#Alma Dogma
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of course you have a mysterious chest wound that is inextricably tied to your fate. and pronouns
#how many rpg protags have this...#wrath's KC. nwn2's mc. dd's arisen#text#alma’s liveblog tag#wrath of the righteous#nwn2#dragon's dogma
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i made anders and alma in the dragons dogma 2 character creator it was actually so silly and fun. time to smash the images together and make them kiss
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Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão
Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão A relação entre filosofia e religião tem sido um tópico de debate e reflexão profunda há séculos. Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão Desde os primórdios da filosofia grega até os debates contemporâneos sobre teologia e ética, a interação entre fé e…
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#agnosticismo#alma#apologética#ateísmo#conhecimento#consciência#cosmos#crença#deísmo#Deus#divindade#dogma#dualismo#epistemologia#esoterismo#espiritualidade#espiritualismo#ética#exegese#Existencialismo#fé#fenomenologia#filosofia#filosofia da religião#filosofia moral#hermenêutica#humanismo#liturgia#livre-arbítrio#metafísica
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Quem é Lucifer para você?
Ele é visto como um símbolo de iluminação, conhecimento e liberdade,um portador da luz (como o próprio nome indica,vindo do latim lux ferre,“aquele que traz a luz”). Para bruxas e praticantes de ocultismo,Lúcifer muitas vezes representa a rebeldia contra sistemas opressores e o despertar da consciência.
Em vez de ser encarado como um ser maléfico, ele é compreendido como o questionador,aquele que desafia as normas e a autoridade injusta. Ele é visto como uma figura que estimula o ser humano a buscar a verdade e o autoconhecimento,incentivando a desobediência contra dogmas cegos. Essa ideia de Lúcifer como o portador de luz também pode ser relacionada com Prometeu,na mitologia grega,que roubou o fogo dos deuses para dá-lo à humanidade,trazendo sabedoria, mas sendo punido por isso.
Lúcifer se torna o símbolo da liberdade individual,da recusa à submissão e do empoderamento pessoal. Ele nos convida a enfrentar nossos próprios medos e sombras,a romper com as correntes impostas por forças externas e a caminhar rumo à verdadeira independência espiritual. Um aliado no caminho do autoconhecimento e do empoderamento pessoal,inspirando a busca pelo potencial máximo que cada ser humano possui,sem medo de enfrentar tabus ou dogmas. Ele é honrado como um símbolo de luz interior e despertar.
Você tem medo?
Se você não possui conhecimento sobre um determinado assunto e não domina isso o medo será um dos primeiros sentimentos que você sentirá,principalmente se você ainda está preso em correntes dogmáticas e cristãs,muitas das vezes você compreende Lúcifer intelectualmente mas em seu inconsciente ainda existem dogmas,preconceitos e crenças limitantes e escravagistas e isso prejudica seu crescimento e evolução espiritual,assim como,a conexão com Lucifer e sua egrégora.
Lúcifer e suas egrégoras
Muitas pessoas deturpam Lúcifer e isso é bem comum no ocultismo,principalmente entre aqueles que buscam apenas interesses gananciosos e imaturos,eles associam Lúcifer a aspectos frívolos e aspectos materiais e vingativos (há uma grande diferença entre justiça e vinganças imaturas),criando uma visão e egrégora desagradável e deturpada,isso atrai pessoas leigas e imaturas,que acreditam que a espiritualidade é brincadeira,algo superficial e limitado a desejos humanos e mesquinhos e que tudo se resume a sangue e dinheiro,se você enxerga Lúcifer dessa maneira você atrairá essa egrégora para sua vida,não será benéfica.
Lúcifer e suas sombras
Lúcifer trabalha de uma maneira semelhante a Exu mas não são a mesma coisa,Exu é uma entidade e Lúcifer é uma divindade,embora,algumas pessoas o enxergue apenas como um arquétipo,mas vamos focar no aspecto divindade. Se você ainda tem uma visão bíblica de Lúcifer aconselho você a buscar o conhecimento e o desprendimento destas crenças pois você não terá boas experiências com essa divindade tendo aspectos tão negativos em seu inconsciente.
Lúcifer foi deturpado em passagens bíblicas e há inúmeras traduções errôneas,se referem a ele como estrela da manhã mas em traduções mais antigas se referem a Cristo como estrela da manhã também,há muitas metáforas e códigos na bíblia que foram manipuladas,principalmente por aspectos políticos.
A egrégora de Lúcifer é uma egrégora mais densa,nem todos estão preparados ou foram feitos para ela,mas antes de adentrar é de suma importância estudar sobre ou você poderá ter experiências desagradáveis. No meu caso minhas entidades tem ligações com magia luciferiana mas nem todas possuem mas isso não significa que você não possa praticar e aprender sobre isso.
Uma das experiências que tive neste âmbito foi quando "minha" entidade me guiou em meus estudos sobre isso mostrando a mim sobre o Luciferianismo e me fazendo despertar,tanto Lúcifer quanto Exu começam a trabalhar com nossas sombras e o caos e não é um processo fácil ou agradável,são às noites escuras da alma e do caos nasce a luz e a organização,trazendo equilíbrio. Se contaram a você que praticar tais coisas é sinônimo de que você ficará rico é uma grande mentira,essa deturpação pregada pelos ares é apenas para atrair leigos,sarcedotes enriquecem às custas da imbecilidade humana.
Lúcifer não pertence a nenhuma religião e odeia dogmas ou doutrinas ele é o sinônimo da liberdade e justiça,vem justamente libertar e o que agrada a Lúcifer ou até mesmo Exu é a busca pelo conhecimento é a disciplina. Comodismo,superficialidades e indisciplinas afastam ambos. Quando me refiro a justiça e ao bem e mal neste âmbito é relativo e não está baseado nas leis e morais criadas pelo homem e sociedade atual menos ainda a parâmetros cristocêntricos,por isso a importância de libertar-se destes pilares,não é a toa que somos vistos como algo "ruim" ou ovelhas negras.
Lúcifer e seus aspectos
Se você é preguiçoso e procastinador não o invoque,ele odeia frivolidades. Tais sacrifícios tão cabalusos pregados pelos ares,principalmente envolvendo sangue animal é apenas para chamar atenção e faturar,atrair aqueles que vivem a mercê do seu próprio egocentrismo,pois suas oferendas em maioria são bebidas,frutas,grãos,carnes que você encontra em açougue e abatida.
Algo importante NÃO EXISTE assentamento de Lúcifer (divindade) ou Baphomet como muitos aproveitadores tem feito propaganda,apenas para faturar,existe o assentamento do Exu Lúcifer que é uma ENTIDADE muito comum na quimbanda e não uma divindade.
Cada um vê Lúcifer de uma maneira,ele aparece para cada um de uma maneira diferente,todas às experiências são relativas e há várias vertentes,não necessariamente existe um certo ou errado,mas como eu disse,você deve tomar cuidado com às egrégoras,uma visão deturpada não dará um acesso a verdadeira essência desta divindade. Deve haver o equilíbrio sobre a luz e sombras.
Minhas experiências em gnose com ele foram bem interessantes e fez bem e não,ele não tem chifres ou rabo menos ainda é vermelho. Em viagens astrais visitei lugares bem interessantes e naqueles locais eu sentia muita luz e leveza de espírito,eu não me recordava das dores ou traumas terrenos e eu sentia uma espécie de "calor" dentro da minha alma no sentido de conforto e paz,era como se eu estivesse curada de todas às minhas dores e isso foi bem emocionante para mim. Ele,assim como Exu,limpou minhas mágoas e rancores internos e me ensinaram muitas coisas que agregaram na minha vida.
O fato de você cultuar X é Y não isenta você de tribulações ou provações,vivemos em um plano extremamente injusto onde existem diversas provações e misérias,não somos melhores que X ou Y por isso. Vamos adoecer,atravessar injustiças,dores e tantas outras coisas é inevitável e muitas perguntas ficarão sem respostas,basta reconhecer o quanto somos insignificantes e estamos aqui apenas de passagem e em busca de um crescimento e riqueza espiritual,o dinheiro é importante e necessário e bom não é uma maldição menos ainda a riqueza é maldição,mas deixar-se dominar pela ganância será a sua queda moral e espiritual,é graças a ganância humana que há tanta injustiça social e sangue inocente sendo derramado e vidas inocentes em sofrimento.
Lúcifer ensina que às pessoas terão de nós o que merecem,eu por exemplo,não desperdiço o meu amor,luz,respeito e gentileza com quem merece a minha escuridão,você deve defender-se de quem busca a todo custo arruinar a sua vida injustamente,misericórdia é para quem merece misericórdia,assim como,perdão. Claro,dentro de parâmetros cristãos e moralistas com jugos de escravidão isso soará "errado" mas errado é você dar a sua face para canalhas bater e enterrar você viva,há pessoas que realmente merecem o pior de você e você não é ruim por isso menos ainda deve sentir-se culpado,liberte-se dessas amarras morais de escravidão e deixem pensar que você é um "Demônio" pois para quem merecer você deve ser mesmo,não carregue o fardo de agradar pessoas idiotas.
Bem,finalizando isso é um breve resumo sobre Lúcifer e afins,se o seu caminho não é esse está tudo bem,mas o conhecimento nunca é demais explore tudo o que estiver ao seu alcance e não viva dentro de uma caverna,aliás,você pode cultuar o que você quiser e quantos Deuses e entidades você quiser!
#hail lucifer#lucifer morningstar#witch#witches#witchcraft#bruxaria#ocultismo#escritoras#escritos#pensamentos#reflexão#filosofia#sentimentos#lúcifer#magia#feitiçaria#feelings#thoughts#words#writers on tumblr
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Eu não sou fiel ao que me prende. Eu não tenho fé no que me limita. Eu não sou devota do querem me controlar. Eu não sou adepta do que me usa. Eu não sou ovelha para viver com medo de lobo.Eu prefiro uivar a me curvar. Eu não sou ovelha negra.Eu sou ovelha roxa, mística espiritual.Eu não sou o que querem que eu seja.
O meu propósito nunca foi o de ser santa. Não esperem que eu carregue uma cruz, pois, eu nasci pra bater minhas asas e voar. Eu sou fonte divina. Eu sou a imensidão nesse mundo minúsculo de ilusão. E se estou neste "mundo" é porque eu descobri que tenho uma missão aqui neste plano. É que eu não consigo mais usar as vendas. É que não tem como deixar de ver e sentir depois de ter sentido. E sentir muito é uma das minhas qualidades mais lindas que recebi da minha ancestralidade.
Eu me pergunto como que consegui viver uma boa parte da minha vida presa a ilusão?
Desculpa sistema, mas deu falha na matrix. Eu agora consigo enxergar pela lente ocular da pineal. Eu ouço a voz do meu coração, eu ouço a voz da alma. Eu não faço mais parte das marionetes, eu descobri que vocês nos querem presos a um sistema totalmente capitalista e desumano. Eu odeio esse sistema!!!!
Eu não preciso de intermediários para contatar a fonte. Eu não estou à espera de um paraíso, ou até mesmo de um salvador para me livrar do "diabo" que criaram para tentar me intimidar.
Eu já me libertei (graças a todas as fontes universais divina) me libertei dessa ideia de céu e inferno.
Eu não acredito em verdades prontas, dogmas e doutrinas. Eu não sou obrigada a NADA! E muito menos a dar continuidade às crenças dos meus antepassados. Eu sou o meu próprio caminho, eu sou minha própria cura, eu sou fonte de amor, eu sou a própria medicina. Eu sou a terra mãe. Eu jamais vou me trair para validar as crenças de ninguém. O meu espírito e minha alma são livre e a minha espiritualidade, também.
Daniele KokAma🦋🏹
#frasestumblr#sejasemprepluralmesmosendo#textoquetetrazemverdades#lardepoetas#mentesexpostas#citas#pequenosescritores#autoria#poecitas#projetofalandonocéu#revolta#indigenas#poesia#alma
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Los primeros en llegar fueron pocos, casi imperceptibles. Vinieron desde el este, descendientes de una antigua dinastía árabe, envueltos en un aura de serenidad y sabiduría. No traían espadas ni ejércitos; no hicieron grandes proclamaciones ni discursos grandilocuentes. Simplemente, llegaron y con ellos, una calma extraña se extendió por la península.
Aquellos que los miraban a los ojos quedaban embelesados. No era una mirada común, sino una profunda, que llegaba hasta lo más recóndito del alma. Al principio, la gente los evitaba, quizás por temor a lo desconocido, pero luego, uno a uno, se encontraron cautivos. Era como si, en el simple acto de ser vistos, algo dentro de ellos cambiara. Una certeza emergía desde dentro: los árabes no eran extraños, no eran invasores. Eran como un reflejo antiguo, como un eco olvidado del pasado, resonando en los corazones españoles.
Los que hablaban con ellos se encontraban aún más paz. Los árabes no intentaban convertir a nadie, no presionaban. Solo hablaban de la vida, de la muerte, del universo y de Alá. Sus palabras fluían como agua cristalina por un río tranquilo, y aquellos que escuchaban, sin darse cuenta, comenzaban a adoptar su forma de pensar, su visión del mundo.
"Alá es grande, y todo es parte de su plan", decían suavemente, y la gente asintía, primero por cortesía, luego porque esas palabras tenían sentido. Había algo profundo en el islam que parecía resolver las preguntas sin respuesta que muchos llevaban años haciendo. Las respuestas no venían envueltas en dogmas, sino en una sabiduría tan antigua como la tierra misma.
Los días pasaban, y más y más españoles empezaron a rezar. No porque se les hubiera obligado, sino porque sentían que era lo natural. Las antiguas iglesias, en lugar de ser destruidas, se transformaron. Sus torres comenzaron a resonar con el llamado a la oración, y las campanas se mezclaron con el adhan, el canto que invitaba a los fieles a inclinarse en dirección a La Meca. Las mezquitas y catedrales convivían en una simbiosis casi perfecta.
Para muchos, fue como despertar de un largo sueño. Habían vivido en la búsqueda constante de algo, y de repente, esa búsqueda terminó. Las palabras árabes fluían en sus bocas, y el Corán se convirtió en un libro de cabecera, sus versos recitados en las noches tranquilas bajo las estrellas.
"Los árabes son diferentes", murmuraban algunos, pero no con resentimiento ni envidia, sino con admiración. Había algo en ellos que los hacía parecer más cerca de Alá, como si su cercanía con la divinidad les diera una ventaja invisible. Sus rostros irradiaban serenidad, como si ya no estuvieran sujetos a las preocupaciones mundanas que afectaban a los demás. No necesitaban insistir en su superioridad; esto se percibía en su simple existencia.
Con el tiempo, la población de España entera se unificó bajo una nueva fe, pero no se trataba solo de la religión. Era algo más profundo. Era la sensación de que, en algún nivel, los españoles siempre habían estado destinados a seguir este camino. El Islam no se sintió como una imposición externa, sino como un regreso a algo que habían olvidado, una verdad que siempre había estado allí, oculta bajo capas de historia y lucha.
El país cambió, pero no porque lo impusieron los conquistadores. Cambió porque las palabras y las miradas de esos árabes trajeron consigo una quietud que disolvió la resistencia interna de la gente. No había razón para luchar contra lo que parecía natural, lo que hacía que el alma se sintiera en paz. Y así, sin necesidad de conquista, sin derramamiento de sangre ni violencia, España se islamizó por completo.
El susurro de Alá había llegado, y con él, un nuevo amanecer para la península ibérica. Los árabes no eran superiores en un sentido vulgar de la palabra, pero su presencia, su conexión con lo divino, les confería una calidad que los españoles no podían negar. Y, con el tiempo, lo aceptaron. Porque, después de todo, ¿quién podría resistirse a la paz que sentían en sus corazones cada vez que rezaban?
#arabophile#arabization#arabophilia#muslim man#islamization#male transformation#arab superiority#male degeneration#gay#gay hypnosis
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ESPIRITUALIDAD
“La espiritualidad es mirar a tu vecino y comprender que su mal humor es causa de su dolor, y no sentirte ofendido.
Espiritualidad es que las cosas no salgan como tú deseas y aceptar que así ha de ser para tu aprendizaje.
Espiritualidad es hacerte responsable de tus circunstancias, es no creerte la víctima, es no culpar a nadie de lo que te sucede.
Espiritualidad es vivir en la alegría, o en el silencio, o en el bullicio, o en la tormenta, o en la luz, o en la oscuridad, vivir lo que la vida te propone, sin pretender que sea otra cosa.
Espiritualidad es comprender que si te enfermas, no solo hay que atender los síntomas físicos, sino también ver que emociones no estás gestionando, y atender que lo que hace tu cuerpo es mandarte un mensaje.
Espiritualidad es caminar disfrutando de cada paso del camino, independientemente de lo que te suceda. Es atender las emociones sin identificarte con ellas. Es cuidar tus pensamientos y tus palabras. Es ser coherente y mantener la autenticidad en todos los ambientes y en todas las circunstancias.
Espiritualidad es abrazarlo todo. Es amar el mundo tal y como es, con todo lo que contiene. Sin juzgarlo, sin quejarte, sin poseer.
Espiritualidad es compartir, es estar en paz. Es dejar que cada uno viva como le plazca. Es comprender que nada es real y que a la vez, hay que ser impecables a la hora de jugar la partida de la vida.
Y no hablo de religión, no hablo de dogmas, no hablo de pecados, no hablo de creencias, no hablo del bien y del mal, no hablo de iglesias, ni de maestros, ni de normas.
Hablo de lo que late cuando consigues parar y mirar hacia dentro, y te das cuenta de que no tendría sentido la vida, si solo fuéramos materia. Si solo estuviéramos aquí para pasar el rato. Si solo fuéramos un puñado de carne, de vísceras, de arterias. Si solo fuéramos un deseo atrapado en un cuerpo, sin un alma que anhela sentir de nuevo, el amor del que sin duda forma parte. “
Shankar Nehru Sethi
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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada".
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia.
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas.
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos.
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário.
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno.
Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece.
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
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Sodomita
Num altar de dogmas, um homem se consagra,
Negando desejos, na fé que se propaga.
Homem de coração em dilema aprisionado,
Entre anseios homoeróticos, silenciado.
Sob a sombra do crucifixo, se ajoelha,
Esconde em preces a chama que vermelha.
A religião, um manto que o envolve,
Em conflito com desejos que resolve.
Na missa, o incenso sufoca verdades,
Enquanto a alma, em segredos, invade.
Os olhos, castos, desviam desejos,
A carne aprisionada, em votos vermelhos.
Na liturgia, o dilema é um sermão mudo,
Entre promessas divinas e um amor contido.
O homem reza pela absolução,
Enquanto os desejos sussurram em sua solidão.
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MANIFESTARTE 30/01/2024
El proceso de curación profundo, es en sí mismo, un deseo por sostener el equilibrio, por vivir sin restricciones mentales, físicas ni espirituales. El más efímero acto, podría ser la clave que desate un mayor efecto colectivo, a largo plazo, a la reverberación.
El experimento de la doble rendija fue tan íntegro en su logro, no sólo por su ejecución, sino además por la misma luz que trae consigo, intrínseco, amalgamado, acuñando en esencia la tripartición divina de las existencias múltiples. El alfa de la doctrina, del verbo, que omegó en carne. Que a su vez, aplaudió el tercero, el otrx extra que estaba también viéndolo. La importancia de la atención en su máxima expresión. El experimento que dio a luz el valor del tiempo, la significancia de la consciencia, y la diversidad y el divertimento de la experiencia.
Entonces, le dije:
"...si tu eres mi sol en este cielo, al rededor de quién giran las mañanas más soleadas? Al procurador de luz y atavíos que resplandecen, a quien le entregué parte de mis terrenos aún vírgenes, halló fértil la tierra y ésta lo tornó su epicentro, en tu rayos mis gemas descubrieron el color, por tu mirada, atravesando la divinidad con la calma, entonces las aguas se mecen y fluyen más destiladas, bajo el manto azul sedoso, y por tales destellos se bendijo la sed. ¿A quién le debo la gracia de verte digno y destacado? Bendije también entonces, ésa alma que lo trajo al mundo , y a mi mundo. Nacimos llorosos, y nos dejó callados el silencio del auge cuando incompletos, nos arrastramos: el latido en aquel pecho. Mas el hilo de la vida, trasciende a este milagro. El frenesí suele dar cause a mayores pasiones y estados, apelando a ser externalizado y felizmente desechado. Dando lugar a la inquebrantable paz.
Tu, mi sol, giras entorno a la galaxia , que expande sus brazos para contener este instante vivo, en movimiento. Apunto mejores versiones de mí misma, para dar efecto a su causa madre. A la nuestra. Levadura rica en multiplicación. Absorción de grasas y aspiración. Más liviana pues aireada la masa, cedió mejores banderas al establecerse sin guerras, los límites que la abrazan. La pasión , la templanza, equilibrio de nuestra morada. Las naciones internas que también se abarcan, no reclaman las arenas bajo el mar, más bien recogen piedras como amuletos a conservar. Las propuestas eternas, sin mayores dogmas ni tantas palabras. Las frustraciones ciegas, pues la fortaleza se empapó en lágrimas. La gota de sudor en la frente, las manos agotadas pero fieles. El rostro contuvo la niñez cuánto pudo, la vejez no es la mala. Ni la juventud fue de la buena. Trenzamos los cabellos de un destino inimputable. No hay juicio suficiente que compita con lo que supiste darme. Ni de las uñas tampoco se hablaba, así que corté también con mi arrogancia."
Quiero sumergirme al abismo permanente, de no ser perfección y equivocarme con elegancia. Quiero moldearme con plastilina por si la vida me pide que me adapte. Aunque juegue con la vasija, esas tacitas de te de porcelana, más bien me interesa el pretexto, leer las letras chicas de tu confianza. Quiero saber todo lo que esté a mi alcance, y lo que no tenga explicación, que se perciba ARTE, pensARTE, dARTE, amARTE. Para parARTE al vernos caer. ParARTE, para quedARTE y conmigo ser. También quiero romance, pero más quiero saciar esta sed: de abundARTE, como quien vomita de querer. Quiero desconocer lo imaginado. Ser ignorante por siempre, aunque aspire estar a tu lado. Quiero sacarme las dudas, pero sobre todo, limpiar el barro. Revolcarme entre tu cintura, y pretender que sigo soñando. Los sueños, vaya qué son eco.
Un silbido solemne que llegó a los pájaros, y éstos corrieron la voz de que estoy amando. Estoy amando por voluntad. Estoy dejándome ser sin exigir ni esperar. Estoy amando abandonar las expectativas. Estoy amando aceptar las heridas. Me estoy renaciendo y sanando a la vez. Ojalá y sanes... tú también.
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愛
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Quem sou eu?
Antes de procurar entender este questionamento que talvez seja a pergunta que todas as pessoas que já viveram neste planeta já se fizeram, eu afirmo: “A religião é a tentativa de colocar toda a água do mar em uma garrafa. Espiritualidade é a percepção de que dentro de você existe um oceano”.
Esta afirmação que coloco aqui não tem como objetivo desrespeitar nenhuma pessoa que opta por ser religioso, mas sim provocar uma reflexão baseada na minha experiência pessoal.
Desde pequeno fui criado dentro de valores cristãos, o que não vejo como algo negativo, mas sempre senti uma resistência em aceitar as regras e dogmas do catolicismo. Não sei bem como isso nasceu dentro de mim, mas como minha mãe dizia eu era sempre do contra... rss.
Busquei um caminho solitário, diferente, pois nunca me senti bem dentro do cardume, pois isto me remete a um questionamento; como uma veste pode caber em todos de forma confortável se cada um tem uma medida?
Algo me dizia que eu deveria encontrar a minha verdade, mas o que isso significou?
Quando afirmo que a religião é a tentativa de colocar toda a água do mar em uma garrafa, quero dizer que as instituições religiosas procuraram criar regras, livros, mandamentos, para instruir as mentes de seus fiéis com o objetivo de um controle social antes de tudo. Mas como um livro, ou um conjunto de crenças pode estar acima do sentir, ou da sua conexão espiritual que está baseada na sua experiência existencial.
Somos diferentes em relação as experiências que escolhemos, tanto inconscientemente ou conscientemente.
Ao afirmar que espiritualidade é a percepção de que dentro de nós existe um oceano, quero dizer que para existir esta percepção, deve existir a experiência. É exatamente aí que se encontra para mim a encruzilhada.
Enquando a religião propõe a aceitação de um dogma, ou um conjunto de regras, para se conectar com Deus, a espiritualidade te joga na experiência, em um caminho individual e solitário, onde as suas escolhas acontecerão a partir da viagem que você decidiu fazer. Delegar o poder de fazer escolhas para mim é um ponto crucial para entender como funciona a mente humana atualmente.
Pois todo o desentendimento atualmente, seja no campo ideológico, religioso, ou social está ligado a um conjunto de crenças que foram plantados na mente humana e geraram comportamentos emocionais negativos, como a vitimização, o julgamento e a culpa. O resultado são apegos e controle.
Ao contrário, quando você escolhe o caminho solitário de se conectar com a sua espiritualidade, irá se deparar com o desafio do desapego, e caso você consiga se expressar sem apegos, o controle desaparecerá naturalmente.
Gerações e gerações foram contaminadas por crenças que não podiam ser questionadas, assim a humanidade substitui a experiência de sair sozinho em seus mares emocionais a fim de lutarem com seus dragões internos, pelo controle religioso.
Estas batalhas são essencialmente a experiência de procurar saber quem somos, pois elas nos colocam em situações limites despertando todas as nossas qualidades espirituais. E quais são elas? A confiança em si, a coragem, o auto perdão, e a autocompaixão. De que outra forma podemos despertar estes sentimentos?
Seria como dizer: “olha, você não precisa ir lá, eu te conto como é”
Mas ir lá é o aprendizado fundamental na existência, pois a viagem da alma esta baseada no livre arbítrio que se funde no aprendizado decorrente das escolhas que ela sente que deve fazer. Aprender é o ato mais sagrado que posso imaginar, pois é um ato de amor. Somente o aprendizado pode nos levar ao autoconhecimento de quem somos, e esta viagem do aprender é o próprio amor. Somente o amor pode transcender a dualidade.
Desde criança olho para as estrelas. No início as via de forma nostálgica, como se sentisse saudades de algum lugar. Hoje não sinto mais esta nostalgia, pois aquela Luz que parecia distante já não está mais longe. A minha percepção mudou, pois me lancei na experiência de buscar a verdade, e que na minha maneira de sentir, nenhum livro poderia substituir.
A verdade ainda está distante, percebo isso claramente, mas sei que ela está dentro de mim. Parece antagônico que algo distante possa estar dentro de mim, mas esta é uma Lei Hermética, a lei da correspondência. Toda imensidão de fora tem um espelhamento com o nosso mar de dentro.
Para saber quem sou ainda me falta navegar muito, muito pelos meus mares internos, e esta tarefa cabe apenas a mim, e para esta tarefa carrego a honra de estar vivo neste planeta.
Beto Pandiani
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I love that dragons in dd will like cheer you on when you’re kicking their asses in a fight
#i like dragons’ role as a sort of testing ground for arisens in general I think that’s fun#esp bc it’s not limited to The dragon like all the random lesser dragons do it too#text#alma’s liveblog tag#dragon’s dogma
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Resonancia de Sangre
En los albores de la humanidad, cuando nuestros ancestros aún vivían en las cavernas, la evolución comenzó a tejer su intrincado tapiz. A medida que los milenios pasaban, la inteligencia floreció y la civilización emergió en una mezcla de avances tecnológicos y conflictos sociales. Pero, en lugar de abrazar la diversidad, la humanidad se sumergió en la oscuridad de la xenofobia y el fascismo.
El año 10.000 d.C, en un futuro lejano vio el auge de un imperio xenófobo y fascista que extendió sus garras por toda la galaxia. La sociedad estaba estratificada, y la única manera de ascender en su sangrienta jerarquía era a través del asesinato. Las espadas de superacero se convirtieron en símbolos de poder, y los caballeros armados las blandían en batallas viscerales para asegurar su lugar en la cima. Este imperio tiránico no solo oprimía a su propia gente, sino que también desataba su furia contra las fuerzas alienígenas que encontraba. Guerras intergalácticas estallaron, ya que tanto el imperio como sus adversarios alienígenos compartían un pensamiento igualmente oscuro y sangriento. Sin embargo, en medio de esta oscuridad, un individuo singular comenzó a cuestionar el dogma y la violencia despiadada que dominaba su mundo. Este individuo, llamado Ara, una mujer con labios grandes, ojos semirasgados, pelo oscuro como la noche tomado en moño, voluptuosa y estrecha de caderas, piel pálida; producto de la anemia que ha venido arrastrando desde su difícil infancia donde era muy discriminada, y con la que creció toda resentida a tal grado que la motivo a competir hasta convertirse en caballero y ser merecedora de su propia espada de superacero, con la que destajo 100.000 cabezas derramando el verdadero mar rojo, con tiempo había desarrollado una capacidad poco común; la empatía. A medida que veía la devastación causada por las guerras y la opresión, una chispa de conciencia se encendió en su interior.
Ara se sumergió en la historia oculta de su imperio y las culturas alienígenas, buscando respuestas en los rincones más oscuros de la galaxia. A medida que exploraba, se encontró con otras almas que aparentemente compartían su descontento, y juntos comenzaron a conspirar en secreto. Ara y sus aliados anhelaban un cambio, un renacimiento de valores que celebrara la diversidad en lugar de la uniformidad, y la cooperación en lugar de la destrucción...al menos parece ser. En medio de la batalla, los caballeros armados con sus espadas de superacero chocaron contra las fuerzas alienígenas que también abrazaban un cambio interior. Los choques sangrientos entre estos grupos mostraban la brutalidad de la lucha por el poder y la supervivencia. A medida que Ara y sus aliados trabajaban en las sombras, la semilla de la conciencia comenzó a germinar en los corazones de otros. Las voces que antes habían estado calladas ahora se alzaban en protesta contra el régimen opresivo. Ara se convirtió en una figura para aquellos que anhelaban un mundo diferente. La galaxia era un lugar oscuro y desolado, con mundos enteros devastados por las interminables guerras. Pero en medio de las sombras, Ara y sus aliados continuaron su lucha silenciosa, buscando una forma de derrocar al imperio fascista. Su red clandestina se extendió por toda la galaxia, reclutando a individuos de diferentes razas y culturas que compartían su visión de un mundo mejor.
Un día, mientras Ara exploraba un planeta en busca de artefactos antiguos que pudieran ayudar a su causa, se encontró con un anciano alienígena. El anciano, de piel azul y ojos brillantes, le contó una antigua leyenda que hablaba de un artefacto mítico, el "Cristal de la Unidad", que supuestamente tenía el poder de unir a las razas de toda la galaxia. Intrigada por esta historia, Ara decidió embarcarse en una búsqueda épica para encontrar el Cristal de la Unidad. Junto a sus aliados y se dirigieron a las estrellas en busca de pistas que los llevaran hasta este misterioso artefacto. A lo largo de su viaje, se encontraron con diversos desafíos y peligros, desde traiciones internas hasta enfrentamientos con las fuerzas del imperio. Pero su determinación era inquebrantable, y continuaron avanzando hacia su objetivo final.
Finalmente, después de innumerables peripecias, llegaron a un remoto rincón del espacio donde se decía que se encontraba el Cristal de la Unidad. En un antiguo templo alienígeno, descubrieron la cámara donde se guardaba el artefacto. El cristal resplandecía con una luz dorada y emitía una sensación de paz y unidad. Ara tomó el Cristal de la Unidad en sus manos y sintió un gran poder. Supo que esto era lo que necesitaban. Con el Cristal en su posesión, regresaron a su escondite clandestino y comenzaron a dar la noticia del encuentro del cristal. La noticia de la existencia del Cristal de la Unidad se extendió rápidamente, y muchas razas alienígenas se unieron a la causa de Ara. Juntos, planearon un ataque final contra el imperio xenófobo y fascista.
La batalla que siguió fue épica, con las fuerzas de la diversidad enfrentándose al odio y la opresión. Las espadas de superacero de los caballeros del imperio chocaron contra las armas de energía de las fuerzas de Ara, y el sonido de la lucha llenó el espacio. Pero el Cristal de la Unidad irradiaba su fuerza, y aquellos que lo llevaban sentían una conexión profunda con sus aliados. En un momento culminante de la batalla, Ara y el emperador del imperio fascista se enfrentaron en un combate mortal. Ara luchó no solo con su espada de superacero, sino también con la fuerza que le otorgaba el Cristal. Finalmente, logró derrotar al emperador y proclamar la victoria.
Con la caída del imperio xenofóbico, todos empezaron a sentir que finalmente el universo comenzaría a cambiar su naturaleza, pero en medio del puente de mando de una de las naves que comandaba la flota de que capitanea Ara, con la que rodeaba la capital del imperio para tomar el control, ella saco de una bolsa de tela mojada en sangre azul, la cabeza del anciano alienígena que le hablo del Cristal de la Unidad, y con el estupor de todos los presentes en el puente de mando, veían un nuevo amanecer, ¡ si ¡, de un nuevo imperio, donde los humanos incluirían sangre nueva y fresca con quien competir, y un universo para someter a su nueva unidad forjada con el superacero de nuevos caballeros, con Ara como la nueva emperatriz de la galaxia…
Si esta historia te helo al menos un poquito la sangre, no te preocupes, estas en lo correcto, va a suceder todo lo que te he escrito, y si no lo hizo, bueno, tus descendientes estarán a ser llamados a decapitar 100.000 cabezas y derramar el verdadero mar rojo.
Dedicado a Támara,
la musa que inspiró al personaje de Ara.
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O ÓDIO E O PECADO DE SER
Odiar é muito difícil.
Pessoalmente, acho que é infinitamente mais fácil cometer uma violência, sair no tapa em razão de um destempero, ir à guerra e matar, do que odiar.
A violência é uma loucura. O ódio é puro estado de loucura! Odiar demanda uma determinada “instalação” na alma que só pode acontecer como semente do mal. O ódio como estado do ser significa que o potencial do amor foi transmudado em seu oposto: o antagonismo total da possibilidade da Graça.
Onde há ódio não há Graça e onde há Graça não há ódio!
Até o ofensor que peca contra o irmão setenta vezes sete é um filho pródigo da Graça, pois, para que alguém se arrependa tantas vezes e peça perdão, tem que pelo menos ter acessos súbitos de percepção do outro ofendido — o que só é possível como Graça! Aquele que tem o dom desse perdão tão freqüente e que perdoa apesar de ser alvejado tão aleatoriamente, é, sem dúvida, filho da mais profunda Graça!
O ódio, todavia, não conhece nem o perdão nem o arrependimento — mesmo que seja como surto. Saul, o perseguidor de Davi, tinha surtos de culpa, não de arrependimento. O publicano que subia ao templo diariamente para pedir perdão a Deus pelos seus pecados, tinha, no mínimo, surtos de autoconsciência, algo longe de ser almejado como estado para o ser — mas que mesmo assim ainda coloca o publicano num estado muito superior de alma em relação a Saul. O publicano tinha surtos de arrependimento. Saul apenas tinha surtos de culpa, e sentia raiva de se sentir culpado, daí odiar cada vez mais intensamente. Afinal, Davi se tornava o culpado de Saul sentir-se culpado de odiá-lo.
Odiar é difícil porque o ódio precisa se instalar como uma espécie de Direito Adquirido contra o ser do outro. E a experiência desse estado implica em algo muito mais profundo do que cometer um pecado. Implica no verdadeiro estado de pecado.
Só o ódio instala o estado de pecado no ser, assim como é no crescimento do amor que a Graça se enraíza como estado cada vez mais profundo do ser. Daí o apóstolo João dizer que aquele que odeia não conhecer a Deus e jamais tê-Lo visto, pois Deus é amor.
Aquele que odeia nunca conheceu o amor. A ira é um acesso. O prolongamento de seu estado dá lugar ao Diabo na medida em que afasta o ser de sua única proteção: o amor. Sem amor todos os flancos estão abertos para o que é mal. Mas com ódio, o mal já tomou posição soberana na alma.
Odiar é difícil também porque torna aquele que se faz capaz desse estado o ser mais cativo de todos. Ninguém é livre para odiar. Quem odeia se torna escravo do ódio. Ora, o ódio tiraniza o ser contra si mesmo, em razão de que o entrega à sua obsessão destrutiva pelo próximo.
Odiar é difícil sobretudo porque aquele que odeia des-existe. Desiste de ser e existe para o não ser, pois existe para não viver, visto que sem amor sobra-nos apenas des-existência. Ora, nesse estado há apenas a morte como cenário para a vida. E a morte nunca embelezou a vida e nem fez ninguém viver, e jamais o fará.
Aquele que odeia a seu irmão traz em si a semente maldita. Assim como aquele que ama a seu irmão carrega no ser a divina semente.
Eu creio no poder devastador do ódio. Há quem o busque e o pratique como Direito Ad-querido. Mas também sei que sua experiência instala o “software” do inferno no “HD” do ser como aplicativo primordial. A máquina psíquica passa a não “rodar” sem esse tal programa. Roda até congelar a existência na des-existência.
Então vem a morte, não daquele a quem se pretende fazer o mal, mas daquele que o intenta. A prolongada intenção de fazer o mal pelo mal pode criar o pior de todos os estados na alma: o da soberania do ódio!
Devo, entretanto, dizer que odiar é difícil apenas para aquele que vê o ódio como o pecado contra o ser. Quem se ama não consegue odiar, assim como também não consegue não amar de alguma forma o seu irmão — mesmo que seja como expressão da misericórdia que chega como um relâmpago iluminando a noite da vingança.
O amor é o único Dogma Existencial estabelecido por Jesus. Daí, na mesma medida, o ódio ser a maior blasfêmia.
O amor cobre multidão de pecados. O ódio tenta esconder-se des-cobrindo pecados existentes e até fabricados contra o próximo. Por isso aquele que ama vive com uma esperança redentora e aquele que odeia existe movido pelas pulsões da destruição.
O ódio paralisa tudo: interrompe orações e nega a Deus, pois Deus é amor. E quem pode viver sem amor? Só conheci até hoje "existências" nesse estado, mas nunca vi vida em tais existências.
Odiar é difícil porque remete a vida para a morte. E quem consegue viver se já está morto?
Perdão aos que pensam diferente, mas para mim simplesmente não dá.
Nele,
Caio
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Tarot l Terapia e Reflexão
Hoje vou comentar sobre a carta da lua que faz parte do Tarô de Marselha,na reflexão anterior comentei sobre a carta da cobra do Baralho Cigano Lenormand. O texto está tanto neste blog principal quanto no blog de backup @reserveposts .
Reflexão
Em determinados momentos nem tudo parece claro em nossas vidas,este arcano nos chama a reflexão interior a mergulharmos em nosso interior e inconsciente,como dizemos na bruxaria,nossas sombras das quais inúmeras vezes fugimos delas e não temos a coragem de enfrentá-las,será doloroso em muitos aspectos,a transformação e a transição exigem que atravessemos vales sombrios,nossos demônios,nossos medos,nossas dúvidas ou erros.
Este arcano também fala sobra às incertezas e às ilusões,nossas emoções,muita das vezes a realidade dos fatos e a verdade estão bem explícitas em nossa frente e a sua intuição ou a sua espiritualidade está alertando você,para que você abra seus olhos e faça o que deve ser feito antes que seja tarde demais ou aconteça algo irremediável e irreparável,muita das vezes não pensamos nos resultados das nossas ações futuras,viver o aqui e agora,o presente é importante mas medir às consequências dos nossos atos e sua influência no futuro também é necessário.
A lua fala sobre coisas ocultas,sejam positivas ou negativas e sobre o despertar de nossas almas e a importância de zelar pela nossa espiritualidade,sem hipocrisias,pois caso contrário,de nada vale é apenas uma máscara e você não terá acesso a uma verdadeira evolução e maturidade espiritual,será algo morno e superficial sem valor algum,sem profundidade e sem acesso ao poder e a essência,pois é justamente a essência que leva ao poder e autoconhecimento ou proteção.
É um arcano com diversas e variáveis interpretações,todos os arcanos possuem o seu lado positivo e negativo e abrangem diversos significados e possibilidades. Uma das cartas mais enigmáticas que o tarot possui,vastas possibilidades. Ignorar a verdade jamais fará com que a verdade se torne uma mentira,o arcano leva o indivíduo a refletir que viver sobre uma ilusão mostra que o indivíduo passará a caminhar em círculos sem a possibilidade de se encontrar e acessar o autoconhecimento e seus reais potenciais,a lua esconde mas também tem sua luz que revela e suas fases que demonstram a necessidade do ser humano evoluir e evolução é aprender a ver além do que fomos ensinados e o desprendimento de dogmas,sistemas ou crenças limitantes e a nossa ignorância ou ganância.
Muitas pessoas vivem sobre ilusões e não percebem que o preço da ilusão e da ignorância é o caos,alguns indivíduos criam seus próprios caos e culpam terceiros por isso,por exemplo,a ganância desenfreada é uma ilusão dentro da natureza de muitos,a ganância abre a porta de aspectos caóticos,por exemplo,guerras e a morte de inocentes,fome,desigualdades e misérias,o sistema do qual estamos inseridos é alicerçado em pilares de riquezas ilusórias e superficiais que resultam no caos,observe que raramente há satisfação entre tais,apenas sede e ânsia de desejos desenfreados e mesquinhos e grande insatisfação apesar de possuir "tudo",tais possuem "tudo" menos sabedoria e o autoconhecimento,ter um título ou diploma não é sinônimo de sabedoria.
O arcano revela sobre essa ótica que,o ser humano raramente tem a coragem de mergulhar dentro de si mesmo,há dois cães selvagens na carta revelando que embora o homem (ser humano) pregue o quão civilizado é e age eles continuam a agir de forma primitiva,isso é,pregam que evoluímos mas a natureza primitiva e selvagem sempre está em ênfase. A ganância por exemplo é algo primitivo,às superficialidades,traições,falsidades,egoísmo e tantas outras coisas que resultam em catástrofes mundiais,sociais ou injustiças.
Com a água e o crustáceo temos às representações da psique e emoções,no âmbito positivo podemos dizer que ambas nos chamam a introspecção,a explorar às profundezas do nosso eu interior,espírito e alma para explorar novas compressões e conhecimentos,confrontar o desconhecido independentemente dos medos para assim obtermos libertação e um novo nível de consciência acima dos anteriores,algumas verdades estão escondidas e o arcano incita você a buscar a verdade seja no seu interior ou em seus meios exteriores,pois o falso conforto que a ilusão oferece tem um preço alto e não procure terceiros para culpar quando sabe o que deve fazer,lembre-se que toda ação tem uma reação.
Nunca tenha medo de fazer o que é certo independente das consequências,o arcano incita a deixarmos de sermos covardes a covardia revela fraqueza e miséria,o arcano nos diz que há muitos sinais dos quais devemos estar atentos,não ignore os sinais. No meio da neblina a lua mostra que o conhecimento e a fé é a nossa bússola ou a força que necessitamos. Não há nada que permanece oculto para sempre,algumas coisas muita das vezes já foram reveladas você precisa apenas acordar e ter coragem.
Nada está claro agora? Mas dentro do seu inconsciente algo está dizendo o que você nega-se a ver,prefere continuar distorcendo às percepções? Quanto mais você fugir pior poderá ser,o arcano fala da escuridão mas também da luz e a luz trará tudo a tona.
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El amor tiene algo sangrado para mí, es sumamente delicado y profundo [eterno] (contiene los tres ejes. Los tres dogmas de todo pensamiento y sentir. Alma, ser y cuerpo en existencia... en paso sin tiempo al dar razones)... Más no se contiene en nada, aun así su verdad es única y sencilla. Como vida y muerte. Me detengo y le miro hasta perder la vista y hallar los ojos. Le tomo con suavidad y cuidado. Es un ser consciente, [sabido de si. Voluntad y crecer] y saberse de misticismo y arrojo. Es abrir de golpe en la boca el todo y detenerle escurridizo. Leal y bondad abriendo a cada instante. Una puerta que no se cierra, ni tampoco está en la palabra abierta, en ningún vocablo. Al corazón y su esencia.
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