#Existencialismo
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somos-deseos · 1 year ago
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Søren Aabye Kierkegaard (Copenhague, 5 de mayo de 1813-ibídem, 11 de noviembre de 1855)
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caostalgia · 6 months ago
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Sentir ese vacío y soledad aún cuando estás con alguien. Esa sensación humana tan profundamente ignorada que se hace presente incluso en los momentos más íntimos, aquellos que buscamos desesperadamente para olvidarnos en el otro.
–danaearbg.
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sorata-ayumi · 2 years ago
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Película: Soul (2020) dir. Pete Docter
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triste-pensante · 2 months ago
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No creo que vaya a vivir mucho tiempo. Y no es que me vaya a suicidar o enfermar. Es que tengo la corazonada. El instinto de que no voy a pasar de los 30. Aunque 25 años no es una cantidad despreciable y puedo afirmar que sí he vivido. A mí modo, y de manera miserable. Pero he vivido y es lo que importa.
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whxatever · 2 years ago
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"Estuve pensando que nadie me piensa. Que estoy absolutamente sola. Que nadie, nadie siente mi rostro dentro de sí ni mi nombre correr por su sangre. Nadie actúa invocándome, nadie construye su vida incluyéndome. He pensado tanto en estas cosas. He pensado que puedo morir en cualquier instante y nadie amenazará a la muerte, nadie la injuriará por haberme arrastrado, nadie velará por mi nombre. He pensado en mi soledad absoluta, en mi destierro de toda conciencia que no sea la mía. He pensado que estoy sola y que me sustento sólo en mí para sobrellevar mi vida y mi muerte. Pensar que ningún ser me necesita, que ninguno me requiere para completar su vida.”
- Alejandra Pizarnik
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beautifultragicdiary · 6 months ago
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Quiero volver a ser yo y no solo estar en modo supervivencia y automático todo el tiempo..
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cuando-fingi-quererte · 1 year ago
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Si la felicidad se mide en momentos nunca seremos conscientes de ser felices pero al mismo tiempo nadie jamás podrá arrebatarnos esos momentos y si pudiéramos atesorarlos seríamos felices para siempre, está idea me hace pensar que al igual que la esperanza los recuerdos son engañosos aduladores aceptados por la razón porque a menudo necesitamos de paliativos. ¿Seremos felices por convicción o por necesidad? Sea cual sea la respuesta el fin supremo del hombre es su propia felicidad.
— G'
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vinyl-es · 4 months ago
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ig: @tristecanci0n
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notasfilosoficas · 16 days ago
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“Cuando los ricos emprenden una guerra, son los pobres los que mueren”
Jean Paul Sartre
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Jean Paul Charles Aymard Sartre fue un filósofo, escritor, novelista, dramaturgo, activista político, biógrafo y crítico literario francés, nacido en París en junio de 1905.
Su padre fue un oficial naval y su madre fue prima de Albert Schweitzer, médico, filósofo y teólogo alemán nacionalizado francés premio Nobel de La Paz en 1952. Fue este último quien introduciría a Sartre en la literatura clásica a muy temprana edad.
A pesar de su abrumadora fama mundial, Sartre mantuvo una vida sencilla, con pocas posesiones materiales y muy comprometido con los mas importantes acontecimientos públicos de su época.
Tras cumplir con su servicio militar del cual fue soldado conscripto del ejército francés y prisionero de guerra en 1940 en Padoux, Sartre regresó a París, en donde trabajó en el liceo Condorcet, colaborando con Albert Camus en el periódico de la resistencia denominado Combat.
En 1943, publicó la que sería su obra más conocida “El ser y la nada” y quien lo llevaría a llevar una visión personal de la obra existencialista de Martin Heidegger, filósofo alemán considerado uno de los más importantes del siglo XX. Aunque también recibió influencias tempranas de Immanuel Kant, Hegel, Soren Kierkegaard y Edmund Husserl.
En su obra, Sartre considera que el ser humano esta “condenado a ser libre”, es decir, arrojado a la acción y con la responsabilidad plena de su vida sin excusa alguna, sin determinismo alguno y con solo algunos condicionamientos culturales, en donde el ser del hombre se distingue del ser cosa, mientras es consciente.
En su libro “El existencialismo es humanismo”, refiere que el hombre es el único que no solo es tal y como él mismo se concibe, sino que es tal y como él mismo se quiere y como se concibe después de la existencia, es decir, “el hombre no es otra cosa que lo que él se hace a sí mismo” y a diferencia de Heidegger, el hombre no solo es un “ser-ahí” sino un ser que debe “hacer-se”.
Durante las décadas de 1940 y 1950, las ideas de Sartre eran muy populares, y el existencialismo fue una filosofía preferida de la generación beatnik en Europa y en los Estados Unidos. Sus obras de teatro estaban llenas de símbolos que servían para difundir su filosofía. 
En 1964 le fue concedido el Premio Nobel de Literatura mismo que rechazó mediante una carta a la Academia Sueca, en donde argumentaba que él tenía por regla, rechazar todo reconocimiento o distinción, ya que los lazos entre el hombre y la cultura debían desarrollarse directamente, sin pasar por las instituciones establecidas del sistema.
Jean Paul Sartre murió en abril de 1980 en París, de un edema pulmonar complicado con una crisis cardiaca, y fue sepultado en el Cementerio de Montparnasse, Francia.
Fuente Wikipedia y https://www.biografiasyvidas.com/biografia/s/sartre.htm
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sentidodanalise · 3 months ago
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É muito interessante revisitar esses primeiros textos que estão sendo postados no sentido da análise, pois eles foram escritos a meses atrás, então é sempre uma revisita aos sentimentos que me levaram a escrevê-los. O texto de hoje foi redigido após a leitura dos dois primeiros capítulos do livro A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector. Nessas primeiras páginas, eu não pude não fazer uma ligação com o existencialismo de Simone de Beauvoir.
Considero que vocês conheçam Simone de Beauvoir por conta da sua contribuição para o feminismo, apesar da obra dela ser muito mais que esse aspecto. Bem, ela é uma existencialista, e como todos os existencialistas, existe um foco muito grande sobre a liberdade e a construção de uma essência própria. Essa base é lavada pra construção do existencialismo de Beauvoir, num olhar da existência feminina em na sua principal obra "O Segundo Sexo". De uma maneira geral e resumida, é como se todos os seres humanos nascessem cheios de liberdade e, a partir dessa, nós podemos nos construir, isto é, como vamos nos comportar diante do mundo (nossa essência). Só que a liberdade traria a angústia, porque nós somos responsáveis por todas as nossas escolhas e não podemos culpar qualquer coisa que seja por elas; por isso, ter liberdade seria assustador e dolorido. Kierkegaard, primeiro filósofo existencialista, a grosso modo, afirma que a angústia é a vertigem da liberdade.
Nos moldes da filosofa, isso não muda, mas ganha um olhar do lugar feminino. Em sua obra "O segundo sexo", Simone passa a desmistificar certas ideias masculinas que "provavam" a inferioridade feminina. Ao final, Simone afirma que, de fato, as mulheres são inferiores, mas não por condições biológicas, econômicas etc; mas sim porque, diferente dos homens que podiam se construir com toda sua liberdade, a mulher não tinha esse direito, pois desde o seu nascimento era imposto diversas regras e comportamentos já estabelecidos. Então não existiria liberdade plena para a mulher. Ao decorrer da obra, ela ainda diz como a mulher poderia se libertar dessa condição, mas esse não é foco.
O preâmbulo feito com a obra da Clarice acontece nos primeiros capítulos como dito. Primeiramente, a personagem narra angustiada como se sente uma "matéria infinita" porque ela se descobre livre e cheia de possibilidades. G.H. faz uma analogia sobre ter três pernas, como um tripé que se mantém firme e estático, então, uma dessas pernas é perdida e ela possui duas que, só desse jeito, possibilita ela caminhar:
"Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa incontável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar."
Nessa passagem fica claro como a situação era tão cômoda que não existia uma reflexão que questionasse aquela forma de viver. Por isso, quando ela perde esse membro, apesar de saber que era importante para que ela pudesse mudar, existe uma rejeição e um pensamento de querer voltar e permanecer ao que ela era antes, junto do medo da consciência da liberdade:
"As duas pernas que andam, sem a terceira que prende. E eu quero ser presa. Não sei o que fazer da aterradora liberdade."
É como se ela tivesse passado muito tempo inconsciente sobre seu corpo, suas ideias e agora ela enxerga tudo isso. Porém ainda é assustador olhar toda essa liberdade e, lógico, responsabilidade e possibilidades de ser:
"O medo agora é que meu novo modo não faça sentido. Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade."
Toda essa agonia vem depois do que acontece no quartinho da empregada. Continuando, um pouco mais calma, a personagem fala sobre como ela era muito mais os outros do que ela. Existiam duas versões: a dos outros e pros outros, e a que ela "descobre" como parte separada. Ela tem a noção de que a vida dela, a casa em que morava, seguia o que os outros queriam, ela afirma que, assim, era muito mais fácil viver porque, de alguma forma, aquela vida não era dela e, não sendo dela, não precisava de preocupação:
"Decalcar uma vida provavelmente me dava segurança exatamente por essa vida não ser minha: ela não me era uma responsabilidade."
Mais uma vez o comodismo em apenas ser mais do mesmo. Ainda, ela fala sobre como se olha no espelho e vê apenas uma aparência/imitação; a única hora que ela se reconhece diferente disso, era quando ela se via em alguma fotografia, mas ainda assim era só um vazio grande, um abismo.
Durante toda narrativa é explícito a noção de que é muito mais fácil viver sendo o que os outros querem, porque escolher de maneira autêntica leva-nos a perdas e tristezas. Nesse começo, a situação da G.H. não é igual à opressão dita pela Simone de Beauvoir, mas aproxima-se da situação confortável de submeter-se e ser submissa ao que os outros querem por ser cômodo. É como se fosse uma escolha inconsciente, mas ainda uma escolha.
Ainda assim, tem uma parte que liga um pouco com a opressão vivida pelas mulheres. É sutil, mas é sobre ela ser uma mulher, mas que vivia socialmente entre ser mulher e ser homem, e isso dava um certo status e prestígio; de alguma forma, isso dava mais liberdade para que ela fosse mulher, já que formalmente ela não era. Simone de B. fala sobre como para chegar perto do que os homens têm, do respeito, as mulheres têm de deixar seu jeito, e se tornar mais do que seria um homem.
De qualquer forma, o existencialismo, seja da Simone ou de outros filósofos, nos faz pensar se a nossa liberdade é de fato plena. Será que nós vivemos dela, ou apenas seguimos os outros?
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b-oovies · 1 year ago
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FILMES EXISTENCIALISTAS 💀😐
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existencialismo é uma doutrina filosófica centrada na análise da existência e do modo como seres humanos têm existência no mundo.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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caostalgia · 1 year ago
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—danaearbg.
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existencialistaqualquer · 8 months ago
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triste-pensante · 2 months ago
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La cotidianidad es lo que más atesoro en esta vida. Que las cosas sigan un ritmo lento, pausado. Contemplativo. Para mí eso es verdaderamente existir. Lo jodido es que siempre llega algo a romper ese estado casi idílico. Una enfermedad, un accidente. O un amor no correspondido. Siempre algo falla, siempre algo pasa. La cotidianidad es cuánto menos, algo fugaz.
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whxatever · 1 year ago
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"En otra vida, compartiré mi taza favorita contigo. las risas nocturnas ocuparán la cocina y sabrás sin preguntar cuál es mi plato preferido. hornearé un pastel donde quepa mi alma, el amor hará su lugar en cada bocado. Seremos melodía y en la alacena ya no habrá más silencio".
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beautifultragicdiary · 6 months ago
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Que fea sensación es la de estar viviendo pero no querer estarlo. Que tu cuerpo esté pero sin embargo sabes que tu mente y tu alma se encuentran en otro lado.
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