#Anjos nos sonhos
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blogpopular · 30 days ago
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Sinais dos Anjos: Como Reconhecer e Interpretar as Mensagens Divinas
Os sinais dos anjos são mensagens sutis, mas poderosas, que o mundo espiritual nos envia para nos guiar e proteger em nossa jornada de vida. Embora essas comunicações possam ser discretas, a conexão com os anjos é possível se estivermos atentos e receptivos. Os anjos utilizam símbolos, sonhos e até mesmo números para se comunicar. Mas como podemos identificar e interpretar corretamente esses…
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blogadrianaleite-blog · 1 month ago
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Não comemore
Agradeça a Deus em silêncio
Sorria apenas para o espelho
" O que ganho, e o que perco
Ninguém precisa saber!"
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
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— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
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Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que �� sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
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urfavitgurl · 2 months ago
Note
nini me ajuda 😭 lds e nd são a msm coisa?quais os conceitos do nd e do lds??
calma, meu anjo kkakakaka
lds = loa
lds = lei da suposição
loa = law of assumption = lei da suposição
“Aquilo que você assume ser, É.
Os pensamentos dominantes e sentimentos NÃO SE MANIFESTAM. Aquilo que você IDENTIFICA como REAL se manifesta.”
“Na Loa, A Imaginação é a verdadeira realidade, ela cria o mundo material.”
—— trechos retirados do documento de lei da suposição, por @lotusmi
alguns termos:
• 'homem interno' (o você espiritual, sua fonte de consciência e imaginação)
• 'homem externo' (a essa que você �� no 3d/mundo físico)
• '3d/mundo físico/mundo material'
• '4d/mundo interior/consciência/imaginação'
• 'sp' (pessoa específica, geralmente um par romântico, mas não necessariamente)
• 'estados de consciência' (estado de espírito, onde você assume por ser a pessoa que tem o que deseja)
• 'auto conceito' (as crenças que você tem sobre si mesmo e suas habilidades)
• 'revisão' (outro tipo de manifestaco, porém do passado)
• 'estado de desejo realizado' (é o estado que você assumiria se já tivesse seu desejo realizado, você está nesse estado porque não se encontra em um estado de desejo ou falta, então, não se preocupa, dúvida ou deseja)
• 'persistir' (isso é não desistir)
• 'EIYPO' (todos são você puxado para fora, isso implica a ideia de que todos ao seu redor sempre refletirão suas crenças internas e seu autoconceito de volta para você. eis aqui a importância do autoconceito)
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“Simplesmente sobre Ser é um pouco sobre Você, sobre quem Você É. Sobre o sonho que Você sonhou, é sobre acordar sem nunca ter adormecido.”
“Este documento é um arquivo de perguntas e respostas, frases, capítulos de livros, palestras, anotações, exemplos em imagens e mais para aqueles que se interessam em saber quem são. Setas sobre Advaita Vedanta, não dualidade, alto yoga, taoismo e tudo aquilo que aponta para O QUE É e que nos faz perceber tudo que não é. Sem conceitos, liberdade.”
“ "Nada EXISTE. Somente ‘Deus’ (O SER/Presença). Somente Aquilo que É. " ". É apenas um ponto de referência, nada mais. Para facilitar a compreensão, outra tentativa fraca de descrever o inexplicável.
→ Sem todos esses rótulos [nomes, explicações], o que resta? " ". ”
—— trechos retirados do documento sobre não-dualismo, também organizado por @lotusmi
alguns termos:
• 'pistas, ponteiros, setas, dicas'
• 'experiência direta'
• 'ilusão, aparência'
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informações retiradas dos documentos de lei da suposição e não-dualismo, realizados por @lotusmi
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imninahchan · 5 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── dev!padre, heresia, profanação, sobrenatural?, diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, masturbação feminina e masculina, humping?. Não é meu intuito ofender nenhuma religião. Não revisado!
É o demônio na terra, Dev tem certeza. Mal consegue respirar, sela os lábios feito a própria san(t)idade dependesse disso, e o ar sobe quente pelas narinas, causa ruído, dor aos pulmões. Está febril, ou pelo menos é o que acredita ao constar os dedos das mãos trêmulos e as pernas vacilantes sobre o assoalho. Em contrapartida, o suor que escorre das têmporas, que se acumula no peito por baixo da camisa clerical o faz repensar seu estado de saúde.
Não apenas enfermo, deve estar enfeitiçado.
Junta as mãos no ar, em obséquio. A voz ecoa falha, recitando em latim o que julga ser o único antídoto contra o mal que o aflige.
Você solta um muxoxo, pendendo a cabeça de lado, ao observá-lo diante de si, entre as suas pernas abertas. “Ah, agora está implorando...”, sorri, é como se o veneno pudesse escorrer pelo canto da sua boca. Ergue um dos pezinhos descalços, subindo pela calça preta até chegar no cinto. Dev aperta os olhos, uma lágrima escapa por entre as pálpebras. “Eu gosto quando você implora”, você continua, calma, “não imagina o quão bonito está agora...”
Leva as mãos ao cinto, desafivela. O homem não cessa as preces, emenda uma liturgia atrás da outra, tentando conter o desespero, mas inerte em meio ao seu toque. Não quer dizer não, embora saiba que é o que deveria dizer. Por isso, roga. Culpado. Permitindo que a calça seja afrouxada no quadril; que, de dentro da peça íntima, a prova rígida, pulsante, da violação contra todos os seus votos seja exibida.
“Se não me quer tanto assim...”, você começa, perspicaz, “por que está tão duro, hm?”, toma o sexo na própria mão, a palma circulando por cima da cabecinha melada, inchadinha, “tão molhado...”, e Dev arqueja, os lábios tremendo. “Deve estar até doendo, meu amor...”, você junta o sobreolho, numa carinha sofrida, feito conseguisse sentir o que ele sente, “Não seja tão maldoso consigo mesmo. Só por um minutinho... Não vai deixar de ser santo se colocar só um pouquinho, vai?”
É o demônio, evidentemente. Apenas o maligno poderia tomar o corpo de uma garota doce como você era e transformar no inferno na terra. Tão mais jovem, na flor da juventude, oferecendo olhares sugestivos para o homem no púlpito. Assombrando os sonhos dele, ganhando na língua o cordeiro de deus, refletindo o pecado nos seus olhos. Aqui, nesse momento, natural da forma com que veio ao mundo, arreganhada sobre a mesa retangular, como um prato de comida para a última ceia.
Maldito ser vulnerável e pecador. Dev desmorona com as mãos na beirada do móvel, arfando, incapaz de reprimir os efeitos que a sua mão causa ao esfregar o pau teso. Mas mantem os olhos fechados, com medo, temendo, ao abri-los, dar de cara com o anjo caído, e não a sua face tão bela.
“Não pode lutar contra o seu desejo”, você sussurra. A boca chega perto da bochecha suada, a língua de serpente aponta entre os dentes enquanto continua alimentando a alma frágil, “Pecado de verdade é se privar dele. Fingir que não é a sua vontade meter em mim pra caralho, igual a porra de um animal, até eu não conseguir levantar as costas dessa mesa, com a buceta doendo.”
Ele solta o ar dos pulmões. Sente os músculos tencionando, os dedos doloridos de tanto apertar a madeira.
“Não quer saber como é quentinho meter em mim?”, você adocica o tom, manhosa. Arreda o quadril mais pra beirada, o suficiente para a cabecinha do pau dele resvalar na vulva banhada a sacrilégio. “Hm?”, resmunga numa falsa ingenuidade, quando é você mesma quem começa a arrastar a glande pra cima e para baixo. Subindo até o seu pontinho, descendo até a portinha para o paraíso. “Hmmm, vai ser tão bom”, geme, obscena. O quadril rebola, os lábios adotam um sorriso ladino. “Olha pra mim”, e tal qual um feitiço, Dev não pode evitar separar as pálpebras.
Os olhinhos brilham. Pretos como a imensidão estrelada, de pupilas dilatadas e marejando em meio aos cílios umedecidos. “Prometo que vou te deixar socar mesmo se parecer muito pra mim”, você murmura, “mesmo que pareça que não vai caber, eu aguento. Eu quero você. Quero a sua porra vazando de dentro de mim”, sutilmente vai escorregando a cabecinha pela vulva, “Quero me sentir quente. Cheia. Santa”, o encaixa direitinho, “se existe mesmo tanto mal dentro de mim, como você diz”, encara os lábios entreabertos, vacilantes, “me fode até eu ficar boazinha que nem você de novo.”
E é quando empurra, por fim, um pouquinho dele em ti, que o homem reage à tentação. Pega no seu pescoço, ríspido, apesar de ainda bambo. Por trás do clérgima, busca a cruz divina. Um último — quiçá único — ato de resistência e excomunhão do perverso.
Você não se assusta, é somente madeira e corda de cera. Então, se atreve a sorrir. “Não pode fugir de mim”, diz, “Com o tempo, vai ser pior de ignorar... Dias inteiros pensando em mim, noites sem dormir. Descendo as mãozinhas pra dentro da calça, se punhetando com a imagem do meu corpo abertinho pra você. Mordendo os lábios pra não gemer igual uma puta quando goza todinho na cueca.”
Você quer isso, a sua voz se expressa tão melódica que parece ecoar na mente dele. Dev descola, aos poucos, o olhar do seu para ir rastejando do seu busto abaixo. Os seios de bicos durinhos e apetitosos como um fruto proibido em dobro. Vem, você chama, encoraja. Os olhos seguem o trajeto das costelas ao ventre — ah, o sacro ventre. Quer se aprofundar ali dentro, corromper, semear. Vem. Ao se deparar com a buceta molhadinha, tão suculenta, a visão turva, um chiar nubla os ouvidos. Não vê, não raciocina. Mas ainda te escuta. Vem.
E ele vai.
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nulism · 3 months ago
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A parte final do Minecraft = Lei da Suposição/Não Dualismo/Shifting
oi amores! eu sempre ponderei MUITO sobre a parte final do minecraft quando voce zera o jogo, aí resolvi traduzir pra vocês. eu acho que essa parte final engloba MUITO MUITO se pensarmos bem toda a nossa filosofia, toda a lei se conseguirmos desvendar as metáforas e eu sempre me emociono quando eu leio.
Eu vejo o jogador que você quer dizer.
[Nome do jogador]?
Sim. Tome cuidado. Ele chegou a um nível avançado agora. Pode ler nossos pensamentos.
Isso não importa. Ele pensa que somos parte do jogo.
Eu gosto desse jogador. Jogou bem. Não desistiu.
Ele está lendo nossos pensamentos, porém como se fossem palavras numa tela.
É assim como ele escolhe imaginar muitas coisas, quando está profundo no sonho de um jogo.
Palavras produzem uma interface maravilhosa. Muito flexível. E menos aterrorizante do que se deparar com a realidade por trás da tela.
Eles costumavam ouvir vozes. Antes dos jogadores poderem ler. Voltando nos dias em que aqueles que não jogavam, chamavam os jogadores de feiticeiros, e bruxos. E os jogadores sonharam que voavam pelo ar, com gravetos alimentados por demônios.
O que esse jogador sonhou?
Esse jogador sonhou com luz do sol e árvores. Fogo e água. Sonhou que criou. Sonhou que destruiu. Sonhou que caçou, e foi caçado. Sonhou com abrigo.
Hah, a interface original. Um milhão de anos de idade e ainda funciona. Mas que estrutura verdadeira criou esse jogador, na realidade por trás da tela?
Ele trabalhou, com milhões de outros, para esculpir um verdadeiro mundo nas dobras do [ilegível], e criou uma [ilegível] para [ilegível], na [ilegível].
Ele não pode ler esse pensamento.
Não, ele não conquistou ainda o nível máximo. Isso, ele precisa conquistar no longo sonho da vida, não no pequeno sonho de um jogo.
Ele sabe que nós o amamos? Que o universo é gentil?
Às vezes, através dos barulhos de seus pensamentos, ele ouve o universo, sim.
Mas há vezes em que ele está triste. Cria mundo que não tem verão, e se arrepia em baixo de um sol negro, e leva sua criação triste para a realidade.
Para curá-lo do sofrimento que poderia destruí-lo. O sofrimento é parte da sua própria tarefa privada. Nós não podemos interferir.
Algumas vezes quando eles estão profundos nos sonhos, eu quero lhes dizer que estão construindo verdadeiros mundos na realidade. Algumas vezes eu quero lhes dizer sobre sua importância para o universo. Algumas vezes, quando eles não fizeram uma verdadeira conexão em tempos, eu quero ajudá-los a falar a palavra que eles temem.
Ele lê nossos pensamentos.
Algumas vezes eu não me importo. Algumas vezes eu desejo lhes dizer, esse mundo que você toma como verdade é meramente [ilegível] e [ilegível]. Eu desejo lhes dizer que eles estão [ilegível] na [ilegível]. Eles veem tão pouco da realidade, em seu longo sonho.
E ainda assim eles jogam o jogo.
Mas seria tão fácil para lhes contar...
Muito forte para esse sonho. Dizer a eles como viver é os previnir de viver.
Eu não vou dizer a esse jogador como viver.
Este jogador está crescendo desassossegado.
Eu vou contar uma estória ao jogador.
Mas não a verdade.
Não. Uma estória que contem a verdade segura, em uma gaiola de palavras. Não a verdade nua que pode queimar a qualquer distância.
Dê-lhe um corpo, novamente.
Sim. Jogador...
Use seu nome.
Ótimo.
Respire fundo, agora. Respire novamente. Sinta ar em seus pulmões. Deixe os seus membros voltarem. Sim, mova seus dedos. Tenha um corpo novamente, sob gravidade, no ar. Ressurja no longo sonho. Aí está você. O seu corpo tocando o universo novamente em todos os pontos, assim como se vocês fossem coisas separadas.
Assim como se nós fossemos coisas separadas.
Quem nós somos? Antigamente nós eramos chamados de espíritos da montanha. Pai Sol, mãe Lua. Espíritos ancestrais, espíritos animais. Gênios. Fantasmas. O homem verde. Depois deuses, demônios. Anjos. Poltergeists. Alienígenas, extraterrestres. Léptons, quarks. As palavras mudam. Nós não mudamos.
Nós somos o universo. Nós somos tudo que você pensa não ser você. Você está olhando para nós agora, através da sua pele e dos seus olhos. E por que o universo toca a sua pele, e joga luz em você? Para ver você, jogador. Para conhecê-lo. E para ser conhecido. Eu devo lhe contar uma estória.
Era uma vez, havia um jogador.
O jogador era você, [Nome do jogador].
Algumas vezes ele pensou em si mesmo como humano, na fina crosta de um globo de rocha derretida girando. A bola de rocha derretida circulou uma bola de chamas de gás que era trezentos e trinta mil vezes mais pesada do que ele. Eles estavam tão afastados que a luz levava oito minutos pra atravessar o vácuo. A luz era informação de uma estrela, e poderia queimar a sua pele há cento e cinquenta milhões de quilômetros de distância.
Algumas vezes o jogador sonhou ser um minerador, na superfície de um mundo achatado, e infinito. O sol era um quadrado do branco. Os dias eram curtos; havia muito a fazer.
Algumas vezes o jogador sonhou estar perdido em uma estória.
Algumas vezes o jogador sonhou ser outras coisas, em outros lugares. Algumas vezes esses sonhos eram perturbadores. Algumas vezes muito bonitos entretanto. Algumas vezes o jogador acordava de um sonho dentro de outro, e então acordava desse em um terceiro.
Algumas vezes o jogador sonhou ter lido palavras numa tela.
Vamos voltar.
Os átomos do jogador foram dispersos nas gramas, nos rios, no ar, no solo. Uma mulher coletou os átomos; ela bebeu, comeu e inalou; e a mulher agregou o jogador, no seu corpo.
E o jogador acordou, do mundo, quente e escuro do corpo de sua mãe, para o longo sonho.
E o jogador era uma nova estória, nunca contada antes, escrito em letras de DNA.
E o jogador era um novo programa, nunca rodado antes, gerado por um código fonte de um bilhão de anos.
E o jogador era um novo humano, nunca vivo antes, feito de nada que não leite e amor.
Você é o jogador. A estória. O programa. O humano. Feito de nada que não leite e amor.
Vamos voltar mais ainda.
Os sete bilhões de bilhões de bilhões de átomos do corpo do jogador foram criados, muito antes desse jogo, no coração de uma estrela. Então o jogador, também, é informação de uma estrela. E o jogador se movimenta através de uma estória, que é uma floresta de informação plantada por um homem chamado Julian, em um achatado, infinito mundo criado por um homem chamado Markus, que existe em um pequeno, privado mundo criado pelo jogador, que habita um universo criado por...
Quieto. Algumas vezes o jogador criou um pequeno, privado mundo que era suave e aquecido e simples. Algumas vezes difícil, e frio, e complicado. Algumas vezes construiu um modelo do universo na sua cabeça. Flocos de energia, movendo-se por vastos espaços vazios. Algumas vezes ele chamou esses flocos de "elétrons" e "prótons".
Algumas vezes os chamou de "planetas" e "estrelas".
Algumas vezes acreditou que estava em um universo que era feito de energia que era feita de ons e offs; zeros e uns; linhas de código. Algumas vezes acreditou estar jogando um jogo. Algumas vezes acreditou estar lendo palavras numa tela.
Você é o jogador lendo palavras...
Quieto... Algumas vezes o jogador leu linhas de código numa tela. Decoficou-as em palavras; decodificou palavras em significado; decodificou significado em sentimentos, emoções, teorias, ideias, e o jogador começou a respirar mais rápida e profundamente e concluiu que estava vivo, ele estava vivo, aquelas milhares de mortes não foram reais, o jogador estava vivo
Você. Você. Você está vivo.
e algumas vezes o jogador acreditou que o universo falou com ele através de zeros e uns, através da eletricidade das palavras, através de palavras rolando numa tela no fim de um sonho
ESSA É A MELHOR PARTE MEU DEUS
E o universo disse eu te amo
E o universo disse que você jogou bem o jogo
E o universo disse que tudo o que você
precisa está dentro de você
E o universo disse que você é mais forte do que imagina
E o universo disse que você é a luz do dia
E o universo disse que você é a noite
E o universo disse que as trevas contra as quais você luta estão dentro de você
E o universo disse que a luz que você procura está dentro de você
E o universo disse que você não está sozinho
E o universo disse que você não está separado de qualquer outra coisa
E o universo disse que você é o universo provando a si mesmo, falando consigo mesmo, lendo o seu próprio código
E o universo disse eu te amo porque você é amor
E o jogo acabou e o jogador acordou do sonho. E o jogador começou um novo sonho. E o jogador sonhou novamente, sonhou melhor. E o jogador era o universo. E o jogador era amor.
Você é o jogador.
Acorde.
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nathanblogsposts · 8 months ago
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Já imaginou?
Me pergunto todo dia se você sequer já imaginou alguma vez você e eu, maduros em um entardecer de verão sentados no quintal vendo duas crianças correndo em um campo verde e nós dois de mãos dadas agradecendo em silêncio por todo esse tempo juntos ao lado um do outro, construindo uma família unida e feliz. Talvez seja só um sonho de ter você para sempre ao meu lado nos momentos da vida.🥰🥰
Tenha um ótimo dia de domingo, Anjo 😇😍🌹🕊️🙌☕🍫
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renjunplanet · 1 year ago
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| Paralise... Park Jisung
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atenção. playlist 👀, smut(?), masturbacao feminina irra, menção a paralisia do sono e leitora virgem, jisung demon(?) apelidos do tipo anjo e anjinho e jisung eh denominado como ser ou Desconhecido, pra comemorar o mes do halloween e essa sexta feira 13 abençoada LEIAM COM A PLAYLIST 🫵🫵🫵
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Era possível sentir o hálito quente dele arranhando seu pescoço, causando arrepios e encharcando sua alma com a necessidade demoníaca de sentir o êxtase passando pelas suas veias.
O tocar leve da pontinha dos grandes dedos raspando suas curvas por debaixo da camisola de seda branca, passeado desde seus seios até suas coxas, te admirando tal qual um nobre admira uma arte.
Não sabia quem era, o que era. Mas sabia que te atormentava todas as noites como um pesadelo.
E essa noite, essa maldita noite parecia diferente das outras.
Aquele ser intimidante te prensando contra o colchão, te deixando estática, imóvel por baixo dele, enquanto ele te devora com o olhar.
O polegar apertando a carne da sua coxa, os olhos negros fixados em seu corpo — em nenhum momento olhara em seus olhos —, o lábio carnudo entre os dentes pontudos.
A força do quadril dele contra o seu.
Essa noite com certeza era diferente de todas as outras.
E reconhecera a diferença quando notou que conseguia ver o rosto daquele que perturba seus sonhos mais profanos. O responsável por lhe desestabilizar pela manhã, arrependida pelo pecado noturno que sonhara, por ter gostado da sensação psicológica de terem tirado sua pureza.
Reconhecera logo de cara o responsável por encravar o desejo impuro que você queria tanto realizar.
Todavia, mesmo que sua mente queira desfrutar do desconhecido, o corpo não concorda com o pedido; não obedece.
A outra mão dele chega a encontro de seu rosto, ainda fissurado com a carne macia de suas pernas — os dedos grandes agora acariciando seu pé com ternura. Os olhos escuros finalmente encontram o seu, te encara silenciosamente, brinca com uma das madeixas de seu cabelo, levando o punhado de fios até o rosto, onde deixa um selar profundo.
E lhe devolve tudo com calma, voltando a brincar com seu corpo; a tocar, descobrir, explorar.
As costas dos dedos que antes acariciava sua bochecha agora passa por seus lábios e os olhos soturnos ficam fixados neles de maneira intensa, respingando um brilhar de desejo — jurou ter visto ele lacrimejar a vontade de tocá-los.
A expressão angustiada dele. As sobrancelhas juntas, os olhos esbanjando lascivia...
A vontade de fazer o que quiser com você o sucubindo, deteriorando ele por dentro.
— Deixe-me... Por favor... — o som grave, rasgando seus ouvidos, te arrepia dos pés a cabeça.
Se sente ficar úmida e o peito queimar em ansiedade.
— Eu preciso tanto, eu procuro por isso há tanto, tanto tempo... — ele aproxima o rosto, roça os lábios nos seus. O hálito quente de cereja que te fez delirar anteriormente, agora contra seu rosto.
Você não responde, não consegue.
— Eu prometo não te machucar... Eu nunca faria isso... Por favor... — ele diz pressionando a testa contra a sua, mais uma vez mergulhando a mão para dentro do tecido que veste, apertando com firmeza sua cintura, prensando o peitoral dele contra você.
Ficando totalmente por cima de você, sem te deixar escapar.
E mesmo se pudesse, nunca quisera sair dali.
— H-hm... — tenta falar, mas não consegue.
Apenas fecha os olhos com força quando sente o ser segurar com volúpia suas nádegas, encaixando o corpo dele no seu e se atracando com gosto num beijo feroz.
A respiração pesada dele contra a sua, a maneira dele de tentar aliviar a luxúria que ele sente, abrindo de leve os lábios e tensionando os músculos.
O ritmo dele de deslizar contra sua boca, num beijo profano, forte e lento. Como um animal selvagem devorando sua presa.
— Deixe-me, por favor. — o tom sôfrego na voz, os dedos enroscados na bainha da calcinha de renda, aquilo te deixava tão molhada, tão... pulsante.
Quando os olhos dele se encontrando com os seus mais uma vez, você pisca em sinal que aceita tudo o que ele lhe dará.
E felizmente ele entende.
Vê os olhos negros se fechando e um sorriso de leve traçar o rosto do desconhecido. Sente ele levantar um pouco a saia da camisola, enquanto beija e chupa bem devagarinho sua clavícula exposta.
As mãos geladas deslizando sua calcinha até seus calcanhares e voltando numa caricia gostosa te deixa bêbada.
Ele desce a mão esquerda até seu núcleo, os dedos longos arranham suavemente sobre os lábios melados da região. Ele faz questão de ficar só raspando ali, de vez em quando pressiona seu nervinho só para ter o prazer de ver seus pelos se arrepiando e suas pernas terem leves espasmos.
— O q-que é... — pela primeira vez, após longos minutos seu corpo volta a responder os comandos do seu cérebro. O demônio olha para você após escutar o tom doce de sua voz ecoar até ele, por impulso tenta parar com o toque que estava lhe dando, mas você o impede. Com as pernas abertas e as duas mãos pequenas segurando o pulso forte, você sussurra: — N-Não...
— Não?... — ele pressiona os dedos no seu ponto inchado.
— N-Não para... — responde com as bochechas vermelhas, o desejo carnal agora duas vezes mais forte.
Ele sorri diabólico, com orgulho; talvez satisfeito. O Desconhecido movimenta o nervo com força, de maneira lenta, escutando o barulho molhado surgindo aos poucos por conta do mel que esbanja.
E você geme baixinho, manhosa. As pernas balançando atiçam o ser a sua frente, ao ponto dele inconscientemente esfregar a pélvis contra um de seus joelhos afim de tentar acalmar-se um pouco.
— Você gosta disso, não gosta? — sussurra ao pé de sua orelha, mordendo gentilmente a pele com um dos caninos para não te machucar, assim como prometeu.
"Nos seus sonhos você ama quando eu faço isso, não é? Quando eu mergulho meus dedos em você, quando afundo eles em você e depois tiro, tudo em sequência. Você, meu anjinho doce, casto e intocável, adora..."
— E pensar que te perturbar durante o sono viraria realidade, anjo... — ele espalha selares sobre sua mandíbula, a contornando, enquanto você morde os lábios tentando impedir qualquer passagem de som vinda de você.
Os dedos longos aumentando a força e a velocidade fazem seu plano ser arruinado quase que instantaneamente. Desta vez, as mãos que seguram o pulso em movimento se apertam com firmeza, arrastando as unhas curtas por toda a extensão do braço daquele ser afim de tentar aliviar a sensação de prazer que se acumula em suas veias.
Sente o ventre coçar, o sangue borbulhar e o orgasmo queimar todo seu organismo. E o fenômeno parece vir com ainda mais intensidade quando a mão livre dele se apoia em seu pescoço, apertando fraco as veias da região.
"Oh, meudeusmeudeusmeudeus..."
Solta rezas e orações desconexas, totalmente perdida no prazer que sentira. Pede, implora e se cansa.
Totalmente fraca, com as íris escuras te observando esbajando a ufania pelo o olhar.
— Anjo... — ele chupa os dois dedos que antes brincavam com você — Hoje à noite eu irei trazer o céu até você... — o anelar e o médio voltam para o ponto de origem, brincando com o molhado de seu centro.
"Até eu dizer chega."
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projetovelhopoema · 5 months ago
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Fecho os olhos e lá estou novamente em 2008 e poucos sonhos na mochila para levar, mas como a vida gosta de aprimorar, conheci você e desde então minha vida mudou. Fecho os olhos e estou em 2013 e você se foi para sempre, sem um adeus ou um até logo. Me recordo de você dizer que estava melhorando e que iria ficar bem, mas te conheci sabendo que não teria você ao meu lado por muito tempo. Você prometeu ser meu anjo da guarda e olha que deve ter sido e deve ser um trabalho bem difícil... Eu te prometi jamais esquecer dos teus sonhos e da sua crença nas pessoas. Você me feriu demais e lembrar da nossa conversa em seu carro aquele dia a noite, me enchem os olhos de lágrimas e um aperto no peito. Fecho os olhos e como eu gostaria de voltar no tempo e ter aprendido contigo como ser forte, como ser uma pessoa incrivelmente forte e esperançosa como você era. Não importava a dor, você estava lá e eu querendo dar fim em toda minha breve vida e você lutando todo dia para ter um dia a mais com aqueles que amava, para entrar pela porta com aquele sorriso incrível, mesmo que com lágrimas nos olhos, você foi incrível em tudo. Fecho os olhos, eu tenho saudades de ti, gostaria de um abraço seu para falar que vai ficar tudo bem, que isso tudo vai passar logo, que não posso ser frágil assim. Fecho os olhos e me lembro de que até hoje ainda não fui a seu túmulo, tenho medo de que talvez, aquela outra estrela da sua vida e da minha tenha partido… Fecho os olhos e peço a Deus que guie meus caminhos, pois meus dias são vagos e cinzas. E você não importava o dia, era como o sol, era a luz, era a vida que foi tão cedo para o céu. Eu estou aqui ainda e me entristece cada vez que desisto de mim, pois você jamais desistiu de mim, do brilho dos meus olhos, do meu coração tão puro, mas a minha porcelana está quebrada em muitos lugares e toda aquela vida e alegria escorreram feito areia. Meu desejo é voltar para o ano que te conheci e reviver todas as suas palavras e rever seu brilho, sua vontade de viver, mesmo sabendo que já não tinha mais jeito e que iria morrer e você estava ali, todos os dias seguindo normalmente com sua vida, enchendo nossos corações de coragem, esperança e infelizmente de dor em saber que em breve você partiria para outro plano e não veríamos mais aqueles olhos verdes e aquele sorriso encantador.
— Camila Prado em Relicário dos poetas.
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lisaalmeida · 6 months ago
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Ela...
Acaso és tu a imagem vaporosa
Que me sorriu nos sonhos doutra idade,
Como a luz da manhã sorri formosa
Nos espaços azuis da imensidade?
És tu esse astro que minha alma anela,
Que debalde busquei no mar da vida,
Qual busca o nauta bonançosa estrela
No meio da procela enfurecida?
Ah! Se és esse ente que meu ser domina,
Se és essa estrela que meu fado encerra,
Se és algum anjo da mansão divina
Pairando sobre a terra;
Já que baixaste a mim, já que a meu lado
Me apontaste sorrindo o etéreo véu,
Não me deixes na terra abandonado,
Transporta-me ao teu céu!
Soares de Passos
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saramelissadeazevedo · 1 month ago
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Sonura Aos Mortos
Memórias d’estas mil alcovas lôbregas, Perlustro os epitáfios, os semblantes, Há brandos anjos, murchas rosas sôfregas, À morte: Os meus silêncios lacrimantes…
Epígrafes datadas de saudades… Soturno violino à sete palmos… Pretérito e futuro, ambiguidades… Um último versar dos raros salmos…
Mil sonhos cujo rastro se prostrou… O Efêmero é, da vida, a cortesia Que dá sabor ao doce que amargou
Lembrando-nos que houvera poesia, E mais um mausoléu longínquo conta: “No fim aquele alvor sempre desponta”, Mas nunca há de brindar-nos c’o ambrosia…
Sonura escrita por Sara Melissa de Azevedo em 6 de setembro de 2024
✦ Poesia registrada na Câmara Brasileira do Livro
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inutilidadeaflorada · 9 months ago
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A Cartilha do Necrotério Ambulante Rima Bulas com Versos
Cravado de inveja eu solto Teus cães-helicópteros sob o passeio amargo O sol corrói intuitos-cassinos que esperam a vigília A cada estrela a mais, uma viela apontada
Não há necessidade de abrir tua boca Como um arquivo-morto de nomes e corpos Cada palavra negada é um rumo que o país evita Dissimular pânico é o mais óbvio a nossa cultura
As academias são institutos de luxo imaterial Tanatopraxistas por esporte e escolha Preferem dissolver tudo em agentes químicos neutros E assim, desgoverna-los a pureza de anjos clássicos
O lar dos guardiões da palavra é uma perfumaria Um evento metódico e desinteressante Nomes para covas exumadas, seu prazer? Fardar-se É um título que prestigia o nada
Foste tu que comeste de minhas mãos Trazendo o mau agouro a esta terra Disseminando açougueiros como enfermeiros Dissolvendo catedrais de músculos e zinco
O sonho impossível é constantemente Barganhado com a miséria Para que ambos encontrem o meio termo E possam entregar obediência à corporações
Essas vozes se sobrepondo umas as outras Fazem um rio que sobe por todo o meu corpo Envelhecem minha pele, me anseiam fora da permuta Tecem uma túnica de poeira e urina envolvendo a cidade
Dançar no fio de uma tragédia E por todos os dias, temê-la Esperando que o fim do mundo Desampare-nos ou compadeça-nos
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idollete · 7 months ago
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como boa carioquinha preciso comentar sobre a ask dos times e falar dos times cariocas ☝️ (eu tenho tanto orgulho de ser carioca q é ridículo)
juju me exaltei mt qnd vc falou simon flamenguista socorro E FERNANDO VASCAINO CARALHO VOCÊ FOI TÃO CERTEIRA NISSO EU TO GRITANDO
pipe tricolor defendo c unhas e dentes tb (queria um flaxflu c ele afs)
o pobi do botafogo foi deixado de lado mas tava aq pensando: se o matias n fosse choritntjans (como q escreve corhinthians) ele seria botafoguense pq botafogo é time de quem gosta de sofrer e eu sou viciada c a ideia de matias emburradinho na mesa do bar pq o botafogo perdeu/prometendo fumar um maço inteiro pq o botafogo ganhou (oq é raro)
(desculpa às gatas botafoguenses do site amo vcs)
oiiii lunitt querida 🌷 LDHSOSJSOAIAJA QUE BOM QUE VOCÊ GOSTOU!!!!! me foi relevado em sonho a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que o fer é 100% vascaíno sofredor, juro
pipe surtando em dia de fla x flu jUroooooooooooo isso é uma necessidade feminina
MATIAS BOTAFOGUENSE QUE SÓ SOFRE DLHDEOHSOWJEOSBSSJB é a cara dele tomar todas no bar depois de mais uma derrota do botafogo, dando murro na mesa e dizendo que nunca mais ia torcer pra eles mas no outro dia posta nos stories que é botafoguense até morrer
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ddelicadezas · 7 months ago
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“Benditos sejam os que podendo ser qualquer coisa em nossa vida, escolhem ser doação.Benditos sejam esses seres iluminados que nos chegam como anjo, como flor ou passarinho, que dão asas aos nossos sonhos e tendo a liberdade de ir escolhem ficar e ser ninho.”
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lilaharper · 2 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver DELILAH ANNE HARPER andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA DOTADA precisa ganhar dinheiro como ESCRITORA & PROFESSORA DE MÚSICA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E DOIS ANOS, ainda lhe acho DELICADA e SOCIÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como TEIMOSA e IMPULSIVA. Vivendo na cidade há OITO ANOS, LILA cansa de ouvir que se parece com MINNIE MILLS.
INTRO ♡ BIO ♡ CNNS ♡ TASKS ♡ PLAYLIST
♡ Nome completo: Delilah Anne Harper ♡ Apelidos: Lila (por todo mundo) ♡ Idade: Vinte e dois anos ♡ Local de Nascimento: Londres, Inglaterra
♡ Espécie: Humana (dotada) ♡ Signo: Peixes ♡ Orientação sexual: Bissexual ♡ Alinhamento moral: Lawful Good ♡ Família: • Tobias Harper (pai) ✝ • Shirley Harper (mãe) ✝ • Ara Harper (madrasta) ✝
INTRODUÇÃO.
Delilah Anne Harper, ou Lila, é uma humana dotada, embora nem sempre tenha acreditado nisso. Nascida em Londres, ela perdeu sua mãe ainda muito jovem e foi criada por seu pai, com quem sempre teve uma ligação forte. Porém, para sua infelicidade, aos 14 anos, a sua vida tomou um rumo inesperado: seu pai casou-se novamente, e sua nova madrasta não era nada amigável. Muito pelo contrário. Pouco tempo depois, seu pai adoeceu e faleceu em questão de semanas, deixando Lila sob a tutela de uma mulher que a via mais como um objeto do que como uma filha.
Após a morte de seu pai, elas viajaram para longe de Londres, e de forma inexplicável, acabaram em uma cidade que sempre esteve nos sonhos de Lila. Uma cidade onde lobisomens e vampiros travavam batalhas, e onde anjos, demônios e bruxas coexistiam com os humanos. Elas foram para Arcanum. E no exato momento em que cruzaram a barreira, Lila sentiu uma transformação. Seus cabelos escureceram ainda mais, seus lábios ganharam um tom mais intenso, e algo despertou uma sede insaciável em sua madrasta.
Com o tempo, Lila fez três descobertas: primeiro, sua madrasta era uma vampira. Ela havia matado seu pai. Segundo, Arcanum não era o lugar para onde ela estava indo e queria levar a Lila, pois agora ela tinha que atender as leis dessa cidade que a proibiam de ter uma humana como sua bolsa de sangue pessoal. E terceiro, por algum motivo, seu sangue era irresistível e viciante para vampiros. Sua madrasta estava viciada e assim Lila se tornou uma prisioneira secreta. Ela passou cerca de seis meses confinada em casa como um segredo, enquanto sua madrasta tentava encontrar uma maneira de sair dali, até que as autoridades de Arcanum finalmente descobriram a situação e a libertaram. Ela não sabe o que foi feito com sua madrasta, apenas que não precisava mais se preocupar com ela.
Depois de sua liberdade, Lila soube, através das bruxas da cidade, que era uma humana dotada, embora ainda não soubesse exatamente qual era seu dom, além de ser um imã para vampiros. Sem poder fugir de Arcanum, ela decidiu se dedicar aos estudos, focando em música e literatura, seguindo o sonho que sempre nutriu. Mas também se mergulhou no mundo sobrenatural, determinada a entender seu dom e como ele poderia ajudá-la a escapar daquele lugar. Frequentemente, ela se encontra na Biblioteca de Ossos, em busca de respostas — não apenas sobre seu sangue e suas habilidades, mas também sobre o que realmente aconteceu quando cruzou a barreira de Arcanum.
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fr-freaky · 2 months ago
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Promessas de um Amanhã - Yoon Jeonghan
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jeonghan x fem. reader
Aviso: Contém melancolia, angst e fluff(?).
N/A: Foi inspirado na última live que o nosso anjinho fez, apesar de eu não saber nem metade do que ele disse por ter perdido.
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O aeroporto estava cheio de movimento, mas tudo parecia distante enquanto Jeonghan e você estavam ali, juntos, prontos para a despedida.
Depois de um dia inteiro aproveitando cada momento — rindo, passeando e criando novas memórias inesquecíveis, o relógio estava correndo e a hora da partida se aproximava.
“Amor, não consigo acreditar que isso está acontecendo”, você disse, olhando para ele com os olhos brilhando, mas cheios de tristeza.
“Um ano e meio é muito tempo… E se tudo mudar?”
Yoon puxou você para perto, envolvendo-a em um abraço apertado.
“Ei, calma, querida. Olha pra mim”, ele disse, tentando transmitir confiança, mesmo que seu coração estivesse acelerado.
“Nada vai mudar entre a gente. Você é tudo pra mim.”
Respirando fundo, você tentou se acalmar.
“Vou sentir muita saudade sua. Sabe que não consigo imaginar ficar longe de ti, Hannie.”
“Eu também vou sentir sua falta, anjo, mas a gente vai se falar sempre. Vou te mandar mensagens, fotos e vídeos. Você vai estar comigo em cada passo, mesmo que de longe”, ele respondeu, passando os dedos pelos seus cabelos, um gesto que sempre a deixava mais tranquila.
“Mas e se eu não conseguir ser forte o suficiente? E se você conhecer pessoas novas e se distrair?”.
O desespero na sua voz fez o coração dele apertar ainda mais.
“Você é mais forte do que pensa, minha linda. Eu também tenho medo, mas vamos dar um jeito. O que temos é especial. Vamos nos apoiar, mesmo à distância. Eu sou seu e você é minha. Isso nunca vai mudar”, ele garantiu, tentando manter um sorriso no rosto.
“Você sempre sabe o que dizer nesses momentos… só queria ficar de conchinha contigo e nunca mais te soltar”, você confessou, as lágrimas começando a se formar em seus olhos.
“Eu também, meu bem, mas pense que vamos ter todo tempo do mundo para fazer isso quando eu voltar. Até lá, vou estar te esperando, contando cada segundo para poder te abraçar e beijar novamente. Aliás, quando eu voltar, quero que a gente comece a formar a nossa família, tá bom?”
Ele falou, com um olhar cheio de sinceridade.
Em silêncio, você ficou, com os olhos se enchendo de lágrimas. “Você realmente quer fazer isso? Eu… eu quero, mas são tantas coisas para resolver sobre isso.”
“Claro que sim, meu amor. Quando voltar, vamos construir tudo juntos. Nossa história, nossa vida… E quem sabe até nosso novo lar, sem se preocupar com o que os outros falam ou pensam. Vai ser só nós dois”, ele respondeu, segurando sua mão com firmeza, sentindo seu próprio coração apertar.
Aninhada em seu abraço novamente, você buscou aquele conforto familiar. “Você é a melhor parte da minha vida, sabia? Isso tudo me assusta tanto…”
“E você é a minha. Vamos enfrentar isso juntos, tá? Nunca vou deixar você sozinha, mesmo quando estivermos longe”, ele murmurou, a emoção crescendo dentro dele.
O anúncio do voo começou a tocar nos alto-falantes, e o momento da verdade estava ali.
Olhando para ele, seus olhos estavam cheios de amor e medo. “Até logo, meu amor. Vou estar contando os dias.”
“Até logo, minha vida. Estarei sempre com você, esperando para finalmente realizar todos os nossos sonhos”, ele disse, um sorriso esperançoso nos lábios.
Enquanto se afastava, você sentiu o peso da despedida, mas também a certeza de que o amor de vocês era forte o suficiente para superar qualquer distância.
Quando ele voltasse, estariam prontos para criar novas memórias e, o mais importante, JUNTOS.
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