#Baile da Paz
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zemaribeiro · 1 year ago
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Joãozinho Ribeiro e grande elenco celebram a paz na terceira edição do show “Com o Afeto das Canções”
[release] O poeta e compositor Joãozinho Ribeiro. Foto: divulgação Evento acontece no próximo dia 16 de dezembro (sábado), no Convento das Mercês A trajetória artística do poeta e compositor Joãozinho Ribeiro se confunde com sua trajetória militante. Desde que estreou na música, num festival universitário em 1979, em que ficou em segundo lugar, sua obra se debruça sobre questões sociais, num…
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bupphas · 3 months ago
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                                   𝒐𝒑𝒆𝒏  𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓𝒔 .
responda ao starter de sua preferência.
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( 001 )            *   /  durante os dias que se seguiram ao evento do baile, buppha pensou em não abrir a clínica. a tensão que pairava no ar parecia justificar o desejo de se manter em segurança, cercada pelos conhecidos, longe de qualquer situação arriscada. no entanto, algo dentro dela, um impulso profundo, a fez reconsiderar. sabia que não teria paz enquanto soubesse que pessoas estavam precisando de cuidados, fossem físicos ou emocionais, especialmente depois de tudo o que aconteceu. decidiu abrir a clínica, estendendo até um pouco mais o horário de atendimento, para garantir que aqueles que necessitavam de apoio não fossem ignorados. quando estava prestes a fechar as portas e ser a última a deixar o local, uma figura surgiu na escuridão. seus sentidos sempre aguçados perceberam a aproximação de muse. uma onda de desconfiança a fez se tencionar por inteiro. a magia parecia se concentrar nas palmas das mãos, pronta para se defender. com a voz tensa e a postura alerta, perguntou: " o que faz aqui uma hora dessas? "
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( 002 )            *   /  " podemos conversar sobre as cinco cabeças... " o tom de voz não era exatamente tranquilo. não tinha como ser, afinal. estava inquieta com aquela história, mesmo sem ter participado do baile. não poderia ser diferente, certo? uma situação como aquela mexia com qualquer um. mas não queria transbordar aquela ansiedade, não queria mostrar que estava à beira de um turbilhão emocional. a bruxa se ocupou com a preparação do chá de mulungu e passiflora, uma mistura relaxante que sabia ser eficaz no alívio de tensões mentais e emocionais, especialmente para quem estava precisando clarear a mente ou se recompor. preparava a bebida com gestos serenos, quase ritualísticos. a ajudava a manter o controle sobre si mesma. quando finalmente terminou, serviu uma xícara da bebida quente para muse com uma expressão acolhedora. " ou podemos falar de acontecimentos prévios ao grande final. se divertiu no baile, antes de… você sabe." a escolha de palavras foi intencional, não queria se aprofundar no que havia acontecido sem que fosse necessário.
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deathpoiscn · 8 months ago
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀.
O que fizeram comigo, me criou. É um principio básico do universo. Que toda ação cria uma reação igual ou oposta. ⸻
Não tinha propriedade para falar sobre o dia e como foi no parque, mas sobre a noite? Sim, ele tinha. E muito. Fazia um longo tempo que o velho Josh, aquele ingênuo e feliz, não dava as caras por ali. Na realidade, em lugar nenhum. Afrodite e Eros foram capazes daquele feito, basicamente um milagre, que até o levou a convidar a mulher que amava para ir ao baile consigo. Apesar de não se confessar diretamente, o que ele sentia por Love não era de agora. Já era de anos. A diversão durou por toda a apresentação da banda, as danças na pista e principalmente nas refeições. Quem diria que ele, logo ele, aceitaria ficar de boas com os filhos de Ares? Incrível. Até se permitiu beber um pouco. Não ao ponto de perder os sentidos ou trançar as pernas como alguns, mas o suficiente para relaxar e aproveitar melhor aquele momento único. A paz era estranha em meio a tudo o que passaram? Era. Mas ainda sim, era boa.
A hora da coroação veio e com ela entrou na onda das torcidas. Sinceramente, ele não tinha ninguém preferido, mas gostou de ver Yasemin passando por todo aquele constrangimento. Ele sabia o quanto a filha de Deimos odiava aquele tipo de atenção e podia sentir de longe sua raiva, o que tornou aquilo ainda mais engraçado. E junto dela tinha Verônica. Apesar das desavenças, ainda devia uma para a semideusa. E foi naquele momento, em meio a uma distração enorme, que tudo simplesmente desmoronou.
Os gritos das rainhas do baile chamaram a atenção de todos dentro do pavilhão. Sem entender apenas assistiu as meninas se contorcendo de dor enquanto deduzia que o líquido escuro escorrendo poderia ser sangue. Eles acreditaram que Afrodite e Eros manteriam tudo perfeito e, principalmente, todos seguros durante o evento, mas não. Aos poucos a confusão foi se espalhando e, quando deu por si, tinha em mãos sua foice dupla. Em outra ocasiões acharia cômico brigar contra ursinhos de pelúcia, mas agora? Ele desejava nunca mais ver um na sua frente. Praticamente nada do que faziam paravam aquelas aberrações e, para ajudar, era possível ouvir e ainda ver os filhos de Poseidon lutando para cessar um fogo que passou a se espalhar por todo o local.
De fato, era bom demais para ser verdade.
Estava ajudando - por incrível que pareça - alguns campistas a saírem do local quando ouviu a voz de Quíron. O corpo travou e o rosto se virou em direção ao que jurou ser mentira. Flynn, seu irmão mais velho, estava morto. E para completar não viu o que tinha acontecido e se quer teve como ajudar o irmão. Ele não queria acreditar, torceu para que aquilo fosse uma piada de péssimo gosto. Seus passos foram firmes no começo, mas quanto mais se aproximava do corpo de Flynn deitado no chão, mais suas pernas fraquejaram e o ar passou a lhe faltar nos pulmões.
Ficou estático, paralisado, encarando a figura agora sem vida sem esboçar nenhuma reação. A ficha não havia caído. Ele não queria que ela caísse. No entanto, quando a chave em sua mente mais uma vez virou, ele apenas sumiu em meio a própria sombra.
Correu para longe, bem distante de tudo e todos, chegando a encosta da praia onde a maresia fria batia contra o rosto pálido. Sua cabeça estava a milhão, eram tantas perguntas sem respostas e, para completar, ainda existia a negação. Flynn não poderia estar morto, aquilo era uma mentira. Ele não seria capaz de morrer tão fácil assim. Se recusava a aceitar que o irmão havia encontrado o pai antes de si. E além da negação, existia a culpa. Sua última conversa com o irmão dias atrás não acabou da melhor forma. Eles praticamente brigaram e suas palavras acabaram afetando o mais velho em cheio. Tocou de propósito em uma ferida que não deveria, mas que no momento achou válido para machucá-lo. Ele nunca mais teria a chance de consertar aquele erro. O pior, nunca mais teria a oportunidade de se desculpar.
Quando tomou coragem para retornar ao chalé 22, por mais idiota que fosse, se agarrou ao último fio de esperança. Flynn estaria ali o esperando como sempre fizera quando era criança. Mas ele não estava. Foi a primeira vez que pisou no chalé e sentiu um enorme vazio no peito, aquela sensação de casa já não existia mais. Foi então que a dura realidade o esmurrou ao ponto de cambalear alguns passos para trás, negando com a cabeça enquanto o nó na garganta crescia.
Aceite, criança.
E tudo apenas piorou quando encontrou o testamento do irmão assim que aproximou de sua cama e, em busca de alguma resposta, mexeu em sua gaveta. Se havia deixado um testamento como aquele, com certeza Flynn já sabia de algo. O olhar correu o papel enquanto lia o conteúdo com atenção, só que a busca por respostas parou quando chegou na sua parte. Flynn havia deixado uma fotografia dos dois que foi tirada quando finalmente Thanatos o reconheceu como filho. Tinha 15 anos, mas o irmão já vinha tomando conta de si desde os 6. Vivia no Chalé de Hermes na época, só que isso não impediu Flynn de ajudá-lo com seus poderes quando os descobriu. Poderia ser filho de qualquer Deus ligado às sombras, Flynn não tinha a obrigação de cuidar e muito menos ensiná-lo, mas ainda sim o fez. Quando se tornou um morador do chalé 22, foi ele quem o recebeu de braços abertos e fez o possível para que se sentisse em casa.
As lágrimas caíram sem controle enquanto via a fotografia e relia o texto direcionado a si. Em sua mente várias lembranças tomaram vida e o arrastaram para o fundo do poço. Simplesmente desabou debruçado sobre a cama do irmão. Se sentiu como no dia em que foi traído e obrigado a cometer os assassinatos que mudaram sua vida para sempre. Sem o seu alicerce, foi difícil lutar contra a ansiedade e o medo.
Não perdeu apenas um irmão, mas sim um pai.
Era doloroso ver a mortalha do irmão. Era difícil engolir aquela realidade e principalmente acreditar que seu pai havia permitido aquilo. Ou melhor, que os deuses se quer moviam um dedo para protegê-los como deveriam. Os olhos azuis como o oceano se tornaram cinzas e sem vida. Não falou com ninguém, não procurou ninguém, nem mesmo seus irmãos para conversar sobre o ocorrido. Ele não queria ser acolhido, muito menos ouvir os outros lamentando por sua perca. Ele não precisava disso. Ele precisava e queria se vingar. E seu ódio era tão grande que chegou a ser palpável. Especialmente com as sombras rondando o corpo piorando o aspecto sombrio, além, é claro, de causar a mesma dor da morte a qualquer um que ficasse perto demais.
Durante a cerimônia o olhar se manteve fixo na mortalha, mas quando ela chegou ao fim, tratou de andar pelo acampamento memorizando e marcando a cara de cada filho da magia e seus aprendizes. Agora os filhos de Ares podiam viver em paz, já que toda a sua raiva e ódio foram canalizadas e voltadas para seus novos alvos. Estava disposto a eliminar um por um até que encontrasse o culpado. E enganado seria aquele que jurasse vê-lo entregando o traidor para Quíron ou qualquer outro. O julgamento seria feito por suas próprias mãos. Ele faria questão de torturar e matar lentamente aquele que tirou a vida de Flynn.
Semideuses citados: @lottokinn , @mcronnie , @misshcrror & @fantasfly
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d4rkwater · 6 months ago
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝟢𝟨.
Durante toda a sua estadia na Ilha de Circe optou por fazer oferendas a deusa como retribuição pela hospitalidade, além, é claro, do dia exigido por ela. Durante o jantar na última noite naquele paraíso, era notório a tensão vinda de alguns campistas e também a ansiedade para descobrir um pouco mais sobre a fenda que, por meses, vem atormentando a paz do acampamento. Agradeceu por ter finalizado sua refeição antes de Circe começar a falar, caso contrário teria perdido totalmente a fome quando a revelação sobre a guerra entre os filhos dos três grandes foi revelada. Conhecia aquele ego, conhecia aquela rinha desnecessária sobre quem era o melhor dentre os três, tanto que imaginar aquela catástrofe não foi difícil, pelo contrário, foi tão fácil que o deixou levemente enjoado. Não era egocêntrico e vivia longe de qualquer disputa idiota como aquela, mas conhecia o pai muito bem para saber que ele era assim como seus outros dois irmãos. A informação tirou totalmente seu foco daquele jantar, não conseguia pensar muito e nem mesmo ouvir direito as palavras ditas por Circe, a confissão o pegou em cheio, especialmente depois da visão que teve dias atrás.
A ida para a Ilha serviu para aliviar um pouco toda a tensão que estavam sentindo e dar aquela falsa sensação de paz. Mesmo ciente de que a realidade fosse outra, ele assim como seus amigos tentou ao máximo curtir aquele lugar como se fosse, de fato, o ultimo dia de suas vidas. Ali não teve nenhuma preocupação além de se comportar e evitar irritar uma Deusa cujo pavio em relação aos homens já era bem curto. No entanto, quanto Circe passou a demonstrar com projeções o que havia ocorrido no século passado, seu corpo automaticamente enrijeceu e os palmos se fecharam em punhos sobre a mesa. Atento observou a guerra que ocorria dentro do acampamento meio-sangue, questionando-se como aquela parte da história foi esquecida, apagada como se nunca tivesse acontecido. A camiseta laranja que usavam na época chamou sua atenção, por mais que seu contato com Petrus fosse inexistente, ele se lembrou de como o garoto chegou no acampamento na noite em que o cão infernal apareceu, transformando a festa dos conselheiros em um verdadeiro enterro com a morte de um campista.
Quando Circe comentou sobre o feitiço proibido e o uso do grimório para o mesmo, seus olhos varreram a mesa onde os filhos de Hécate estavam sentados. Encarou Pietra, Héktor, Verônica e Natália, sendo a última a única que não havia entrado em sua lista de suspeitos quando o baile foi interrompido pelo traidor. Seu olhar só desviou dos colegas quando Circe comentou sobre o segredo dos olimpianos, encarando Dionísio em buscas de respostas mesmo ciente de que seria em vão. Era muita informação para ser assimilada, mas se forçou a prestar atenção sobre a defesa da fenda, algo que tirava seu sono sempre que o assunto sobre fechá-la era discutido. Ele a conhecia, ele foi uma vitima assim como outros campistas, era normal que sentisse medo em relação ao que ela poderia ser capaz. E seu temor perdurou até a manhã seguinte, quando retornaram para o acampamento no horário combinado.
Como conselheiro e patrulheiro, se preparou para o que vinha a seguir, instruiu seus irmãos e até verificou se Essie estava segura entre os curandeiros. Enquanto terminava de se preparar e se colocar logo atrás de Aidan, seu líder de patrulha e também aquele com quem possuía maior sinergia, buscou relembrar do que foi mostrado no jantar: Monstros saindo da fenda e passando diretamente por alguns campistas. Não eram reais, ele apenas precisava focar nisso para manter a postura e ajudar aqueles que, infelizmente, não conseguiam manter o mesmo pensamento. Seu poder ainda ajudou a desviar de ferimentos quando era enganado pela própria mente, além de conseguir chegar mais rápido naqueles que enfrentavam dificuldades durante o combate. Foi cansativo, ainda mais sem um acesso rápido a água, algo que o obrigou a ir além dos próprios limites para se manter imune. Ali foi colocado em prática todo o treinamento árduo que teve nos últimos dias, nas horas que passou na arena até o corpo simplesmente ceder ao cansaço. Ele havia evoluído.
Voltou para sua posição inicial e acompanhou Aidan que os liderava com bravura, assim como os outros, também gritava para que os semideuses mais próximos se lembrassem de que tudo aquilo não era real. A hidra não era real. Devido a sua agilidade, passou pelas ilusões e desviou daqueles que insistiam em acreditar no que viam para socorrer os que estavam machucados e leva-los para a enfermaria, mas seu feito foi interrompido quando o verdadeiro traidor foi revelado. Ou melhor, os três. Estava imobilizado no chão quando avistou os filhos da magia, odiando o fato de ter acertado um deles quando avistou Héktor flutuando com o grimório de Hécate. Ele conhecia a magia do rapaz, foi ele quem o ajudou com o bloqueio das vozes, tanto que suas suspeitas só aumentaram quando juntou informações referentes a cor da magia utilizada, mas negou-se a acreditar naquilo até então. A nova surpresa foi ver Estelle, filha de Circe, também sendo controlada pela deusa que falava por meio de si. Tudo pareceu ocorrer rápido demais depois daquilo, os gritos, as caçadoras surgindo sob a liderança de Thalia Grace, a fenda engolindo tudo o que havia a seu redor e, para ajudar, aquele zumbido que doía na alma. Buscou ajudar os campistas que estavam perto demais e consequentemente seriam sugados, olhando em volta para certificar-se de os irmãos estavam longe, que Yasemin não estava em perigo e que muitos dos seus amigos também haviam escapado daquele terror. No entanto, o sentimento de impotência tomou conta quando começaram as contagens e foi constado seis desaparecidos no instante em que a fenda se fechou e os sugou para seu interior.
Se culpou por todos que haviam caído, mas o sentimento pesou ainda mais quando escutou o nome de Melis. Sabia que ela era desastrada, sabia que vivia se metendo nas maiores atrocidades dentro do acampamento, mas não conseguir ajuda-la quando mais precisou o deixou devastado. Não conseguiu gritar em comemoração quando olhou o local que há poucos minutos existia uma fenda aberta. No fundo sabia que não era culpa de ninguém, mas colocar isso na mente de um semideus que sempre se cobrou, sempre buscou dar tudo de si, era difícil. Apenas largou as adagas e sentou-se no chão, levando as mãos até a cabeça enquanto revivia todo aquele caos e os erros que acabou cometendo por desatenção. Não treinou o suficiente, não se preparou o suficiente, ele ainda tinha um longo caminho para percorrer até se sentir apito a proteger aqueles que amava.
@silencehq obs: não marquei todo mundo, perdão.
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vltpodcast · 3 months ago
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A VOZ DA VERDADE - Episódio #01
Saudações, moradores de Arcanum! Quem lhes fala é a Voz da Verdade, trazendo para vocês todas as informações que o Arauto do Outono e seus donos corruptos escondem da população da cidade. É fato que, desde que o Baile das Sombras terminou de maneira sangrenta, pouco vem sendo dito do acontecido. Sabemos que as investigações correm em segredo de justiça e que muitos vêm sendo interrogados, mas não há respostas para nenhuma de nossas questões. Somos mantidos vendados e silenciados como porcos prontos para o abate, principalmente os de nós que, assim como as vítimas da carnificina do Halloween, são reles humanos sem a proteção de poderes ou grupos cheios de poder. Pois bem, isso acaba hoje. Agora vocês têm uma voz.
E essa voz vem para lhes trazer todas as informações que lhes foram negadas até então. Sim, trago a confirmação de fontes seguras de que todas as cinco vítimas decapitadas eram de fato humanas. E, estranhamente, todas elas tinham alguma conexão com alguma das espécies não-humanas que dominam esta cidade.
A primeira vítima foi o soldado Malachai Wheeler que, como muitos de vocês sabem, era conhecido por suas altercações com não-humanos, tendo uma grande animosidade com outras espécies. Não é muito conveniente que uma das figuras de resistência humana mais marcantes de Arcanum tenha sido uma das vítimas desse imenso horror?
O outro soldado que foi assassinado era Carter Montgomery que, vejam só, estava recentemente investigando os casos de tráfico de sangue humano e feérico pelos vampiros da cidade. A sensação de que perdemos aqueles que nos defendiam fica cada vez maior conforme esta Voz investiga os assassinatos, caro ouvinte.
As tão chamadas coincidências não terminam por aí: os três civis assassinados também possuíam relações com não-humanos de uma forma ou de outra. O primeiro, Evan Reagan, tinha apenas 20 anos de idade e trabalhava como garçom na Toca do Lobo, sendo um dos únicos funcionários do restaurante que não era lobisomem, o que mostra que mesmo aqueles que vivem como aliados das feras não estão seguros. Quem diria, não é?
Outra vítima foi Lauren Porter, a repórter mais jovem do Arauto do Outono, de apenas 22 anos. Sim, uma das jornalistas do nosso querido jornal comandado por feéricos foi vítima desse horroroso ataque, e eles nem se deram ao trabalho de postar uma mísera nota lamentando a perda de parte de seu quadro de funcionários. Também se deve levar em consideração que Lauren era uma crítica vocal da autoridade tirânica do Arcanjo Miguel e dos anjos em Arcanum. Mais uma vez, uma voz humana que clamava pelos interesses de nossa espécie sendo silenciada nesse assassinato em massa.
A última vítima foi Pamela Mirren, de 21 anos, dançarina do Oitavo Pecado, clube noturno comandado por demônios. Além disso, fontes seguras afirmam que ela tinha um caso amoroso com um bruxo poderoso da cidade, apesar da identidade dele não ter sido revelada. É de se perguntar o que ela não sabia sobre essa espécie tão parecida com a humana, mas tão exacerbada em poder, não é?
Pois bem, caros ouvintes. Fica mais do que claro que aquela tenebrosa oferta ao recém-chegado Lúcifer estava longe de ser um simples presente: ela foi um ataque claro e direcionado aos humanos de Arcanum, principalmente aqueles que tinham relações com outras espécies e que continham informações sobre elas. Humanos de Arcanum, fiquem alerta: as outras espécies não são suas amigas. Nunca ficou tão claro que a paz de Miguel é uma grande farsa e nós somos as vítimas mais fáceis para a sede de sangue dessas criaturas. Fiquem atentos, tomem cuidado e não confiem em ninguém além de uns nos outros, pois ninguém mais cuidará de vocês.
E podem ter certeza de que, a partir de agora, há uma voz que falará por vocês e que não será silenciada: A Voz da Verdade.
Até a próxima transmissão com mais informações sobre o que eles não querem que você saiba.
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okeutocalma · 2 years ago
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Tobirama Senju[Male Reader].
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A Propriedade Uchiha se "debruçava" em uma ampla terra coberta de neve que aos poucos se derretia e a grama verde aparecia. Eu nunca vi nada como aquilo; mesmo em nosso castelo.
O castelo estava coberto de rosas e hera, com pátios e varandas, e escadas se projetando das laterais , a propriedade era cercada por um bosque totalmente branco devido a neve que ainda se derretia, mas se estendia tão longe que eu mal conseguia ver o limite distante .
Finalmente cheguei ao Reino Uchiha para meu casamento com Indra, irmão do Madara…
Hashirama ofereceu minha mão aos Uchihas para um acordo de paz ...
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
No preparo do salão.
Estava observando os criados arrumarem o salão para o baile, Indra estava lá ajudando e mostrando como e onde queria tal coisa.
Quando entrei ele dispensou os criados para arrumarem a comida e depois trazê-las e colocarem sobre a mesa,que agora estava cheia de tintas... Indra estava pintando os últimos detalhes das lembrancinhas.
Não sei o que aconteceu depois,mas em um momento estávamos conversando,acabei descobrindo que ele é virgem e depois ...
Indra afasta a boca da minha para respirar e eu começo a rir.
— O que foi? — pergunta arfando.
Aproximo-me dele e o seguro pela camiseta.
— Se não tivesse me beijado, eu teria mentido que faltou luz para ficar com você.—
A resposta dele é sorrir daquele jeito que faz meu coração querer saltar do peito, fazendo eu derrubar o pacotinho com bala que estou segurando e o puxo para meu colo e pegou em sua bunda tampada pela calça cara de uma forma que ele se arrepia.
Eu começo andar em direção a mesa com tintas ao mesmo tempo em que o beijo e no momento em que o deito na mesa, ele fica arrepiado, entrelaço os dedos seus cabelos macios e deixando o rosto dele próximo do meu.
— Quer mesmo fazer isso? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo.
— Nunca estive tão seguro antes... A maior ironia é que no dia do casamento eu não consiga caminhar. —
Eu mordo meu lábio inferior e dou um passo para trás, me livrando da camiseta cara e do manto que estava sobre meus ombros.
Indra se senta na mesa, tira a camisa branca toda suja de tinta e desabotoa a calça, a tirando com brutalidade e jogando em qualquer lugar.
Gemo ao ver ele apenas com uma cueca (que está apertada nele) por baixo.
Lentamente, ele abaixou a cueca ao mesmo tempo e eu vejo que seu pau endurecendo. Indra é lindo. É malhado na medida certa e seus pelos são curtos e bem aparados, além da sua pele ser branca igual papel (pelo clima,sempre nuvens tampando o sol, e pelo tempo que ele passa no castelo).
Me aproximo dele e pego suas mãos o colocando entre as minhas fazendo carinho.
— Você sabe que a primeira vez dói, não é? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo e o ouço suspirar.
— Vou fazer o possível para ser gentil.—
— Eu confio em você, Tobirama, como nunca confiei em alguém antes,tu és meu noivo e qualquer modo íamos fazer isso. —
Eu acabo sorrindo e me aproximo, o beijando e me inclinando até que ele esteja deitado na mesa com eu no meio das suas pernas.
Ele geme baixinho quando começo a beijar seu pescoço, dando mordidinhas e suaves lambidas em seguida.
Os cabelos macios dele fazem cócegas em meu queixo e seu
Eu vou deslizando a mão pelo seu corpo, a ponta de meus dedos fazendo sua pele se arrepiar. Eu paro ao chegar em seus mamilos sensíveis brincando com o polegar para só então abocanhar.
[...]
A sensação de ter a língua do Tobirama em um ponto tão sensível é divina e eu gemo quando ele me arranha com os dentes e apazigua a ardência em minha pele com lambidas, não esquecendo de fazer a mesma coisa com o outro mamilo.
Tinta encharcava meus cabelos, meus braços.Mas eu só conseguia pensar na boca do albino quando a língua dele acariciando meu mamilo.
O meu pau pulsa de uma forma dolorosa,mas ele não parece se importar com meus resmungos, pois continua a beijar meu corpo, mordendo ou dando alguns chupões, manchando minha pele branca , descendo cada vez mais. 
Dou um gemido quando ele lambe a cabecinha,meu corpo todo estremece com a nova sensação.
Depois Tobirama desvia propositalmente do meu pau passando para a parte interna das minhas coxas, me mordendo e excitando tanto que me vejo puxando seus cabelos brancos.
O albino ergue a cabeça e me olha, seus cabelos bagunçados e os lábios avermelhados sendo uma visão sexy. Ele sorri e seu olhar desceu por meu corpo exposto e eu me encolho.
— Eu sou branco igual um fantasma... Sou tão feio, não é? — pergunto baixinho.
— Você é perfeito — ele responde de um jeito que não deixa dúvidas. — Cada parte de você é belo. — 
Tobirama se moveu o suficiente para permitir que eu removesse, suas roupas caíram no chão com um ruído, revelando aquele lindo corpo, os músculos poderosos.
Ele me beijou, nossas línguas brigando pelo lugar que logo ele ganhou.
Tobirama se afastou de novo, e soltei um suspiro de protesto — que se abafou em um segundo quando ele segurou minhas pernas e me puxou para a beirada da mesa, em meio a tintas e pincéis (fazendo tudo cair no chão), e depois prendeu minhas pernas por cima dos ombros, para que se apoiassem uma de cada lado e olhou para meu ânus.
Em seguida, se ajoelhou diante de mim,segurei minhas pernas as deixando bem abertas .
Ajoelhou sobre aquelas tintas.
O primeiro toque da língua do Tobirama em meu ânus me incendiou.
— Quero que esteja deitado na mesa. — 
Ele grunhiu em aprovação diante de meu gemido.
Soltei minhas pernas a deixando ficar em volta de sua cabeça e me deitei...
Com uma das mãos prendendo meu quadril à mesa, o albino se dedicava a mim com carinhos longos. 
E quando sua língua deslizou para dentro de mim,estiquei a mão para agarrar a borda da mesa, para não cair e me perder no meio daquela sensação nova.
O filha da mãe lambeu, sugou e beijou meu buraco(o deixando bem molhado),ele se moveu até chegar ao meio de minhas pernas,foi exatamente quando os dedos tomaram o lugar,invadindo meu buraco e impulsionando-se para dentro de mim enquanto ele sugava meu pênis, com os dentes roçando muito de leve na cabecinha...
Arqueei o corpo, quando senti algo se formar no fundo do meu abdômen e logo uma sensação gostosa tomou conta do meu corpo, eu não conseguia respirar, meu corpo todo tremia.
De acordo com o que Izuna me falou, isso é chamado de clímax.
Oh,é tão bom~
Meu clímax me devastou, quebrando minha consciência em milhões de pedaços.
O senju continuou me chupando, não deixando meu pau mega sensível amolecer, e seus dedos ainda se moviam, parecia procurar algo...
— Tobi!~  — Gritei ao sentir ele acertar minha próstata e aquela sensação gostosa tomar conta de mim novamente,e de novo senti aquele calor no fundo do meu abdômen.
Agora. Eu o queria agora.De novo,acerta aquele local novamente.
Mas ele permaneceu de joelhos,se saboreando em mim, com aquela mão me prendendo à mesa e a outra maltratando meu buraco... (que izuna me fez limpar pois qualquer momento de acordo com ele,isso poderia acontecer).
Meu pau explodiu em um orgasmo demorado de novo. Tobirama engoliu tudo de novo.
E somente quando minhas pernas começaram a tremer,e eu comecei a chorar de tanto prazer quase soluçando.
Ele se levantou do chão.
O albino me olhou de cima para baixo com seus belos olhos vermelhos, nu, coberto de tinta, o rosto e o corpo do próprio Tobirama manchados com tinta,ele me deu um sorriso lento e satisfeito.
A boca do Tobirama encontrou a minha, o beijo foi intenso, uma "briga" pela dominância.
Eu entrelacei as pernas às costas dele.
Senti meu corpo esquentar quando ele roçou à minha entrada... Parou?
— Brinque depois — grunhi contra a boca dele.
Ele riu de uma forma que estremeceu meus ossos, fez meu pau se contrair,meu corpo esquentar mais e, depois, deslizou para dentro. E de novo. E de novo.
Estocadas antes lentas e gentis ficaram fortes e rápidas,a mesa se movia com brutalidade se batendo contra a parede,algumas coisas que não dei importância caíam.
Mal consegui respirar, mal consegui pensar algo a não ser nossas peles se chocando,fazendo um barulho excitante.
Os gemidos de Tobirama se misturam com os meus.
Agarrei seus ombros,fechei meus olhos e me segurei nele,como se minha vida dependesse disso, ele era minha bóia no meio desse mar de prazer.
— Você é meu~ — 
O albino ficou imóvel dentro de mim,eu soltei seus ombros e me deitei direto à mesa, e, então, abri os olhos e o vi me encarando.
— Diga de novo — murmurou Tobirama com a voz rouca que me arrepiou.
Eu sabia o que ele queria dizer.
— Você é meu — sussurrei.
Ele recuou levemente e, depois, mexeu o corpo de volta, devagar. Tão 
angustiantemente devagar.
— Você é meu — Declarei, murmurando.
De novo, Tobirama recuou e, depois, se impulsionou para frente.
De novo; mais rápido, mais profundo agora.
E eu senti ela acertar minha próstata,um grito rouco deixou minha garganta.
A cada estocada, o algo ficava mais nítido e mais claro e mais forte.
— Você é meu — Sussurrei, passando as mãos por seus cabelos, pelas costas, o sujando de tinta.
Ele era e agora é meu  amigo em meio a tantos perigos.
Meu noivo, que cuidou e me mostrou coisas novas.
Meu esposo, que esperava por mim,e agora está comigo.
Movi os quadris ao ritmo do albino. Ele me beijou de novo e de novo, meu rosto ficou molhado pelas lágrimas de prazer.
Cada centímetro meu queimava, e meu controle se perdeu completamente .
— Amo você.— 
Alívio irrompeu por meu corpo, e meu noivo se impulsionou contra mim, firme e rápido, atraindo meu prazer .
Tobirama gemeu quando alcançou o prazer, me penetrando até a base,uma pequena protuberância se destacou em meu abdômen , Tobirama acabou gozando dentro de mim,me enchendo até a borda .
A mesa tremeu, e escutei um barulho alto.
[...]
Eu sai de dentro dele e observei meu sêmen escorrer pelo seu buraco agora esticado.
Peguei ele em meus braços [estilo noivo] e a mesa caiu no chão ( ela estava com as duas pernas quebradas).
Indra apoiou sua cabeça em meu peito,sua respiração ficou lenta,olhei brevemente pra ele e vi que ele adormeceu.
Acho que eu não o machuquei... Mas o cansei... Era a primeira vez dele.
Ouvi as portas do salão se abrindo e a risada irritante de Izuna foi escutada .
— O QUE VOCÊS ARRUMARAM QUE DO NADA COMEÇARAM A TREPAR? NA SALA AO LADO O MADARA TÁ COMENDO O HASHIRAMA. —
Ainda rindo ele jogou seu manto em cima do Indra o cobrindo, Izuna fechou as portas do salão e saiu andando, escutei seu grito avisando os criados.
— NÃO ENTRA NO SALÃO 3A E NO SALÃO 2B, OS NOIVOS ESTÃO SE COMENDO E OS LÍDERES DO CLÃ SANJU E UCHIHA TAMBÉM ESTÃO.—
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wickedlyrefined · 6 months ago
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(Bridget Regan, 47 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LADY VERÔNICA TREMAINE, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER DINHEIRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é AMARGURADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DA ELYSIAN AGENCY.
Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Verônica Delilah Tremaine
Apelidos: Vee, Ronnie ou Lilah
Signo: Sol em virgem, ascendente em touro e lua em peixes.
Orientação sexual: Bissexual. 
Altura: 1, 75
Traços positivos: Persistente, educada, elegante e eloquente.
Traços negativos: Fria, gananciosa, calculista e controladora.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
A Elysian Agency é uma referência em elegância e sofisticação, oferecendo um portfólio abrangente de serviços voltados para transformar casamentos e eventos em experiências inesquecíveis. A agência se especializa em planejamento de casamentos de alto nível, cuidando de todos os detalhes, desde a concepção do tema até a coordenação do evento no grande dia. Com um toque refinado e personalizado, a Elysian proporciona decorações deslumbrantes, ambientes luxuosos e uma experiência impecável, garantindo que cada celebração reflita a individualidade e o estilo dos noivos. Além disso, a agência organiza eventos exclusivos e privados, criando oportunidades únicas para socialização e networking em um ambiente elegante e discreto.
Além dos serviços de planejamento de eventos, a Elysian Agency oferece aulas de etiqueta e reparação de imagem, voltadas para aqueles que desejam aprimorar sua presença social e se destacar em diversos círculos sociais. A agência também conta com um serviço de matchmaking personalizado, ajudando clientes a encontrar parceiros compatíveis através de uma abordagem cuidadosa e estratégica. Com uma combinação de conhecimento social profundo e um compromisso com a excelência, a Elysian Agency não apenas planeja eventos, mas também transforma vidas, promovendo um estilo de vida de sofisticação e sucesso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Mais negativa impossível! Lady Tremaine estava finalmente deslanchando nos negócios e empenhada no rebranding da família (Não que ela tivesse mudado de verdade, mas uma boa imagem facilita fazer negócios com os mocinhos). E subitamente chegam pessoas desconhecidas para estragar mais ainda a relação dela com as filhas e pior, estragar a imagem dela de novo! Verônica está furiosa com a chegada dos perdidos, mas por fora ela não aparenta nada além da mais pura classe e um estonteante sorriso.
TRIVIA
Ela possui o gato de estimação, Lúcifer, possivelmente uma das poucas criaturas da qual ela ainda trata com gentileza genuína. Isso talvez se dê de que ela gosta de gatos.
Acostumada a tantos anos se esconder atrás de uma máscara de perfeição, é difícil para ela discernir hoje onde a farsa começa e onde ela termina de fato.
Um de seus hobbies favoritos é a jardinagem, onde ela consegue trazer paz à sua mente enquanto cuida de belas e graciosas plantas. Uma beleza tão sublime que nem mesmo a Tremaine gostaria de desgraçar, ainda que constantemente tenha de brigar com Lúcifer por destruir seu jardim. 
Dentro suas coisas prediletas estão os eventos sociais aristocráticos, possui um enorme apreço por suntuosos bailes onde todos vestem apenas as roupas mais finas e belas, acompanhada de música clássica e vinhos caros.
Filha única, a mãe morreu quando ela tinha treze anos e por isso ela teve certa dificuldade inicial em se apresentar a sociedade. Já não possuíam título também, mesmo fazendo parte do meio.
Era completamente apaixonada pelo primeiro marido e pai de suas filhas, Francis Tremaine, por isso carrega seu nome até os dias de hoje. Francis era um barão.
Se considera bem menos cruel e maligna do que as pessoas lhe fazem parecer, por isso não é tão difícil fingir simpatia com os mocinhos, ela realmente não tem problemas com a maioria deles. Especialmente se forem da realeza.
Ela não é originalmente ruiva, mas pinta o cabelo desde muito.
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mcronnie-arc · 8 months ago
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❛ ⊹。                                 O gorro roxo incomodava os curativos em sua cabeça, a dor latejante que sentia, no entanto, não podia culpar apenas as feridas causadas pela coroa maldita de Afrodite. A cabeça estava a mil, os pensamentos não lhe deram nenhuma paz desde que retomara a consciência, já fora do pavilhão que se desfizera em chamas. Podia assumir que dormira? Era difícil dizer, foi e voltou da inconsciência mais do que descansou naquela noite, e nos poucos minutos que podia dizer que adormecia, tinha sonhos nítidos de olhos azuis, e chamas. Chamas por todos os lados, um pesadelo tão realista que quase podia se recordar do calor que via quando fechava os olhos, e em resposta automática, despertava trêmula e assustada. A noite seguinte, já fora da enfermaria, havia sido exatamente igual. Com a diferença que não contava com nenhum remédio para a dor, e por isso podia crer que causava os sonhos que tanto lhe importunavam. Pesadelos, se fosse analisar o conteúdo das ilusões. 
❛ ⊹。                                 Pessoalmente se sentia mais frágil do que nunca, as sequelas do baile sendo muito além dos cortes entre os fios loiros e próximos à raiz dos cabelos. A ferida psicológica da dúvida sendo muito pior. "O que aconteceu?" Não, tinha uma pergunta melhor: "Como aquilo foi acontecer?". Sabia que suas dúvidas não tinham espaço para discussão, sendo ela, quem era. Estava, agora, na posição de bode expiatório. Ninguém sabia quem estava atacando o acampamento, e precisavam de um inimigo. Suas habilidades faziam da McKinney uma das possíveis traidoras, ainda que ninguém pudesse lhe imputar um motivo ou encarar-lhe com isso. Podia ler os olhares que recebia. Veronica puxou o único cigarro que tinha do bolso da jaqueta; — não fumava, nem mesmo tinha esse hábito, — mas não resistiu a afanar um só dos bolsos de um dos filhos de Apolo na enfermaria, enquanto saía já com o curativo trocado. Um só, ele nem sentiria falta. A voz cantarolou o encantamento por um foco de fogo acima dos dedos finos, e se frustrou com o nada que se seguiu. A dor em sua cabeça parecendo piorar a medida que a frustração a encontrava. Consternada, um xingamento escapou pelos lábios da filha de Hécate, se era uma piada sua má sorte, os deuses deveriam estar se divertindo. Ergueu o olhar para a figura de muse, decidida a interromper o seu caminho, um sorriso atrevido e falso sendo estendido dos lábios cheios de Ronnie. ❝ ⸺ Olha, eu já ouvi a piada sobre Jesus e a da bela adormecida também, mas nenhum desses dois conseguem fazer fogo. ❞ Girou o cigarro entre os dedos, demonstrando onde queria chegar. ❝ ⸺ Então você, tem fogo? ❞ Pediu, e só então tomada com o receio de receber em troca, uma ofensiva. naquele ponto, estava cansada o bastante para deixar a barreira de indiferença cair entre ela, e muse, sem controle. 
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kit-bailecharme · 4 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é KIT CHARMING, da história CINDERELLA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CUIDAR DE CAVALOS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CURIOSO, você é ISENTO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PRÍNCIPE E ADMINISTRADOR DO HARAS DREAM OF HORSES.
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Nome: Marido da Cinderella
Apelidos: Kit Charming
Idade: 32 anos
Ocupações: Marido da Cinderella, príncipe, administrador do Haras Dream of Horses
Sexualidade: heterossexual até onde sabe
Alinhamento moral: (very) chaotic good
Faceclaim: Wolfgang Novogratz
Antes de tudo...
Kit é filho único do rei de Castle of Dreams (que só quer se aposentar e ter paz, coitado do velho) e sempre foi abençoado com uma curiosidade quase irritante pelo mundo. Gostava de viajar, de entender como funcionavam as coisas, como os funcionários exerciam suas funções... Mesmo que não seja o mais estudioso, ele gosta de compreender tudo o que pode, desde as coisas mais simples, até às coisas mais complexas. Em suas viagens, nunca se apresentava como príncipe. Por suas roupas de qualidade, o tomavam como um duque, um novo rico, talvez, mas nunca um membro direto da realeza. Afinal, o que um príncipe estaria fazendo ajudando pescadores? Ou conversando com cozinheiros e ajudando lavadeiras a carregar seus pesados cestos de roupa? (Descobrindo como é a vida dessas pessoas, entendendo que há muito mais além dos portões dos castelos e bailes do que crê nossa vã filosofia). Voltou para seu reino para uma breve visita e foi recebido com um pavoroso baile dado por seu pai com a intenção de escolher sua esposa. O resto é, literalmente, história. Ele conheceu a única jovem que não sabia quem ele era, os dois se apaixonaram, se casaram e...
Felizes para sempre
Kit continuou viajando bastante após o casamento, agora com a função de estabelecer boas relações entre Castle of Dreams e os outros reinos. Sabia que seu pai estava o preparando para ser rei, preparando sua imagem perante as demais realezas, lhe dando espaço para aprender a negociar e ser firme. Era útil, claro, porém o rapaz se ressentia bastante por não passar mais tempo com sua esposa. Cinderella era a menina de seus olhos, ele estava tão apaixonado por ela, que as viagens perderam a graça, ansiava apenas voltar para casa e conhecê-la, dividir espaço com ela, construir uma vida. Porém, todas essas obrigações o faziam se questionar se ela estava feliz, se ela o amava da mesma forma. Kit estava pronto para falar com seu pai sobre assumir o trono e finalmente ficar em seu lar quando tudo virou de cabeça para baixo.
E os perdidos?
Se tornaram um enorme problema para Kit Charming. Não por antipatia, muito pelo contrário. O mundo deles era repleto de novidades, eles viajavam voando (!!!!), tinham um tal de cinema e algumas vezes disseram que ele era o Príncipe da Cinderella, como se nem tivesse nome. O comparavam com um tal Marido da Giselle. (Giselle não era do Lago dos Cisnes?) De primeira ele ficou bastante orgulhoso, era uma honra ser conhecido por ser o consorte de sua amada! Mas aí... Vieram inseguranças. E se ela começasse a vê-lo dessa forma? E se não tivesse nada a oferecer além de, de fato, ser encantador e charmoso? Buscou distração na vida diurna, cuidando de cavalos, já que as relações reais de Castle of Dreams estavam pausadas por enquanto. Tomou gosto pelos animais e pelo Reino dos Perdidos. Está por aí fazendo novas amizades, tentando descobrir sua própria identidade e não ter tantas paranóias com seu casamento. Gosta de marcar presença nos estabelecimentos, é conhecido como bem humorado, bom amigo e cheio de histórias para contar. Seu pai acha um absurdo que ele socialize com essa nova plebe, mas Kit diz que é importante manter boas relações com os recém chegados em tempos tão instáveis. (Cá entre nós? Ele está é curioso para aprender mais sobre esse mundo de onde eles vieram!)
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kaitoflames · 8 months ago
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ALONE TOGETHER.
featuring: @apavorantes .
amor divino isso, par pro baile aquilo... que saco.
kaito não era uma pessoa inclinada ao romantismo, na verdade, sempre terminava em desastre quando tentava se envolver com alguém, então ele preferia evitar fadiga do que causar a si mesmo ainda mais dores de cabeça do que as que já estava tendo. nenhuma pessoa merecia entrar ativamente na vida caótica que estava vivendo atualmente e ele tinha plena consciência disso.
e, de verdade? não seria um problema estar no meio disso tudo se não fosse pela pressão social criada dentro da própria cabeça. era um baile, afinal. todo mundo queria saber quem iria com quem e, mais ainda, por que você não estava indo com alguém. nesse cenário, ter um par significava ter um pouco de paz e conseguir fugir de indagações constrangedoras. só que para isso funcionar, ele deveria escolher a pessoa perfeita, e alguém que não levaria seu pedido para o caminho que ele estava tentando tanto evitar.
após pensar por alguns dias, a resposta mais óbvia apareceu em sua cabeça: ir com alguém que demonstrava tanto desinteresse no baile quanto ele, e em geral, em todas aquelas últimas dinâmicas estabelecidas (e que afrodite não o escutasse! não queria ainda mais problemas românticos do que os que já estava tendo).
quando questionou bishop sobre ter ou não um par, a resposta negativa o fez pensar se não deveria convidá-la naquele mesmo instante, mas pensou que mesmo que não fossem um casal, ela também merecia um convite apropriado, como os que estavam sendo feitos pelo acampamento. por isso, retornou até as forjas, e passou as próximas oito horas quebrando a cabeça sozinho para trabalhar na programação de magma, ele sabia como sua amiga o achava aterrorizante, então era perfeito.
no outro dia, ainda pela manhã, entrou escondido no chalé de fobos junto de seu amigo metálico. um dos irmãos de bishop havia contribuído para o plano ao informar seus horários e servir como isca para atraí-la até o seu quarto.
assim que ela entrou, encontrou o autômato em cima de sua cama, com seus grandes olhos artificiais a encarando, e uma carta em mãos. quando ele a reconheceu, o comando de voz foi ativado:
“querida bishop, assim como você, eu gosto muito do meu próprio sossego. pensei por alguns dias sobre como ajudaria a nós dois se fôssemos juntos para o evento que está chegando, assim podemos nos fazer companhia sentados na mesa e nos usar como desculpa para fugir de situaç��es constrangedoras. você sempre foi o meu par introvertido nesse acampamento, gostaria de ser o meu par no baile também? por favor, diga em voz alta: sim ou não.”
observava tudo do outro lado da cortina de seu quarto, enxergando através do pano, imóvel. o autômato havia sido construído com um jogo de luzes. para uma resposta positiva, seus olhos ficariam vermelhos, e para uma resposta negativa, seus olhos ficariam verdes. caso ela dissesse sim, ele apareceria pessoalmente para rirem juntos, mas, bom, se ela dissesse não, ele seria obrigado a sair pela janela, como um criminoso.
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soyamantedelqueso · 15 days ago
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Sonichu Creepypasta (aclaró que esto es un Au)
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un día común de 2009, Liquid Chris y Solid Chris estaban peleando en internet para demostrar quién era el verdadero Chris Chan, batallas de canto, quien cantaba mejor virgin rage, etc. solid chris se cansó de pelear y tomó un descanso para jugar uno de sus videojuegos favoritos de sonic, todo iba normal hasta que barbara lo llamó a comer.
Solid Chris: ¡Joder mamá! no puedo con el estrés, ya he peleado toda la semana con “Ian” y según el internet, el va ganando.. ni siquiera puedo jugar en paz
Barbara: Tranquilo hijo.. son pepinillos, tu comida favorita
Solid Chris: ¿¡Q-Qué!? Mamá, tú sabes que odio los pepinillos, vamos de mal en peor…
Barbara: Bueno hijo haz lo que quieras..
A Chris le llega una notificación de twitter la cual decía que en su ciudad, se iba a estrenar un nuevo juego de sonic pero se iba a poder conseguir en lugares muy específicos, aún que no había ni pista donde.. también si apretabas la notificación te llevaría a un post que aclaraba que sería sobre sonichu, Chris Chan queda totalmente asombrado y feliz ante lo leído, a continuación le llegaría un mensaje el cual decía:
Hola Chris, veo que te interesaría esto.. estaré en un callejón cerca del centro de la ciudad, yo podré pasarte el videojuego de sonichu, solo se puede conseguir de esta manera, y como claro! tu eres el creador de sonichu, será gratis para ti.
Chris Chan se emociona y le responde
estaré allí.
Al día siguiente va a buscar el videojuego. Liquid Chris había subido un video retando a Solid Chris a una batalla de baile, sin embargo Solid Chris no le contestó.
Solid Chris al adquirir su nuevo videojuego se siente totalmente emocionado y le da un beso en la mejilla a dicha persona la cual le pasó el videojuego..
Chris se va derecho a su casa muy feliz.
Cuando llega a su casa lo primero que hace es insertar el videojuego en su computadora y así poder jugarlo, al inicio le sale una advertencia que este juego puede tener algunos bugs ya que es la beta, Chris no le toma importancia y pone “siguiente”
empieza a correr sonichu pero hay un glitch que te muestra por un mili segundo a sonichu con los ojos sangrando e hiper realista, claro, Chris se asusta pero por la emoción de jugar su nuevo juego no le toma mucha importancia, sigue jugando Chris con el personaje de sonichu y vemos a megan en una palmera atada pidiendo ayuda, ahora vemos a sonichu imitar el dolor de megan, después de esto le saca los ojos y tira de su cabello, le corta una sonrisa diciendo “todos debemos ser felices” luego sonichu rompe la cuarta pared y le habla directo a chris chan
Sonichu: Hola Chris, veo que te estas divirtiendo verdad? no tomaste en serio la advertencia del inicio, realmente no son bugs.. es la realidad
*sale la mano de sonichu por la pantalla y agarra la cara de chris y con su enorme fuerza hace que entre al videojuego
Chris: DÉJAME IR!!! Oh mi megan… que te han hecho
Sonichu: jaja… pronto estarás con ella *le golpea con su cola de pikachu dejándolo inconsciente
Chris despierta atado a una palmera al lado de megan y justo cuando sonichu le vuelve a golpear, Chris chan despierta de un juego, pero luego ve su computadora la cual estaba saliendo humo verde y el se asusta al ver a Sonichu decir
SIEMPRE ESTARÉ AQUÍ!!!
Chris rompe la computadora y Barbara lo llama a desayunar.
luego vemos a sonichu.exe en la televisión guiñando un ojo
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el-chico-karma-que-todo-ve · 10 months ago
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Sunflower 🌻
Si prestas atención en el extenso universo de nuestro amor, me siento como un sad astronauta, explorando en cada estrella tu resplandor. El lado psicodélico del vínculo químico científico revela un aspecto sumamente romántico. Tu luz guía mi ruta y me reconforta, alineándonos como planetas.
Como mariposas en un vuelo sin fin, nuestro cariño se eleva en un baile etéreo. Cada movimiento, cada aleteo, cada gesto, es un festín de pasión, ternura y amor sincero.
Eres mi luna con mil facetas orbitando mi ser. Con tu presencia iluminas mi oscuridad, y en tus brazos encuentro paz. Cada latido tuyo me asegura que todo estará bien.
Los girasoles en mi corazón florecen como símbolo de la vida que compartimos. Cada día, cada instante contigo, crecen como un sol radiante que reposa tranquilamente en mi alma, fortaleciendo nuestro vínculo específico.
Y así como las plantas enraizadas en la tierra, nuestro amor se aferra con fuerza y sin medida. Crecemos juntos, superando cada barrera. A pesar de la distancia, existe un lazo inquebrantable que nos da vida.
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deathpoiscn · 8 months ago
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𝗐𝗂𝗍𝗁 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝗃𝗈𝗌𝗁.
Muita coisa havia acontecido nos últimos dias, tanto que optou por ficar bem mais recluso, isolado, que o normal. A floresta é o bosque não eram mais tranquilos, na realidade, todas as vezes que se escondia por lá alguém aparecia tirando a sua paz. O único lugar seguro e livre de qualquer presença indesejada, era o seu chalé. Eram poucas as vezes que se levantava da cama, isso incluía banho e, vez ou outra, uma ida breve até o pavilhão atrás de comida. Até os treinos foram deixados de lado, o que era muito incomum. Depois da aparição do Drakon as vozes em sua mente estavam mais calmas, porém, ainda lembravam o filho de Thanatos que ele possuía uma missão inacabada. Nada que não pudesse ser facilmente ignorado. Conforme os dias foram passando a agitação no acampamento com o baile proporcionado por Afrodite e Eros parecia revitalizar os campistas. Para o filho de Thanatos aquilo era só uma bobeira, uma distração para apaziguar o clima caótico daquele lugar.
Quando o dia finalmente chegou, permaneceu trancado em seu chalé, apenas observando os poucos irmãos que possuía se arrumando para encontrar seus pares ou futuros rolos. Seria mentira negar que, desde que tudo aquilo começou, seus pensamentos o levavam a uma única pessoa: Love. O que começou com encontros casuais fora do acampamento e um voto silencioso sobre serem só amantes, tornou-se algo muito maior dentro de si. Era a única que provocava as famosas borboletas em seu estômago, mas se quer havia dito isso a ela. Na realidade, Josh nunca se confessou. Ele não se achava digno de amor. Quando todos saíram e finalmente voltou a ficar sozinho, buscou encarar o teto escuro e com baixa iluminação, refletindo em praticamente tudo. Refletiu sobre acontecimentos do passado e como foi sobreviver longe dali em um mundo desconhecido. Em como vagar por aí sem rumo o levou até sua velha amiga de infância. A que era, até então, a única a acreditar na sua história e, apesar de desacordar de seus métodos, confiava de olhos fechados. Foi nesse momento que se virou e avistou a roupa escolhida e entregue pelos deuses para a ocasião. E se… Ele pensou, só por um momento, enquanto encarava o traje de gala.
Faltavam 3hs para o início do baile quando o filho de Thanatos simplesmente ignorou todos os pensamentos intrusivos e se levantou. Nunca em toda a sua vida havia convidado alguém para um baile romântico, não tinha ideia se era necessário levar algum presente, mas na dúvida, correu até o bosque em busca de algumas flores. O buquê improvisado foi amarrado com cuidado por uma fina linha de barbante e, para completar, correu até o campo de morangos onde fez questão de furtar alguns. Era uma loucura e sabia disso, fora que se quer cogitou a possibilidade de Love já ter sido convidada por outro.
Tentou não chegar eufórico demais no chalé de Tique, tanto que separou cinco minutos para recuperar o fôlego e refletir melhor a respeito de tudo aquilo. Uma parte dizia para deixar de ser idiota, já a outra gritava para que ele desse uma chance aos próprios sentimentos. Após respirar fundo, se aproximou da entrada do chalé onde sempre obteve permissão para entrar e, após três batidas na porta, apenas torceu para que ainda desse tempo.
O buquê ficou escondido atrás de seu corpo, assim como os morangos que havia roubado e posto numa pequena cesta que encontrou caída pelo caminho. Nada romântico, pensou. E quando a porta se abriu, Josh ficou imóvel, paralisado no chão enquanto encarava a filha de Tique semi pronta para a festa. Era claro que era iria, mas o que deixou Josh sem palavras foi a beleza da mulher. Oras, ele sempre a achou linda, até mesmo quando acordava do seu lado toda descabeladas, mas ali… Ali Kinn havia superado toda e qualquer mulher existente no mundo. O chamado alheio, impaciente como sempre, questionando o que queria foi o que trouxe seus pensamentos de volta a realidade. Por uns instantes Josh encarou todo o local ao seu redor enquanto piscava algumas vezes.
Por um momento cogitou se autossabotar e mentir, mas diante de uma dose de coragem, finalmente expôs o buquê e fez a clássica pergunta. Gostaria de ir ao baile comigo essa noite?
O olhar confuso de Love o deixou tenso, ansioso e ao ponto de pedir para que ignorasse aquela besteira, mas a resposta para a sua pergunta trouxe não só um enorme alívio para Josh como também desenhou um sorriso gigantesco em seus lábios. A cesta de morango foi entregue por último, junto com o aviso de que passaria em breve para buscá-la.
@lottokinn
Ps: Ele estava devendo uma para Verônica, afinal, foi graças ao seu incentivo que Love finalmente disse sim.
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maximeloi · 8 months ago
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖊𝖝𝖕𝖊𝖈𝖙𝖊𝖉 𝖓𝖎𝖌𝖍𝖙𝖒𝖆𝖗𝖊.
˖ ࣪ ʿ                                     a morte é alívio? o fim para um sofrimento que todo ser humano encontra em vida? semideuses carregavam fardos pesados, tinham vidas tempestuosas, perigosas, a morte era um peso constante sobre o ombro de todos. parecia irônico que um filho de afrodite, a deusa do amor, levasse consigo a sombra de uma morte triste, uma morte que trouxe para si uma maldição.
o cansaço se instalava em seus ossos, a exaustão mental e física o fazia se arrastar durante as horas após o momento caótico no pavilhão. num segundo estava se sentindo mal, com uma tontura leve lhe deixando sem graça, o estômago incomodado pela quantidade de besteiras que comeu no waterland e no próprio baile. no outro, encontrava-se sentado em uma maca na enfermaria. quem lhe trouxe até ali? os curandeiros não souberam dizer. pelo o que ouvia, os filhos da magia junto com os aprendizes tinham desmaiado antes de todo caos começar, logo quando as... estrelas caíram. mas isso de fato aconteceu então? era por isso que sequer lembrava de ter se levantado da cadeira que estava ocupando fora da pista de dança? odiava desmaiar, sempre ficava confuso.
o chalé estava silencioso exceto por alguns soluços ocasionais, alguns irmãos se encontravam abalados com o recém acontecimento, o local envolto em uma escuridão parecia refletir o estado de espírito de maxime. o cabelo voltava a ficar preto mas agora o semideus já sabia que tinha a ver com suas emoções. o humor pesado, o luto e a dor da perda apesar de sequer conhecer o homem morto vinha mais pela empatia com os que tinham perdido um ente querido, um amigo. nisso, max bem conhecia a dor. as lembranças de tabatha se faziam mais fortes hoje, assombravam seus pensamentos, aquele rosto sorridente apenas sendo uma memória dolorosa de momentos que nunca poderiam ser recuperados. sentia-se preso em um ciclo de tristeza, incapaz de escapar da dor que o consumia. precisava acabar com isso.
sair do chalé com o manto de selene cobrindo sua cabeça e o ocultando na noite era algo fácil, o artefato lhe tornava invisível na escuridão e ele pôde seguir até a entrada desativada do labirinto no punho de zeus, local onde sempre conseguia ficar sozinho para tomar bebidas alcoólicas ou então beber sua poção em paz. a poção era perigosa nesses últimos seis meses, a ideia de tomar e ficar inconsciente por oito horas sem que ninguém conseguisse lhe acordar? aterrorizante. em seis meses, tomou apenas uma vez, essa seria a segunda. iria apagar em um descanso mental sem sonhos. a poção traria uma paz momentânea para sua mente. com um suspiro pesado, ele bebeu a poção, sentindo o líquido frio deslizar por sua garganta. a sonolência o envolveu rapidamente, max deitou-se no chão, fechando os olhos com a esperança de finalmente encontrar um pouco de tranquilidade.
o filho de afrodite adormeceu quase instantaneamente, seu corpo cedendo ao cansaço acumulado e a poção fazendo seu trabalho em não lhe mandar para o mundo dos sonhos, mas sim apenas lhe manter desacordado. como uma névoa espessa, o descanso lhe envolvia… mas ao invés de levá-lo a um descanso tranquilo, max aos poucos foi arrastado para um cenário familiar.
estava de pé no meio do bosque do acampamento, cercado por árvores altas que balançavam suavemente com o vento noturno, a ausência da lua deixava claro que era um sonho atual. havia algo estranho, porém. apesar de ouvir estalos dos galhos e das folhas secas que ele próprio pisava enquanto andava sem rumo por entre as árvores, não escutava qualquer outro som. nenhum animal. não havia cigarras, grilos e nem roedores. corujas? nada. como se… todos os animais estivessem em silêncio. podia jurar que ao abrir os olhos ali, tinha ouvido os sons de pequenos animais mais distante… mas agora que se aproximava da cachoeira na trilha, não havia mais som algum.
seus passos foram então interrompidos. a respiração ficou presa e os olhos azuis foram arregalados quando percebeu que talvez aquele fosse o motivo dos animais estarem em silêncio. havia um perigo ali. à sua frente, bem mais perto da fenda, uma figura encapuzada estava imóvel, de costas para ele. a figura observava a fenda que cortava o acampamento bem no local onde era o início desta, a barreira mágica brilhava naquele escuro da noites um vermelho escuro que pulsava no meio daquela escuridão quase tangível. maxime sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
tentou se mover lentamente para dar passos para trás, mas seus pés pareciam presos ao chão. a figura encapuzada emanava uma névoa tão vermelha quanto a magia que parecia mexer com a barreira da fenda, parecia uma presença ameaçadora que o paralisava. tentou gritar, mas sua voz não saía, como se a névoa do pesadelo o sufocasse.
de repente, a figura encapuzada começou a se virar lentamente. o capuz ocultava suas feições, mas a sensação de ser observado intensamente era inegável. maxime prendeu a respiração, esperando o pior. os olhos castanhos viravam em sua direção, as íris pareciam brilhar no escuro mas mesmo assim, a face não aparecia. aqueles olhos presos em si foram então acompanhados da mão esquerda apontando diretamente para ele. o gesto era quase casual, mas carregava um peso que fez sua garganta apertar. no entanto, ao contrário do que maxime esperava, a figura não parecia vê-lo. era como se ele estivesse invisível, uma sombra no canto da visão da figura. mesmo olhando para si, a figura desconhecida não lhe via.
o medo começou a se transformar em uma sensação de desconexão. max sentiu-se como um observador de seu próprio pesadelo, impotente para interagir ou mudar o curso dos eventos. ao menos estava protegido, não é? a figura encapuzada permanecia ali, apontando para ele, mas seus olhos estavam vazios, olhando através dele para algo além.
a magia pulsava mais intensamente, e um som baixo e gutural emanava de seu interior, um grunhido que crescia. maxime sentiu o chão tremer levemente, e as árvores ao seu redor começaram a inclinar-se em direção à fenda, como se atraídas por uma força que as puxava para dentro do buraco aberto por petrus meses atrás.
o som dos estalos das árvores quebrou a paralisia de max, ele conseguiu se virar abruptamente começando a correr. a sensação de sufocamento voltou, e ele sentiu-se sendo puxado para a fenda, a escuridão crescendo ao seu redor misturando-se com a luz avermelhada…
e então seus olhos se abriam.
estava de volta no corredor vazio e pequeno da entrada desativada do labirinto. para sua maior surpresa, não estava sozinho. yasemin lhe encarava e parecia ter sido ela a responsável por conseguir lhe acordar. já estava claro lá fora, não havia sol como sempre mas podia perceber que tinha amanhecido. suas oito horas de descanso dessa vez não tinham sido como estava acostumado.
pela primeira vez em dois anos após começar a tomar a poção por causa de sua maldição, maxime teve um sonho. pela primeira vez em dois anos, seu sonho não envolvia tabatha, a amiga que perdeu na missão.
era sobre o traidor da magia.
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citada: @misshcrror
@silencehq
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kretina · 8 months ago
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𝐚 𝐝𝐫𝐞𝐚𝐦: 𝐭𝐡𝐞 ����𝐚𝐠𝐠𝐞𝐫 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐢𝐧, 𝔭𝔬𝔳.
ambientação: baile de afrodite, forjas de hefesto em waterland.
menção a: @silencehq
tinha há dias uma imagem em sua cabeça provinda de um sonho. era uma noite tranquila no chalé de éris, uma a qual katrina havia mesmo dormido em paz, diferente de outras noites. não havia dor, não havia angústia, tampouco, sensações que lhe eram familiares na época em que morava nas ruas. aquelas seriam cicatrizes que possivelmente, jamais se curassem. tentava muito colocar em seu âmago que havia superado a solidão, mas eram sentimentos que misturavam-se com sua carne, com seu sangue. contudo, em determinado momento da noite, a mente transformou-se em um espaço pequeno, abafado e nublado; havia uma fumaça roxa, muito particular a como enxergava seu ódio e dentre ela, um punhal prata erguia-se do chão. a arma até então, lhe era desconhecida; tampouco, imaginava como a encontraria ou faria. não se considerava uma persona de muitos amigos, logo, não tinha pedir para que alguém fizesse; e ainda sim, não saberia descrever o anseio que a percorria para que tivesse o punhal materializado em suas mãos. um desejo novo, repentino, que fazia-se cada vez mais crescente. porém, os deuses pareciam agir de forma correta ainda que por linhas tortas quando desejavam. katrina adentrou a oficina de hefesto, ignorando as risadas, a música alta que seguia pelo ambiente do baile, já não sentia-se muito a vontade em qualquer evento organizado por afrodite, após a ciência de uma forja no lugar, muito mais.
no momento, havia apenas um ferreiro disponível e guiou-se até ele, não muito amigável mas com uma única ideia em sua mente. a conversa fora rápida, o desenho fora feito em um pedaço de papel com a ajuda de um carvão, muito infantil se comparado suas habilidades de desenho, muito básico para o que desejava, precisava admitir. mas o filho de hefesto parecia ter compreendido o que desejava. foram necessárias duas horas para que a arma tivesse pronta e quando katrina a tocou pela primeira vez ainda estava quente; contudo, quando a manuseou e fizera menção a um ataque, soubera que aquela era o punhal dos seus sonhos. ainda não sabia como, mas estavam destinadas uma a outra.
o punhal da dor: é uma arma feito de ferro estígio e ao contrário dos seus grilhões, não tem imagens em sua superfície. a diferença está na bainha que usa para guardá-la, que é preta com rostos em lágrimas.
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lionsbl00d · 3 months ago
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starter fechado com @el-khalid no baile das sombras
"maybe it’s the drink talking, but you almost sound like you believe that."
Havia algo sobre esses novos forasteiros que chegavam à cidade, Ava pensava enquanto bebia profundamente de sua taça, que a fazia questionar se a chegada de Lúcifer havia despertado alguma magia antiga da qual eles ainda não tinham conhecimento. Enquanto ela não buscara conhecê-los pessoalmente, estes pareciam querer se fazer conhecidos, ao menos o suficiente para que ela não precisasse desviar de seu caminho para encontrá-los. Kemet, no entanto, havia sido uma surpresa. Parecia que ela estava destinada a reencontrar antigos colegas em Arcanum, e cada dia ela acreditava menos em coincidências. Ele a havia encontrado em um momento de contemplação sobre a natureza daquela festa, que ocorria num período tão delicado para a tênue paz de Arcanum. "Eu dificilmente perco meu tempo afirmando posições que não sejam as minhas, como você bem sabe." Ava deu de ombros e voltou o seu olhar para os festeiros e suas comemorações. "Enquanto o Baile das Sombras é uma tradição, eu não concordo pessoalmente com a festa em um tempo tão sensível. Temos cidadãos desaparecidos, e o Diabo apareceu em nossa cidade fazendo algum tipo de afronta à liderança com gestos extravagantes e populistas. Esse parece o terreno perfeito para alguma coisa dar errado e..." ela suspirou, esfregando o rosto. Estava devaneando com um completo estranho. "Desculpe. Eu duvido que você tenha vindo ao Sortilégio para ouvir as minhas preocupações exageradas. Devia voltar para as suas comemorações, antes que a festa acabe."
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