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O papel dos idosos ao longo da história!!!
A população mundial está a envelhecer e, por isso, torna-se urgente repensar o papel dos idosos e a sua importância nas sociedades atuais. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que até 2050 o número de pessoas com mais de 60 anos triplique e passe de 400 milhões para mais de 2 mil milhões a nível mundial.
Estes dados representam um enorme desafio para as sociedades atuais que há muitos anos tentam contornar a questão do envelhecimento populacional. Como pode a sociedade adaptar-se a este envelhecimento populacional? Quais as medidas que devem ser adotadas para rejuvenescer a população e, ao mesmo tempo, proporcionar uma maior qualidade de vida aos mais idosos? Estas são apenas algumas das questões às quais a sociedade tem de dar uma resposta efetiva.
Apesar do cenário ser definido por muitos como assustador, devemos reconhecer que esta é uma excelente oportunidade para abordar melhorias sociais e científicas, reconstruindo, assim, um melhor ambiente para o envelhecimento da populacional, ao mesmo tempo que repensamos no papel que o idoso desempenha na sociedade.
Para entender melhor como o papel dos idosos na nossa sociedade pode mudar para melhor, importa, também, entender de onde viemos e para ponde queremos ir. Por isso, vamos explorar alguns dos vários papéis que os idosos desempenharam ao longo da história com o objetivo de caminhar para uma sociedade ainda mais inclusiva.
Conceito de idoso
Os seres humanos tendem a classificar as pessoas em categorias. De fato, classificamos as pessoas desde o início da civilização. Por isso, quando alguém atinge 65 anos de idade, ele/ela é categorizado como um idoso, mesmo que essa pessoa não se reconheça como sendo velha ou sénior. Isso acontece por razões utilitárias, portanto, é apenas uma construção social em vez de um estágio biológico definitivo.
Além disso, a idade cronológica indicada pela “velhice” pode variar tanto cultural quanto historicamente. Infelizmente, há sempre um estigma associado a “pessoas idosas” e “velhice” e é por isso que diversas culturas em todo o mundo sentem a necessidade de encontrar eufemismos.
São muitas as pessoas que não gostam de serem categorizadas como idosas ou idosas. Em vez disso, preferem apenas ser chamados de “velhos” e enfrentar o fato de que eles não são tão jovens quanto antes. Outros, consideram este termo como algo revestido de conotações negativas e recusam esse tipo de categorização. De qualquer forma, é uma questão sensível.
Como o papel dos idosos mudou ao longo da história?
De onde nós viemos? E como o papel dos idosos mudou ao longo da história? Do ponto de vista histórico, há fatos surpreendentes e muitas vezes tristes sobre a velhice. Do ponto de vista biológico, antes do séc. XX, as taxas de expectativa de vida eram, na maior parte, inferiores a 60 anos. Por isso, ninguém esperava o tipo de longevidade que estamos a observar atualmente.
Do ponto de vista sociológico, sempre houve alguma ambiguidade sobre a velhice. A velhice poderia ser vista como uma fonte de sabedoria e prestígio, mas também como um estágio de decrepitude e uma fonte de sofrimento.
Tempos antigos
Embora algumas pessoas fortes e saudáveis chegassem aos 70 anos de idade, a maioria das pessoas morriam antes dos 50 anos. Aqueles que viveram na década de 40 foram tratados com respeito, mas os idosos mais fracos eram considerados um fardo, ignorados e até mortos. Nos tempos antigos, a palavra “idoso” era aplicada não de acordo com a idade, mas com a perda de habilidade para executar tarefas úteis.
Antiguidade clássica grega e romana
A velhice foi vista como um estágio de declínio e decrepitude, enquanto a beleza, for��a e juventude foram valorizadas acima de tudo. Os atenienses, na época de Aristóteles, não gostavam de pessoas idosas e, muitas vezes, revoltavam-se contra eles.
Período medieval e renascentista
Nenhum destes períodos provou ser a “idade de ouro do envelhecimento” e houve muitas vezes uma abordagem antagonista em relação aos idosos. A velhice era frequentemente retratada como uma fase de vida cruel ou fraca.
No entanto, alguns dos utópicos do século 16, como Thomas More, começaram a imaginar um mundo onde os idosos pudessem escolher entre viver em decrepitude ou escolher morrer com dignidade.
Pensamento oriental: confucionismo
No pensamento oriental, e com a influência do confucionismo, vemos uma abordagem mais coletivista, onde o valor das hierarquias da família, do idoso e da idade tradicional tornava-se cada vez mais importante.
Cultura mediterrânea e latina
Esta é outra cultura que olha para os anciãos como pessoas de grande importância. A geração mais antiga é frequentemente confiada para auxiliar no cuidado dos mais novos, enquanto o resto da família se ausenta para trabalhar. Como tal, é dado o devido valor aos idosos, respeitando o papel destes na sociedade.
Período moderno
Devido a muitas melhorias ao longo dos séculos, a expectativa de vida é de aproximadamente 79 anos para homens e 83 anos para mulheres. Mas nas culturas ocidentais modernas, o status cultural dos idosos diminuiu. À medida que vivem mais, os idosos muitas vezes se encontram deslocados devido a restrições financeiras ou a incapacidade de viver independentemente. Muitos são obrigados a mudar para lares. Na verdade, a cultura ocidental moderna é muito conhecida pelos focos individualistas em “juventude, autoconfiança e individualismo”. Como resultado, em 2011, as Nações Unidas propuseram uma convenção de direitos humanos que protegeria especificamente as pessoas idosas. O fato é que muitas dinâmicas familiares mudaram dramaticamente, com mais avós do que crianças.
Papel do idoso na sociedade atual
O papel dos idosos está sempre em constante mudança, variando de cultura para cultura, ao longo das diferentes épocas. Mas, na verdade, apesar de poderem ser menos fortes, as pessoas mais velhas são, sem dúvida, um oceano de experiência e sabedoria que podem servir como exemplo para gerações mais novas.
Aliás, atualmente, as pessoas idosas desempenham um papel fundamental na transmissão de valores e na preservação de tradições, pois, são eles os guardiões de uma rica herança cultural.
Felizmente, os tempos estão a mudar e as novas gerações estão a ser ensinadas a cultivar o respeito pelos mais velhos, com o objetivo de proteger as gerações mais antigas. No fundo, a ideia de aprender com os outros e cada vez mais apreciada pela nossa sociedade e esperamos que se prolongue por muitos anos.
Será que estamos a caminhar para uma sociedade inclusiva das pessoas da terceira idade?
Embora ainda haja um número significativo de idosos que vivem em condições menos favoráveis, a verdade é que, nos últimos anos, os esforços têm sido muitos para melhorar esta situação.
Na verdade, para que consigamos caminhar para uma sociedade inclusiva, devemos deixar de parte a visão assustadora do impacto do envelhecimento populacional e abraçar uma abordagem mais equilibrada, procurando implementar novas soluções que abordassem desafios reais, tais como:
Como podemos garantir que as pessoas idosas recebem o apoio que precisam para adaptar as suas casas à idade e permanecerem, assim, independentes por quanto tempo puderem?
Como podemos garantir que aqueles que cuidam das pessoas idosas- os cuidadores- recebem o apoio e a formação necessária para desempenhar?
Como conseguimos tornar a sociedade mais amigável do idoso, permitindo que estes deem o seu contributo e que tenham melhor qualidade de vida?
Por todo o mundo, existem exemplos de políticas que visam melhorar a inclusão dos idosos numa sociedade em constante mudança e com ritmo acelerado. Tornar o ambiente mais amável e mais acessível para os idosos deve ser uma preocupação de todos os governos, especialmente quando se trata de proporcionar ambientes seguros. Exemplo disso, em Portugal, é o Complemento Solidário para Idosos, um apoio social financeiro pago todos os meses a idosos com baixos recursos financeiros.
A Stannah acredita que a preocupação como os idosos deve ser estendida às suas residências, fornecendo o apoio necessário para as adaptações de mobilidade, garantindo que os idosos possam envelhecer felizes onde desejam.
O caminho para uma sociedade inclusiva das pessoas da terceira idade ainda é longo, mas acreditamos que, cada vez mais, esta preocupação é alvo de atenção um pouco por todo o mundo.
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A importância da fisioterapia na capacidade funcional de idosos com risco de quedas.
A prevenção de quedas em qualquer ambiente ou contexto é desafiante. As pessoas mais idosas, que residem em lares ou instalações de cuidados a idosos, são uma população reconhecida com alto risco de queda, devido a muitos indivíduos terem: déficit nas atividades de vida diárias, disfunções cognitivas e visuais, serem polimedicamentados, sentirem dor, terem incontinência urinária assim como redução dos níveis de força e equilíbrio.
O fisioterapeuta apresenta um papel de suma importância na prevenção de quedas em idosos através da orientação para a realização de atividades físicas, alongamentos, fortalecimento muscular, treino de marcha e equilíbrio, buscando a manutenção ou melhoria da capacidade funcional, redução das incapacidades e limitações. Independente se o programa de exercícios é feito em grupo ou individualmente, o mesmo promove vários benefícios no controle de quedas.
realização do fortalecimento muscular no indivíduo idoso pode potencializar o fator determinante para a melhora da independência e da qualidade de vida, além de ser melhor indicador para a prevenção do risco de quedas. O fortalecimento muscular leva a melhora da função do idoso, e quando associado a outros exercícios funcionais leva a ganho de equilíbrio. O fortalecimento pode ser feito com uso de pesos ou faixas elásticas, que darão resistência ao movimento.
Os exercícios terapêuticos na água (hidroterapia) têm papel importante na prevenção, manutenção e melhora da funcionalidade do idoso. A água oferece suporte e minimiza o estresse biomecânico nos músculos e articulações. As propriedades físicas da água irão auxiliar ainda mais os idosos, na movimentação das articulações, na flexibilidade, na diminuição da tensão articular (baixo impacto), na força, na resistência, nos sistemas cardiovascular e respiratório, no relaxamento, na eliminação das tensões mentais, entre outros.
O Tai Chi tem efeitos significativos no equilíbrio e na força dos músculos extensores dos joelhos em idosos. O treinamento proprioceptivo específico em idosos acarreta diminuição de oscilações que representem riscos de queda, diminuição do tempo para percorrer determinada distância e, consequentemente, melhora no equilíbrio estático e dinâmico de idosos, com um grau de dependência.
A prática regular de exercícios físicos promove melhoras significativas nos aspectos equilíbrio, flexibilidade, funcionalidade e aumento da resistência muscular, reduzindo o risco de quedas e consequentemente quebrando o ciclo de quedas. O tipo de exercício físico mais eficaz na prevenção das quedas nos idosos é o treino de equilíbrio. Mudanças moderadas a elevadas do equilíbrio, após um programa centrado no treino de equilíbrio, conduzem a um significativo efeito protetor na redução de quedas. O exercício físico é mais eficaz se prolongado no tempo e de maior intensidade – maior número de horas e pelo menos duas vezes por semana.
Os idosos ficam expostos a vários fatores de risco, principalmente em suas residências. Portanto, é importante a realização de ações que diminuam estes fatores. Ações e adaptações recomendadas são: evitar camas muito altas; usar sapatos apropriados e dispositivos de apoio para marcha (bengala, andador); não encerar pisos; instalar corrimãos nas escadas e rampas; providenciar iluminação adequada para a noite; instalar, no banheiro, vaso sanitário mais alto e barras de apoio próximo ao chuveiro e ao vaso sanitário; os tapetes devem ser antiderrapantes; concertar calçadas e degraus quebrados.
Sofiatti, S. de L., Oliveira, M. M. de, Gomes, L. M., & Vieira, K. V. S. (2021). A importância da fisioterapia na capacidade funcional de idosos com risco de quedas. REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS, 7(17). https://doi.org/10.36414/rbmc.v7i17.87
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https://saude.abril.com.br/medicina/o-novo-guia-contra-quedas/
GUIA PARA QUEDAS EM IDOSOS
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Por que o idoso está mais suscetível a quedas?
Entre as principais causas de quedas na terceira idade, estão os fatores relacionados ao envelhecimento, como diminuição da visão, fraqueza na musculatura e alterações no equilíbrio.
Outros problemas que também podem causar quedas nos idosos são:
Doenças que afetam o sistema motor, como Parkinson, esclerose múltipla, hidrocefalia, artrose no joelho e neuropatia diabética - um tipo de dano do nervo que pode ocorrer quando há diabetes.
Sequelas físicas relacionadas ao acidente vascular cerebral (AVC).
Problemas na visão como catarata.
Consumo de bebidas alcoólicas.
Uso de medicamentos, como sedativos, hipnóticos e ansiolíticos.
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QUAIS SÃO OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS IDOSOS NA SOCIEDADE?
De acordo com os dados fornecidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a expectativa de vida no Brasil subiu para 75,8 anos. Nesse sentido, podemos dizer que o número de idosos na sociedade também aumentou.
Apesar disso, infelizmente os mais velhos ainda enfrentam diversos desafios, os quais precisam ser superados com ajuda dos seus familiares. Com esse apoio, eles se sentirão mais amados e dispostos para encarar os problemas do seu dia a dia.
Se a sua intenção é ajudá-los a superar esses momentos difíceis, separamos neste artigo os principais desafios enfrentados pelos idosos na sociedade para você ficar atento. Acompanhe!
Abandono familiar
Depois que os filhos crescem e conquistam a independência financeira, é normal que eles saiam da casa de seus pais para poder viver sozinhos. No entanto, em alguns casos, o idoso acaba sendo deixado de lado pelos seus familiares, que não vão mais sequer visitá-los.
Existem também as situações em que os idosos são inseridos em casas de repouso, o que não há nenhum problema já que existem instituições que oferecem toda a estrutura necessária para garantir o bem-estar e qualidade de vida dos idosos. Contudo, vale ressaltar que é muito importante que eles recebam visitas de seus familiares constantemente, o que normalmente não acontece.
O abandono familiar é um assunto que precisa ser levado muito a sério, pois, nessa fase da vida, as pessoas tendem a ser mais sensíveis emocionalmente e, por isso, é essencial que você dê a atenção necessária para que ela possa se sentir amada e importante.
Falta de respeito
O respeito é algo que precisa existir para que as pessoas não percam seus limites e não ofendam os outros sempre que bem entenderem. Quando nos referimos aos idosos, essa atenção precisa ser redobrada, tendo em vista que a sociedade atual não tem o costume de respeitá-los como eles merecem.
Nesse momento, precisamos destacar que o respeito vai muito além de apenas não obedecer à pessoa idosa. Na verdade, refere-se a dar atenção ao que ela fala, ter paciência quando começam a reclamar de algo e estar disponível sempre quando eles precisarem de algo importante, como levá-los ao médico, por exemplo.
Os idosos precisam de atenção e a falta de respeito é uma atitude que pode magoá-los e deixá-los tristes, facilitando o desenvolvimento de quadros de depressão, doença que pode prejudicar a sua qualidade de vida.
Perda auditiva
Uma pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que cerca de 14% dos brasileiros sofrem com problemas auditivos. Dentre eles os que mais têm dificuldades de se adaptar ao aparelho são as pessoas idosas.
A perda auditiva traz vários desafios para os idosos na sociedade, tendo em vista que eles começam a ficar encabulados na hora de se reunir com os amigos, devido às dificuldades para entender o que está sendo dito e, também, por vezes, para ser compreendido. Sem contar na impossibilidade de realizar as atividades de sua rotina, como assistir TV, ouvir música, ir ao cinema, teatro etc.
Para evitar esses transtornos é fundamental que o idoso procure um médico, o qual vai encaminhá-lo a um fonoaudiólogo para fazer a escolha do aparelho auditivo ideal para o seu problema. Com isso, ele conseguirá retomar sua rotina, sem muitas dificuldades.
Instabilidade no equilíbrio
Conforme a idade avança, alguns problemas de saúde costumam aparecer, muitas vezes, em decorrência de uma má alimentação e falta de atividades físicas ao longo da vida. Dentre os desafios mais comuns está a dificuldade de se equilibrar em determinados ambientes, como piso úmido, escadas etc., o que ocasiona quedas e fraturas que podem comprometer a qualidade de vida do idoso.
Por exemplo, se o idoso cai e quebra um osso da perna, ele necessitará de uma cirurgia para solucionar o problema. Se ele tiver osteoporose, a recuperação será muito mais lenta e exigirá mais cuidados especiais.
Levando tudo isso em consideração, é importante que você ofereça uma estrutura adequada para o idoso viver com segurança e diminuir, ao máximo, esses acidentes.
Transporte público
Embora os idosos tenham direito à passagem franqueada, eles ainda enfrentam desafios para utilizar os transportes públicos. Principalmente em cidades grandes, nem sempre o motorista e o cobrador costumam dar a atenção devida aos passageiros da terceira idade, alguns costumam ser grosseiros ao ter que passar alguma informação ou prestar algum tipo de ajuda.
Sem contar com a enorme dificuldade que há em conseguir um banco para sentar. Apesar dos diversos avisos dentro do ônibus, algumas pessoas não respeitam a lei e não cedem o seu lugar para que o idoso possa sentar.
Para solucionar esse tipo de problema, só lhe resta conversar com o idoso e orientá-lo sobre o que ele precisa fazer nesse tipo de situação a fim de evitar futuros transtornos, pois esse tipo de problema vai muito além do seu poder para resolvê-lo completamente.
Falta de interação social
A falta de interação social é um mal que compromete a saúde emocional, tornando-se, talvez, um dos maiores desafios enfrentados pelos idosos na sociedade. Não são todas as pessoas que têm paciência para conversar com os mais velhos, por isso, é importante que eles sejam incluídos nos ambientes em que se sintam bem e à vontade para contar suas histórias.
Uma boa dica é incentivá-lo a participar dos grupos da terceira idade, que normalmente estão presentes em todas as cidades. Nesses locais, eles costumam fazer atividades que trazem a motivação para cuidar melhor de si mesmos. Sem contar que frequentemente participam de bailes, bingos, atividades ao ar livre e muito mais. Isso ajudará o idoso a interagir socialmente e diminuir, em grande escala, os riscos de depressão e ansiedade.
Como você pôde observar, são muitos os desafios que os idosos enfrentam na sociedade, mas apesar disso não há motivos para que eles desistam. Existem muitas atividades que eles podem realizar para se sentir independentes e fortes e, claro, com a sua ajuda, esse processo se tornará muito mais fácil. Sendo assim, não economize no carinho e amor e demonstre como essa pessoa é especial para você todos os dias. Com certeza verá que essa atitude fará toda a diferença.
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