#Alma Dogma
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i made anders and alma in the dragons dogma 2 character creator it was actually so silly and fun. time to smash the images together and make them kiss
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Luego añadiré el link 🔗 a la entrevista pero brutal,,, yo tambn pongo un poco en entredicho la teoría de darwin,, hay huecos en la historia y cosas q no me acaban de cuadrar 💯
El ignorante medio cuando eres espiritual y tienes mucha formación/inteligencia:
youtube
Soy muy preguntona y creo que se lo preguntaré a algún amigo biólogo ((ellos estudian mas a fondo este tema en principio, nosotros hacemos bioquímica micro o bio molecular y bio humana pero es que hay cosas q estudias y NO cuadran)
#igual q lo q dice de la religión (coincido con el 80% de sus argumentos)#yo soy cristiana porque soy un alma que se ha encarnado en un cuerpo (materia) y que desarrolla y cultiva la relación con la divinidad (que#es una en este caso - aunque las culturas y religiones animistas me parecen super interesantes) en esta dimensión y en este plano terrenal#que continúa tras abandonarlo#no es formar parte de una secta o seguir un dogma sin pensar#es que muchos de mis principios éticos y morales se basan un poco en hacer las cosas bien ayudar tener empatía simpatía y compasión por las#personas y ver más allá de lo tangible (básicamente lo q es el cristianismo)#no es ir a misa todos los días (que está bien pero las misas europeas son aburridas#solo me gusta la parte en que se lee la biblia y se analiza y la parte en que se reza ..pero veo que es todo mecánico y no se siente real-#mente lo que se reza… las misas cristianas africanas hay música animada se reza igual hay testimonios se libera a gente… me encantan tío)#las de aquí es rezar música muy aburrida levantarse arrodillarse levantarse arrodillarse …no sé#debería ser un sentimiento - no algo tan robótico jajajajaja#aparte cristo aceptaba a todo el mundo - hay mucha gente q se cree que intentamos ser perfectos y que si te sales de algo ya te mereces#morir o algo#yo al menos no soy tan rígida y tengo más revelaciones o más protección q uno q va a misa todos los días#es sentir lo que dices y hablar con la divinidad#no hacer tonterías JAHSJAJS#en fin que nos quieren tontos e ignorantes chauuuu#no es ser religioso no venerar al imbecil del papá ni creer en estas jerarquías#que están corruptas y dan asco#ser cristiano no es eso ajshajajaja#yo la vdd que si me encuentro algún día al papa le escupiré en la cara 🩷 eso será con mucho amor y compasión#puto asqueroso anticristiano#crees y confías en el párroco q conoces del pueblo de toda la vida#no en un grupo estructurado de gilipollas incompetentes del vaticano o de cualquier organización políticamente expuesta#tema político del que habla pues no estoy de acuerdo#lo q pasa esq las personas ensalzadas o recordaras como héroes son la gente más corrupta (gandhi María Teresa de Calcuta Barack Obama etc) y#la gente odiada o tachada en la historia? heheh no os lo creáis tanta e investigar:)))))#mucha historia la cuenta el lado ganador y no es necesariamente la verdad LOLOLOL#esto es así 100%
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Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão
Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão A relação entre filosofia e religião tem sido um tópico de debate e reflexão profunda há séculos. Filosofia e Religião Explorando as Questões da Fé e da Razão Desde os primórdios da filosofia grega até os debates contemporâneos sobre teologia e ética, a interação entre fé e…
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#agnosticismo#alma#apologética#ateísmo#conhecimento#consciência#cosmos#crença#deísmo#Deus#divindade#dogma#dualismo#epistemologia#esoterismo#espiritualidade#espiritualismo#ética#exegese#Existencialismo#fé#fenomenologia#filosofia#filosofia da religião#filosofia moral#hermenêutica#humanismo#liturgia#livre-arbítrio#metafísica
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Tarot l Terapia e Reflexão
Hoje vou comentar sobre a carta da lua que faz parte do Tarô de Marselha,na reflexão anterior comentei sobre a carta da cobra do Baralho Cigano Lenormand. O texto está tanto neste blog principal quanto no blog de backup @reserveposts .
Reflexão
Em determinados momentos nem tudo parece claro em nossas vidas,este arcano nos chama a reflexão interior a mergulharmos em nosso interior e inconsciente,como dizemos na bruxaria,nossas sombras das quais inúmeras vezes fugimos delas e não temos a coragem de enfrentá-las,será doloroso em muitos aspectos,a transformação e a transição exigem que atravessemos vales sombrios,nossos demônios,nossos medos,nossas dúvidas ou erros.
Este arcano também fala sobra às incertezas e às ilusões,nossas emoções,muita das vezes a realidade dos fatos e a verdade estão bem explícitas em nossa frente e a sua intuição ou a sua espiritualidade está alertando você,para que você abra seus olhos e faça o que deve ser feito antes que seja tarde demais ou aconteça algo irremediável e irreparável,muita das vezes não pensamos nos resultados das nossas ações futuras,viver o aqui e agora,o presente é importante mas medir às consequências dos nossos atos e sua influência no futuro também é necessário.
A lua fala sobre coisas ocultas,sejam positivas ou negativas e sobre o despertar de nossas almas e a importância de zelar pela nossa espiritualidade,sem hipocrisias,pois caso contrário,de nada vale é apenas uma máscara e você não terá acesso a uma verdadeira evolução e maturidade espiritual,será algo morno e superficial sem valor algum,sem profundidade e sem acesso ao poder e a essência,pois é justamente a essência que leva ao poder e autoconhecimento ou proteção.
É um arcano com diversas e variáveis interpretações,todos os arcanos possuem o seu lado positivo e negativo e abrangem diversos significados e possibilidades. Uma das cartas mais enigmáticas que o tarot possui,vastas possibilidades. Ignorar a verdade jamais fará com que a verdade se torne uma mentira,o arcano leva o indivíduo a refletir que viver sobre uma ilusão mostra que o indivíduo passará a caminhar em círculos sem a possibilidade de se encontrar e acessar o autoconhecimento e seus reais potenciais,a lua esconde mas também tem sua luz que revela e suas fases que demonstram a necessidade do ser humano evoluir e evolução é aprender a ver além do que fomos ensinados e o desprendimento de dogmas,sistemas ou crenças limitantes e a nossa ignorância ou ganância.
Muitas pessoas vivem sobre ilusões e não percebem que o preço da ilusão e da ignorância é o caos,alguns indivíduos criam seus próprios caos e culpam terceiros por isso,por exemplo,a ganância desenfreada é uma ilusão dentro da natureza de muitos,a ganância abre a porta de aspectos caóticos,por exemplo,guerras e a morte de inocentes,fome,desigualdades e misérias,o sistema do qual estamos inseridos é alicerçado em pilares de riquezas ilusórias e superficiais que resultam no caos,observe que raramente há satisfação entre tais,apenas sede e ânsia de desejos desenfreados e mesquinhos e grande insatisfação apesar de possuir "tudo",tais possuem "tudo" menos sabedoria e o autoconhecimento,ter um título ou diploma não é sinônimo de sabedoria.
O arcano revela sobre essa ótica que,o ser humano raramente tem a coragem de mergulhar dentro de si mesmo,há dois cães selvagens na carta revelando que embora o homem (ser humano) pregue o quão civilizado é e age eles continuam a agir de forma primitiva,isso é,pregam que evoluímos mas a natureza primitiva e selvagem sempre está em ênfase. A ganância por exemplo é algo primitivo,às superficialidades,traições,falsidades,egoísmo e tantas outras coisas que resultam em catástrofes mundiais,sociais ou injustiças.
Com a água e o crustáceo temos às representações da psique e emoções,no âmbito positivo podemos dizer que ambas nos chamam a introspecção,a explorar às profundezas do nosso eu interior,espírito e alma para explorar novas compressões e conhecimentos,confrontar o desconhecido independentemente dos medos para assim obtermos libertação e um novo nível de consciência acima dos anteriores,algumas verdades estão escondidas e o arcano incita você a buscar a verdade seja no seu interior ou em seus meios exteriores,pois o falso conforto que a ilusão oferece tem um preço alto e não procure terceiros para culpar quando sabe o que deve fazer,lembre-se que toda ação tem uma reação.
Nunca tenha medo de fazer o que é certo independente das consequências,o arcano incita a deixarmos de sermos covardes a covardia revela fraqueza e miséria,o arcano nos diz que há muitos sinais dos quais devemos estar atentos,não ignore os sinais. No meio da neblina a lua mostra que o conhecimento e a fé é a nossa bússola ou a força que necessitamos. Não há nada que permanece oculto para sempre,algumas coisas muita das vezes já foram reveladas você precisa apenas acordar e ter coragem.
Nada está claro agora? Mas dentro do seu inconsciente algo está dizendo o que você nega-se a ver,prefere continuar distorcendo às percepções? Quanto mais você fugir pior poderá ser,o arcano fala da escuridão mas também da luz e a luz trará tudo a tona.
#tarot deck#tarot#bruxaria#bruxas#ocultismo#magia#escritoras#escritores#textos#pensamentos#reflexão#despertar espiritual#espiritualismo#espiritismo#espiritualidade#filosofia
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AFASTE OS SEUS MEDOS, CONQUISTE A SEGURANÇA INTERIOR
" Afaste os seus medos, conquiste a segurança interior, não é uma promessa e nem um dogma, e sim uma real necessidade para viver em paz e com saúde, a resposta é não fuja de seus verdadeiros compromissos, aqueles que necessitam sua presença, sua dedicação total, sua atenção diária, sua fortaleza cotidiana, seja no estudo, ou no trabalho, ou na família, ou na saúde, ou em outra situação que não pode ser adiada, não pode ser postergada, caso afaste os seus compromissos para o futuro, muitas vezes o tempo é tirano e não promove uma nova chance, porque aqueles que pertenciam ao seu compromisso podem não estar lá ou novas situações impedem, assim acordar o seu medo , muitas vezes é a sua consciência que alerta em relação a falta de cumprimento dos compromissos, com alma lavada e consciente, que não pode perder tempo com amenidades e futilidades e esquecer o que realmente merece a sua total dedicação.
Erros acontecem, mas persistir no erro provoca agitação da alma e desequilíbrio emocional, assim afastar o medo requer equilíbrio da razão, questionar os porquês da situação, resolver com cautela , decidir com grande porcentagem de correção, estar presente, e não fugir."
Dra. Miriam Zelikowski.
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Examples…also it says “unknown language” but I’m like 80% sure it’s poorly translated Latin
I love that dragons in dd will like cheer you on when you’re kicking their asses in a fight
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Eu não sou fiel ao que me prende. Eu não tenho fé no que me limita. Eu não sou devota do querem me controlar. Eu não sou adepta do que me usa. Eu não sou ovelha para viver com medo de lobo.Eu prefiro uivar a me curvar. Eu não sou ovelha negra.Eu sou ovelha roxa, mística espiritual.Eu não sou o que querem que eu seja.
O meu propósito nunca foi o de ser santa. Não esperem que eu carregue uma cruz, pois, eu nasci pra bater minhas asas e voar. Eu sou fonte divina. Eu sou a imensidão nesse mundo minúsculo de ilusão. E se estou neste "mundo" é porque eu descobri que tenho uma missão aqui neste plano. É que eu não consigo mais usar as vendas. É que não tem como deixar de ver e sentir depois de ter sentido. E sentir muito é uma das minhas qualidades mais lindas que recebi da minha ancestralidade.
Eu me pergunto como que consegui viver uma boa parte da minha vida presa a ilusão?
Desculpa sistema, mas deu falha na matrix. Eu agora consigo enxergar pela lente ocular da pineal. Eu ouço a voz do meu coração, eu ouço a voz da alma. Eu não faço mais parte das marionetes, eu descobri que vocês nos querem presos a um sistema totalmente capitalista e desumano. Eu odeio esse sistema!!!!
Eu não preciso de intermediários para contatar a fonte. Eu não estou à espera de um paraíso, ou até mesmo de um salvador para me livrar do "diabo" que criaram para tentar me intimidar.
Eu já me libertei (graças a todas as fontes universais divina) me libertei dessa ideia de céu e inferno.
Eu não acredito em verdades prontas, dogmas e doutrinas. Eu não sou obrigada a NADA! E muito menos a dar continuidade às crenças dos meus antepassados. Eu sou o meu próprio caminho, eu sou minha própria cura, eu sou fonte de amor, eu sou a própria medicina. Eu sou a terra mãe. Eu jamais vou me trair para validar as crenças de ninguém. O meu espírito e minha alma são livre e a minha espiritualidade, também.
Daniele KokAma🦋🏹
#frasestumblr#sejasemprepluralmesmosendo#textoquetetrazemverdades#lardepoetas#mentesexpostas#citas#pequenosescritores#autoria#poecitas#projetofalandonocéu#revolta#indigenas#poesia#alma
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A liberdade subjetiva da felicidade
Cautela é necessária diante da tirania implícita na obrigação de ser feliz. Toda imposição carrega em si o peso da moralidade, não a leveza do contentamento. A felicidade, por sua própria essência, não se submete a dogmas ou normas universais; ela é relativa, fluida, e profundamente subjetiva. Cada indivíduo a percebe de acordo com os matizes de sua alma, os sabores de sua memória, as fragrâncias de sua história. Há na felicidade uma singularidade irredutível: para uns, ela resplandece em tons vibrantes, enquanto para outros, repousa em sombras serenas. Ela pode ter o gosto doce da infância ou o aroma nostálgico de um dia chuvoso. Sua dimensão é íntima, intransponível, e jamais pode ser confinada a um padrão ou fórmula coletiva. Tentá-lo seria sufocar o que há de mais humano: a liberdade de sentir, de existir e de encontrar, em nosso próprio ritmo, as fontes do bem-estar. Que sejamos, então, guardiões de nossa subjetividade, navegantes de nossos próprios mares de felicidade, sem mapas predefinidos ou bússolas alheias. Pois a verdadeira alegria não se impõe; ela floresce no terreno fértil da autenticidade.
Oliver Harden
Azlina - Photo by yaman ibrahim
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Los primeros en llegar fueron pocos, casi imperceptibles. Vinieron desde el este, descendientes de una antigua dinastía árabe, envueltos en un aura de serenidad y sabiduría. No traían espadas ni ejércitos; no hicieron grandes proclamaciones ni discursos grandilocuentes. Simplemente, llegaron y con ellos, una calma extraña se extendió por la península.
Aquellos que los miraban a los ojos quedaban embelesados. No era una mirada común, sino una profunda, que llegaba hasta lo más recóndito del alma. Al principio, la gente los evitaba, quizás por temor a lo desconocido, pero luego, uno a uno, se encontraron cautivos. Era como si, en el simple acto de ser vistos, algo dentro de ellos cambiara. Una certeza emergía desde dentro: los árabes no eran extraños, no eran invasores. Eran como un reflejo antiguo, como un eco olvidado del pasado, resonando en los corazones españoles.
Los que hablaban con ellos se encontraban aún más paz. Los árabes no intentaban convertir a nadie, no presionaban. Solo hablaban de la vida, de la muerte, del universo y de Alá. Sus palabras fluían como agua cristalina por un río tranquilo, y aquellos que escuchaban, sin darse cuenta, comenzaban a adoptar su forma de pensar, su visión del mundo.
"Alá es grande, y todo es parte de su plan", decían suavemente, y la gente asintía, primero por cortesía, luego porque esas palabras tenían sentido. Había algo profundo en el islam que parecía resolver las preguntas sin respuesta que muchos llevaban años haciendo. Las respuestas no venían envueltas en dogmas, sino en una sabiduría tan antigua como la tierra misma.
Los días pasaban, y más y más españoles empezaron a rezar. No porque se les hubiera obligado, sino porque sentían que era lo natural. Las antiguas iglesias, en lugar de ser destruidas, se transformaron. Sus torres comenzaron a resonar con el llamado a la oración, y las campanas se mezclaron con el adhan, el canto que invitaba a los fieles a inclinarse en dirección a La Meca. Las mezquitas y catedrales convivían en una simbiosis casi perfecta.
Para muchos, fue como despertar de un largo sueño. Habían vivido en la búsqueda constante de algo, y de repente, esa búsqueda terminó. Las palabras árabes fluían en sus bocas, y el Corán se convirtió en un libro de cabecera, sus versos recitados en las noches tranquilas bajo las estrellas.
"Los árabes son diferentes", murmuraban algunos, pero no con resentimiento ni envidia, sino con admiración. Había algo en ellos que los hacía parecer más cerca de Alá, como si su cercanía con la divinidad les diera una ventaja invisible. Sus rostros irradiaban serenidad, como si ya no estuvieran sujetos a las preocupaciones mundanas que afectaban a los demás. No necesitaban insistir en su superioridad; esto se percibía en su simple existencia.
Con el tiempo, la población de España entera se unificó bajo una nueva fe, pero no se trataba solo de la religión. Era algo más profundo. Era la sensación de que, en algún nivel, los españoles siempre habían estado destinados a seguir este camino. El Islam no se sintió como una imposición externa, sino como un regreso a algo que habían olvidado, una verdad que siempre había estado allí, oculta bajo capas de historia y lucha.
El país cambió, pero no porque lo impusieron los conquistadores. Cambió porque las palabras y las miradas de esos árabes trajeron consigo una quietud que disolvió la resistencia interna de la gente. No había razón para luchar contra lo que parecía natural, lo que hacía que el alma se sintiera en paz. Y así, sin necesidad de conquista, sin derramamiento de sangre ni violencia, España se islamizó por completo.
El susurro de Alá había llegado, y con él, un nuevo amanecer para la península ibérica. Los árabes no eran superiores en un sentido vulgar de la palabra, pero su presencia, su conexión con lo divino, les confería una calidad que los españoles no podían negar. Y, con el tiempo, lo aceptaron. Porque, después de todo, ¿quién podría resistirse a la paz que sentían en sus corazones cada vez que rezaban?
#arabophile#arabization#arabophilia#muslim man#islamization#male transformation#arab superiority#male degeneration#gay#gay hypnosis
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"Ah, jovem alma que ousa questionar, ouça atentamente. Filosofia é a arte de rasgar os véus da ignorância para enxergar o que se esconde além. É o fogo que queima as ilusões e ilumina o caminho da verdade. Mas cuidado, pois a verdade é inquieta, indomável, e só pertence àqueles que têm coragem de enfrentá-la.
Não se satisfaça com respostas prontas ou dogmas enfeitados. Pergunte. Duvide. Derrube os pedestais das certezas frágeis e construa seu próprio templo, pedra por pedra, com aquilo que é genuíno e vivido.
Na filosofia, não se busca consolo, mas sabedoria. Não se encontra descanso, mas o eterno movimento de um espírito que nunca se curva. Seja como a chama: queima, transforma, expande. Pois a única escravidão verdadeira é aceitar viver sem entender o porquê de sua própria existência.
Lembre-se, o universo é um espelho; quando você ousa olhar para ele, ele olha de volta. E aí, meu caro, começa a verdadeira jornada."
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Capítulo XXXIV: La decisión
—Mata a la chica. Demuestra hasta dónde estás dispuesto a llegar para ser mi adalid —ordenó Molag Bal.
El frío eco de su voz retumbó en la sala, pero también en el pecho de Alicent. La orden la dejó helada, inmóvil. Posó la mirada sobre su plato lleno de comida, también fría para esas alturas. No podía moverse, tampoco seguir llorando. Había alcanzado un límite. Ya estaba, todo se terminaba allí. Idgrod estaba loca, Joric, prisionero. Su madre nunca sabría lo que pasó. Su hijo no llegaría a nacer. La daga que su linaje juró guardar había sido reconstruida. El chico que le juró amor era el culpable.
—Pero… Padre… —Seth balbuceó, con la voz cargada de dudas.
—¡No! —exclamó Joric. Aunque su voz sonó apagada, Alicent notó la ansiedad de su tono—. No podéis…
Sus protestas se volvieron un amasijo de sonidos irreconocibles y amortiguados, como si alguien le estuviera tapando la boca.
—¿Y ya está? —preguntó Don Dogma—. Qué aburrido. Que jueguen al khajiita y al skeever, al menos. Siempre me gustó verla jugar por el pueblo. Dale media hora de ventaja, ¡ya verás qué buena es!
Alicent levantó la barbilla despacio, para mirarlo. Don Dogma no la estaba mirando, sino que estaba entretenido haciendo una pequeña bola de pan entre los dedos. Parecía tan inofensivo como siempre, pero era tan mentiroso como casi todos los allí presentes. El daedra le lanzó la bolita a Harkon, que estaba amordazando a Joric con una mano.
—Eso lo hará más divertido —coincidió Molag Bal, sin apartar los ojos de los de su hijo.
—¿Y luego? ¿Qué va a pasar con ella? —preguntó Seth, todavía vacilante.
¿Cómo que qué pasará conmigo? Alicent frunció el ceño y sus ojos buscaron los de Seth, pero él no la miraba a ella, así que no pudo ver su cara. ¿Qué más hay que la muerte?
—La hospedaré en Puerto Gélido —contestó Molag Bal en un tono siniestro, respondiendo, sin saberlo, a sus dudas.
Un escalofrío la recorrió de los pies a la cabeza al escuchar aquello. Puerto Gélido, el plano de Oblivion del daedra. Hay cosas peores que la muerte. Falion lo había dicho durante una de sus clases, cuando su vida todavía era suya, y Seth lo había confirmado durante el Festival de la Bruma, la misma noche que la juró proteger. Su alma quedaría a las puertas de la muerte, condenada a la existencia eterna en un reino donde no tendría un minuto de paz, y todo por no haber sido más lista. Por haberse aferrado a las falsas ilusiones de un actor que, visto en retrospectiva, en realidad no era tan bueno. La existencia eterna, se repitió mentalmente, embarazada para siempre de un bebé que nunca podrá nacer.
Sus ojos volvieron a ampliarse. El pensamiento la removió internamente y se llevó una mano a la tripa, la cual acarició de forma inconsciente. Aunque breve, ella al menos había tenido una vida, pero su bebé no tendría ni eso. Sería solo un proyecto que nunca se llevó a cabo, pero que tampoco se desechó. Esperando para siempre, sin saberlo, por algo que jamás ocurriría.
Escuchó su nombre como un eco lejano hasta que una mano zarandeó su hombro. Alicent levantó la cabeza y se encontró el ceño fruncido de Seth. Lo miró, sin saber qué decir. Seth la miraba, contrariado y confundido. Parecía estar esperando algo.
—¿Es que estás sorda? Se acaban de apostar tu vida, Alicent. ¿A qué esperas? —su voz sonaba estrangulada, angustiada—. Corre —ordenó—. Si te encuentro, se acabó.
Pero Alicent no se movió, negándose a obedecer. Iba a morir de todas formas. Estaba cansada. Si iba a morir, al menos quería conservar la poca dignidad que le quedaba. No quería seguir siendo un juguete, así que se encogió de hombros.
—Moriré igualmente. Prefiero que sea rápido, así que hazlo de una vez —pidió, con tono impersonal.
Seth abrió la boca, oscilante, y buscó a su padre con la mirada. Alicent se sorprendió al notar que le temblaban las manos. Tras todo lo que les había hecho en los últimos días, se le hizo difícil entender por qué aquello le estaba resultando tan difícil como parecía. Como fuera, no sintió pena por él. No podía, después de todo lo que había hecho. No podía, sabiendo lo que iba a hacer.
—¡BAAAAH! —gritó Don Dogma de pronto, atrayendo la atención de todos los presentes—. La esperanza es como un jinete borracho; sin ella solo hay paseos en carretas —añadió, negando con la cabeza, mirando a Molag—. Vamos a darle más gracia. Propongo que la dejemos vivir si consigue llegar con vida al alba.
A Alicent se le aceleró el corazón y Seth suspiró aliviado, pero su padre no tardó en romper sus ilusiones.
—Pero si eso pasa, no te convertirás en mi adalid.
Don Dogma levantó un dedo.
—Por este año —puntualizó. Bal se volvió hacia él, disconforme, pero este se encogió de hombros, despatarrado en su butaca—. Tener o no tener queso. Ah, ahí la decisión está clara. Pero, perder parte de tu queso a cambio de un poco de pan… Eso es más complicado y más interesante, ¿no crees?
Molag Bal balanceó la cabeza, como si lo estuviera pensando. Como si fuera una charla filosófica informal y no estuvieran discutiendo la forma más divertida de poner fin a su vida.
—Bien, así se hará —aceptó, para sorpresa de Alicent.
De pronto, la posibilidad de que su bebé llegara a nacer, que pudiera tener una vida, le provocó un arranque de adrenalina que le dio valentía para alzar la voz.
—Si lo intento… Si juego… y gano —habló con nerviosismo—. Quiero que el bebé tenga una vida lejos de todo esto. Quiero que Hugo lo ponga a salvo.
Seth y Molag Bal la miraron, contrariados y con desconcierto. Don Dogma rompió el silencio con una risa.
—Pajarito —Molag Bal la miró con los ojos entrecerrados, hablando despacio, en tono condescendiente—. ¿Crees que estás en posición de pedir algo?
Aunque su presencia la intimidaba y su mirada era aterradora, Alicent no se dejó amedrentar. No en esta ocasión. Lo que estaba en juego era más importante que su propia vida.
—Sí, porque si no me lo prometéis, no jugaré a vuestro juego —replicó, decidida.
Seth soltó un jadeo sorprendido.
—¿Cómo te atreves a…?
—Ah —interrumpió Don Dogma—. Una nueva oportunidad para una nueva vida. Seguro que a nuestra Meri le hace ilusión ser abuela.
Seth miró a Don Dogma con confusión. Estaba a punto de preguntar algo cuando Molag Bal resopló.
—No vuelvas a mencionar a esa perra dorada en mi presencia. Bastante estás molestando ya esta noche.
Alicent no sabía de qué hablaban, pero no le importó. Golpeó la mesa con una mano, impaciente por conocer su propio destino.
—¿Sí o no?
Los tres volvieron a mirarla, igual de sorprendidos. Lo hacía toda la sala, en realidad. Pero en ese momento solo ellos eran importantes.
—Bien. Que así sea —contestó Molag Bal, volviendo a sentarse—. Ya me he aburrido de negociar. Que empiece la caza. Y tú —miró a Don Dogma, que en ese momento le tiraba bolitas de pan a él—, estate quieto.
—Pero… ¡es mi voluntad! —exclamó con travesura, antes de arrojarle otra bolita de pan a la cara que el daedra atrapó en el aire con un gruñido.
Alicent se levantó y miró a su alrededor, sopesando sus posibilidades. Había muchas puertas y no sabía a dónde daba ninguna. Al hacerlo se encontró la mirada de Joric. Quizá fuera la última vez que se vieran. Se le hizo un nudo en la garganta, los ojos se le llenaron de lágrimas por el peso de la culpa. Desde que los vampiros habían tomado el barco se había sentido culpable ante la posibilidad de que su carta los hubiera condenado; la presencia de Don Dogma en la mesa se lo había confirmado. Le pidió perdón por todo, moviendo los labios sin pronunciar palabra. Joric la miró en silencio, pero sus ojos le gritaron que se diera prisa, que se pusiera a salvo. Es ahora o nunca. Alicent echó a correr en dirección a la puerta más cercana, a la izquierda de la mesa.
Cruzó salas y salas, cada una más lúgubre que la anterior. Estaba convencida de que Seth conocía de memoria aquel laberinto de pasillos de piedra, tal y como ella conocía de memoria las calles de Morthal. Y aunque no tenía verdaderas esperanzas de conseguirlo, debía intentarlo. No por ella, sino por su bebé. Pero si seguía corriendo como un pollo sin cabeza, terminaría chocando con Seth tarde o temprano.
Abrió una puerta que daba a una herrería. Se asomó, jadeando por la carrera, comprobando que allí no había nadie. Al fondo había una mesa de encantamientos junto a varias estanterías llenas de libros y, pegado a la pared, un ataúd. La idea voló a su mente tan rápido como la arcada a su garganta, pero fueron su repulsión y su miedo lo que la convencieron de que aquel podría ser un buen escondite. Con suerte, creerá que nunca me atrevería a entrar en un sitio así.
Se metió en el ataúd y cerró la tapa. Una vez dentro, se forzó a controlar la respiración, envuelta por la oscuridad. De nada servía ocultarse si la podían escuchar desde fuera. Empezó a respirar despacio y esto la calmó un poco. Solo debo quedarme aquí hasta el amanecer, sin hacer nada que me pueda delatar.
No supo cuánto pasó así. Sin nada que hacer, el tiempo transcurría de una forma que no podía interpretar con claridad. ¿Habían pasado horas? ¿O habían sido minutos? Pegó la espalda bien al fondo del ataúd, mucho más cómodo de lo que había imaginado. No puedo dormirme, se recriminó cuando los ojos se le empezaron a cerrar por culpa de la suavidad de las telas que la envolvían, pero también del dolor y del cansancio emocional y físico que arrastraba debido a la situación. No, no podía quedarse dormida allí, donde cualquier movimiento mal dado podría causar su muerte. ¿Cómo he terminado así? Sus ojos se aguaron y agradeció mentalmente estar acostumbrada a llorar en silencio.
Allí metida, encerrada en lo que sintió un presagio, recordó las advertencias de su madre y sus amigos sobre Seth, cuestionando todas y cada una de las decisiones que había tomado desde que él llegó a su vida. Todo lo que había perdonado. Ahora su falsedad parecía tan obvia que no fue capaz de entender cómo lo pudo pasar por alto, cuando todos a su alrededor se lo habían señalado. Era guapo, sí, ¿pero tanto como para que ella hubiera sido tan estúpida? Un sollozo agudo se abrió paso entre sus labios y Alicent se llevó las manos a la boca, sintiendo un sudor frío, pudiendo escuchar la fuerza con la que su corazón empezó a latir. Apretó la mano todavía más contra sus labios, tanto que se hizo un poco de daño con los dientes, y repitió el proceso de controlar su propia respiración.
No le dio tiempo a relajarse de nuevo cuando escuchó unas pisadas. Se puso tan a alerta que se prohibió respirar hasta que escuchó que los pasos se alejaban. Para su horror, volvieron al poco. En esa ocasión, la puerta del ataúd se abrió de golpe, arrancándole un grito del pecho.
Seth estaba allí, con la consternación reflejada en el rostro. La calló tapando su boca con una mano y después la empujó contra el fondo del ataúd y se metió dentro con ella. Cerró la puerta y quedaron a oscuras.
—¿De verdad creíste que era un buen escondite? —susurró Seth, con voz monocorde—. Es como si ni siquiera lo hubieras intentado —reprochó.
—Por… Por favor Seth —tartamudeó Alicent en cuanto él apartó la mano de su boca. A pesar de que no podía ver nada en la oscuridad, cerró los ojos—. Haz que sea rápido… —suplicó angustiada.
—Cállate —susurró. Alicent abrió los ojos, confundida, a tiempo de verlo lanzar un hechizo que hizo aparecer una lucecita blanca sobre sus cabezas—. Si queremos tener alguna oportunidad, tenemos que ser más astutos que ellos.
Alicent lo miró sin comprender nada. Su voz también se le hizo extraña. Volvía a sonar como el Seth de Morthal, incluso como el que estaba a veces en la torre. Acariciaba suavemente una de sus mejillas, tratando de calmarla.
—¿Realmente crees que quiero matarte? —preguntó, con un deje de decepción—. ¿Que te pondría en peligro?, ¿que pondría en riesgo a nuestro hijo por algo así? Puedo esperar un año más, no me importa. Sé que… —su voz se volvió vacilante, titubeante, como si le costara decir las palabras—. Sé que crees que soy un monstruo, pero tienes que entenderme. Es mi padre. Lo conozco. Si no hubiera aceptado esto, si no te hubiera hecho todo lo que te hice… él te habría hecho algo peor. Todo lo que hice, desde el principio, ha sido por tu bien. Lo hice para proteger a nuestra familia —añadió, bajando la mano de su mejilla a su vientre. Aquella era la primera vez que se lo tocaba sin mediar amenaza desde que se enteró de que estaba embarazada. La acarició con cautela, como si temiera hacerle daño, y clavó sus ojos en los de ella—. Piénsalo, Ali. Ya has oído lo que dicen de mi padre, y todo es verdad. Todo se queda corto, de hecho. Y tú tenías la empuñadura. ¿Sabes lo que te habría hecho si yo no te la hubiera quitado? ¿Lo que te habría hecho si yo no te hubiera llevado a la torre? Sé que te traté mal, pero era la única forma de impedir que él te hiciera algo peor.
Alicent parpadeó, confusa. No había forma de que aquello fuera cierto, pero al mismo tiempo sonaba real. No lo quería creer, porque para entonces ya sabía lo convincente que podía sonar.
—¿Cómo sé que no es otra mentira? —se atrevió a preguntar en un susurro.
—Estás viva, ¿no? —Alicent separó los labios, lista para replicar, pero de su boca no salió nada. Seth suspiró—. Escúchame atentamente, porque ahora no tenemos tiempo que perder. Ya discutiremos esto cuando os haya puesto a salvo. Ali, voy a irme y no volveré a esta sala. Tú vas a quedarte aquí y a contar hasta seiscientos septim. Cuando salgas, tienes que volver al comedor y cruzarlo, hasta tomar el pasillo que está al fondo a la derecha. No importa si alguien del clan te ve; no pueden intervenir. Cuando veas una escalera, súbela y entra en la sala que hay al final. Yo estaré ahí, esperando. Escaparemos juntos por una salida secreta que descubrí hace unos años.
Alicent siguió sin hablar. Por una parte se negaba a creerlo, pero por otra, la esperanza le decía que lo hiciera. Que él decía la verdad. Que aunque Seth era un monstruo, solo lo era por obligación. Que, aunque había hecho esas cosas horribles, las había hecho por ella, para evitarle un mal mayor. Pero yo no he estado bien en ningún momento… El pensamiento, doloroso pero cierto, mantuvo su indecisión. No sabía cómo sentirse y mucho menos qué decir.
Seth chasqueó la lengua con molestia, probablemente por su silencio.
—Confía en mí, por favor —suplicó—. Mi padre es un mentiroso, no creo que haya aceptado de verdad el trato. Te matará aunque aguantes hasta el alba. —Apoyó las manos en sus hombros y la miró a los ojos—. Haz lo que te he dicho. Te prometo que no te llevaré a la torre; iremos a Soledad. Allí, la magia de mi familia te protegerá de él. Nuestro hijo nacerá en un lugar seguro. Es lo que querías, ¿no?
Aunque estaba tan aturdida que no podía pensar con claridad, asintió brevemente. Si tenía alguna certeza en ese momento, era que quería que su hijo tuviera una vida lejos de aquella barbarie. De pronto Seth la besó con desesperación, dejando sobre sus labios la angustiante sensación de la duda. No quería besarlo así como no quería creerlo, seguía sin confiar en su palabra, pero la necesidad, el instinto de supervivencia y la costumbre movieron sus labios por ella.
Cuando Seth se separó, Alicent le devolvió una mirada aprensiva.
—Tienes que hacerlo bien, Ali —susurró Seth—. Esta es nuestra última oportunidad de poder ser una familia. Si vuelvo a atraparte y hay testigos no habrá marcha atrás. Tendré que llevarte ante mi padre, y no voy a ser capaz de matarte. —Aquello, pese a ser algo bueno, no sonó como tal—. Y si yo no te mato, lo hará el.
La recorrió un escalofrío. Si iba a morir, prefería hacerlo a manos de Seth. Él había sido aterrador con ella, pero Alicent no dudaba de que su padre sería mucho peor. Es un daedra, al fin y al cabo. Y no un daedra cualquiera, sino Molag Bal, el más cruel de todos ellos.
Tenía tantas dudas que sentía que la cabeza le iba a explotar. Seth era un mentiroso, no lo quería creer, pero si tenía la más mínima posibilidad de salir de allí con vida, pasaba por él. Así que se aferró al hecho de que, si realmente quisiera matarla, ya lo habría hecho. Terminó por asentir, movida por el terror y la esperanza, y Seth suspiró aliviado. La besó una vez más y luego salió del ataúd, sin volver a mirarla.
Estaba tan nerviosa que ni siquiera pudo seguir las instrucciones de Seth. No al menos la primera, ya que se perdió varias veces contando, pero cuando llegó tres veces a doscientos, supo que era hora de salir de su escondite. También se perdió varias veces al intentar desandar sus pasos y volver al comedor, y cuando lo consiguió, rehuyó las miradas curiosas de los vampiros que seguían allí reunidos. Aunque Seth había asegurado que no podían intervenir, confiar en ellos sería una estupidez. Igual que confiar en Seth, se replicó.
Tras cruzar el salón todo lo rápido que pudo subió las escaleras con pasos ligeros, atenta a cualquier ruido. Empujó la puerta, con nerviosismo y la esperanza ardiendo en el pecho por haber conseguido llegar al lugar indicado. La puerta se cerró a sus espaldas con un golpe sordo que la asustó.
La sala estaba en penumbra. La única iluminación provenía de los ventanales, por los que se colaba la luz de Masser, y también de un par de velas rojas colocadas sobre un altar, frente al que Seth estaba esperando. Tras él había lo que Alicent supuso que era un ídolo de piedra dedicado a Molag Bal y sus cuernos, como un presagio, parecían formar parte de su figura.
Alicent avanzó despacio por el santuario, con una mala sensación en el cuerpo. Aquel lugar ponía los pelos de punta. Había montones de huesos esparcidos sobre el frío granito oscuro del suelo, limpios e incluso roídos en los extremos, como un recordatorio macabro de que ni siquiera los restos de los sacrificios que allí se llevaban a cabo tenían derecho a la paz.
Todo va a salir bien, se repitió como un mantra, mientras caminaba despacio hacia Seth, quien la esperaba en silencio. Un rayo cayó sobre el castillo y su luz reveló que no estaban solos. Había dos figuras más observando, ocultas a los ojos mortales. Aunque fue fugaz, a Alicent le bastó para reconocer las siluetas de Don Dogma y Molag Bal. Alicent dejó caer los hombros, sintiéndose repentinamente agotada, como si el dolor y el cansancio que habían desaparecido durante aquel juego inhumano hubieran vuelto, multiplicados. El trueno retumbó en la sala como la revelación lo hizo en su mente. Te lo dije, acusó la voz de la razón a la que no quiso hacer caso.
Quedó paralizada, mirándolo con reproche. Desde allí la luz de las velas le permitió apreciar mejor a Seth, que tenía la mano sobre la vaina de la daga en su cinturón y una mirada culpable. Tras un breve silencio, Seth se acercó a ella y Alicent retrocedió un paso.
—¿Cómo puedes ser tan cruel? —preguntó con un hilo de voz y se llevó las manos a la tripa de forma inconsciente.
—¿Cómo puedes ser tan ingenua? —replicó él, y luego apartó la mirada—. ¿Sabes? Tenía la esperanza de que no me creerías, de que seguirías tu propio camino. Supongo que me pasé de convincente —añadió en un tono más bajo, tanto que pareció que lo decía solo para él—. Pero está claro que no puedo eludir mi destino, y tú el tuyo tampoco.
Seth la miró con tristeza, pero esta vez no le creyó. Ya no podía, aunque era demasiado tarde. La manzana no cae muy lejos del árbol, repitió las palabras que Alva le dijo antaño. Todo esto es por él, no por mí. Yo nunca le he importado.
Seth desenvainó la daga y Alicent miró en silencio la empuñadura que había estado en su mesita de noche tanto tiempo. La que Seth le cambió por un lazo de Mara con el que nunca cumpli��. La que Seth juró haber perdido a cambio de la vida de Joric.
—Fue todo por esto, ¿no? —masculló, desolada—. Por la daga de mi padre.
—No —replicó Seth con un tono frío, volviendo a mirarla—. Fue por la del mío.
Alicent asintió en silencio y apartó la mirada de él, apretando los labios. Hasta Alva la había advertido. Si tan solo hubiera escuchado.
—¿Y ya está? ¿No vas a decir nada? ¿No vas a llorar ni a suplicar? —cuestionó él.
Alicent se encogió de hombros con desgana.
—Estoy cansada de esto. Estoy cansada de ti. Para qué decir más, si todo es un engaño. Tú eres una mentira —aseguró al fin, encontrando fuerza para sostenerle la mirada—. No hay nada de verdad en ti. Eres capaz de decir cualquier cosa con tal de salirte con la tuya.
Seth contuvo una sonrisa y miró de reojo hacia un lado, donde antes había intuido la figura de Molag Bal. Alicent negó despacio, con disgusto.
—No era un cumplido.
Seth se encogió de hombros y luego suspiró. Estiró una mano para coger la de ella. Aunque Alicent se intentó apartar, la agarró por la muñeca y la atrajo contra sí. Intercambiaron dos miradas muy distintas: la de ella, exhausta y harta; la de él parecía triste.
—No todo ha sido mentira—aseguró—, ni todo ha sido por la daga. Aunque no me creas, te quiero, Ali. Si no lo hiciera, mi padre no tendría interés en ti. No sabes lo difícil que está siendo esto. —Seth alzó ambas manos y la tomó de la cara, sin soltar la daga. Podía sentir sus dedos y el frío metal contra la piel—. Eres lo más puro que he tenido jamás, y te recordaré hasta mi último aliento —prometió.
Alicent parpadeó y un par de lágrimas rebeldes escaparon de sus ojos. Parecía tan sincero que, esta vez, sí le creyó. Pero eran palabras vacías, tanto como su forma de querer. La veracidad de sus sentimientos de poco servía si estaba dispuesto a matarla. Y todo por no esperar otro año. Alicent se intentó apartar, pero Seth no la dejó. Su expresión cambió y, por un momento, volvió a parecer un crío frustrado.
—¿Por qué no pudiste conformarte conmigo? —recriminó con tono ansioso—. Te dije que no te pasaría nada malo mientras estuvieras conmigo. ¿Por qué tuviste que escapar?
Alicent suspiró. Quiso negar, pero sus manos lo impedían. Ni siquiera se molestó en responder. Había algo más importante que necesitaba saber antes de que todo acabara.
—Nuestro hijo. ¿Qué va a pasar con él? ¿Va a morir?
Seth frunció el ceño y apretó la mandíbula, a la vez que soltó su rostro.
—Lo que no nace no puede morir, Alicent —dijo entre dientes.
Un segundo más tarde, Alicent sintió un dolor agudo en el vientre, seguido de la hoja del puñal saliendo de su interior lentamente. Seth la sujetó de la cintura, impidiendo que ella cayera al suelo. Alicent rompió a temblar mientras un grito agudo de desesperanza escapaba de sus labios. Mi bebé. Había empezado a respirar por la boca, hiperventilando. Llevó la mano a su tripa y sintió la calidez de la sangre empapando sus dedos y su ropa. Qué más da, contestó su propia voz, tan fría y lejana que parecía la de alguien más. Pronto estará muerto. Y tú también.
—¿Qué has hecho…? —su voz sonó débil y sus piernas cedieron.
Seth la aferró con más fuerza y la cargó hasta el altar, donde la sentó. Aunque intentaba mantenerse firme, sus ojos también se habían llenado de lágrimas.
—Eres increíble Alicent, ¿cómo puedes seguir preocupándote por esa cosa cuando estás a punto de morir? ¿Cómo lo puedes querer cuando todo esto es culpa suya?—reprochó Seth, con la voz temblando. Todo él lo hacía.
Alicent siguió respirando de manera entrecortada. La forma en que se refirió al bebé, el asco con el que lo dijo, la removió por dentro. Tanto que el enfado se superpuso a la debilidad y al dolor.
—¿¡Culpa!? —chilló con la voz rota— Todo esto es culpa tuya y solo tuya, Seth. Felicidades, al fin tienes una vida de la que tu padre pueda estar orgulloso. Eres igual que él —espetó con rabia.
La mirada de Seth se oscureció y, todavía con lágrimas en los ojos, la miró con reproche. Alicent hizo acopio de las pocas fuerzas que sentía y levantó la mano, dispuesta a estamparla en su mejilla, pero antes de poder hacerlo volvió a sentir el filo de la daga atravesando su carne.
Alicent dejó caer el brazo con un gemido ahogado. Seth desenterró la daga de su pecho, la dejó caer al suelo y susurró su nombre. Luego intentó besarla. Alicent se resistió mientras el mundo se volvía borroso. Le mordió con toda la fuerza que pudo y sintió el sabor de su sangre antes de que un borbotón de la suya propia saliera de su garganta.
Seth se apartó de ella y se limpió la sangre de los labios con la manga de su camisa. Alicent se desplomó sobre el altar cuando él dejó de sujetarla. Su mirada, vacía e ida, se mantuvo clavada en ella hasta que la sombra de su padre se materializó a sus espaldas, tomándolo del hombro.
—Buen trabajo. Vamos, es la hora de tu nombramiento —apremió Molag Bal.
El daedra tiró de él, obligándolo a reaccionar, y lo guió hasta la puerta. Ya habían salido cuando una nueva sombra se materializó ante ella. Era Don Dogma, que la miraba de la misma forma curiosa que siempre, como si estuviera esperando a que ella le sirviera alguna poción.
Alicent intentó hablar, preguntarle por qué había hecho eso, por qué había jugado así con ella, pero de su boca solo salió otro borbotón de sangre. Era solo una niña. Una simple mortal. ¿Por qué aquellos dioses crueles la habían elegido para jugar con su vida a sus juegos macabros?
El mundo ya se había vuelto borroso y sentía la vida escapar de entre sus dedos cuando sintió una mano sobre su vientre, seguido de un dolor agudo, como si la abrieran en canal.
—Ah, la basura de unos, el tesoro de otros. Tranquila, mi niña —añadió Don Dogma, antes de acariciar su mejilla. Por la humedad de su tacto, Alicent supo que tenía las manos manchadas de su propia sangre—. Te prometo que me encargaré personalmente de que tenga un padre que la quiera.
Está viva, asimiló. Y aunque quiso preguntarlo, de sus labios solo salió un estertor; su último aliento.
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ESPIRITUALIDAD
“La espiritualidad es mirar a tu vecino y comprender que su mal humor es causa de su dolor, y no sentirte ofendido.
Espiritualidad es que las cosas no salgan como tú deseas y aceptar que así ha de ser para tu aprendizaje.
Espiritualidad es hacerte responsable de tus circunstancias, es no creerte la víctima, es no culpar a nadie de lo que te sucede.
Espiritualidad es vivir en la alegría, o en el silencio, o en el bullicio, o en la tormenta, o en la luz, o en la oscuridad, vivir lo que la vida te propone, sin pretender que sea otra cosa.
Espiritualidad es comprender que si te enfermas, no solo hay que atender los síntomas físicos, sino también ver que emociones no estás gestionando, y atender que lo que hace tu cuerpo es mandarte un mensaje.
Espiritualidad es caminar disfrutando de cada paso del camino, independientemente de lo que te suceda. Es atender las emociones sin identificarte con ellas. Es cuidar tus pensamientos y tus palabras. Es ser coherente y mantener la autenticidad en todos los ambientes y en todas las circunstancias.
Espiritualidad es abrazarlo todo. Es amar el mundo tal y como es, con todo lo que contiene. Sin juzgarlo, sin quejarte, sin poseer.
Espiritualidad es compartir, es estar en paz. Es dejar que cada uno viva como le plazca. Es comprender que nada es real y que a la vez, hay que ser impecables a la hora de jugar la partida de la vida.
Y no hablo de religión, no hablo de dogmas, no hablo de pecados, no hablo de creencias, no hablo del bien y del mal, no hablo de iglesias, ni de maestros, ni de normas.
Hablo de lo que late cuando consigues parar y mirar hacia dentro, y te das cuenta de que no tendría sentido la vida, si solo fuéramos materia. Si solo estuviéramos aquí para pasar el rato. Si solo fuéramos un puñado de carne, de vísceras, de arterias. Si solo fuéramos un deseo atrapado en un cuerpo, sin un alma que anhela sentir de nuevo, el amor del que sin duda forma parte. “
Shankar Nehru Sethi
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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada".
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia.
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas.
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos.
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário.
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno.
Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece.
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
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Sodomita
Num altar de dogmas, um homem se consagra,
Negando desejos, na fé que se propaga.
Homem de coração em dilema aprisionado,
Entre anseios homoeróticos, silenciado.
Sob a sombra do crucifixo, se ajoelha,
Esconde em preces a chama que vermelha.
A religião, um manto que o envolve,
Em conflito com desejos que resolve.
Na missa, o incenso sufoca verdades,
Enquanto a alma, em segredos, invade.
Os olhos, castos, desviam desejos,
A carne aprisionada, em votos vermelhos.
Na liturgia, o dilema é um sermão mudo,
Entre promessas divinas e um amor contido.
O homem reza pela absolução,
Enquanto os desejos sussurram em sua solidão.
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MANIFESTARTE 30/01/2024
El proceso de curación profundo, es en sí mismo, un deseo por sostener el equilibrio, por vivir sin restricciones mentales, físicas ni espirituales. El más efímero acto, podría ser la clave que desate un mayor efecto colectivo, a largo plazo, a la reverberación.
El experimento de la doble rendija fue tan íntegro en su logro, no sólo por su ejecución, sino además por la misma luz que trae consigo, intrínseco, amalgamado, acuñando en esencia la tripartición divina de las existencias múltiples. El alfa de la doctrina, del verbo, que omegó en carne. Que a su vez, aplaudió el tercero, el otrx extra que estaba también viéndolo. La importancia de la atención en su máxima expresión. El experimento que dio a luz el valor del tiempo, la significancia de la consciencia, y la diversidad y el divertimento de la experiencia.
Entonces, le dije:
"...si tu eres mi sol en este cielo, al rededor de quién giran las mañanas más soleadas? Al procurador de luz y atavíos que resplandecen, a quien le entregué parte de mis terrenos aún vírgenes, halló fértil la tierra y ésta lo tornó su epicentro, en tu rayos mis gemas descubrieron el color, por tu mirada, atravesando la divinidad con la calma, entonces las aguas se mecen y fluyen más destiladas, bajo el manto azul sedoso, y por tales destellos se bendijo la sed. ¿A quién le debo la gracia de verte digno y destacado? Bendije también entonces, ésa alma que lo trajo al mundo , y a mi mundo. Nacimos llorosos, y nos dejó callados el silencio del auge cuando incompletos, nos arrastramos: el latido en aquel pecho. Mas el hilo de la vida, trasciende a este milagro. El frenesí suele dar cause a mayores pasiones y estados, apelando a ser externalizado y felizmente desechado. Dando lugar a la inquebrantable paz.
Tu, mi sol, giras entorno a la galaxia , que expande sus brazos para contener este instante vivo, en movimiento. Apunto mejores versiones de mí misma, para dar efecto a su causa madre. A la nuestra. Levadura rica en multiplicación. Absorción de grasas y aspiración. Más liviana pues aireada la masa, cedió mejores banderas al establecerse sin guerras, los límites que la abrazan. La pasión , la templanza, equilibrio de nuestra morada. Las naciones internas que también se abarcan, no reclaman las arenas bajo el mar, más bien recogen piedras como amuletos a conservar. Las propuestas eternas, sin mayores dogmas ni tantas palabras. Las frustraciones ciegas, pues la fortaleza se empapó en lágrimas. La gota de sudor en la frente, las manos agotadas pero fieles. El rostro contuvo la niñez cuánto pudo, la vejez no es la mala. Ni la juventud fue de la buena. Trenzamos los cabellos de un destino inimputable. No hay juicio suficiente que compita con lo que supiste darme. Ni de las uñas tampoco se hablaba, así que corté también con mi arrogancia."
Quiero sumergirme al abismo permanente, de no ser perfección y equivocarme con elegancia. Quiero moldearme con plastilina por si la vida me pide que me adapte. Aunque juegue con la vasija, esas tacitas de te de porcelana, más bien me interesa el pretexto, leer las letras chicas de tu confianza. Quiero saber todo lo que esté a mi alcance, y lo que no tenga explicación, que se perciba ARTE, pensARTE, dARTE, amARTE. Para parARTE al vernos caer. ParARTE, para quedARTE y conmigo ser. También quiero romance, pero más quiero saciar esta sed: de abundARTE, como quien vomita de querer. Quiero desconocer lo imaginado. Ser ignorante por siempre, aunque aspire estar a tu lado. Quiero sacarme las dudas, pero sobre todo, limpiar el barro. Revolcarme entre tu cintura, y pretender que sigo soñando. Los sueños, vaya qué son eco.
Un silbido solemne que llegó a los pájaros, y éstos corrieron la voz de que estoy amando. Estoy amando por voluntad. Estoy dejándome ser sin exigir ni esperar. Estoy amando abandonar las expectativas. Estoy amando aceptar las heridas. Me estoy renaciendo y sanando a la vez. Ojalá y sanes... tú también.
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Quem é Lucifer para você?
Ele é visto como um símbolo de iluminação, conhecimento e liberdade,um portador da luz (como o próprio nome indica,vindo do latim lux ferre,“aquele que traz a luz”). Para bruxas e praticantes de ocultismo,Lúcifer muitas vezes representa a rebeldia contra sistemas opressores e o despertar da consciência.
Em vez de ser encarado como um ser maléfico, ele é compreendido como o questionador,aquele que desafia as normas e a autoridade injusta. Ele é visto como uma figura que estimula o ser humano a buscar a verdade e o autoconhecimento,incentivando a desobediência contra dogmas cegos. Essa ideia de Lúcifer como o portador de luz também pode ser relacionada com Prometeu,na mitologia grega,que roubou o fogo dos deuses para dá-lo à humanidade,trazendo sabedoria, mas sendo punido por isso.
Lúcifer se torna o símbolo da liberdade individual,da recusa à submissão e do empoderamento pessoal. Ele nos convida a enfrentar nossos próprios medos e sombras,a romper com as correntes impostas por forças externas e a caminhar rumo à verdadeira independência espiritual. Um aliado no caminho do autoconhecimento e do empoderamento pessoal,inspirando a busca pelo potencial máximo que cada ser humano possui,sem medo de enfrentar tabus ou dogmas. Ele é honrado como um símbolo de luz interior e despertar.
Você tem medo?
Se você não possui conhecimento sobre um determinado assunto e não domina isso o medo será um dos primeiros sentimentos que você sentirá,principalmente se você ainda está preso em correntes dogmáticas e cristãs,muitas das vezes você compreende Lúcifer intelectualmente mas em seu inconsciente ainda existem dogmas,preconceitos e crenças limitantes e escravagistas e isso prejudica seu crescimento e evolução espiritual,assim como,a conexão com Lucifer e sua egrégora.
Lúcifer e suas egrégoras
Muitas pessoas deturpam Lúcifer e isso é bem comum no ocultismo,principalmente entre aqueles que buscam apenas interesses gananciosos e imaturos,eles associam Lúcifer a aspectos frívolos e aspectos materiais e vingativos (há uma grande diferença entre justiça e vinganças imaturas),criando uma visão e egrégora desagradável e deturpada,isso atrai pessoas leigas e imaturas,que acreditam que a espiritualidade é brincadeira,algo superficial e limitado a desejos humanos e mesquinhos e que tudo se resume a sangue e dinheiro,se você enxerga Lúcifer dessa maneira você atrairá essa egrégora para sua vida,não será benéfica.
Lúcifer e suas sombras
Lúcifer trabalha de uma maneira semelhante a Exu mas não são a mesma coisa,Exu é uma entidade e Lúcifer é uma divindade,embora,algumas pessoas o enxergue apenas como um arquétipo,mas vamos focar no aspecto divindade. Se você ainda tem uma visão bíblica de Lúcifer aconselho você a buscar o conhecimento e o desprendimento destas crenças pois você não terá boas experiências com essa divindade tendo aspectos tão negativos em seu inconsciente.
Lúcifer foi deturpado em passagens bíblicas e há inúmeras traduções errôneas,se referem a ele como estrela da manhã mas em traduções mais antigas se referem a Cristo como estrela da manhã também,há muitas metáforas e códigos na bíblia que foram manipuladas,principalmente por aspectos políticos.
A egrégora de Lúcifer é uma egrégora mais densa,nem todos estão preparados ou foram feitos para ela,mas antes de adentrar é de suma importância estudar sobre ou você poderá ter experiências desagradáveis. No meu caso minhas entidades tem ligações com magia luciferiana mas nem todas possuem mas isso não significa que você não possa praticar e aprender sobre isso.
Uma das experiências que tive neste âmbito foi quando "minha" entidade me guiou em meus estudos sobre isso mostrando a mim sobre o Luciferianismo e me fazendo despertar,tanto Lúcifer quanto Exu começam a trabalhar com nossas sombras e o caos e não é um processo fácil ou agradável,são às noites escuras da alma e do caos nasce a luz e a organização,trazendo equilíbrio. Se contaram a você que praticar tais coisas é sinônimo de que você ficará rico é uma grande mentira,essa deturpação pregada pelos ares é apenas para atrair leigos,sarcedotes enriquecem às custas da imbecilidade humana.
Lúcifer não pertence a nenhuma religião e odeia dogmas ou doutrinas ele é o sinônimo da liberdade e justiça,vem justamente libertar e o que agrada a Lúcifer ou até mesmo Exu é a busca pelo conhecimento é a disciplina. Comodismo,superficialidades e indisciplinas afastam ambos. Quando me refiro a justiça e ao bem e mal neste âmbito é relativo e não está baseado nas leis e morais criadas pelo homem e sociedade atual menos ainda a parâmetros cristocêntricos,por isso a importância de libertar-se destes pilares,não é a toa que somos vistos como algo "ruim" ou ovelhas negras.
Lúcifer e seus aspectos
Se você é preguiçoso e procastinador não o invoque,ele odeia frivolidades. Tais sacrifícios tão cabalusos pregados pelos ares,principalmente envolvendo sangue animal é apenas para chamar atenção e faturar,atrair aqueles que vivem a mercê do seu próprio egocentrismo,pois suas oferendas em maioria são bebidas,frutas,grãos,carnes que você encontra em açougue e abatida.
Algo importante NÃO EXISTE assentamento de Lúcifer (divindade) ou Baphomet como muitos aproveitadores tem feito propaganda,apenas para faturar,existe o assentamento do Exu Lúcifer que é uma ENTIDADE muito comum na quimbanda e não uma divindade.
Cada um vê Lúcifer de uma maneira,ele aparece para cada um de uma maneira diferente,todas às experiências são relativas e há várias vertentes,não necessariamente existe um certo ou errado,mas como eu disse,você deve tomar cuidado com às egrégoras,uma visão deturpada não dará um acesso a verdadeira essência desta divindade. Deve haver o equilíbrio sobre a luz e sombras.
Minhas experiências em gnose com ele foram bem interessantes e fez bem e não,ele não tem chifres ou rabo menos ainda é vermelho. Em viagens astrais visitei lugares bem interessantes e naqueles locais eu sentia muita luz e leveza de espírito,eu não me recordava das dores ou traumas terrenos e eu sentia uma espécie de "calor" dentro da minha alma no sentido de conforto e paz,era como se eu estivesse curada de todas às minhas dores e isso foi bem emocionante para mim. Ele,assim como Exu,limpou minhas mágoas e rancores internos e me ensinaram muitas coisas que agregaram na minha vida.
O fato de você cultuar X é Y não isenta você de tribulações ou provações,vivemos em um plano extremamente injusto onde existem diversas provações e misérias,não somos melhores que X ou Y por isso. Vamos adoecer,atravessar injustiças,dores e tantas outras coisas é inevitável e muitas perguntas ficarão sem respostas,basta reconhecer o quanto somos insignificantes e estamos aqui apenas de passagem e em busca de um crescimento e riqueza espiritual,o dinheiro é importante e necessário e bom não é uma maldição menos ainda a riqueza é maldição,mas deixar-se dominar pela ganância será a sua queda moral e espiritual,é graças a ganância humana que há tanta injustiça social e sangue inocente sendo derramado e vidas inocentes em sofrimento.
Lúcifer ensina que às pessoas terão de nós o que merecem,eu por exemplo,não desperdiço o meu amor,luz,respeito e gentileza com quem merece a minha escuridão,você deve defender-se de quem busca a todo custo arruinar a sua vida injustamente,misericórdia é para quem merece misericórdia,assim como,perdão. Claro,dentro de parâmetros cristãos e moralistas com jugos de escravidão isso soará "errado" mas errado é você dar a sua face para canalhas bater e enterrar você viva,há pessoas que realmente merecem o pior de você e você não é ruim por isso menos ainda deve sentir-se culpado,liberte-se dessas amarras morais de escravidão e deixem pensar que você é um "Demônio" pois para quem merecer você deve ser mesmo,não carregue o fardo de agradar pessoas idiotas.
Bem,finalizando isso é um breve resumo sobre Lúcifer e afins,se o seu caminho não é esse está tudo bem,mas o conhecimento nunca é demais explore tudo o que estiver ao seu alcance e não viva dentro de uma caverna,aliás,você pode cultuar o que você quiser e quantos Deuses e entidades você quiser!
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