#Armando Caro
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cinemaquiles · 5 months ago
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A inspiração de Xena a princesa guerreira: A rainha guerreira, (Barbarian Queen, 1985)
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cncowitcher · 6 months ago
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🥀┊NA HORA DO ADEUS !!
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ᡣ𐭩 ─ francisco romero × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 👒
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.226.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? um angstzinho inspirado no modão aí embaixo. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O namoro de Fran e S/n sempre foi uma coisa bem duvidosa para todos os amigos próximos deles. Antes de se conhecerem durante as filmagens do filme La Sociedad De La Nieve, Francisco não sabia que a brasileira não tinha uma boa reputação em seus antigos relacionamentos, e muito menos estava ciente de que em todos esses ela foi a culpada do término, traindo o seu companheiro com algum amigo próximo dele…
Enzo e até Esteban tentaram avisar para Romero que essa garota brasileira estava armando uma cama de gato para ele, mas o homem estava perdidamente apaixonado pela roteirista e disposto a conquistá-la.
Meses foram se passando e S/n já se encontrava com Fran às escondidas. Eles ficaram nessa por algumas semanas, antes de se assumirem para todo o elenco e até nas redes sociais.
Para o argentino tudo estava nos conformes. Ele namorada uma mulher linda e inteligente, se encontrava na melhor fase de sua vida artística e estava tendo oportunidades de trabalhos que nunca pensou que iria ter.
Francisco não negava nada para sua mulher. Amava dar a ela uma boa quantia de dinheiro, no cheque, em todos os finais dos meses. Queria uma bolsa nova? Ele comprava. Um celular ou notebook novinho em folha? O homem dava para ela sem preocupação alguma.
Quando a mulher pediu para ele assinar outro cheque para poder comprar mais acessórios caros ─ que sinceramente ela não usava nenhum ─, desta vez, Fran não quis assinar o papel.
─ Ah, tudo bem amor. ─ S/n começou a dizer, dobrando aquele pedaço de papel ao meio e pegando sua bolsa do braço do sofá, a consolando em seu ombro. ─ Eu só queria comprar alguns anéis que Enzo tinha me mostrado ontem a noite antes do evento… ─ Ela fala fingindo desapontamento e em instantes Fran já estava assistindo o cheque.
Os meses se passaram e S/n ainda fazia Francisco de gato e sapato. Bem, fazia o argentino de gato e sapato até Agustín Pardella descobrir que a brasileira estava de rolo com o gerente do banco em Buenos Aires e fez questão de fotografá-la aos beijos com um cara de aproximadamente quarenta anos.
─ Abre os olhos com a tua namorada, Fran. Ela não é flor que se cheire. ─ Agus o alertou via áudio do WhatsApp após mandar as fotos.
Romero decidiu que não iria mais levar esse namoro adiante. Todo mundo percebeu que ele havia mudado após começar a se relacionar com a brasileira. Se tornou mais sério e raramente sorria ou ria de algo engraçado. E isso estava acabando com ele.
Certo dia quando chegaram no hotel que estavam ficando na Espanha após outro evento para promover o filme, Francisco subiu para o quarto rapidamente e tirou as suas malas debaixo da cama.
─ O que aconteceu, amor? ─ Indagou a moça sem entender a ação repentina de seu namorado.
❝Na hora do adeus, você olhou pra mim
E não acreditou ao ver chegar o fim
Tentou me seduzir, chorando me agarrou
Teu corpo ofereceu, pediu, me suplicou❞
─ Acabou tudo, S/n. Estou cansado. Cansado de ficar fazendo papel de trouxa, de estar te bancando, de fazer suas vontades, de ser traído, humilhado e até ignorado por você. Estou cansado dessa merda de namoro! ─ Diz Romero com os olhos marejados, transbordando toda raiva e decepção que sentia consigo mesmo e com a mulher parada na porta do quarto.
Tentando parecer comovida com a situação, S/n se aproximou lentamente na tentativa de deduzir Fran, que lançou um olhar de nojo para ela. E vendo que a abordagem não funcionou, a brasileira começou a chorar, forçando um abraço com o homem.
─ Não me deixe, Fran. Eu te amo. Você é o amor da minha vida, o único que eu estou sendo capaz de amar é me entregar. Não me abandone, por favor. ─ A garota dizia entre os soluços do falso choro.
Francisco não moveu nenhum músculo naquele abraço e respirando fundo, S/n entendeu que sua última carta na manga não havia funcionado.
─ Você não tem vergonha nenhuma na cara, não é? Achou que se continuasse me traindo com o gerente daquele banco em Buenos Aires eu não iria descobrir? ─ Romero solta uma risada de desgosto, olhando bem nos olhos da garota. ─ Você é patética, S/n. ─ Finalizou o argentino, retornando a arrumar suas malas.
Desesperada, somente observando Francisco terminar de organizar suas coisas, S/n ─ por um momento ─ se sentiu culpada pelo o que estava fazendo.
❝E perguntou: por quê?
Mas eu não respondi
Só pra não te ofender
Disse adeus e saí❞
─ Por que? ─ Questionou ela num sussurro. ─ Por que você vai me abandonar? Eu te amo, Fran. Eu te amo de verdade. ─ E de fato ela amava, só que era tarde demais para dizer…
De malas prontas, Fran a olhou pela última vez para a garota antes de caminhar até a porta do quarto em passos lentos.
E se sentindo momentaneamente pressionado em dizer algo, ele se vira para ela e, de cabeça erguida, murmura:
─ Adeus…
❝Saí da sua vida
Eu só representava o cheque no final do mês
Você não respeitou quem te amou demais
Só abusou de mim e me passou pra trás❞
Segurando o choro e relembrando tudo o que Enzo, Esteban e Agustín disseram para ele, o argentino respirou fundo e encarou seu rosto no espelho do elevador, se culpando e pensando por que não tinha acreditado neles.
Estava cego de amor, essa era a verdade… Porém a mulher não dava a mínima para esse sentimento, só estava interessada nos luxos que ele a proporcionou até hoje.
❝Saí da sua vida
De cabeça erguida, coisa que você não fez
Eu já chorei demais, agora vem a sua vez
Eu acho que vai ser melhor, melhor pros três❞
E enquanto Francisco chamava um Uber para ir até o hotel em que a maioria das pessoas do elenco estavam hospedados, S/n esperneava sozinha no quarto, gritando de ódio e pensando que tudo que fez com Fran e até com seus outros ex-namorados, foi uma puta de sem vergonhice.
Esses pensamentos ficaram rondando sua mente até a hora que seu celular tocou, e, sentindo que era Romero, ela tirou rapidamente o aparelho do bolso se decepcionando na hora, pois quem ligava para ela era o gerente do banco, seu amante.
─ Que inferno! ─ Gritou a mulher jogando seu celular com força no meio da cama e voltando a chorar com as mãos cobrindo o rosto.
❝Na hora do adeus, você olhou pra mim
E não acreditou ao ver chegar o fim❞
Já dentro do Uber, Francisco Romero olhava as ruas daquela cidade na Espanha. Em outro momento ele estaria fotografando tudo e se surpreendendo com a beleza do lugar, mas na situação em que se encontrava era impossível fazer isso.
Seu semblante estava cansado e mesmo assim ele se sentiu livre depois de meses. Livre de ter que bancar alguém que tinha mais dinheiro que ele e também de não estar sendo mais parte de um dos joguinhos de S/n.
Seu peito doía, ele não ia negar. Mas no fundo o argentino sabia que o melhor a se fazer era o que ela já tinha feito minutos atrás...
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perchetuttohaunsenso · 1 year ago
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“Oggi è l’ultimo giorno che trascorrerò con voi, mi fa male pensarlo e accettarlo, ma doveva andare così
Questa esperienza lavorativa mi ha formato molto e mi ha aiutata a maturare, oggi varcherò la porta di questo meraviglioso luogo, totalmente diversa da come sono arrivata
All’inizio pensavo che sarebbe stato un semplice lavoro, che mi sarei annoiata e che quando sarebbe tutto finito ne sarei stata entusiasta
Ma mi sono dovuta ricredere
Qui, in questo luogo così magico, ho conosciuto persone meravigliose, che mi hanno amata, sostenuta, sopportata, sgridata e aiutata
Ho rivisto dopo molto tempo le mie carissime amiche mimma, denny e Fede, con le quali sono riuscita a stringere un legame molto forte, che si era perso ormai da tempo
Sono diventate super importanti per me in pochissimo tempo, mi sono sempre state accanto, mi hanno sempre dato il consiglio giusto, mi hanno saputa consolare con un solo abbraccio o carezza, e mi hanno fatto ricordare cos’è la vera amicizia e cos’è la vera felicità, perché infondo, se avete le persone giuste nella vostra vita, avete già vinto alla lotteria, ed è così che mi sento. Ogni giorno che passo con voi al mio fianco, mi fa sentire la persona più ricca del mondo, perché ho un bene che non si può acquistare e che proprio per questo ha ancora più valore, vi amo ragazze!
Ho poi conosciuto Gianmarco, il ragazzo timido e silenzioso, ho iniziato a punzecchiarlo un po’, ed ora eccoci qui, è il mio migliore amico, gli voglio un bene dell’anima e sa tutti i fatti miei, mi da sempre ottimi consigli, mi sopporta ogni giorno e anche se non me lo dice spesso, mi vuole anche lui tanto bene. Mi mancherà arrivare presto al lavoro per spettegolare con te e mi mancherà ascoltare quella musica orribile in macchina mentre mi riaccompagni a casa. Ma grazie per tutto, davvero, te ne sarò eternamente grata e ti custodirò sempre nel mio cuore, guai a te se ci perdiamo di vista eh!
Ho conosciuto anche un’altra personcina, che è diventata super importante per me… Armando, o Abramo, chiamatelo come preferite. Il nostro caro chef, quello che riesce a tenere tutti attivi, tutti allegri, quello che con le sue battutine ci fa imbarazzare, ma anche morire dalle risate. Caro Armando, voglio ringraziare anche te, perché qui dentro sei stato come un fratello maggiore, mi hai dato un abbraccio quando ero giù di morale, mi hai sgridata quando sbagliavo qualcosa e mi hai fatto capire i miei errori, mi hai portata a pensare e ripensare su chi sono e chi voglio diventare e mi aiutata tanto a maturare. Grazie per essere entrato nella mia vita e grazie per aver sempre creduto in me e avermi sempre sostenuta, mi hai fatto sentire importante, capace, e sei riuscito a vedere in me qualcosa di buono, un qualcosa che non tutti riescono a scovare. Spero che non ci perderemo di vista, perché ti voglio davvero tanto bene e ho ancora bisogno di te e dei tuoi consigli.
Parliamo ora di un’altra persona che ho molto a cuore, la mia seconda mamma.
Ester, mi hai sempre trattata come una figlia, sei sempre stata premurosa nei miei confronti, ti sei sempre accertata se avessi mangiato, se avessi ancora fame, se stessi bene. Io e te abbiamo fatto lunghe chiacchierate durante il taglio dei pomodori, e penso siano state le più belle che io abbia mai sostenuto con qualcuno. Mi hai dato dei consigli come una madre, mi hai ascoltata e mi hai capita, mi hai insegnato molte cose e mi hai fatto sentire tanto amata. Sei stata un po’ la mia ancora qui dentro, quando ero un po’ giù di morale mi bastava guardarti in viso per stare meglio, non so perché, ma riuscivi a trasmettermi la forza per continuare, e anche se effettivamente non abbiamo un legame di sangue, mi sento davvero legata a te, e custodirò tutti i ricordi delle meravigliose giornate passate assieme nel mio cuore. Per sempre, la tua bambolina.
Luca, cosa posso dire di te? Anche se molti di voi potrebbero prendermi per pazza, ma tu sei il padre che ho sempre desiderato, una persona aperta a tutto, che quando c’è da bastonarti lo fa, ma quando c’è da capirti e sostenerti è ugualmente lì accanto a te. Ci conosciamo da davvero poco tempo, però il bene che provo nei tuoi confronti è immenso, con una semplice battuta sei riuscito più volte a farmi risollevare il morale e a far spuntare un fragoroso sorriso sul mio volto, mi hai voluta davvero bene, me lo hai fatto percepire, e te ne sono grata, spero che continuerai a volermene, perché io lo farò per sempre. Ti aspetto per andare a ballare, però devi venire vestito da spongebob.
Marco, tu sei una persona così dolce e affettuosa, premurosa, altruista, riesci a capire tutti noi con un semplice sguardo e cerchi sempre di risolvere tutti i nostri problemi, ma a volte va bene così, non puoi ancora fare i miracoli, anche se so che proveresti a fare anche questo per il tuo amato staff. Ti ringrazio tanto, perché mi hai fatto sentire l’esatto opposto di ciò che pensavo di essere, cioè una nullità, mi hai portata a credere in me stessa e il mio percorso di maturazione è anche merito tuo. Grazie davvero di tutto, ti prego non cambiare mai, continua ad essere la persona pura e meravigliosa che sei, ti auguro tanto bene perché te lo meriti.
Veronica e Annalisa non abbiamo stretto molto perché abbiamo sempre lavorato in mansioni diverse, però per quel poco che vi conosco, posso solo dire che siete donne forti e belle, super simpatiche e con taaanta pazienza (perché ce ne vuole per sopportarmi), grazie anche a voi per le nostre brevi ma intense chiacchierate e per quelle battute nelle giornate pesanti, che mi hanno fatto spuntare il sorriso di cui avevo bisogno per proseguire il lavoro. Auguro anche a voi il meglio e spero di rivedervi tutti fuori da qui.
Antonio, Alessio, Carlo, Emanuel, Maks, vi conosco da poco tempo, non abbiamo avuto modo di stringere molto, però ho notato che siete ragazzi meravigliosi, sinceri e dal cuore puro, sempre pronti a dare una mano come dei veri gentiluomini, siete tutti super dolci e simpatici e spero che fuori da qui potremmo stringere ancora di più il nostro legame.
Enrico, per ultimo ma non per importanza. Nonostante tutto, vorrei ringraziarti, grazie per le sgridate che mi hanno aiutata a capire i miei errori e ad essere (forse) un pochino pochino meno bambina di quanto sono, grazie per avermi costretta a imparare come si fanno le faccende (soprattutto mamma te ne è molto grata), ma grazie per essere stato un titolare severo ma giusto, e molto apprensivo. Scusami se a volte non ti sono stata a sentire e non mi sono comportata bene, però ad oggi, termino questo percorso con la consapevolezza che mi sento una persona nuova, più matura, più grande, ho imparato moltissime cose e ho conosciuto moltissime persone bellissime ed è soprattutto merito tuo, che mi hai offerto questa meravigliosa opportunità.
Per cui, grazie zizzona village, che per me sei stato un luogo magico, dove ho scoperto valori importanti, come l’amicizia, l’amore, cosa significa sentirsi a casa, perché l’essenziale è avere accanto le persone giuste, che sappiano farti sentire a tuo agio. Grazie per i pianti, per le incazzature, ma grazie soprattutto per le risate, per la felicità che ho riscoperto e che pensavo di aver perso, grazie per il coraggio che mi hai trasmesso nel conoscere meglio me stessa e per avermi portata a prendere scelte molto importanti, che da sola non avrei mai preso, grazie per avermi fatto sentire indipendente, forte, responsabile, e coraggiosa. Grazie di tutto. Questa rimarrà l’estate più bella della mia vita, perché sono riuscita a fare un passo in avanti grandissimo, che da sola non avrei mai potuto compiere.
Per sempre, la vostra Milenuccia.
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leo-vami · 2 months ago
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Acuarela para principiantes: Papel
El papel es el material más importante cuando se trata de acuarelas, y si estamos armando un paquete económico, será el más caro.
La acuarela, como su nombre bien lo indica requiere de agua, mucha agua, por lo tanto el papel debe ser especial para resistir las cantidades que vas a usar. El papel de acuarela debe ser absorbente, lo suficiente para estabilizar la pintura, pero no tanto como para que el color se vuelva opaco. Además de acuarelas, también se puede usar para acrílicos, pasteles, gouache, grafito y carboncillo.
Veamos sus características y al final del apartado haré recomendaciones.
Peso (Weight): El papel debe ser más pesado que el papel de dibujo estándar, debes buscar un papel de 300gr. Esto es para evitar que se arrugue y rompa cuando esté húmedo.
Textura (Texture): el papel de acuarela puede variar de suave a áspero, esto afecta la absorbencia y la apariencia de la pintura.
El papel prensado en caliente (hot press) tiene menor textura y tiende a ser menos absorbente. A veces, se le puede encontrar como grano satinado. No es bueno para una gran cantidad de agua, pero es el preferido para quienes gustan de trabajar con mucho detalle. 
El papel prensado en frío (cold press) se adapta bien a muchos enfoques de pintura. Es bueno tanto para grandes áreas de lavado como para detalles finos por su superficie de grano fino.
El papel rugoso o grano grueso (rough grain) tiene un efecto granulado y moteado a medida que se acumulan charcos de agua en las hendiduras del papel. Esta superficie es adecuada para técnicas de pintura audaces y expresivas.
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Debes tener en cuenta que las texturas varían mucho entre fabricantes, o incluso entre lotes (particularmente con papeles hechos a mano), por lo que es recomendable probar varios tipos de papel para conocer con cuál te sientes más cómodo.
Fibra (Fiber): El papel de acuarela puede estar hecho de un porcentaje de celulosa de algodón o madera. Los mejores papeles son aquellos con mayor cantidad de algodón, ya que éste absorbe el agua con facilidad y permite manejar una mayor carga de color.
Libre de ácidos (Acid-free): garantiza que tu trabajo no se haga amarillo ni se deteriore con el tiempo.
Forma: Los papeles hechos a mano suelen venderse en pliegos, pero puedes encontrar blocks y libretas de muchos tamaños.
Recomendaciones
Opciones económicas:
Firenze Watercolor Aqua Cloud: 300g/m2, textura rugosa (Felt mark grain), libre de ácido, 60% algodón, color blanco natural, tamaño A4 o A5, block de 30 hojas. Esta marca funciona muy bien para practicar. Puedes encontrarla en Lumen.
Fabriano pliego: 300g/m2, grano grueso, libre de ácido, 50% algodón. Lo encuentras en Lumen y papelerías de arte.
Fabriano I264: 300g/m2, grano fino, libre de ácido,  25% algodón, tamaño A4, block con 20 hojas. Lo encuentras en Lumen, papelerías de arte y Amazon.
Canson XL Aquarelle: 300g/m2, grano fino (cold pressed), libre de ácido, celulosa de madera, tamaño 22.9 x 30.5 cm, block de 30 hojas con o sin espiral. Lo puedes encontrar en Lumen, Office Depot, papelerías de arte y Amazon.
Indart Acuarela: 300g/m2, textura rugosa (Felt marked surface), libre de ácido, celulosa de madera, tamaño A4, block de 30 hojas. Puedes encontrarla en Lumen, Office Depot, Office Max, papelerías de arte y Amazon.
Si has decidido comprar un papel de mejor calidad para tus dibujos profesionales, recomiendo cuatro:
Baohong Academy Watercolor Paper Pad: 300g/m2 (hot press, cold press, rough), 100% algodón, sin ácido, 20 hojas por bloque. A pesar de ser de grado académico, es papel de muy buena calidad en relación con su precio, además de que cuenta con varios tamaños; lo puedes encontrar en Amazon.
Strathmore watercolor: 300g/m2, grano fino (cold press), libre de ácido, tamaño 22.9 x 30.5 cm, block con 12 hojas. Este papel no contiene algodón, pero es de grado artístico y de muy buena calidad. Lo encuentras en Lumen, papelerías de arte y Amazon.
Fabriano Acquarello artístico: 300g/m2, grano fino (cold press) o grano grueso, libre de ácido, 100% algodón, tamaño 26 x 36 cm, block con 20 hojas. Lo puedes encontrar en Lumen, papelerías de arte y Amazon. 
Arches:300g/m2, grano fino o grano grueso, libre de ácido, 100% algodón, tamaño 22.9 x 30.5 cm, block 12 hojas. Lo encuentras en papelerías de arte y Amazon.
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notiziariofinanziario · 2 months ago
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Chissà se adesso in Paradiso, Totò Schillaci e Gianluca Vialli vorranno ancora sfidare Diego Armando Maradona
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A suo modo, Totò Schillaci è stato un grande simbolo di riscatto del Sud degli anni ottanta. Il ragazzo partito dalla Sicilia e consacrato a Messina dal professore Scoglio già in serie C, con la promozione a suon di gol in serie B il 1985-86. Totò Schillaci, l’outsider di successo Arrivò come un outsider alla Juventus il 1989. E in quella squadra allenata da Dino Zoff vinse la coppa Italia e la coppa Uefa. Azeglio Vicini lo portò ai mondiali come riserva. C’era un attacco straordinario e lui doveva essere, appunto, una sorta di occasione momentanea. E invece fu la sua apoteosi. Sei gol in sette partite, capocannoniere e pallone d’oro mancato proprio perché a vincere i mondiali non fummo noi ma la Germania. Veniva insultato spesso sui campi di calcio Totò, per via di un congiunto che aveva avuto piccoli precedenti penali. La solita solfa di un’inciviltà calcistica che non risparmia nessuno. Il ragazzo di Sicilia Ma quel ragazzo di Sicilia, che aveva coronato il sogno di conquistare la maglia più ambita d’Italia e poi di consacrarsi in nazionale, era veramente amato da tutti. Per la sua spontaneità, la sua naturalezza, in un calcio che era già cambiato e diventato business. Il suo essere naturale e sincero lo tenne lontano dallo show negli anni successivi al ritiro. Per fare un paragone musicale era l’ Al Bano del nostro calcio: piaceva più alla gente che ai critici. Il pianto di Baggio: “Fratelli d’Italia per sempre” “Ciao mio caro amico, anche stavolta hai voluto sorprendermi. Rimarranno per sempre impressione nel mio cuore le notti magiche di Italia90 vissute insieme. Fratelli d’Italia per sempre”. Con questo post su Instagram e una foto che li ritrae insieme mentre abbracciati festeggiano un gol della Nazionale, Roberto Baggio ha voluto ricordare Schillaci. L’autodidatta del gol Ma già nelle categorie inferiori era stata una macchina da gol. Un centravanti fisicamente alla Paolo Rossi, ma meno esile e più esplosivo. Uno che tirava sempre in porta. Negli anni in cui l’esodo verso il nord era ancora più intenso, Schillaci simboleggiava anche retoricamente il successo di un meridione che resisteva a ogni tentazione di resa. Una storia vecchia e appunto intrisa di retorica ma reale. Non è che la morte renda buone le persone ma Schillaci portava nel volto il segno della sua generosità. E’ stato un autodidatta del gol, non un poeta. Ma è stato il faro dei nostri sogni. E forse anche quella sconfitta, di Napoli, rende più immane le notti magiche inseguendo un gol. Read the full article
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jgmail · 3 months ago
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Alexander Dugin: No puedo evitar pensar en Dasha y recordarla
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Por Valentin Alfimov
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Hace dos años, un 20 de agosto unos terroristas hicieron explotar el coche del filósofo ruso Alexander Dugin, donde viajaba su hija Daria. Daria murió. En la víspera de esta trágica fecha, Alexander Dugin concedió una larga entrevista a la Radio «Komsomolskaya Pravda» donde habla de cómo la pérdida de su hija cambió su vida y por qué la ruptura de Rusia con Occidente es irreversible.
- Este verano todo el mundo empezó a hablar de que tarde o temprano las negociaciones entre Rusia y Ucrania comenzarían. ¿Y después qué? Occidente seguirá armando al resto de Ucrania y usándolo contra nosotros. ¿Qué debemos hacer?
- Antes del ataque de Ucrania a la región de Kursk Putin ya había establecido cuales eran nuestras condiciones para negociar y que era ahora o nunca, ya que dentro de 15 minutos podrían ser otras. Así que la próxima vez las condiciones serán aún más duras: exigiremos no sólo cuatro regiones y el reconocimiento de Crimea. Creo que nuestra plataforma para negociar, es decir, aquella sobre la que estábamos dispuestos a debatir con respecto a un cese de las hostilidades, ya ha cambiado.
Pero Occidente y Ucrania no están en absoluto dispuestos a considerar estas propuestas seriamente. Nadie está siquiera cerca de ofrecernos un escenario que nos convenga. Por eso estamos siguiendo una política absolutamente correcta: hemos demostrado que estamos abiertos a las negociaciones, pero en nuestros términos, exigiendo el cambio del liderazgo nazi en Kiev, la desmilitarización de Ucrania, la negativa a que Ucrania forme parte de la OTAN y el reconocimiento de las cuatro regiones en sus fronteras geográficas. Este es el mínimo con el que estamos dispuestos a iniciar una conversación.
- Obviamente, tenemos que aprender las lecciones que nos ha dejado la operación militar especial, como reconstruir el ejército, el cual ha comenzado a ser transformado sobre la marcha. Pero, ¿qué pasa con la economía? ¿Qué pasa con la sociedad?
- Si seguimos defendiendo el liberalismo y la globalización, entonces nuestra economía debería formar parte de la economía mundial y depender de ella. Todo lo que nos define deberá, por lo tanto, estar ligado al mercado mundial: si producimos bienes que son valorados en todo el mundo seremos ricos, si no únicamente seremos pobres. Pero en ningún caso seremos soberanos.
En caso de que deseemos ser soberanos, entonces es necesario que cambiemos nuestra conciencia económica creando otros criterios para la información u otras reglas, como, por ejemplo, emitir una forma de moneda nacional que no provoque inflación. Es necesario tener una conciencia económica soberana y eso implica «desacoplar» o romper la dependencia de nuestro sistema con respecto a otro. Tenemos que romper la pareja Occidente y nosotros en todos los sentidos. Hemos decidido desacoplarnos en la esfera militar, en la esfera política y también en la defensa de los valores tradicionales. Sin embargo, en el ámbito del pensamiento económico y social no. Así que tenemos que hacerlo tarde o temprano.
La pregunta «¿de cuántos recursos y dinero disponemos para mantener al ejército?» depende de cómo hagamos las cuentas. Si contamos de forma correcto, entonces no habrá problemas.
Por ejemplo, se está introduciendo un «índice de fuerza estatal», lo cual crea una categoría global completamente nueva para el Estado. Hemos comenzado a calcular elementos que el modelo liberal occidental no tiene en cuenta: el territorio y los recursos. Estos elementos no tienen valor según las métricas occidentales, pero son de enorme importancia para nosotros. Por eso luchamos y pagamos con sangre el precio de hacerlo.
Otro ejemplo es el modelo de «financiación en dos circuitos» paralelos: destinamos una parte de nuestro dinero a proyectos estratégicos y este dinero casi nunca se usará dentro del mercado de consumo interno. Con ello se limita la amenaza de inflación. Ahora nos enfrentamos a la amenaza de inflación subiendo el tipo de interés, pero se trata de un método liberal. Mientras que el anterior no lo es.
Nuestros economistas patriotas están trabajando en varias propuestas y creo que la figura de Andrei Removich Belousov es muy importante en este sentido.
- Somos conscientes de que no levantarán las sanciones. ¿Nos acompañaran de por vida? No se trata sólo de un accidente, sino de una ruptura con Occidente. ¿Nos quedan sólo el Este y el Sur?
- Creo que estamos rompiendo para siempre con Occidente. Pero Occidente, al romper con nosotros, también se está aislando del resto del mundo y gradualmente está volviendo en su contra a las demás civilizaciones. Occidente terminará sepultado en el abismo que él mismo está cavando, al menos de que cambie. En caso de que se dé esto último, entonces las sanciones también desaparecerán. Pero se tratará de un Occidente diferente. Y las relaciones con él serán fundamentalmente diferentes.
La brecha entre Rusia y Occidente es irreversible. Occidente ya no es el modelo universal que pretendía ser. Rusia es una civilización independiente y no depende en absoluto de las sanciones. Estamos empezando a darnos cuenta de que somos un bloque poderoso y absolutamente soberano. Mantenemos excelentes relaciones con los países no occidentales incluso bajo tanta presión. Y si sobrevivimos simplemente cambiaremos la arquitectura del mundo actual.
En estos momentos estamos desafiando a Occidente, privándole de su corona, del derecho a determinar la política mundial. Occidente ya no es el líder, nosotros lo hemos desafiado. Aún no hemos pasado el punto crítico, pero cuando lo hagamos ya no importará como nos trate Occidente. Si quiere guerra, estaremos en guerra con él, si quiere ser nuestro amigo, entonces seremos amigos.
Por supuesto, Occidente se pregunta: ¿Es posible hacer eso? La respuesta de Xi Jinping es: sí, se puede. Y la respuesta de Putin es: sí, podemos. Debemos prepararnos para vivir en el mundo ruso. Es mejor estudiarnos a nosotros mismos y también a nuestros amigos.
- ¿Y China no nos traicionará? Ahora vende sus helicópteros tanto a nosotros como a Ucrania.
- No debemos cambiar el culto a Occidente por el culto a China o a la India o al mundo islámico. Debemos volver a la autosuficiencia, a la autarquía económica y tecnológica. Debemos crear nosotros mismos todo lo que necesitamos. Y cuando seamos fuertes entonces China nos respetará. Y también lo harán los demás.
El objetivo actual es construir un mundo multipolar sin un hegemón. Primero tenemos que domar los apetitos demoníacos y luciferinos de Occidente al colocarlo en el lugar que le corresponde. Occidente no es más que una provincia del mundo y no su metrópoli. Pero eso no significa que queramos crear un mundo bipolar. No, debemos reconocer el derecho de todas las civilizaciones a construir sociedades según sus propios modelos. Con algunas podemos tener buenas relaciones y con otras podemos tener malas relaciones.
- Así que usted dice que Occidente tiene dos opciones: fracasar o cambiar. ¿Existen otras opciones?
- The Economist, una revista muy realista, describió hace poco el escenario de la desaparición de Occidente: este agosto comenzará una crisis que arrasará la economía occidental. Y será por medio de esta catástrofe que llegaremos a un mundo multipolar. Es una oportunidad para nosotros.
- Alemania ya se está muriendo sin nuestro gas y nuestro mercado...
- ¿Por qué debemos preocuparnos por Alemania? Dejemos que colapse y sea devorada por oleadas de inmigrantes. Que estalle una guerra civil en Estados Unidos, quizá este otoño, después de las elecciones, estallará, ya que las contradicciones entre Harris y los partidarios de Trump representa dos formas muy diferentes de ver el mundo. Que bien. Esa gente nos ha declarado la guerra y nos está bombardeando, están usando a Ucrania, nuestra «parte maldita», contra el resto de los rusos. Están usando a este pariente endemoniado contra el resto de su familia. No debemos preocuparnos por salvar a Occidente. Dejemos que primero cambie y luego reconsideraremos nuestra actitud hacia él.
- El Antiguo Testamento dice: «Si hay 50 justos en esta ciudad, ¿no la salvarás por el bien de estos 50?». Existe gente sensata en Europa: Orban, Fico....
- Si Occidente va a hundirse en el abismo, entonces extendamos una mano a los que quieran salir de allí. Pero no podemos asumir la responsabilidad de cambiar por ellos: no somos Dios, sólo somos rusos. Debemos asumir la responsabilidad de llevar a cabo esos cambios en nosotros mismos, en Ucrania, en el espacio postsoviético y en la construcción de un mundo multipolar. Y, por supuesto, enviar una señal de apoyo a todos los opositores a esa élite satánica que se ha hecho con el poder de Occidente. Creo que a ellos les podemos tender una mano para salvarlos, pero no hasta el punto de que nos arrastren al infierno. El Occidente moderno será destruido. Pero si hay fuerzas sanas que lo puedan cambiar desde dentro, bien, les ayudaremos. Estableceremos relaciones amistosas con Occidente, pero con otro Occidente, él actual Occidente debe ser castigado por insultar nuestros símbolos sagrados en la inauguración de las Olimpiadas.
- ¿Hay alguna diferencia para nosotros entre que elijan a Trump o Harris? Putin dijo que los demócratas son mejores, ya sabemos qué esperar de ellos. ¿O eso no importa?
- Nuestro presidente lo dijo claramente con ironía. ¿Vieron sus ojos? Había una leve sonrisa en sus labios. ¿Se lo imaginan apoyando a Trump? Si lo hiciera, entonces Trump quedaría definitivamente enterrado.
Creo que Putin simpatiza más con Trump. Se puede negociar con él, es realista y partidario de unos Estados Unidos fuerte. Eligió a Vance – un enemigo del liberalismo – como su vicepresidente (eso ya es bastante bueno). Si Trump gana tendremos una oportunidad.
Si Putin continúa rígidamente con su patrón de, por ejemplo, «¿Ucrania o la muerte de la humanidad?», Trump, como buen negociador, pensará: ¿qué me importa Ucrania si está en juego la desaparición de la humanidad? ¿Para qué? ¿Por defender a Zelenski? ¿Te imaginas cómo se comportarán después de eso los bálticos y los polacos? Cuando ganemos en Ucrania, toda la humanidad nos hablará de otra manera. Y podremos preguntar incluso a nuestros amigos chinos: «¿Por casualidad vendisteis drones a los terroristas ucranianos?».
- ¿Habrá guerra en Estados Unidos?
- Por supuesto, eso me gustaría.
- ¿Qué debemos hacer con la demografía? ¿Prohibir los abortos? ¿Enviar a la gente a vivir al campo?
- El aborto está prohibido en todas las culturas religiosas. Si permitimos el aborto estamos diciendo que no creemos en Dios.
En cuanto a la vida en el campo, seguimos viviendo en «edificios» y no en «hogares de un solo piso». Tener muchos hijos en la ciudad es imposible para cualquier cultura. Es un patrón muy conocido. Es imposible cuando se vive en un espacio muy limitado, todo el mundo trabaja porque tiene que vivir tan bien como vive su vecino. La ciudad mata la demografía. Las familias numerosas que se trasladan a la ciudad se quedan sin hijos en la segunda o tercera generación. No podemos hablar seriamente de demografía hasta que no empecemos a construir edificios de un solo piso en Rusia.
En el campo puede haber tantos niños como se quiera. Allí la gente se mantendrá al menos bien alimentada. Y la comida se puede cambiar por unas botas, incluso aunque tenga un sabor agridulce.
De hecho, el capitalismo moderno no sólo satisface nuestras necesidades, sino que las crea. Nos hace querer más y más, incluso cosas que no necesitamos en absoluto. Así es como se construye la industria.
Tenemos que aumentar drásticamente el valor que le damos a la familia rusa. Ha sido destruida en los últimos cien años, primero por los experimentos bolcheviques y luego por los liberales. En principio, en condiciones normales, ya deberíamos ser 500 millones.
Si los lugareños de Moscú se encuentran con una gran familia islámica en su ciudad se sienten irritados. Y así debería ser: «Sí, son buenos, pero ¿dónde están mis otros cinco hijos? ¿Por qué me caso a los 30 y no tengo hijos, sino que me divorcio?». Tales ideas han destruido la autoconciencia de nuestra gente. La familia es algo muy importante. Es necesario cambiar nuestra psicología y, en primer lugar, la de los rusos, que son el núcleo del Estado.
- Todavía nos da miedo la palabra «ruso».
- Cuando SHAMAN canta toda la gente canta. La gente es normal. Pero algunos intelectuales refunfuñan diciendo: «¿Cómo puede suceder esto? El nacionalismo peligroso».
Por supuesto, hay formas horribles de nacionalismo, racismo y chovinismo. Pero todas ellas son opuestas a nuestro código cultural. Un ruso es antirracista. Nacimos y crecimos oponiéndonos al racismo. Para nosotros ser ruso significa tener un buen corazón. Cuando vemos a una persona amable y sincera decimos: «Entonces eres ruso». Y él nos dice: «Perdóneme, soy árabe». «Sí, pero aun así usted es ruso». No nos fijamos en la piel, ni en el idioma, sino en su moral.
- El 20 de agosto se cumplen dos años del asesinato de su hija, Daria. ¿Cómo se siente ahora?
- Desde esa época sólo siento dolor. Y ese dolor no desaparece. No encuentra consuelo. Supongo que no debería tenerlo. Nuestros héroes, nuestros guerreros, por supuesto, nos reconfortan. A todos los que he conocido en estos dos años, desde gente corriente hasta sacerdotes y jefes de Estado, todos dicen: «Pero Dasha es una santa». Se convirtió en una heroína, una heroína rusa. Soñaba con hacer algo realmente importante por su país y lo hizo. Pero eso no alivia mí dolor. De hecho, ya no sé qué es la vida... Y sólo vivo por el hecho de que estoy obligado a continuar lo que ella hizo. Ella iba a continuar mi trabajo y ahora siento que yo continúo el suyo....
- ¿Ha cambiado en algo su forma de vida? ¿El sentido de la vida?
- El significado, no, y la forma, tampoco. Llevo toda la vida trabajando, escribiendo y enseñando. No ha habido cambios formales, no he disminuido mis actividades. Pero, por supuesto, pienso en Dasha cada segundo de mí vida y no puedo dejar de pensar más y más en ella hasta que ya no soy capaz de seguir. ¿Te imaginas cuando no puedes ni olvidar ni recordar algo? Sin duda, eso marca la diferencia.
Cuando fallecen seres queridos siempre es doloroso, especialmente cuando son los hijos... Ni siquiera existe una palabra en nuestro idioma para hablar de ello. Un viudo es alguien que ha perdido a su mujer, una viuda ha perdido a su marido, un huérfano ha perdido a sus padres. Y el que ha perdido a sus hijos... Ni siquiera existe un nombre para describir ese dolor.
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uniquetyphoonmiracle · 5 months ago
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Por cierto..pase una noche o dormi en LOS PALACIOS Y VILLAFRANCA [SEVILLA] donde nació JESUS NAVAS [que debuto en el SEVILLA con el entrenador CAPARROS con el que me fotografie de bar SAN ELOY de SEVILLA 29_5_14 día después de fichar por el GRANADA renunciando al LEVANTE y su club anterior al SEVILLA=00_05 fue en 1999 el VILLARREAL donde vi a VIRGINIA MAESTRO..]..que tras ganar la 1era UEFA EUROPA LEAGUE del SEVILLA [y tras verla tuve SEXO con PAOLA JIMENEZ DE ARMAS en el baño de la disco LA MANSION de MADRID ]..renuncio a un acuerdo con el CHELSEA por posible NOSTALGIA de SEVILLA..
Pues estuve en LOS PALACIOS Y VILLAFRANCA en Agosto 2016 con mi bici FREE_RIDER [comprada en el CARREFOUR=Encrucijada de CAMAS] ..porque el guardia RURAL "ANGEL" me recomendó desviarme a la PISCINA de PINZON..a beber, comer , recargar el móvil y bañarme..en vez de seguir hacia LEBRIJA [donde nació LOPEZ CARO=EXPENSIVE ..o último entrenador de ZIDANE y que ascendió al REAL MADRID "B" a 2da DIV. con mi ex vecino Manuel JORGE TELLO cuyo padre Abogado llevó mi herencia y el cual ficho por el LEVANTE..mientras que LOPEZ CARO tras un mes en RACING SANTANDER rompieron el contrato]..pues estaba DESHIDRATADO [apesar de que pude beber algo metiendo en un POZO enrejado el BIDON que encontré en la CIMA del PICO VELETA en sierra NEVADA días antes cuando vi a SEX MUSEUM y TRIANGULO DE AMOR BIZARRO [=canción de NEW ORDER como TRUE FAITH y grupo que se formo tras el suicidio con 23 años del cantante de JOY DIVISION=JUDIAS PARA NAZIS..que estaba entre 2 MUJERES la madre de su hija y una periodista ]..me dijo el guardia RURAL ANGEL que por esa zona [ISLA MENOR] había visto de todo y que sólo había ido a MADRID para declarar contra un PRESO en LA CARCEL DE SOTO DEL REAL..
Luego al día siguiente fui en bici de LOS PALACIOS a UTRERA [=CAPARROS, REYES, CEBALLOS y grupo LOS MUERTOS DE CRISTO] campo atraves y tuve que salir huyendo de un PITBULL [cantante apocaliptico del cd GLOBAL WARMING y cd CLIMATE CHANGE..que se llama ARMANDO CHRISTIAN] para luego coger el TREN a CADIZ [me baje en la parada ESTADIO o frente a su campo de fútbol en el que entre junto a la CRUZ ROJA como fotografie..pues ese día jugaban vs el MALLORCA la 1era jornada de 2da DIV 16/17] en cuya estación [UTRERA] había pintada con NOS HAN ROBADO EL FUTURO y fui junto a un tipo que leía la revista HISTORIA DE IBERIA VIEJA con portada de LOS NAZIS EN ESPAÑA
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mambrosiog · 5 months ago
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Juan Carlos Pallarols: “no puedo decir cuando empecé a trabajar, estoy convencido de que sigo jugando“
1 de mayo de 2016
Por Marcelo Ambrosio
Al Maestro Juan Caros Pallarols no hace falta presentarlo, ya con pronunciar su apellido se lo reconoce, tanto por su obra como por su vocación. Entre algunos trabajos que realizó podemos mencionar el cáliz con el que el papa Juan Carlos II hizo la Misa por la Paz en Buenos Aires en junio de 1982, los Bastones de Mando de las asunciones presidenciales. El concejo Deliberante de la Ciudad de Buenos Aires lo nombró ciudadano ilustre en 1996. Actualmente en su casa-taller de San Telmo se presenta la obra El Vértigo de Armando Discépolo. Para conocer más acerca de la vida del Maestro Pallarols Colores Primarios mantuvo una charla telefónica en la que se ahondó en el mundo del Maestro.
Sobre cómo surge esta gran vocación que es la orfebrería, Pallarols destaca: "Bueno por papá, el abuelo, el bisabuelo. Esto es una obra que ya tiene 266 años. Generación tras generación se fueron acumulando recuerdos, testimonios de obras que se han hecho para distintas instituciones o persona y hemos tenido todos la suerte de enamorarnos de esta historia, de este lugar, de estas herramientas. Es así como se ha preservado y hoy la gente puede venir a ver la función de teatro para ver justamente una historia de amor que transcurre en un taller de plateros con toda le escenografía que está en uso"
En relación a cómo funciona su taller y si puede desarrollar el tema de la relación maestro-discípulo dentro del taller, Pallarols comenta: "Eso no ha cambiado. El enseñar es tan viejo como el sol, y el sol siempre ha proyectado sombra y de alguna manera alumno es aquel que le falta luz. Uno trata de transmitir. A mi generosamente durante más de una generación mis abuelos, mis padres, colaboradores de mis padres me han regalado todo lo que yo hoy puedo utilizar y mi obligación es transmitirlo, no morirme llevándome ningún secreto. Nada más bonito que poder tener a alguien a quien vos le decis esto lo hice así, después por supuesto como dicen los españoles cada maestrillo tiene su librillo. Los chicos van adaptando las técnicas y las formas les hacen cambios, las van mejorando, las adaptan a otras nuevas herramientas, nuevas técnicas que hay y hacen que esto se mantenga vivo."
En cuanto a la importancia que tuvo su abuelo en su vida, Pallarols resume: "Mi abuelo fue el primer maestro que tuve. Cuando mi abuela muere, él me toma como su lazarillo, me empieza a llevar para un lado para otro. Me llevo a conocer museos y durante el día mientras estabamos en casa ibamos al taller, me decía que quieres hacer, vamos a dibujar un barco, y haciamos un barco, que quieres un auto vamos a hacer un auto y utilizando el material de desguace, el material que se manda a fundir latón bronce ojalata madera, lo utilizábamos para hacer los juguetes que el me enseñaba a mi, yo sin darme cuenta iba aprendiendo el oficio. Así durante mucho tiempo hice eso, se me fijo tanto que hoy yo no puedo decir cuando empecé a trabajar, creo que no trabajé nunca, estoy convencido que sigo jugando".
A la hora de referirse a como surgió la posibilidad de que fabrique el bastón presidencial, cuántas personas trabajaron en él y los significados que tiene el material con el que lo trabaja, Pallaros resalta: "A mi no me gusta hablar demasiado de este tema porque no quiero parecer destructivo. Siempre he tratado de colaborar con todos los gobiernos porque yo no estoy beneficiando al presidente, si hago algo bueno lo estoy haciendo por mi pais del que me siento absolutamente orgulloso. Yo hace 32 año que hago los bastones de mando, es una de las tradiciones bonitas y sanas que tenia nuestro pais, se cortó ahora al no entregarse el bastón n°12".
"Hace unos días sarpó la fragata libertad, desde hace 100 años mi abuelo hizo la bandeja de viajes de la fraga sarmiento. Durante 50 y pico de años se usó esa bandeja porque sobre la platina se grababa el nombre del comandante y el recorrido de cada viaje del buque escuela. Hace un poquito menos de 30 años, la bandeja que había hecho el abuelo se llenó, ya no tenía lugar para escribir una silaba, entonces me pide si yo no puedo hacer otra, hago realmente un esfuerzo y le regalo una nueva bandeja un poquito más grande paraque dure mas tiempo. Y desde hace 28, 27 años grabo todos los años el recorrido del buque escuela. Eso también es una tradición. Hay que ser muy cuidados porque a un país lo hacen las familias y las familias hacen las tradiciones son los que marcan las culturas, un pais sin familia no es un pais es un montón de gente que va", completa Pallarols.
Este artículo apareció originalmente en Radio Zónica.
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pietroalviti · 9 months ago
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Ceccano, Armando Giovannone promosso commissario e vicecomandante della Polizia Municipale
Con un post sul suo profilo instagram, il sindaco di Ceccano, Caligiore, ha reso noto di aver nominato commissario Armando Giovannone, uno dei pilastri della Polizia Municipale di Ceccano e di avergli contestualmente affidato l’incarico di vicecomandante del Corpo dei Vigili Urbani. Al caro Armando, figura onnipresente, ovunque ci sia bisogno di aiuto, vanno le nostre congratulazioni e quelle di…
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lamilanomagazine · 1 year ago
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Dal 24 novembre al 20 dicembre a Milano torna il "Panettone sospeso".
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Dal 24 novembre al 20 dicembre a Milano torna il "Panettone sospeso". Dal 24 novembre al 20 dicembre nelle pasticcerie milanesi che aderiscono all'Associazione no-profit Panettone Sospeso si potrà lasciare un panettone "in sospeso" per chi non ha la possibilità di comprarlo. L'iniziativa solidale, giunta alla quinta edizione e patrocinata dal Comune di Milano, diventa quest'anno ancora più capillare perché saranno sedici le pasticcerie coinvolte (per un totale di ventinove punti vendita) con quattro new entry: l'insegna milanese di Iginio Massari Alta Pasticceria (in Piazza Diaz), la Pasticceria DaMa (in Città Studi), e due vere e proprie istituzioni a Milano, Sant Ambroeus (in Corso Matteotti) e Taveggia (in via Uberto Visconti di Modrone). Ma le novità non finiscono qui. Da questa edizione c'è una possibilità in più per sostenere l'Associazione e fare in modo che il giorno di Natale il Panettone non manchi sulla tavola dei meno fortunati: aziende e professionisti possono scegliere il Panettone Sospeso per i propri regali natalizi, sapendo che ogni panettone donato a dipendenti, collaboratori e clienti genererà un secondo panettone che andrà in beneficenza. "È un'opportunità in più per chi sceglie di fare un regalo che abbia un contenuto solidale" spiegano Gloria Ceresa e Stefano Citterio, ideatori e fondatori dell'Associazione Panettone Sospeso. "Il Panettone non è solo il dolce di Natale per antonomasia, ha un valore simbolico perché rappresenta la condivisione. Sappiamo che la povertà è in aumento, anche nei ceti medi, e quest'anno numerose famiglie e tante persone sole vivranno un Natale ancora più difficile per tutte le problematiche legate al caro vita. Siamo consapevoli che un panettone non è risolutivo, ma può essere una piccola attenzione che può donare un momento di serenità a chi vive situazioni difficili e di grave emarginazione." Ispirata alla celebre tradizione napoletana del "caffè sospeso", dal 2019 l'Associazione ha raccolto e donato, grazie alla generosità dei milanesi e delle pasticcerie, 7.000 panettoni a enti e associazioni del Terzo Settore che operano sul territorio per aiutare chi è in difficoltà. Destinatari della campagna 2023 saranno la Casa dell'Accoglienza Enzo Jannacci, che l'Associazione sostiene sin dalla prima edizione del 2019; i Custodi Sociali del Comune di Milano (attivi in tutti i nove municipi); la Rete QuBì, che ha l'obiettivo di contrastare la povertà infantile a Milano, e altre realtà che collaborano con il Comune di Milano per dare assistenza alle persone che vivono in strada. Le modalità per donare rimangono invariate: chiunque potrà acquistare un panettone nelle pasticcerie coinvolte e lasciarlo "già pagato" in attesa di essere recapitato a chi è meno fortunato. Per ogni panettone lasciato "in sospeso", le pasticcerie ne aggiungeranno un altro, raddoppiando così la donazione effettiva. Anche quest'anno chi non vive a Milano potrà sostenere l'Associazione e lasciare il proprio contributo "a distanza" mediante una donazione sul sito www.panettonesospeso.org: il denaro raccolto verrà poi "trasformato" in panettoni. Un gesto virtuale che diventerà solidarietà reale. Queste le pasticcerie dove si potrà donare il "panettone sospeso": 1. Alvin's (via Melchiorre Gioia 141) 2. Baunilla (piazza Alvar Aalto, corso Garibaldi 55, via Broletto 55, Corso Italia, 11) 3. Cake l'Hub - I Dolci del Paradiso (via Luigi Mengoni 3) 4. DaMa (Via Pinturicchio 9) 5. Davide Longoni (via Gerolamo Tiraboschi 19, via Fratelli Bronzetti 2, via Tertulliano 68, Mercato del Suffragio - piazza Santa Maria del Suffragio, Mercato Centrale, Contrada Govinda via Valpetrosa 5) 6. Galleria Iginio Massari Alta Pasticceria (piazza Armando Diaz 4) 7. Gelsomina (via Carlo Tenca 5 e via Fiamma 2) 8. Giacomo Pasticceria (via Pasquale Sottocorno 5) 9. Marlà (corso Lodi 15) 10. Martesana (via Card. G. Cagliero 14 e via Paolo Sarpi 62) 11. Massimo 1970 (via Giuseppe Ripamonti 5) 12. Polenghi Angelo (via Alfonso Lamarmora, 31) 13. San Gregorio (via San Gregorio 1) 14. Sant Ambroeus (corso Giacomo Matteotti 7) 15. Taveggia Gamberini (via Uberto Visconti di Modrone 2) 16. Vergani (corso di Porta Romana 51 e via Mercadante 17) Per info e donazioni: www.panettonesospeso.org [email protected] @panettonesospeso... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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luigidalise · 1 year ago
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A Pagani, per la XII edizione del Premio Mimmo Castellano.
Il riconoscimento è stato assegnato quest’anno al caporedattore centrale della Tgr Rai Campania, Oreste Lo Pomo, allo scrittore Maurizio de Giovanni, al “professore” della napoletanità, Amedeo Colella, a Enrico Passaro, ex capo ufficio del cerimoniale di Palazzo Chigi, al giornalista Giuseppe De Girolamo, ad otto storiche testate della Campania e alla memoria dei giornalisti Armando De Rosa, Gennaro Guida Di Cesa e Pietro Sessa.
Nella prima foto, con il direttore Lo Pomo e il caro amico e bravissimo collega Mimmo Rubio
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writewithglitterpen · 1 year ago
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Boo
10 agosto 2023
Han pasado demasiadas cosas: Armando se murió, me dió Herpes Zóster, me estoy quedando sin amigos y Victor por fin se transformó en un amigo (tal vez el único).
Las relaciones no son seguras, dijo Teal Swan, porque las personas casi siempre actúan para satisfacer sus propias necesidades y éstas no siempre coinciden con las tuyas.
Últimamente Dany Ojitos me caga, se metió a trabajar de intérprete y lo único que hace es quejarse y decir que en cuanto pueda lo deja, que qué horror, que ya quiere vivir de actriz etc. pero eso me hizo darme cuenta que es cero empática, siempre hace comentarios súper sutiles medio agresivos hacia lo que hago. Algunos ejemplos: dijo que las personas que se operan la nariz son falsas y donde está la belleza natural? Dijo que los amigos de Victor son súper marihuanos. Dijo que si no es actriz se va a convertir en guía espiritual y bruja de especies mágicas del bosque. Siempre quiere ganarme, saber más que yo. Cuando algo le pasa, no sé si darle un consejo porque me dice (si ya lo sé, ya lo había pensado, sólo te estaba constando) o no decirle nada e ignorarla siempre con: aaah, aja, aja.
La verdad desde que me dejó de hablar algo se rompió y nada volvió a ser igual, me caga un poco la verdad, me caga que es envidiosa y nada amorosa. Me caga que me mande audios de whatsap para que yo le conteste y de ese modo no se sienta sola, no porque de verdad quiera hablar conmigo o saber mi opinión, sino para que yo sea otro WhatsApp que recibe en el día. Me caga que se haya metido a trabajar en lo mismo que yo y que no deje de decir que le cagan los lepos y el trabajo (morra si sabes que yo trabajo en eso? Deja de echar mierda). Siento que echa mierda cada que puede y pues si me gusta recibir whatss de ella y al mismo tiempo me vale verga si me escribe, lo que me lleva al punto de: me estoy quedando sin amigas. Ale, Dany Z y Caro eran mis únicas amigas, pero a Caro hace 2 años que no sé nada de ella, Dany Z jamás la veo, y cuando la veo quiero darme un tiro en el cerebro y Ale es pobre y con demasiadas desgracias que no puedo ni procesar. He pasado los últimos 5 fines de semana totalmente sola y aunque al principio era raro, ya me acostumbré y me encanta.
Me caga que Victor me haya dicho: es que te marqué porque supuse que tardarías mucho tiempo en enterarte: Armando se murió. Y me cagó porque él que está en Canadá lo supo antes que yo, y pues también darme cuenta que Toto y su grupito son amigos de él y no míos. Yo jamás en la vida he sido parte de ellos y no lo seré y ni quiero, pero si me dolió que nadie me avisara.
Me cagó la madre que me hablara para eso nada más, wey llevo como 3 meses torturándome en si debería verlo o no cuando vaya a Vancouver y para mi sorpresa, al verlo por la cámara, me dió una hueva ENORME el vato, osea en pocas palabras, jamás regresaría con él, ya no siento lo mismo y fue como ver a un chavo equis. Lo shockeante de todo es que en mi cabeza llevaba idealizándolo por meses y cuando vi la realidad, fue como esperar un filet mignon y ver un bistec seco. Dios mío que nadie lea esto nunca. Pero bueno, todo acabó ahora si y empieza una amistad que espero dure muchos años. Aún siento cosas por él, me emociono cuando me escribe y me dam celos cuando pienso que está saliendo con alguien, pero above all, estoy tranquila y contenta y aunque eso llegue a ser oficial y real, en el que no sólo hable con alguien sino que vuelva a enamorarse…. Estoy en paz y seguramente me darán enormes celos, pero no tantos como para querer hacer algo, los suficientes para que me de diarrea, me obsesione unos días y eventualmente lo supere. Me da gusto tener de amigo a mi ex, tal vez no la estoy cagando tanto en la vida.
Y bueno pasamos al tema que me tiene con un dolor espantoso en la cabeza y en el cuello: me dió Shingles. No puedo creerlo, literal me puedo quedar sin ojo, sin un oido, sin movilidad en una extremidad, osea puede haber consecuencias neurológicas por esto y yo no se lo he dicho a nadie, me da pena y siento que la palabra Herpes suena muy fuerte. Ayer yo estaba especialmente feliz y radiante, excepto por ese dolor molesto en la parte de atrás de mi cabeza. Pero hoy, me duele la mitad de mi cuerpo, me siento triste y sola, estoy sentida porque nadie me avisó que se murió Armando, mis amigas me cagan y me siento más sola por eso. Y me cagan y luego digo, vamos a darles una oportunidad…. Y veo a los pocos amigos que tengo y recuerdo porqué chingados nunca salgo.
Espero recuperarme de esta enfermedad y no tener secuelas neurológicas. No estoy asustada, pero me tomó por sorpresa y me duele mi estómago.
Lloré un poquito por Armando, pero lo vi y conocí demasiado poco como para saber casi nada de él. Me duele y es asombroso e increíble pensar que jamás lo volveré a ver, que está muerto, MUERTO. Ya no existe su cuerpo ni su ser, nada.
Otra cosa que ocurrió es que Julito al fin se comportó como el macho del patriarcado y le puso el cuerno a mi mamá con su vecina. Esa tipa le mandó las fotos y las conversaciones que tuvo con Julio y pues… digamos que ya tengo una especialidad en : “Cómo superar una infidelidad en una relación abierta en la que estaba permitido pero tú aún así te emputaste” este libro saldrá pronto. Y bueno, resulta que ahora le está pasando a mi mamá la mierda que me pasó a mí y que ingenuamente pensó que jamás le pasaría, pensó (como yo y como todos los que caemos en la trampa) que “su amor era diferente, especial, sagrado y único. Diferente y hermoso” “nadie tiene una relación como la nuestra, este si me es fiel y lo será siempre”. Y bueno, bajarse de la ensoñación pendeja siempre duele un chingo, entonces mi mamá tiene jeta de que le pasó un tren encima, está insoportable, se enoja por todo, ya no se ríe de mis chistes, siempre inventa cosas que la gente dijo y NO DIJO y hoy nos peleamos por eso otra vez. Porque ella jura que fulano dijo algo, yo le juro que dijo otra cosa, y cómo es pinche necia y le caga estar equivocada, tengo que decirle: ok, ya tienes razón. Yo soy la pendeja entonces. Ok.
Estoy en duelo también porque Victor ya no puede ser el protagonista de mis escenarios ficticios, obsesiones o esperanzas. Todo se fue al traste en unas horas, y realmente quedamos como buenos amigos y me encanta, me encanta de verdad. Pero también es la tristeza de que si había alguna pequeña esperanza… pues ya la aniquilamos juntos, ya no hay ni rastro alguno, prueba alguna de que el Holocausto tuvo lugar en algún momento de la historia, sólo queda una Alemania hermosa y fresca como el amanecer.
El dolor es intenso, el físico, emocional y mental. Pero dentro de mi algo sonríe y está lleno de dicha. Jamás nadie podrá comprender como en medio de la tortura y el dolor, algo dentro de mí está muy feliz y en paz. Diosito siempre está en paz, dentro de mi. Puedo sentir su presencia cálida en mi ser, en su ser.
Fionita está bien, comió, le dió sueño y ahora mismo duerme como princesa. Esa batalla aún no la enfrento y no me voy a adelantar por supuesto. El día llegará y espero estar sana y fuerte, para que cuando el día se presente con todos sus colores e intensidad, pueda vivirlo consciente y profundamente. Agradezco su presencia todos los días y desde que la vi por primera vez hasta el día de hoy, no deja de maravillarme su belleza y su energía.
Everything above ground is a great day. Incluso con todo esto. Incluso sin todo esto. Llegar hasta aquí ha sido mi más grande logro, el tener la templanza y sabiduría para enfrentar la vida y vivirla con presencia y conscientemente. No tengo diplomas ni trofeos que mostrarle al mundo, los logros espirituales son los más profundos y los más increíbles, desafortunadamente no hay pruebas, no hay muestras, no hay nada que pueda enseñarte.
Gracias, siempre gracias. La vida it’s a hell of a ride.
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lahistoriadelfutbol · 1 year ago
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Vélez Sarsfield en México 1940
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Vélez Sarsfield en México Los equipos argentinos habían dejado una grata impresión en México por su juego habilidoso y preciosista y ante la visita de Véñez, el público se mostró entusiasmado. Los periódicos de la época contribuyeron a crear más expectación al publicar interesantes artículos sobre las grandes estrellas que integraban el equipo de la Ciudad de Buenos Aires. Cabe destacar que el futbol argentino ya se ostentaba como profesional, a diferencia del mexicano que conservaba su estatus de amateur. El profesionalismo como tal se había logrado desde el año 131, en el mes de mayo para ser más exactos y esto elevó aún mas el nivel del futbol pampero.    
Plantel de Vélez Sarsfield
Si bien el equipo de Vélez llevaba varios campeonatos ocupando la zona media de la tabla en su competencia, contaba en sus filas con magníficos jugadores y jóvenes prospectos que muy pronto brillarían en su país. Los argentinos contaban con un par de soberbios porteos;  Jaime José Rotman y Miguel Rugilo. Para los puestos de defensa tenían a  Pedro Manuel Castrillón, Manuel Herminio de Saá, Antonio Félix Battaglia y Juan Alonso. El medio campo contaban con el gran talento de Raúl P. Santizo, Ricardo Ángel Becerra, Osvaldo Raúl Reta y Alfredo Benaglio. La delantera argentina era realmente temible integrada por  José Miguel Noguera, Carlos Constantino Colosia, Oscar Armando Irazoqui, Juan Feliciano Gayol, Antonio Alonso y Ángel Fernández Los ilustres visitantes comenzarían su serie de partidos amistosos frente al Club América el día 1 de enero de 1940.  
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  Partidos de Vélez Sarsfield en México
El primer encuentro tuvo lugar en el Parque Necaxa con un lleno a reventar. Los cremas saltaron a la cancha con su mejor cuadro, esperando llevarse el triunfo ante su rival. Formaron con Rafael Mollinedo, Gómez, Armando Frank, Villar, Alfredo Sánchez, Rosas, Jorge Sota, Enrique Ostos, Octavio Vial, Luis García Cortina, Romero (Álvarez 74') Por su parte Vélez envía al terrero de juego a Jaime José Rotman, Pedro Castrillón, Manuel De Saá (Antonio Félix Bataglia 72'), Juan Alonso, Raúl Santizo,  Ricardo Becerra, Osvaldo Reta, José Miguel Noguera, Carlos Colosia, Oscar Irazoqui, Juan Gayol. Muy pronto el cuadro argentino mostró su clase y dominó el encuentro abriendo el marcador Colosia al minuto 13. Los pamperos sobrellevaron el ritmo del encuentro sin prestar el balón a los mexicanos, anotando de nuevo Colosia y para finalizar el partido Gayol. Vélez gana por 3 a 0 dejando una magnífica impresión.   Atlante Vélez El 7 de enero en el mismo escenario enfrentaban al Atlante. El cuadro argentino formó con Jaime José Rotman, Pedro Castrillón, Manuel De Saá, Juan Alonso, Raúl Santizo, Ricardo Becerra, Osvaldo Reta, José Miguel Noguera, Carlos Colosia, Oscar Irazoqui, Juan Gayol. Por su parte, Atlante se reforz´aba con jugadores de otros equipos pagando caro la falta de entendimiento. Atlante alineó a José Sanjenís, Benjamín Alonso, "Negro" López (Pedro Gonzalez 40') (Francisco Islas), Antonio Ramos, Fernando García, José García Solís, Manuel Grajeda (Alberto Mendoza), Leonardo Zamudio, Alberto Mendoza (Agustín Medina), José Antonio Hütt, José López Herranz (Gutiérrez 46'). Resultó tal la superioridad de los visitantes que en el primer tiempo ya lo ganaban por 3 a 0. La fiesta sudamericana continuó en el segundo tiempo hasta que confeccionaron un escandaloso 6 a 0.   Combinado España-Asturias vs Vélez Nuevamente el Parque Necaxa abría sus puertas para el siguiente encuentro de la serie internacional. En esta ocasión los visitante enfrentarían a un combinado de jugadores del Real Club España y Asturias. Vélez puso en el campo a Jaime José Rotman, Pedro Castrillón, Manuel De Saá, Juan Alonso (Antonio Alonso 1t), Raúl Santizo, Ricardo Becerra, Osvaldo Reta, José Miguel Noguera (Alfredo Benaglio), Carlos Colosia, Armando Irazoqui (José Miguel Noguera), Juan Gayol (Ángel Fernández 19'). Como ya se habrá dado cuenta nuestro amable lector, en esta serie se implementó que hubiera cambio de jugadores lo que mejoró más el espectáculo. El Combinado por su parte alineó a Gregorio Blasco, Carlos Laviada, Serafín Aedo, Pedro Regueiro, José Muguerza, Fernando García, Martí Ventolrá, Jorge Quesada, Enrique Larriñaga, Félix de los Heros (Francisco Argüelles 54') (Félix de los Heros 58'),  Julio Munlloch. Este combinado era en verdad un conjunto de estrellas españolas con un mexicano y la fórmula les daría resultados. El combinado tomó la iniciativa y sorprendió con dos goles en los primeros veinte minutos. Jugaban por nota los combinados y solo gracias al magnífico trabajo del portero Rotman, el marcador no fué mas amplio. El segundo tiempo continuaría bajo la misma tónica y el marcador final señalaría Combinado 4 Véñez 2. Ambos equipos fueron despedidos entre aplausos.   Selección Liga Mayor - Vélez Para el sigueinte encuentro la Liga Mayor de México armó una selección de jugadores de la liga para poder darle pelea a los argentinos. La selección sería conformada por Rafael Navarro Corona, Carlos Laviada, Serafín Aedo (César 46'), Pedro Regueiro, José Muguerza, Fernando García, Martí Ventolrá, Tomás Lozano (Jorge Quesada 46'), Alberto Mendoza, Luis García Cortina (Francisco Argüelles 61'), Julio Munlloch. Vélez presentaba a Jaime José Rotman, Pedro Castrillón, Manuel De Saá, Juan Alonso, Raúl Santizo, Ricardo Becerra, Osvaldo Reta, José Miguel Noguera, Carlos Colosia, Armando Irazoqui, Juan Gayol (Alfredo Benaglio 46') (Juan Gayol 50'). El partido resultaría muy entretenido y sumamente parejo. Tras un primner tiempo sin goles aunque muchas llegadas, Colosia anotaba el goil de la quiniela promediando la segunda parte. No tardaron en reaccionar los seleccionados lanzandose con todo tras el empate. Ya casi para finalizar el encuentro Francisco Arguelles logra emparejar los cartones con un bonito gol.   Combinado España-Asturias vs Vélez El día 2 de enero se aprovecharía la visita de Vélez Sarsfield para abrir de nuevo el Parque Asturias al público. Tras el incendio acontecido unos meses antes, el hermoso parque sería puesto a prueba nuevamente. Para el encuentro se volvería a armar el combinado de los equipos de la colonia española. Por el combinado jugaron Gregorio Blasco, Carlos Laviada, Serafín Aedo, Pedro Regueiro, José Muguerza, Fernando García, Martí Ventolrá, Jorge Quesada, Enrique Larriñaga (Francisco Argüelles 18'), Félix de los Heros, Julio Munlloch. Vélez, por su parte, presentó a Jaime José Rotman, Pedro Castrillón, Manuel De Saá, Juan Alonso, Raúl Santizo (Antonio Alonso 59') (Raúl Santizo 63'), Ricardo Becerra, Osvaldo Reta, José Miguel Noguera, Carlos Colosia, Armando Irazoqui, Juan Gayol. El espectáculo resultó sensacional en el marco de la reapertura. A los quince minutos Vélez ganaba por tres goles haciendo presagiar una goleada de época para los hispanos. Sin embargo el combinado reaccionó y metió a su rival dentro de su área logrando dos goles antes de finalizar la primera parte. El segundo tiempo resultó emocionante. El combinado insistía una y otra vez al ataque y Vélez lanzaba contragolpes espectaculares. Arguelles nuevamente acierta y pone el empate a tres, marcador que prevalecería a pesar de las muchas ocasiones generadas por ambas escuadras.   Necaxa - Vélez Tras un encuentro en el interior de la República, los argentinos regresaron a la Ciudad de México para enfrentar al Necaxa. Necaxa puso a Rafael Navarro Corona, Antonio Azpiri, Serafín Aedo, Pizano I (Ricardo Gómez 1t), José Muguerza, Marcial Ortiz, Vicente García, Tomás Lozano, Pizano II (Luis Luébano 46'), Donato Alonso, Luis Pérez. Por su parte, Vélez alineó a Jaime José Rotman, Pedro Castrillón, Manuel De Saá, Juan Alonso, Raúl Santizo, Ricardo Becerra, Osvaldo Reta, José Miguel Noguera, Carlos Colosia, Armando Irazoqui, Juan Gayol. Se esperaba un gran encuentro con Necaxa luciendo su poderío pero Vélez estaba intratable. La delantera argentina comandada por Colosia cerraba el primer tiempo con un claro 3 a 0. Las cosas no mejoraron para los mexicanos en el segundo tiempo y Vélez anotaría en otro par de ocasiones para dejar las cifras Vélez 5 Necaxa 0.  
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  Vélez Sarsfield se Despide de México
Después de haber regado los campos mexicanos con buen futbol, el equipo regresaba a su Buenos Aires querido haciendo una escala para jugar en El Salvador. Para sorpresa de todos los aficionados y prensa de la época, Luis García Cortina, el famoso "Tití" viajaba con el cuadro pampero tras firmar su contrato para jugar en la Liga Argentina. Finalmente un jugador mexicano provaría suerte en un futbol altamente competitivo y todos esperaban que tuviera un gran éxito. Muy pronto se le uniría otro gran estrella del futbol mexicano: Luis "Pirata" de la Fuente.    
Resultados de Vélez Sarsfield en México
Match 1 Parque Necaxa América 0-3 Vélez Sarsfield (HT: 0-1) Referee: Vicente Rubio   Match 2 Parque Necaxa Atlante 0-6 Vélez Sarsfield (HT: 0-3) Referee: Vicente Rubio   Match 3 Parque Necaxa Comb. España-Asturias 4-2 Vélez Sarsfield (HT: 2-1) Referee: Vicente Rubio   Match 4 Parque Necaxa Selección Liga Mayor 1-1 Vélez Sarsfield (HT: 0-0) Referee: Carlos Esteva   Match 5 *Reapertura del  Parque Asturias Comb. España-Asturias 3-3 Vélez Sarsfield (HT: 2-3) Referee: Vicente Rubio   Match 6 Parque Venustiano Carranza COVE/Destructores 0-14 Vélez Sarsfield No existen detalles de este partido..   Match 7 Parque Necaxa Necaxa 0-5 Vélez Sarsfield (HT: 0-3) Referee: De la Osa   Otras Series Internacionales en México   Read the full article
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claudio-pa · 2 years ago
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Resulta que independizarse es caro, llevo un par de días en IKEA, Walmart, Home Depot y Anforama, tuve mi primera estufa, pequeña porque seguramente nunca la voy a usar, estoy armando mi primer colchón, instalando primeros contactos y terminando de organizar el departamento, los platos son más caros de lo que imaginé y mi toc no me deja que sean desiguales, las tazas y la cafetera, la sala y la pintura, estar a gusto es un lujo que no pienso dejar, pensé mudarme solo, gran departamento en Country club pero hay que ser conscientes de muchas cosas, soltero no le veo caso a estar solo, mucho más gasto y muy innecesario, el internet resulta molesto, instalaciones y que si quiero una tele ¿para que?, Que me dan su equipo que tiene Alexa y puedo ver Claro video ¿Claro, qué?, acomodar muebles resulta difícil, tal vez nunca queden de la mejor manera.
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elbiotipo · 2 years ago
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hace un mes me reventé la espalda levantando una garrafa y desde entonces me viene rompiendo las bolas pero con unos dolores molestos nada más, hasta que ayer me dolía tanto que caminaba medio rengo pero dije duermo un rato y se me pasa, hoy amanecí con un dolor que les juro que nunca sentí en mi vida, no es "jaja estoy viejo me duele la espalda che" fue literalmente no me puedo mover de la cama, no podía ni agacharme para ponerme una alpargata fue horrible, nunca sentí tanto dolor en mi vida, me sentaba en la silla y quería largarme a llorar del dolor
tuve que irme al hospital ante las muy lógicas objecciones de mi vieja de "estás exagerando" y "sos hombre y joven no te puede doler la espalda", después de esperar hora y media en un banco de metal la doctora me dijo que básicamente debo tener algún nervio de la espalda hecho mierda por lo de la garrafa, y tratar de renguear por el dolor me está dando una escoliosis que esperemos sea temporal, así que me recetó corticoides y quien sabe que más... todavía me duele todo pero por lo menos puedo caminar y hacer cosas. Ahora estoy armando una rutina para enderezar mi postura y cuando vuelva a estar mejor tratar de volver a hacer ejercicios diarios, porque mi espalda siempre fue la peor parte de todos mis ejercicios y la estoy pagando caro...
y no antes que pregunten, yo sé agarrar una garrafa, no soy pelotudo vi el episodio de Un Show Más donde Rigby se revienta la espalda agarrando cosas con la espalda en vez de las piernas... me parece que sin querer usé una pierna para apoyarla y desde entonces hice mierda toda mi columna vertebral
aguante el bipedalismo vieja
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Volviendo a ver el Capítulo 63 & 64 de YsBlF
Durante este capítulo acaba de ocurrir el escándalo entre Aura María, Mario y Patricia. Aura María, tras un tiempo de haber mantenido una relación clandestina con Mario mientras éste está ennoviado con Patricia, se mete a la oficina de él y finge ponerle seguro a la puerta para que Patricia la encuentre a ella y a Mario besándose. Patricia los descubre y se arma un escándalo. Mario se enoja y despide a Aura María, mientras que a Patricia le dice que hablará con ella después. Un par de escenas después vemos a Mario y a Armando teniendo una conversación, donde Mario quiere que Armando despida a Aura María.
Aquí me llamó la atención la diferencia de reacciones entre ambos: mientras que Mario no tiene la más mínima consideración con Aura María y su situación (el ser madre soltera y mantener un niño) y en su lugar prefiere sólo deshacerse de ella; Armando, en cambio, se rehúsa a despedirla. Armando argumenta que la culpa entera recae en Mario, o, para citar sus palabras exactas, “el único error de [Aura María] fue que [Mario] se hubiera fijado en ella”, y que “por actitudes como [la de Mario] y por gente como [Mario], es que ese tipo de mujeres no progresan y se quedan siempre en el fango”.
Esto no sólo demuestra que está bien consciente de la diferencia jerárquica que hombres como él y Mario tienen y lo fácil que es aprovecharse de esto con mujeres de rangos más bajos como las secretarias y las recepcionistas, sino que queda bien en claro que encuentra esto como un directo abuso de poder, y que las posibles consecuencias negativas son completamente culpa de ellos, no de las mujeres de las que se aprovechan.
Esto me llevó a pensar que, quizá, esta visión de Armando sobre la situación podría ser en cierta parte un factor más que contribuía a su culpa cuando luego empieza a salir con Betty (no el principal, por supuesto, sólo uno de los muchos que aumentaban su remordimiento). Después de todo, en innumerables ocasiones Armando se molestó con Daniel o Marcela por atacar “a una pobre secretaria”, sólo para terminar haciendo lo mismo él, así fuera desde otro ángulo.
Armando nunca aprobó el salir con mujeres de menor rango social/económico (aunque las modelos suelen ser empleadas temporales de Ecomoda, se deja en claro que ellas sí pertenecen al mismo estrato social y económico que los ejecutivos. Tienen acceso al club exclusivo al que van los ejecutivos, a los restaurantes caros, a los cócteles, etc). A diferencia de lo que Calderón o el Cuartel creían, no se trataba de que Armando no encontrara a ninguna mujer pobre atractiva (recordemos que él abiertamente en algunas ocasiones comentó que Aura María “está buenísima”, a pesar de ser integrante del Cuartel de las Feas y, por ende, ser “fea” a estándares del mundo de la moda. Igualmente, en una que otra ocasión se le van los ojos con Jenny.)
Tampoco porque las hiciera menos (Armando, sorprendentemente, es quien menos actitudes clasistas presenta entre los ejecutivos de Ecomoda. Sólo observen cómo él no hace menos a Betty y al Cuartel por ser pobres ni les hace las groserías que Hugo o Marcela sí) sino porque simplemente reconoce su poder sobre ellas y no abusa de él.
Muchas veces se tiende a culpar a “la otra” por “seducir” al hombre y hacerlo “caer” (el ejemplo perfecto de esto son Patricia y Marcela, quienes siempre culpaban a las amantes y nunca al novio... y cuando lo hacían, volvían después a caer con él y lo perdonaban, pero a la “otra” jamás le quitaban el título de “bandida”. Marcela abiertamente admite con orgullo haberles destruido las carreras a las modelos que se metían con Armando, pero a él jamás lo dejó).
Es muy común que se le deje al hombre impune o se le critique menos; como si la amante hubiera actuado sola (y esto, por supuesto, era aún más común en el tiempo de la novela, la cual todos sabemos presenta muchísimas situaciones sexistas). Sin embargo, Armando reconoce que Aura María no fue la causante. Armando demuestra tener una conciencia moral lo suficientemente firme para no dejar que su amigo influya en su decisión sobre qué hacer con Aura María en esta situación.
Lo que es más, aunque Armando reconoce que Calderón tenía razón en que Aura María “estaba buenísima”, él le recrimina en varias ocasiones meterse “con una pobre recepcionista” y sin importar cuánto Mario le dijo que iba a ser “un infierno” tener a la novia y a la amante en la misma planta todos los días, Armando se mantuvo firme con su decisión de no correrla y directamente le dice “usted paga los platos rotos”. Armando en esta ocasión deja de lado la noción machista de que es la amante la que debe sufrir las consecuencias y se solidariza con Aura María.
Más adelante en la novela, cuando Armando mismo tiene problemas con una modelo, Claudia Bosch, está inicialmente renuente a despedirla. Él no la quiere despedir, a pesar de que Marcela se lo exige como condición para que estén “tranquilos y felices” (nuevamente mostrando cómo Marcela siempre atacaba a las otras mujeres en vez de a su novio). Incluso cuando Claudia se pone borracha y hace un escándalo justo antes del desfile, Armando la quiere sacar de ahí en silencio, y él mismo le dice que es para que no se le dañe la carrera (incluso le pide a Inesita que la ayude y le llame a un taxi discretamente).
Esta situación, sin embargo, sigue siendo ligeramente distinta en el sentido en que las modelos son vistas como a la par de los ejecutivos, como ya mencioné anteriormente. No hay diferencia de estatus socioeconómico dividiendo a Armando y a sus amantes—- claro, esto no hace correcta su actitud (querer defender a Armando en su trato a sus ex-amantes sería querer tapar el sol con un dedo), pero lo que recalco en este post es que Armando no se metía con mujeres social o económicamente inferiores, y encontraba desagradable querer aprovecharse de su estatus para meterse con mujeres en situaciones vulnerables (necesitadas de dinero o favores en la empresa).
De igual forma, este contraste en perspectiva (Calderón pensando que puede sólo lavarse las manos y que quien paga los platos rotos es la mujer, mientras que Armando piensa que la culpa es de ellos y deben pagar las consecuencias) es un patrón que se repite luego, cuando descubren que Betty sabía de la carta siniestra. Mientras que Calderón innumerables veces intenta meterle en la cabeza a Armando que Betty los traicionó, que actuó en venganza, y la intenta pintar como la mala en cuanto se ella se va, Armando reconoce merecer la ira de Betty por lo que le hicieron, y se mantiene firme en su idea de “mi Betty no es así” hasta que cede ante la presión de su familia y los malentendidos sobre lo que Betty pensaba hacer con la empresa.
Mi intención no es hacer parecer a Armando como una blanca paloma (está lejos de serlo) y todos sabemos que él tiene muchísimas fallas, pero creo que al menos demuestra tener más consciencia que su mejor amigo. A pesar de que a nivel superficial Armando y Mario parecen ser cortados por la misma tijera (ricos, mujeriegos, burlones, manipuladores), conforme más avanza la serie más se evidencia la verdadera diferencia entre los dos: la empatía. Calderón demuestra no tenerla al ser completamente inmune al daño que causa a otros (especialmente a las mujeres a su alrededor) mientras que Armando sufre constantemente por sus acciones y cómo afectan a otros.
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