#Aventuras Animadas
Explore tagged Tumblr posts
oceankids09 · 3 days ago
Text
youtube
👦💪 ¡Aprende con David cómo vencer a los gigantes! Cuando confiamos en Dios, ¡nada es imposible! 🌟 Él nos da la fuerza para enfrentar cualquier cosa, grande o pequeña. ❤️🙏 ¿Listo para escuchar la historia de David y Goliat? Dale play y descubre cómo tú también puedes ser valiente. 💥👧👦 Ocean Kids "Somos parte de su creación"
0 notes
ente-lab · 1 year ago
Text
Tumblr media
22 notes · View notes
zerounotvadri · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“UN REINO PARA TODOS NOSOTROS” 
Película bajo el sello “Entretenimiento con causa”, producida por Fotosíntesis Media en alianza con el Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) en México.
Dirigida, producida y escrita por el dos veces ganador del Ariel por Mejor Largometraje Animado, Miguel Angel Uriegas.
Una fantástica aventura que busca concientizar y sensibilizar a la audiencia sobre el fenómeno de las personas refugiadas y las poblaciones en situación de movilidad. 
Dejar de ser “ellos” y “nosotros”, para ser “todos nosotros”.
En su  38va edición, que va del 3 al 9 de junio, el Festival Internacional de Cine de Guadalajara celebra al cine internacional en todas sus formas, siendo los proyectos de animación una creciente rama dentro de la industria. Un reino para todos nosotros de Miguel Ángel Uriegas se posiciona dentro de este encuentro cinematográfico como el único proyecto animado mexicano en competencia dentro de la Selección Oficial en la categoría Largometraje Internacional de Animación.
Fran y Serendín son hermanos y viven en el Gran Arrabal. Ambos sueñan con algún día dejar su pueblo y viajar a El Reino, un paraíso en la tierra resguardado detrás de grandes murallas. Para eso tendrán que montar a La Bestia, una criatura enorme que los mercaderes usan para transportar mercancías hacia El Reino. Una situación inesperada complica los planes de Fran y Serendín, separándolos. Hermana y hermano emprenderán una aventura  para encontrarse de nuevo y al mismo tiempo encontrarse a sí mismos, en un mundo fantástico dividido por fronteras visibles e invisibles.   Tercer proyecto de la casa productora Fotosíntesis Media que corre bajo el sello “Entretenimiento con causa”, cuya misión principal es la realización de películas que generen un impacto social. Un largometraje que, en alianza con el Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR) en México, busca llamar a la acción, concientizar y sensibilizar a la audiencia sobre el fenómeno de las personas refugiadas y las poblaciones en situación de movilidad.    Criaturas fantásticas, magia curativa, escenarios coloridos y la lucha por una vida digna para todos se mezclan en esta aventura llena de acción. Una historia escrita, dirigida y producida por el mexicano Miguel Ángel Uriegas, reconocido en el mundo de la animación por La Increíble Historia del Niño de Piedra (2016), ganadora a un Ariel a Mejor Largometraje Animado; El Ángel en el Reloj (2018), nominada al Ariel y  Un Disfraz para Nicolás (2020), proyecto que le otorgó su segundo Ariel a Mejor Largometraje Animado. Un reino para todos nosotros cuenta con la partición de profesionales del doblaje mexicano como Alondra Hidalgo (Sam Puckett en iCarly), Alan Velázquez (Billy en Las sombrías aventuras de Billy y Mandy), Salvador Delgado (la voz del Dr. Gregory House), Rebeca Manriquez (voz recurrente de Michelle Pfeiffer) y Blas García (Optimus Prime en Transformers).   El objetivo primordial de esta película animada de 80 minutos, es la visibilización y sensibilización de la situación de las personas refugiadas y las poblaciones en situación de movilidad, un camino complejo que dará sus primeros pasos en México dentro del marco del FICG 38. Una colaboración con el ACNUR que invita a público de todas las edades a sumarse a la causa y a la aventura.
2 notes · View notes
Text
Por que mierda todas las caricaturas para adultos tienen que ser siempre tan estupidas 😭
Tumblr media
good lord
73K notes · View notes
edsonjnovaes · 6 months ago
Text
A invenção das leis
Conselhos do Jake no Hora de aventura – Leis. Marcelo Assis – 2016 17 ago S06E12 – Ocarina. posting.du.pretu – Facebook Um Filme Me Disse – Facebook Adventure Time (Hora de Aventura) é uma série de desenho animado americana criada por Pendleton Ward para o Cartoon Network. A série segue as aventuras de Finn (dublado por Jeremy Shada, Luciano Monteiro no Brasil), um garoto humano aventureiro,…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
sonsofks · 10 months ago
Text
¡Controla los Elementos! Netflix Revela el Explosivo Tráiler de "Avatar: La Leyenda de Aang"
La esperada serie animada cobra vida en una reinterpretación llena de acción. ¡Prepárate para dominar los cuatro elementos! Netflix, en un emocionante anuncio, ha liberado el tráiler oficial de “Avatar: La Leyenda de Aang”. La fecha clave es el 22 de febrero de 2024, cuando los fanáticos podrán sumergirse en una nueva aventura repleta de acción y elementos mágicos. ¿Listos para dominar el arte…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
victor1990hugo · 1 year ago
Text
Tumblr media
1 note · View note
tecontos · 3 months ago
Text
Estou bem comida! (27-08-2024)
By; Mari
Oi gente, me chamo Mari, tenho 26 anos, sou solteira, trabalho como enfermeira em um hospital aqui da cidade.
O que vou contar aconteceu nessa semana.
Era plena segunda feira e eu estava muito animada porque ia poder sair pra dançar, é meu dia de folga! Tomei banho e ainda peladinha me olhei no espelho, pensei pra onde iria.
– Tô precisando tanto de um chamego e dançar juntinho, vou pro forró!
Coloquei uma música, escolhi uma saia curtinha que rodava bonito e terminei de me arrumar. Fazia anos que não ia no forró e a felicidade tava estampada na minha cara.
Cheguei e já comecei a dançar, não parei na pista, dancei uma atrás da outra. No meio do lance todo fiquei de olho em um cara alto e bonito que também correspondeu aos meus olhares. Quando a banda começou a tocar ele me tirou pra dançar.
Foram 3 músicas dançadas bem grudadinho, rosto colado e corpo bem juntinho, daquele jeito gostoso, sabe?
Eu nem sei se já tinha dançado forró daquele jeito, tão grudado. Me entreguei e senti cada detalhe naquele presente momento. Sentia meu corpo bem colado no dele, o calor que emanava e também percebi que obedecia perfeitamente pra onde ele me levava, de olhos fechados.
Passei a mão nas costas dele, senti os músculos e o quanto ele era forte, me deu um tesão que até suspirei. Eu sentia uma energia muito forte, muito quente. No momento só passava pela minha cabeça o quanto seria bom transar com ele. Eu sabia que ia ser bom, não sei explicar, foi intenso demais! Eu simplesmente sabia…
Quando estava chegando perto do fim da música ele foi fazendo um chameguinho, virando a cabeça pra me beijar. Mas eu me fiz de adolescente boba não deixei e acabei virando o rosto… Rs
A música acabou, nos soltamos e eu saí meio nas nuvens, me abanando e achando que tinha tinha sido forte e gostoso demais esse lance, senti a xana molhada!
Durante o resto da noite, não dançamos mais juntos, mas eu não perdia ele de vista, os olhares sempre se cruzando e a gente dançando sem parar.
Foi só no fim que ele me tirou pra dançar de novo e aí foi gostoso demais, me entreguei logo de cara, me enrosquei nele e deixei me levar, num certo momento, ele foi virando o rosto pra me beijar e dessa vez eu deixei! Já imaginei a gente na cama, transando loucamente. Beijava muito gostoso! Tava tão bom que não conseguimos mais dançar, ficamos nos beijando sem parar.
Ficamos juntos até o fim, ele desceu uma escadinha pra me beijar porque sou pequenininha. Gostei do jeito dele me pegar, me puxar pra perto dele e me beijar gostoso. Enfiava a língua toda na minha boca, me deu um tesão danado!
A banda parou, o forró acabou, pegou na minha mão e me acompanhou até o carro, conversamos, beijamos muito, deu uma apertada gostosa na minha bunda e falou que queria dormir comigo… O tesão tava muito forte.
Relutei, falei que não podia, que era tarde que estávamos cansados, ele falou que era só pra gente dormir juntinho… (fingi que acreditei) mas falei que eu não ia conseguir só dormir com ele. Eu precisava dele descansado. Ele insistiu mas não fui. Senti o volume do pau quando ele apertou o corpo contra o meu de novo. Nos beijamos muito e fui embora.
Me arrependi de não ter ido depois… Combinamos de nos ver outro dia e trocamos contato!
No caminho, dirigindo, parei num farol e enfiei o dedo nela, tava completamente melada. Imaginei como eu ia molhar tudo quando a gente transasse.
Na terça-feira (ontem) nos falamos e ele me chamou pra nos vermos. Eu tava morrendo de vontade, só consegui pensar nisso o dia todo. Bloqueei minha mente virginiana, ativei minha alter ego safadinha, liguei o modo de aventuras e decidi ir! Eu estava precisando me divertir, transar loucamente e tinha uma intuição fortíssima de que ia ser gostoso demais! Respirei, me dei essa aventura de presente e fui!
Demorei uns 30 minutos pra chegar na casa dele, mas parecia uma eternidade. Chegando lá, já me agarrou no sofá e me colocou sentada no colo dele, senti o pau bem duro e rebolei gostoso automaticamente, esfregando minha bucetinha no pau dele beijando gostoso. Ele tava de shorts de Muay Thay! Pirei! Tinha uma pegada tão gostosa e um beijo de me deixar louca e sem fôlego!
Me pegou no colo e levou pra cama. Foi tirando minha roupa e senti seu corpo atrás do meu, foi beijando meu pescoço tirando meu shorts e só aí que eu coloquei a mão e senti que o pau era grande.
Me colocou na cama e me chupou tão gostoso! Fazia tanto tempo que não recebia uma bela chupada, delirei! Ela ficou mais molhada ainda e não via a hora dele meter. As linguadas dele me deixaram com tanto tesão que explodi e gozei na boca dele!
Ele veio pra cima de mim e quando vi o pau dele, peguei e falei:
– É grande! (Disse sorrindo)
Ele riu, com cara de safado e enfiou tudo de uma vez, bem gostoso. Eu amei sentir o peso dele em mim, o pau entrando, deslizando na minha buceta, ela tava muito molhada, nunca tinha sentido um pau daquele tamanho, era uma peça linda! Um pau gostoso demais, grande e grosso na medida! Preencheu toda a bucetinha, foi até o fundo. Gemi alto sem parar.
Só dele enfiar já delirei, fiquei tão excitada que a bucetinha engolia o pau dele e tava pingando de tesão. Em poucas bombadas eu comecei a gozar, de tão gostoso e perfeito que tava! Assim, logo de cara!
Gozei várias vezes e comecei a molhar tudo! Ele metia forte e ia alternando a velocidade, eu ia gozando no pau dele, sem parar. O pau era tão grande que eu nem conseguia elevar as pernas, senão ia muito fundo… Era um pau gostoso demais e em voz alta eu falei :
- Obrigada Universo!
Agradeci rindo e ele sorriu e foi metendo sem parar! E eu gemendo e deixando ele fazer o que quisesse!
Me deu vários tapas fortes na bunda, e metia forte enquanto eu estava de quatro. Eu nem consegui arrebitar a bundinha, fiquei com medo de ir fundo demais. Ele puxava meu cabelo e me comia forte, socava a piroca carioca na minha buceta melada e de quatro me fez gozar várias vezes também, a buceta pingava no lençol.
Ele deitou e me colocou pra sentar naquele pau gostoso. Sentei bem devagar e fui sentindo cada centímetro daquele mastro lindo! A bucetinha tava tão molhada que escorregou gostoso!
Nem comecei a rebolar e sentar ele me segurou, puxou meu corpo contra o dele, me travou e começou a socar o pau bem forte na minha bucetinha. Ela tava tão molhada, melada de tesão e ele não parava de meter! Eu gozei muitas vezes, não parava de molhar e jorrar, nunca tinha sentido um pau assim e essa velocidade toda.
Fui controlando a respiração, quando sentia que ia gozar, eu prendia e ele me fazia gozar 4 vezes enquanto estava sem ar! Socava o pau de um jeito tão gostoso! Eu estava em êxtase de tanto gozar, só gemia e molhava tudo sem parar!
Quando a ele estava chegando no ápice da velocidade, eu estava sentindo que ia gozar forte dessa vez. E assim foi! Gozei bem forte, muito gostoso, molhei tudo, mas ele não gozou e continuou sem parar!
Continuou metendo numa velocidade ainda maior e socando bem forte. Eu prendi a respiração novamente e em um momento o mundo parou e explodiu! Dentro de mim! Foi incrível, eu nunca tinha sentido nada parecido! Nenhum dos meus vários tipos de orgasmo tinha sido parecido com esse! Eu gemi tanto que nem ouvi ele gozar!
Pra mim foi grande demais, parecia que eu tinha elevado o nível, passado de fase ou recebido algum poder (se eu tivesse dentro de um game) Rs nem consigo explicar! Foi o orgasmo mais intenso da minha vida, foi forte demais e a coisa mais gostosa que já senti!
A bucetinha não parava de jorrar, molhei todo o pau e o lençol! Ele pirou e gozou gostoso! Eu amo quando gozam dentro da minha bucetinha!
Foi um orgasmo incrível que eu nunca tinha sentido antes! Ele meteu de um jeito perfeito e foi a maior gozada molhada que eu já tive! Ele pirou de sentir eu gozar um monte de vezes!
Paramos um pouquinho, mas em 10 minutos ele já me pegou de novo. Me carregou pro quarto, ficou em pé na cama e me fez ajoelhar! Tirei o shorts dele e fiz o pau pular na minha cara! Coisa linda de ver! Agarrei com as duas mãos e comecei a chupar olhando pra ele, engoli a cabeça e chupei devagarzinho e só depois coloquei ele na boca, engolindo quase tudo porque era grande e não consegui colocar inteiro.
Quando olhei pra ele, a luz da janela estava iluminando aquele corpo escultural e ele estava com a mão no teto me olhando! Achei a coisa mais sexy do mundo e chupei ainda mais forte. Fiz ele deitar e continuei chupando, fiquei mexendo com as duas mãos e ainda sobrava pau! Eu batia uma e sorria, achando aquele o pau lindo que tinha visto! Voltei a chupar e fui dando lambidinhas no saco todo, colocava o saco todo na boca e mamava, fui lambendo e ele pirando, quanto mais ele pirava mais eu lambia e chupava, engolia o máximo que eu conseguia, amei chupar esse pau!
Ele me puxou e me sentou na cara dele, chupou bem gostoso, fiquei rebolando e melando tudo. Achei sexy!
Me sentou no pau dele de novo e foi todo aquele prazer em looping. Mais um monte de orgasmos e gozadas molhadas. Meteu forte de novo sem dó, tudo se repetiu, gozei fortão! Nirvana!
Assim que me sentiu gozar ele gozou, foi bem forte, fiquei mole. Deitei com ele, me abraçou e dormiu, fiquei ali deitadinha, sentindo o peso dele em mim, me encaixei direitinho nele.
Uma hora me mexi, encaixei nele de conchinha e dei aquela mexidinha na bunda, esfregando no pau dele. Nem precisou de muito, já foi me pegando, apertando, abraçando, passando a mão e mesmo meio dormindo o pau ficou duro na hora, já foi roçando ele na buceta, que pra variar estava toda molhada e o pau entrou. Não aguentei de tesão e deixei ele meter aquela pika gostosa, enfiar tudo na minha buceta de ladinho, como tava bom…
Veio pra cima de mim, abriu bem minhas pernas afastando com o joelho e meteu sem dó. Puta pau gostoso! Eu tava com muito tesão, demais! Como ele mete gostoso, o pau dele todo na bucetinha e ele bombando sem parar. Quando ele tava quase gozando, pedi pra chupar!
Queria mamar e chupei com gosto, fiz tudo com aquele pau, mexia, chupava, lambia tudo, batia e voltava a chupar. Fui mamando bem gostoso até sentir que ele ia gozar! Continuei sem parar até sentir ele gozando na minha boca, mamei todo o leitinho! E fiquei olhando ele se contorcer, todo lindo.
Mesmo sendo a terceira, veio bastante leite, continuei chupando o pau todo melado bem leve e devagar. Fiquei um tempo fazendo isso, tava tão gostoso.
Eu tava merecendo isso, obrigada universo!
Depois disso fomos pro banho, ficamos nos beijando, ate eu ter que acabar com a nossa a alegria, pos eu tinha que correr pro trabalho, só passei em casa rapidinho pra trocar de roupa e parti aqui pro trabalho, de  bucetinha muito bem comida!
Enviado ao Te Contos por Mari
70 notes · View notes
seriesdepelicula · 10 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Colección series vintage, hoy STAR TREK : THE ORIGINAL SERIES (TOS) , en español se llamó VIAJE A LAS ESTRELLAS y también LA CONQUISTA DEL ESPACIO. Es una serie de TV de ciencia ficción creada por Gene Roddenberry y que salió al aire en tres temporadas entre los años 1966/1969 y con 80 capítulos con 29 para la 1ra , 26 para la 2da y 24 para la tercera y última, mas un capítulo extra en el año 1988. La serie esta ambientada en el siglo XXIII y sigue las aventuras de la nav e espacial ENTERPRISE NCC-1701 al mando del Capitan JAMES T.KIRK (𝗪𝗶𝗹𝗹𝗶𝗮𝗺 𝗦𝗵𝗮𝘁𝗻𝗲𝗿), su primer oficial el Sr SPOCK (𝗟𝗲𝗼𝗻𝗮𝗿𝗱 𝗡𝗶𝗺𝗼𝘆), el oficial medico en jefe LEONARD McCOY (𝗗𝗲𝗙𝗼𝗿𝗲𝘀𝘁 𝗞𝗲𝗹𝗹𝘆), la oficIal en comunicaciones NYOTA UHURA (𝗡𝗶𝗰𝗵𝗲𝗹𝗹𝗲 𝗡𝗶𝗰𝗵𝗼𝗹𝘀), los pilotos SULU Y CHEJOV (𝗚𝗲𝗼𝗿𝗴𝗲 𝗧𝗮𝗸𝗲𝗶 y 𝗪𝗮𝗹𝘁𝗲𝗿 𝗞𝗼𝗲𝗻𝗶𝗴) y el ingeniero de a bordo SCOTTY (𝗝𝗮𝗺𝗲𝘀 𝗗𝗼𝗼𝗵𝗮𝗻), todos ellos convertidos en celebridad con el paso del tiempo, algunos mas otros menos. Cuando la serie se estreno en 1966 no fue un éxito de inmediato pues la audiencia era baja y también los ingresos por publicidad e incluso antes de finalizar la 1ra temporada ya se hablaba de una cancelación.Su productor original Gene Roddenberry se alejó en la 3ra temporada y al final de esta, la serie fue cancelada. Sin embargo la serie fue extremadamente popular luego de una redifusión en la década del 1970, tanto que fue seguida de 10 series más y algunas de pronto estreno.
1-Star Trek: La serie animada: Se emitió entre 1973 y 1974.  2-Star Trek: The Next Generation: Se emitió entre 1987 y 1994.  3-Star Trek: Deep Space Nine: Se emitió entre 1993 y 1999.  4-Star Trek: Voyager: Se emitió entre 1995 y 2001.  5-Star Trek: Enterprise: Se emitió entre 2001 y 2005.  6-Star Trek: Discovery: Se emitió entre 2017 y 2024k.  7-Star Trek: Picard: Se emitió entre 2020.  8-Star Trek: Lower Decks: Estreno 2020 y concluye a final 2024. 9-Star Trek: Prodigy: Se emitió entre 2021 y 2024. 10-Star Trek: Strange New Worlds: Estreno 2022 y aún al aire.   11-Star Trek: Starfleet Academy: Se estrenará en 2025.
Obviamente que la franquicia no se quedo solo en la creación y emisión de series, sino que también se crearon películas, que hasta la fecha son 6 con los personajes de la serie original, el Capitán Kirk, Spock, Uhura y otros.
1-Star Trek:The Motion Picture (1979). 2-Star Trek II: The Wrath of Khan (1982). 3-Star Trek III: The Search for Spock (1984). 4-Star Trek IV: The Voyage Home (1986). 5-Star Trek V: The Final Frontier (1989). 6-Star Trek VI: The Undiscovered Country (1991).
Con el resurgimiento de la franquicia, gracias a una nueva serie llamada Star Trek: The Next Generation (1987), llegaron otra saga de películas con el Capitán Picard (𝗣𝗮𝘁��𝗶𝗰𝗸 𝗦𝘁𝗲𝘄𝗮𝗿𝘁), que en total fueron estas 4:
1-Star Trek: Generations (1994). 2-Star Trek: First Contact (1996). 3-Star Trek: Insurrection (1998). 4-Star Trek: Némesis (2002).
La franquicia se tomo unos años de descanso, hasta que en el 2009, Lanza una película, que fue finalmente trilogía, con el Capitán Kirk mas joven, interpretado por 𝗖𝗵𝗿𝗶𝘀 𝗣𝗶𝗻𝗲.Las películas fueron:
1-Star Trek (2009).   2-Star Trek Into Darkness (2013). 3-Star Trek Beyond (2016).
También habra una película nueva, que retomará el personaje de la emperadora Philippa Georgiou, interpretado por la actriz 𝗠𝗶𝗰𝗵𝗲𝗹𝗹𝗲 𝗬𝗲𝗼𝗵, cuyo personaje apareció en la serie Star Trek Discovery (2017):
1-Star Trek: Section 31 (2025).
Quedo grabado para siempre en nuestros oidos el introito de la serie original y todas las demás, la voz de su capitán que decía “El espacio: la ultima frontera. Estos son los viajes de la nave estelar «Enterprise», en una misión que durara cinco años, dedicada a la exploración de mundos desconocidos, al descubrimiento de nuevas vidas y nuevas civilizaciones, hasta alcanzar lugares donde nadie ha podido llegar antes”. Mi puntaje para esta icónica serie es 8/10.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
20 notes · View notes
ihrryboobies · 2 years ago
Text
Aventuras de Carnaval
Tumblr media
Descrição : Onde Harry vai para o carnaval, assistir os blocos mas sem querer se perde de seu amigo, porém acaba se esbarrando em uma pessoa que estava de olho.
Avisos
Louis mais alto que Harry
leve exibicionismo
dirt talk
Harry como garota cis
Desuso de camisinha ( não faça o mesmo, isso é apenas ficção, se proteja)
Acho que é só isso
Lembrando essa é minha primeira one, então me desculpem se tiver alguns errinhos
Boa leitura💕
💙
— Licença, licença — Disse Harry passando pelo meio das pessoas para chegar mais perto dos blocos enquanto arrastava Niall junto para não se perderem um do outro.
Eles haviam chegado tinha um tempinho antes de começar tudo, para acharem bons lugares mas decidiram sair pra comprar duas garrafinhas de agua, cervejas e duas coca cola de lata.
Agora no meio da multidão, os dois estavam procurando outro lugar para ficarem pelo menos perto do palco. Harry carregava uma sacola plastica com as bebidas que eles haviam comprado. Logo chegaram em um lugar que estava relativamente perto do palco.
— Hazz, acho que esse lugar esta bom — Niall disse parando e olhando para a amiga que estava arrumando sua roupa.
Harry vestia um cropped preto, uma saia vermelha e havia uma tiara na cabeça com um ponto e com um cartaz na frente escrito "você chegou ao seu destino". Já Niall usava um short preto, sem camisa com uma placa escrita "me chama de traficante e vem conhecer minha boca".
Neste dia de bloco teria dois shows. A primeira seria da cantora Anitta, logo em seguida seria a Pabllo Vittar. Harry estava muito animada pois era muito fã das cantoras.
💙
O primeiro show estava acontecendo e os dois amigos estavam se divertindo como nunca. Estavam pulando, dançando, cantando mas sempre parando um pouco para descansarem e beberem água. Em um desses momento em que a menina descansava, reparou em um cara que não estava muito longe que também a olhava.
O homem vendo que mais baixa estava olhando, lhe deu um sorriso ladino, esse que harry devolveu dando uma leve mordida na boca. Harry não podia negar o cara era uma delícia. Ele possuía um maxilar trincado com a barba feita, olhos bem azuis que lhe chamava atenção. Usava uma bermuda preta e estava sem camisa, tinha uma pele bronzeada com várias tatuagens a mostra. A cacheada só de obseva-lo ja sentia seu melzinho molhando sua calcinha.
Harry foi tirada de seus pensamentos quando Niall o puxa para falar algo próximo ao seu ouvido.
— Hazz eu preciso muito ir ao banheiro, você vem comigo ou vai ficar aqui? — Niall terminou de falar, logo olhando para Harry esperando sua resposta.
— Eu vou também — disse depois de terminar sua cerveja, colando a garrafa de volta na sacola pra jogar a hora que encontrasse uma lata de lixo.
Pouco tempo depois os dois conseguiram sair do meio de toda aquela gente. Eles estavam atentos procurando um banheiro para o loiro usar, que logo acharam.
— Olha Niall tem um banheiro, pode ser que esteja vazio — Harry apontou e puxou seu amigo até o banheiro. Enquanto Niall usava o banheiro, a cacheada foi jogar a garrafa no lixo.
Quando ela voltou, viu que a porta do banheiro estava aberta e Niall não estava la. Harry foi procurar o loiro porém havia muita gente ao redor, então começou a ficar na ponta dos pés pra olhar por cima e ver se enxerga seu amigo.
Enquanto Harry o procurava, sem querer esbarrou em uma pessoa que ela logo reconheceu ser o cara dos belos olhos azuis. Ele estava indo em direção a uma barraquinha que vendia vários tipos de bebidas.
— Oh, me desculpe por ser tão distraída — Disse Harry com as bochechas vermelhas
— Não precisa se desculpar princesa — Disse o homem enquanto sorria. — Aliás poderia me falar o seu nome?
— Meu nome é Harry e o seu? — A cachada respondeu
— O meu é Louis, mas pode me chamar de uber. — Disse enquanto sorria e apontava para a plaquinha que estava pendurada na menina.
— Se você é o uber então parabéns que você chegou ao seu destino — Deu um sorrisinho devolvendo o flerte enquanto enrolava uma mecha do seu cabelo.
— bom saber princesa — Disse louis se aproximando dela — o que você esta fazendo sozinha? E seu amigo? — Louis mudando o assunto
— Na verdade eu não sei onde ele esta, a última vez que eu o vi foi antes de ele entrar no banheiro.
— se quiser pode ficar aqui comigo enquanto seu ele não aparece ou eu posso te acompanhar na sua busca — disse louis — além de que posso ser uma ótima companhia, eu só vejo vantagens.
Harry riu com o comentário do mais alto e aceitou sua companhia.
💙
Passado algum tempo, Louis e Harry ainda estavam procurando pelo loiro, até que harry finalmente o encontrou conversando com uma menina. A cacheada se aproximou e o puxou para falar em seu ouvido.
— Niall eu estava te procurando. Por onde voce andou? — harry olhou com os braços cruzados.
— A hora que eu sai do banheiro eu não vi você ali então eu fui te procurar. Depois de um tempo te procurando, eu desisti. Achei que você tinha achado alguem pra ficar — colocou a mão na cintura — e pelo visto eu estava certo — Olhou para louis que estava do lado do cacheado.
— Na verdade eu também estava te procurando. Então acabei esbarrando com ele, que se ofereceu pra me acompanhar. Eu não fiquei com ele mas eu desde que a hora que estavamos assistindo o show, eu estou flertando com ele. — disse sorrindo. — Ainda quero dar pra ele.
— Isso ai garota, aproveita. — Niall falou enquanto a empurrava de leve em direção de louis — Eu vou ficar mais um pouco. Quero aproveitar também, se não daqui a pouco vou estar cheio de teias. Mas qualquer me avisa ok? Boa sorte. — disse se despedindo do cacheado.
— Ok tchau nini, aproveite ai — disse indo até Louis
— Então princesa vamos aproveitar um pouquinho aqui, depois se quiser podemos andar e nos conhecer melhor. O que acha, hum?
— Pra mim esta esta ótimo.
Louis assentiu com a cabeça, virou o cacheado e abraçou sua cintura, colando os corpos.
Passados uns minutos, Louis teve uma ideia para atiçar Harry. O mais alto começou a esfregar seu membro meio duro entre o bunda coberta da cacheada. Este que como resposta começou a rebolar e soltar gemidos baixinhos.
Louis viu como a garota estava e começou a descer lentamente uma de suas mãos até estar por baixo da saia de Harry, tentando separar suas pernas
— Abre as pernas princesa. — Disse louis sussurrando próximo ao ouvido de Harry. — Quero sentir como esta aqui em baixo. — Deixou uma leve mordida em sua orelha.
Harry abriu as pernas, deixando Louis ter livre acesso a sua bucetinha.
Ele começou a passar os dedos lentamente pela grutinha que estava bem escorregadia
Os dois não estavam ligando se haviam varias pessoas por perto, Harry até gostava da ideia de serem flagrados e ela queria sentir mais do que Louis poderia oferecer.
— Veja como esta toda molhadinha pra mim. — Louis colocou dois dedos na entrada da garota. — Mas eu não fiz quase nada. — Ele tirou os dedos de dentro e os levou até sua boca e os chupou.
O gosto dela era maravilhoso, meio azedinha mas delicioso. Ele colocou os dedos de volta na bucetinha dela e pegou mais do líquido viscoso e os levou até a boca da menina.
— Experimente princesa, como o seu gosto é delicioso — Harry chupou os dedos do mais alto e assentiu com a cabeça, concordando com o mais velho
Harry levou sua mão até a ereção evidente do mais velho e começou a apertar. Ouvindo um leve gemido do mais velho. Ela vira e fica de frente para Louis e volta com a mão o volume no short e começa a brincar com a braguilha. Harry se aproxima mais do mais alto e fala em seu ouvido.
— O que acha de irmos para meu apartamento? — Disse a cacheada enquanto deixava uma leve mordida no lóbulo da orelha dele. — Quem sabe você possa me comer gostosinho e com força? — Harry se afastou e olhou para o de olhos azuis, logo fazendo um biquinho fingindo inocência.
— Olha que vadiazinha. Vamos princesa, estou louco pra te foder — Disse enquanto saia de traz do cachado e o puxou para fora daquela multidão. — Vamos no meu carro. — Disse Louis chegando ao seu carro, logo abrindo a porta.
💙
Harry abriu a porta do apartamento e puxou Louis para um beijo caloroso e molhado enquanto empurrava a porta com um dos pés. O mais alto empurrou de leve a cacheada na parede. Colocou uma das mãos dentro do cabelo do dela, levando a outra para baixo da saia e levantando um pouco sua perna .
Louis levou sua mão que estava no cabelo da cacheada para saia de Harry e começa a tira-la, jogando-a em qualquer lugar. Voltou a mão para a bunda dela apertando a carne macia.
— Louis.... Por favor — Harry disse entre gemidos levando a mão do de franja para sua xotinha. Esse que começou a deslizar em movimentos de vai e vem por cima da calcinha. Enlouquecendo a cacheada.
— Por favor o que amor? — disse com um sorriso.
Harry não respondeu. Então Louis a pegou no colo, deitando-a no sofá e abrindo bem suas pernas enquanto se ajoelhava. Ele começou com um leve selar nos labios da cacheada, logo descendo os beijos até chegar com o rosto perto da bucetinha da garota que ainda estava com a calcinha. Esta que não cobria quase nada da xotinha da garota.
— Então princesa, me diga o que você quer? — Louis puxou a calcinha para o lado. Com os seus dedos separou os labios da xotinha e levou sua lingua até a grutinha e dando uma unica lambida como provocação.
— L-Lou.. M-me come vai. — Harry gemeu quando Louis colocou a boca na sua xotinha enquanto levava seus dedos e os deslizava em movimentos de vai e vem.
Harry enfiou sua mão entre os fios de cabelos de Louis, os segurou com um pouco de força e guiou os movimentos, enquanto rebolava o quadril em busca de mais contatos
Nessa altura a cacheada não segurava seus gemidos. Certeza que amanhã chegaria uma multa, mas nenhum dos dois estavam nem aí.
— Lou... Por favor... — ela nem conseguia falar direito por conta do prazer que estava sentindo
— O que você quer babe?. — Louis sorriu com o estado da cacheada. — Me peça. Quem sabe eu possa te ajudar, hum?
— Eu quero muito te chupar — Harry disse aos intervalos de gemidos
— Você vai babe, mas eu vou te falar exatamente o que vamos fazer. Vou te chupar enquanto você me chupa, vou gozar nesse belo rostinho e te fazer gozar nos meu dedos, depois usar essa buceta como eu bem entender e te fazer de despejo de porra. — Disse Louis levantando do chão e ajudando Harry a levantar.
— Estamos entendidos?. — Disse louis segurando com um pouco de força o rosto da cacheada enquanto ela confirmava com a cabeça.
Louis deitou no sofá e observou quando Harry passou a perna pela cabeça dele. Ficando com a xotinha quase colada na boca do mais velho.
Ele direcionou suas mãos na bunda dela e as separou observou por um estante a bucetinha meladinha e logo deu um sopro de leve, ouvindo a menina gemer e soltar mais um pouco do melzinho que escorria até grelinho. Louis se apressou em levar a lingua e recolher para não desperdiçar uma gota.
Harry se debruçou no corpo de Louis, ficando com o rosto perto de seu pau, logo o pegando e começando uma leve masturbação enquanto deixava beijinhos na glande.
Louis começou a chupa-la, explorando cada parte da bocetinha com uma sequência de vai e vem, passando a língua no grelinho e descendo até a grutinha, sentindo seu rosto ficar lambuzado e enlouquecendo a cacheada.
Harry não demorou a chupar o pau de Louis, levando até o fundo da garganta e segurando por uns segundos, antes de tira-lo da boca e ouvir um gemido rouco dele. Ela tomou um pouco de ar e voltou a chupa-lo, subindo e descendo a boca até onde ela conseguia, usando mão para estimular o que não consegue colocar na boca, batendo uma punheta devagarinho para Louis.
Louis se deliciava a chupando, essa que gemia e lhe dava boas vibrações. Ele afastou sua boca da bucetinha da cacheada e começou a fode-la com os dedos. Determinado em achar seu ponto g, ele levou os dedos cada vez mais forte e rapido. Que não demorou a achar e começou a acertar o mesmo pontinho. Logo sentiu a menina largar seu pau e começar a gemer mais alto, como aviso que estava chegando perto de seu orgasmo.
A cacheada sente suas pernas tremerem e perderem as forças, sentiu seu ventre formigar, seu corpo esquentar, seus olhos reviraram e ela solta um gritinho agudo enquanto estava gozando em abundância, que escorria pelos dedos de Louis, logo caindo pelo torço nu do mais velho.
Louis estava fascinado no estado em que a menina se encontrava. Saber que ela esta assim por causa dele, o deixava com o ego nas alturas.
Louis tirou a menina com cuidado de cima dele e se levantou, ficando de pé na frente dela. Vendo ela se sentar no sofá e o olha-lo intensamente.
— Agora gatinha, eu quero que você juste seus peitos e coloque a lingua pra fora, para que eu possa gozar em toda essa sua carinha de puta.
Harry assentiu, se arrastando para aponta do sofá, separando as pernas para louis se aproximar de seu corpo. Ela levou as mãos até os seios e os juntos enquanto coloca a língua pra fora.
Louis observou a cena e começou a bombear o pau lentamente mas forte, perto do rosto da cacheada, intercalando em bate-lo em sua língua e na sua bochecha.
Ele encaixou o cacete em sua boca, sentindo a cavidade quente e molhada circulando glande, abrigando cada vez mais enquanto fazia um vácuo nas bochechas. Louis estava enlouquecendo. Ele não pensou em nada quando estocou com força, sentindo a cacheada tentar o abrigar cada vez mais.
Louis fodeu a boca da cacheada com uma determinada velocidade, enquanto a segurava pelos cabelos logo encontrando um ritmo certo. Logo sentiu que estava chegando perto de gozar, aumentando ainda mais velocidade das estocadas e os grunhidos ficando cada vez mais altos.
Louis punhetou o pau, com a cabecinha ainda entre os lábios da garota, não demorando até que estivesse gozando dentro da boca de Harry, também por todo o rosto e torso da cacheada.
Harry sorriu, erguendo os dedos e passando pelo rosto, recolhendo o que podia do esperma, os colocando na boca e chupando. Não deixando escapar nenhuma gota.
Louis desabou ao seu lado com respiração ofegante. Harry se levantou ficando de joelhos no sofá, ela se apressou em passar sua perna por cima da dele, sentindo as mãos rodearem seu corpo.
— Cansada gatinha? — Louis perguntou enquanto analisava a cacheada, mesmo sabendo a resposta.
— Ainda não babe, eu ainda quero sentir você aqui — Disse levando a mão do mais alto até sua xotinha, sentindo ele esfregar os dedos em seu grelinho. — Me enchendo com a sua porra — Harry sorriu ladino e segurou o pau de Louis, logo fazendo leves movimentos.
Harry se acomodou no colo de Louis, levando uma das mãos aos labios da sua bucetinha, as separando. Logo ela encaixou o cacete já duro em seu clitóris e começou a se esfregar, fazendo leve movimentos de vai e vem. No mesmo tempo a cacheada lhe deu leves selinhos, não demorando em aprofundar o beijo, logo ficando bagunçado e molhado com uma disputa por dominância, que a cacheada não demorou em alcançar.
Louis não estava mais aguentando a provocação da mulher, estava sentindo seu cacete todo molhado com o Melzinho dela. Ele agarrou seu pau e passou sua glande por toda sua bucetinha, recolhendo o maximo da lubrificação. Quando sentiu que estava bom, o introduziu de uma vez, sentindo ela se apertar em volta do cacete e soltar um gemido estridente.
Ele colocou os bracos em volta da costa dela e não esperou um segundo para começar a fode-la, com movimentos rápidos e fortes, se deliciando com os gemidos que ela soltava. Harry apoiou os joelhos no sofá para ir de encontro com louis, ajudando nos movimentos, subindo e descendo.
Louis colocou a mão em um dos seios da garota, começando a brincar com o biquinho, torcendo e apertando, ele estava alternando entre os seios. Logo colocando a boca, chupando e deslizando a língua em volta do mamilo vermelhinho. Harry estava extasiada com o prazer que estava recebendo, ela sentia as lágrimas escorrendo de seus olhos.
Louis trocou as posições e deitou a menina no sofá, voltando a foder a grutinha encharcada de lubrificação em busca do prazer de ambos.
— Era isso que você queria gatinha? — disse Louis enquanto procurava o ponto g de Harry. — Ser comida do jeitinho que eu estou fazendo, hum? - disse segurando o rosto da cacheada pelas bochechas.
Harry não respondeu por estar perdida nos seu próprio prazer, isso que não durou muito ao sentir um tapa no seu rosto, lhe fazendo olhar para o mais alto.
— Responde vadia, era isso que você queria? Ser fodida desse jeito. Ter minha porra nessa buceta de puta? — Louis disse ríspido enquanto aumentava a força das estocadas, sentindo suas bolas bater na bunda da garota, fazendo um barulho um tanto quanto alto e excitante de se ouvir.
— Sim.. Senhor, queria sentir seu cacete bem fundo na minha xotinha e ficar tão cheia do seu leitinho — Harry sussurrou as palavras bem rente ao rosto de Louis.
As palavras da cacheada foi o estopim para Louis, acelerando seus movimentos, na intenção de fazê-la ter um orgasmo e chegar ao seu próprio.
Logo a menina soltou em gemido alto, chegando ao seu limite, molhando toda a pélvis de Louis e fazendo uma bagunça enorme.
Louis continuou estocando nela, sentindo seu ventre formigar e o cansaço se apossar de seu corpo quando gozou em abundância dentro da cacheada.
Ele retirou seu pau e observou a grutinha da garota expulsar sua porra, que deslizava em direção ao sofa, que logo foi recolhida pelo indicador de Louis e o levando até a sua boca, sentindo o gosto dos dois misturados. Louis não perdeu tempo em beijar a cacheada passando o sabor para a lingua dela.
— Sinta princesa, como nosso gosto é maravilhoso juntos — Louis disse quando separou o beijo fazendo um carinho na bochecha dela.
— Você tem razão gatinho, maravilhoso — Disse sorrindo.
Os dois estavam muito cansados mas precisavam se limpar, então Louis pegou ela no colo e procurou seu quarto, tendo certeza que haveria um banheiro, não demorando pra acha-lo. Ele se direcionou ao banheiro e a colocou no chão, indo para o box ligar o chuveiro e deixa-lo numa temperatura boa. Logo trazendo a menina para lhe ajudar no banho.
De banho tomado, os dois se deitaram na cama da cacheada, não demorando a pegarem no sono pelo cansaço.
💙
No dia seguinte eles acordaram com o despertador do celular de Louis, os fazendo sair da cama quentinha pois tinham que trabalhar. O mais velho vestiu sua roupa e se preparou para sair pois tinha que ir pra casa se arrumar mas antes de se despedir da garota, pediu seu numero que rapidamente ela passou, para poderem marcar de sair de novo.
💙
Passado algum tempo, Louis ja havia passado em sua casa e se arrumado, agora estava entrando no prédio que ele vai trabalhar. Ele iria trabalhar como assistente da chefe da empresa, esse seria seu primeiro dia e não conhecia bem o lugar, precisaria se informar no balcão
— Olá bom dia, meu nome é Louis Tomlinson, hoje é meu primeiro dia de trabalho e queria me situar qual andar devo ir
— Bom dia senhor, é no ultimo andar e aqui esta seu crachá, você quer que eu o acompanhe?
— Nao precisa, eu me viro bem agora mas obrigado — Disse Louis colocando o crachá no pescoço e indo em direção ao elevador, apertou o botão e esperou o elevador abrir as portas.
Quando entrou no elevador, apertou o botão indicando o andar que deveria ir, esperando a porta se fechar.
Louis nesse tempo começou a pensar, ele não sabia muito sobre sua chefe, nem ao menos a conhecia pois foi outra pessoa que o entrevistou. Tudo o que ele sabia que ela tem mais ou menos 25 anos e herdará a empresa do pai quando ele decidiu se aposentar.
Chegando no andar certo, ele saiu do elevador e começou andar em um enorme corredor na direção da porta grande de madeira que logo em seguida deu uma batidinha. Louis abriu a porta quando ouviu um "entre", a primeira coisa que ele viu foi uma mulher elegante de costa, olhando para uma grande janela.
— Senhorita Syles? Eu sou.... — Louis não conseguiu terminar a fala pois foi interrompido quando ela se virou.
— Louis Tomlinson, é um prazer conhece-lo — Disse Harry com um sorriso. — Espero que goste de trabalhar conosco.
431 notes · View notes
harrrystyles-writing · 3 months ago
Text
Yes, Sir! —Capítulo 20
Tumblr media
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Desta vez não demorou muito para sair, espero que ainda estejam animado com a história 💗.
Tumblr media
Harry
Ambos parecíamos exaustos depois dessa longa noite, mas silêncio na sala foi interrompido por passos leves descendo as escadas. Endireitei-me no sofá, tentando me preparar para o que estava por vir. Eu sabia que precisava me manter firme mesmo que parecesse impossível.
Aurora apareceu na porta da sala, os cabelos despenteados e o rostinho ainda marcado pelo sono. Quando seus olhos encontraram os meus, um sorriso radiante iluminou seu rosto, trazendo um pouco de alívio ao meu peito.
— Papai! — Ela gritou animada, correndo em minha direção com os bracinhos estendidos.
Quase não tive tempo de me preparar antes de sentir o impacto do abraço de Aurora, seus bracinhos envolvendo meu pescoço com força. Segurei-a com ternura, tentando absorver a pureza daquele amor incondicional.
— Oi, minha pequena. — Murmurei, beijando o topo da cabeça dela enquanto ela se aconchegava em meu colo.
— Eu estava com saudade, papai. — Ela disse com uma vozinha sonolenta e cheia de carinho, me derretendo por dentro.
Antes que eu pudesse responder, Isadora apareceu na sala, os passos pesados e o rosto fechado. Ela parou ao lado de Violeta, me observando com uma expressão que me cortou por dentro. A a distância em seu olhar... isso doía mais do que qualquer palavra.
O que aconteceu com aquela garotinha que sempre corria para os meus braços?
— Bom dia, Isa. — Tentei suavizar o clima. — Estava com saudade, será que mereço um abraço?
A resposta dela foi apenas um abraço breve e frio.
— Papai, tô com fome, podemos tomar café da manhã? — Ela perguntou, os olhinhos brilhando de expectativa.
Eu estava cansado, mas não podia dizer não a ela.
— Claro que podemos, meu amor. — Respondi com um sorriso, tentando esconder o desconforto. — Que tal a gente sair e comer panquecas? Sua mãe precisa descansar.
Aurora bateu palmas, empolgada com a ideia, enquanto Isadora permanecia em silêncio, os braços cruzados, me evitando.
Me levantei, ainda com Aurora em meus braços, e olhei para Isadora, esperando algum sinal de aceitação, mas ela apenas deu de ombros e seguiu-nos até a porta.
O caminho até a lanchonete foi tranquilo, mas o clima dentro do carro estava tenso. Aurora tagarelava sobre seus brinquedos e suas novas aventuras em que eu não estive presente, alheia ao que estava acontecendo, enquanto Isadora permanecia em silêncio, encarando a paisagem pela janela. Quando chegamos à lanchonete, ajudei Aurora a sair do carro e olhei para Isadora, que continuava a me evitar.
Sentados à mesa, pedi as panquecas favoritas de Aurora e Isadora.
— E então, Isa, como está a escola? — Disse tentando quebrar o gelo.
— Do que importa saber? Afinal por causa de você vou ter que deixar meus amigos.
— Isa isso não é verdade, eu nunca quis que vocês fossem para Boston.
— Claro, só você pode ir para lá né ? — Revirou os olhos.
— Tem visto o tio Bryan? — Perguntei casualmente, mudando de assunto como quem não quer nada, mas no fundo queria saber se existia alguma possibilidade de que Violeta e eles estivessem se encontrando novamente.
— Por quê? Está com medo que ele tome seu lugar, pai? — A resposta dela foi direta, carregada de sarcasmo.
Fiquei sem palavras por um momento, o peito apertado com o impacto do que ela havia acabado de dizer.
Será que ela sabia? Não! Impossível! Ela só estava ressentida comigo. Sabia que tinha deixado um vazio em sua vida, mas ouvir isso dela foi como um soco no estômago.
— Não, claro que não. — Respondi, tentando manter a calma. — Eu só queria saber como ele está, já que faz um tempo que não o vejo. — Tentei dar um sorriso.
Isadora me olhou por um longo momento antes de responder.
— Faz tempo que não vejo ele também... na verdade, faz tempo que não vejo ninguém. — Ela disse, a mágoa transbordando em cada palavra. — Não é só o tio Bryan que sumiu, pai. Você também sumiu.
O peso das palavras de Isadora caiu sobre mim com uma força esmagadora. Antes que eu pudesse responder, Aurora, puxou a manga da minha camisa.
— Papai, olha as panquecas! — Ela exclamou, apontando o garçom vindo em nossa direção com um prato cheio de panquecas cobertas de calda e frutas.
Sorri para Aurora, tentando manter o humor leve, mas o nó na minha garganta só apertava. Cortei as panquecas para ela, fazendo um esforço enorme para ignorar a dor que crescia em meu peito. Olhei para Isadora, que mexia na comida sem muito interesse.
— Isa, sei que você está chateada comigo. — Disse baixinho, para que Aurora não ouvisse. — Só quero que saiba que estou aqui agora, e que vou tentar ser mais presente, tá bom?
Ela não respondeu de imediato, apenas me encarou com um olhar indiferente.
— Veremos, pai. Veremos. — Finalmente respondeu, sem entusiasmo.
Suspirei, sabendo que tinha um longo caminho pela frente para reconquistar a confiança dela. O passeio continuou de forma mais leve, as levei para o parque,  Aurora animada brincava com as outras crianças enquanto eu a observava,  Isadora permanecia calada, mexendo em seu celular.
De volta em casa, encontrei Violeta dormindo no sofá, a expressão suavizada pelo sono. Olhei para ela por um momento, tentando ignorar o turbilhão de sentimentos que passavam por minha mente.  Isadora  também observava a mãe dormindo por um breve instante antes de se aproximar.
— Vou acordar a mamãe para levá-la para a cama.
Dei um passo à frente, querendo ajudar.
— Deixa que eu faço isso, Isa. — Sugeri, tentando me aproximar.
Mas Isadora rapidamente levantou a mão, para me afastar.
— Não precisa, pai. Eu cuido disso. — Ela respondeu em um tom ácido. — Já estou acostumada a fazer isso sozinha... afinal, você nunca está aqui.
As palavras dela me atingiram como uma faca afiada, cortando mais fundo do que qualquer outra coisa que ela poderia ter dito.
Fiquei parado, em silêncio, observando enquanto ela se abaixava ao lado de Violeta, tocando suavemente seu ombro para acordá-la.
— Mamãe, vamos para cama. — Isadora sussurrou, oferecendo ajuda para Violeta se levantar.
Violeta olhou para mim por um instante, eu senti a dor aguda da exclusão, mas engoli em seco, sabendo que, naquele momento, era melhor não insistir.
Aurora, olhou para mim e depois para a mãe, sem entender muito bem o que estava acontecendo.
— Papai, quer brincar comigo? — Perguntou com aquela inocência que fazia tudo parecer mais simples.
— Claro, minha pequena. — Respondi, tentando afastar a tensão. — O que você quer brincar?
— Boneca, vem.
Enquanto Aurora me puxava para o quarto com suas bonecas, vi, de canto de olho, Isadora ajudando Violeta a caminhar para o quarto.
O gesto de Isadora, era um lembrete gritante de que a distância entre nós era maior do que eu havia imaginado.
Tumblr media
Aurora
Saindo do hospital, a notícia ainda perturbava  minha mente, deixando um eco ensurdecedor, eu segurava o papel do ultrassom como se fosse um fardo insuportável.
Grávida?!
Como poderia ser real? Eu me sentia perdida, afogada em um mar de dúvidas e medos.
Minha mãe andava ao meu lado, silenciosa, mas com o rosto marcado por uma preocupação que ela tentava esconder. Meu pai, por outro lado, estava furioso. Eu podia ver o fogo nos olhos dele, Ele não conseguia disfarçar a raiva, e eu sabia que estava prestes a explodir.
— Entra. — Disse ele assim que abriu a porta do carro.
Eu só obedeci, antes que piorasse mais as coisas.
— Aurora, como você pôde deixar isso acontecer? — A voz rude ecoou, antes que ligasse o carro.  — Quem é o desgraçado? Quem é o homem que fez isso com você, Aurora? Diga o nome dele, porque eu vou arrebentar a cara desse miserável!
Engoli em seco, lutando contra a vontade de chorar.
Minha mãe e minha irmã permaneciam caladas no banco de trás.
— Pai, por favor... — Tentei defender-me, mas sabia que nada que dissesse poderia acalma-lo.
Eu sabia que não poderia contar a verdade. Não agora, não desse jeito.
— Não venha com "por favor", Aurora! — Ele gritou. — Você está grávida e não vai me dizer quem é o pai? Como acha que vou lidar com isso? Como acha que vai sobreviver sozinha? Quem vai cuidar de você? Quem vai assumir essa responsabilidade?
Eu senti lágrimas quentes começarem a escorrer pelo meu rosto, mas eu as limpei rapidamente.
Minha mãe finalmente interveio, colocando uma mão suave no braço dele.
— Calma, querido. Isso não vai resolver nada agora, — disse ela, tentando suavizar a situação.
—Como não vai resolver? — Meu pai voltou-se para minha mãe. — Nossa filha está grávida e não sabemos quem é o pai! Isso é inadmissível!
— Pai! — Georgia se meteu. — Por favor, vamos para casa, lá podemos conversar. — Georgia suplicou. — por favor!
Ele bufou, mas concordou com um aceno de cabeça. O caminho de volta para casa foi silencioso, mas cada segundo parecia uma eternidade.
Mas era inevitável, a conversa teria que acontecer, chegando em casa, nos sentamos na sala, o ambiente estava pesado, só meu pai permanecia em pé.
— Como isso pôde acontecer, Aurora? Eu pensei que você fosse mais responsável! — A voz dele cortou o ar como uma lâmina. — Isso vai estragar toda sua vida.
— Não é hora de gritar, por favor. — Minha irmã tentou intervir, lançando-me um olhar preocupado.
— Querido, precisamos apoiá-la agora. Não adianta apontar dedos.— Minha mãe me defendeu.
Mas ele estava implacável.
—Apoiar? Como eu posso apoiar isso?—  Sua voz subiu de tom, e eu me encolhi.
— Aurora. — Minha mãe começou, sua voz agora mais firme. — Sabemos que isso não é fácil, mas você precisa nos dizer... Como isso aconteceu? Quem é o pai? Nós só queremos ajudar.
— Eu não posso... Eu não posso dizer.— Murmurei, sentindo a vergonha e o medo me dominarem.
—Como assim não pode dizer? Eu juro, Aurora, que se eu descobrir quem é, vou arrebentar a cara dele! —  Ele socou a parede em sua frente e meu coração pulou uma batida.
Eu senti as lágrimas escorrerem pelo rosto, o medo e a vergonha se misturando em meu peito. Ela não queria que eles soubessem a verdade; a ideia de revelar que o pai de meu filho era um homem casado, e pior, meu professor, era insuportável.
— Você precisa de um plano, Aurora. — Disse ele com a voz mais controlada. — Você vai ficar aqui ou vai voltar para Boston? Você vai ter esse bebê?
—Eu… eu não sei. —  As palavras mal sairam dos meus lábios. —Eu preciso de um tempo para pensar.
Olhei para o papel do ultrassom  ainda em minhas mãos, Como poderia contar a verdade? Como poderia enfrentar a vergonha e o escândalo que viriam?
—Tempo?! — Meu pai  explodiu novamente. —Você não tem tempo, Aurora. As pessoas vão perceber, vão perguntar, como vai terminar a faculdade assim? Todos vão querer saber. Eu... eu só quero proteger você.
Eu ergui o olhar para o pai, vendo além da raiva pela primeira vez. Ele estava tão perdido quanto eu, todos estavam.
—Eu sei, pai...
— Nós estamos juntos nisso, Aurora. —  Minha mãe disse, sua voz um sussurro tranquilizador no meio do caos. — Mas precisamos saber a verdade para ajudá-la, afinal ele também tem parte nisso.
— Ele é... Ele é alguém que não posso expor. —   Finalmente disse, a voz tremendo. — Mas eu vou cuidar disso. Eu vou... encontrar uma solução.
— Então é assim?... eu esperava mais de você, Aurora. — Aquelas palavras cravaram fundo do meu peito. — Mas se você diz que vai cuidar disso, então cuide. — Continuou em um tom ríspido. —Mas lembre-se, as escolhas que você fizer agora... você vai carregar para sempre. —  Disse antes de sair dali em passos duros.
— Eu vou falar com ele depois, ele só está nervoso. — Minha mãe suspirou, acariciando meus cabelos.— Nós daremos um jeito em tudo isso.
Olhando para o papel do ultrassom em minhas mãos, eu realmente não sei se algum dia poderia realmente superar o que estava por vir.
Tumblr media
Harry
Faz dias que estava nessa casa que não parecia mais minha. O ambiente estava carregado, pesado, e a cada dia que passava, Isadora mal olhava para mim,Violeta… Violeta estava diferente, como se estivéssemos vivendo em mundos separados, mesmo dividindo o mesmo espaço, só a pequena Aurora ainda me adora como se eu nunca tivesse partido. Eu tentei manter fingir que nada estava acontecendo, que ainda éramos a mesma família de antes. Fiz o possível para ser um bom marido e pai, ajudando com a data da mudança, cuidando das meninas quando Violeta precisava. Até marquei uma consulta em Boston, onde ela iria continuar seu pré-natal prometendo que iria com ela. Mas, no fundo, eu sabia que era uma tentativa desesperada de segurar o que já estava se desfazendo.
O peso da culpa era esmagador, essa maldita culpa, não me deixava respirar. Entrei no banheiro, tirando minhas roupas. Precisava de um longo banho, para ser eu mesmo por alguns minutos, mas a água quente que escorria sobre mim não trazia o alívio que eu tanto procurava. Cada gota de água parecia carregar o peso das palavras não ditas, dos sentimentos que escondi, e da culpa que me corroía. Fiquei ali, sob o chuveiro, deixando o vapor encher o banheiro enquanto minha mente girava em um ciclo interminável de culpa e confusão.
Por que tudo tem que ser tão complicado?
Esfreguei o rosto com as mãos, tentando afastar os pensamentos que invadiam minha mente, mas quanto mais eu tentava, mais eles voltavam com força.
Aurora! O nome dela ressoava na minha cabeça, me lembrando de tudo o que eu não deveria sentir. Cada vez que fechava os olhos, era o sorriso dela que via, o toque dela que sentia. Ela me fazia sentir vivo de uma forma que não sentia há muito tempo.
Eu amava Violeta, ou pelo menos achava que amava. Mas então, por que Aurora tinha esse efeito sobre mim? Por que me pegava pensando nela, mesmo quando estava com minha esposa? Violeta... Ela estava grávida. Deveria ser o suficiente para eu esquecer Aurora, o suficiente para eu focar na minha família. Mas não é. E isso me consome.
O som da porta do banheiro se abrindo me tirou dos meus pensamentos. Sabia que era Violeta antes mesmo de ouvir sua voz, mas estava tão envolto na minha própria confusão que mal consegui reagir.
De repente, senti uma mão pequena tocar meu corpo. Ela havia entrado silenciosamente no banheiro e agora estava ali, tentando se aproximar de mim; seu toque era inconfundível, uma mistura de ternura e urgência.
— Harry... — a voz dela era suave, quase suplicante. — Sinto sua falta…
Eu não respondi. Não consegui. Então, sem dizer uma palavra, dei um passo à frente, afastando-me de seu toque.
— Vi… não posso.
As palavras que saíram da minha boca pareciam rasgar um pedaço do meu coração. Eu sabia que a estava machucando, mas também sabia que não poderia fingir que estava tudo bem.
— Harry... — a voz de Violeta tremia. — Por que você tem lutado tanto para não me amar? — O desespero começava a aparecer. — Porque eu sei que uma parte de você ainda me ama e está sufocada com toda a dor que te causei. — Ela fez uma pausa; eu ainda não conseguia encará-la. — Eu... eu me arrependo de tudo, Harry. Se eu pudesse voltar atrás, faria tudo diferente. Mas não posso...
— Violeta... — comecei, mas as palavras morreram em minha garganta.
— Eu quero ouvir você dizer que não me ama. Porque se você disser isso, eu não vou ficar na sua vida. — O peso de suas palavras me esmagava.
Como eu poderia dizer isso?
As palavras ficaram presas na minha garganta, sufocando-me.
— Vi... — Comecei novamente, minha voz falhando. — Eu perdi o gosto pelo que tinha de bom em nós... eu sinto muito. — Cada palavra parecia arrancar um pedaço de mim, mas eu precisava ser honesto.
— Não diga isso. — Eu a ouvi começar a chorar.
Eu senti um nó se formando na minha garganta. Era tão difícil. Estávamos, quebrados, incapazes de nos resgatar.
Eu me forcei a me virar para encará-la, mas senti algo dentro de mim vacilar. Ela estava ali, tão próxima de mim. Apesar de toda a confusão e dor que eu carregava, a visão dela me atingiu com uma força inesperada, meu coração errou uma batida.
Ela estava linda, seu corpo nu, sua barriga já um pouco aparente, seu rosto suavemente iluminado pela luz do banheiro. Era um lembrete doloroso do amor que um dia eu senti tão intensamente. Mesmo agora, no meio de todo o caos, eu não podia ignorar o quanto ainda me importava com ela.
Por um instante, fui dominado por um sentimento mais forte que eu. E, por um breve momento, isso foi o suficiente para que sem pensar, dar um passo à frente e a abraça-lá. Foi um movimento automático, uma resposta à necessidade urgente de segurá-la, de me agarrar ao que restava de nós. Quando meus braços a envolveram, senti seu corpo tremer levemente, como se ela também estivesse à beira de um colapso. Seu toque, ainda tão familiar, trouxe um conforto amargo, uma lembrança do que costumávamos ser.
Ela relaxou nos meus braços, segurando-me com força, como se estivesse se agarrando à última esperança que restava. Eu podia sentir seu coração batendo rápido contra o meu peito, e por um instante, tudo pareceu ficar em suspenso, como se o mundo tivesse parado.
— Vi… — sussurrei, minha voz carregada com uma mistura de arrependimento e dor. Segurei-a um pouco mais forte, tentando não pensar em como estávamos quebrados. — Você sabe… se uma coisa dá errado na minha vida, eu não consigo resolver. Eu sempre precisei de você, mas agora nós somos o problema, e isto está me matando.
— Me perdoa por ter feito isso com a gente. — Senti suas lágrimas molharem meu peito, e a culpa rasgou-me por dentro. Ela se afastou levemente, apenas o suficiente para me olhar nos olhos. Seus olhos estavam cheios de dor. — Eu prefiro consertar nossa relação quantas vezes for preciso do que começar outra com alguém que nunca vou amar como amo você. — A intensidade em sua voz, o desespero, fez algo em mim vacilar novamente.
Eu ainda a amava de alguma forma?
Se Violeta continuasse assim tão próxima eu não sei se conseguira continuar tão determinado com minha decisão, porque por um breve instante aqui com ela em meus braços todos os pensamentos sobre o divórcio se dissiparam, soterrados por todos sentimentos que me assombravam.
Eu precisava de distância, de espaço para pensar com clareza, longe dela, longe de tudo o que me prendia ao que fomos um dia, porque se não eu não iria conseguir, eu não iria deixá-la.
Essa era a verdade.
—Eu... eu preciso voltar para Boston, Vi. — As palavras saíram vacilantes.
Dei um passo para trás, saindo do seu abraço.
— Harry, por favor, não vá… — Ela me olhou, seus olhos suplicantes. Senti o peso daquelas palavras me puxando de volta, sua voz fazendo meu coração vacilar.
— Eu vou voltar, Violeta. Só preciso de um tempo… para entender o que está acontecendo comigo.
Tumblr media
Aurora
Os dias seguintes foram um borrão de incertezas e pensamentos confusos. Eu me forcei a seguir em frente, mas a cada passo, me sentia mais perdida.A ideia de voltar para Boston, de encarar tudo e todos, me atormentava e o meu estômago revirava a cada pensamento sobre enfrentar a faculdade e, principalmente, Harry.
Finalmente voltei para Boston, no final das férias, minha mente estava um caos. Eu tinha que ir à faculdade, pedir para mudar de sala. Não podia continuar na mesma turma, não com Harry lá. A simples ideia de vê-lo todos os dias me enchia de pavor.
Subi os degraus da faculdade, o peso de tudo parecia pesar sobre meus ombros. Quando entrei na sala do reitor, meu coração disparou. Ele me olhou por cima dos óculos, uma expressão de curiosidade e leve preocupação no rosto.
— Aurora, sente-se. O que posso fazer por você hoje? — Perguntou, enquanto cruzava as mãos sobre a mesa.
Eu respirei fundo, tentando manter a calma.
— Eu... Eu gostaria de pedir para mudar de sala, senhor, — Disse, tentando soar firme.
Ele franziu a testa, inclinando-se ligeiramente para frente.
— Posso saber o motivo? Está tendo algum problema específico?
Minha mente correu em busca de uma resposta.
— Eu... Só acho que seria melhor para mim, academicamente agora ir para a sala do Senhor Brown, afinal quero seguir uma carreira parecida com a que ele teve, se não houver problemas.— respondi, evitando seus olhos.
— Tem certeza ? Se há algum tipo de problema que possamos resolver, não hesite em falar. Quer dizer, uma mudança assim... — Ele fez uma pausa, esperando por uma resposta mais completa.
— Não há problema nenhum, eu só pensando melhor no meu futuro e acho que me encaixo melhor com o senhor Brown.
— Tudo bem, vou providenciar isso. Mas, Aurora, se precisar conversar, estou aqui.
Agradeci, saindo rapidamente da sala, com o coração ainda acelerado.
Agora eu precisava dar uma passo ainda mais difícil, precisava falar com Lily, sabia que, acima de tudo, precisava da minha melhor amiga de volta na minha vida. Caminhei lentamente até o dormitório de Lily, o coração batendo forte no peito. Cada passo era um desafio. Quando finalmente cheguei à porta dela, fiquei ali por um momento, a mão suspensa no ar, pronta para bater, mas incapaz de seguir em frente.
E se ela não quisesse me ver? E se ela ainda estivesse com raiva? Será que ela me ouviria? Será que conseguiríamos superar o que aconteceu?
Bati na porta, sentindo o coração na garganta, quando ela abriu, seu olhar foi duro, frio.
Eu sabia que merecia aquilo.
— O que você está fazendo aqui, Aurora? —
— Eu... Eu precisava te ver, precisava falar com você, — respondi, quase num sussurro.
Ela cruzou os braços, claramente ainda magoada.
— Falar o quê? Que você escolheu um cara ao em vez da nossa amizade? — A acidez em sua voz cortava como uma lâmina.
Senti as lágrimas começarem a se formar, mas eu não podia me dar ao luxo de chorar.
— Estou ciente do quanto eu estraguei tudo. Fui egoísta, mas quero me redimir. Eu posso entrar?
Ela hesitou, mas então deu espaço para eu passar.
Sentei-me na beira do sofá dela, sentindo as lágrimas ameaçarem cair.
— Olha, eu sei que te decepcionei... — Comecei, mas ela me interrompeu.
— Você não me ouviu, Aurora. Eu te avisei sobre ele. Eu te disse que isso ia acabar mal, mas você não me ouviu!
— Eu sei! Eu sei disso agora. — Minha voz falhou. — Eu descobri tudo sobre Harry, você estava certa sobre ele, e eu fui uma idiota por não te ouvir.
Lily soltou uma risada amarga, descruzando os braços enquanto me encarava.
— Então agora você percebe? Você não pode simplesmente voltar aqui quando tudo desmorona e esperar que eu te acolha de braços abertos.
Senti um nó se formar na minha garganta.
— Sinto muito, eu não espero isso de você, mas eu... eu só sinto sua falta. — Eu sabia que precisava contar a ela sobre a gravidez. Ela era minha melhor amiga. Podíamos estar afastadas agora, mas ela ainda era minha melhor amiga. — Eu... — comecei, a voz fraca. — Eu fiz uma coisa terrível, algo ainda pior do que você pode imaginar.
— Pior? — Ela balançou a cabeça, incrédula. — O que poderia ser pior do que trair nossa amizade por um homem casado?
— Lily... eu... — engoli em seco, as palavras quase me sufocando. — Eu estou grávida dele.
O rosto de Lily perdeu toda a cor, os olhos arregalados de surpresa. Eu abaixei o olhar, encarando minhas mãos trêmulas. Podia sentir o olhar de Lily queimando minha pele, mas não tive coragem de encará-la.
— Grávida...? — A palavra saiu da boca dela como um sussurro, como se ela não pudesse acreditar. — Aurora, você... você está me dizendo que vai ter um filho daquele... daquele homem?
Eu assenti, as lágrimas já escorrendo livremente pelo meu rosto. Não consegui responder, a vergonha me consumia.
— Como você pôde ser tão irresponsável? — A voz dela era firme. — Você se envolveu com um homem casado, ignorou todos os avisos e agora... agora você está grávida? — Ela se aproximou de mim, o olhar mortal. — Você não pensou em nada? Em ninguém? Ou estava tão cega por ele que decidiu destruir sua vida?
— Eu não planejei isso, Lily! Eu nunca quis que isso acontecesse! — Minha voz se quebrou em soluços involuntários enquanto eu tentava encontrar as palavras certas. — Eu fui cega, Lily. E agora estou aqui, despedaçada, sem saber para onde correr. Eu sei que errei, e esse erro está me consumindo... Eu só preciso de um caminho, de uma chance.
Lily ficou em silêncio por alguns segundos, o olhar distante. Ela parecia estar lutando contra uma tempestade interna, tentando decidir entre me abandonar ou me estender a mão. Quando voltou a me encarar, seus olhos estavam cheios de lágrimas não derramadas.
— Eu não sei se posso perdoar você pelo que fez... — Ela disse, sua voz baixa. — Mas talvez, talvez possamos começar a nos falar novamente. Você vai ter que trabalhar muito para merecer minha confiança de volta, Aurora. Eu não vou facilitar para você.
Eu quase desabei ali mesmo, mas me agarrei a essa mínima esperança. Fui até ela e, hesitante, envolvi-a em um abraço.
Lily não retribuiu de imediato, mas, eventualmente, senti seus braços ao redor de mim, ainda que com certa relutância. Eu sabia que nosso caminho juntas seria longo e difícil, mas o fato de ela estar disposta a me dar outra chance era a coragem de que eu precisava.
— Obrigada, Lily... eu prometo que vou fazer de tudo para consertar isso — sussurrei, sentindo uma pontada de esperança misturada com o medo do que ainda estava por vir.
Soltei-a do abraço, mas continuei segurando sua mão, olhando para o chão, sem coragem de encontrar seus olhos.
— Lily, tem algo mais que eu preciso fazer, e... eu não sei se consigo sozinha. — As palavras saíram hesitantes, com a voz embargada. — Eu preciso ir até a casa do Harry, pegar minhas coisas. Não quero voltar lá sozinha. Eu sei que não mereço pedir isso a você, mas... você viria comigo?
Lily ficou em silêncio por alguns instantes, e pude sentir a tensão no ar. Quando finalmente respondeu, sua voz estava firme, mas não sem um toque de compaixão.
— Aurora... — Ela suspirou, parecendo pesar a situação. — Eu vou com você, mas só porque sei que você precisa. Isso não significa que tudo está resolvido entre nós. Mas, se é isso que você precisa para seguir em frente, eu vou estar ao seu lado.
Eu não consegui conter as lágrimas de alívio que escorreram pelo meu rosto. Era um pequeno gesto, mas para mim significava o mundo.
— Obrigada, Lily.
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
22 notes · View notes
crochewithcat · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
💙 COME ALONG WITH US 💙
Fiquei tão animada que a Cartoon e HBO Max anunciam a nova série spin off de Adventure Time, Fionna & Cake.
A série terá Fionna, Cake e Simon viajando pelo multiverso enquanto um novo vilão tenta apagar os três da existência.
A aventura já começou por aqui! Sera que faço o Simon também??
FIONNA AND CAKE ON THEIR NEW ADVENTURE! 👱🏻‍♀️😺
The trailer shows Fionna and Cake awakened in an alternative world where there is no magic and they can't remember their lives of adventures.
pattern by me
124 notes · View notes
frozgprince-x · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤ ㅤ ㅤ
Midnight Serenade é o primeiro mini-álbum do príncipe Naveen. Inspirado pelo ritmo do jazz, que sempre foi uma de suas maiores paixões, Naveen busca contar em suas músicas sobre suas vivências. As músicas servem como uma ponte entre o passado e o presente. (art cr)
Tracklist:
"Fly Me to the Bayou" (inspirada em "Fly Me to the Moon")
Quem nunca se pegou sonhando em dar um basta em tudo e fugir para bem longe? É exatamente esse sentimento que Naveen expressa em 'Fly Me to the Bayou'. Cansado da vida de príncipe (não que ele faça muitas coisas para estar tão cansado assim), ele só quer trocar o trono por um banquinho às margens de um rio. O bayou, pra ele, é tipo aquele lugar mágico que a gente inventa na cabeça quando criança, sabe? Mas que existe! Tudo mágico existe. Um refúgio onde os problemas desaparecem e a gente pode ser quem realmente é. A música é leve, gostosinha de ouvir, e te convida a embarcar nessa aventura junto com ele.
"As Time Goes By (In the Swamp)" (inspirada em "As Time Goes By")
O Naveen tá bem mais tranquilo agora e, enquanto canta, a gente sente que ele tá fazendo um balanço de tudo que já passou. Ele lembra dos tempos em que a vida era apeans curtição e festas e do luxo (ontem mesmo), mas percebe que nada disso vale a pena se você não tiver alguém especial do seu lado! (E ele tem várias pessoas especiais). Ele olha pra trás e vê como as coisas mudaram, mas também como ele mudou. O pântano, que no começo parecia um lugar meio estranho, agora é como um abraço quentinho. É lá que ele encontrou o amor da vida dele e aprendeu a valorizar as pequenas coisas (quer dizer, mais ou menos... depende do ponto de vista).
"My Funny Valentine (Is a Frog)" (inspirada em "My Funny Valentine")
Imagina só você virar um sapo do nada! É mais ou menos isso que aconteceu com o Naveen. Mas ele não fica triste não, pelo contrário! Em 'My Funny Valentine (Is a Frog)', ele faz uma zoeira danada com a própria situação. É tipo: "Olha só eu aqui, virando sapo beijoqueiro, mas o coração continua o mesmo" (grande e com espaço para muita gente).
"The Frog Who Cried for Love" (inspirada em "The Man I Love")
Quem nunca se sentiu um peixe fora d'água? Um sapo fora do pântano? O Naveen sabe bem como é isso. Virou sapo e tá sofrendo por amor! Essa música é um desabafo. Ele tá lá no pântano, sozinho, e só quer um abraço. É de cortar o coração ouvir ele cantando sobre a saudade que sente. Mas mesmo assim, ele não desiste de encontrar alguém que o ame de verdade.
"Mood Indigo (with a Hint of Green)" (inspirada em "Mood Indigo")
Nessa aqui ele tá meio down, mas ao mesmo tempo, tá curtindo a vibe do pântano. 'Indigo' é a representação da tristeza dele, e o 'verde' é a cor da esperança, mas também daquela raiva de ter virado um anfíbio. Imagina só, o cara era um príncipe e agora tá pulando na lama! Mas a vida segue, né? E ele ainda acredita que pode achar a felicidade de novo". Ele fala sobre a natureza, sobre amor, sobre saudade... Ele tá brincando com as palavras, mas a verdade é que ele tá sofrendo. Mas quem nunca se sentiu um pouco sapo barbudo, né?"
"When the Stars Align" (inspirada em "What a Wonderful World")
Naveen tá apaixonado pela Tiana e tá celebrando esse amor da forma mais linda possível. Ele tá falando que o universo conspirou a favor deles, que as estrelas se alinharam pra eles se encontrarem. É a trilha sonora perfeita para os apaixonados! A música é bem animada, daquelas que te dão vontade de sair por aí cantando e pulando. Todo mundo merece encontrar alguém que faça as estrelas se alinharem pra você.
"Shadow of a Dream" (inspirada em "Body and Soul")
Shadow of a Dream é tipo a trilha sonora do Naveen se sentindo perdido igual essa gente que apareceu do nada. Ele tá dividido entre o que ele quer e o que o Dr. Facilier pode oferecer. Ele tá se questionando sobre tudo: seus sonhos, seus medos, suas escolhas. A música é bem profunda. Ele tá perdido, confuso e com medo. Mas ele não desiste.
Tumblr media
Comentários do Príncipe Naveen:
"E aí, quem diria que um príncipe encantado poderia virar um sapo verde? Mas, mesmo assim, o amor não faz distinção, não é? A vida é uma comédia, e eu sou o palhaço principal."
10 notes · View notes
fr-freaky · 7 days ago
Text
Paraíso Envenenado - Hong Jisoo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Joshua x fem. reader
N/A: Essa fic está há tempos na minhas notas, que li e reli milhares de vezes pra ter certeza se postava ou não. Mas como não achei algum erro ou motivo para excluir, decidi postar logo de vez.
Aviso: Strangers to Lovers to Strangers, angst(?).
Tumblr media
No coração vibrante da cidade, onde as luzes cintilavam como estrelas em uma noite sem fim, você trabalhava em um bar que exalava vida e calor.
O cheiro de café fresco e coquetéis se misturava ao som de risadas e conversas animadas, criando uma atmosfera acolhedora. Mas, entre todos aqueles rostos, havia um que sempre fazia seu coração acelerar: Hong Joshua.
Ele era um homem de beleza hipnotizante, com cabelos escuros que caíam despretensiosamente sobre a testa e olhos que pareciam conter todo o mistério do mundo. Seu sorriso era encantador, um convite irresistível que iluminava o ambiente.
Desde a primeira vez que ele entrou no bar, você soube que algo especial se formava entre vocês. O olhar profundo dele a prendia em um transe, e a conexão entre vocês era palpável, quase elétrica.
Contudo, uma voz sussurrava em sua mente, alertando: "Cuidado, ele pode ser perigoso."
As histórias que circulavam sobre Hong eram como sombras à luz brilhante da cidade. Vivia intensamente, sempre em busca de novas aventuras, deixando corações partidos por onde passava.
Você se via cada vez mais atraída, como uma mariposa se aproximando da chama, mesmo sabendo que poderia se queimar.
Certa noite, enquanto preparava drinques, ele se aproximou, sua presença preenchendo o espaço ao redor. O som dos copos e das conversas ao fundo parecia se silenciar.
"Posso te oferecer algo mais forte do que drinks?" sua voz suave flutuou pelo ar, carregada de intenções sedutoras.
Um arrepio percorreu sua espinha. "É perigoso," você pensou, mas seu coração respondia: "Mas eu quero."
Com um copo em mãos, você se deixou levar.
O gosto dos lábios de Shua era doce e intoxicante, como um veneno disfarçado, e quando seus lábios se tocaram, o mundo ao redor desapareceu em um borrão de cores e sons.
Cada beijo era como uma explosão de emoções, e você se viu mergulhada em uma montanha-russa de sentimentos que a fazia sentir-se viva de maneiras que nunca imaginara.
A adrenalina corria em suas veias, e você não queria que aquilo acabasse.
As noites se tornaram um turbilhão de paixão, onde cada toque e cada palavra trocada entre vocês criava uma conexão mais profunda.
Vocês compartilhavam risadas e segredos, explorando os cantos da cidade como se fossem os únicos dois seres humanos no planeta. Em um momento, estavam dançando sob as luzes de um festival de rua, e no outro, trocando olhares cúmplices em um canto aconchegante do bar.
Você sentia que havia encontrado algo raro e precioso, mas, ao mesmo tempo, as advertências de seus amigos ecoavam em sua mente.
"Cuidado, ele não é o tipo de cara que se compromete."
Entretanto, a paixão ofuscava sua razão. A cada encontro, você se sentia mais cativada por Joshua, como se ele a estivesse puxando para um abismo profundo e fascinante.
"Estou tão feliz", você costumava pensar, ignorando as nuvens de dúvida que começavam a se formar.
Mas, como em toda narrativa tóxica, chegou o momento de ruptura.
Uma noite, após um desentendimento sobre o futuro de vocês, Jisoo desapareceu sem deixar rastros.
Você se viu perdida; a cidade, que antes pulsava com cores vibrantes, agora estava envolta em sombras. Sem ele, cada canto do bar parecia vazio, e o eco de sua risada se tornara um lembrete constante do que havia perdido.
Após dias de angústia e solidão, você decidiu que precisava confrontá-lo. Com o coração acelerado, voltou ao bar onde tudo começou. Ao vê-lo, a mistura de amor e dor inundou seu ser.
"Você não pode simplesmente ir embora," disse, a voz trêmula, os olhos cheios de lágrimas. "Você é tudo o que eu quero, mas também tudo o que eu não posso ter."
Joshua a olhou, e, por um momento, o tempo pareceu parar.
"Eu sou um veneno, e você merece mais do que isso." Sua voz era suave, mas carregava uma tristeza profunda. Ele parecia lutar contra seus próprios demônios, e você sentiu uma onda de empatia, reconhecendo a fragilidade por trás de sua fachada confiante.
A conexão entre vocês era inegável, mas a decisão era difícil.
Você sabia que se entregava a algo arriscado, mas também compreendia que precisava encontrar sua própria força.
"Eu sou viciada em você," sussurrou, "mas também sou mais forte do que isso."
Você se virou, decidida a deixar aquele amor tóxico para trás, mas não sem sentir o peso da separação.
Ao sair, uma mistura de tristeza e libertação a envolveu. A cidade ainda pulsava ao seu redor, mas agora, com cada passo, você se sentia mais leve, mais livre.
Você estava pronta para um novo caminho — um onde o amor não fosse uma prisão, mas uma celebração da vida. Cada passo a levava para mais perto de si mesma, de uma vida repleta de possibilidades, onde o amor seria um convite à liberdade e uma promessa de alegria.
E, embora o eco da paixão que quase a consumiu ainda a assombrasse, sabia que tinha a força necessária para seguir em frente, em busca de um futuro mais brilhante.
13 notes · View notes
waves-and-babes · 1 month ago
Text
TASK 01 || Explorando o futuro
Nota OOC: Você deve estar se perguntando se algum dia eu vou manter um formato pra essa task... Provavelmente não! Culpo a instabilidade do meu ascendente em gêmeos. Pra todo caso, pelo menos esse backstory não é tão grande assim. Quais as diferenças da nova história e da original dele? Um dia quando eu postar a Backstory original vocês saber. (Juro que pretendo ajeitar isso em breve, assim que minha vida estabilizar um pouco.)
Cerca de dois anos antes do nascimento do Príncipe Eric, o rei e a rainha tiveram uma filha chamada Elora. Desde o seu nascimento, ela foi muito amada pelos pais, embora o rei ainda desejasse um filho. A rainha, porém, se recusava a ter mais filhos, achando que cuidar de uma criança já era trabalhoso o suficiente. Mas, o destino tinha outros planos, e dois anos depois, ela inesperadamente descobriu que estava grávida de Eric, já no segundo trimestre. Talvez isso fosse um presságio do espírito inquieto que o príncipe demonstraria, pois ele veio ao mundo aos berros. Desde cedo, Eric e Elora eram inseparáveis. Embora Elora fosse mais esperta e cuidadosa que o irmão, era justamente sua prudência que os livrava de muitas punições nas aventuras que compartilhavam.
Quando Eric tinha dez anos, decidiu explorar o castelo em busca de passagens secretas, e, claro, arrastou a irmã com ele nessa empreitada. Ingênuos, mas determinados, os dois acabaram encontrando uma passagem que levava a uma biblioteca secreta, cheia de tesouros antigos. Eric, excitado com a descoberta, correu pela sala querendo ver tudo, mas em um momento de descuido, derrubou o lampião que carregava, acendendo um fogo que se espalhou rapidamente. Elora tentou manter a calma e puxá-lo de volta pela passagem, mas a entrada havia desaparecido como num passe de mágica. O pânico se instalou, e Elora começou a procurar desesperadamente algo que abrisse uma nova saída. Quando as chamas já haviam consumido quase toda a sala, ela encontrou um livro que revelava uma passagem atrás de uma estante. Sem hesitar, empurrou Eric pela passagem antes que ela se fechasse. Em meio às lágrimas e à dor de uma queimadura na mão, Eric tentou puxar a irmã com ele, mas já era tarde — o fogo a alcançara.
A passagem se fechou, e, mesmo com a dor da queimadura, Eric correu gritando pelo castelo em busca de ajuda. Quando os guardas finalmente abriram a passagem de novo, já era tarde demais; não havia mais sinal de Elora. O acidente mudou para sempre a dinâmica da família real. Eric sentia uma culpa insuportável, e, embora seus pais nunca o culpassem abertamente, ele percebia o olhar da mãe como se ela o responsabilizasse pela perda da filha que ela sempre quis. Nos meses seguintes, Eric se fechou em seu quarto, passando de uma criança animada e inquieta a um garoto sem vida, que mal conseguia sair da cama. A queimadura em sua mão não era um sinal de sobrevivência, mas um doloroso lembrete de seu fracasso em salvar a irmã.
Foi um processo longo até que Eric começasse a sair do quarto e voltar a interagir com o mundo. A governanta do castelo foi quem, aos poucos, o convenceu a seguir em frente. Ela o lembrou de que, se Elora se sacrificou por ele, ele deveria viver por ela, já que ela não gostaria de vê-lo tão abatido. Eric começou então a escrever um diário, que funcionava como uma série de cartas para Elora, contando seus planos e os acontecimentos no reino, como se ela estivesse em uma longa viagem. Essa foi a única forma que ele encontrou de continuar, aproveitando a vida que lhe foi concedida.
Após a morte de Elora, muitas responsabilidades recaíram sobre Eric, forçando-o a amadurecer antes do tempo. Porém, a pressão o sufocava, e ele começou a se perder em prazeres hedonistas para fugir da dor e da depressão. Festas, bebidas e casos amorosos vazios tornaram-se suas saídas temporárias. Logo, ele ganhou a fama de irresponsável, tendo vivido vários romances curtos que ele próprio não considerava verdadeiros.
Eventualmente, Eric começou a velejar como desculpa para se afastar de casa. Nessa jornada, fez amizade com um navegador experiente, que lhe ensinou tudo o que sabia sobre o mar. Os anos ao lado desse amigo foram marcantes, e Eric ficou profundamente triste quando ele decidiu partir. A partir daí, o príncipe embarcou em uma última aventura antes de voltar ao castelo, onde as responsabilidades — e a ideia de um noivado, que sua mãe tanto pressionava — o aguardavam. Mas, após tantos relacionamentos vazios, Eric ansiava por algo real. Ele queria, mais do que tudo, encontrar o amor verdadeiro.
E foi assim que começou a história que todos conhecem...
8 notes · View notes
mundodafantasia1d · 10 months ago
Text
Tumblr media
How to be the champion
No auge da One Direction eu fui a namorada de Niall Horan, ele estava no topo e eu estava começando minha carreira, tinha acabado de vencer o the voice e lançado meu primeiro álbum, estava muito apaixonada por Niall e ficamos juntos por quase dois anos até que tudo terminou da pior forma, ele me traiu.
Eu nunca havia me apaixonado por ninguém como foi com Niall e quando eu vi as fotos dele com uma linda morena por toda a internet, aquilo quebrou meu coração de uma maneira que não posso explicar, demorou até eu conseguir me reerguer e eu fiz o que todo compositor faria no meu lugar, escrevi um álbum e eu era jovem demais pra entender a proporção que aquilo tomaria, mas meu álbum atingiu o topo e eu ganhei vários prêmios, ficou claro sobre quem era o álbum e nós nunca mais nos falamos.
Mas isso estava prestes a mudar. Recebi o convite para voltar ao the voice agora como técnica e minha equipe toda concorda que essa é uma ótima oportunidade e que eu deveria aceitar. O problema é que Niall está indo para sua terceira temporada como técnico, todos amam ele e eu teria que conviver com o homem que tenho evitado nos últimos anos. Depois de muito refletir cheguei a conclusão de que não podia deixar uma oportunidade que seria incrível pra mim por causa dele, não o deixaria estragar mais nada pra mim, então eu aceitei.
Hoje eu o veria, já o tinha visto em premiações e eventos, mas sempre evitei ao máximo o contato, desde que terminamos nunca conversamos, mas hoje isso mudaria, teria que ser profissional, não poderia apenas ignorar a existência dele.
Retoquei o batom vermelho e segui para encontrar os outros técnicos, hoje gravaremos as chamadas da nova temporada e eu seria apresentada como a nova técnica, estava nervosa mas escondi isso e tentei parecer o mais confiante possível enquanto caminhava em direção a ele.
- Bem vinda ao time - John Legend disse assim que me juntei a eles.
-Obrigada - disse sorrindo enquanto o abraçava e em seguida abracei Reba.
- Estou animada em ter uma jovem talentosa e que já venceu essa competição conosco essa temporada.
- Obrigada, eu também tô muito animada e é uma honra poder voltar.
- Vai ser uma temporada e tanto - Niall diz com um sorriso encantador nos lábios, eu o ignoro mesmo sabendo que as câmeras estão ligadas.
- Vamos começar? - o diretor diz.
Depois de todas as filmagens feitas eu me sinto orgulhosa pelo dia de trabalho bem sucedido, sobrevivi ao primeiro dia na presença de Niall, mas ele não facilitou.
No dia das audições, eu estava no camarim me arrumando, muito nervosa. Vi uma das assistentes entrar com um belo buquê de flores, sorri pensando ser de meus pais ou amigos, mas reconheci a letra assim que peguei o cartão.
“Tenho certeza que você vai arrasar hoje, feliz primeiro dia como técnica do the voice, não se esqueça de se divertir. Com amor, Niall”
Respirei fundo, ele tá achando que eu vou fingir que nada aconteceu? Que tá tudo bem? Pois se ele estiver, então ele está muito enganado.
Me olho no espelho mais uma vez para concluir que estou pronta para conquistar meus objetivos. Cumprimento todos e quando chega a vez de Niall apenas o ignoro. Sento em minha cadeira pronta para essa nova aventura, a cadeira de Niall é do lado da minha e me pergunto se isso foi de propósito.
A primeira voz era linda, as quatro cadeiras viraram para ver uma linda jovem, John perguntou o nome dela, Mary, ele falou sobre como a voz dela era linda e o quanto ele a queria, em seguida foi a vez de Reba e depois Niall começou seu discurso para conquistá-la.
- Oi Mary - ele sorriu e a garota ficou toda vermelha, revirei meus olhos. - Você tem uma voz muito linda mas eu senti um nervosismo nela e a maneira como você está segurando o microfone me diz que você está muito nervosa ainda, você é tímida?
- Sim e estar em uma competição como essa que o país todo assiste me deixa bem nervosa - ela dá uma risadinha nervosa.
- Eu entendo, já estive no seu lugar, eu também participei de uma competição e sei que parece assustador mas confia em mim, é uma aventura incrível e quando você chegar na final no meu time você vai ver como tudo valeu a pena.
- Desculpa mas eu sim sei o que você está sentindo, porque eu participei do the voice, Niall participou de outra competição e ele não estava sozinho e além disso ele nem venceu, eu venci - a plateia gritou e os técnicos riram. 
- Ela venceu como competidora, eu venci o the voice como técnico, duas vezes - a plateia gritou mais ainda. - Estou determinado a vencer 3 de 3 e sei que você pode me dar minha terceira vitória. 
- As coisas estão esquentando por aqui - John brinca. - Mary você precisa fazer uma escolha.
- Vocês todos são grandes artistas e eu sei que estaria em boas mãos com qualquer um dos quatro, mas eu s�� posso escolher um, então hoje eu vou escolher o Niall.
- Isso - ele grita e vai até ela sorrindo.
Quando ele volta pra sua cadeira, ele sorri pra mim e eu respiro fundo.
- Não leve para o pessoal, estamos só começando.
- Verdade, estamos só começando - meu lado competitivo fica a mostra e percebo que a câmera pega perfeitamente nossa pequena disputa.
As cadeiras de Reba e Niall viraram para a  próxima voz, eles tentam convencer ele a ir para seu time e eu decido me intrometer.
- Se eu fosse você escolheria Reba - levanto as mãos de maneira defensiva e faço um olhar inocente.
- Não escute ela - Niall fala.
- Obrigada (s/n) - Reba me agradece - Ok, quem você escolhe?
Ele escolheu a Reba e eu abri um sorriso, Niall se virou para mim.
- Vai ter volta - seu tom é ameaçador mas ele sorri no final - Se prepare, princesa. 
Fico meio desconcertada quando ele usa o apelido que costumava me chamar quando namorávamos e odeio que ele tenha mexido comigo ao ponto de eu não conseguir responder a altura. Mas se ele quer usar todas as armas, eu posso fazer isso.
Algumas audições depois, nós dois viramos para uma garota encantadora, Ellen ficou toda boba quando Niall começou a falar com ela e eu sabia que teria que lutar com tudo que tinha por ela. Niall usou todo seu charme para conquistar a garota para seu time.
- Você vai me fazer muito feliz se me der a chance de te ter no meu time, eu quero muito você, por favor - ele faz uma cara fofa para ela que se derrete.
- Garota, é melhor você me ouvir, ele parece um anjo mas vai te decepcionar - canto um trecho de uma das minhas músicas, mais especificamente de uma das que escrevi para ele.
A plateia gritou na hora e eu fiz meu melhor para não olhar para Niall, mas podia sentir seu olhar sobre mim.
- Sinto uma tensão no ar - John diz.
- Você tem uma decisão difícil aqui, mas quem você escolhe? - Reba pergunta.
- Eu acho que as garotas devem apoiar garotas e por isso vou escolher a minha garota, (s/n).
Sorrio e comemoro ao ouvir meu nome, vou até ela e a abraço, dou as boas vindas ao meu time e quando ando de volta para minha cadeira, mando um beijo para Niall para provocá-lo, ele sorri.
Mais algumas audições e provocações entre mim e Niall, eu e John viramos para uma voz masculina.
- Oi, primeiro qual seu nome? 
- James, nossa não acredito que isso tá acontecendo, eu tô mesmo falando com a (s/n)? - eu rio.
- Bom, James é melhor começar a acreditar porque você está no the voice, meus parabéns, mas você ainda tem uma decisão a tomar e eu preciso dizer que eu amei a sua voz.
- Isso significa muito, porque eu amo sua voz também, você é incrível, super talentosa e ainda mais bonita pessoalmente, eu sou um grande fã.
- Que fofo, obrigada.
- Isso não é justo, como vou competir agora? - John diz.
- Desculpa, você também é um grande artista.
- Obrigado, eu posso não ter a beleza que a (s/n) tem mas eu garanto que você não vai se decepcionar no meu time.
- Ela é mesmo muito bonita - James diz.
- Para, eu to ficando vermelha - escondo meu rosto com minhas mãos. 
- Eu não tenho chances - John levanta as mãos e balança a cabeça.
- James, eu quero muito você no meu time, por favor me dê essa honra? - tento me recompor, o rapaz era atraente.
- Eu também quero você - ele diz e pisca pra mim.
- Você acabou de dar em cima dela? - Niall estava com uma cara nada boa.
- Acho que já sabemos sua escolha - Reba intervém. - Mas só para cumprir o roteiro, qual time você escolhe, James?
- Eu vou escolher o time (s/n).
Niall revirou os olhos, ele está com ciúmes? Sorrio vitoriosa e caminho até James, ao voltar vejo que Niall nem me olha dessa vez.
O programa seguiu e quando ouvi uma garota cantando When I look at you da Miley Cyrus, não consegui conter minhas lágrimas, eu obviamente virei e deixei a emoção tomar conta de mim.
- É tão bonito quando uma música toca a gente assim, olha o que você fez, deixou (s/n) em lágrimas, você a emocionou e não só ela, mas como todos nós aqui - John fala primeiro.
- Você me deixou em lágrimas - digo tentando me controlar.
- Essa música está na trilha do filme a última música que é um dos filmes preferidos da (s/a), ela sempre chora quando assisti esse filme, então você acertou em cheio na escolha da música, foi lindo - Niall diz e eu me surpreendo por ele ainda lembrar.
No fim, ela me escolheu e dessa vez não houve provocações entre mim e Niall, ele apenas me deu um sorriso cheio de algo que não consegui identificar. Não posso negar que aquilo mexeu comigo, me trouxe lembranças de todas as vezes que assistimos aquele filme juntos, ele assistia só pra me agradar, não importa quantas vezes fosse e em todas ele terminava me abraçando apertado e secando minhas lágrimas. 
Os times já estavam quase completos, quando outra garota cantou Olivia Rodrigo, Reba perguntou o motivo de ela ter escolhido aquela música.
- Eu amo as músicas da Olivia, sinto que elas me representam como uma garota de 18 anos e acho que representa todas as garotas da nossa geração que estão passando por desilusões amorosas.
- Eu sou um pouquinho mais velha e talvez não faça parte dessa geração mas acredite em mim, eu já tive desilusões amorosas e com certeza entendo o que está falando, eu também me sinto representada pelas músicas da Olivia - a plateia grita mais uma vez, acho que entenderam ao que me referi.
- Todos já tivemos desilusões amorosas - Niall fala.
- Na verdade, eu escolhi cantar traitor porque eu descobri que meu namorado estava me traindo - a garota diz e eu me levanto na mesma hora e vou até ela.
- Ele não te merecia - digo após abraçá-la. - Eu sei o que você está sentindo, mas acredite em mim, é ele quem está perdendo, você é linda, talentosa e está no the voice - a plateia grita. - Ele é só o cara que perdeu uma grande mulher.
- Obrigada - ela me agradece. - Significa muito ouvir isso.
- Eu já fui uma jovem garota com o coração partido e se posso te dar um conselho é transforme isso em arte.
Volto para o meu lugar sem olhar para Niall, meus sentimentos estão uma bagunça. Ela me escolheu e eu fiquei feliz por isso, eu me vi naquela garota e queria muito ajudá-la.
Eu e Niall ainda nos provocamos mais algumas vezes e em todas a plateia ia ao delírio. Ao fim das gravações, eu gravei uma conversa com o apresentador.
- (S/n), você e Niall parecem ter uma competição própria, o que você tem a dizer sobre isso?
- Niall com certeza é meu maior rival aqui, ele tem um certo poder sobre as garotas com todo seu charme e aqueles olhos azuis lindos e irresistíveis, mas eu sou competitiva e estou determinada a vencê-lo. 
Vou para meu camarim e me assusto quando ouço a voz de Niall chamar meu nome, me viro e ele fecha a porta do camarim atrás de si, estamos sozinhos ali.
- Então você acha meus olhos azuis lindos e irresistíveis? - ele sorri e eu preciso me esforçar para permanecer seria.
- O que você quer?
- Te parabenizar, você tem sido uma rival e tanto até aqui.
- Não preciso de você para me dizer que sou boa no que faço.
- Abaixe as pedras - ele levanta as mãos em defesa. - Está claro que nós dois somos competitivos e queremos ganhar.
- Eu gosto de ganhar e vou gostar ainda mais quando ganhar de você - o desafio.
- Princesa - ele se aproxima. - Se você está tão certa da vitória então eu proponho uma aposta.
- Uma aposta? - A proximidade me causa arrepios.
- Se eu ganhar, você me dá mais uma chance - eu rio.
- Sem chance.
- (S/n), está óbvio que ainda existe algo entre nós, eu sei que errei feio com você, mas eu era jovem e não tinha ideia do que estava fazendo, eu errei e aprendi com meus erros, eu posso ser melhor e vou te provar isso - eu estou segurando minha respiração, eu ainda tenho sentimentos por Niall e é difícil resistir a isso. - Além disso, você não disse que vai vencer? Então por que ter medo?
- Eu não estou com medo.
- Então, essa é minha proposta, se eu vencer, você me dá mais uma chance e se você vencer eu faço o que você quiser - ele estende a mão.
- O que eu quiser? - ele concorda. - Interessante - penso um pouco e sorri com a ideia que passa pela minha mente, aperto sua mão. - Apostado.
- Isso - ele sorri, animado.
- Se eu vencer - chamo sua atenção quando ele já se virava para sair, ele virá novamente e me encara. - Você vai fazer uma performance cantando a minha música, monster - assisto enquanto ele processa o que acabei de dizer e seu olhar se transforma quando ele finalmente liga os pontos.
- Você quer que eu cante a música que você escreveu me chamando de monstro?
- Exato - faço minha melhor cara inocente. - Ao vivo.
- Você é diabólica.
- Você não disse que vai vencer? Então por que ter medo? - repito o que ele disse.
- Quer saber, eu aceito - ele me olha decidido. 
- Perfeito - devolvo com um olhar desafiador.
Nossa aposta deixou a competição ainda mais apimentada, nós dois estávamos sempre nos provocando e isso levava o público a loucura, nas redes sociais não se falava em outra coisa e com toda essa repercussão foi decidido que eu e Niall faríamos um dueto na semifinal, não tive como negar.
Cheguei para ensaiar nervosa, Niall veio até mim sorrindo e eu quase esqueci como respirar.
- Oi, princesa.
- Será que você pode parar de me chamar assim?
- Por que? Você não gosta? - não consegui responder, porque na verdade eu amava ouvir sua voz e seu sotaque me chamando assim.
- Estamos aqui para ensaiar, vamos ser profissionais.
- Ok, princesa - ele fez pra me provocar, então respirei fundo. - Escolheram um dueto romântico.
- Perfeito - suspiro.
Ensaiamos e cada vez que eu encarava aqueles olhos azuis, meu coração errava a batida, Niall mexia comigo de uma maneira inexplicável e lá no fundo eu sabia que ainda o amava, por mais que tentasse esconder, eu era louca por aquele irlandês.
- (S/a) - ouço Niall me chamar e meu coração se aquece. - Obrigado por aceitar fazer esse dueto, sua voz é incrível e tá ficando lindo.
- Como eu já te disse, é tudo profissional.
- Eu sei - ele olha para o chão com um sorriso fraco. - Então, como colegas de trabalho, o que acha de pedirmos algo para comer antes de continuar? - penso por um segundo antes de responder, eu estava mesmo com fome e não era nada demais, então decidi aceitar. - Seu pedido ainda é o mesmo de sempre?
- Você ainda lembra? - pergunto, surpresa. 
Ele apenas sorri e pega o celular para fazer o pedido. Sentados no chão de uma pequena sala, sozinhos, comendo, rindo e conversando, parecia que o tempo não tinha passado, éramos dois jovens apaixonados novamente.
- Sério, não consigo superar que você roubou o Peter de mim, eu queria muito ele no meu time.
- Você roubou a Mary primeiro, eu queria ela no meu time e ela escolheu o seu.
- Mas, sabe eu t�� feliz com essa temporada, foi incrível.
- Sim, foi incrível - sorrio, lembrando desse tempo no the voice. - Estou feliz em ter aceitado participar.
- Eu também estou, fiquei com medo de que você fosse dizer não por minha causa, mas quando soube que você realmente iria se juntar a nós, eu fiquei muito feliz.
- Independente do que acontecer, foi divertido - nós dois rimos.
- Tem uma coisa que eu preciso muito te dizer - ele fica sério e eu sei que essa conversa vai ficar séria, mas não sei se estou pronta pra isso. 
- Niall…
- Por favor, só me escute - sinto algo na voz dele, como uma necessidade, apenas concordo e espero que ele continue.
- Desculpa, eu fui um idiota com você e eu passei todos esses anos esperando para finalmente te dizer que eu sinto muito e eu sei que isso não muda em nada o que eu fiz, eu te machuquei e não posso voltar atrás, mas eu realmente me arrependo e sinto muito - eu suspiro, não sei o que dizer. - Acho que eu era um garoto ainda, imaturo demais, inconsequente, encantado por todo aquele sucesso, vivendo inconsequentemente, sem pensar no futuro, jovem demais pra perceber a mulher incrível que eu tinha. 
- Nós dois éramos jovens demais - não olhei para ele, apenas respiro fundo antes de continuar. - Você errou feio, Niall.
- Eu sei.
- Mas você tem razão, você estava no auge do sucesso, era jovem e deslumbrado por toda aquela fama e com o mundo aos seus pés, nada disso justifica o que você fez.
- Eu também sei disso - sua voz era triste. 
- Mas eu também não deveria ter te chamado de monstro e pegado tão pesado com você, acho que eu também era jovem demais.
- Eu recebi muito hate por causa do seu álbum.
- Eu também recebi muito hate por causa daquele álbum, suas fãs me odiavam como se eu tivesse cometido um crime.
- Tudo que eu mais queria quando ouvi o álbum pela primeira vez era te abraçar e implorar pelo seu perdão, mas você me afastou e eu entendo isso, eu fiz por merecer.
- Eu estava muito machucada.
- Eu sinto muito, de verdade - nossos olhos finalmente se encontram e eu posso ver a verdade em seus olhos azuis.
- Tá no passado, eu quero focar no agora, afinal eu tenho uma competição a vencer - ele sorri.
- Não pense que eu vou deixar você vencer, eu to nesse jogo pra ganhar.
- Isso é o que vamos ver, senhor Horan - eu me levanto. - Vamos voltar ao trabalho.
- Sim, senhora.
Depois daquela conversa as coisas ficaram mais leves entre a gente, o que era bom mas ao mesmo tempo um tanto quanto assustador. Meus sentimentos por Niall me deixavam confusa e assustada, com certo medo.
Não posso deixar de rir ao perceber a ironia já que a música que cantaríamos juntos falava exatamente sobre ter medo de se apaixonar.
Me arrumo para o grande dia, o programa seria ao vivo e eu só conseguia pensar na reação do público com o nosso dueto, torcia para que fosse bem recebido. Ao olhar no espelho me deparo com uma mulher poderosa em um longo vestido, é essa mulher que vai subir ao palco essa noite, repito para mim mesma que vai dar tudo certo e eu não tenho o que temer.
Quando me junto aos outros técnicos, sinto os olhos de Niall sobre mim, ele está muito lindo como sempre. Ele sorri para mim, se aproxima e sussurra:
- Você está ainda mais linda - sorrio em agradecimento, sinto meu corpo se arrepiar e meu coração se acelerar ainda mais, se é que isso era possível. 
O programa foi cheio de emoções e o momento mais esperado chegou, Niall ofereceu sua mão para me ajudar a subir no palco e eu aceitei, ele apertou minha mão me passando segurança. 
Respiro fundo antes de começar, eu canto a primeira parte de A thousand years da Christina Perri e em seguida Niall canta a dele e então nós dois cantamos juntos, estou tão imersa naquele momento, sinto a canção tão intensa, cada palavra, nós nos olhamos e cantamos um para o outro e por aqueles poucos minutos parece que nada mais importa, nada mais existe, apenas nós dois, é como se tudo sumisse e só restasse eu e Niall.
Ao terminarmos, ouvimos os gritos e aplausos da plateia, estou anestesiada e a próxima coisa de que me lembro é de andar apressada até meu camarim, então percebo que seguro lágrimas. Respiro fundo e deixo que elas escorram por meu rosto, sinto um mix de emoções fluir por meu corpo e sei que preciso daquilo. 
Alguns minutos depois, consigo me recompor e ouço batidas na porta.
- (S/n)? - Ouço a voz de Niall e vou até a porta, a abrindo. - Desculpa, mas tá tudo bem? - vejo a preocupação em seus olhos.
- Sim, tudo bem - sorrio.
- Que bom - ele parece aliviado. - Aquilo foi incrível, você foi incrível, estou feliz por termos feito isso.
- Sim, você também foi incrível, acho que fizemos um bom trabalho.
- Fizemos sim - nos encaramos por um segundo. - Então, te vejo na final?
- Te vejo na final.
Ele sorri e eu o assisto ir embora, respiro fundo e me preparo para ir para casa, foram muitas emoções para uma noite.
No dia da grande final estou muito nervosa e fico ainda mais quando encontro Niall no corredor e ele me lembra de nossa aposta com um sorriso provocador no rosto.
- Espero que esteja pronta para perder - ele diz, desafiadoramente.
- Espero que tenha aprendido minha música - respondo também de maneira provocativa.
Niall apenas me lança um olhar provocador e me deixa ali com mil pensamentos em mente. 
Ao passar pelo tapete vermelho, dou algumas entrevistas e óbvio, sou questionada sobre Niall.
- Muitas pessoas têm comentado sobre a química que existe entre você e Niall e o dueto de ontem só comprovou ainda mais isso, o que você tem a dizer a respeito? - uma das entrevistadoras perguntou.
- Eu estou muito feliz que o público gostou do dueto e tenho certeza de que Niall também, tivemos um grande momento dividindo o palco do the voice e ele é um cantor muito talentoso, estou grata por todo carinho - sorrio, fiz meu melhor para fugir do assunto sem parecer óbvio.
- Li um comentário que dizia que você e o Niall são os novos Gwen e Blake, o novo casal de técnicos do the voice - outra entrevistadora disse, eu dei uma risadinha e mais uma vez tentei ser o mais neutra possível sobre o assunto.
- É uma honra ser comparada a Gwen pra falar a verdade - ri e pensei ter conseguido me livrar do assunto mas a entrevistadora era esperta e não me deixou escapar.
- Esse programa já juntou um casal e agora junta mais um? - demoro um pouco pra pensar em como vou me livrar dessa.
- O que? - finjo estar ofendida - Niall é meu rival, eu quero esfregar a minha vitória na cara dele, é só nisso que eu penso no momento - faço cara de má e depois rio para descontrair - Estou brincando, talvez não - ela acabou rindo junto a mim.
Em todas as entrevistas que dei fui perguntada sobre Niall e tive que usar toda minha criatividade para fugir delas. Na hora das fotos dos quatro técnicos juntos, me pediram para trocar de lugar, ficando no meio ao lado de Niall. A mão dele foi de encontro a minha cintura e quando senti seu toque meu corpo todo se arrepiou, desejei mentalmente que ele não tivesse percebido, estar ao lado dele me deixava nervosa.
O momento de anunciar o vencedor chegou, eu estava feliz por minha trajetória até ali, eu torcia muito para que a representante do meu time ganhasse, e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar na aposto que fiz com Niall, eu era competitiva demais e queria muito ganhar dele, por mais que as coisas com ele tenham melhorado eu nao sei como me sentir em relação a ele, é tudo muito confuso e eu só penso que ele não pode vencer.
Quando escuto que o time de Niall ganhou, sinto meu coração parar, estou simplesmente sem reação e apenas volto ao mundo real quando ele me abraça e sussurra:
- Não fique triste, princesa, você foi uma rival à altura.
- Eu sei admitir quando perco e você fez um ótimo trabalho, parabéns, Niall.
- Obrigado, mas eu não vou esquecer da nossa aposta.
Separamos o abraço e eu quase caio, minhas pernas estão fracas, esse homem tem um efeito surreal sobre mim.
Após o programa teria uma after party, toda a equipe, técnicos e participantes estavam presentes. Eu estava me divertindo bastante e quando estava no bar esperando para pegar mais uma bebida, senti uma presença atrás de mim.
- Alguém tem uma aposta a cumprir - ouço a voz de Niall em meu ouvido e me arrepio instantaneamente.
- Eu sou uma mulher de palavra, Horan - digo, séria, ao me virar para ele que está perigosamente perto. - Você tem mais uma chance, só mais uma.
- É tudo que eu preciso - ele sorri.
- E que eu não me arrependa disso - viro de volta para pegar minha bebida.
- Você não vai, eu prometo.
- Só pra deixar claro, isso não significa que a gente tá junto - me viro para ele e dou de cara com aqueles olhos azuis brilhantes que me tiram o ar, fico desconcertada. - É um período de teste apenas.
- Período de teste? - faço que sim, ainda desconcertada pela proximidade. - Por mim tudo bem, eu estou disposto a provar pra você que eu posso ser um namorado melhor para você, eu posso te fazer feliz e eu to disposto a tudo para te reconquistar.
Meu coração bate rápido demais e eu sinto que lágrimas podem escorrer pelo meu rosto a qualquer momento. A qualquer momento, posso simplesmente dar um fim à pouca distância entre nós, pular em seus braços e o beijar. Ele sorri pra mim e eu prendo minha respiração.
- Bom, vou deixar você aproveitar a festa, a gente pode se ver amanhã? - concordo automaticamente sem conseguir dizer uma palavra.
O vejo sorrir uma última vez para mim e caminhar para longe, só então consigo voltar a respirar normalmente. Tento me distrair, mas me pego procurando seu olhar no meio da multidão pelo resto da noite. 
- Oi, (s/n) - sou tirada de meus devaneios por uma voz masculina em um certo ponto da noite.
- Oi, James - sorri ao ver o rapaz.
- Uma pena nosso time não ter ganho.
- Mas foi uma linda trajetória, meus parabéns, você tem um futuro, não deixe que isso te desanime.
- Pode deixar - trocamos um sorriso. - Então, agora que a competição acabou e você não é mais minha técnica, posso te perguntar algo? 
- Claro - fico curiosa.
- Você e o Niall, tem alguma coisa rolando?
- Como assim? - Sou pega desprevenida pela sua pergunta.
- Todo mundo tá comentando que vocês têm química, que parecem um casal e que voltaram, estou perguntando porque se você disser que está livre então a próxima pergunta será um convite - finalmente entendo suas intenções e fico vermelha imediatamente.
- James - sou interrompida por Niall que apareceu de repente.
- James, meus parabéns, cara - ele pousou sua mão no ombro do rapaz.
- Valeu, cara - observo a cena e logo percebo a maneira como Niall o encara, ele ta com ciúmes e uma ideia perversa passa pela minha cabeça.
- Essa música - digo de repente, era uma música animada que eu nem sei qual era. - Eu quero dançar, vamos?
- Ótima ideia, vamos - Niall diz.
- Desculpa, Niall - faço cara de inocente. - Eu estava falando com o James - o rapaz parece surpreso mas logo um sorriso aparece em seu rosto.
Vejo o olhar de Niall queimar e gosto de causar esse efeito. Vou com James e até que foi divertido dançar com ele, pude sentir o olhar de Niall sobre mim o tempo todo e não deixei de o provocar. Ao fim, sinto a mão de James nas minhas costas me guiando para longe do tumulto de pessoas dançando.
- Obrigada pela dança, James, foi muito divertido - falo e ele sorri pra mim.
- Quando quiser.
- Mas isso é tudo, espero que não fique chateado, mas é que eu não estou bem livre.
- Entendo - ele faz uma cara triste.
- Você é lindo, talentoso e um cara muito legal, vai encontrar alguém especial - sorrio para ele que retribui. - E eu vou estar sempre aqui se precisar de qualquer coisa, o programa pode ter acabado mas eu ainda sou sua mentora, se precisar de conselhos, pode me procurar.
- Obrigado, você é mesmo incrível - ele me abraça.
Me despeço dele, estou cansada, já causei ciúmes no Niall, posso dizer que essa noite não foi uma derrota completa, é hora de ir para casa.
- Gostou de me provocar? - Me assusto com a voz de Niall.
- Você me assustou, Niall.
- Eu sei que você fez de propósito.
- Não sei do que você tá falando - finjo inocência.
- Sabe e aposto que gostou de me causar ciúmes - ele se aproxima para sussurrar em meu ouvido. - Não vou me esquecer disso - um arrepio percorre meu corpo e ele se afasta com um sorriso.
Mais uma vez ele consegue virar o jogo e eu não consigo esconder o efeito que ele causa em mim. Suspiro aceitando o que eu tentava negar, não será nem um pouco fácil resistir a Niall Horan.
No dia seguinte, Niall foi me buscar e passamos um dia agradável juntos, ele respeitou os limites, me fez rir e me divertir muito. No fim do dia ele me levou pra casa e quando fomos nos despedir, eu encarei seus lábios tentada a beijá-los, parecia o momento perfeito mas Niall não o fez, ele estava respeitando as regras e eu estava grata por isso, apesar de querer muito seus beijos.
Nós trocamos mensagens, saímos juntos algumas vezes, tentamos ser o mais discretos possível, não queríamos que a mídia atrapalhasse. Hoje, tínhamos combinado mais um  encontro, Niall sempre me surpreendia com encontros diferentes, enquanto me arrumava estava curiosa para saber o que ele tinha preparado dessa vez.
Ele me levou para sua casa, assistimos a um filme, comemos todas as delícias que ele havia preparado, conversamos e agora eu estava rindo sem parar de uma de suas histórias de infância. Percebi que a risada de Niall havia cessado, o olhei e ele estava me observando.
- O que? Minha boca tá suja? 
- Não - ele sorri. - Você é tão linda, eu senti tanta falta disso, de ouvir sua risada, ver você feliz, rindo, leve - sua mão vai de encontro ao meu rosto, fecho os olhos.
- Obrigada - sussurro e abro meus olhos para encontrar os dele. - Por respeitar meu tempo e espaço, por todos esses encontros surpreendentes e divertidos.
- Não me agradece, você merece muito mais.
Encaro seus olhos azuis, desço meu olhar para seus lábios e quebro todo espaço entre nós, minha boca encontra a sua, minha mão encontra seus cabelos, ele demora um segundo mas me beija de volta, uma de suas mãos em meu rosto e a outra nas minhas costas me puxando para si.
- Você tem certeza? - ele pergunta depois de nos separarmos de um beijo maravilhoso, meus olhos ainda estão fechados e eu sorrio.
- Parabéns, você conseguiu me reconquistar - ele puxa meu rosto de volta para si e me beija com mais intensidade ainda.
- Eu te amo, princesa - ele diz entre o beijo.
- Eu também te amo, Niall - rio e encaro seus olhos. - Nunca consegui deixar de amar.
- Fico feliz em ouvir isso, porque eu também te amei por todos esses anos, não parei de te amar nem por um segundo.
Ele segura minha cintura e me pega em seu colo, me leva para sua cama e se deita sobre mim, eu o beijo com paixão mas ele afasta seus lábios do meu, o olho tentando entender o motivo de ele se afastar logo agora, encontro um sorriso diabólico em seus lábios.
- Se lembra da noite da final? - apenas o olho, sem entender. - Você foi uma má menina, me provocou, me fez sentir ciúmes, me deixou louco com o jeito em que dançava - enfim compreendo o que ele quer dizer e deixo um suspiro escapar já antecipando o que vem aí. - Eu te avisei que não esqueceria - ele sussurra em meu ouvido. - Agora você precisa pagar por ter me feito ficar louco de desejo por você.
- Estou pronta para pagar o preço dos meus atos - digo, provocativa.
Sinto seus lábios em meu pescoço, eles descem por meus seios, Niall beija meus lábios de uma maneira feroz e seus lábios percorrem todo o meu corpo, eu apenas deixo aquela sensação boa me invadir. Ele sempre soube me levar ao paraíso e essa noite não foi diferente. 
Agora, deitada em seu peito, suada, tentando respirar normalmente, eu tenho um sorriso em meu rosto. Sinto sua mão acariciar meu cabelo e minhas costas, ele deixa um beijo no topo da minha cabeça, sinto seu coração bater e seu peito subir e descer sob mim.
- Agora sim, sinto que venci, ganhei o melhor prêmio que a vida poderia me dar e ele está bem aqui em meus braços - Niall diz e eu deixo um beijo em sua pele, fecho meus olhos ainda com um sorriso nos lábios, sabendo que não foi só ele quem ganhou um prêmio, eu também venci, eu o ganhei.
25 notes · View notes