#adaptações no banheiro
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Como Reformar Banheiros com Acessibilidade: Guia Completo para Uma Reforma Inclusiva
Reformar banheiros com acessibilidade é uma necessidade crescente em um mundo que busca ser mais inclusivo. Garantir que todos, independentemente de sua mobilidade, possam usar o espaço com conforto e segurança é essencial, especialmente em residências e locais públicos. Este guia detalhado oferece informações práticas sobre como transformar banheiros em ambientes acessíveis, com foco em…
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Introdução à Engenharia de Fundações e AcessibilidadeA Importância da Acessibilidade na Engenharia CivilO Papel da Engenharia de Fundações na AcessibilidadeTécnicas de Fundação que Facilitam a AcessibilidadeCasos de Sucesso em Projetos de AcessibilidadeSoluções da Alps Fundações para Edifícios AcessíveisTécnicas Modernas de Geotecnia e ContençãoBenefícios das Estacas Escavadas e Estacas Escavadas InjetadasExemplos de Projetos RealizadosConclusão Introdução à Engenharia de Fundações e Acessibilidade A engenharia de fundações desempenha um papel crucial na construção civil, sendo responsável por garantir a estabilidade e a segurança das edificações. No entanto, sua relevância vai além da mera sustentação de estruturas. Quando incorporada ao conceito de acessibilidade, a engenharia de fundações torna-se uma aliada na promoção de ambientes inclusivos e acessíveis para todos. Em um mundo cada vez mais consciente da necessidade de inclusão, a acessibilidade emerge como um pilar fundamental na engenharia civil. Ela é definida como a capacidade de um espaço, produto ou serviço de ser utilizado por todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas ou sensoriais. A importância da acessibilidade está enraizada no princípio de igualdade de direitos, garantindo que todos, incluindo pessoas com deficiência, possam participar plenamente da vida social, econômica e cultural. Inclusão social: A acessibilidade promove a integração de pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida. Conformidade legal: É um requisito obrigatório segundo as legislações e normas técnicas vigentes. Valorização do imóvel: Edifícios acessíveis tendem a ser mais valorizados no mercado imobiliário. As fundações são a base de qualquer construção, e seu design precisa considerar não apenas a estabilidade estrutural, mas também a acessibilidade. Elas desempenham um papel vital na eliminação de barreiras físicas desde o início do projeto, facilitando o acesso e o uso seguro de edificações por todas as pessoas. Isso inclui a escolha de técnicas e materiais que permitam a criação de rampas suaves, pisos nivelados e outras adaptações essenciais. Ao integrar a acessibilidade no planejamento das fundações, engenheiros não apenas cumprem com as exigências legais, mas também promovem uma sociedade mais justa e inclusiva. Este artigo explorará como a engenharia de fundações pode contribuir significativamente para a construção de edifícios acessíveis, destacando soluções inovadoras e casos de sucesso no setor. A Importância da Acessibilidade na Engenharia Civil A acessibilidade é um tema central na engenharia civil moderna, diretamente associado ao cumprimento de legislações e normas técnicas que visam a inclusão de todos os indivíduos, independentemente de suas capacidades físicas ou sensoriais. A legislação brasileira, por exemplo, é robusta nesse sentido, destacando-se a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que estabelece diretrizes para a garantia de acessibilidade em espaços públicos e privados. Além da legislação, há diversas normas técnicas que orientam o design e a construção de ambientes acessíveis. Um exemplo é a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que fornece critérios e parâmetros para garantir a acessibilidade de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. Apesar das regulamentações existentes, ainda encontramos barreiras físicas e funcionais que comprometem a acessibilidade. Estas barreiras podem incluir: Escadas sem alternativas: A ausência de rampas ou elevadores impede o acesso de pessoas com mobilidade reduzida. Portas estreitas: Não permitem a passagem de cadeiras de rodas. Banheiros inadequados: Falta de adaptação para o uso de pessoas com deficiência. Obstáculos nos caminhos: Mobiliário urbano mal posicionado que dificulta a circulação. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência.
Este número reflete a necessidade urgente de criar ambientes acessíveis e inclusivos, não apenas para cumprir a lei, mas para promover o bem-estar e a igualdade de oportunidades para todos os cidadãos. Tipo de DeficiênciaPercentual na PopulaçãoVisual18,8%Auditiva5,1%Motora7%Intelectual1,4% Portanto, a engenharia civil tem um papel fundamental na remoção dessas barreiras, promovendo edificações que não apenas atendam às exigências legais, mas também respeitem a dignidade e a autonomia de todas as pessoas. O investimento em acessibilidade é um investimento na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Engenharia de Fundações: Promovendo Acessibilidade em Construções Civis O Papel da Engenharia de Fundações na Acessibilidade A engenharia de fundações desempenha um papel fundamental na construção de edifícios acessíveis, pois a base de uma estrutura impacta diretamente na sua funcionalidade e acessibilidade. As fundações são responsáveis por suportar cargas e garantir a estabilidade estrutural, mas também influenciam no nivelamento do solo, na distribuição de espaços e na eliminação de barreiras arquitetônicas. Quando falamos sobre acessibilidade, é crucial que as fundações sejam planejadas para permitir a instalação de rampas, elevadores e acessos nivelados, viabilizando a circulação de pessoas com mobilidade reduzida ou que fazem uso de dispositivos auxiliares de locomoção. Técnicas de Fundação que Facilitam a Acessibilidade Dentre as diversas técnicas de engenharia de fundações que podem contribuir para a acessibilidade, destacam-se: Estacas Escavadas: Estas estacas são executadas por meio da escavação do solo e permitem uma maior flexibilidade no projeto, podendo ser adaptadas para garantir que o nível do solo atenda aos requisitos de acessibilidade. Estacas Escavadas Injetadas: Além de oferecerem as vantagens das estacas escavadas, estas são injetadas com concreto, proporcionando maior resistência e estabilidade, o que é essencial para suportar estruturas que integram elementos de acessibilidade como elevadores e rampas. Casos de Sucesso em Projetos de Acessibilidade Existem inúmeros exemplos de projetos bem-sucedidos que integraram soluções de engenharia de fundações para promover a acessibilidade. Um exemplo notável é o Edifício ABC, onde o uso de estacas escavadas injetadas permitiu a criação de um complexo sistema de rampas e plataformas elevatórias, garantindo acesso total a todas as áreas do edifício para pessoas com deficiências. Outro caso de sucesso é o Complexo Comercial Royal, onde a utilização de técnicas avançadas de fundação possibilitou a construção de um centro comercial totalmente acessível, com corredores amplos e acessos nivelados, facilitando a mobilidade de todos os visitantes. Esses projetos demonstram que, quando bem planejadas e executadas, as soluções de engenharia de fundações podem ser determinantes para a construção de ambientes inclusivos e acessíveis a todos. A integração de técnicas modernas e inovadoras não apenas cumpre com as normas de acessibilidade, mas também promove um ambiente mais acolhedor e funcional para toda a população. Soluções da Alps Fundações para Edifícios Acessíveis A Alps Fundações se destaca no setor de engenharia civil ao oferecer soluções inovadoras que promovem a acessibilidade em construções civis. Utilizando técnicas modernas de geotecnia e contenção, a empresa garante que suas fundações não apenas sustentem as estruturas de maneira eficiente, mas também atendam aos requisitos de acessibilidade. Técnicas Modernas de Geotecnia e Contenção A Alps Fundações emprega uma gama de técnicas avançadas que visam otimizar a performance estrutural e a acessibilidade dos edifícios. Entre essas técnicas, destacam-se: Modelagem Geotécnica Avançada: Utilizamos softwares de última geração para simular o comportamento do solo, garantindo que as fundações sejam projetadas para suportar cargas específicas e atender às necessidades de acessibilidade.
Soluções de Contenção Inovadoras: As técnicas de contenção utilizadas pela Alps Fundações são projetadas para facilitar a construção de rampas e acessos nivelados, essenciais para a acessibilidade. Benefícios das Estacas Escavadas e Estacas Escavadas Injetadas As Estacas Escavadas e Estacas Escavadas Injetadas são duas das principais soluções oferecidas pela Alps Fundações para promover a acessibilidade: Flexibilidade de Projeto: Ambas as técnicas permitem ajustes no projeto para atender a requisitos específicos de acessibilidade, como a criação de acessos nivelados e áreas de circulação amplas. Estabilidade e Resistência: As estacas escavadas injetadas proporcionam uma base sólida e resistente, ideal para suportar estruturas que integram elementos de acessibilidade como elevadores e plataformas. Redução de Vibrações: As técnicas minimizam vibrações durante a instalação, o que é crucial para preservar a integridade de estruturas adjacentes e garantir a segurança dos usuários. Exemplos de Projetos Realizados A Alps Fundações possui um portfólio diversificado de projetos que exemplificam seu compromisso com a acessibilidade. Alguns destaques incluem: Projeto Edifício Inclusivo: Neste projeto, a Alps implementou estacas escavadas para criar uma infraestrutura que incorpora rampas suaves e acessos nivelados, permitindo a fácil circulação de pessoas com mobilidade reduzida. Centro Comercial Acessível: Utilizando estacas escavadas injetadas, a Alps garantiu que todas as áreas do centro comercial fossem acessíveis, incluindo a instalação de elevadores e escadas rolantes adaptadas. Esses projetos não apenas atendem às normas de acessibilidade, mas também demonstram como a engenharia de fundações pode ser uma aliada na criação de ambientes inclusivos e funcionais. Conclusão Ao longo deste artigo, discutimos a importância da acessibilidade na engenharia civil, especialmente no que diz respeito ao projeto de fundações. A acessibilidade não é apenas uma questão de conformidade com a legislação, mas sim um princípio fundamental que deve guiar todas as etapas do processo de construção. A engenharia de fundações, como uma especialidade essencial, desempenha um papel crucial na criação de edifícios que são verdadeiramente acessíveis a todos os indivíduos, independentemente de suas capacidades físicas. É vital reconhecer que a acessibilidade vai além da simples eliminação de barreiras físicas. Ela envolve uma abordagem holística que considera as necessidades de todos os usuários, incluindo pessoas com deficiência, idosos e até mesmo crianças. A integração de soluções de fundação adaptadas, como as oferecidas pela Alps Fundações, é um passo fundamental para garantir que os edifícios sejam projetados de maneira a facilitar o acesso e a mobilidade. Isso inclui a utilização de técnicas modernas, como as Estacas Escavadas e Estacas Escavadas Injetadas, que não apenas garantem a estabilidade estrutural, mas também permitem a criação de ambientes mais acessíveis. Além disso, a legislação vigente e as normas técnicas relacionadas à acessibilidade devem ser consideradas em todas as fases do projeto. O cumprimento dessas diretrizes não é apenas uma obrigação legal, mas também uma responsabilidade ética dos profissionais da área. Ao priorizar a acessibilidade, engenheiros e arquitetos não apenas cumprem com suas obrigações, mas também demonstram um compromisso com a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos. É importante ressaltar que a acessibilidade deve ser vista como uma oportunidade e não como um obstáculo. Projetos que incorporam soluções acessíveis frequentemente resultam em edifícios mais funcionais e agradáveis, beneficiando não apenas as pessoas com deficiência, mas todos os usuários. Por exemplo, rampas de acesso, corredores mais largos e banheiros adaptados são características que, embora projetadas para atender a um público específico, acabam por melhorar a experiência de uso para todos.
Portanto, fazemos um chamado à ação para que todos os profissionais da engenharia civil priorizem a acessibilidade em seus projetos. Isso não apenas contribuirá para a criação de um ambiente construído mais inclusivo, mas também refletirá uma sociedade que valoriza a diversidade e a equidade. A acessibilidade deve ser uma consideração central desde o início do planejamento até a execução final do projeto. Para aqueles que buscam soluções especializadas em engenharia de fundações, a Alps Fundações se coloca à disposição para consultas e propostas. Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está pronta para ajudar você a integrar soluções acessíveis em seus projetos de construção. Entre em contato conosco através do WhatsApp pelo número (19) 3834-2120 para mais informações e para discutir como podemos colaborar na concretização de seus objetivos de acessibilidade. Em suma, a acessibilidade na engenharia civil é um tema que deve ser tratado com seriedade e comprometimento. Ao adotar práticas que favorecem a inclusão, estamos não apenas atendendo a uma necessidade social, mas também contribuindo para um futuro mais justo e igualitário para todos. Vamos juntos construir um mundo onde todos possam acessar e usufruir dos espaços que habitamos. Engenharia de Fundações: Promovendo Acessibilidade em Construções Civis Agora que soube mais sobre: Engenharia de Fundações: Promovendo Acessibilidade em Construções Civis, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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Um apartamento funcional onde as pessoas reaprendem tarefas simples do dia a dia, como lavar louça, calçar sapatos, cortar frutas, estender a roupa no varal, ajuda na reabilitação de pacientes do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro. Esses pacientes têm limitações funcionais, provocadas por amputações, paralisias, lesões como fraturas no ombro e dores crônicas. O espaço, inaugurado em 2015, simula uma casa de verdade, para que pacientes possam recuperar a autonomia por meio de adaptações nas tarefas que faziam no dia a dia, sob a supervisão de terapeutas. “Esse apartamento é uma ferramenta muito importante para o nosso trabalho porque, como terapeuta ocupacional, eu preciso proporcionar ao paciente a retomada dos papéis que ele deve desempenhar no dia a dia com independência e segurança”, disse à Agência Brasil a terapeuta ocupacional do Into Martha Menezes Lucas. Para fazer isso, Martha precisa avaliar o paciente, enquanto ele realiza a atividade nesse espaço funcional, para poder intervir, buscando a melhor forma de fazer e proporcionando adaptação àquela atividade. O apartamento criado pelo Into tem cama e guarda-roupa, fogão, geladeira, armário, secador de roupa e banheiro adaptado. “Dependendo do interesse e da necessidade do paciente, ele vai me dizer: preciso varrer a casa e não consigo segurar a vassoura. Então, nós vamos lá, adaptamos a vassoura e ele vai varrer”. O mesmo ocorre quando há necessidade de cortar legume, coar um café. “A demanda vem dele. Eu avalio como ele consegue fazer e qual a melhor forma para que faça de forma eficiente e com segurança. Não pode derrubar, não pode se queimar”. Benefício Martha destacou que isso é importante não só para o terapeuta, mas para o paciente. “Porque ele consegue voltar para a sociedade de forma mais independente”. Ela observou também que isso diminui a necessidade de a família cuidar dele e de estar ao lado dele o tempo inteiro. “O paciente resgata em muito a qualidade de vida e a autoestima”. Ao se imaginar incapacitado, o paciente, em geral, tende a sentir depressão e desânimo. “A partir dessa possibilidade de se ver realizando as tarefas e a família ver que ele continua capaz, mesmo que precise modificar um pouco a forma de fazer, existe um ganho para ele e para a gente, enquanto terapeuta, porque conseguimos finalizar um processo de reabilitação, a partir do momento em que ele não tem mais dificuldade”, afirmou Martha Lucas. A terapeuta esclareceu que nem todos os pacientes do Into têm necessidade de vivenciar a experiência no Laboratório de Atividades da Vida Diária, como é chamado o apartamento funcional. Somente aqueles que apresentam dificuldades ou que trazem ao instituto essa queixa. Ela garantiu que desde a inauguração do espaço até agora, todos os pacientes que viveram essa experiência saíram dali de forma independente. “A satisfação deles é nítida, é real”. Muitos, inclusive, relatam que se sentiram capazes, inclusive, de voltar a trabalhar, mesmo trocando a atividade laboral anterior por outra, devido ao problema adquirido. Martha afirmou que o trabalho de reabilitação no apartamento funcional é mais ou menos longo. “Mas, com certeza, o benefício é visível e interessante”. Cada paciente é atendido individualmente, cada um no seu momento e com sua queixa. “Há uma troca bastante próxima entre terapeuta e paciente”. Pacientes com dor crônica de coluna permaneceram no processo de reabilitação no laboratório pelo prazo de dois anos. Foram 100 pacientes atendidos em grupos de dez, todos tiveram alta e conseguiram realizar atividades que não faziam mais em razão da dor intensa. “Perceberam que é possível fazer suas atividades, respeitando seus limites, respeitando intervalos”. Amputados Os amputados são os que mais usam o espaço, considerando que eles precisam aprender a realizar as ações com e sem prótese, informou Martha Lucas. “Eu achei que nunca mais fosse conseguir arrumar a casa, fazer comida e hoje consigo fazer tudo isso e até trabalhar.
Aqui na terapia ocupacional, percebi que era possível me adaptar a uma nova rotina e reaprender as atividades que fazia antes”, disse Regina Célia Freitas Soares, de 53 anos. No final de 2014, Regina sofreu um acidente de moto a caminho do trabalho. As sequelas foram graves e ela perdeu parte do braço esquerdo. Em tratamento há seis anos na terapia ocupacional, Regina está recuperando, aos poucos, sua autonomia. A terapeuta, que acompanha Regina desde o início do tratamento, disse que apesar de ela ter uma sequela definitiva e uma evolução mais lenta por causa da gravidade do caso, “o objetivo sempre foi tentar resgatar a sua autoestima e mostrar que é possível realizar as atividades que ela fazia no dia a dia de maneira adequada, com algumas adaptações”. Inaugurado em 2015, o espaço terapêutico é o único do Sistema Único de Saúde (SUS) liderado por terapeutas ocupacionais e voltado para pacientes ortopédicos. Pandemia Desde o início da pandemia de covid-19, os profissionais do Into precisaram se reinventar para dar continuidade ao trabalho de reabilitação. Para não quebrar a rotina, os terapeutas fizeram chamadas de vídeo para manter a conexão com os pacientes e davam dicas de segurança, vendo como eles desempenhavam as tarefas. “A pandemia, em si, não afetou diretamente esse tipo de atendimento”, assegurou Martha. Desde agosto de 2020, os terapeutas voltaram a atender presencialmente no apartamento funcional os pacientes mais jovens, seguindo todos os protocolos de saúde, com higienização das peças antes e após o uso por cada paciente.
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Programa 'Sua Casa' do Governo do Pará atende mais de 28 mil famílias e é recorde em 2023
O ano de 2023 está chegando ao fim e Natalia Silva se despede dele com sentimento de gratidão após a realização de um sonho: a ampliação da casa própria, que foi possível através do programa "Sua Casa" do Governo do Pará. Além dela, mais de 28 mil famílias receberam o cheque que garante mais dignidade habitacional e qualidade de vida. "Foi um momento muito especial. Quando nós recebemos a ligação, eu até pensei que era um 'trote', porque me ligaram à noite, comunicando e marcando o dia para eu comparecer no Centur e receber o benefício, e nós fomos. Então fizemos tudo possível, gastamos tudo na nossa casa mesmo. Construímos a nossa sala, que era um sonho ter uma sala que eu não tinha, e foi tudo com a ajuda do cheque", explicou a autônoma. Destinado à construção, reforma, ampliação, melhoria ou adaptação de unidade habitacional, o programa de governo "Sua Casa" foi criado pelo governador do estado do Pará, Helder Barbalho, em dezembro de 2019. Natália, que trabalha como confeiteira há quatro anos, conseguiu ainda, através do benefício, ter mais espaço e autonomia para a produção de bolo, doces e salgados na própria casa, localizada no bairro da Cabanagem. "Moro aqui há 17 anos mas era só um quadradinho, então, com a ajuda do cheque, nós conseguimos realizar nosso sonho de ter uma casa maior e um quarto para o meu filho, já que antes era quarto, sala e cozinha tudo junto, agora ele tem o quartinho dele. Recebi as duas parcelas, direitinho. O valor do pedreiro também fomos sacar direitinho". Segundo Natália, o programa "Sua Casa" também beneficiou o pai dela, que precisou reformar a residência depois da amputação de uma das pernas. "Meu pai é cadeirante, ele perdeu uma perna devido a Diabetes e também foi contemplado pelo 'Sua Casa'. Com o benefício ele conseguiu fazer diversas adaptações na casa dele que antes não tinha. Ele fez o banheiro, porque ele não tinha acesso para entrar no banheiro e era a maior dificuldade aí agora ele tem o banheiro dele, uma cozinha que ele transita e tem a liberdade dele". A Companhia de Habitação do Estado do Pará - COHAB/PA coordena a seleção dos beneficiários, acompanha a obra e a execução das despesas do Programa. "O Sua Casa é um programa que tem como finalidade diminuir as desigualdades sociais e ter uma habitação de qualidade para cada um. No ano de 2023, nós estamos atendendo 28 mil famílias no estado do Pará, uma meta nunca alcançada. Em 2024, a gente vai trabalhar para ter muito, muito mais e mais benefícios de sua casa". Serviço: Para se cadastrar no Programa "Sua Casa", os interessados podem ligar para: (91) 3214.8533 e (91) 3214.8400 ou realizar a inscrição no prédio da Cohab, na Passagem Gama Malcher, nº 361, em Belém. Reprodução Agência Pará. Read the full article
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Acessibilidade no banheiro: adaptações para todas as idades
Introdução No mundo em constante evolução, a acessibilidade no banheiro é uma questão fundamental para garantir que pessoas de todas as idades e habilidades tenham a oportunidade de desfrutar de um ambiente seguro e funcional. Neste artigo, exploraremos as adaptações necessárias para criar um banheiro acessível, tornando-o útil para idosos, crianças e pessoas com necessidades especiais. Abordaremos desde pequenas mudanças até reformas mais substanciais, para garantir que todos possam utilizar o banheiro com dignidade e conforto. 1. Barras de Apoio 1.1. Barras de Apoio Verticais Para garantir a segurança dos idosos e pessoas com mobilidade reduzida, a instalação de barras de apoio verticais é essencial. Elas podem ser colocadas ao lado do vaso sanitário e do chuveiro, proporcionando apoio para levantar e sentar, bem como equilíbrio ao tomar banho. 1.2. Barras de Apoio Horizontais As barras de apoio horizontais são úteis para pessoas de todas as idades. Elas podem ser instaladas a diferentes alturas para acomodar tanto adultos quanto crianças, facilitando o acesso e tornando o banheiro mais seguro para todos. 2. Vaso Sanitário Adaptado 2.1. Altura Apropriada Para garantir a acessibilidade no banheiro, é importante instalar um vaso sanitário na altura certa. Um vaso sanitário elevado facilita o uso para idosos, enquanto um vaso mais baixo é mais adequado para crianças. 2.2. Assento com Elevação Adicionar um assento com elevação ao vaso sanitário pode ser uma adaptação simples e eficaz. Isso ajuda as pessoas com dificuldades de mobilidade a sentar e levantar com facilidade. 3. Lavatórios Acessíveis 3.1. Altura Apropriada Os lavatórios devem estar posicionados em alturas diferentes para atender às necessidades de todas as idades. Para crianças, é importante que o lavatório seja mais baixo, enquanto os adultos preferem uma altura convencional. 3.2. Espaço para Cadeiras de Rodas Para pessoas que usam cadeiras de rodas, é crucial que haja espaço suficiente abaixo da pia para acomodar a cadeira. Isso facilita a higiene pessoal e o uso independente. 4. Pisos Antiderrapantes Para prevenir quedas, é fundamental escolher pisos antiderrapantes. Essa medida de segurança beneficia todas as idades, pois reduz o risco de escorregões, principalmente em um ambiente frequentemente úmido. 5. Chuveiro Adaptado 5.1. Portas de Vidro Deslizantes Portas de vidro deslizantes tornam o acesso ao chuveiro mais fácil para idosos e pessoas com mobilidade reduzida, eliminando a necessidade de passar por um batente alto. 5.2. Banco no Chuveiro A instalação de um banco no chuveiro oferece conforto e segurança, permitindo que pessoas de todas as idades tomem banho com facilidade. 6. Luz Adequada Certifique-se de que o banheiro tenha iluminação adequada para pessoas de todas as idades. Isso inclui iluminação de teto brilhante e luzes direcionais para tarefas específicas. 7. Válvulas de Controle de Temperatura Para evitar queimaduras acidentais, instale válvulas de controle de temperatura no chuveiro e na pia. Isso é especialmente importante para proteger crianças e idosos. 8. Corrimãos A instalação de corrimãos ao longo das paredes do banheiro proporciona apoio extra, garantindo a segurança de todos os utilizadores. 9. Espaço para Manobras Certifique-se de que o banheiro tenha espaço suficiente para manobras com cadeiras de rodas. Isso permite que pessoas com deficiência possam se locomover com facilidade. Conclusão A acessibilidade no banheiro é uma preocupação que afeta pessoas de todas as idades. Ao realizar adaptações simples e práticas, você pode criar um ambiente seguro e funcional que atenda às necessidades de idosos, crianças e pessoas com deficiência. Não só você estará tornando sua casa mais inclusiva, mas também proporcionando conforto e dignidade a todos os utilizadores. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. Quais são as adaptações mais importantes em um banheiro acessível? As adaptações mais importantes incluem barras de apoio, vasos sanitários adaptados, lavatórios acessíveis e pisos antiderrapantes. 2. O que devo considerar ao adaptar o banheiro para crianças? Ao adaptar o banheiro para crianças, leve em conta a altura do vaso sanitário, a presença de um assento com elevação e lavatórios posicionados mais baixos. 3. Como tornar o chuveiro mais acessível? Para tornar o chuveiro mais acessível, considere portas de vidro deslizantes, a instalação de um banco no chuveiro e a regulagem da temperatura da água. 4. Quais são os benefícios de um banheiro acessível para idosos? Um banheiro acessível para idosos proporciona segurança e independência, reduzindo o risco de quedas e lesões. 5. O que é importante para garantir a segurança no banheiro? Para garantir a segurança no banheiro, é crucial ter barras de apoio, pisos antiderrapantes e iluminação adequada, além de manter as válvulas de controle de temperatura para evitar queimaduras acidentais. Read the full article
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Especialista dá dicas de adaptações para prevenção de acidentes em ambiente doméstico A expectativa de vida do brasileiro subiu de 76,8 para 77 anos e, com ela, cresceu a parcela de pessoas idosas no país, que passou de 11,3% para 14,7%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O envelhecimento da população acende o alerta para o risco causado pelas quedas e as fraturas decorrentes desses acidentes, que impactam, e muito, na qualidade de vida do idoso. De acordo com dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, divulgado pelo Ministério da Saúde, acidentes com quedas acometem cerca de 40% dos idosos na faixa dos 80 anos ou mais. Para o ortopedista e médico cooperado da Unimed-BH, Marcos Cenni, fraturas como as do fêmur e dos punhos, geralmente necessitam de tratamento cirúrgico, o que pode acarretar perda de funcionalidade comprometendo a saúde geral do idoso. “Com o envelhecimento qualquer forma de trauma, especialmente aqueles relacionados à ortopedia, pode resultar em consideráveis limitações e impactos adversos tanto no aspecto clínico quanto funcional, muitas vezes acarretando danos irreversíveis, mesmo com tratamento adequado. Por isso, tão crucial quanto o tratamento, a prevenção de lesões e fraturas desempenha um papel fundamental na saúde do idoso”, explica. As lesões mais comuns decorrentes de quedas são as escoriações ou contusões superficiais. Contudo, as mais graves como o traumatismo craniano e as fraturas - que podem atingir coluna, punho, ombro, quadril e fêmur - são preocupantes por necessitarem de tratamento cirúrgico. “Além das sequelas físicas, os famosos tombos podem gerar consequências psicológicas, como a insegurança ao andar, quadros depressivos, baixa autoestima e isolamento social”, afirma Cenni. As quedas em idosos podem ser motivados por diversos fatores que vão desde obstáculos como tapetes, até pisos escorregadios e irregulares, passando ainda pelos calçados inadequados, dificuldade de equilíbrio, diminuição da força muscular, distúrbios visuais e vertigens. Assim, ambientes como banheiros, cozinhas, varandas e áreas externas oferecem os maiores riscos. A prevenção é o melhor remédio A prática de atividade física é fundamental na prevenção de quedas, pois mantém habilidades importantes para a funcionalidade do idoso, como força, coordenação, equilíbrio e noção espacial. No Brasil, cerca de 9 milhões de idosos praticam atividade física, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atividade mais praticada é a caminhada, opção de 66,5% deles. O passeio de bicicleta é a preferência de 13,3% dos idosos. Já as academias são a escolha de 9,69%. A realização de pequenas adaptações no ambiente doméstico também é alternativa para minimizar os riscos de queda. Entre eles, retirar todos tapetes, melhorar a iluminação dos cômodos, deixar os corredores de passagem desobstruídos, instalar barras de apoio e colocar tiras adesivas antiderrapantes na borda livre dos degraus e no chão do box do banheiro. “É importante ressaltar que medidas simples reduzem em até 40% o número de quedas. As cadeiras com rodinhas, por exemplo, também estão vetadas, uma vez que é muito comum o idoso se apoiar para se vestir ou equilibrar”, completa o ortopedista Marcos Cenni, que alerta ainda que o principal erro dos familiares é acreditar que o idoso será sempre autossuficiente e independente. “Em algum momento, todos eles vão necessitar de cuidados especiais. Por isso, buscar informações corretas levam a um acompanhamento mais seguro e pleno, dando dignidade para aqueles que, em algum momento, foram os protagonistas e agora merecem todo conforto e apoio por parte da sociedade”, conclui.
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#Corumbiara#deputadoEzequielNeiva#destaca#EscolaSãoRoque#MarcosRocha#modelo#ocombatente#projeto#RONDÔNIA
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vinte e uns.
tinha tempo que não doía tanto abrir os olhos com a luz da janela interrompendo meus sonhos.
olhar para as duas mãos e checar o real.
levantar o edredom de cima do meu corpo aquecido.
encarar meus olhos fundos no espelho do banheiro.
desembaraçar os cabelos e ensaboar o rosto.
abrir o registro e sentir o calor da água nas costas doloridas com o peso dos pulmões enfraquecidos.
perdi o prazer de abrir a geladeira.
comer tornou-se insípido e mecânico novamente.
ainda me sinto culpada por não conseguir apreciar as bençãos que muitas pessoas não têm a oportunidade de desfrutar. como se estivesse fora de calibre, de alcance.
típica paulistana deprimida a qualquer hora acinzentada do dia.
tenho tudo e sinto o abismo avassalador do nada.
esforço-me para não chorar no monotrilho, não ceder ao formigamento do corpo após tragadas de estômago vazio, no meio das escadas desses túneis subterrâneos lotados de pressa. sem sucesso.
sinto saudade de ser guiada pelos meus pais por essa cidade imensa e confusa. dói demais sentir que é necessário soltar as suas mãos. eu não quero crescer.
parece que tudo que já fiz vira nada, por um momento sou reduzida pela experiência do tempo. ele é tão esmagador. nunca para. e a gente tenta se achar no meio disso tudo. percebo que não tenho controle sobre nada, mesmo já sabendo disso no meu âmago há muito tempo. os números jogam isso na minha cara.
tenho medo do futuro. parece que que estou ficando para trás, que não consigo acompanhar as mudanças e adaptações mundanas.
eu me sinto numa sala escura gritando de agonia, onde imploro por ajuda mas torço para ninguém ouvir.
só consigo pensar no presente quando estou com quem amo. quando estou sozinha nada faz sentido e nada vale a pena.
mas quando estou contigo, quando te vejo, me sinto enxergada como realmente sou. isso me faz esquecer como me sinto às vezes.
acho que os parabéns são por suportar chegar até aqui. ignorar as vozes que suplicam para que eu desista.
queria que meus pais me vissem feliz. deve ser tão difícil perceber que quem você mais ama está definhando. que não tem controle sobre a felicidade de quem mais deseja ver feliz. a quantidade de paradoxos da vida é irônica, sincera, antitética, redundante, bela e horrível.
algum dia vou parar de me perguntar o que tem de tão errado comigo? algum dia apreciarei genuinamente meus aniversários?
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TASK001;
1. Qual a maior diferença entre o seu personagem antes e depois da maldição?
Wellsie é definitivamente mais egoísta, mais introvertida e mais temperamental que sua versão como Fada Azul. As memórias que implantaram nela foram tão fortes, tão tristes, que aquilo afetara sua essência de certa forma. A Fada Azul sempre foi muito responsável e rígida com seus poderes e seus deveres como fada, e isso continua; Wellsie vive pelo seu trabalho, é uma workaholic. Ela se dedica cem por cento na profissão, e isso basta para afastar seus demônios. Diria que a Wellsie é humana que a Fada Azul, tem lados bons e ruins.
2. Se o seu personagem pudesse levar três itens do mundo de Storybrooke para a Floresta Encantada/Neverland/Wonderland, quais seriam?
I. Ipad + apple pencil, para seus rascunhos e projetos de arquitetura. II. Celular e seus inúmeros aplicativos. III. Um banheiro completo. Banheira de hidromassagem, chuveiro com água quente e produtos de higiene pessoal.
3. Qual a relação do seu personagem com o prefeito Pierre? Ele gosta do prefeito ou pensa que poderia melhorar?
Wellsie não tem relação próxima com o prefeito, diria até que é indiferente a ele, como pessoa. Ele como profissional, como prefeito da cidade, a arquiteta não tem reclamações; ele sempre pareceu muito sério e muito compromissado com seus deveres para a com a prefeitura, e isso é algo que Wellesandra não pode negar admitir.
4. Seu personagem acabou de escutar uma conversa entre Pierre e um vilão muito bem acordado sobre Merlin/Blaise, mas ele não sabe do quê se trata. Então na conversa, escapou a seguinte frase: “Ele é muito perigoso para ser deixado solto”; “Poderíamos acorrentá-lo, talvez…”. O quê ele pensa disso?
Wellsie é bastante cética, para tudo. Se ela ouvisse a conversa, provavelmente, não faria nada, principalmente se à pessoa em questão fosse alguém que lhe passasse credibilidade, como o prefeito. Muito provável pensaria se tratar de um paciente psiquiátrico ou algo do gênero.
5. O seu personagem possui animais de estimação? Se sim, quais seus nomes?
Não.
6. Cite alguns dos lugares favoritos do seu personagem em Storybrooke. Se quiser, elabore o porquê!
Além do próprio apartamento, que é seu lugar seguro, seu lugar preferido em Storybrooke provavelmente seria: I. Biblioteca, por motivos óbvios. II. Grannys, pela comida caseira e bom café.
7. Agora diga por quantos reinos o seu personagem já passou quando ainda estava em sua vida antiga! E qual deles é o favorito do seu personagem? Se quiser, elabore o porquê!
Floresta encantada, na maioria dos reinos, Red Rose, Maldonia e Castle of Dreams e Neverland, Pixie Hollow. Provavelmente seu lugar preferido é Maldonia, pela arquitetura, pela natureza e pelas festas.
8. Se o seu personagem estivesse acordado/se ele estiver acordado, do quê ele sente mais falta do seu mundo de origem?
Poderes. A vida era mais simples, mais feliz, com seus poderes. Ela poderia deixar de sentir-se tão impotente todo o tempo. Ela se sentiria segura, mais esperançosa com a vida.
9. Vamos supor que a maldição foi quebrada. O seu personagem decide fazer uma maratona dos filmes da Disney/dos contos. Ele concorda com as adaptações ou as odeia completamente?
Ela iria amar os filmes, estranharia alguns estereótipos, mas se divertiria vendo-os, com exceção da própria adaptação em que está inserida. Ela seria um tanto crítica com o próprio filme. Por mais que o achasse divertido, ela não gostaria de saber que a Fada Azul, ela própria, tem tão pouquíssima relevância numa história de terceiros. Sua vida, sua trajetória, sua significância não cabem em tão pouco tempo de tela como personagem secundária.
10. Por último, escolha uma música que o seu personagem ama aqui em Storybrooke!
Woman’s World, Little Mix.
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Vem ver o banheiro preto e branco mais descolado desse Instagram! Helena é fotógrafa e apaixonada em colocar a mão na massa. Ela não para, tem sempre um projeto para deixar sua casa ainda mais aconchegante. Inclusive nos destaques do perfil dela tem várias ideias pra quem curte pintura, montagens e adaptações. Desliza pra ver os detalhes. . Banheiro e fotografia Helena de Castro. . #banheiros #bathtub #bathroomgoals #pb #bw (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CF0WrRmDRYR/?igshid=4jg4wvk2jqcn
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Hellooooooooooooooooo, querides!
Como cês estão nesse belo domingo de sol?
Espero que EM CASA, respeitando as normas do isolamento social, não colocando os outros em risco desnecessário. Afinal, o principal motivo para eu estar escrevendo um post sobre como estudar/trabalhar em casa é exatamente por causa do egoísmo alheio! 😋😊😚
Sendo assim, só posso torcer para que cada um de vocês, leitores queridos, esteja fazendo a sua parte. E, caso não estejam, que fique este convite para refletir sobre o impacto das suas atitudes no cenário atual! :)
Mas, enfim... Vamos falar do post de hoje, pautado num vídeo muito bom do meu canal favorito sobre TDAH: How to ADHD.
Como já disse inúmeras vezes, material de qualidade em português sobre Déficit de Atenção é quase inexistente, o que me leva a buscar conteúdo em inglês. Para tornar esse material mais acessível, costumo traduzi-lo e postar aqui no blog, como estou fazendo agora. Porém, caso queira assistir o vídeo do qual estou falando, clique aqui: A Simple Guide to Working / Learning From Home: HOW TO ADJUST.
E. ah! Esse post é uma continuação deste aqui, no meu Instagram.
Dicas Simples para Estudar e/ou Trabalhar em Casa
1. Crie um cronograma
Quando estamos na escola/faculdade, por exemplo, sabemos os horários das aulas, dos intervalos e a hora de ir embora – e nos programamos para isso. Como não queremos nos atrasar, temos um horário para acordar, um tempo determinado para tomar café da manhã, se vestir...
No entanto, quando estamos em casa – longe das estruturas do nosso dia a dia que, por mais irritantes que sejam, garantem a nossa produtividade – de repente tudo isso se torna opcional: tomar banho não parece necessário, muito menos tirar o pijama. Café da manhã? Tome a hora que quiser!
Sem estrutura, ficamos livres DEMAIS, e ‘’livre demais’’ é basicamente uma receita para o desastre para quem tem TDAH: não temos noção de tempo e nosso comprometimento varia de acordo com o nosso interesse em fazer algo.
Por isso, criar um cronograma é essencial para esse reajuste de realidade.
Ao montá-lo, tente fazer assim:
Procure manter o seu novo cronograma o mais semelhante possível ao seu antigo, porém, com as adaptações necessárias. Dessa forma, não será apenas mais fácil segui-lo, como também, você terá um senso de estabilidade (o que é muito útil quando estamos lidando com grandes mudanças indesejadas);
Escolha um bom horário para acordar;
Se dê um tempo limite para se arrumar (tomar café, tomar banho, trocar de roupa etc), como você faria normalmente. Nada de ficar de pijama!
Estabeleça um horário fixo para suas atividades. Se você costumava ter aula das 07h às 12h, por exemplo, dado meio dia, é hora de parar.
Como não temos noção do tempo (não percebemos sua passagem e não conseguimos estimá-lo propriamente) e costumamos nos arrastar durante as atividades, tente designar blocos de tempo maiores do que você pensa que precisa. Desse jeito, você se sentirá feliz por ter terminado a atividade mais cedo/no horário estipulado, ao invés de se frustrar por não ter conseguido seguir o cronograma.
2. Crie momentos de transição
Como eu disse no post passado, momentos como: sair do trabalho/escola e ir para casa, hora do almoço, o fim de uma reunião etc., são todos momentos de transição mental. Isso é, o nosso cérebro finaliza a atividade que estávamos fazendo e se prepara para a próxima. Quando estamos no trabalho, por exemplo, nossa mente fica no ‘’modo trabalho’’, porém, ao nos deslocarmos para casa, esse é o tempo que nossa mente usa para entrar no ‘’modo casa’’.
Momentos de transição são extremamente importantes para quem tem TDAH pois, quando não há transição, ficamos mentalmente presos numa tarefa e dificilmente focamos na próxima.
Em casa, não temos esses momentos, pois isso é quase irrealista querer acordar e imediatamente sentar e estudar/trabalhar. É preciso criar esses momentos em que nos desligamos de uma atividade para, então, nos prepararmos para a próxima.
Exemplos de momentos de transição para você se inspirar:
hora do almoço/lanche/jantar;
sair com o cachorro;
dar uma volta pela casa;
levantar e se alongar;
fazer um café;
fazer uma tarefa que não seja muito demorada (ex: lavar a louça acumulada na pia);
ir ao banheiro;
ver se você tem alguma e-mail/telefonema para fazer...
Ah! Você também pode se utilizar de alarmes, para isso. Estabeleça o seu tempo de transição e ponha um alarme para tocar quando esse tempo chegar ao fim. :)
3. Encontre alguém para te ajudar a se comprometer
Na escola, estamos acostumados a ter um professor a nos manter ‘’na linha’’: ele checa se chegamos no horário e se entregamos os trabalhos e deveres no prazo, por exemplo. No trabalho, a mesma coisa: ter um superior por perto nos ajuda a sermos mais comprometidos.
No entanto, com a ausência desse tipo de estrutura, uma boa forma de substitui-la é pedir para alguém te checar regularmente.
É claro que isso não é uma ideia atraente – ninguém quer uma pessoa no próprio pé checando se estamos cumprindo nossos responsabilidades. Às vezes, porém, isso é necessário.
Sendo assim, para tornar essa ideia menos irritante, pergunte ao seu melhor amigo (ou qualquer pessoa que te conheça bem e com a qual você tenha uma boa relação) se ele faria isso por você.
Vocês podem marcar uma ligação de vídeo toda segunda-feira para discutir os planos e metas da semana e, ao longo dela, se falar regularmente (por mensagem etc.) para compartilhar suas conquistas. Dessa forma, você cria um comprometimento (já que você tem que mostrar que cumpriu suas tarefas para alguém) e ainda gera uma sensação de prazer ao ser gratificada pelas suas conquistas.
Por fim, essa dica é ótima para ambos se manterem motivados e encorajados, quando o desânimo bater! :)
4. Encontre maneiras criativas de socializar
Conexão. É. Importante.
Mesmo pessoas introvertidas estão sentindo os impactos negativos do isolamento social.
No dia a dia, por mais que não estejamos o tempo todo engajando em uma conversa e/ou troca de ideias com alguém, ainda estamos cercados de pessoas que, de vez em quando, nos dizem ‘’boa tarde!’’ ou ‘’com licença’’.
Pode não parecer, mas essas mínimas interações sociais fazem muita falta em nossa rotina.
Diante disso, não se isole mais do que você deve. Há várias formas de você manter sua conexão com amigos e familiares pela internet.
Eu, no caso, não vejo meu namorado há uns 2 meses. Para matar a saudade tremenda que ele faz, eu costumo deixar a webcam ligada quase que o dia todo, enquanto faço minhas coisas.
A gente nem conversa: na maioria das vezes só ficamos em silêncio – ele trabalhando e eu malhando, por exemplo –, mas, mesmo assim, olhar pra tela e ver que ele tá ali já me deixa feliz. :)
Outra dica, também, é criar um grupo de estudos pelo Zoom. Isso é uma coisa que eu ADORARIA fazer, mas minha internet infernal não permite.
Você pode combinar um horário para esse grupo de estudos e matar vários coelhos com uma cajadada só (ai, violenta essa expressão, né? Horrível.): cês podem discutir os planos da semana; estudar em silêncio, servindo só como companhia para estudo; estudar discutindo a matéria, tirando dúvidas etc.
5. Crie sugestões claras de que é hora de estudar/trabalhar
O cérebro trabalha de muitas formas, e uma delas é o sistema de associação. Por causa dele, nossa mente consegue ‘’olhar’’ para certos indicativos e compreender que é hora de estudar/trabalhar.
A sala de aula, por exemplo, possui vários elementos que servem como sugestões: mesas, colegas, murais com cronogramas, quadro, professores etc. Por conta do sistema de associação, o cérebro pega todos esses fatores e os associa a ‘’estudo’’. Sendo assim, quando você está na sala de aula, sua mente assimila tudo o que está ao seu redor e entra no modo ‘’hora de estudar’’.
Quando estamos em casa, porém, os elementos nela sugerem outras coisas, como: relaxar, limpar, cuidar das crianças etc.
A partir disso, é preciso criar indicativos claros de que é hora de trabalhar/estudar.
Os melhores indicativos são aqueles que o nosso cérebro já conhece. Por exemplo, se você está acostumado a ir a uma biblioteca para estudar enquanto escuta uma playlist de estudos, escutá-la em casa é uma boa ideia.
Você também pode mudar alguns elementos do seu espaço de trabalho/estudo para fazer uma separação mental de quando é hora de trabalhar/estudar. Exemplo: mudar o seu mousepad gamer para um mousedpad de trabalho fornece um indicativo visual de quando é hora de jogar e de quando é hora de trabalhar.
Trocar de roupa também vale! Ficar de pijama, por exemplo, é uma mensagem para o seu cérebro que diz que é hora de ‘’ficar deboas’’. Sendo assim, vista algo que você usaria no trabalho/escola/faculdade.
E, se interrupções forem um problema, você também pode criar sinais para os outros indicando sua indisponibilidade. O bom e velho papel escrito ‘’não perturbe’’ é um clássico eficiente, mas fique à vontade para experimentar seus próprios métodos! :)
Bom, gente... Por hoje é só.
Espero que essas dicas ajudem vocês a se reajustarem, ou, pelo menos, te ajudem a dar o primeiro passo. Tenho certeza de que voltarei a falar sobre esse assunto e, eventualmente, trarei mais dicas conforme eu mesma for me reajustando. Porém, por agora, é isso. :)
Minhas DMS estão sempre abertas caso queiram falar comigo!
OBS: tenham em mente que esse guia não é a receita para o sucesso, mas, sim dicas que você pode tentar incorporar na sua vida para fazer o home office e/ou a EAD rolar.
beijãaaoaoaoa amo vocês
Edit:
Caraca, quase me esqueci: eu lancei um planner chamado (Re)criando sua rotina!. Se quiserem saber mais, só clicar aqui! 😚
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Prevenção de quedas
Grande parte das lesōes incidentes na população idosa provém de quedas no ambiente doméstico ou durante a prática de exercícios. Algumas adaptações podem ser feitas para evitar tais acidentes. Corrimãos nas escadas e banheiros, assim como a prática de exercícios de forca e aeróbio são ferramentas importantes para combater a instabilidade postural desencadeada com o envelhecimento.
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Você está em: Governo >> Secretaria de Administração O prédio da Prefeitura de Blumenau ganhou mais uma intervenção com o objetivo de garantir e dar maior acessibilidade à sua estrutura: banheiros adaptados para pessoas ostomizadas, que poderão ser utilizados para esvaziamento e limpeza da bolsa coletora. A nova estrutura está localizada no pavimento térreo. Segundo dados da Secretaria Municipal de Promoção da Saúde (Semus), 260 pessoas ostomizadas recebem assistência do município. A ostomia é uma intervenção cirúrgica que cria uma abertura para a saída de efluentes fecais e/ ou urinário na parede abdominal. Ela pode ser necessária em decorrência de câncer no intestino ou metástase de câncer de colo de útero, traumatismos abdominais provocados por acidentes de trânsito, fístulas, doenças inflamatórias no intestino, entre outras patologias. Nos últimos anos, a Secretaria de Administração (Sedead) vem trabalhando para a adequação do prédio administrativo às regras de acessibilidade, como forma de melhorar o acesso ao espaço público e o atendimento à população. O prédio dispõe de elevadores para cadeirantes na área externa, adaptações nos banheiros para pessoas com dificuldades motoras e fraldários. Assessora de Comunicação: Aline Franzoi Santos Fleith postada em 16/03/2021 11:09 - 263 visualizações Fotos Foto: Michele Lamin Foto: Michele Lamin Foto: Michele Lamin
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Foi inaugurado, no último sábado (6) o @ParqueAugusta.SP, que leva também o nome do ex-prefeito Bruno Covas. O parque fica na esquina da Rua Augusta com a Rua Caio Prado, onde morei por alguns anos. Dei uma passada rápida por lá nesse domingo e é incrível ver quanto um parque pode transformar uma região. Por mais parques em #SP! Esse não é tão grande – e por isso estava bastante cheio – mas tem um bosque de mata mais fechada, o da foto, que tem até redário, e uma área aberta que mescla gramados e pequenas ruas para caminhada. Nessa área aberta, é possível encontrar cachorródromo, playground, academia ao ar livre, postes para slackline, além de ruínas das antigas construções que ficaram ali. O #ParqueAugusta ainda tem um palco aberto com arquibancada para intervenções culturais. Mas, no dia que passei, os banheiros, apesar de bem novos, não tinham papel para secar a mão e os bebedouros estavam vazando. São adaptações que devem ser feitas ao longo dos próximos meses, torcemos. 🥰 Porque tá legal demais ter um mais um parque ali, bem no Centro de SP. Você já visitou? Gostou? ⠀ #ViajaBi #queer #gay #gaytravel #gaytrip #LGBT #gaybear #travel #explorasampa #saopaulo #sampa #parque (at Parque Augusta) https://www.instagram.com/p/CWDbb57rYYH/?utm_medium=tumblr
#sp#parqueaugusta#viajabi#queer#gay#gaytravel#gaytrip#lgbt#gaybear#travel#explorasampa#saopaulo#sampa#parque
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A importância da fisioterapia na capacidade funcional de idosos com risco de quedas.
A prevenção de quedas em qualquer ambiente ou contexto é desafiante. As pessoas mais idosas, que residem em lares ou instalações de cuidados a idosos, são uma população reconhecida com alto risco de queda, devido a muitos indivíduos terem: déficit nas atividades de vida diárias, disfunções cognitivas e visuais, serem polimedicamentados, sentirem dor, terem incontinência urinária assim como redução dos níveis de força e equilíbrio.
O fisioterapeuta apresenta um papel de suma importância na prevenção de quedas em idosos através da orientação para a realização de atividades físicas, alongamentos, fortalecimento muscular, treino de marcha e equilíbrio, buscando a manutenção ou melhoria da capacidade funcional, redução das incapacidades e limitações. Independente se o programa de exercícios é feito em grupo ou individualmente, o mesmo promove vários benefícios no controle de quedas.
realização do fortalecimento muscular no indivíduo idoso pode potencializar o fator determinante para a melhora da independência e da qualidade de vida, além de ser melhor indicador para a prevenção do risco de quedas. O fortalecimento muscular leva a melhora da função do idoso, e quando associado a outros exercícios funcionais leva a ganho de equilíbrio. O fortalecimento pode ser feito com uso de pesos ou faixas elásticas, que darão resistência ao movimento.
Os exercícios terapêuticos na água (hidroterapia) têm papel importante na prevenção, manutenção e melhora da funcionalidade do idoso. A água oferece suporte e minimiza o estresse biomecânico nos músculos e articulações. As propriedades físicas da água irão auxiliar ainda mais os idosos, na movimentação das articulações, na flexibilidade, na diminuição da tensão articular (baixo impacto), na força, na resistência, nos sistemas cardiovascular e respiratório, no relaxamento, na eliminação das tensões mentais, entre outros.
O Tai Chi tem efeitos significativos no equilíbrio e na força dos músculos extensores dos joelhos em idosos. O treinamento proprioceptivo específico em idosos acarreta diminuição de oscilações que representem riscos de queda, diminuição do tempo para percorrer determinada distância e, consequentemente, melhora no equilíbrio estático e dinâmico de idosos, com um grau de dependência.
A prática regular de exercícios físicos promove melhoras significativas nos aspectos equilíbrio, flexibilidade, funcionalidade e aumento da resistência muscular, reduzindo o risco de quedas e consequentemente quebrando o ciclo de quedas. O tipo de exercício físico mais eficaz na prevenção das quedas nos idosos é o treino de equilíbrio. Mudanças moderadas a elevadas do equilíbrio, após um programa centrado no treino de equilíbrio, conduzem a um significativo efeito protetor na redução de quedas. O exercício físico é mais eficaz se prolongado no tempo e de maior intensidade – maior número de horas e pelo menos duas vezes por semana.
Os idosos ficam expostos a vários fatores de risco, principalmente em suas residências. Portanto, é importante a realização de ações que diminuam estes fatores. Ações e adaptações recomendadas são: evitar camas muito altas; usar sapatos apropriados e dispositivos de apoio para marcha (bengala, andador); não encerar pisos; instalar corrimãos nas escadas e rampas; providenciar iluminação adequada para a noite; instalar, no banheiro, vaso sanitário mais alto e barras de apoio próximo ao chuveiro e ao vaso sanitário; os tapetes devem ser antiderrapantes; concertar calçadas e degraus quebrados.
Sofiatti, S. de L., Oliveira, M. M. de, Gomes, L. M., & Vieira, K. V. S. (2021). A importância da fisioterapia na capacidade funcional de idosos com risco de quedas. REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS, 7(17). https://doi.org/10.36414/rbmc.v7i17.87
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