo da imaginação. Pelo contrário, todo espírito do tempo romântico de que Baudelaire se fez epígono se encontrava numa luta contra a racionalidade grassante, em favor do universo dos sonhos, ou talvez daquilo que Isabelle Stengers chama de instabilidade farmacológica. Ao descrever as “mulheres ociosas” que escrevem para amigos imaginários, Baudelaire se coloca do mesmo lado delas, dizendo que despreza o mundo natural e escreveria contente para os mortos. Porém, em sua ânsia de diferenciação e de fuga da vida “normal”, essa visão acaba trancando seus objetos de valor na gaiola do irracional. Resta à mulher o espaço do exótico, do fetiche, mesmo que o quadro mais amplo seja o da valorização do objeto fetichizado.
Pode parecer fácil demais, para um homem branco do século XXI, apontar e problematizar esses aspectos retrógrados do pensamento de um homem branco do século XIX, mas minha intenção aqui não é condenar Baudelaire a partir de critérios de interpretação que provavelmente não estavam disponíveis a ele em seu tempo e lugar. Não me excluo do conjunto daqueles que, herdeiros dessa matriz de pensamento, também estão suscetíveis a aplicar categorias redutoras e unilaterais ao pensar sua relação com o outro. Minha ideia aqui é mais mostrar justamente isso: como a interpretação romântica e fetichista da relação entre drogas e imaginação ainda exerce influência sobre nós, contemporâneos; como Baudelaire fez parte da construção de uma base simbólica sobre a qual a sua e outras formas de pensamento, inclusive aquelas que se acreditam detentoras privilegiadas da capacidade de distinguir o real do imaginário, edificaram seus ídolos excludentes e discriminatórios. É desnecessário apontar cada um dos efeitos nefastos dessa caracterização. Mas um sintoma do problema é a própria universalização do desejo masculino que apontei, algo que salta aos olhos logo no início da dedicatória.
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[Busto de Rodin por Camille Claudel]
Paraísos Artificiais, como vimos, é dividido em duas partes, uma para cada droga: primeiro vem “O poema do haxixe”, versão revisada de um ensaio comparativo anterior chamado “O vinho e o haxixe” (que na minha edição aparece como anexo); e em seguida “Um comedor de ópio”, uma análise dos livros de memórias de Thomas DeQuincey Confessions of an English Opium-Eater e Suspiria de Profundis, que Baudelaire traduziu parcialmente em seu escrito (pretendo falar sobre DeQuincey em um texto futuro). 
Estava falando sobre universalização do desejo. A primeira seção do “poema do haxixe”, que acaba servindo de prelúdio ao livro todo, trata do gosto humano pelo infinito, um dos pilares do pensamento baudelairiano. Baudelaire identifica em momentos chave da existência humana a experiência do êxtase espiritual, uma combinação de alegria súbita, autoconfiança aguda e superexcitação dos sentidos que nos faz sentir eternos, e que o poeta aponta como “o primeiro dos bens”, princípio orientador de nossas vidas. É um paradoxo, porém, que esse sentimento não derive de uma perfeita higiene corporal e espiritual, mas por vezes assome logo “após culposas orgias da imaginação, após um abuso sofístico da razão, que são para o seu uso honesto e razoável o que as luxações são para a boa ginástica”. Como interpretar esse enigma? Baudelaire propõe que se trata de uma “graça”:
É uma espécie de obsessão mas uma obsessão intermitente, da qual deveríamos tirar, se fôssemos sábios, a certeza de uma existência melhor e a esperança de alcançá-la pelo exercício diário de nossa vontade.
Dito de outro modo, o desejo do humano por esse sentimento de eternidade mostra que ele tem paixões maiores do que ele mesmo, maiores até que seu próprio mundo. E, se essa superabundância pode se orientar para valores tão desinteressados (e por isso, segundo o poeta, “quase paradoxais”) como a caridade, também pode se voltar para o mal. “Tudo leva à recompensa ou ao castigo”, diz ele, “duas formas de eternidade”. É claro que tenderemos a preferir o melhor desses dois fins. Acontece que o ser humano, ao buscar o Paraíso por seus próprios meios, esquece os limites de sua própria constituição: “Esquece, em sua fatuidade, que ele escarnece de alguém mais astuto e mais forte que ele, e que o Espírito do Mal, mesmo quando lhe damos apenas um fio de cabelo, não demora em levar a cabeça inteira.” É assim que o ser humano busca “criar o paraíso pelas drogas, pelas bebidas fermentadas, semelhante a um maníaco que substituiria os móveis sólidos e os jardins verdadeiros por cenários pintados sobre tela e emoldurados”. 
Está montado o palco em que o poeta fará transcorrer a ação de sua peça, a descrição dos efeitos do ópio e do haxixe. Um teatro em que o usuário se desloca entre céu e inferno; em que, na busca pela criação farmacológica do paraíso, acaba se se esquecendo das armadilhas da ilusão, do artifício, e desliza para o "Espírito do Mal”. Ainda assim, não acho que seja sem alguma ambiguidade que Baudelaire se colocaria dentro desse palco, se tivesse sido ousado a ponto de falar sobre o uso de drogas na primeira pessoa. O prazer mórbido é um dos temas que mais exercem atração sobre sua visão de mundo, e sobre o jeito de ser do romântico, afinal. Em vez disso, ele preferiu se apoiar em anotações e confidências de conhecidos que tiveram algum contato com a droga: no caso do haxixe, provavelmente ele se referia ao Club des Hashischins que se reunia em Paris e aos seus agregados.
Por que ópio e haxixe? Baudelaire explica: são as drogas mais cômodas de usar, para quem quiser o seu próprio paraíso artificial, as que estão “mais à mão”. A afirmação chega a ser surpreendente porque, como o próprio Baudelaire destaca na segunda seção de seu texto, “O que é o haxixe?”, o cânhamo da França não dava bom haxixe. Para consumi-lo, era preciso comprar de alguém que o houvesse trazido de longe, que o tivesse importado dos lugares onde as flores do gênero Cannabis que serviam de base a essa preparação poderiam se desenvolver plenamente. Para as variedades de Cannabis conhecidas pelos europeus da época, isso significa o entorno das zonas tropicais asiáticas e africanas: Egito, Argélia, Marrocos, Índia, Arábia. Mas o que essas drogas estrangeiras estariam fazendo tão próximas, tão acessíveis aos círculos literários de Paris? Não chegaram ali por acaso. Pelo contrário, há motivos bem claros e fáceis de se recuperar para que a boemia romântica francesa tivesse acesso privilegiado a essas drogas em particular.
***
O efeito do haxixe, para Baudelaire, se dá em três fases, regularmente distribuídas ao longo de um punhado de horas (o texto é vago quanto a isso, talvez para dar conta da variedade dos resultados do haxixe em corpos diferentes). Podemos resumi-las da seguinte maneira: 
1) hilaridade extravagante, alegria ensimesmada, trocadilhos. Possibilidade de pânico.
2) torpor, secura na boca e no nariz, turbilhão interior. Sede e fome. Possibilidade de sensação de sobriedade (enganosa).
3) calma imóvel. Metaforização da realidade. Sensação de transcendência otimista (o que é chamado pelos árabes de ‘kief’). 
Aqui cabe pontuar que o modo de consumo do haxixe descrito por Baudelaire apresenta diferenças importantes em relação à forma como a Cannabis é tipicamente consumida hoje. No círculo de Baudelaire, o haxixe era consumido na forma de dawamesc, uma pasta temperada comestível, e a dose média apresentada em seu relato continha de duas a quatro gramas do preparado --  mas havia quem consumisse dez, quinze gramas sem grandes dificuldades. Acrescente-se a isso o fato de que as substâncias ativas da Cannabis, quando digeridas pelo intestino, ensejam um efeito muito mais potente e duradouro do que quando fumadas e processadas pelos pulmões.
Em outras palavras, tudo indica que a dose consumida pelos Haschischins que serviram de testemunhas para o relato de Baudelaire era significativamente maior do que estamos acostumados a consumir hoje, talvez em outra ordem de grandeza. Um resultado prático disso, por exemplo, é que um dos efeitos mais conhecidos da Cannabis, o aumento do apetite, perde muito de sua relevância em Paraísos Artificiais, pois, para o autor, seria muito difícil superar o torpor produzido pela droga para ir atrás de comida.
Sabemos que o contato de Baudelaire com o haxixe era principalmente por meio do dawamesc por conta de um longo estudo de Jacques-Joseph Moreau, médico psiquiatra e membro do Club, intitulado Du Hachisch et de l'aliénation mentale. Há quem o considere uma espécie de A Origem das Espécies da psiquiatria. O livro foi um dos pioneiros na prática de analisar e catalogar, no âmbito da medicina científica, os efeitos de drogas sobre o cérebro humano, com destaque positivo para os efeitos do haxixe. Se hoje se conhece com mais especificidade o vasto potencial curativo da Cannabis para o tratamento de doenças inclusive mas não só mentais, podemos imaginar o entusiasmo de Moreau ao se deparar, em uma viagem ao Oriente, com uma droga que parecia um tipo de panaceia contra a loucura e a dor. E que, não menos importante, lhe permitiria inaugurar um novo campo de estudos.
Torna-se difícil, neste ponto, não recordar o debate enfrentado pelo crítico literário Edward W. Said a respeito do projeto salvacionista da intelectualidade romântica no século XIX. Como o pensador bem demonstrou em seu célebre Orientalismo, havia uma ideia muito influente naquele tempo, expressa por escritores como Schlegel e Novalis, de que “a Europa seria regenerada pela Ásia”; de que a civilização “se movia do Oriente para o Ocidente”; de que as formas de pensamento e cultura “orientais” serviriam de caminho para a superação dos impasses em que o Iluminismo “ocidental” havia colocado as sociedades europeias. Era uma noção que só seria possível de se cogitar a partir de uma atitude muito particular em relação ao mundo que esses escritores pensavam, estudavam e representavam em suas criações: a pretensão de reduzir enormes e diversos territórios e culturas a categorias conceituais facilmente pensáveis, facilmente administráveis; de tratar conjuntos múltiplos de seres humanos como massas uniformes e descritíveis em função de projetos livrescos a serem colocados imediatamente em prática. Diz o crítico:
O que essa ciência ou esse conhecimento nunca considerava era sua própria falsa inocência profundamente entranhada e inconsciente, e a resistência dessa atitude à realidade. (...) [Aquele que representa o papel do cientista romântico] supõe ingenuamente que a ciência meramente existe, que a realidade é como o cientista diz que ela é, que não importa se o cientista é um tolo ou um visionário; ele (ou qualquer um que pensa como ele) não pode ver que o Oriente talvez não quisesse regenerar a Europa, ou que a Europa não estava prestes a se fundir democraticamente com os asiáticos amarelos ou morenos. Em suma, o cientista não reconhece na sua ciência a vontade egoísta de poder que nutre o seu empenho e corrompe as suas ambições.
Pois bem. Voltemos agora a Baudelaire a tempo de assinalar que seu retrato do ópio e do haxixe não se encontra no mesmo estatuto de representação do trabalho científico. Também é crucial lembrar que o poeta não eleva a droga ao patamar de Nepenthes que Moreau lhe atribui. Porém, ele compartilha da posição de observador privilegiado em que a filosofia do tempo colocava o europeu que falasse sobre o Oriente, e fazia parte da construção desse tipo de figura intelectual. Ele residia na capital da nação que havia construído, com Napoleão, uma máquina de guerra voltada para a invasão e o domínio sobre territórios de seu “Oriente” imaginário, com efeitos particularmente devastadores para os egípcios. Aliás, um dos efeitos notáveis desse tipo de olhar, recentemente localizado por Rosana Pinheiro-Machado nas reportagens ocidentais sobre a reação chinesa ao surto de coronavírus, é a dicotomização entre uma China “paradisíaca” (ao menos para o imaginário do capitalismo tardio), isto é, altamente eficiente, rápida e tecnológica, e uma China "bárbara” e asquerosa, em que pessoas em tudo diferentes de nós comem animais bizarros e assim provocam o caos no mundo.
É algo que ganha muita importância quando lemos, no início do capítulo “O que é o haxixe?”, a ligação etimológica que conecta o nome da droga à palavra assassino, inspirada no mito popular da seita dos comedores de haxixe ( Ḥashīshiyyīn) registrado por Silvestre de Sacy a partir de sua própria viagem ao Oriente. Ou quando Baudelaire atribui valor histórico aos contornos grotescos do relato de Marco Polo sobre o uso da flor do cânhamo na Ásia. Ou quando, depois de tudo isso, ele declara no tom de quem enuncia uma verdade auto-evidente: “o haxixe vem até nós do Oriente”. Efetivamente vinha: foi com o retorno das tropas napoleônicas do Egito que o consumo do haxixe ganhou força na França.
E é de fato o grotesco que dominará a o tom com que Baudelaire descreve os efeitos do haxixe, no capítulo “O teatro de Serafim”. Sua narração plena de verve poética demonstrará uma nítida preferência pelas metáforas que representam a droga pela chave do demoníaco, e o usuário pela chave do aprisionamento, da escravidão. O haxixe, para Baudelaire, é o déspota que aprisiona a alma do seu entusiasta. Pouco espaço se reserva para comentar o fato de que muitos usuários fumam o haxixe em pequenas doses, misturado ao tabaco, e esse efeito atenuado é tratado como falso. Ele prefere se voltar para aqueles que, esperando atingir o “milagroso” universo onírico através de um fármaco, acabam se deparando com uma droga que produz mais torpor do que alucinações comparáveis a esse modo de (in)consciência. O haxixe, diz Baudelaire, amplifica tudo que o observador observa, mas não o faz escapar à fatalidade dos limites de si mesmo. Pelo contrário, se pode elevar a percepção das formas em espíritos “educados”, trará depois, como “punição”, a diminuição da “vontade” e a dificuldade de reunir de volta a própria personalidade, lançada aos quatro ventos.
Não será surpreendente, portanto, que seu capítulo “A moral do haxixe” se volte para uma condenação dos usos da droga que não se encaixem dentro dos limites estreitos da vivência particular do flâneur romântico escolarizado. O haxixe eleva a sensibilidade sexual? “Heresia”. Faz a alegria dos lavradores russos na época da colheita? “Quem se interessa pelos relatos de lavradores?” É um elemento característico da cultura egípcia? “O Egito está certo em proibir o haxixe”. Inspira um belíssimo e poético relato de uma usuária mulher? Baudelaire irá corrigir esse relato, pois a mulher é “pouco propensa ao espírito analítico”. Faz parte de sua perspectiva, afinal, a hipocrisia que Said sintetiza habilmente em seu estudo: Os orientais (e as mulheres, e os lavradores, e os hereges, e os usuários menos privilegiados, em suma, todos os “outros” em relação à perspectiva universalizante do poeta romântico) não podem representar a si mesmos, portanto devem ser representados por quem possa. 
***
A pretensão de falar em nome de usuários de haxixe parece ter trazido pouco alívio à própria alma de Baudelaire. Não se lê sem alguma melancolia a cena em que descreve a alegria de um juiz sob efeito do haxixe, em “o vinho e o haxixe”, a versão inicial do “poema do haxixe”.
Vi uma vez um magistrado respeitável, um homem honrado, como dizem de si os próprios aristocratas, um desses homens cuja gravidade artificial impõe-se sempre, no momento em que o haxixe o invadiu, pôs-se a dançar um can-can dos mais indecentes. Revelou-se o monstro interior e verdadeiro. Este homem que julgava a ação de seus semelhantes, este togado havia aprendido can-can em segredo.
Para Baudelaire, em almas assim, o haxixe jamais produzirá qualquer um de seus efeitos benéficos à criação poética. Porém, para o próprio Baudelaire, não parecia que a situação fosse muito diferente. O poeta que pairava acima de seus contemporâneos era conhecido por sua baixa produtividade poética e pela má administração de seu dinheiro. E ele frequentemente culpava o abuso de drogas pelos seus resultados aquém do esperado: no caso do haxixe, era uma droga que eliminava o poder da vontade, mostrando um paraíso que seria difícil de superar com qualquer coisa possível de se alcançar pela ação. Ao contrário do vinho, que para ele não só aumentava o poder da ação, mas era também a substância da comunhão com Deus.
E no entanto, nada disso parecia ser suficiente para fazer com que Baudelaire parasse de consumir qualquer uma dessas substâncias: fosse vinho, fosse ópio, fosse láudano, fosse haxixe. Não são poucos os que culpam o abuso de drogas pela morte prematura e sofrida de Baudelaire, solitário em um asilo, na década de 1860. Mais uma vez, encontramos a instabilidade provocada pelo phármakon no coração daquilo que se tenta afastar dele. Não é que exista uma proximidade entre o usuário simples, delirando na calçada, que Baudelaire despreza, e o usuário privilegiado que se deixa fertilizar poeticamente pelos frutos do conhecimento: eles são efetivamente a mesma pessoa.
Semelhantemente, a visão que coloca o sujeito romântico como portador de uma subjetividade acerba, privilegiada em seu acesso aos cantos mais profundos da imaginação, não o livra dos limites mais banais da imaginação de seu tempo. Se seu imaginário é inspirado por uma droga nova, vinda de lugares distantes, portando os mistérios do Oriente, ele não está livre da paralisia e da dislalia que esse produto lhe provoca. Se sua visão é capaz de enxergar além do sentido óbvio das coisas, penetrando no mundo mais verdadeiro que está além do nosso, ela também é cega para os efeitos opressores de suas caracterizações simplistas. Se sua elevação da “vontade” se dá por meio de substâncias aos quais seres menores não deveriam ter acesso, não há nada em princípio que distinga os objetos dessa vontade dos objetos da vontade dos seres menores, em seus delírios pouco interessantes para quem não participa deles.
Só podemos imaginar o quanto deve ter sido impressionante, para a geração de Baudelaire, ter identificado com o caminho para o “infinito” com que tanto sonhavam algo que se podia encontrar no interior de plantas que só cresciam do lado de lá da fronteira. Mas esse caminho dependia também de um processo de submissão da vontade, de se permitir conhecer e sentir a agência de outro ser sobre si mesmo, em suas potências e limites. E Baudelaire não queria isso. Ele queria ser o sujeito único da relação, a entidade capaz de estabelecer o sentido do phármakon. Chegou a ser criticado até mesmo por seus contemporâneos, em seus juízos fechados sobre drogas consumidas pelos mais variados grupos sociais de seu tempo. De alguma forma, o prazer e a sensação de transcendência provocadas pelo haxixe não apenas não eram suficientes para compensar a diminuição da vontade. Chegavam a se tornar uma imoralidade, na medida em que prometiam uma elevação ao “eu” do usuário mas lhe ofereciam apenas uma submissão incontornável. (Mas o Belo é só a dose do terrível que podemos suportar, diria Rilke). No fim das contas, acho que são estas, dentre as perguntas formuladas pela visão romântica do phármakon, as perguntas basilares que nos são postas por Paraísos: por que será que nos julgamos capazes de lidar com a felicidade e a beleza supremas, em sua pureza inequívoca, imaginando que elas possam ser postas num copinho sobre uma bandeja na nossa frente? Em que ponto esse tipo de anseio não passaria a ser apenas uma estratégia de submissão?
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giantr0bot-blog · 7 years ago
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Conselhos Pintura Residencial
www.qualyartpinturas.com.br
Se pensarmos bem, pintura residencial e pintura uma divisão não é tão difícil como possa inicialmente parecer e, é um projeto decorativo que muitas pessoas estão a optar por fazer elas mesmo. Depois de conhecido tudo o que há para conhecer sobre tintas e pinturas, reunimos algumas dicas extra para facilitar ainda mais este processo criativo.
Quando em dúvida relativamente às cores da pintura residencial, já pode visualizar os tons que mais aprecia nas paredes da sua casa mesmo antes de as pintar. Como? Com os vários simuladores disponíveis online, já pode fazer o upload de uma fotografia do espaço em questão e, com a ajuda dessa ferramenta, experimentar todas as cores que quiser, recebendo um efeito visual imediato e realista.
Duas latas de dois litros de tinta pode parecer pouco para pintar o escritório, mas talvez até não sejam. Para não cair no erro de comprar tinta a mais, sirva-se das calculadoras de tinta que também existem online, para não só poder determinar o orçamento adequado ao seu projeto, mas também para não gastar dinheiro desnecessariamente. Menos é mais… se faltar tinta, apenas terá de ir comprar mais uma lata.
A não ser que vá utilizar pincéis novos, evite pintar diretamente da lata para não correr o risco de danificar a tinta devido a um pincel sujo – neste caso, recorra a um tabuleiro de tinta. Se optar por pintar diretamente da lata, aproveite esta dica: depois de retirada a tampa da lata, martele um prego na borda interior da lata até conseguir um furo e retire o prego. Agora, depois de molhar o pincel na tinta e passá-lo nessa borda, o excesso vai escorrer novamente para dentro da lata em vez de se acumular na borda, até verter por fora na pintura residencial.
Um trabalho de pintura é sempre facilitado quando se removem todas as tomadas, interruptores e outros acessórios de parede.
Um pincel com cerdas inclinadas consegue absorver mais tinta do que um pincel com cerdas planas.
Quanto mais áspera a superfície a ser pintada, maior deve ser o rolo de pintar.
No caso da pintura residencial não estiver a revelar-se homogênea, experimente o seguinte truque: verta um pouco de tinta para uma lata nova (ou para um tabuleiro limpo) e com recurso a um pouco de arame (de um cabide, por exemplo), crie uma espécie de ponte sobre a lata ou tabuleiro, fixando o arame na pega ou nos lados do recipiente. Depois, cada vez que molhar o pincel na tinta, passe-o de seguida nesse arame para retirar o excesso. Assim, o pincel transportará uma quantidade equilibrada de tinta, produzindo melhores resultados na parede.
Para assegurar um projeto de pintura bem-sucedido, tenha algumas esponjas de cozinha novas (e descartáveis) para dar pequenos retoques na superfície ou espalhar um pouco melhor a tinta. No entanto, não exagere na sua utilização, uma vez que a tendência deste tipo de esponja é começar a desintegrar-se e, consequentemente, deixar a parede marcada.
Na hora da pausa, ou seja, se vai deixar de pintar durante algumas horas, não necessita de lavar os pincéis, basta envolvê-los tal e qual estão em papel alumínio ou película aderente e colocá-los na geladeira. Quando terminar por esse dia, siga o mesmo processo mas coloque-os no freezer durante a noite. Assim, não perde tempo com as limpezas, deixando-as apenas para o final do projeto.
Sobrou tinta e não sabe o que vai fazer com ela? Não há nada mais simples e prático do que guardá-la – de preferência em locais pouco frios, mas sem ser junto a aquecedores ou exposto a sol direto – para daqui a uns meses aproveitar para dar pequenos retoques onde for necessário. Se não quer guardar a tinta, pense nas formas como pode rentabilizá-la: pintar aquela mesa velha que está no sótão, a porta da garagem ou a estante do escritório?
A fita-adesiva é ideal para tapar tudo aquilo que quer proteger do seu trabalho de pintura – rodapés, tetos trabalhados, maçanetas, aros de portas e janelas... Embora mais cara, se optar por fita-adesiva de pintor tem a vantagem desta descolar mais facilmente e com o mínimo de danos possíveis. Caso escolha fita isoladora normal, mune-se de um secador, direcionando-lhe ar quente que vai ajudar a retirar a fita-adesiva eficazmente.
Terminado o projeto de pintura, é necessário limpar os pincéis antes de os guardar. Pendure os pincéis sobre uma lata ou balde, enchendo-o com água ou solvente o suficiente para cobrir as cerdas. Deixe de molho de um dia para o outro, passe as cerdas por água e volte a pendurá-las para secarem e manter assim as cerdas estreitas. No caso dos rolos, retire qualquer vestígio de tinta antes de os lavar suavemente e deixe secar ao ar livre.
Para poupar no tempo de limpeza, adquira tabuleiros descartáveis ou então forre o seu tabuleiro com papel de alumínio antes de enchê-lo com tinta – no final, basta deitar fora.
Empresa de Pintura
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niemacream-blog · 7 years ago
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Pintura Residencial
Depois de conhecido tudo o que há para conhecer sobre tintas e  pintura residencial, reunimos algumas dicas extra para facilitar ainda mais este processo criativo.
1.Quando em dúvida relativamente às cores, já pode visualizar os tons que mais aprecia nas paredes da sua casa mesmo antes de  realizar a pintura residencial. Como? Com os vários simuladores disponíveis online, já pode fazer o upload de uma fotografia do espaço em questão e, com a ajuda dessa ferramenta, experimentar todas as cores que quiser, recebendo um efeito visual imediato e realista.
2.Duas latas de dois litros de tinta pode parecer pouco para pintar o escritório, mas talvez até não sejam. Para não cair no erro de comprar tinta a mais, sirva-se das calculadoras de tinta que também existem online, para não só poder determinar o orçamento adequado ao seu projeto, mas também para não gastar dinheiro desnecessariamente. Menos é mais… se faltar tinta, apenas terá de ir comprar mais uma lata.
3.A não ser que vá utilizar pincéis novos, evite pintar diretamente da lata para não correr o risco de danificar a tinta devido a um pincel sujo – neste caso, recorra a um tabuleiro de tinta. Se optar por pintar diretamente da lata, aproveite esta dica: depois de retirada a tampa da lata, martele um prego na borda interior da lata até conseguir um furo e retire o prego. Agora, depois de molhar o pincel na tinta e passá-lo nessa borda, o excesso vai escorrer novamente para dentro da lata em vez de se acumular na borda, até verter por fora.
4.Um trabalho de pintura residencial é sempre facilitado quando se removem todas as tomadas, interruptores e outros acessórios de parede.
5.Um pincel com cerdas inclinadas consegue absorver mais tinta do que um pincel com cerdas planas.
6.Quanto mais áspera a superfície a ser pintada, maior deve ser o rolo de pintar.
7.No caso da pintura não estiver a revelar-se homogênea, experimente o seguinte truque: verta um pouco de tinta para uma lata nova (ou para um tabuleiro limpo) e com recurso a um pouco de arame (de um cabide, por exemplo), crie uma espécie de ponte sobre a lata ou tabuleiro, fixando o arame na pega ou nos lados do recipiente. Depois, cada vez que molhar o pincel na tinta, passe-o de seguida nesse arame para retirar o excesso. Assim, o pincel transportará uma quantidade equilibrada de tinta, produzindo melhores resultados na parede.
8.Para assegurar um projeto de pintura bem-sucedido, tenha algumas esponjas de cozinha novas (e descartáveis) para dar pequenos retoques na superfície ou espalhar um pouco melhor a tinta. No entanto, não exagere na sua utilização, uma vez que a tendência deste tipo de esponja é começar a desintegrar-se e, consequentemente, deixar a parede marcada.
9.Na hora da pausa, ou seja, se vai deixar de pintar durante algumas horas, não necessita de lavar os pincéis, basta envolvê-los tal e qual estão em papel alumínio ou película aderente e colocá-los no frigorífico. Quando terminar por esse dia, siga o mesmo processo mas coloque-os no congelador durante a noite. Assim, não perde tempo com as limpezas, deixando-as apenas para o final do projeto.
10.Sobrou tinta e não sabe o que vai fazer com ela? Não há nada mais simples e prático do que guardá-la – de preferência em locais pouco frios, mas sem ser junto a aquecedores ou exposto a sol direto – para daqui a uns meses aproveitar para dar pequenos retoques onde for necessário. Se não quer guardar a tinta, pense nas formas como pode rentabilizá-la: pintar aquela mesa velha que está no sótão, a porta da garagem ou a estante do escritório?
11.A fita-cola é ideal para tapar tudo aquilo que quer proteger do seu trabalho de pintura – rodapés, tectos trabalhados, maçanetas, aros de portas e janelas... Embora mais cara, se optar por fita-cola de pintor tem a vantagem desta descolar mais facilmente e com o mínimo de danos possíveis. Caso escolha fita isoladora normal, mune-se de um secador, direcionando-lhe ar quente que vai ajudar a retirar a fita-cola eficazmente.
12.Terminado o projeto de pintura, é necessário limpar os pincéis antes de os guardar. Pendure os pincéis sobre uma lata ou balde, enchendo-o com água ou solvente o suficiente para cobrir as cerdas. Deixe de molho de um dia para o outro, passe as cerdas por água e volte a pendurá-las para secarem e manter assim as cerdas estreitas. No caso dos rolos, retire qualquer vestígio de tinta antes de os lavar suavemente e deixe secar ao ar livre.
13.Para poupar no tempo de limpeza, adquira tabuleiros descartáveis ou então forre o seu tabuleiro com papel de alumínio antes de enchê-lo com tinta – no final, basta deitar fora.
PINTURA RESIDENCIAL
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novilei-blog-imobiliario · 7 years ago
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Ideias de decoração para quartos pequenos
Depois de uma boa reorganização do espaço, invista em alguns itens decorativos que melhorarão o espaço e o tornará bem mais pessoal e atrativo. Novos têxteis, uma nova pintura, um papel de parede, um espelho, uns quadros ou trocar a cabeceira da cama são algumas das opções apresentadas  hoje.
A importância da iluminação natural e artificial   
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Num quarto pequeno deve valorizar a iluminação natural do espaço, de modo a torná-lo mais aberto e luminoso. Por exemplo, pode colocar a cama debaixo da janela, tal como fizeram aqui. Não só valoriza a iluminação natural, como também decora o espaço. Pinte a janela de uma cor, esta será uma excelente alternativa à cabeceira da cama.
     Papel de parede na cabeceira da cama    
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Já pensou em colocar papel de parede no seu quarto? Se não, pode considerar esta opção numa das paredes do seu quarto, tal como na cabeceira da cama. Prefira um papel de parede com listras horizontais, estas darão uma sensação de alongamento. 
Um espelho    
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O espelhos são excelentes acessórios decorativos, além de embelezar mais o ambiente, criam visualmente um sentimento de espaço.
Pode optar por revestir toda uma parede do quarto com um espelho ou comprar um espelho, com moldura, como vimos no exemplo anterior.
     Uma bonita cabeceira de cama    
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Uma cabeceira de cama tem um papel preponderante na decoração de um quarto. Tanto pode optar por comprar uma com a sua cama ou pode ser criativo, construindo a sua prórpia cabeceira. 
Quadros    
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Os quadros são dos nossos acessórios decorativos prediletos, são baratos e funcionam sempre bem, independentemente da divisão de casa. Quadros com fotografias pessoais, com frases inspiradoras ou com imagens padrão são algumas das opções que pode pôr em prática.
Tanto pode colocá-los em cima de uma prateleira, como fizeram no exemplo, ou criar um mosaico diretamente na parede.
     Alguma cor    
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Embora a cor clara, nomeadamente o branco, deve prevalecer num espaço pequeno, pode, se quiser, mesclar alguns itens de cor nos têxteis, como nas almofadas, cobertores, cortinas, tapetes… São facilmente substituíveis, criam personalidade e deixam o seu quarto pequeno com muita vida!
Nota: pode optar por alguns têxteis com riscas horizontais, para criar o tal efeito de alongamento.
     Tirar partido de tetos inclinados   
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Os sótãos ou outros espaços com tetos inclinados são por si decorativos, trazem bastante personalidade a um espaço. Neste sentido, tire partido deles no seu quarto pequeno. Inspire-se neste fabuloso exemplo. 
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Os materiais encontrados na natureza que podem substituir o plástico
 ·         Apesar dos esforços de reciclagem e mudança de hábitos de consumo, a poluição por plástico persiste por causa da grande dependência que temos do material; mas, com ajuda da natureza, é possível achar um plano B.
 Canudos, sacolas e garrafas pet são os plásticos descartáveis mais vilanizados atualmente em campanhas de defesa do meio ambiente, mas o problema maior é a grande dependência humana do polietileno. Do transporte aos serviços de alimentação, o plástico está em toda parte, e o combate a essa "poluição branca" levará a uma mudança radical no próprio material.
Felizmente, cientistas, engenheiros e designers estão mudando o foco para alternativas sustentáveis que criam ecossistemas circulares com menos desperdício - madeira líquida, uso de algas marinhas em sistemas de isolamento térmico e substitutos para polímeros feitos de amido de plantas fermentadas, a exemplo do milho e da batata.
Veja abaixo algumas alternativas que apontam para novos caminhos em questões como abrigar adequadamente uma população crescente, compensar as emissões de carbono e devolver nutrientes à terra.
·         Lã de pedra
A lã de pedra surge da rocha magmática - que se forma depois que a lava esfria - e de um produto descartado na produção do aço chamado escória; essas substâncias são fundidas e transformadas em fibras, que se parecem com um algodão doce.
Ao contrário do isolamento térmico à base de fibra de vidro (feito com vidro reciclado) ou espuma de poliuretanto (materiais geralmente usados para bloquear a transferência de calor em sótãos e telhados), a lã de pedra pode ter propriedades especiais, incluindo resiliência ao fogo, capacidades acústicas e térmicas, resistência à água e durabilidade em condições climáticas extremas.
Nos últimos anos, a lã de pedra ganhou força entre arquitetos e designers preocupados com o meio ambiente em busca de materiais de construção sustentáveis e que sejam econômicos e estéticos.
O Grupo Rockwool é um dos principais fabricantes de isolamento de lã de pedra e gerencia unidades na Europa, América do Norte e Ásia. A empresa instalou o material em edifícios comerciais e industriais ao redor do mundo, incluindo a O2 Arena, de Londres, e o Aeroporto de Hong Kong.
·         Fungos remodelados
Cogumelos não são apenas ingredientes saborosos refogados ou em molhos. Em breve, fungos que crescem em árvores e cogumelos do solo da floresta poderão substituir materiais de poliestireno, embalagens, isolamento acústico, móveis, materiais aquáticos e até artigos de couro.
Na MycoWorks, uma equipe de engenheiros criativos, designers e cientistas trabalha para extrair tecidos de cogumelos e solidificá-los em novas estruturas. O objetivo é moldar fungos em outros materiais orgânicos, a exemplo da borracha ou cortiça. Outra empresa, a Evocative Design, sediada em Nova York, utiliza o micélio - o caule - como agente aglutinante na produção de painéis de madeira e para embalagens retardantes de chamas.
Cogumelos consistem em uma rede de filamentos chamados hifas. Em condições adequadas, seus corpos frutíferos - as estruturas especializadas na produção de esporos - se multiplicam rapidamente. Enquanto isso, o micélio pode ser cultivado em praticamente qualquer resíduo agrícola, da serragem a cascas de pistache. E pode ser moldado em qualquer formato, criando polímeros naturais tão aderentes quanto a cola mais forte do mercado. Além disso, esquentados em temperaturas precisas, eles se tornam inertes, param de se multiplicar.
Enquanto cantarelo, shitake e portobello vão melhor com uma pizza do que um gesso de cogumelos, uma coisa é certa: o futuro é do fungos.
·         Tijolos de urina
A fabricação do cimento, principal ingrediente do concreto, é responsável por cerca de 5% das emissões de dióxido de carbono do mundo. Por isso, pesquisadores e engenheiros trabalham para criar alternativas com menos gasto de energia. Entre as opções estão tijolos feitos a partir dos restos de produção de cerveja, concreto modelado a partir de quebra-mares romanos (misturas de cal e rocha vulcânica que formam um material altamente estável) e tijolos feitos de… urina.
Como parte de sua monografia, o estudante da Faculdade de Arte de Edimburgo Peter Trimble trabalhava em uma exposição que tratava de sustentabilidade. Quase que por acidente, ele criou o Biostone, uma mistura de areia, nutrientes e ureia - substância da urina humana.
Por um ano, Trimble testou centenas de fórmulas em que acrescentava uma solução bacteriana a areia em um molde. Eventualmente, os microrganismos metabolizaram a mistura de areia, ureia e cloreto de cálcio, colando as moléculas de areia.
O design de Trimble substituiria métodos de uso intensivo de energia por um processo biológico que não produz gases de efeito estufa. O material ainda precisaria ser reforçado para ter a mesma resistência que o concreto, e, se for possível, ele poderia se tornar uma opção barata para se construir estruturas temporárias.
De todo modo, a Biostone já gerou uma discussão sobre maneiras pelas quais a manufatura industrial pode se tornar mais sustentável. Isso seria particularmente relevante na África Subsaariana e em outros países em desenvolvimento onde a areia está prontamente disponível.
Esses tijolos biológicos têm, no entanto, uma desvantagem ambiental: o mesmo metabolismo bacteriano que os solidifica também transforma a ureia em amônia, o que pode poluir as águas subterrâneas se vazarem para o meio ambiente.
·         Um compensado mais verde
Apesar do que parece, o compensado de madeira, usado em móveis em todo o mundo, não tem assento no panteão da construção verde. A cola usada para aglutinar as fibras de madeira contém formaldeído - uma substância incolor, inflamável, de cheiro forte e conhecida como irritante respiratório e carcinogênico. Isso significa que sua prateleira de madeira falsa está silenciosamente liberando toxinas no ar.
A empresa NU Green criou um material feito de resíduos industriais ou fibras de madeira recuperadas. O Uniboard, como é chamado, preserva árvores e reduz o lixo de aterros sanitários enquanto produz menos gases do efeito estufa do que o tradicional compensado de madeira - e não contém toxinas. A empresa é pioneira no uso de fibras renováveis como caules de milho e lúpulo e sem adição de resina de formaldeído para servir de cola.
Não é segredo que a extração de petróleo, necessária para produzir plástico, traz consequências ambientais devastadoras. Mas ainda pior é como esse plástico é descartado, pois os produtos químicos nele contidos acabam chegando a alimentos, bebidas e águas subterrâneas. E o mais chocante é que a reciclagem apenas retarda a chegada do plástico aos aterros sanitários ou oceanos, uma vez que o material é apenas quebrado em fragmentos cada vez menores, mas nunca completamente degradados.
Alguns relatórios preveem que, até 2030, 111 milhões de toneladas de plástico vão acabar em aterros sanitários e oceanos. Reciclar é um passo na direção certa, mas para reverter de fato esse curso é preciso buscar alternativas ao plástico.
 Fonte: Por Adrienne Bernhard, da  BBC Future
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annasylffer · 7 years ago
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LAYOUT ALTERADO - QUARTO CASAL
Olá, gente lindíssima da minha vida!
Como eu disse, a obra será alterada e terá uma nova etapa: demolição e construção. Demolição, porque teremos que abrir uma janela em outra parede, movendo a atual de lugar; construção porque teremos que fechar a parede de onde tiraremos a tal janela mas, principalmente, porque um novo quartinho será levantado! Este quartinho não será usado, de início, com a finalidade para o qual será construído - para o(s) bebê(s) - mas decidimos construí-lo desde já,  junto à reforma da casa, pois depois de tudo pronto, ninguém merece! Fiquei me imaginando grávida acompanhando obra e tentando manter a casa limpa ao invés de relaxar e comer durante todo o dia! Vocês vão concordar comigo, fazer bagunça com quebradeira de paredes e sujeira de massa nos inspira a virar pó e sumir, né!
Para decidir a posição do novo quarto, eu tive que orar e pedir para Deus me mostrar a melhor forma de projeta-lo. No dia seguinte, fui até à obra e conferi as medidas. Tive a satisfação de confirmar que o que pensei dará muito certo. Até parece que a casa foi construída prevendo exatamente este dia que chegou: construir mais um cômodo e sem mudanças arquitetônicas cabeludas que poderiam onerar muito nossa reforma.
Clique aqui para conferir o antigo layout.
O novo layout está assim:
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A área do quarto não foi alterada, mas como a janela estará na parede da cama, as dimensões da cabeceira tiveram que ser alteradas. Também foi criada uma bancada grande de estudos e, no lugar do cantinho otimizado, ficará um criado tipo gaveteiro ou mini cômoda. A bancada de estudos agora será o cantinho otimizado que tanto precisaremos e que fará toda diferença nas nossas atividades individuais diárias e de casal.
O diferencial deste novo quarto será o teto. Aproveitaremos o telhado existente da varanda trazendo, como resultado, um teto inclinado e que acolhe, lembrando muito os sótãos das casas americanas. Vai ficar muito gostoso! É muita melodia! Mas este assunto fica para outro post, tá?!
Bora ser criativo!
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seasickpoetry · 8 years ago
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YET
chuva no vidro do carro, a praça cheia de barracas antes eu costumava andar mais a pé por aqui ou ir de casa ao centro em sete minutos cronometrados pronto para pechinchar um milk shake no calçadão encontrando mais conhecidos que transeuntes e hoje meus olhos se esforçam identidade mas vêem apenas sombras do que já foi de uma relação de mutualismo com essa cidade; eu achei que nunca ia embora pra valer e minhas pernas tremeram quando deixei Itapeva em direção à praia, a minha fortaleza e primeira exocasa que fui ter num contexto diferente mas não menos turbulento só que meus passos em falso produzem pensamentos quaisquer tipo como quem será que abriu essa loja ou olha lá um prédio novo ou caramba eu dei o meu primeiro beijo aqui ou olha só eu não sei exatamente se isso é uma certeza mas eu tenho saudade só que uma saudade melancólica e vacilante, quase que superada um sentimento de fundo que ainda pede "veja só cara, esse ainda é o seu lugar, venha dê aulas aqui ou quem sabe trabalhe em alguma empresa e seja feliz'' como uma vontade tão presente quanto o desejo de ajudar e ''porra aprendi tanta coisa nesses seis anos eu posso ser útil por aqui'' um compromisso não falado com o berço criativo escrevi meus primeiros poemas sentado no sótão e depois na Praça Anchieta depois os bares e praças e os postos vendendo cerveja escondido com o chegar da lei seca e a polícia no nosso pé mas éramos apenas jovens querendo ser poetas e que achavam a vida curta demais e hoje do alto da vida adulta e do bater das responsabilidades já poeta por força maior em deslumbre do que eu não poderia fugir percebo que a vida é mais longa e caudalosa do que parece enquanto as gotas começam a diminuir e visito um velho amigo quando uma conversa de meia hora é suficiente para melancólicos e desligo até o rádio para ouvir melhor o som da Pedra Chata que já foi mundo, problema mas ainda é casa ainda;
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blogbeatrizfernandescosta · 5 years ago
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Papeis de Parede para Home Office
Na era moderna, as pessoas estão trabalhando em casa com muito mais frequência. A economia remota está crescendo com as pessoas que fazem check-in no escritório corporativo a partir de seus computadores domésticos.
Além disso, os empreendedores costumam trabalhar fora de casa, assim como os que têm paixão pela luz da lua. Isso significa que mais e mais pessoas precisam de um local em casa que estimule a criatividade e a produtividade. No entanto, não existe apenas um estilo de papel de parede perfeitamente adequado para o escritório em casa. Um papel de parede costeiro pode promover uma mente calma e clara, enquanto um papel de parede geométrico pode ajudar a entrar na zona analítica. Mostraremos como algumas pessoas usam o papel de parede para melhorar sua situação de trabalho em casa.
O Escritório Tradicional
Se você deseja montar um escritório mais tradicional em casa, convém uma decoração mais escura e masculina. Escritórios, especialmente em um ambiente corporativo, são considerados centros de poder e analíticos. Negócios estão sendo fechados e problemas estão sendo resolvidos. Aqui estão alguns exemplos de papel de parede que são usados em uma configuração mais   tradicional de escritório.
Esse design usa a técnica Shibori em seu estilo, mas também funciona geometricamente para ajudar as paredes a parecerem um pouco mais altas. As cores mais escuras da decoração, incluindo a mesa, ajudam a sala a parecer um lugar mais sério.
O Papel de parede espinha de peixe é um estilo versátil, adequado para praticamente qualquer cômodo da casa. Com uma mesa preta e detalhes em madeira escura, parece um espaço em que você tem todo o orçamento mensal de sua família. Agora, nenhum cinema este mês. Temos dívidas de cartão de crédito de Natal para pagar.
Um Home Office que Inspira
Talvez você não queira que seu Home Office se pareça com um escritório em casa típico. Você quer que seja divertido, emocionante e inspirador. Não é um lugar onde você estará analisando números. Em vez disso, é um santuário onde você terá ideias. Aqui estão algumas inspirações para alimentar seu espírito criativo. O Design de papel de parede usado nesse escritório é o Birds Of Paradise. É um lindo papel de parede rosa chinoiserie. 
 O proprietário dessa casa tinha uma sala sem propósito e decidiu transformá-la em um escritório criativo que também funciona como uma área de lounge. Inspirado principalmente por uma gravura de um pintor francês vietnamita chamado Mai Trung Thu, ele usou o design da Palm Travel, de Bethany Linz. Ele o chamou de “um papel de parede realmente sutil e calmante”. Além disso, ele diz que “Ele transformou completamente o espaço e adicionou uma camada de riqueza e textura”.
 A dona dessa casa tinha em sua casa um quarto sem janelas que queria transformar em um escritório funcional. Então, ela decidiu trazer o exterior para dentro. Ela usa o design do Woodland Birds para trazer a frescura do campo inglês e efetivamente deu vida à sala. Quem precisa de janelas?
 Nessa casa tinha um sótão no terceiro andar que tinha potencial para ser transformado em escritório. Ao lado da sala principal havia uma pequena área de closet. A proprietária da casa queria fazer algo completamente ousado nesse espaço e criar esse fator “uau”. Ela usou o Papel de Parede de Ornitologia e transformou o armário em um lugar que não apenas serve como espaço de armazenamento, mas também se tornou a parte favorita da casa de seus filhos.
 Do sótão ao porão, a dona dessa casa queria enfrentar o escritório pouco usado do marido. Ela transformou a masmorra negligenciada em uma criativa “caverna da mãe” colorida usando o Overgrown Wallpaper desenhado por Kitty McCall no teto. Agora ela tem inspiração que pode admirar.
 Nesse espaço de dedicado para um escritório na sala, é usado o Nixon Wallpaper com linhas cruzadas para adicionar destaque e separar o espaço do resto da sala. Este papel de parede geométrico é o tipo de design que tem tudo a ver com foco.
 Nessa sala multifuncional a dona possui um escritório onde ela pode trabalhar em seu blog enquanto aguarda a roupa terminar de secar. Ela usou o design Shibori Star para trazer um impacto dramático. Claramente, ela não quer que seu escritório seja um local qualquer.
Que tipo de Home Office você gostaria de criar? Se escolher um papel de parede para o seu escritório em casa, que tipo de estilo e cor o tornariam um espaço produtivo? A partir dos exemplos que vimos, há várias maneiras pelas quais você pode seguir. Enfatize a masculinidade ou a feminilidade. Da mesma forma, vá para um humor divertido ou sério. Por fim, escolha um estilo analítico como algo geométrico ou ousado e colorido que simplesmente o deixe de bom humor. Você está limitado apenas pela sua imaginação.
E para escolher o seu papel de parede, ligue agora que levamos o catálogo com uma visita gratuita.
 Fonte: https://ift.tt/2zOOLEb
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blogandressasantosposts · 5 years ago
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Papeis de Parede para Home Office
Na era moderna, as pessoas estão trabalhando em casa com muito mais frequência. A economia remota está crescendo com as pessoas que fazem check-in no escritório corporativo a partir de seus computadores domésticos.
Além disso, os empreendedores costumam trabalhar fora de casa, assim como os que têm paixão pela luz da lua. Isso significa que mais e mais pessoas precisam de um local em casa que estimule a criatividade e a produtividade. No entanto, não existe apenas um estilo de papel de parede perfeitamente adequado para o escritório em casa. Um papel de parede costeiro pode promover uma mente calma e clara, enquanto um papel de parede geométrico pode ajudar a entrar na zona analítica. Mostraremos como algumas pessoas usam o papel de parede para melhorar sua situação de trabalho em casa.
O Escritório Tradicional
Se você deseja montar um escritório mais tradicional em casa, convém uma decoração mais escura e masculina. Escritórios, especialmente em um ambiente corporativo, são considerados centros de poder e analíticos. Negócios estão sendo fechados e problemas estão sendo resolvidos. Aqui estão alguns exemplos de papel de parede que são usados em uma configuração mais   tradicional de escritório.
Esse design usa a técnica Shibori em seu estilo, mas também funciona geometricamente para ajudar as paredes a parecerem um pouco mais altas. As cores mais escuras da decoração, incluindo a mesa, ajudam a sala a parecer um lugar mais sério.
O Papel de parede espinha de peixe é um estilo versátil, adequado para praticamente qualquer cômodo da casa. Com uma mesa preta e detalhes em madeira escura, parece um espaço em que você tem todo o orçamento mensal de sua família. Agora, nenhum cinema este mês. Temos dívidas de cartão de crédito de Natal para pagar.
Um Home Office que Inspira
Talvez você não queira que seu Home Office se pareça com um escritório em casa típico. Você quer que seja divertido, emocionante e inspirador. Não é um lugar onde você estará analisando números. Em vez disso, é um santuário onde você terá ideias. Aqui estão algumas inspirações para alimentar seu espírito criativo. O Design de papel de parede usado nesse escritório é o Birds Of Paradise. É um lindo papel de parede rosa chinoiserie. 
 O proprietário dessa casa tinha uma sala sem propósito e decidiu transformá-la em um escritório criativo que também funciona como uma área de lounge. Inspirado principalmente por uma gravura de um pintor francês vietnamita chamado Mai Trung Thu, ele usou o design da Palm Travel, de Bethany Linz. Ele o chamou de “um papel de parede realmente sutil e calmante”. Além disso, ele diz que “Ele transformou completamente o espaço e adicionou uma camada de riqueza e textura”.
 A dona dessa casa tinha em sua casa um quarto sem janelas que queria transformar em um escritório funcional. Então, ela decidiu trazer o exterior para dentro. Ela usa o design do Woodland Birds para trazer a frescura do campo inglês e efetivamente deu vida à sala. Quem precisa de janelas?
 Nessa casa tinha um sótão no terceiro andar que tinha potencial para ser transformado em escritório. Ao lado da sala principal havia uma pequena área de closet. A proprietária da casa queria fazer algo completamente ousado nesse espaço e criar esse fator “uau”. Ela usou o Papel de Parede de Ornitologia e transformou o armário em um lugar que não apenas serve como espaço de armazenamento, mas também se tornou a parte favorita da casa de seus filhos.
 Do sótão ao porão, a dona dessa casa queria enfrentar o escritório pouco usado do marido. Ela transformou a masmorra negligenciada em uma criativa “caverna da mãe” colorida usando o Overgrown Wallpaper desenhado por Kitty McCall no teto. Agora ela tem inspiração que pode admirar.
 Nesse espaço de dedicado para um escritório na sala, é usado o Nixon Wallpaper com linhas cruzadas para adicionar destaque e separar o espaço do resto da sala. Este papel de parede geométrico é o tipo de design que tem tudo a ver com foco.
 Nessa sala multifuncional a dona possui um escritório onde ela pode trabalhar em seu blog enquanto aguarda a roupa terminar de secar. Ela usou o design Shibori Star para trazer um impacto dramático. Claramente, ela não quer que seu escritório seja um local qualquer.
Que tipo de Home Office você gostaria de criar? Se escolher um papel de parede para o seu escritório em casa, que tipo de estilo e cor o tornariam um espaço produtivo? A partir dos exemplos que vimos, há várias maneiras pelas quais você pode seguir. Enfatize a masculinidade ou a feminilidade. Da mesma forma, vá para um humor divertido ou sério. Por fim, escolha um estilo analítico como algo geométrico ou ousado e colorido que simplesmente o deixe de bom humor. Você está limitado apenas pela sua imaginação.
E para escolher o seu papel de parede, ligue agora que levamos o catálogo com uma visita gratuita.
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papelparedecwb · 5 years ago
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Papeis de Parede para Home Office
Na era moderna, as pessoas estão trabalhando em casa com muito mais frequência. A economia remota está crescendo com as pessoas que fazem check-in no escritório corporativo a partir de seus computadores domésticos.
Além disso, os empreendedores costumam trabalhar fora de casa, assim como os que têm paixão pela luz da lua. Isso significa que mais e mais pessoas precisam de um local em casa que estimule a criatividade e a produtividade. No entanto, não existe apenas um estilo de papel de parede perfeitamente adequado para o escritório em casa. Um papel de parede costeiro pode promover uma mente calma e clara, enquanto um papel de parede geométrico pode ajudar a entrar na zona analítica. Mostraremos como algumas pessoas usam o papel de parede para melhorar sua situação de trabalho em casa.
O Escritório Tradicional
Se você deseja montar um escritório mais tradicional em casa, convém uma decoração mais escura e masculina. Escritórios, especialmente em um ambiente corporativo, são considerados centros de poder e analíticos. Negócios estão sendo fechados e problemas estão sendo resolvidos. Aqui estão alguns exemplos de papel de parede que são usados em uma configuração mais   tradicional de escritório.
Esse design usa a técnica Shibori em seu estilo, mas também funciona geometricamente para ajudar as paredes a parecerem um pouco mais altas. As cores mais escuras da decoração, incluindo a mesa, ajudam a sala a parecer um lugar mais sério.
O Papel de parede espinha de peixe é um estilo versátil, adequado para praticamente qualquer cômodo da casa. Com uma mesa preta e detalhes em madeira escura, parece um espaço em que você tem todo o orçamento mensal de sua família. Agora, nenhum cinema este mês. Temos dívidas de cartão de crédito de Natal para pagar.
Um Home Office que Inspira
Talvez você não queira que seu Home Office se pareça com um escritório em casa típico. Você quer que seja divertido, emocionante e inspirador. Não é um lugar onde você estará analisando números. Em vez disso, é um santuário onde você terá ideias. Aqui estão algumas inspirações para alimentar seu espírito criativo. O Design de papel de parede usado nesse escritório é o Birds Of Paradise. É um lindo papel de parede rosa chinoiserie. 
 O proprietário dessa casa tinha uma sala sem propósito e decidiu transformá-la em um escritório criativo que também funciona como uma área de lounge. Inspirado principalmente por uma gravura de um pintor francês vietnamita chamado Mai Trung Thu, ele usou o design da Palm Travel, de Bethany Linz. Ele o chamou de “um papel de parede realmente sutil e calmante”. Além disso, ele diz que “Ele transformou completamente o espaço e adicionou uma camada de riqueza e textura”.
 A dona dessa casa tinha em sua casa um quarto sem janelas que queria transformar em um escritório funcional. Então, ela decidiu trazer o exterior para dentro. Ela usa o design do Woodland Birds para trazer a frescura do campo inglês e efetivamente deu vida à sala. Quem precisa de janelas?
 Nessa casa tinha um sótão no terceiro andar que tinha potencial para ser transformado em escritório. Ao lado da sala principal havia uma pequena área de closet. A proprietária da casa queria fazer algo completamente ousado nesse espaço e criar esse fator “uau”. Ela usou o Papel de Parede de Ornitologia e transformou o armário em um lugar que não apenas serve como espaço de armazenamento, mas também se tornou a parte favorita da casa de seus filhos.
 Do sótão ao porão, a dona dessa casa queria enfrentar o escritório pouco usado do marido. Ela transformou a masmorra negligenciada em uma criativa “caverna da mãe” colorida usando o Overgrown Wallpaper desenhado por Kitty McCall no teto. Agora ela tem inspiração que pode admirar.
 Nesse espaço de dedicado para um escritório na sala, é usado o Nixon Wallpaper com linhas cruzadas para adicionar destaque e separar o espaço do resto da sala. Este papel de parede geométrico é o tipo de design que tem tudo a ver com foco.
 Nessa sala multifuncional a dona possui um escritório onde ela pode trabalhar em seu blog enquanto aguarda a roupa terminar de secar. Ela usou o design Shibori Star para trazer um impacto dramático. Claramente, ela não quer que seu escritório seja um local qualquer.
Que tipo de Home Office você gostaria de criar? Se escolher um papel de parede para o seu escritório em casa, que tipo de estilo e cor o tornariam um espaço produtivo? A partir dos exemplos que vimos, há várias maneiras pelas quais você pode seguir. Enfatize a masculinidade ou a feminilidade. Da mesma forma, vá para um humor divertido ou sério. Por fim, escolha um estilo analítico como algo geométrico ou ousado e colorido que simplesmente o deixe de bom humor. Você está limitado apenas pela sua imaginação.
E para escolher o seu papel de parede, ligue agora que levamos o catálogo com uma visita gratuita.
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