#Projeto de banheiro
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Reforma de Banheiros Pequenos: Guia Completo para Transformar o Espaço
Reformar um banheiro pequeno pode parecer um desafio, mas com as escolhas certas, é possível transformar esse ambiente em um espaço funcional, bonito e prático. Neste artigo, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre a reforma de banheiros pequenos, desde planejamento até dicas de decoração para otimizar o uso do espaço. Planejamento para Reforma de Banheiros Pequenos Antes de iniciar…
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Projeto de lei quer proibir banheiros unissex em Bombinhas
O prefeito de Bombinhas, Paulo Henrique Dalago Muller (PSD), o Paulinho, mandou para a Câmara de Vereadores um projeto de lei que prevê a proibição de banheiros unissex de uso coletivo em estabelecimentos públicos e comerciais. A medida seria uma reação à uma resolução federal que obrigaria a instalação de banheiros unissex em escolas, o que o Ministério dos Direitos Humanos já desmentiu. Ou…
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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Ola Cherryta!!!! vim aproveitar a ask aberta para comentar sobre o Pipe hmmmm
Ele no Brasil me faz muito pensar no Pipe louco vidrado subindo na parede pq a peguete dele voltou pro Brasil, e ficou com papinho de "a distância não dá né Feh?" E ELE FICANDO TIPO "AH É?!!?!?!?" PA NO BRASIL DO NADA POSTANDO STORY APARECENDO NA CASA DELA
se quiser desenvolver essa idéia eu te agradeço muito e torço a Deus pai para te abençoar jkkkkkkk
nossa, eu penso mt nesse cenário hehe😝 felipe otaño que simplesmente não aceita a distância e vai atrás SIM, te força a ver ele e quer um sorrisao no rosto😁 e old que estou fazendo um one shot sobre isso exclusivamente sobre idas a praia muak
Você conheceu o Felipe em um intercâmbio que fez para a argentina, logo nos primeiros dias você saiu para dar uma voltinha pelo departamento de artes cênicas e viu que tinha um tal de Felipe Otaño muito famoso por lá, ainda mais que ele estava alcançando fama mundial com projetos internacionais e com empresas famosas. Passeava pelo departamento admirando cada produção já que era muito fã de cinema e artes em geral, por isso nem notou quando um garoto alto parou do seu lado perguntando se você era nova por ali. Na hora que escutou a voz suave se virou esperando um homem totalmente diferente, mas se deu de cara com olhos azuis gentis e um peitoral largo na altura dos seus olhos, igual uma idiota passeou seus olhos pelo corpo do mais alto até soltar qualquer bobeira que veio na sua mente fazendo o argentino rir e depois de muita conversa te chamar pra tomar um café na lanchonete. Imediatamente ficou encantada com Felipe, ainda mais depois de saber que ele não era tão metido quanto parecia ser, e sim, ser extremamente simpático e atencioso.
Por outro lado, Felipe se tremia. Ele já sabia quem você era, porque tinha te visto de longe um dia e ficou super intrigado pelo seu jeito misterioso e cativante (aos olhos dele), o coração errou batidas quando te viu no corredor lendo atentamente os banners e premiações, não podia perder a oportunidade de conversar contigo toda lindinha e curiosa no bloco dele, na cabeçola do Pipe era o destino dando um empurrãozinho. Tudo se encaixava perfeitamente, ainda mais que ele podia notar que você sentia a mesma sintonia e conexão. Depois do primeiro "encontro", começaram a se encontrar para conversar ou lanchar, toda vez que iam se despedir, o argentino ousava um pouco e te dava beijinhos no canto dos lábios, segurava sua cintura ou te abraçava forte de mais com as mãos descendo um pouco para os seus quadris. Você evitava todos os avanços do Pipe, afinal, ficaria só um ano na Argentina não tinha como deixar aquilo acontecer e no fim terminar com o coração quebrado por algo que nem era sua culpa. Claro que sua resistência não durou muito, além do Felipe ser irresistível, em um dia de bebedeira acabaram ficando, lembra da vergonha na manhã seguinte quando lembrou do quanto foi sem vergonha se esfregando nele enquanto dançava e como puxou os ombros largos na sua direção até unir seus lábios em um beijo caloroso e cheio de língua que levou vocês dois a uma rapidinha no banheiro. Evitou ele por algumas semanas, mas ele era incansável ao se tratar de te conquistar e até uma semana antes de você ir embora ficavam brincando com a linha tênue entre amizade e paixão. Apesar de ser louco por ti, Felipe tinha medo desses sentimentos fortes e preferia não dar um nome a isso, enquanto isso, você se torturava com os pensamentos que um dia iria embora e isso tudo acabaria. Nesse sentido, ambos procuraram viver o momento.
No dia que você terminou com ele em um momento tão rápido Felipe não conseguiu entender nada. Sabia que você era estrangeira e intercambista, mas ia embora tão depressa? e tão de repente? Ficou transtornado com a sua desculpa esfarrapada que a distância não ia funcionar e que só faria vocês dois sofrerem, portanto terminou com ele e foi direto pegar seu voo. Claro que ele não aceitou isso bem, depois que o choque passou, ele foi fuçar suas redes sociais procurando tudo que poderia descobrir - tbm queria saber se você não trocou ele por outro - por fim, planejou uma viagem muito especial de última hora. Duas semanas após você partir, o argentino desembarcou no Brasil com uma mala enorme e um desejo enorme de te torturar como a sua partida abruta torturou ele, ansiava por ver sua carinha no momento que o encontrasse na sua casa.
Você estava na rua resolvendo umas pendências quando sua mãe diz que tem uma surpresa te aguardando em casa, fica animada pensando que é algum doce da sua infância ou um parente distante visitando, mas nada te prepararia para abrir a porta e dar de cara com a sua maior decepção (e nem é culpa dele okayy). Toda a sua família já tinha se encantado com Felipe falando um portunhol cheio de sotaque expressando todo o amor que sentia por ti através de mensagens e conversas. Todos viam um homem super carinhoso, mas você enxergava o fundo dos olhos azuis com uma malícia até então desconhecida por ti - apesar de se aventurarem na cama nunca foram muito fora do que era "comum" - tentava disfarçar seu nervosismo enquanto Felipe segurava sua mão recontando com vários detalhes românticos como tinha se apaixonado por ti a primeira vista e como lutou para ganhar seu coração. No momento que vocês conseguem ficar sozinho no seu quarto, ele vira outra pessoa, cruzando os braços com um bico enorme pedindo para você se explicar, ele estava completamente louco com a sua ausência e se recusava a aceitar que deveriam se separar.
"Você enlouqueceu de vez?! Vem na minha casa e fala com a minha família que somos namorados do nada assim." Exclama indignada empurrando o peitoral exposto agora que ele tinha tirado a camisa para se refrescar um pouco.
"Eu não vim sem avisar, corazon." Ele começa a falar em um tom calmo segurando suas mãos e fazendo um carinho com o polegar. "Se você não tivesse me bloqueado saberia que eu estou aqui há uma semana."
"Ah é? Pois eu não acredito." Diz com o nariz empinado retirando as mãos do aperto dele, o rosto esquentando ao sentir o toque dele depois de tudo.
Felipe só arqueia as sobrancelhas e pega o celular do bolso abrindo o instagram, em seguida te mostrando um story que ele tinha postado ontem na orla da sua cidade. Incrédula, seus olhos se arregalam pegando o celular da mão dele e vendo todas as publicações que ele fez desde que você silenciou a conta dele por motivos de não aguentar ver nada que envolvesse o argentino. Viu todas as fotos com o corpo formigando e o coração palpitando com sentimentos confusos. No momento nervoso, sem querer saiu do aplicativo, consequentemente dando de cara com o papel de parede dele sendo uma foto de vocês dois sorridentes em parque perto do seu apartamento em Buenos Aires.
Você baixa a guarda um pouco diante de tudo, o que Felipe aproveita isso e te abraça te fazendo enterrar o rosto no peitoral e agarrar a cintura dele. Só de sentir seu calor e cheiro o argentino ficava agoniado com a ereção crescente nos shorts finos, você também sentia os efeitos de ter o corpo malhado e atraente por perto, ainda com o rosto agora com um bigodinho que ele nunca deixava crescer antes. Uma coisa leva a outra e logo vocês estão se beijando cheios de saudades e tesão, Felipe não perdia tempo, te deitando na cama e retirando suas roupas rapidamente. Na mente dele, te deixaria de pernas bambas por tudo que fez ele passar e por nunca assumir um relacionamento, mas no momento que você inverte as posições e senta no colo dele com uma expressão severa ele logo se aquieta. Fica com uma expressão totalmente rendida por ti, os olhos claros hipnotizados pela forma como você o olhava e apertava o pescoço dele com força. Esfregava sua bucetinha no pau duro dele, espalhando sua lubrificação e rebolando quando a glande inchada tocava seu clitóris. Felipe gemia entrecortado com a sensação quente e melecada no membro, depois de tanto tempo não sabia conter as mãos e os sons manhosos, necessitados. Quando ele ousou te tocar, você segura as duas mãos grandes ao lado da cabeça dele, pressionando no colchão enquanto ele choramingava que queria matar a saudade. Você continua torturando ele até sua buceta encharcar toda a virilha dele, por fim posicionando a cabecinha na sua entrada e sentando devagarinho soltando miados pela forma como ele te esticava tão gostoso. Se inclina até seus peito saltarem bem no rostinho contorcido de prazer do argentino, tudo que ele queria era apertar seus seios ou chupar, mas ficava paralisado pela sensação do seu buraquinho estreito engolindo a pica dele a cada quicada.
"Caladinho agora, né? Na hora de falar como eu sou malvada por te deixar fica todo tagarela inventando as coisas." Fala entredentes fincando suas unhas pele pálida e assiste com um sorriso malicioso ele ficar mais vermelho.
"E-eu n-n-não-" Você o interrompe com um tapa estalado na bochecha pálida, pela força e movimento surpresa o rosto dele se vira para o lado. Junto com a surpresa, Felipe sentiu o pau pulsar por gostar tanto de apanhar de ti, mesmo que não entendesse o porquê.
"Não mandei você falar, hm? Você só fala agora quando eu te perguntar algo, Pipinho."
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Mamando o primo do meu ex no trabalho.
By; Carol
Meu nome é Carol tenho 24 anos e 1,67 de altura, sou morena com o cabelo na altura dos seios, branca e com várias tattoos espalhadas pelo corpo, sempre tive muita bunda e coxa mas nos últimos anos engordei um pouquinho e ganhei bastante peito.
Sempre fui muito ligada a sexo e gostava de viver algumas aventuras escondidas, mas nunca tinha achado alguém que fosse tão safado quanto eu. Até que sem querer achei.
O nome dele é Julio tem 1,85 de altura, negão, magro e também com 24 anos. Nos conhecemos por um acaso a alguns anos atrás já que ele era primo do meu namorado na época, lembro de achar ele bem gatinho e já transmitia uma energia sexual que chamava atenção. O que eu vou contar é sobre hoje em dia, trabalhamos na mesma empresa e isso fez com que nos aproximássemos mais, mesmo ele tendo chamado minha atenção não tinha maldade com ele até esse final de ano.
Acabamos ficando mais próximos enquanto trabalhávamos em um projeto conjunto no trabalho, ele sempre muito inteligente e engraçado é isso despertou ainda mais o meu interesse, certo dia estava com um vestido bem coladinho preto longo porém com duas fendas nas pernas que quando andava mostrava minhas coxas. Sentia o olhar dele sempre que passava e aproveitava para fazer uma cara de safada pra ele.
No final do dia fui me despedir de todo mundo com abraços e desejar boa festas pra quem sairia de recesso, quando fui me despedir dele pra minha surpresa senti sua mão percorrer o caminho das minhas costas até a lateral do meu corpo onde me segurou pela cintura colando nossos corpos, mesmo que estivesse sentado conseguiu fazer isso ficando na altura dos meus seios, onde me olhou profundamente e depois apenas me soltou aproveitando para passar levemente a mão pela minha bunda, safada do jeito que sou meu corpo já ficou quente e fui embora tentando não pensar tanto nisso.
Passei a semana inteira achando que tivesse sido coisa da minha cabeça até a gente começar a conversar por mensagem e ele ir sendo safado mas jogando um verde pra ver se eu abraçava e se estava com a mesma intenção que a dele. Acabou que no final dessa semana já estávamos com um nível de conversa onde eu provocava ele o tempo inteiro, mandava fotos dentro do banheiro da empresa com os peitos pra fora ou fala o quando queria chupar ele.
Certo dia estava nessa de provocar ele e estava sozinha na sala em que trabalho quase ninguém vai lá então acabei mandando foto da bunda com uma calcinha fio dental azul com os dizendo o quando queria que me pegasse com força o que deixou ele louco e veio rapidinho ao meu encontro. Chegou me chamando de safada e dando tapa na minha cara, e o meu tesão só aumentando ele apertou meu seios e me beijou, um beijo de desejo dava pra sentir a vontade que ele estava de me fuder.
No meio do beijou mordeu minha boca e agarrou o meu pescoço e com a cara de safada e com a voz falha sendo quase um gemido falei:
- Deixa eu te chupar?
Ele não pensou duas vezes me colocou sentada na cadeira do escritório e abriu a calça colocando seu pau todo pra fora, dei um sorriso pois era grande e grosso do jeito que eu gostava, pra provocar comecei beijando a cabecinha e passando a língua por todo o comprimento olhando nos olhos dele e vendo o pau ficar cada vez mais duro provocava passando a língua na cabecinha sem encostar em nada. Quando percebi que ele já estava ficando maluco segurei na base apontando aquele pau pra mim e não aguentei abocanhei tudo.
Eu adoro chupar até a boca começar a doer e fazia tanto tempo que estava sem que nesse momento eu me acabei, enquanto chupava com força escutava o gemido dele junto com a fala:
- Vai vadia! Engasga bastante
E empurrou minha cabeça na direção do seu pau fazendo entrar na minha boca e eu sentia até a minha garganta, começou a colocar velocidade me fazendo engasgar e minha boca escorrendo de tão babada, e ele batia com o pau na minha cara e depois enfiava com tudo na minha boca, e eu só conseguia aproveitar o momento apanhando de pica grossa, sentia minha buceta grudar e escorrer de tesão, olhando pra ele e ainda chupando todo aquele pau ele me avisou que iria gozar na minha boca e que era pra engolir tudo, então acelerou os movimentos me deixando sem ar e na hora que foi gozar segurou firme a minha cabeça e socou até o fundo gozando na minha garganta, só sentia o leitinho descendo pela minha garganta e ele tremendo de tanto que gozou, com a boca toda melada ele me deu um selinho e falou:
- Depois eu volto pra fuder essa buceta!
Enviado ao Te Contos por Carol
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79. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 715.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Após um dia exaustivo e completamente preguiçoso, Enzo Vogrincic desejava somente duas coisas: chegar em casa e receber os carinhos de sua mulher.
O uruguaio tinha saído para resolver algumas pendências em relação à seus futuros projetos que participaria, só que ele não esperava que isso levaria horas de seu dia.
Quando acabou finalmente a longa conversa com os produtores, Vogrincic quis sair o mais rápido possível daquele prédio, pedindo um táxi ─ já que deixou a bicicleta no apartamento ─ e indo direto para o condomínio em que morava com sua namorada.
Assim que destrancou a porta, S/n que estava na sala assistindo a um vídeo recente do youtuber T3ddy, pausou o mesmo e foi de encontro ao mais velho, notando logo de cara o cansaço estampado em seu rosto.
Ela pegou a pequena bolsa preta que ele tinha no ombro e o abraçou. Enzo sorriu apesar de estar sentindo seu corpo inteiro dolorido ─ principalmente a coluna.
─ Vai tomar um banho, vida. Vou preparar um chá pra você. ─ A garota sorri minimamente e coloca a bolsa do seu namorado no sofá, pegando o controle e desligando a TV, depois, tira a mesma da tomada.
O mais velho negou com a cabeça e fez aquela carinha de cachorrinho que foi abandonado na caixa de mudança, dizendo todo dengoso:
─ Eu não quero chá, amor, eu quero carinho. Preciso que você me dê carinho.
A brasileira sorri tímida e se aproxima novamente dele, entrelaçando seus dedos e o levando até a escada para o segundo andar.
─ Está bem. Mas primeiro tome um banho quente. ─ Diz ela por fim ao apagar a luz da sala.
Por conta do cansaço, Enzo enrolou um pouco no banho, aproveitando a água quente que caía em seu corpo e fazia seus músculos se relaxarem quase que instantaneamente. Depois que se enxugou, passou apenas creme corporal, voltou para o quarto e sorriu quando viu sua garota o esperando enquanto jogava uma partida de sinuca no celular.
Vogrincic pegou apenas uma cueca e vestiu, voltando preguiçosamente ao banheiro para colocar a toalha no cesto de roupas.
─ Pronto, nena. Agora eu quero você. ─ O homem fala todo manhosinho e se deita na cama, puxando o corpo de sua mulher para perto de si.
S/n sorriu e colocou o celular em algum canto da cama, dando toda a sua atenção e carinho ao uruguaio que adormeceu rapidamente quando começou a sentir o cafuné em sua nuca.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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@brargweek
Silêncio, estou estudando
Dia 3-Roommates
Martín está ansioso, encarando a porta do dormitório.
Sim, ele demorou muito para conseguir o intercâmbio, dormiu em clima dos livros muitas vezes, fez e desfez as malas. Mas lá está ele, onde passará o tempo em que estudará em Glasgow.
Ele abre a porta pesada. Parece isolar sons.
Sim, ela isola sons. O barulho lá dentro é ensurdecedor.
Uma caixa de som reverba uma música que decididamente não está em inglês, nem em em francês, alemão ou qualquer língua falada na Europa. É português do Brasil.
Um rapaz está desfazendo as malas, e já jogou um travesseiro no beliche de cima, marcando deu lugar. Ele empilha as roupas dobradas em um pequeno armário. Uma parafusadeira está jogada no chão.
— Sorry — Ele fala alto, indo desligar a caixinha de som que cantava algo sobre amar alguém em segredo. Martín conviveu muito com brasileiros, a única coisa que não entende são as expressões populares.
— Eu te entendo.
O brasileiro (Martín tem quase certeza de ele não veio de Portugal) se vira rápido para Martín. Os olhos escuros dele brilham intensamente. Ele se aproxima, estendendo a mão.
— Luciano da Silva.
Martín aperta a mão dele.
— Martín Hernández.
Luciano sorri ao olhar para a mala e ver um adesivo com a bandeira da Argentina próximo ao zíper.
— Imagino que já tenha adivinhado de onde eu venho.
Martín ri, vendo que uma mochila com um broche da bandeira do Brasil está ao lado das roupas.
Luciano se afasta, deixando Martín entrar no quarto. À esquerda, o beliche e o armarinho antecedem uma porta escura, enquanto uma mesa e algumas prateleiras cobrem o lado direito.
— Como esse armário veio parar aqui?
— Comprei desmontado de uma senhorinha um pouco preconceituosa, e a parafusadeira veio na mala comigo.
Martín ficou imaginando a situação. Esse cara deveria estudar algo com comunicação.
Ele puxa uma bolsinha com zíper, um travesseiro e um cobertor de dentro da mala e empurra ela para baixo da cama. Martín sai e abre a porta escura, descobrindo que é um banheiro com piso verde. Ele se sente em "O Iluminado". Alguns produtos com rótulos em inglês já estão no banheiro, mas, decididamente, os frascos coloridos que dizem ser para cabelos cacheados não são dali.
Martín deixa sua escova um um suporte e a bolsinha no interior do armário sob a pia. Há uma bolsa de zíper nele também.
— Você vai estudar o quê?
Ele se assusta com Luciano parado na porta, o fazendo se sentir ainda mais como Danny Torrance.
— Engenharia Civil.
— Eu posso te emprestar minha parafusadeira, se quiser. Vou estudar arquitetura.
Martín gosta de arquitetura, mas não é muito bom com os projetos. Talvez eles possam se ajudar, só que Martín não quer usar a parafusadeira dele.
— Você conhece alguém daqui?
— Ninguém — Martín respondeu, se levantando.
— Eu também não — Ele desvia o olhar — Mas talvez eu te conheça mais tarde.
Luciano tira a cabeça da porta e vai colocar suas roupas no armário.
......
Martín está há quatro meses na Universidade e trabalhando como recepcionista. Luciano faz o mesmo, mas no outro lado da cidade.
Eles comem juntos no refeitório e conversam no dormitório. Também costumam discutir por besteiras e se ajudarem a estudar fazendo perguntas. Ambos acabaram aprendendo um sobre as aulas do outro com esse método que não dá muitos resultados positivos.
Agora mesmo, Martín está colocando seus livros no lugar e separando eles dos livros e cadernos de Luciano, que está no chuveiro. Ele gosta de anotar tudo em cadernos pautados e de desenhar em cadernos de páginas lisas e grossas.
Um desses cadernos está sob um livro grosso. Luciano costumar deixar seus desenhos dentro da bolsa ou no alto de seu roupeiro ao invés de largar sobre a mesa. Martín resolve abrir.
A primeira página mostra um desenho bizarramente realista do Cristo Redentor, com o nome completo de Luciano e o número de sua sala ao lado, como a primeira folha de um caderno de criança.
Outra ilustração é mais técnica, com o Empire State visto de cima e cheio de anotações em torno das páginas. Segundo a data no canto da folha, o desenho é recente. Um prédio do que Martín sabe ser de Brasília também está sombreado e envolto por anotações garranchosas.
A página seguinte também está repleta de anotações, mas elas não dizem nada além de "Tincho", um apelido que Luciano deu a ele. No centro da página, Martín está desenhado, numa posição onde ele parece se alongar sem camisa, como faz de manhã ao sair do beliche.
Apesar da caligrafia ruim, Luciano sabe como desenhar a ponto de fazer seus desenhos parecem fotos sem cor. Martín admira o desenho por um bom tempo, até cair a ficha de que seu colega de quarto desenhou ele, seminu, de memória, o que quer dizer que ele passou muito tempo pensando nessa cena para poder retratá-la.
Ele vira mais páginas. Prédios modernos, castelos chineses, casas do estilo colonial português, pontes cheias de anotações. Uma boca sorridente quebra o padrão das construções. Analisando bem, o canto de um dos dentes da frente está lascado, da mesma forma que o de Martín ficou depois de uma queda de bicicleta.
Luciano com certeza gasta boa parte do seu tempo observando seu colega. Martín fecha o caderno e volta a arrumar o quarto antes de Luciano sair do chuveiro.
Martín terminou de arrumar a mesa e aproveitou para guardar suas roupas estendidas em um varal improvisado para fora da janela. Puxou as de Luciano também, pois sabe que a chuva dessa cidade não demora muito para chegar.
— Pode ir, eu termino de dobrar as roupas — Luciano diz, saindo do banheiro em uma nuvem de vapor e com uma toalha nos quadris. Seja lá quem construiu esse prédio adivinhou que um banheiro para o lado de fora e usado por todos os estudantes viveria imundo.
Martín pega uma roupa leve para dormir e entra no banheiro, evitando olhar diretamente para Luciano, que está coberto apenas pela toalha enquanto procura as roupas de seu armário, e tranca a porta atrás de si. Ele mostra os dentes para o espelho, como se a parte lascada de seu dente pudesse ter sumido.
Ele reflete. O caderno tem datas recentes nos desenhos, e Luciano desenha em diversos cadernos desde que chegou e os empilha sobre seu armário, onde sabe que Martín não tem interesse em mexer. Se Martín quisesse saber há quanto tempo ele é observado e ilustrado, teria que olhar eles.
Martín tira a roupa e entra no chuveiro. Luciano usa a maior parte da água quente e tem a prateleira quase toda para seus produtos de cabelo, enquanto Martín tem que guardar suas coisas do lado de fora. Martín não se importa, ele gosta de ver o colega se exibindo em seus piques de autoestima.
Ambos já jantaram em um pequeno estabelecimento de uma família indiana. Martín escova os dentes ao sair do chuveiro, reparando outra vez em seu dente lascado.
— Vou buscar minha parafusadeira e já volto, Tincho! — Luciano grita do lado de fora, fazendo Martín colocar a cabeça para fora da porta com a escova na boca — Quer alguma coisa lá da rua?
Martín nega com a cabeça, fazendo Luciano rir antes de passar pela para buscar sua parafusadeira em uma oficina de ferramentas. Luciano adora pasafusar as coisas, usando muito bem o isolamento de som do dormitório.
Ele escova os dentes mais rápido ao ouvir a porta fechar. Uma espiadinha não faria mal, e a oficina é longe o bastante para Luciano demorar.
Martín sai devagar, como se estivesse sendo observado, e vai até o armário com as roupas de Luciano.
Martín pega o caderno do topo da pilha, abrindo na primeira e se deparando com um desenho de uma grande construção do estilo colonial, um teatro, aparentemente. Ele escreveu o próprio nome na folha, e anotou a data como do primeiro dia de aula dele.
Martín vira outras páginas. Muitos teatros foram desenhados nelas, mas em uma data de vinte dias após o primeiro desenho está o que ele identifica como um grande olho semicerrado, como se o dono do olho estivesse sorrindo. "Hernández" está escrito por toda a página.
Ele senta no chão com o caderno. Um pouco depois desse olho e de algumas pontes, está Martín olhando pela janela. Metade de seu corpo está oculta por trás da parede que Luciano desenhou, mas a metade visível de seu corpo está um pouco virada para a direita, como se ele tentasse olhar algo na estrada, e seu rosto está totalmente virado de lado. Luciano não tentou deixar seu nariz reto.
Outro desenho mostra Martín adormecido, com o cobertor até metade do corpo e as mãos sob o rosto. Seu cabelo está bagunçado e o desenho consegue capturar os pelinhos do cobertor.
Martín gostou muito desse desenho, passando um bom tempo olhando ele sem se concentrar em mais nada. Nem mesmo na chave girando em sua porta
— Esqueci a porra da minha carteira nesse cara- — Luciano, irritado, para no meio da frase enquanto passa pelo batente da porta, encarando Martín.
Martín congela, olhando para Luciano com o caderno na mão. Luciano deixou a carteira na mesa quando saiu, precisando voltar mais cedo.
Eles se olham por alguns segundos antes de Luciano fechar a porta atrás de si e Martín fechar o caderno.
— Belos desenhos — Martín murmura, sem levantar. Ele ainda aperta o caderno nas mãos.
Luciano se aproxima, parando na frente de Martín. Martín se sente minúsculo sob o olhar indecifrável de Luciano.
Martín olhou nos olhos negros do outro por apenas alguns segundos e sua cabeça começou a rugir, assim como seu coração. Em duas semanas, Luciano já o desenhava, e Martín estaria mentindo se dissesse que nunca se perdeu em seus pensamentos e acabou imaginando Luciano, que agora se sentiu na sua frente, passeando por sua mente. Martín, no fundo, gosta de saber que Luciano pensa nele, que talvez queira ele.
— Me desculpa se e- — Luciano é interrompido pelo polegar de Martín no meio de seus lábios. Ele não reage, então Martín aproveita para segurar seu queixo.
Martín aproxima seu rosto do de Luciano, que aceita rapidamente a proposta não dita, deixando que Martín o beijasse com a mão em seu rosto. Luciano retribui avidamente, encurtando a distância entre os dois a ponto de sentir o calor emanado do corpo de Martín.
Quando se separam, Luciano não diz nada, como se não soubesse o que fazer.
— Você não é sempre tão falante, Lucho? — Martín questiona, sorrindo. Foi ele quem inventou esse apelido.
Luciano grunhe algo antes de responder.
— Eu sou falante com pessoas que não importam para mim. Os homens das oficinas, os professores, a mulher que me emprestou o isqueiro, esse tipo de gente, porque eu não ligo para o que vão pensar de mim ou de algo que eu fale, então não meço as palavras com eles. Mas, de eu me importo com o que a pessoa pode achar de mim ou eu simplesmente me importe com ela a ponto de não querer parecer irritante, eu não sei como prosseguir. Por isso nunca falei contigo sobre... Bom... Essas coisas como um adulto racional faria.
Luciano olha no fundo dos olhos de Martín quando termina de falar. Martín pisca, raciocinando o que foi dito. Ele tem que conter a vontade de apertar Luciano contra seu corpo.
— Eu não queria que você achasse que eu só te desejasse pra te usar, ou que eu só me sentia solitário aqui e estivesse desesperado por companhia, ou qualquer coisa do tipo. Então fiquei com isso na cabeça, então comecei a passar para o papel. Desculpa se isso foi estranho, eu posso apagar os desenhos.
Martín sorri, doce, tentando acalmar Luciano.
— Se eu te dizer que você não passava pela minha cabeça toda vez que eu fechava nos olhos, seria mentira. Mas eu costumo quebrar a cara, então não quis mencionar nada disso com o cara que vai dividir esse dormitório comigo por não sei mais quanto tempo. Seus desenhos são incríveis, Luciano, eu gostei de ter encontrado eles, já que não tive que iniciar nenhuma conversa como um adulto racional faria — Martín sorri ao parafrasear Luciano, que revira os olhos antes de seu aproximar mais de Martín.
Luciano é quem inicia o beijo dessa vez, segurando a nuca de Martín. É perceptível que Luciano esperou isso por muito tempo.
Luciano se encosta na parede, surpreendendo-se ao sentir Martín se deitar sobre seu corpo e deixar os braços de Luciano envolverem-o. O chão não é muito confortável, mas Luciano não pretende sair.
Eles não pretendem ir para longe um do outro tão cedo.
...
Não sei se ficou bom, mas eu gostei muito de escrever.
#latin hetalia#brarg#ptbr#romance#brargweek2024#lh argentina#lh brazil#and they were roommates#university#alternate universe
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FAKE - JOHNNY SUH (PT. 2)
casal: johnny x fem!leitora
gênero: fluff, fake dating, strangers to friends to lovers
sinopse: Para que os pais parassem de perguntar quando ele iria começar a namorar, Johnny acabou dizendo que tinha uma namorada, o que era mentira, mas bendita hora que o professor pediu para que ele te ajudasse em um projeto da universidade
nota da autora: primeiro, gostaria de dizer que estou muito feliz que tiveram pessoas que realmente pediram pela segunda parte, sério, fico bastante agradecida. segundo, estou pensando se escrevo mais uma ou mais duas partes, vai depender de como eu vou conseguir escrever tudo o que estou pensando 🤭 to com muito medo de vocês não gostarem do resto ou da minha escrita, mas estou escrevendo tudo com muito amor.
Como vocês tinham poucos dias para o casamento, os encontros de vocês ficaram mais frequentes sendo dentro ou fora da universidade. Johnny te ajudou a finalizar o projeto, que você apresentou de uma maneira impecável, além de estudarem juntos para as provas, cada um para a sua disciplina, mas fazendo companhia um ao outro, nascendo assim uma amizade entre vocês.
Já de férias e na véspera do casamento, foram decididos alguns detalhes finais: o casamento e a festa seriam em uma cidade vizinha, então Johnny pediu para você levar uma roupa confortável para viajar e criaram uma história do relacionamento caso alguém perguntasse (estudavam na mesma universidade, Johnny sempre te via pelos corredores e se apaixonou por você, te chamou para um encontro e estavam namorando há 2 meses).
No sábado de manhã cedo, dia do casamento, Johnny já estava na porta da sua casa, te esperando encostado no carro e deu uma risada quando te viu indo na direção dele cheia de rolinhos na cabeça, segurando o vestido e uma pequena mala.
“Por que você está assim?” Johnny ria enquanto te ajudava a colocar as coisas dentro do carro.
“Para agilizar tudo, ué. A gente iria se atrasar se eu fosse fazer isso no hotel e odeio chegar atrasada nos lugares. E esse não é o jeito de cumprimentar sua ‘namorada’ no sábado de manhã”
“É verdade. Bom dia meu amorzinho.” Disse Johnny colocando as mãos na sua cintura e depois rindo da cara que você tinha feito. Então, você resolveu ser tão melosa quanto ele. Ficou na ponta dos pés e deu um beijinho rápido na bochecha do rapaz, o deixando muito sem reação.
“Bom dia meu chuchu. Agora vamos que a estrada é longa.”
Aquele beijinho, por mais inocente que fosse, mexeu significativamente com Johnny, que demorou um tempo para processar tudo e entrou no carro.
Um pouco mais de duas horas depois, vocês já estavam no hotel e, como vocês voltariam no mesmo dia, Johnny só reservou um quarto apenas para vocês se arrumarem para o casamento. Fizeram o check-in, comeram alguma coisa e começaram os preparativos. Você já tinha tomado um banho, agora estava fazendo a sua maquiagem. Johnny estava tomando banho, mas pouco tempo depois saiu do banheiro, reclamando por não estar conseguindo colocar a gravata.
“Não faço ideia de como colocar isso, acho que vou sem.”
“Calma Johnny, eu já vou te-” Parou de falar quando olhou para o homem os cabelos molhados e bagunçados, os quatro primeiros botões da camisa abertos, dando uma pequena visão do seu peitoral e uma calça perfeitamente ajustada no seu corpo. Mesmo daquele jeito, você achava que Johnny era o homem mais atraente do mundo e não queria nem imaginar como ele iria ficar quando estivesse totalmente pronto. Você se aproximou dele, torcendo para que ele não percebesse o seu rosto corado, começou a fechar os botões da camisa dele e fez o nó perfeito na gravata do homem. Ao contrário de você, que estava muito “concentrada”, Johnny olhava para cada detalhe do seu rosto, como seu cílios eram longos, como seus olhos eram hipnotizantes, como sua boca parecia ser tão macia ao ponto dele querer te beijar ali mesmo, mas ele foi acordado do transe, quando você disse dando dois tapinhas no ombro dele.
“Como você sabe fazer nós em gravata?”
“Tive que usar em uma ocasião e vi uns tutoriais na internet.” Disse sorrindo. “Termina de se arrumar que vou dar uns toques finais na minha maquiagem e colocar o vestido.”
Não demorou muito para Johnny se arrumar, então ele ficou te esperando por um tempo até que escuta um “Johnny, você pode me ajudar?” vindo do banheiro. Ele entra no cômodo, te vê com dificuldades para fechar o zíper do vestido e logo se posiciona atrás de você. Essa foi a sua hora de prender a respiração com a proximidade do homem, que levantava o zíper lentamente. Sentiu seu braço arrepiar quando a respiração dele tocou a sua nuca e quando as mãos dele tocaram a sua cintura. Vocês se encararam olhando pelo espelho e um sorriso surgiu nos seus lábios.
“Então, como estou?”
Johnny, mesmo estando nervoso, tentou falar contigo de uma forma mais descontraída. “Está tão linda que é capaz de a gente passar de um namoro de mentira para um casamento de mentira” Riu do que ele tinha falado, sabia que ele estava tentando te passar confiança. Johnny te virou, para que você olhasse para ele e disse em um tom mais sério, te arrepiando pela segunda vez naquele dia: “Mas, sério, você é a mulher mais linda que já conheci.”
Chegando ao local do casamento, Johnny estendeu a mão para te ajudar a sair do carro, logo você segurou a mão do rapaz, entrelaçando seus dedos com os dele, afinal, tinham que parecer namorado desde o momento que pisassem no local do casamento. Estava começando a ficar nervosa com aquilo, mas quando olhou nos olhos de Johnny, ficou mais tranquila. Como o casamento estava prestes a começar, apenas acenaram para os pais de Johnny, que estavam radiantes com o fato do filho estar “namorando”. O casamento ocorreu da melhor maneira possível. Mark, o primo de Johnny e sua noiva estavam felizes e de longe dava para ver que eles realmente se amavam. O discurso dele fez com que a maioria das pessoas chorassem, incluindo você, o que foi percebido por Johnny que, em um ato impensável, limpou suas lágrimas e segurou a sua mão, fazendo um carinho em seguida. Você acabou se assustando por um segundo, mas depois deu um sorriso discreto.
Após a cerimônia, ocorreu a recepção e lá seria o local onde vocês teriam que realmente atuar como namorados. Foram logo recebidos pelos pais de Johnny. A mãe dele não parava de falar o quanto vocês eram um casal lindo, feitos um para o outro, já o pai disse que estava muito contente por ver que você estava fazendo Johnny muito feliz. Poucos minutos depois, sua “sogra” te levou para conhecer as tias de Johnny, o deixando sozinho com o pai.
“Fico tão feliz por você, filho. Dá pra ver o quanto essa garota te faz feliz.”
“Sério?”
“Claro que sim. Só pelo seu olhar dá para perceber que você está perdidamente apaixonado por ela.”
Johnny não respondeu o pai, não sabia o que dizer. Apenas olhou para onde você estava, conversando alegremente com suas tias, como se fosse parte da família. Seus olhos sumindo enquanto você sorria, sua risada contagiante que o fez sorrir inconscientemente. Você tirou o foco da conversa, olhou na direção do homem dando um sorriso verdadeiro, como se quisesse dizer que estava tudo bem e foi ali que Johnny percebeu que realmente estava se apaixonando pela sua namorada de mentira.
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Hora Extra
Sinopse: Formada em Marketing, seu primeiro emprego foi em uma empresa de cosmético, você tinha grandes expectativas, mas nenhuma delas era virar a bonequinha de Mark Lee.
Warning: Smut, degradação, sexo sem proteção, garganta profunda, spanking, chantagem, dumbfication e entre outros.
Notas da autora: Para o Anon que acertou que o nome Elanor, da protagonista da nossa fanfic, é de uma planta de Senhor dos Anéis. Espero que goste, te amo ❤️
Quando tu foras contratada para trabalhar no departamento de marketing de uma das mais requisitadas empresas de cosmético da região, você não tinha noção de que seria uma tarefa tão complicada. Tu tinhas tudo o que precisava para fazer um bom trabalho, horas flexíveis, materiais de excelente qualidade, fez uma boa faculdade e tinha muito conhecimento das atualidades do mercado, mas a presença de Mark Lee, o diretor do departamento, trabalhando e supervisionando a todos vocês, te tirava completamente a concentração e, como consequência, você não estava conseguindo entregar a tempo os projetos que se comprometeu.
Mark Lee não era o tipo de chefe chato, que cobra horário, muito pelo contrário, tu tiveras sorte de trabalhar com ele. Lee era gentil, prestativo, sempre entusiasmado e não se importava nenhum pouco de ajudar seus colegas de trabalho, não importa se a dificuldade fosse a mais óbvia de se resolver, ele ainda ajudava de bom grado, sem reclamar. Ele enxergava aquele departamento como um time, ou todos avançam ou todos ficam para trás. Claro que ele preferia que todos avançassem e por isso não pode deixar de notar a dificuldade que você tinha em realizar suas tarefas dentro da equipe, em partes ele sabia que você não estava acostumada com o ritmo de trabalho naquele escritório, era seu primeiro emprego na área que se formou e é normal cometer erros, mas você estava atrapalhando o rendimento da equipe e por isso, nos últimos meses, a atenção de Mark Lee estava toda em você.
Nos últimos meses, Mark Lee mudou suas coisas para a mesa ao lado da sua, te explicou que seriam companheiros e que ele estava ali para te ajudar, que tu poderias contar com ele para tudo. Mas o que era para ser uma ajuda, acabou virando seu tormento, não ajudava que o Lee fosse um dos homens mais bonitos e simpáticos daquela empresa, o genro que toda mãe gostaria de ter. Ele era o protagonista dos seus sonhos molhados desde que você chegou na empresa, quando ele te recebeu na equipe, apertando sua mão com animação, o Lee parecia ter muita fé em você naquele momento e tu ficavas frustrada por ser uma decepção para ele. Mas que culpa você tinha se só conseguia pensar nele te comendo no banheiro? Os últimos meses foram verdadeiras provações para sua cabeça.
E não era como se o próprio Lee não tivesse percebido você cruzar as pernas toda vez que ele lhe dava um pingo de atenção, ou gaguejar quando precisava falar com ele, ou até mesmo a forma que você corava. Mark já te flagrou olhando para ele ao invés de fazer o seu trabalho. Era complicado porquê ele precisava cuidar da sua equipe, mas gostava de ver você se esquecer completamente do que estava fazendo por olhar para ele ou simplesmente não saber realizar uma tarefa simples porquê ele está por perto, era fofo e Mark gosta de coisas fofas. Se mudou para a mesa ao lado da sua apenas para te perturbar mesmo, as vezes ele enganchava o pé no fio do seu computador apenas para a tela desligar e você ficar desesperada achando que havia quebrado sua máquina e perdido todo seu trabalho, somente para ele se abaixar perto da sua mesa e ajustar os cabos, olhando para suas pernas, Mark Lee jamais diria que você atrapalha o time porquê você o diverte com o seu jeitinho.
Faltavam dois dias para você entregar o projeto da nova campanha de vendas da empresa para o dia dos namorados e você sequer havia começado pois tinhas problemas maiores para lidar, esse problema tinha nome e se chamava Mark Lee. Ele estava insuportável naquela semana, te oprimia com aquele sorriso terrivelmente lindo, tinha a pachorras de sair andando pelo escritório usando aquele terno feito sob medida, com uma camisa branca com as mangas dobradas até os cotovelos e o colete do terno marcando sua cintura perfeita. Tu não conseguias evitar, fugiu para o banheiro tantas vezes naquele dia para lavar o rosto, que perdeu a conta. Mas, finalmente era o horário de ir embora, o escritório já estava vazio, exceto por você e seu supervisor, você juntava suas coisas, decidida a levar o trabalho para casa e passar a noite inteira acordada para terminar, quando você escutou a voz de Mark Lee te assustando.
— Vai aonde? — Ele perguntou, apoiando o peso do corpo em sua mesa e cruzou os braços. O Lee sorriu imediatamente quando você travou e seu rosto ferveu automaticamente, uma verdadeira fofura de se analisar, ele praticamente te devorava com os olhos.
— E-eu vou para minha c-casa, senhor Lee. — Você respondeu, trouxe suas coisas para perto de si, o olhou brevemente e começou a andar em direção a saída, torcendo para seus pés não te traírem naquele momento.
— Não vai não. Temos que conversar. — Ele disse e você congelou no lugar. Em sua mente se passava o pior, pensou que seria demitida, que sua vida estaria acabada ali e tu precisarias recorrer a trabalhar com a sua família, algo que nunca quis. Ainda assim, você fez o caminho de volta e sentou-se em sua cadeira, afastando-se um pouco de Mark, que ainda continuava em pé, apoiado em sua mesa. Tu o olhaste com seus olhos cheios de pânico, não se atreveu a se defender antes de saber sobre o que estava sendo acusada. — Eu quero ver o seu projeto para o dia dos namorados.
Naquele momento, tu começaste a tremer como bamboo ao vento. Não tinha feiro nada, sequer havia pensado em algo, não tinha referencias nem nada do tipo, sua pasta estava vazia desde o primeiro dia de trabalho. Mark leu você com facilidade, sabia que você não tinha feito nada, afinal, foi ele quem te provocou e te levou a isso, mas não ia admitir de forma alguma. Ele suspirou derrotado, passando a mão nos cabelos, atuando para parecer preocupado com a sua situação.
— Minha querida, o chefe quer saber do seu rendimento na empresa pois, desde que você entrou, ele não viu nenhum projeto seu. Você sabe que é meu trabalho supervisionar vocês e sabe que eu terei que contar a ele que você não está levando a sério o seu trabalho. — Ele disse, seu tom de voz carregava uma falsa tristeza e você não foi capaz de dizer se era realmente verdade que ele não queria te delatar. Tu se desesperaste.
— Não! Por favor, senhor Lee! Eu vou melhorar, eu vou fazer melhor, me dá mais uma chance. Por favor, eu faço qualquer coisa!
— Qualquer coisa? — Mark Lee perguntou, finalmente um sorriso se abrindo em seu rosto. Ele havia chegado no exato ponto em que queria chegar com você, só não esperava que fosse tão fácil assim. Ele se aproximou de você, olhando para o seu rostinho rosado de vergonha e os olhinhos cheios de lagrimas. Você concordou com a cabeça, não querendo chorar na frente do Lee, mas ele estava tão perto, olhando você de cima enquanto você o olhava de baixo, só então percebendo o volume a se formar na calça de seu terno e de repente tu também sentiras a saliva acumulando no cantinho de seus lábios, teme que ele consiga ler o que se passa na sua cabeça como um flash. — E o que você faria? Precisa ser uma troca justa de favores.
Tu sequer o ouvias direito, o pau de Mark parecia tão delicioso, você queria ver, tocar, coloca-lo na boca. No fundo da sua cabeça, uma vozinha dizia para você se afastar e oferecer outra coisa, dizendo que era errado, mas era tarde de mais para negar, você olhava para sua calça como um cachorrinho faminto, seus joelhos se juntaram para fechar as pernas, na tentativa de esconder a poça de excitação que se formava em sua calcinha. Mark Lee estava cansado do seu silencio, ele notou seu olhar e então se abaixou um pouco, agora de joelhos no chão, te olhando cara a cara e deu leves batidinhas em seu rosto com as pontas dos dedos, querendo chamar sua atenção. Mas tudo que você quis naquele momento é que ele te batesse mais forte, você o olhou completamente atônita, da maneira mais burra possível, arrancando uma risadinha do seu chefe.
— Você não consegue formular uma palavra sequer e ainda quer continuar trabalhando aqui? Não aceito vagabundas burras na minha equipe. O que é uma pena...desperdiçar esse rostinho tão lindo.
— Me fode! — Você imediatamente respondeu com a primeira coisa que vinha a sua mente. Tu já tiveras outras experiencias na vida, mas não fora muitas, tanto que você se espantou com o quanto as palavras de Mark te fizeram queimar. Naquele momento, você jogou tudo para o alto e resolveu falar tudo que estava rondando a sua mente a dias. — Por favor, senhor Lee. Eu prometo ser melhor, pode me usar como quiser apenas...apenas me use.
Você não viu a hora que ele se levantou e você ficou de joelhos na frente dele, o olhando com olhos famintos, chorosos. Se humilhando não por um emprego, mas sim para um homem te pegar, você não podia se sentir mais ridícula, contudo, isso te deixou ainda mais propensa a fazer o que Mark Lee queria. E ele sempre foi tão generoso, como ele iria te negar algo quando a funcionária preferida dele estava agindo como uma cadela no cio? Ele não teria essa coragem, não quando seu pau começou a ficar dolorido pelo aperto da calça, a tempos ele queria foder você do jeitinho que você merece.
O Lee levou a mão até o cós da calça e a desabotoou, desceu o zíper e você fez o favor de puxar a calça para baixo, até seus tornozelos. Uma gotinha de saliva escorre pelo cantinho de sua boca ao ver o pau teso apertado pela cueca, com uma manchinha de pré gozo pintando o tecido e, sem esperar mais, você abaixa a peça e se depara com seu tamanho e grossura, era do jeitinho que você imaginava, ia te preencher inteira, sem deixar nenhum espaço faltando. Tu o olhaste, esperando que ele dissesse alguma coisa que te fizesse recobrar a consciência, mas, ao invés disso, ele juntou seu cabelo com as mãos, formando um rabo de cavalo desajeitado te fazendo abrir a boca automaticamente. Você gemeu com a sensação da cabecinha rubra esfregando sua língua e gemeu mais uma vez quando sentiu o peso dele em sua boca, deslizando lentamente até o fundo, resvalando sua garganta quentinha, fazendo toda baba acumulada em sua boca, transbordar pelo cantinho dos lábios.
Mark gemeu, sem se importar com o volume, estavam sozinhos naquele escritório e com certeza ele te faria gritar até os faxineiros do turno da noite escutarem. Ele puxou o quadril para trás, tirando todo o pau de sua boca e riu quando você choramingou, o querendo de volta, e ele acatou seu pedido, afundando seu pau vagarosamente em sua boca até começar a estabelecer um ritmo cruel, fodendo sua garganta sem piedade alguma, as vezes ele ia até o fundo e ficava parado, apenas para te sufocar e puxar de volta. Logo seu rosto estava vermelho, a saliva espalhando pelo seu rosto, as lagrimas borrando sua maquiagem e até seu nariz escorria, uma completa bagunça. Mark começou a ir mais rápido, sentindo que estava prestes a gozar e ele não queria isso, não agora, então se afastou da sua boca, te vendo respirar aliviada. Ele esfregou o pau no seu rosto enquanto você ofegava, manchando seu rosto ainda mais e puxou seus cabelos, te fazendo levantar, mas antes que você pudesse se levantar por completo, você sentiu o peso da mão de Mark contra seu rosto e um gemido alto escapou de seus lábios.
Como uma bonequinha de pano, Mark te guiou até a cadeira que você estava sentada, te fazendo ficar de joelhos nela, enquanto você se agarrava ao encosto, empinando a bunda em sua direção. Mark agora se colocou atrás do seu corpo, ergueu seu vestido até a cintura e agarrou a carne de sua bunda como se não fosse deixar marcas depois, ele afastou a calcinha branca que você usava para o lado e esfregou o a cabecinha em suas dobras ensopadas, provocando o buraquinho, te fazendo choramingar. E toda vez que você empurrava o quadril para trás, em busca de se afundar no seu pau, ele se afastava. Mark Lee queria que você implorasse, do jeitinho que estava fazendo e você iria.
— Por favor, senhor Lee...
— Por favor o que, boneca?
— Me fode, por favor! — Você choramingou para Mark, o olhando por cima do ombro. Esperava que ele te desse o que você queria, mas ele não te deu, voltou a esfregar o pau na buceta, esfregando contra o nervinho pulsante, te arrancando gemidos fininhos e sensíveis, ao ponto de te fazer chorar lagrimas secas. — Eu quero tanto, senhor Lee, por favor, eu preciso.
E como ele poderia negar diante de tanta manha? Ele afundou o pau na sua buceta sem piedade, já estabelecendo um ritmo acelerado, ao ponto do ruído da pele contra a pele, ecoar por toda sala, junto dos seus gemidos deliciosos. Você chorava, balbuciava palavras incoerentes, revirava os olhos ao ponto de ver estrelas. Seu corpo todo contraiu e teve espasmos involuntários com o orgasmo que desceu sobre você, quase te fazendo perder o equilíbrio na cadeira. Foi quando Mark saiu de dentro de você, te pegando no colo e te mudou para sua mesa, fazendo você sentar na beiradinha, com as duas pernas apoiadas em seu ombro esquerdo, o Lee voltou a se afundar em você, te fodendo além do seu orgasmo, enquanto o corpo tremia e seus gemidos se tornaram suplicas para que ele parasse ao menos para te deixar respirar. E ele não parou até sentir suas bolas começarem a fisgar, Mark saiu de dentro de você e esfregou o pau entre suas coxas juntinhas até disparar os jatos quentes de porra entre elas, te sujando inteirinha.
Você ofegou e jogou o tronco para trás, deitando sobre suas coisas, sentindo o incomodo das canetas e dos papéis grudando em suas costas. Mark ainda segurava suas pernas e as abriu, se encaixando entre elas apenas para inclinar o tronco sobre você e olhar de pertinho seu rosto manchado, sentir o calor do seu hálito contra o dele, provando dos seus lábios com um beijo macio, sem dizer muitas palavras.
͏ ͏⊹ ͏ ͏ ͏ ͏な ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ָ࣪ ͏ ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ 𓏲 ͏ ͏ ͏🦪 ͏ ͏ ͏ 𓄹 ͏ ͏ ͏𓈒 ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ ࣪ ͏ ͏ ͏𖠚
Você conseguiu manter o seu emprego e o preço que pagou por isso não foi nada desgostoso para você. No outro dia, tu voltaste ao escritório, havia dormido na casa de Mark pois ele fez questão de te levar e te foder mais um pouco, ainda assim o Lee saiu primeiro que você para trabalhar. Logo que entrou, foi recebida pelo chefe de Mark, no caso, chefe de todo mundo, que sorriu para você e te cumprimentou como se tu tiveras acabado de ganhar um prêmio Nobel. Você não entendeu de início, mas olhou para Mark que sorria para você de modo perverso.
— Parabéns, senhorita. Essa é a melhor campanha que já tivemos para o dia dos namorados e, para comemorar, hoje o almoço é por conta da empresa, podem pedir o que quiserem! — Seu chefe disse, muito alegre, deixando a sala com uma pasta na mão. Todos te aplaudiram, mas você estava confusa, até que Mark veio em sua direção, te dando muitos parabéns, com aquele típico sorriso iluminado que te faz perder o chão, e te abraçou.
— Deve haver um engano, senhor Lee. Eu não fiz... — Mark te interrompeu com uma risada baixa perto do ouvido e então você entendeu tudo, ele fez o seu trabalho.
— Você vai ter muito que me agradecer depois, boneca.
Você conseguiu seu emprego, mas não como parte da equipe de marketing, isso era mera fachada, mas sim como a bonequinha do seu supervisor.
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Apresentando o desafio petalasween!
Este desafio é elaborado inicialmente para somente membros do projeto pétalas, porém, visando atrair mais membros para o projeto.
O pétalas é um projeto feito para reunir leitores, escritores e capistas, para auxiliar na hora da escrita e até ocorrem interações aleatórias apenas para diversão.
A proposta desse desafio é confeccionar cinco capas ou apenas uma baseada nos cinco monstros ou criaturas. Fica por sua opção, quantas capas fazer, sem data limite para realização.
Quando postar basta usar #petalasween para que podemos elogiar seu belíssimo trabalho.
As criaturas selecionadas são:
Lobisomem: A história de pessoas que se transformam em um lobo gigante durante a lua cheia, variando conforme a região ou cultura
Frankstein: Ou deveríamos chamar de a criatura de frankstein, criado a partir de diversas partes de corpo e usando raios para dar vidas
Espírito: Serem que geralmente assombram casas, construções, vingativos e icônico. Digam se não conhecem a loira do banheiro.
Vampiros: Famosos para o consumir sangue humano, se transformar em morcegos. Há tantas variações, crepúsculo e o Drácula são a prova disso.
Bruxas: Não podemos esquecer da icônicas bruxa, magia, caldeirões, maldições. Ela voa em vassouras ou só mito?
Acaso tenha interesse no projeto pétalas e queiram participar, aqui o link e estaremos animados te esperando!
#capa de fanfic#design simples#capa fanfic#desafio de capas#desafiopetalas#petalasween#kpop edits#coverdesign#capa clean#capa dark#capa bts#capa wattpad#cover wattpad
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duvido da minha boa saúde mental, porque tem um guarda-chuva caído no chão há cinco horas. não é preguiça. só não o levantei dali. tem um amontado de roupa, mochila, caixa e ventilador em cima da cama em que não uso. não é preguiça, só acumulou ali. há um frasco vazio de água micelar no banheiro, alguns dias atrás, caiu para trás da pia e segue lá. não é preguiça. só não o retirei dali. tenho um projeto de livro inacabado, com quase 200 páginas, parado há dois anos. não é preguiça. só não escrevi mais. é um saber, mas não tentar. e, por sua vez, não finalizar. é um completo-constante-e-infinito quase.
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Como Reformar Banheiros com Acessibilidade: Guia Completo para Uma Reforma Inclusiva
Reformar banheiros com acessibilidade é uma necessidade crescente em um mundo que busca ser mais inclusivo. Garantir que todos, independentemente de sua mobilidade, possam usar o espaço com conforto e segurança é essencial, especialmente em residências e locais públicos. Este guia detalhado oferece informações práticas sobre como transformar banheiros em ambientes acessíveis, com foco em…
#acessibilidade arquitetônica#acessibilidade banheiro público#acessibilidade em casa#acessibilidade na reforma#acessibilidade no banheiro#acessibilidade residencial#adaptação de banheiro para idosos#adaptações no banheiro#banheiro acessível barato#banheiro acessível moderno#banheiro adaptado#banheiro adaptado normas.#banheiro inclusivo#banheiro para cadeirantes#banheiro para deficientes#banheiro para idosos#banheiro pequeno acessível#Banheiros acessíveis#como adaptar banheiro pequeno#como adaptar banheiros#como reformar banheiros#decoração de banheiro acessível#dicas de acessibilidade#ideias de reforma de banheiro#Normas de acessibilidade#projetos de banheiro acessível#reforma barata de banheiro#reforma de banheiro com acessibilidade#Reforma de banheiros#remodelação de banheiro acessível
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Sinopse:
Qual o real sentido da nossa existência?
Esse é um pensamento que assola a mente humana desde os primórdios da nossa história, um mistério que mesmo com o passar de milênios não havia uma resposta concreta. Alguns especulavam que a vida é uma folha em branco, onde o indivíduo traça seus projetos e ambições, criando assim um motivo para viver. Outros possuíam um ponto de vista mais altruísta, alegando que a razão de existirmos seria construir uma sociedade justa e racional, agindo de maneira condescendente com nossos semelhantes, mas não tola.
Após ter morrido atropelada por um carro, seu maior arrependimento foi não ter vivido a vida que queria por causa do medo, segundos antes da morte desejando fazer diferente se houvesse a chance. Compadecida cede ao seu desejo, lhe inserindo no seu anime favorito, onde você passa a ter como objetivo impedir a morte dos personagens, entretanto as coisas levam um rumo inesperado quando as forças malignas do universo contribuem para seu fracasso. Será o conhecimento desse mundo o suficiente para impedir os eventos trágicos de acontecerem? Ou cederá ao fracasso e será obrigada a assistir aqueles que tanto ama morrer diante de seus olhos? Um vampiro não parece mais uma ameaça tão perigosa quando se encontra presa no conflito de dois deuses rivais.
Capítulo 1: Dois Coelhos em uma Caixa D'água Só
Você acordou com a respiração presa na garganta, desde ontem seu coração batia rápido devido a ansiedade; hoje seria o dia mais importante de sua vida, o início de toda a trama dos “Stardust Crusaders”, se algo desse errado não se perdoaria. Ao se levantar, olhou para o relógio, onde os ponteiros mostravam que ainda era de madrugada, 4 da manhã especificamente.
A jovem soltou um longo suspiro, calçando seus chinelos antes de andar em direção ao banheiro, optando por começar sua rotina de cuidados mesmo que em um horário tão incomum. Enquanto escovava o dente avaliou seu reflexo, comentando para si mesma:
“Vamos lá! Comparado com atendimento ao cliente, vencer um vampiro que para o tempo é mole.”
Sua tentativa de trazer humor para a situação lhe trouxe um pequeno sorriso nos lábios, haviam se passado 3 dias desde que chegou nesse mundo, aproveitando esse tempo para descobrir mais sobre sua versão desse universo e melhorar suas habilidades, já que Lourandes fez o favor de não te contar um insignificante detalhe sobre seus poderes:
Sua capacidade de utilizar o stand varia de acordo com o quão forte mentalmente o usuário original é em comparação a você, em outras palavras, não conseguiria utilizar o “Star Platinum” ou “The world”, já que foi necessário anos de aperfeiçoamento para Dio parar o tempo por alguns segundos, e bem... aprendizado sobrenatural para Jotaro? De qualquer forma, vendo pelo lado positivo, além de Crazy Diamond se comportar normalmente em todos seus testes, alguns outros como Reverb Act 1, 2 e 3; The Hand e Aerosmith funcionavam melhor que os originais, distância aumentada útil para emergências, entretanto que não usaria tão cedo. Fora isso, poderia tirar o chapéu para sua versão desse mundo, uma estudante internacional que conseguiu uma bolsa de estudos de artes cênicas em uma universidade japonesa, recebendo um valor fixo mensal da faculdade para se manter no país.
Entrando no banho, refletiu sobre os objetivos de hoje, embora tivesse treinado direto durante todo o tempo que ficou aqui, não planejou o principal: como se aliaria no grupo dos personagens
-Penso sobre isso depois. -Comentou para si enquanto ensaboava o corpo, os headcanons e fanfics sempre fizeram tudo parecer fácil, então escolheu acreditar que bastava chegar com um carismático “Opa, odeio o Dio, posso me unir a vocês?” que tudo daria certo. Na pior das hipóteses, os ajudaria mesmo sem a amizade, mas claro que preferia ter algum vínculo com seus personagens favoritos.
Depois de se enxaguar, aproveitando a sensação das gotas mornas de água caindo sobre sua pele, se vestiu, indo então para o quarto com a intenção de arrumar sua mochila. Sua prioridade era a viagem, logo os únicos materiais escolares que levou foram algumas canetas e um caderno, não para fazer anotações do dia letivo, mas com o objetivo de não utilizar Copycat para escritas referentes ao que aconteceria nesse mundo. Fora isso, colocou roupas de clima variados, pois além do Egito possuir essa característica de dia quente, noite fria, não será o único país que pararia; também estavam presentes seu celular e objetos de higiene pessoal, como escova de dentes e toalha, todos encolhidos pelo Crazy Diamond para ocupar menos espaço, quando precisasse deles os faria retornar para a forma normal.
Ao terminar de preparar sua mochila, olhou para o relógio, ainda eram 6 horas, faltava um bom tempo para seu horário de entrada na universidade.
Você ponderou o que fazer, em dúvida entre comer um café da manhã em casa ou gastar seus ienes em uma cafeteria que ouviu seus colegas elogiando...
Como a chance de morrer em 50 dias é alta, um luxinho não faria mal nenhum, certo?
Tendo isso em mente, colocou sua mochila nas costas, trancando sua casa para não dar chance ao azar.
-Se eu voltar, quando tudo estiver acabado, vou maratonar uma série.
E assim começou a caminhada.
Jojo’s Bizarre Adventure sempre foi seu anime favorito, então apesar de saber toda a morbidade que viria, optou por aproveitar a experiência de imersão nunca vista antes, sempre olhando com admiração para tudo que o cenário possuía; o gramado verde que contrastava com a calçada, as pequenas flores coloridas, o céu em azul vibrante, até mesmo as folhas de árvores mortas harmonizavam com o local. Seus passos foram lentos durante todo o trajeto, a caminhada também sendo uma forma de estabilizar sua mente; já que seu coração voltou a bater acelerado ao sentir todas as emoções de ansiedade mais uma vez, o estômago borbulhando em antecipação enquanto seu corpo esquentava, uma pequena franzida de sobrancelhas ao pensar na possibilidade de tudo dar errado e sua tentativa de moldar um futuro melhor sair pela culatra, sendo apenas mais um dentre seus vários fracassos. Entretanto tentou afastar esses pensamentos com um simples sorriso no rosto, tal como se esse simples gesto fosse capaz de acalmar todas suas preocupações. Escusado dizer que não deu certo.
Você olhou para frente, percebendo que havia chegado na cafeteria.
O exterior era retangular, tijolos brancos esculpidos molduravam todas as paredes, o principal destaque sendo a que dava vista para o salão, pois possuía uma grandiosa janela de base preta, vasos e bancos pretos de espera presentes na frente. No hall de entrada havia um ornamento de tonalidade escura em cima das portas, nele o nome da cafeteria escrita em um tom dourado, a calçada sendo adornada por mais plantas e uma placa com os especiais do dia.
Você deu um passo para dentro, o piso era composto de madeira em um tom alaranjado, as paredes seguiam a paleta clara, apesar do tom amarelado oriundo da iluminação, embora fosse um ambiente modesto, não havia dúvidas do porquê a fama de bom lugar para comer, mesmo o dia tendo amanhecido a poucas horas, só havia uma mesa disponível, a qual se sentou. Uma música clássica tocava ao fundo da cafeteria, o cheiro de doces e pães recém assados adentravam em sua narina, mesmo sem provar, estava com água na boca.
Enquanto esperava o garçom com o cardápio, aproveitou o momento para fechar os olhos e relaxar, soltando todo o peso do seu corpo na cadeira ao mesmo tempo que inspirava e expirava repetidas vezes, se afogando em pensamentos de qual seria o melhor percurso para seguir:
“Cara, seria tão mais fácil se apenas pudesse contar todos os eventos para eles, mas isso seria doideira demais, soaria como coisa de lunática.” Pensou, ainda imaginando como reduzir todos os danos das futuras batalhas que viriam.
-Com licença senhorita, posso me sentar aqui?
Essa voz...
Não tem como...
Aparentemente Desamparo decidiu brincar um pouco com você através de uma surpresinha inofensiva, pois ao abrir os olhos em direção a quem te chamou, encontrou um homem de pele negra; Bantu Knots e sobretudo laranja, que já conhecia muito bem.
Como alguém que já foi morta uma vez, queria dizer que estava preparada para tudo, mas a aparição inesperada de Abdul lhe surpreendeu, infelizmente seu corpo entregou bem isso, sua boca estava aberta e seus olhos arregalados, como se não bastasse, engasgou-se com a própria saliva, tendo uma crise de tosse enquanto o pobre rapaz lhe olhava preocupado, sua face em arrependimento por ter lhe causado tudo isso ao te chamar tão de surpresa.
“Ah! Que forma maravilhosa para começar a manhã.” Pensou com rancor.
Quando ele se moveu em sua direção, você estendeu seu braço pedindo por distância, a qual o egípcio respeitou em um aceno de cabeça, sabendo que certas pessoas preferem não serem tocadas por desconhecidos; mesmo assim pediu a um garçom próximo um copo de água, lhe entregando em seguida.
-Você está bem, senhorita? Desculpe, não foi minha intenção lhe assustar. -Afirmou com voz séria, embora ainda aflito a todos os eventos.
-Estou bem, não se preocupe. - Disse com um sorriso no rosto, a fim de não o preocupá-lo. -Mas respondendo sua pergunta, não me importo que se sente comigo, fique à vontade.
-Obrigado. - Do ponto de vista de Abdul, seu comportamento indiferente após quase ter morrido engasgada foi no mínimo curioso, embora não sentisse a necessidade de pontuá-lo, já que após observar o quão solenemente bebeu a água, um grande contraste com a quão desesperada estava perante a crise de tosse, rir da própria desgraça parecia ser apenas um traço comum de sua personalidade.
O silêncio que pairava sobre vocês dois não era desconfortável, mas você havia acabado de conhecer um de seus jobros favoritos! a oportunidade de puxar conversa era boa demais para ser jogada fora! então disse a primeira coisa que veio à mente:
-Já parou para refletir que o medo de avião é completamente justo? Pensa comigo, as taxas de acidentes são menores, mas se cair a chance de sobreviver é pequena se compararmos com colisões de carros.
Ele ergueu uma sobrancelha, sua iniciativa de diálogo não passou despercebida, mas o assunto que abordou o deixou confuso, fazendo com que você criasse uma justificativa qualquer:
-Você não é japonês, então deve ter vindo de avião a turismo ou negócios. Curiosidades aleatórias com fontes duvidosas são sempre um bom assunto.
A boca do jovem soltou um pequeno “oh”, antes de dizer:
-Negócios. Vim ajudar um amigo meu. - Respondeu categoricamente, antes de perguntar –E você? Sua personalidade parece diferente em comparação com a do povo japonês, embora toda uma população não possa ser resumida, acredito que não seja daqui. Mil perdões caso tenha sido errôneo.
Você riu, definitivamente sabendo que não era só seu comportamento que a diferenciava dos japoneses.
-Relaxe. Mais certeiro impossível, sou de outro país, estou aqui a estudos. Artes cênicas, primeiro período na Kobe Daigaku.
Ele acenou com certa familiaridade, provavelmente reconhecendo que era a mesma que Jotaro frequentava, embora não tivesse comentado nada sobre o neto de Joseph.
Sem brincadeira, tinha que agradecer as fangirls de Kujo pela informação de que o homem estudava naquela universidade, se não fosse pela fofoca que ouviu referente ao homem ter sido preso, segundo elas: “como um verdadeiro bad boy que deve possuir uma personalidade romântica por trás do comportamento frio, só esperando para alguém o amar.” Demoraria um tempo razoável para descobrir onde estava na trama, pois embora soubesse que estava na parte 3 do anime, existem mais de 40 episódios.
-Então, como é? Está gostando? - Abdul lhe perguntou, apesar da natureza reclusa parecia estar interessado.
-O horário é bastante extenso, mas é uma experiência incrível, recomendaria. - Afirmou.
O garçom finalmente havia chegado, um comprimento típico japonês quando parou na mesa, acompanhado de um pedido de desculpas devido à demora; não que você estivesse incomodada, ainda faltavam umas boas horas até o horário dos portões abrirem. Com um sorriso o trabalhador entregou o menu para você e Abdul, que lhe questionou:
-Tenho dificuldade com o katagana, tem alguma recomendação de prato para pedir?
Você acenou com a cabeça, se levantando para chegar mais perto do homem, abaixando sua coluna para ficar na mesma altura que ele, enquanto se apoiava na cadeira. A expressão dele continuou igual mesmo com a proximidade, não parecendo incomodado com sua presença, sabendo que se estivesse longe não conseguiria explicar de forma adequada. Você moveu seu dedo indicador para uma opção, explicando do que se tratava:
-Essa aqui é a escrita japonesa para ful medames, não sei se ouviu falar, mas é um prato com fava cozida, cominho e azeite, tendo como acompanhamento pão pita, ovos cozidos e legumes. Pessoalmente gosto bastante dele. -Comentou casualmente.
Sua recomendação não foi à toa, em sua vida passada sabia que se tratava de uma comida egípcia devido a um restaurante que foi com os seus amigos. O contexto? Bem, não importa.
Abdul lhe deu um aceno, comentando que era um prato típico do país dele, dizendo ao garçom que gostaria de experimentar. Para evitar suspeitas, pediu a mesma coisa que o rapaz, também erguendo as sobrancelhas quando o homem revelou sua nacionalidade, quem visse de fora não imaginaria que já sabia da informação.
-Ótima escolha. -Disse o garçom após anotar os pedidos e ir em direção a cozinha, seus olhos o acompanhando até sumir na multidão.
-Então você é egípcio? Como é lá? De cultura e tudo mais? - Questionou ao homem, realmente interessada no país, pois embora fosse para lá vencer Dio, gostaria de saber como é o lugar quando não tem um perigo mortal, já que em sua vida passada nunca conheceu o exterior.
Pela primeira vez foi possível perceber um leve indício de sorriso nos lábios do homem, além de um brilho nos olhos devido a sua curiosidade referente a terra natal. Você, por outro lado, também estava feliz por ter conseguido obter uma reação dele, considerando-o um dos mais interessantes para ter uma conversa.
-Como alguém que vive lá, posso te confirmar que as belezas do Egito não se trata apenas das pirâmides, possuímos uma arquitetura magnifica, especialmente pela Mesquita do Alabastro, que na minha opinião é um monumento deslumbrante. Nossa história também é rica; tanto no Egito antigo, com os faraós, sacerdotes e escribas; quanto agora. Embora apresente falhas, não o trocaria por nada. -Disse o homem, nostálgico ao falar cada palavra, relembrando seus momentos na cidade natal.
-Oh, espero ter a chance de algum dia conhecer o país. -Afirmou, continuando o assunto –No que trabalha?
-Possuo uma loja de conveniências no Cairo, também atuo como tarólogo. -Comentou o jovem.
- Que legal, faz muito tempo que lê cartas?
- Alguns anos. Foi algo que me interessou desde jovem, então me dediquei a aprender e aprimorar o ofício.
-Uau, você realmente deve ser profissional no que faz. -comentou com um sorriso no rosto –Irei fazer uma consulta com você qualquer dia.
Ele acenou a cabeça, contente.
-Você será muito bem-vinda.
O garçom havia chegado com os pratos que pediu, colocando-os de forma lenta na mesa para evitar despejar. O cheiro da fava bem temperada adentrava no seu nariz, o pão parecia crocante e o ovo estava cozido no ponto ideal. Desejou um “bon appétit” para o Abdul, antes de comer sua comida.
O caldo recém-saído do fogão escorria pela sua garganta, apesar da sensação ardente em sua língua devido ao cominho, não era desconfortável, o pão servindo muito bem como um neutralizador de sabor, fazendo com que a leguminosa ficasse apetitosa ao invés de picante, além da mistura agradável de textura. Os legumes também seguiam essa lógica, parecendo mais suculentos por causa da cebola caramelizada que os acompanhava; o ovo estava no seu ponto favorito, outro elemento neutro em seu prato, já que o gosto não estava forte.
Tanto você quanto Abdul aproveitaram o momento para saborear a comida, o tempo passando mais lentamente enquanto desfrutavam cada mordida. O silêncio que pairava sobre o ar, exceto pela música que ressoava nos fundos, trazia paz ao ambiente. As coisas não aconteceram do jeito que imaginava, provavelmente a ideia da surpresa sendo na realidade de Compadecida, já que seu corpo ficou leve e com uma sensação de revigoramento, tal como se fosse capaz de encarar qualquer coisa.
Infelizmente nada é eterno, quando a comida acabou, pagaram as contas referentes ao que cada um comeu, saindo do estabelecimento.
-Me chamo Muhammad Abdul, foi um prazer te conhecer.
- S/N L/N, o prazer foi todo meu.
Ele acenou com a cabeça antes de seguir seu rumo, seus olhos capturando a figura do egípcio enquanto o rapaz sumia na imensidão de pessoas, te deixando com o coração acelerado enquanto aclamava por mais momentos como esse, a calmaria antes da tempestade gerando uma visão mais positiva com a perspectiva de futuro, alimentada pela esperança de garantir vida a ele e os demais.
-A vida pode ser dura, mas a minha pica é mais.
Diante a nova perspectiva deu um suspiro, continuando sua caminhada para o campus, não podendo deixar de se questionar o que os outros personagens estão fazendo nesse horário; sendo as fontes vozes da sua cabeça, apostaria que Joseph estava em alguma discussão infantil com a filha sobre: “Por que o Japão é horrível e ela deveria voltar para os Estados Unidos.”, Jotaro se preparando para ir à faculdade e Kakyoin... bem, provavelmente pintando um quadro para o protagonista cair da escada? Sendo honesta, nunca entendeu por que essa habilidade não foi mais abordada no anime, sua teoria pessoal era que o retrato vudu só foi possível devido ao esporo de carne implantado por Dio, liberando um poder secreto, mas que ao ser retirado ocultou-o novamente, isso também explicaria a falta de aprofundamento na ilusão de ótica gerada por Silver Chariot, cuja seria útil em outras lutas. Falha no roteiro é uma opção válida, embora prefira acreditar em suas teorias nerds.
-Chicletes! Chicletes de todos os sabores! Temos sabor morango, limão, menta, café e até mesmo chocolate! As mais diversas marcas, os mais diversos gostos! Venham e experimentem! -O anúncio alto do vendedor a fez perder a linha de raciocínio, embora pudesse parabenizá-lo pelo entusiasmo em uma quarta-feira de manhã. -Bom dia bela estudante, que tal adoçar sua manhã com uma deliciosa goma de mascar?
Você sorriu enquanto pensava nas possibilidades, sua ideia inicial era dispensar com um aceno gentil, mas teve uma embalagem que realmente chamou sua atenção:
-Quanto custa esse de café? -Apontou para um pacote retangular, o exato mesmo doce que Iggy tanto amava.
- 22 Ienes a unidade, mas posso fazer uma promoção se levar a caixa com 16 gomas, onde você pagaria apenas 355 ienes ao todo. -Você ponderou se valia a pena, mentalmente tentando multiplicar 22 por 16 a fim de ver se o resultado era inferior a 355. Utilizando os dedos para não se perder durante a soma, em algum momento desistiu, percebendo que matemática básica realmente não era seu forte.
-Vou levar, obrigada. -Pegou sua carteira, abrindo-a logo antes de passar o valor ao homem.
-Eu que agradeço. - Respondeu o vendedor, contente pela venda do chiclete cafeinado.
Você guardou ambos os itens na mochila, decidindo que iria experimentar o doce mais tarde.
Continuando a caminhada, perdida em sua compra e pensamentos intrusivos, pareceu que o tempo passou mais rápido, a tal ponto que soou apenas questão de minutos até que chegasse ao portão do campus, parada por alguns segundos para apreciar a arquitetura japonesa novamente:
A parte exterior possuía um luxuoso portão branco, o piso do pátio sendo em um formato de T composto de pedras cinzas imitando tacos; criando um ar de sustentável devido a grama extremamente verde. A entrada possuía aquele padrão japonês de um cômodo retangular baixo em contraste com o resto do prédio, que definitivamente tinha mais que um andar. Havia duas escadarias longas arredondadas nas extremidades do hall, a porta de madeira maciça acompanhava placas de vidros médias, mas que casavam bem com o ambiente.
Não importava quantas vezes já tivesse visto esse cenário, sempre iria se impressionar com cada detalhe insignificante que não havia percebido.
-Não vai sair da frente não, porra?
Chapéu, roupas com correntes, cabelo preto e personalidade rude.
Ah, o momento em que se conhece o protagonista é sempre tão mágico.
-O pátio é grande, não pode dar dois passos e se desviar? Princeso. -Questionou-o.
Embora fosse ajudar Jotaro e os outros no Egito, comportamento de merda com pessoas que não fizeram nada é algo capaz de tirar sua paz de espírito, por causa disso, não cedeu a vontade do estudante.
-Caso seja cega, estou com a perna machucada, você poderia sair da frente.
Como resposta, olhou o neto de Joseph de cima-a-baixo, franzindo as sobrancelhas antes de dizer:
-Se você foi um idiota descuidado, não vejo onde que isso é um problema meu.
A briga era um tanto trivial, apenas dois jovens adultos imaturos agindo de maneira desagradável por um motivo estúpido, entretanto não impediu a quantidade razoável de pessoas que se aglomeraram em volta de vocês, considerando essa discussão o equivalente a um MMA no campus. O Japão era realmente um lugar diferente, ninguém gritando algo como: “Eu não deixava, hein.” ou “A cadeira! Acerta com a cadeira!” apenas olhares preocupados com a perspectiva de alguém apanhar feio, muito provavelmente você segundo os cochichos.
-Mas que saco, vadia idiota. -Resmungou o homem enquanto ia embora, percebendo que não valia a pena brigar com uma imigrante aleatória quando sua vida estava em perigo por causa de um vampiro, mas se olhar matasse, você estaria a sete palmas da terra torcendo para não reencarnar em Boku No Pico.
“Ah! Seboso! Por isso apanhou para um padre!” Comentou consigo mesma, indo em direção a classe.
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16/04 - Sonho ou Pesadelo
Mais uma vez estou cansado, trabalhei o dia todo, estresse, diversos clientes, projetos, urgências e idiomas, ônibus lotado até em casa, comida a ser feita, roupa a ser lavada e casa a ser limpa. Ignoro tudo, pego minha roupa, vou para o banheiro, coloco qualquer música e só deixo a água correr pelo meu corpo, preciso relaxar, desligar, descomprimir. Esqueço que existe um mundo fora desse banheiro, nesse momento eu só existo na minha mente, aquela água me leva pra outra realidade, sinto sua mão abaixando meu rosto, o calor do seu corpo surge como a fumaça que me rodeia, sinto seu beijo em minha boca, consigo sentir as curvas do seu corpo e elas não mudaram nada, parece que tudo que eu imaginei de você está exatamente como da última vez que te vi. Mas só tem um detalhe, você está a muitos quilômetros, você não pode estar aqui, você não tem como estar aqui, você não me pertenceu nem vai me pertencer como mulher. Mas isso não me impede de reviver aquelas conversas ferventes por ligação, não impede o seu gemido de ecoar até hoje na minha mente… merda, tão cansado que mais uma vez, sonho acordado, ou será um pesadelo, que veio apenas pra me deixar mais uma noite em claro abraçado ao travesseiro.
02 dias para o fim do meu mundo.
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Uma esposa (nada) tradicional — 01 — A personal trainer
Os primeiros raios de sol rompem as frestas das cortinas, iniciando uma lenta invasão no quarto de Amélia e Arnaldo. Ela se espreguiça na cama, olha para o lado e percebe o esposo ainda dormindo. Pega o celular, olha a hora e volta sua atenção a Arnaldo, lhe fazendo um cafuné enquanto sussurra em seu ouvido que já é hora de se levantar. Insistiu até ouvir um grunhido, indicando já ter acordado, e se virou para a borda da cama para tatear o piso ainda frio até encontrar seus chinelos. Se levantou, vestindo uma camisola curta, caminhou para o corredor, desceu a escada até a sala espaçosa de sua casa e, de lá, se dirigiu à cozinha.
Preparou o café enquanto o esposo se levantava para tomar seu banho. Já desperto, Arnaldo desce apressado, reclamando de não ter sido acordado. Amélia apenas ri enquanto assiste o marido fazer sua refeição às pressas. Da mesma forma que comeu, o marido sai correndo, dando um beijo na esposa antes de sair. Agora Amélia tinha a casa inteira para ela.
Voltou caminhando para o quarto e, ainda no corredor, tirou a camisola, ficando nua enquanto entrava no quarto. Sem roupas, arrumou a cama, guardando os lençóis e o pijama do marido, assim como sua camisola. Na gaveta, pegou a primeira calcinha que viu, um top e um short jeans velho. Antes de se vestir, olhou para o fundo do armário, pensando em tirar algo dali, mas desistiu, fechando as portas.
Vestiu a calcinha, o short e o top. Amélia tinha os cabelos loiros, ondulados e um tanto volumosos, mas compridos até os ombros. Tinha os olhos castanhos e os lábios carnudos. De frente para o espelho, olhava para o seu corpo. Tinha trinta e dois anos e um corpo curvilíneo, apesar de algumas gordurinhas que não cessavam, não importava a dieta. O short jeans era curto a ponto de deixar as polpas da bunda expostas, fora alguns rasgos. Era a roupa preferida de Amélia para fazer faxina, mas só usava com o esposo ausente.
Sendo arquiteta de formação, teve sua carreira abreviada na última crise econômica. Perdeu o emprego e, enquanto o casal demitiu a empregada, Amélia assumiu todas as tarefas domésticas. No início, a perda do emprego e a dificuldade em se recolocar foram traumáticas e a ideia de permanecer como dona de casa parecia o fim de sua carreira. Com o tempo, porém, ela se acostumou. No fim das contas, Arnaldo era um engenheiro bem-sucedido, capaz de sustentar a casa, mesmo em momentos atribulados. A vida cuidando da casa era bem mais tranquila do que o dia a dia estressante de entregas de projeto de última hora. O único problema era o tédio.
Fazendo esse trabalho diariamente, Amélia conseguia arrumar o andar de cima e parte do térreo ainda pela manhã. Preparava um almoço rápido e continuava a sua limpeza e ainda no início da tarde, estava tudo arrumado. A partir daí, passava a tarde em frente a televisão. Não importava quantos canais de streaming Arnaldo assinasse, nenhum deles parecia oferecer entretenimento para manter Amélia minimamente distraída. A televisão ligada virou pretexto para dar som ambiente à casa enquanto Amélia passava suas horas no celular. A pequena tela em sua mão oferecia uma mistura bem maior de emoções. Em menos de uma hora, ela podia passar raiva, rir ou mesmo ter momentos libidinosos. Nesses casos, ela se lembrava da caixa que deixava escondida em seu armário. Olhava para a escada que subia para os quartos, mas depois desistia.
Após horas entediadas, o momento da chegada de Arnaldo se aproximava. Amélia preparava o jantar que ficava pronto minutos antes do esposo chegar. Ele, como sempre, estava visivelmente esgotado, mas abre um sorriso assim que entra em casa e vê a esposa, já de vestido e sem as roupas de arrumação de casa. O casal janta, passa algum tempo na sala assistindo alguma coisa que Amélia finge ter interesse e vão dormir.
Enquanto Arnaldo se prepara para dormir, Amélia vai ao banheiro e retorna vestindo apenas uma camisola, arrancando um sorriso malicioso do esposo. Ela engatinha sobre a cama até chegar ao short dele e o tirar. Ela pega o membro flácido e o lambe inteiro várias vezes. A cada passeio da língua, o pau de Arnaldo endurece ao mesmo tempo, em que a respiração dele ofega. Amélia passa a engolir aquilo tudo quando o percebe já mais rígido, sentindo-o endurecer totalmente em sua boca. Um vai e vem lento faz o homem se contorcer em sua boca. Amélia engatinha mais para frente, se pondo sobre o quadril do esposo, alinha o pau em sua boceta e desce, provocando gemidos mútuos. Quando ameaça tirar a camisola, Arnaldo a interrompe.
Com destreza, Arnaldo gira os corpos dos dois na cama, ficando sobre a esposa, sem sair de dentro dela. Seu corpo forte a engole em um abraço enquanto o quadril balança, empurrando a rola em um vai e vem. Amélia some sob o corpo do marido que a fode lentamente. Ela abre mais as pernas e depois envolve o corpo dele com elas. Pela respiração dele, ela pode calcular quando o gozo viria, e assim, sugeria aos sussurros “goza para mim, amor”. Não demorou muito para o seu corpo ser ainda mais apertado contra o dele e sentir os jatos dispararem em si. Os dois se beijaram, com Arnaldo relaxando e se virando em seguida para dormir. Amélia não o acompanhou.
Casada com ele há anos, conhecia bem o quão rápido seu esposo pegava no sono. Levantou-se da cama e foi até o armário e, de lá, tirou a mesma caixa que olhara mais cedo. De lá, tirou um brinquedo com a forma de um pênis. Tinha uma ventosa na base e era todo negro. A cor era bem escura, tornando quase inviável se perceber, apenas ao olhar, o relevo acidentado, cheio de veias saltitantes. Amélia caminhou para fora do quarto na ponta dos pés até a sala, no andar térreo. Tirou a camisola e a jogou em qualquer direção, e em seguida abriu as cortinas. Os muros altos em volta da casa e as árvores no jardim impediram qualquer olhar intruso, mas permitiam a luz da lua invadir aquele espaço. Fixou o brinquedo no chão com a ventosa e alinhou aquilo à sua boceta como fizera momentos antes com o esposo. Quando desceu o quadril, fechou os olhos e abriu um sorriso lascivo.
Ajoelhada no piso, Amélia rebolou, como se tentasse explorar ao máximo aquela rola sintética dentro de si. Brincou de sentar-se com uma certa violência, balançava o quadril para frente e para trás, enquanto massageava os seios. — aí, que delícia, mais forte! — sussurrava para si mesma. Amélia rebolava olhando na direção da lua e para ela gozou. Mordeu a mão para não fazer barulho enquanto seu corpo tremia. Ficou mais um tempo, sentada com o consolo na boceta enquanto recuperava o fôlego. Se levantou, procurou a camisola, a vestiu e foi ao banheiro lavar o brinquedo. De volta ao quarto, guardou o pênis sintético cuidadosamente em sua caixa e foi dormir. Ou quase.
Apesar do prazer, Amélia se sentia culpada por fazer aquilo. Arnaldo era um homem muito conservador e cada comentário sobre outras mulheres a deprimia. O brinquedo erótico é algo que ela esconde dele, assim como o short que usa para faxinas e outras coisas. Não queria magoar o homem que sempre cuidou dela, mas tinha seus próprios desejos e não conseguir gozar enquanto transava com ele era uma questão que a incomodava. Passou então a se masturbar enquanto ele dormia, mas com o tempo isso não era suficiente. Sentia vontade de transar durante o dia também, e tinha medo de estar perdendo o interesse no marido. Precisava de algo para se distrair, pelo menos no tedioso período da tarde.
Foi assim que Amélia, na manhã seguinte, disse a Arnaldo que queria frequentar academia. Arnaldo não gostou da ideia. Disse que não gosta de mulheres que vão à academia apenas para serem paqueradas por outros homens. Amélia insistiu, dizendo que seus dias eram tediosos, o que irritou o esposo mais ainda. Arnaldo dizia não acreditar que a vida boa que ele dava a Amélia era reconhecida como “tédio”. Sem ter resposta para argumentos tão ridículos, restou a ela o silêncio. Os olhos se enchendo d’água, porém, de alguma forma, amoleceram o coração duro de Arnaldo.
— Faz o seguinte: se quer fazer exercícios, contrate uma personal para vir aqui treinar você. Te dou dinheiro para comprar roupas e os equipamentos que precisar.
Os olhos de Amélia brilharam e ela encheu o marido de beijos. Arnaldo saiu sorridente de casa, sentindo-se um marido benevolente com uma esposa que apesar de confusa, era valorosa. Amélia repetiu o rito de arrumar a casa, mas desta vez procurando indicações de personal trainers. Conseguiu a indicação de Vitória, uma profissional de vinte e seis anos que fazia atendimento personalizado.
As duas se conheceram na casa de Amélia. Vitória era negra, tinha o cabelo crespo, volumoso, que no dia do encontra usava preso. Usava um top e uma legging que deixavam evidentes a sua boa forma, deixando Amélia impressionada e esperançosa se conseguiria ter um corpo semelhante ao dela. A personal tinha o quadril e pernas bem musculosas, assim como o abdômen sarado. Mesmo os braços, apesar de não serem desproporcionais, eram bem definidos. Tinha o nariz achatado, os olhos negros que quase se fechavam completamente em seu sorriso largo. Vitória era uma mulher animada e mesmo na primeira conversa transmitia bastante otimismo para Amélia melhorar a sua forma.
Com as orientações da Personal, Amélia listou para comprar elásticos, pesos, novas roupas e até mesmo alguns suplementos alimentares. Num primeiro momento, Vitória estranhou a nova cliente só se dispor a começar os exercícios quando o marido comprasse tudo que precisava, mesmo sem saber quando. Para a sorte de Amélia, Arnaldo tinha vontade em agradar à esposa, sendo rápido em suas compras. Ainda, sim, vetou shorts mais curtos, mesmo que a esposa só treinasse em casa.
Logo nos primeiros havia um relacionamento ótimo entre as duas. Como não havia clientes após Amélia, era comum as duas conversarem bastante depois dos treinos. Foi assim que Vitória conheceu melhor a história de Amélia. Sua cliente lembrava as histórias das mulheres do tempo da sua mãe, que sonhavam e casar e ser dona de casa. Para ela, era uma surpresa ver que aquela realidade ainda existia. Já Amélia conheceu a vida difícil de Vitória, morando em um apartamento alugado, sem emprego fixo, vivendo apenas dos atendimentos aos seus clientes e alguns bicos que fazia. Na mesma hora perdeu qualquer sentimento nostálgico do tempo em que trabalhava.
Vitória, apesar de trabalhadora, tinha dificuldades em se organizar. A dinâmica de trabalho, cheia de surpresas e sem previsibilidade, tirava qualquer possibilidade de ter uma rotina regular. Quando o proprietário do apartamento onde morava requisitou o imóvel, ela não conseguiu se organizar para encontrar outro lugar e se mudar. Um dia, enquanto treinava Amélia, parecia avoada e quando perguntada sobre o problema, ela começou a chorar. Sua cliente prometeu ajudá-la, mas precisava da autorização de Arnaldo.
Ela esperou o esposo chegar em casa e pediu ao marido que hospedasse Vitória enquanto ela não encontrasse um apartamento novo. Ao ver a expressão séria do marido, insistiu, antes mesmo de ouvir a negativa. Apelou para o bom coração que dizia saber que ele tinha. Como havia prometido à Vitória, não podia dizer não a ela, então ela insistiu mais. Arnaldo, já cansado pelo dia exaustivo, aprovou que ela ficasse, desde que dormisse no quarto de empregada, no térreo, ao lado da área de serviço. Amélia não entendeu o porquê de deixar o pior quarto da casa se havia mais dois quartos livres, mas não quis questionar.
Assim, Vitória se mudou para o quarto de empregada de Amélia. A Personal tinha poucos móveis que ficaram amontoados na garagem durante a estadia. Era agradecida pela ajuda de Amélia, mas entendia que precisava ser discreta, evitando ao máximo interagir com o casal. Acordava cedo e saía de casa antes mesmo de Arnaldo, voltando apenas na hora do treinamento de Amélia. Jantava no próprio quarto, não importava o quanto sua cliente a convidasse. Tentava ao máximo ser invisível, deixando de falar raramente com Arnaldo e até mesmo o próprio esquecer da presença dela. Apesar das atribulações, Amélia conseguira seu objetivo: tinha dias menos tediosos, não tendo mais pensamentos libidinosos durante as tardes.
O mesmo não podia ser dito das noites.
A nova rotina de exercícios físicos não aplacou o desejo de Amélia, apenas o deixou mais intenso. A vontade da loira era de agarrar Arnaldo assim que chegasse em casa, mas se continha pela presença de Vitória no quarto da empregada. Ela segurou sua vontade durante todo o jantar, chamando-o para o quarto logo em seguida. Arnaldo concordou, mas não da forma como ela queria. Muito cansado, o esposo só queria dormir. A exaustão era tanta que o homem ignorou todas as investidas da esposa, deixando-a frustrada.
Com o marido apagando poucos minutos após se deitar, Amélia não fez muita questão de abrir o armário e pegar sua caixa silenciosamente. Olhou para a cama, viu o marido apagado e saiu do quarto com passos firmes e desceu até a sala. Pensou em tirar a camisola, mas olhou para o vão para cozinha e imaginou que poderia ser flagrada por Vitória a qualquer momento. Mais do que tesão, Amélia sentia uma pontada de raiva pela frustração com o marido e não queria pensar muito em uma solução. Abriu a porta e foi para o lado de fora.
Despreocupada com os vizinhos devido aos muros altos, se despiu ali. Encostando o corpo na parede enquanto massageava os seios e levava o brinquedo à boca. Todo o tempo preparando o jantar para o marido e tudo que ela pensava era em engolir a rola dele e deixá-la dura entre seus lábios. Finalmente podia se saciar, passeando a língua pelo membro sintético. com os olhos fechados. Com uma mão livre apalpando o seio, fechou os olhos, se imaginando com o pau do marido na boca. Brincou de engolir apenas a cabeça e levou a mão a boceta. Os dedos agitavam lentamente o clitóris, assim como aqueles objetos deslizavam na boca. Apesar do tamanho, Amélia conseguia engolir tudo e fazer o vai e vem com tranquilidade.
Tirou o brinquedo completamente babado da boca e o levou ao clitóris, pressionando-o suavemente com a cabeça. Abriu um sorriso sapeca no rosto com a facilidade de deslizar. Assim, começou a rebolar, escorada na parede e esfregando o grelo naquele pau de borracha. Emite gemidos sutis com os olhos fechados. Acelerou o ritmo com um sorriso ainda mais lascivo e depois diminuiu até parar.
Amélia abriu mais as pernas e levou o consolo para dentro de si. Deu um gemido longo e manhoso ao sentir os lábios serem afastados, dando passagem à rola sintética que lhe preenchia. Ao começar os movimentos, sussurrava para si mesma: “isso, me fode!”. Ela inseria e tirava aquela piroca enquanto a outra mão dançava com o clitóris. Seu quadril não se mantinha parado, pois rebolava como se quisesse achar os melhores ângulos para ser penetrada. Socou aquele brinquedo dentro de si mais rápido, sussurrando obscenidades para si mesma até seu corpo começar a tremer.
Com um sorriso mais largo no rosto, se permitiu um gemido mais alto, ainda que não fosse escandaloso. Deixou o brinquedo alojado na boceta enquanto se arrastava na parede até se sentar nua no chão. Amélia aproveitava ao máximo aquela sensação, passeando as mãos pelo corpo enquanto sua respiração voltava ao ritmo normal. Havia um sorriso de satisfação em seu rosto que se desmanchou ao olhar para o lado e ver Vitória olhando da quina da parede.
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Foi intenso e muito gostoso.
By; Pedro
Me chamo Pedro, Sou divorciado há dois anos, tenho 35 anos, vou contar mais uma história que aconteceu comigo quando eu fui trabalhar no Rio Grande do Norte.
Na época eu ainda era casado, minha ex mulher morena baixinha com cerca de 1,65 cabelos pretos compridos, branquinha com uma bunda linda e seios maravilhosos, bem grandes do jeito que eu sempre gostei, na verdade fisicamente foi o que mais me chamou atenção nela quando a conheci, além do seu lindo rosto é claro.
Fui enviado a trabalho para o nordeste para um projeto de 4 meses, como minha mulher trabalhava não poderia me acompanhar, sendo assim a cada 15 dias eu voltaria pra casa.
Claro que com o inicio do projeto logo percebi que não conseguiria ir pra São Paulo a cada 15 dias devido a distancia e logística ruim, sendo assim ficar tanto tempo sem ver a mulher é complicado, cada vez que falava com ela era um tesão de adolescente, coisa de maluco. O máximo que conseguíamos era enviar “nudes” para diminuir o tesão com uma bela punheta ou algo assim.
Sabendo das dificuldades não apenas sexuais mas de relação mesmo, ela decidiu pedir férias antecipadas para ficar comigo lá, pelo menos enquanto eu trabalhava ela curtiria as praias e paralelo a isso matávamos a saudade, principalmente daqueles seios maravilhosos, que estavam tirando até minha concentração no trabalho.
O que eu não esperava é que minha sogra também pediu férias para acompanha-la, para que ela não ficasse sozinha em Natal durante o dia, eu gostei da ideia pois minha sogra é uma boa pessoa, porem eu estava louco pra encontrar minha mulher e passar pelo monos uma noite transando até não aguentar mais, mas pelo jeito as coisa iriam se complicar.
Obs: Eu estava num FLAT, ou seja apenas um quarto com cama de casal, um sofá e o banheiro.
Tudo deu certo e elas pegaram férias e foram para Natal, eu estava com muita ansiedade e tesão ao mesmo tempo, fazia muito tempo que eu não ficava semana sem sexo, elas chegaram se acomodaram no flat enquanto eu trabalhava. Cheguei por volta das 20:00h muito cansado, porem quando eu entrei no flat vi ela com aquela blusinha pequena devido ao calor, aquele decote que mostrava boa parte dos peitos eu esqueci qualquer cansaço, abracei elas conversamos bastante e eu com o pau parecendo uma pedra de tesão na minha própria esposa, que loucura.
Eu dei várias indiretas pra ver se minha sogra sai um pouco para ir até a farmácia, supermercado ou algo parecido, coisa de 5 minutos eu já comeria minha esposa ali mesmo em qualquer lugar. Mas nada dela sair e pra piorar ela já tinha preparado o jantar e queriam jantar naquele momento, minha expectativa é que ela iria tomar banho para então eu aproveitar e pelo menos ver aqueles peitos e aquela bunda da minha esposa. Nunca passei por uma situação tão estranha, eu morrendo de tesão da minha própria mulher e não podendo fazer nada pois tinha alguém me atrapalhando, já aconteceu outras vezes em outros lugares, mas nós saíamos matava a vontade e depois voltávamos.
Pois bem, à noite entrando o pau latejando e nada de conseguir comer minha esposa, só comi o jantar, foi aí que pensei rápido, disse que estava muito cansado para ver se deitávamos, assim minha sogra dormiria e eu enfim me deliciava de tudo aquilo.
Deitei fingindo cochilar enquanto minha esposa colocava sua “roupa” de dormir, como ela já sabia que eu estava latejando de tesão, colocou um micro short sem calcinha onde eu vi a aquela boceta bem depiladinha, ela disse que deixou assim para usar biquíni, lisinha e bem branquinha o que me deixou louco pra cair de boca, colocou uma blusinha larga que quando ela abaixava eu via tudo, aqueles peitos grandes e duros, com os mamilos avermelhados, meu pau tava até doendo de tanto tempo que estava duro.
Minha sogra geralmente dorme muito rápido, eu estava só esperando minha esposa deixar pra eu já começar ao menos passar as mãos na sua bucetinha. Antes mesmo da minha esposa deitar minha sogra já roncava no sofá, foi o melhor ronco que eu ouvi na vida, enquanto ela roncava eu sabia que poderia cavalgar na minha esposa sem problemas, o ronco era meu limite.
Quando minha esposa de deitou ao meu lado, eu já enfiei minhas mãos dentro do sua blusinha onde segurei os dois peitos que saíram pra fora e eu cai de boca, eu chupei, chupei, mordia os mamilos devagarinho, fiz isso durante uns 10 minutos pois sei eu ela adora isso, ela gemia baixinho e bem gostoso, muito tesão, mais não podia gemer alto, aquele gemido controlado me deixava mais excitado, chupei tanto seus peitos que ela já estava molhando a cama e pedindo para eu comer sua boceta, mas como eu já estava no controle preferi continuar me deliciando e chupando os dois peitos de uma vez só, enquanto ela gemia e eu acariciava sua boceta extremamente molhada, antes de comer aquela boceta ela já estava gozando, deixei ela gozar só com meu dedo no clitóris e mamando seus peitos, ela gozou gostoso ao ponto de colocar meu dedo dentro da sua boceta, deixei ela gozar sem penetração pois sabia que ela iria querer mais.
Depois que ela gozou e respirou fundo e veio louca pra e pegou meu pau com aquela mão quente e gostosa, aí foi eu que comecei a gemer baixinho, ela me punhetava gostoso e devagar e perguntava se eu estava gostando, tudo isso debaixo das cobertas pois minha sogra estava dormindo ao lado eu gemendo e olhando a sogra, logo em seguida ela colocou a cabeça debaixo da coberta e abocanhou meu pau, não sei como ela fez pois estava escuro, mas foi uma sensação maravilhosa de boquete quentinho e molhado, e isso ela faz maravilhosamente bem, eu estava em outro nível de tesão, logo eu pedi pra ela chupar mais devagarinho pois o tesão estava incontrolável e eu só queria gozar comendo sua boceta lisinha.
Dito isso, ela deu a ultima chupada com mordidinhas na cabeça do meu pau e se deitou de lado e pediu pra eu comer sua boceta molhadinha, nessa hora eu fiquei com receio de acordar minha sogra com o barulho do movimento ou do gemido que provavelmente minha esposa iria fazer, mas o tesão falou mais alto posicionei meu pau na entradinha da sua boceta e fui colocando devagarinho, com aqueles movimentos leves, colocando e tirando colocando e tirando, e ela gemia gostoso, sussurrava pra eu não parar, e eu controlando pra não gozar pois o tesão estava a mil.
Depois de um bom tempo metendo naquela posição ela deu uma empinada onde facilitou eu colocar até as bolas praticamente, ela gemia e me puxava cada vez mais, até que ela disse que ia gozar com meu pau na sua boceta e acariciando seu clitóris, aí nao teve jeito gozamos juntos, uma gozada gigantesca demorada e quente que nos deixou extremamente cansados, suados e tudo mais.
Foi tão intenso que dormimos daquele jeito, pelados debaixo do cobertor.
Dai em diante sempre demos um jeito de conseguir transar mesmo com minha sogra por perto.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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