#Acoplado
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copomipics · 1 year ago
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Camión con cara (1).
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mir-stuff · 2 years ago
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#Argentina #América: #Llamado de #BomberosVoluntarios de #Rivadavia por vuelco de #Acoplado sobre #Ruta33 entre nuestra #Ciudad y #FortínOlavarría. (en Fotografía Mirtha Muhs) https://www.instagram.com/p/CpXt56SA8t1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mahteeez · 4 months ago
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Olá Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra 💋
⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐑 𝐁𝐎𝐘
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(bf!San x Leitora)
⢷���Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San é quem recebe), sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
⢷⠀Notas: Oiê amore! Estou muito bem, e você? Espero que esteja bem também. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (você não imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivíssima!) Boa leitura, espero que goste <3
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O enorme vazio que você sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradável sono que usufruía nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
Você estava se sentindo mole, não queria sair da grande e macia cama, mas também sabe que não conseguiria voltar a dormir de forma alguma, não sem o seu amado consigo. Para você, não existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carícias até que o sono os sucumba. Isso já era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção é tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde você estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que você já havia despertado. Você julgou que ele só poderia estar fazendo a única coisa a qual ele frequentemente faz quando está entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente até seu namorado, você pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota você.
— Não vi que você já estava acordada, gatinha. — San diz baixinho, para que só você possa o escutar.
— Você me deixou abandonada lá na cama, não consegui voltar a dormir. — Você reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
— Eu 'tô literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cá. — Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, você circunda a cadeira estofada onde San se mantém acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. Você fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gélido do quarto, uma de suas mãos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça está recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi não se contém em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
— Olá meninos! — Você diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como você já os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
— Eles estão te dizendo oi de volta, só não entendi porque o Wooyoung 'tá tentando bancar o engraçadinho. Ela não 'tá te ouvindo não, palhaço. — Você ri, ouvindo ruídos incompreensíveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mãos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Porra! — Você ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele não estava indo muito bem no jogo. — Seu filho da puta! — Ele diz com um pouco mais de raiva. Você vê a mandíbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele está tão sexy?
— O que foi? Esse joguinho mal está deixando meu gatinho impaciente? — Você o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mão para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmúrio com o toque gelado de sua mão contra a pele quente dele. — Precisa da minha ajuda para se manter calminho? — Seus dedos agora brincam com o cós da calça do maior, deixando claro suas intenções.
Choi apenas sorri travesso a você e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele não negou sua oferta então você decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mão adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, você alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lábio inferior pelo contato.
— Docinho, espera só mais um pouco, a partida está quase terminando. — Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos não o escutem.
Você ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região de San, o fazendo se desconcentrar do que está fazendo no jogo.
Você beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisão a ponta já meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. Vê-lo lutar contra a própria excitação faz você já come��ar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que você 'tá fazendo cara?" Você escuta saindo ruídosamente do fone de San, mas o mesmo já está mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
— Sannie está um pouquinho ocupado agora, meninos. — Você diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
— Vocês se viram sem mim galera. Fui. — Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando até a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se põe acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciência, ele retira toda e qualquer peça de roupa que você estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nús, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos até sua intimidade onde começa a tocá-la.
— Mal comecei a brincar e você já 'tá toda molhada... 'tá tão carente assim, lindinha? — San desce beijos pela região dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som úmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitóris te levava ao céu.
— Sannie... — Você o chama com a voz falha.
— Você gosta assim, não é? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. — Ele desce a mão que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nós familiares no estômago.
Não demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, você continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trás das pálpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu líquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo até a última gota.
Choi descansa o próprio peso sobre você, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocês continuam na mesma confortável posição, sentindo-se até sonolentos, mas toda essa tranquilidade é interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cômoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a você nós perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vão zoar com a nossa cara até não conseguirem mais. 'Tá feliz, San? 'TÁ FELIZ?"
E com isso a chamada é encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto você caí na gargalhada pelo o que acabará de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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jaemdigital · 4 months ago
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QUIET DOWN! — LEE JENO.
seller!jeno × rich girl!reader (pt-br, +18).
sinopse: onde você está indo comprar o seu primeiro carro, mas muda de propósito ao conhecer o vendedor bonitão.
contém: sugestivo, quase smut. tanto a reader quanto o jeno são consumidos pelo tesão. mark lee é empata foda. dirty talk, breast play, leve size kink e strength kink. não leia se for menor de 18.
avisos: eu pensei nesse plot antes de tirar uma sonequinha hoje kkkkkk. não sei se ficou bem o que eu queria, mas gostei!! ah e obrigada por todos os notes em greedy. <3 aproveitem.
marcação: @junviadinho.
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o sonho do primeiro carro.
seu pai costumava brincar que esse sonho você não realizaria tão cedo, afinal, sempre foi medrosa e desastrada. no entanto, cá está você, no auge dos seus vinte anos, à caminho da concessionária. apesar de ter desacreditado, seu pai sorria radiante no banco do motorista do próprio carro, gabando-se de ter uma filha motorizada, enquanto sua mãe ditava o caminho até a loja. no banco de trás, você tremia de ansiedade, pensando no modelo do tão sonhado. mark lee, seu melhor amigo, estava ao seu lado, tagarelando sobre todos os passeios que fariam com você no volante.
— a primeira coisa que nós vamos fazer, é uma festa no motel. imagina que luxo! 'nóis chegando de carro próprio. – o canadense brincou, revelando uma expressão vivaz. — qual foi? é brincadeira! – murmurou quando reparou seu olhar assustado. aparentemente, mark havia ignorado a presença dos seus pais no veículo. por sorte, seus pais pareciam tão entretidos em sua própria conversa, que sequer escutaram algum ruído.
— eu acho que nós deveríamos participar de uma corrida ilegal. – pensou por alguns segundos. — pensando bem, nem eu e nem você temos coragem para tal ato. – mark demonstrou indignação, franzino.
— sinto muito em atrapalhar a conversa de vocês, mas, nós chegamos! vamos escolher o seu carro, filhota. – seu pai inclinou a cabeça para trás, sorrindo de maneira contagiante, contente.
vocês praticamente pulam para fora da BMW branca do seu pai, caminhando em passos curtinhos e rápidos para dentro da loja. o gelo do ar-condicionado contaminou sua pele, a deixando brevemente arrepiada. em cerca de alguns segundos, um dos funcionários se aproximou, os cumprimentando gentilmente. "johnny suh" dizia o cartão acoplado em sua camisa social; um homem alto, bem vestido, gentil, aparentava cerca de vinte e seis anos. johnny lhe fez algumas perguntas acerca do que estava procurando e então, convidou seu pai, mãe e mark para sentarem, já que, você sairia para dar uma olhada nas opções. o homem contou que lhe traria um funcionário para te apresentar os veículos de forma mais complexa e pediu licença.
você deu meia volta, observando os carros enfileirados lado a lado, haviam diversas opções para cada tipo de cliente. honestamente, você não sabia bem o que procurava. o carro seria um presente de seus pais por ter conquistado uma vaga em direito na UPenn – Universidade da Pensilvânia, Filadélfia –, logo, você não se sentia apta para, de fato, escolher alguma coisa. sua família possui uma condição financeira confortável o suficiente para comprar um carro de linha, mas, apesar disso, sentia-se mal com a quantidade de dinheiro que faria eles gastarem em sua função. além do mais, você não entendia alguma coisa sobre carros.
— gosta do que vê? – foi tirada do transe profundo por uma voz grave, entretanto, simpática. demorou alguns segundos para assimilar a pergunta. inclinou a cabeça para o lado, fitando o homem ao seu lado; se sentiu raivosa com as vozes da sua cabeça, gritando sobre o quão atraente ele é com seus olhos pequeninos e sorriso charmoso, que os faz desaparecer. — o carro. – murmurou. – johnny me pediu para te ajudar a escolher seu primeiro carro. meu nome é jeno.
— ah! oi... oi! me desculpa, eu estava distraída. – sorriu torto. — sim, eu gostei desse carro, mas genuinamente, eu não sei nada sobre ele... e nenhum outro. – jeno cruzou os braços, evidenciando os músculos bem trabalhados. você imediatamente perguntou à si mesma se ele deveria usar bem a sua força. jeno te olhou de cima a baixo.
— esse é o XC90 da Volvo. – o homem deu alguns passos para perto do veículo, lhe fazendo ir atrás. — além de visualmente bonito, possui bancos confortáveis e adaptáveis, bom compartimento para cargas, sistema de som de alta performance, um dos melhores SUV da atualidade. – você franziu as sobrancelhas ouvindo tantas especificações desconhecidas. — já que você é uma patricinha que não entende nada sobre automóveis, vou te dizer que é um excelente carro.
— você não me conhece. – o respondeu, indignada.
— você sabe que eu não menti. – ele piscou um dos olhos. — avise os seus acompanhantes que iremos testar o carro.
você abriu o aplicativo de mensagens e enviou uma mensagem rápida e prática, avisando que faria um test-drive para um dos veículos que se interessou. naquele ponto, você não sabia se estava realmente interessada no carro ou na presença do funcionário bonitão e abusado. se pegou ajeitando alguns fios do seu cabelo, bem como, aplicou um pouco mais do seu gloss favorito.
jeno abriu a porta do motorista para você, que se acomodou com facilidade depois de fazer alguns ajustes no banco. o trajeto seria simples: iria dirigir pela avenida apenas para avaliar a funcionalidade do automóvel. estava confortável, você rapidamente se adaptou às funções do carro. você e jeno trocaram algumas palavras sobre o assunto. avistou um supermercado com estacionamento aberto, ao ar livre e vazio, o moreno te instruiu a estacionar em uma das vagas. feito isso, você desligou o carro.
— vamos testar o banco de trás. – ele sorriu de canto, trocando para o banco de trás, assim como você. sentaram-se lado à lado no banco de couro confortável.
— é confortável. – você cruzou as pernas, expondo, sem intenção, boa parte das coxas. jeno fixou os olhos na pele bronzeada. agora, intencionalmente, estava tentando chamar sua atenção de alguma forma, algo como, pedir o número de telefone.
— você curte exibicionismo? costuma se mostrar assim para todos os homens que te chamam atenção? – a voz grave do homem ecoou diante do silêncio, te arrepiando violentamente. na realidade, ele estava certo.
— eles costumam demorar um pouco mais 'pra perceber. – jeno riu baixo, colocando uma das mãos em sua coxa.
— eu reconheço uma puta de longe quando eu vejo uma. – se aproximou um pouco mais, mantendo seus rostos numa distância minúscula. — e eu sei lidar com elas.
os dedos longos rodearam seu pescoço, lhe puxando para acabar com o espaço. o beijo começou como um selinho e, de repente, se tornou algo quente. você estava, realmente, se sentindo como uma puta, mas jamais perderia a oportunidade de se divertir com um homem atraente que te via da mesma forma. ele agarrou seu braço, você entendeu o comando e, imediatamente, sentou em seu colo de maneira desastrada. jeno abraçou sua cintura, te empurrando contra o próprio quadril, arfando durante o beijo. seus dedos se afundaram nos fios lisos, avacalhando a sua franja visivelmente recém cortada. ele apertou sua bunda com força, te fazendo suspirar de dor.
— você é tão gostosa, porra. – sussurrou contra os seus lábios. — eu te comeria aqui, agora.
sem respondê-lo, beijou o maxilar marcado do lee, descendo então para o pescoço. as mãos grandes caminharam para dentro da sua blusa curtinha, ele ousou ao tocar um dos seus seios sutilmente, esperando uma reação. você arfou baixo e então, ele apertou a carne com força, acariciando o mamilo. você rebolou devagarinho, apertando o pau já duro. inevitavelmente, choramingou nome de jeno.
enlouquecido, o homem te afastou levemente, apenas para retirar a peça de cima – e estava sem sutiã. ele abocanhou o peito durinho, babando o biquinho. e fez o mesmo com o outro. você sentiu sua calcinha ficar molhada, pegajosa; e se esfregou contra ele, tentando aliviar a excitação do clitóris.
— eu mal te toquei e você já 'tá querendo gozar, é? – os olhos escuros se fixaram em seu rosto. a visão daquele homem com os lábios molhados depois de se acabar nos seus peitos lhe fez revirar os olhos de prazer. — saiu de casa 'pra comprar um carro ou pra dar a bucetinha dentro de um deles?
— jeno... – murmurou manhosa. — eu quero dar.
gostaria de dizer que logo após isso, você realmente concretizou o seu desejo. porém, no exato momento onde jeno faria alguma coisa, você ouviu o toque do seu celular, que estava ao lado. bufando, saiu do colo do lee, observando a ereção deliciosa que poderia estar aproveitando. pegou o celular dentro da bolsa, dando de cara com o contato 'markie' te ligando freneticamente. "ele é um empata foda do caralho".
— eu vou acabar com a sua raça, mark lee. eu vou te matar. – cuspiu as palavras entre dentes. estava morrendo de ódio do melhor amigo. — eu te odeio!
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girlneosworld · 14 days ago
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5. ordem
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tw: menção a doença e morte, acho que só.
olhem só quem apareceu nos 45 do segundo tempo. deveria ter vergonha né 👎🏾 me perdoem qualquer erro, ficou um pouco grandinho. boa leitura e beijo!
Fica alí, trancada no quarto, pelos próximos dias. Parou de contar depois da terceira noite, pensando no que fez para merecer aquele castigo. Para merecer aquela ardência mal curada que estava espalhada por todo seu corpo. Para merecer aquela família. Para merecer aquela voz sussurrando dentro de sua cabeça que só havia uma maneira de acabar com tudo aquilo, que precisava urgentemente um jeito na sua vida.
Eunha não se lembra de quantas vezes foi até a porta e bateu, não ouvindo resposta do outro lado. Tentava falar alguma coisa mas tudo que recebia era o silêncio. Acabava desistindo na maioria das vezes, dando meia volta e se enrolando em seus cobertores, encarando o teto do quarto enquanto o dia escurecia outra vez. Estava começando a sentir os sinais da abstinência, seja ela da possível dependência química ou de contato humano, as mãos tremiam sem motivo e a cabeça latejava. Sua sorte era o pequeno banheiro acoplado ao cômodo, seu único refúgio quando se sentia sufocada pelas paredes e sentia tudo girando, quando ouvia aquela mesma voz insuportável cochichando dentro de seus ouvidos e começava a ver as luzes piscando de maneira incansável.
Depois de passar outra noite definhando no chão gelado, quando o sol ameaçava nascer, a Kwon se rastejou até a porta mais uma vez. Estava sem as roupas depois de arrancá-las durante a madrugada, se sentindo presa e precisando urgentemente se livrar daquela agonia. Conseguiu ver pela pequena fresta quando um par de pantufas parou do outro lado e levou a mão até a madeira, passando as unhas arrancadas enquanto tentava encontrar a própria voz.
— Mamãe? — pensou ter dito em voz alta, não tinha certeza se ainda conseguiu falar. Tentou outra vez — Ainda estou aqui.
Silêncio.
— Eu não quero morrer — ofegou, a outra mão indo de encontro a um de seus machucados mal cicatrizados. Eunha aperta — Não deixa ele me matar.
A garota sentiu sua garganta se fechando quando os pés se afastaram da porta e precisou afundar o que restava de suas unhas no buraco que se formou em sua bochecha. Não conseguiu chorar. Uma pressão explodiu sua cabeça em dor enquanto ela olhava para o armário que guardava seus medicamentos.
•••
Está dirigindo há, pelo menos, duas horas e já sente seus dedos começando a formigar. Espia o banco do carona e vê Jeno cochilando com a cabeça apoiada na janela, o que acaba te fazendo revirar os olhos. Invejava o sono pesado do tenente, que não tinha dificuldade para dormir e muito menos era acordado com facilidade. Mesmo quando o carro sacudia mais forte ele continuava imóvel.
Por outro lado, mesmo que não soubesse o histórico de sono do Lee antes das pragas, entendia que ele dormisse sempre que tivesse a oportunidade. Acordavam cedo todas as manhãs, assim que o sol começava a nascer, e ficavam acordados o máximo que conseguiam antes da noite consumir completamente o céu – aproveitam o máximo que conseguiam as vantagens que podiam ter sobre os mortos vivos. Era mesmo cansativo e qualquer oportunidade que tivessem de descansar deveria ser devidamente aproveitada. Alí, enquanto ouvia a respiração pesada do rapaz adormecido ao seu lado, pensava em como deveria ser não temer estar tão vulnerável assim. Poderia capotar o carro naquele momento e ele morreria sem ao menos perceber.
— Esquisita — murmurou para si mesma. Não conseguia distinguir se aqueles impulsos eram assassinos ou suicidas. Ou uma junção das duas coisas.
Por sorte, a pequena estrada que pegam até Sunvylle é uma daquelas que foi interditada assim que o apocalipse começou, ao lado de uma floresta densa de pinheiros altos. É um caminho relativamente tranquilo durante o dia, mantém sua atenção em todas as direções que consegue, tentando estar o mais alerta possível. Mas não há nada relevante ao redor. Precisa se forçar a relaxar no banco e não apertar o volante entre os dedos com tanta força. Não sabe o motivo de estar tão apreensiva.
Inspira o ar para os pulmões e prende por alguns segundos. Já consegue ver os prédios de Daegu surgindo e a cidade tomando forma ao passo que se aproximam cada vez mais, o que é um bom sinal. Quando pontos brancos começam a surgir em seus olhos, finalmente volta a expirar, agora com a respiração menos trêmula e mais controlada.
Está apertando os olhos na direção do mapa aberto e abandonado no colo de Jeno quando o som do walkie-talkie chiando chama sua atenção. Alcança o aparelho no porta-luvas e o segura, esperando que alguém dissesse alguma coisa, o coronel, muito provavelmente. Mas nada acontece, não ouve nada além da interferência silenciosa.
— Estou na escuta, câmbio — aperta o pequeno botão para falar e o walkie-talkie de repente para de chiar por um instante, voltando logo em seguida — Mas que coisa.
Resolve deixar de lado, seja lá quem estava tentando falar com vocês tentaria outra vez quando estivesse com um sinal decente. Joga o pequeno aparelho de volta para seu lugar de origem e o barulho parece, finalmente, acordar Jeno.
— Você é muito barulhenta — ele resmunga com a voz abafada pelo boné que cobria seu rosto — Não se pode dormir em paz nos dias de hoje.
— Bom dia, princesa — você responde — Deveria me agradecer por te deixar dormir feito um folgado enquanto dirijo sem pausa.
— Aposto que sentiu falta de conversar comigo e minha personalidade encantadora.
Dá uma risada soprada enquando ele solta um bocejo longo e desnecessariamente alto. O Lee pega o boné e o arremessa nos bancos de trás, bagunçando o próprio cabelo, ainda com o corpo relaxado sobre o banco. Nunca viu alguém tão estupidamente a vontade como ele.
— Se isso te faz dormir a noite — desdenha, dando de ombros. Olha de soslaio para ele a tempo de vê-lo revirar os olhos para você — Não vou pedir desculpa por te acordar.
— Ótimo. Não quero viver em um mundo onde você sabe se arrepender e reconhecer seus erros e demonstrar sentimentos.
Agora é a sua vez de revirar os olhos.
— Eu sei fazer todas essas coisas — responde e Jeno arquea as sobrancelhas, não muito convencido — Só não acho que você mereça nenhuma delas.
— Assim você quebra meu coração — ele diz num falso lamento, suspirando de maneira dramática — E tem alguma razão específica pra você ter arremessado o coitado do walkie-talkie que nunca te fez nada? Ou são apenas os seus instintos violentos vindo a tona?
— Eu não tenho instintos violentos — faz uma careta, se virando para olhar diretamente para o tenente.
— Sinto muito em ser eu a te informar disso, Borboleta, mas você é uma criaturinha incrivelmente violenta e agressiva — Jeno usa seu tom mais condescendente para dizer e, propositadamente, te irritar enquanto mantém a postura desleixada — A pior de todas.
— Não sou, não — esbravejou e viu quando ele deu um sorrisinho arrogante de canto. Precisou respirar fundo para resistir a sua vontade estragar aquele rosto de todas as formas mais dolorosas que conhecia — O walkie-talkie tocou. Não exatamente. Tocou mais ou menos.
— Ah, é? — arqueou uma sobrancelha escura, esticando o braço para alcançar o objeto — Se importa de explicar?
— Ele ficou chiando. Não consegui ouvir nada, o sinal não estava lá dos melhores — responde.
— Melhor assim. Preciso de uma pausa do coronel por pelo menos dois dias inteiros, no mínimo — o tenente diz e endireita o corpo, finalmente se sentando ereto. Os cabelos escuros e lisos dele estão desengrenhados e as roupas amassadas — Pelo bem desse país.
— Nem me fale — concorda, bufando em seguida.
— Quando tudo isso acabar eu vou me aposentar de vez.
— De novo isso de se aposentar? — indaga, se lembrando do que o tenente tinha dito horas antes, depois que saíram do hospital — Você não tem nem trinta anos ainda. Relaxa um pouco, Lee.
— E agora você tá me ouvindo, pelo menos.
— Também estava ouvindo quando disse da primeira vez.
— Não estava, não.
Você revira os olhos.
— Precisa superar essa sua carência — aponta para ele com um sorriso irônico — Urgentemente.
— E você precisa considerar ser uma pessoa um pouco mais agradável de se conviver — rebate o Lee — Já pensou em aprender a conversar feito um ser humano normal?
— Estou conversando com você. Mesmo que você não se encaixe, exatamente, na categoria de ser humano normal — se encolhe no banco, começando a abrir a janela do camburão para deixar com que um pouco de ar fresco entre no veículo. Já consegue ouvir os zumbidos vindo do centro.
— Tá vendo? É disso que eu tô falando — Jeno diz, meio indignado. O tenente aperta os olhos e franze o cenho — Não dá pra ter uma conversa agradável com você. Nunca.
— Isso é você que tá dizendo — murmura e começa a diminuir a velocidade. Logo seu rosto se contorce em uma expressão confusa, olha do Lee para o lado de fora algumas vezes — Tá ouvindo isso?
Jeno assente, destravando o cinto enquanto vocês entram cada vez mais na cidade. Ao passo que vão se aproximando, um som muito parecido com água escorrendo chega aos seus ouvidos. O som vem acompanhado de um zunido que não consegue identificar, além do som de passos. Seu corpo volta a entrar em alerta e lança a Jeno um olhar rápido que ele logo entende, se inclinando para trás e pegando sua carabina de pressão e o taco com arame farpado.
— Vamos descer — ele diz já com a mão na trava da porta, pronta para abri-lá.
— Espera um pouco — continua dirigindo e adentra de vez no lugar, os sons ficando cada vez mais nítidos. Vê o homem ao seu lado resmungar alguma coisa que não se dá o trabalho de prestar atenção e usa sua mão livre para pegar seu cartucho da carabina, o guardando dentro do bolso do moletom — Parece que não estamos sozinhos.
— E a companhia não deve ser das melhores — ouve Jeno responder enquanto recarrega a própria arma, abrindo o próprio vidro e colocando a cabeça para fora — O que é estranho já que ainda são onze da manhã.
Você concorda e finalmente estão dentro do centro de Daegu, cercados de casas, prédios comerciais e muitas lojas. Em um cenário mais provável, encontrariam todas aquelas fachadas destruídas e as ruas estariam abandonadas, assim como todos os outros lugares que foram até o momento. Mas o que encontram, ao invés de tudo isso, não é o caos do silêncio e nem mesmo as pragas que imaginavam ver se contorcendo pelos cantos. Encontram pessoas.
O zumbido que estavam ouvindo eram conversas. E o barulho de água escorrendo era realmente o que ouviu, mas eram galões sendo despejados pelo asfalto. De onde estavam conseguiam ver quatro ou cinco pessoas esfregando alguma coisa no chão com vassouras, todas vestidas com roupas comuns. Em frente as lojas e das casas, outras pessoas penduram lençóis brancos sobre suas portas e janelas. Precisa soltar o ar que estava prendendo quando as ouve conversando e não rosnando ou batendo os dentes, mas sim sorrindo umas para as outras.
— Isso é novidade — Jeno volta a falar depois de um tempo, atraindo sua atenção para ele. Vê o Lee com as sobrancelhas arqueadas e os olhos pequenos um pouco arregalados — É bastante gente.
Desde que começaram a operação pela cidade, todos o bairros em que passavam tinham ruas desertas e silenciosas, o máximo que encontravam eram uma ou outra pessoa — e nenhuma delas em estados muito sadios de saúde mental ou física. Por isso ficam surpresos por ver não apenas uma ou duas, mas um grupo de pessoas interagindo de forma não agressiva ou fora de suas faculdades mentais.
— É — você sussurra e começa a estacionar o carro, ainda afastada do lugar em que os moradores estão. Assim que estão parados, destrava o próprio cinto pega a carabina dos braços de Jeno. Olha para a arma por alguns segundos e solta um suspiro derrotado — Acho melhor trocar por uma menor.
Sua voz é apenas um murmuro mas o Lee ouve com muita clareza e não consegue conter o grande sorriso que toma conta de seu rosto, daqueles que fazem com que o olhos dele quase se fechem por completo e ruguinhas enfeitem suas extremidades. Jeno esfrega o próprio peito como se estivesse sentindo emoções muito avassaladoras e solta uma gargalhada muito satisfeita. Você revira os olhos com tanta força que teme que eles não voltem mais para o lugar.
— Esperei tanto por esse momento que não sei nem o que dizer primeiro — ele se escora no banco com a cabeça pendendo para o lado. O tenente te olha ainda com os olhos sorridentes e nariz franzido.
— Que tal ficar calado? Não precisa fazer tanto caso com isso — responde, arisca. Tem vontade de arrancar aquele sorriso do rosto dele com um murro tão forte que o deixaria sem dentes para que não sorrisse nunca mais — E pare de rir feito um idiota.
Aquilo só faz com que ele ria ainda mais, se inclinando para mais perto de você. Continua parada no mesmo lugar, arqueando uma sobrancelha na direção dele.
— Não imagino o quanto deve ter doído pra você, Borboleta — sussurra com o rosto a centímetros do seu, negando com a cabeça. Você cruza os braços, impaciente — Admitir que precisa deixar suas armas de policial exibida que são do tamanho do seu ego para usar uma que não compense sua autoestima inabalável.
— Pode ter certeza que quando eu atirar bem no meio da sua testa vai ser com uma bem grande e barulhenta, para ninguém ter dúvidas sobre quem acabou com essa sua petulância toda — usa mesmo tom de voz, apertando os olhos — Agora sai de cima.
— Faço questão de abrir a porta pra você — Jeno estica o braço até a maçaneta, o que deixa vocês ainda mais próximos por um instante. Ele, com o sorriso desnecessariamente animado e você, com uma carranca irritada no rosto. Ouve o clique da porta ainda o fuzilando em pensamento, continuando na mesma distância mesmo quando o Lee volta a sussurrar — Espero que isso não machuque muito o seu coraçãozinho.
Sente seu rosto esquentando com o falso tom magoado que Jeno usa.
— Vou machucar acabar machucando você.
Ele aperta os lábios e levanta as sobrancelhas, abaixando os olhos.
— Ah, é?
Você bufa alto e finalmente se afasta dele antes que cumpra com o que disse, saindo do carro. Bate a porta com força e dá a volta, abrindo o porta-malas espaçoso para guardar a carabina. Ainda ouve o som da risada alta de Jeno e precisa respirar fundo enquanto pega um calibre 38 que consegue prender na cintura. Troca o cartucho e depois ajeita o moletom e a calça para que fique firme alí e mantém em sua mente que é melhor usar a arma menor e não assustar aquelas pessoas. Sabe bem disso e reconhece que seu erro foi verbalizar o pensamento, por isso não iria admitir aquilo em voz alta na frente do tenente.
Quando está voltando, vê Jeno escorado no capô do carro, com o boné na cabeça outra vez e as mãos dentro dos bolsos da calça preta. Sabe que ele também está com o próprio o próprio revólver e deixou o taco lá dentro, mas, diferente dele, você não faz um escândalo por causa disso.
Olha rapidamente para ele e começa a andar na frente, sabendo que logo Jeno te alcançaria. E é o que acontece.
— Qual seu plano, senhora achomelhortrocarporumamenor? — ele pergunta e pode ouvir o sorriso na voz dele, dessa vez mais contido e menos irritante que antes — Dá pra fazer uma pequena varredura. Temos tempo.
— É. Pensei em só conversar e ver como está a situação por agora, perguntar se sabem de alguma coisa importante — murmura. O som das botas de vocês começa a atrair as pessoas na rua, que olham na direção de vocês imediatamente — E então vamos para Sunvylle.
— Quem sabe a gente não acha algum comércio funcionando e encontra comida de verdade — diz o tenente — E por comida de verdade eu quero dizer qualquer coisa que não sejam fibras de carne seca e comida enlatada.
Você assente. Também faria qualquer coisa por um prato de yakisoba com bastante pimenta e queijo.
Diminuem a velocidade dos passos quando já estão a poucos metros de distância do grupo de pessoas que viram alí. Agora, percebe que a maioria é jovem, não sendo muito mais novos ou mais velhos que você e Jeno. Também que os mesmos lençóis que estão pendurando estão por toda parte, nas janelas e portas da maioria de casas e lojas da rua. Coloca seu melhor sorriso simpático no rosto quando uma das moças que estava enfregando o asfalto se aproxima de vocês. Repara que o que está sujando o chão é uma poça enorme de sangue e pode jurar que tem alguns restos mortais espalhados. O grupo de quatro pessoas que está alí assume uma postura defensiva enquanto a mulher tira um termômetro digital de testa do bolso do casaco.
— Boa tarde. Mostrem os pescoços e os pulsos, por favor — ela diz e se aproxima de vocês. Decidem colaborar para mostrarem que não são ameaça a nenhum deles e quando ela vai na sua direção primeiro, estica a gola do moletom para deixar o pescoço a vista e estende os pulsos. Sabe que quando uma pessoa é recém infectada, um dos principais sintomas do vírus são as veias salientes e bem mais escuras.
— Olá, nós somos do Centro Acadêmico de Segurança de Daegu. Estamos fazendo uma patrulha aqui pelo centro — mostra o distintivo. Sente o termômetro encostando na sua testa e olha de esguelha na direção de Jeno — Ficamos bem surpresos de encontrar pessoas por aqui.
— Mas foi uma surpresa boa, já que parecem saudáveis — o tenente continua e sorri fechado — Eu sou o tenente Lee Jeno, é um prazer conhecer vocês.
Jeno acena para aqueles que estavam mais atrás, duas mulheres, um rapaz que tinha um neném dormindo em seu colo e não devia ter mais que dois anos de idade. Eles acenam de volta, meio acanhados.
Assim que vê sua temperatura controlada a mulher segue para fazer os mesmos protocolos no Lee.
— Vocês são os primeiros que aparecem aqui em um tempo — ela diz enquanto mede a temperatura de Jeno depois de checar o pescoço dele — E não se parecem com os últimos policiais que vieram da última vez.
— Por quê? Aconteceu alguma coisa? — você pergunta e a ouve suspirar, desligando o termômetro.
— Fizeram uma varredura aqui há alguns meses atrás, quando essas ruas ainda eram um caos e muita gente ainda morria sem saber como o vírus funciona — ela volta a pegar a vassoura e acena para o homem que segura o neném, entregando a ele e pegando a criança em seus braços — Diferente de vocês, eles vieram com dois camburões e saíram pelo menos um dúzia, armados com fuzis enormes e cobertos dos pés a cabeça, com capacete e cassetetes por todos lados. Entraram em todas as casas e só causaram pânico. Não foi de grande ajuda — explica.
— Ouvimos outros relatos parecidos com esse. Sentimos muito por isso — Jeno diz e franze o cenho — Realmente não queremos assustar ninguém. Estamos só de passagem.
Ela assente e começa a ninar a criança, dando de ombros.
— Ninguém aparece aqui desde esse dia. Não deu pra entender qual era objetivo deles na época, mas depois disso fomos aprendendo a conviver com as pragas — a mulher dá um sorriso fechado — Meu nome é Sohyun, Park Sohyun. Essas são minhas irmãs Dahee e Jiwoo, meu marido Seungwoo e meu filho, Hwan.
Você sorri de volta e cumprimenta as outras pessoas rapidamente. Ouve Jeno engatar em uma conversa com Sohyun sobre o funcionamento do que restou das pessoas que moravam naquela região e logo são convidados para conhecer a casa deles. Assim que a mulher faz o convite, você e o Lee conversam em silêncio sobre a sugestão.
"Não custa nada dar uma olhada rápida" acha que ele tenta te dizer.
"Tem razão" é o que Jeno espera que você tenha respondido.
•••
Assim que concordam em dar uma passada, Seungwoo começa a guiar vocês para dentro de um beco estreito entre duas casas e Sohyun continua na rua com o bebê e Dahee. Sua mão vai instintivamente para a arma em sua cintura enquanto anda entre o homem e seu tenente parceiro. O caminho é escuro e não muito longo, mas seus sentidos ficam em alerta até que parem de andar e ouça o som de chaves, o clique de uma maçaneta girando e então uma porta se abrindo. Ficam na escuridão por mais um momento até que uma luz finalmente se acenda, deixando todo o lugar visível para vocês.
Depois que Seungwoo entra primeiro, Jeno dá um leve toque em seu ombro, sinalizando que você entre logo após e ele fica na batente enquanto você continua com a mão sobre o cano do calibre através do moletom, olhando atentamente para todos os cantos. O primeiro cômodo que visitam é a sala de uma casa que não parece muito grande, com muitos móveis de madeira escura e um enorme tapete verde e felpudo no chão de porcelanato. O único ponto de iluminação do lugar são as pequenas lamparinas acesas sobre a mesinha de centro, o que dá um ar aconchegante à casa. Nota algumas barricadas espalhadas além de pedaços de pau com pregos empilhados no canto.
— Podem checar os outros cômodos, se quiserem — Jiwoo diz, ainda meio acanhada. Olhando a garota de perto ela parece ainda ser adolescente, com seus cabelos cacheados volumosos presos em um rabo de cavalo mau preso e a blusa de xadrez vermelha amarrada na cintura — Não que tenham muitos.
— Obrigada — você agradece a ela e sorri, indicando com a mão — Se puder ir na frente.
Ela assente e começa a andar. Olha rapidamente para o Lee e o vê balançar a cabeça em concordância, ainda inspecionando a sala com olhas meio curiosos e despreocupados. Então, segue Jiwoo pelo pequeno corredor que ela atravessou, esse que dá acesso a dois quartos também pequenos e um banheiro. O primeiro deles tem uma beliche encostada na parede lateral, em frente ao guarda-roupa que tem uma das portas bamba e um espelho quebrado; uma janela entre os dois móveis está fechada e coberta por sacos de lixo preto. O próximo quarto é logo a frente e parece ser um pouco maior, com uma cama de casal cheia de lençóis bem esticados e alguns travesseiros; esse tem apenas uma pequena cômoda branca e não têm janelas. No cantinho, ao lado da cama, um pequeno berço tem um véu pendurado sobre ele.
O banheiro é simples, com uma privada, pia e um chuveiro atrás de uma cortina. Quando chega ao fim do corredor – e da casa – se depara com mais porta e se vira para Jiwoo, que ainda está em seu encalço.
— E o que tem alí? — pergunta, curiosa.
— Alí é o restaurante da Hyun. Ou era — ela se refere a irmã e dá de ombros em seguida — Mas tá trancado e só ela tem a chave. Podemos mostrar a vocês quando ela voltar com a Hee e o Hwan.
— Claro, eu adoraria — concorda e então começam a voltar para onde os rapazes estão — Aliás, o que elas estão limpando lá fora?
Jiwoo coça a nuca quando vocês passam em frente ao banheiro.
— Não sei muito bem, parece que algumas pragas comeram um cachorro durante a noite — faz uma careta e você sente seu estômago embrulhar — Sohyun acordou antes de todo mundo e quando demos falta dela, ela já estava esfregando aquele tanto de sangue sozinha.
— Isso é horrível e muito nojento — declara e ela concorda, murmurando — Espero que as pragas não estejam dando muito trabalho a vocês.
Quando voltam para a sala veem Jeno e Seungwoo sentados no sofá enquanto o último mostra um punhado de papéis ao tenente. O Lee levanta o olhar para você assim que chega com a menina.
— A gente aprendeu a lidar — Jiwoo não se prolonga muito, mas sente que não foi tão simples assim. Nunca é. Porém decide não insistir muito no assunto por hora, estando mais curiosa a respeito do que Seungwoo estava mostrando a Jeno. Se aproxima dos dois.
— O que são esses papéis? — Se agacha em frente ao sofá e se inclina para tentar ler. Vê muitas coisas grifadas e percebe que são todas escritas a mão.
— São nossos registros — Seungwoo explica — É tudo que nós documentamos desde o começo do apocalipse. Achei que poderiam se interessar, tem bastante coisa.
Você assente e pega alguns dos papéis. Todos eles estão com a mesma caligrafia e são datados; com o dia, mês e ano; além do horário em que o documento foi escrito. O primeiro que lê é uma anotação de sete meses antes, com rotas de lugares seguros para irem atrás de outras pessoas pelas redondezas. Viu também um pequeno calendário e um mapa desgastado.
— Parece que vocês tem bastante controle aqui — comenta, parando brevemente de folhear os registros. Volta sua atenção ao homem, crispando os lábios — É muito bom ver que estão firmes. Na medida do possível, claro.
— A gente faz o que dá — ele suspira — Fazemos de tudo pra manter nossa família segura.
Quando Sohyun volta da rua com o pequeno Hwan, agora acordado, e Dahee, logo ela trata de abrir o restaurante para que você e o tenente conheçam o espaço. O lugar, diferentemente do restante da casa, é aberto e bem mais espaçoso. O primeiro lugar que veem é o salão, com as cadeiras e mesas empilhadas nas extremidades e um grande vazio no centro mal iluminado. O chão é de ladrilhos pretos e brancos, um balcão de mármore separa o salão do caixa, e uma porta sem batente dá na cozinha.
— Nos últimos anos o bairro vivia faltando água, as vezes nós ficávamos dias esperando a água voltar — Sohyun comenta quando entram na cozinha, com o pequeno Hwan em seu encalço. Alí, duas pequenas janelas basculantes deixam com que um pouco de luz entre no cômodo, também forradas com pedaços de lençóis brancos — Por isso, começamos a estocar galões de água para emergência. Acabou que isso veio a calhar quando a infecção começou. Fizemos um sistema de racionamento até aprendermos a purificar a água.
— Imagino que tenham feito a mesma coisa com a comida — Jeno supõe olhando ao redor e andando pela cozinha.
Hwan se afasta da mãe e começa a engatinhar em sua direção. Ele está usando um macacão azul e tem na boca uma chupeta amarela. A criança dá uma risadinha quando chega até você e puxa a barra da sua calça.
— Sohyun era bem sistemática com a comida no começo — é Dahee quem diz, parada na porta da cozinha. A irmã do meio tem mais semelhanças com a mais velha que Jiwoo, vestida com uma regata cinza e calça jeans clara. Ela afasta o cabelo preto do rosto — Já ficamos três dias dividindo cinco fatias de pão porque ela nunca sabia o que podia acontecer.
— Eu estava tentando cuidar de vocês — a mais velha se defende, arqueando as sobrancelhas — E nós tinhamos muitos legumes, verduras e frutas guardados, o que é bem mais fácil de conservar sem energia do que carnes. Outra coisa crucial foram os botijões de gás reservas, assim não precisamos de eletricidade para cozinhar.
— Sempre foram só vocês? — você pergunta e vê Jeno franzindo o nariz. Dá de ombros, não pensando que fosse uma pergunta indelicada. Hwan estica os bracinhos para cima querendo ser carregado, balbuciando alguma coisa que não consegue identificar. A criança usa os dedinhos para agarrar sua canela coberta pela bota de couro e você engole em seco, abrindo e fechando as mãos ao lado do corpo, arregalando os olhos.
Jeno, que está do outro lado da cozinha, observa a cena e comprime os lábios para não rir da sua reação. Parece quase desesperada e ele acha meio cômico que você não hesite em enfrentar uma gangue de dez pessoas armadas, mas que um bebê entre seu primeiro e segundo ano de vida te deixe estática no lugar.
— Nós costumávamos visitar algumas famílias da vizinhança mas o pessoal não é mais como antes — a Park mais velha diz enquanto abre um armário e tira alguns panos lá de dentro — Filho, deixe a moça quieta. Vai lá com a sua tia.
O neném cospe a chupeta e um bico o substitui, juntamente dos olhos que imediatamente se enchem de lágrimas.
— Tá tudo bem — você tenta tranquilizar, ainda parada na mesma posição quando Dahee se aproxima para pegar o sobrinho no colo, guardando a chupeta no bolso da calça. Hwan abre e fecha as mãozinhas para você outra vez.
Dahee passa as mãos pelas costas dele e faz com que ele deita em seu ombro, revirando os olhos.
— Que criança mais carente, isso é culpa da Jiwoo que vive mimando ele — resmunga e começa a niná-lo. Você olha de Sohyun para Jeno, notando a expressão de divertimento dele. Aperta os olhos — Vou colocar ele no berço.
— Obrigada, Hee — logo a garota deixa a cozinha e estão apenas Sohyun, Jeno e você. A mulher pega uma tesoura em uma das gavetas e começa a cortar os panos ao meio — Minhas irmãs já são bem crescidas, mas não gosto de falar sobre certas coisas na frente delas.
— Qual a idade das meninas? — Jeno pergunta, se escorando na parede e cruzando os braços.
— Jiwoo tem dezesseis e Dahee acabou de fazer dezenove. Tenho só oito anos de diferença com a Hee, mas ainda sinto como se fosse uma vida inteira — ela suspira — Nossa mãe faleceu há um ano atrás, morava na casa da frente.
— Ela foi infectada? — você sussurra e Sohyun faz que não.
— Pneumonia — responde — As meninas moravam com ela na época e continuaram morando lá, sozinhas, por alguns meses. Até que elas se viravam bem, mas quando as primeiras pragas apareceram eu não consiguia ter uma noite tranquila de sono pensando nelas naquela casa. Eu e Seungwoo íamos lá todos os dias, claro, e mesmo assim não era a mesma coisa. Hwan era bem menor e tínhamos toda a responsabilidade de cuidar de um bebê pequeno, mas elas são minhas irmãzinhas. Só não posso dizer isso na frente de Dahee, ela fica bem brava.
— Sinto muito — Jeno lamenta — Não posso nem imaginar como deve ter sido difícil lidar com tudo isso sozinha. Claro, você tem seu marido, mas não deixa de ser... complicado.
— Agora as coisas têm sido menos complicadas, na medida do possível. Ter a minha família comigo me deixa bem mais tranquila. Cuidar delas de perto é incrível. E Hwan ama as tias.
Jeno sorri, concordando. Também sente muita falta de sua família e entende o que ela quer dizer.
O Lee olha para você e te vê em uma posição parecida com a dele, escorada em um dos armários, com os braços cruzados. Mas seus olhos estão distantes e, mesmo com o boné, ele consegue ver suas sobrancelhas arqueadas.
— O que você tá fazendo? — ele pergunta a Sohyun, se aproximando.
— Vou costurar algumas luvas com esses panos, hoje é dia de purificar nossa horta e limpar a fachada do restaurante. Amanhã nós colocamos a placa na porta para tentar receber alguns moradores e distribuir uma pequena salada de frutas.
— Parece que estão com o dia cheio — você sai do seu pequeno transe e bate com as mãos na lateral do corpo, se desencostando do armário — Eu e o tenente Lee já estamos de...
— Podemos ajudar, se quiser — te interrompe. Arregala os olhos, ele continua com um sorriso simpático no rosto e te olha por uma fração de segundo — Há muita coisa para fazer.
Você fuzila Jeno, pensando qual era o problema daquele idiota e o por quê dele achar que vocês tem tempo para ajudar com todas aquelas coisas. Precisa respirar fundo para não gritar com ele e assustar aquela família com seus instintos violentos. Por isso, morde os lábios com força para conter a si mesma.
— Bom, uma ajuda é sempre bem vinda — Sohyun sorri de volta e você força uma coisa com a boca que não deve se parecer muito com um sorriso — Vamos começar pelas luvas, então.
Com a desculpa que precisava checar o carro rapidinho, você vai até o camburão, entra e fecha a porta. Uma vez que está lá dentro, você fecha as janelas e grita por dez segundos ininterruptos e xinga seu tenente parceiro de todos os palavrões que conhece.
•••
As próximas horas do dia se seguem, primeiro, com você e o tenente ajudando Sohyun e Jiwoo a costurarem aquelas luvas. Jeno se revela um ótimo costureiro, sendo elogiado diversas vezes por elas, fazendo com que ele e a adolescente engatem em uma conversa muito empolgada sobre crochê e quais seus pontos e agulhas preferidas — assunto esse que te deixa entediada e surpresa na mesma medida. Você, em contrapartida, nunca tinha encostado em uma agulha de costura antes e acaba dando mais trabalho do realmente ajudando, já que Sohyun precisa desmanchar suas luvas algumas vezes antes de aceitar que era melhor simplesmente deixá-las tortas e com dedos irregulares.
Em seguida, vestem as luvas e vão para a parte de trás do restaurante, onde uma pequena horta de cenouras, batatas e tomates está escondida entre mais um beco estreito como o que passaram ao chegar na casa. Primeiro, colhem os legumes, o que acaba se mostrando uma tarefa menos complicada que a confecção das luvas. Você corta as raízes ao lado de Seungwoo, jogando suas cenoura e batatas dentro de um grande balde verde, mas não encosta nos tomates porque viu um deles sendo abrigo de uma larva enorme e nojenta. Sohyun está dentro do restaurante, esperando que terminem para começar o processo de purificação. A sua frente, Jiwoo e Jeno continuam entretidos, agora com uma conversa que envolve quais são os melhores frutos para se fazer uma salada de maionese. Você não consegue evitar e faz uma careta.
Quando terminam e seguem para a cozinha, descobre que o procedimento de purificação é através de cinzas de madeira misturada com água filtrada. Como precisam ficar algumas horas descansando, vão até a fachada do restaurante com vassouras e mais panos, começando a esfregar os vidros e todo o restante.
— O que são todos esses lençóis? — você pergunta a Dahee em determinado momento, já que Sohyun está focada em limpar e Jeno segue falando sobre algum assunto relacionado a pintura rupestre com Jiwoo. Seungwoo e Hwan estão dentro de casa, sentados no chão da sala enquanto o pequenino brinca com um ursinho de pelúcia.
— É para mostrar quais casas ainda tem sobreviventes — a garota responde.
A última coisa que fazem é cortar algumas bananas, maçãs e laranjas para as saladas de frutas do dia seguinte. Colocam os pedaços em pequenas sacolas e guardam em caixas térmicas. Considera essa a tarefa relativamente mais fácil, não envolvendo sujeira nem nada do tipo. Desta vez, a conversa que o tenente e Jiwoo começaram a respeito da origem dos nomes das frutas acaba englobando todos os presentes, que adicionam comentários e risadas ao assunto. Você até tenta falar uma coisa ou outra, mas prefere focar em descascar aquelas bananas.
Ao finalmente terminarem de fazer tudo que era necessário, a noite já tinha substituído o dia. Deixou a faca de lado passou as costas da mão pela testa, limpando seu suor. Jeno se aproxima de você, sorrindo, mas o olhar fulminante que lança na direção dele faz com que o sorriso morra no mesmo instante.
Não sabe exatamente o que o Lee tinha a dizer e não estava exatamente no clima para ouvir seja lá qual for a provocação que ele preparou, mas Sohyun acaba falando antes que ele tenha a oportunidade.
— Vou fazer uma sopa com os legumes que colheram mais cedo — a mulher agora tem o cabelo preto preso atrás da nuca e veste um vestido florido e solto, com um pano de prato sobre um ombro e um bebê brincando no outro — Gostaríamos que ficassem e jantassem com a gente.
Você fica calada. Sente que seria falta de educação recusar o convite após passar o dia inteiro com eles, mas por outro lado, sabe que precisam continuar com suas responsabilidades. Prefere, então, não dizer nada.
— Além de tudo, não é seguro que saiam na rua agora a noite — acrescenta ela e Hwan puxa a alça do vestido da mãe — Até mesmo para dois policiais. Podem passar a noite aqui. Tomar um banho. Temos espaço e queremos agradecer a companhia e a ajuda hoje.
A proposta é tentadora. Só de pensar em dormir em qualquer lugar que não fossem os bancos apertados do camburão sente todos os músculos do seu corpo relaxarem. Além do banho. E da comida quente.
— Ficamos felizes em aceitar — é o Lee quem responde. Mesmo que já estivesse inclinada a aceitar, não pode evitar a pontada de irritação que sente ao ouví-lo falar por você. Ele se vira na sua direção — Podemos ir até Sunvylle amanhã cedo. Vamos tirar aquele dia de folga que a gente disse hoje mais cedo.
Tem certeza que sentiu seu olho piscando involuntariamente.
— Claro — diz entre dentes e força um sorriso para Sohyun e o pequeno Hwan, que olha para você com os olhos atentos — Muito obrigada pelo convite. Mesmo.
Jiwoo guia vocês até o quarto que ela divide com a irmã e procura no guarda roupa alguma roupa que você pudesse usar para dormir, alegando que a sua está imunda. Você faz uma careta e ouve Jeno dar uma risadinha. Pega então, um casaco de algodão e botões, que fica bem grande, e uma calça de moletom cinza bem mais solta que a sua. A garota passa por você e, com um sorriso tímido no rosto, diz ao Lee que vai pedir ao cunhado uma roupa para ele também.
Você arquea uma sobrancelha na direção dele, que apenas da de ombros.
Enquanto a sopa está sendo preparada, Jeno vai até o banheiro primeiro. Você fica na sala, sentada no sofá e segurando sua nova muda de roupas, observando Seungwoo e Jiwoo brincarem com Hwan sobre o tapete. O garotinho engatinha de um para outro atrás de sua bolinha e dá umas risadinhas empolgadas, e você acaba rindo sem se dar conta. O som chama a atenção da criança, que levanta e corre até você, te entregando a bola de isopor.
Você segura o objeto e olha para a tia e pai de Hwan, sem saber o que fazer.
— Ele quer que você jogue — Seungwoo diz. Engolindo em seco sob o olhar de expectativa de Hwan, você joga a bola para Jiwoo e ele vai atrás, entusiasmado. Volta a segurar as roupas, sorrindo fechado.
Assim que Jeno sai do banheiro, com uma camiseta branca, uma calça xadrez verde e chinelos, de cabelo molhado e cheirando a sabonete; é sua vez de entrar. Encontra uma bacia de água quente lá dentro juntamente de um sabonete em barra, ambos sob o chuveiro. Uma toalha está dobrada sobre a pia com um pente e um frasco de creme ao lado. Não consegue segurar o suspiro carregado que dá ao ver todas aquelas coisas. Precisa se lembrar de agradecer mais uma vez a Sohyun.
Abandona as botas pesadas e as meias pretas, motando uma pilha no cantinho. A próxima coisa a deixar seu corpo são as peças debaixo, e então o boné, o moletom e sutiã. Um vento frio arrepia todos os seus pelos quando se senta no banquinho a frente da bacia e coloca uma das mãos dentro da água, fechando os olhos quando sente a temperatura quentinha. Precisa conter o nó que se forma na sua garganta.
Se lava devagar, com cuidado, não sabe qual vai ser a próxima vez que terá tantos recursos assim de novo. Enquanto passa o sabonete pelos braços e pernas cheios de hematomas, sente seu peito pesar e não consegue entender muito bem o motivo. Pega mais um pouco de água com as mãos e molha o cabelo, deixando que escorra pelo seu rosto, que esfrega com um pouco mais de volúpia.
Continua passando as mãos pelas bochechas, tentando tirar não apenas a sujeira como aquela sensação ruim que está te tirando o fôlego e dificultando sua respiração. Esfrega com mais força até sentir sua pele ardendo, esfrega para finalmente se sentir limpa, esfrega e espera que a água leve com ela todo aquele cansaço. Só consegue parar quando o atrito começa a doer e seus braços estão fracos, e então abandona suas bochechas sensíveis.
Quando sai do banheiro, penteando seus cabelos com calma e se sentindo mais leve e angustiada ao mesmo tempo, se depara com Jeno na porta, te esperando. Quando se assusta com a presença dele acaba se esbarrando no corpo alto e largo do tenente, que continua imóvel e te olhando. Aperta a toalha entre os dedos e prende a respiração quando ele começa a dizer alguma coisa.
— Eu, é...
— Venham jantar — Jiwoo aparece no corredor, o interrompendo.
Você assente e solta ar, passando por Jeno e o deixando para trás, indo até a porta que levava ao restaurante.
Lá, a família está reunida ao redor de uma das mesas que foi posta no centro do salão, com seis cadeiras. Se aproxima devagar, sorrindo contida e agradecendo por terem esperado. O Lee chega logo em seguida e se senta na cadeira a sua esquerda, entre você e Sohyun, de frente para a irmã mais nova que tem Hwan em seu colo. Eles dão as mãos e fazem uma rápida oração, que você acaba não prestando muita atenção, mas fecha os olhos e tenta controlar sua respiração enquanto ouve as palavras murmuradas de Seungwoo.
Só percebe que acabou quando sente sua mão sendo apertada brevemente. Abre os olhos devagar e sente seu estômago roncar quando sente o cheiro da sopa assim que a tampa da panela é levantada.
Tenta comer de maneira educada. Mas assim que termina sua primeira tigela, Sohyun começa a colocar mais comida para você. Até tenta dizer que está satisfeita mas ela continua a encher, então acaba por aceitar. Come aproveitando cada pedaço dos legumes deliciosamentes temperados e enche sua tigela uma terceira vez. Durante a refeição, a família conversa avidamente, e você se pergunta o que é aquilo fazendo suas mãos formigarem e seus olhos arderem.
Já mais tarde, se oferece para ajudar com a louça, mas Jeno chegou antes de você e está ao lado de Seungwoo passando um pano sobre a pia da cozinha. Então, dá meia volta e segue para a sala.
— Podem dormir no quarto das meninas — Sohyun sussurra assim que você chega. Ela está, mais uma vez, com o filho no colo. Hwan tem o polegar dentro da boca e parece sonolento — Deixamos cobertores extras para vocês.
— Não quero incomodar, Sohyun — nega com a cabeça, olhando para as duas irmãs que começam a se aconchegar no sofá e em uma pilha de cobertas e travesseiros no chão — Não precisam dormir na sala por nossa causa.
— Pode ficar tranquila, é uma noite só — Dahee tranquiliza, se deitando no sofá.
— Não se preocupe — acrescenta Jiwoo.
Sohyun sorri e se aproxima, ainda balançando o neném entre seus braços.
— Vamos estar algumas portas a distância. Sei que não precisam, mas qualquer coisa é só chamar — você assente e começa a se despedir, mas Hwan levanta a cabeça subitamente e tira o dedo da boca. Ele puxa seu pescoço com a mãozinha pequena e deixa um beijo molhado na sua bochecha, logo deitando no ombro da mãe novamente.
— Bo note.
•••
Está sentada na cama debaixo da beliche, encarando seu calibre sobre o travesseiro. Uma vela de cera no chão é a única coisa que ilumina o quarto, o deixando com uma luz amarelada. Continua parada e sem silêncio até que ouve vozes do lado de fora do quarto.
"Boa noite, tenente Lee. Se precisar de qualquer coisa é só me chamar."
"Muito obrigado, Jiwoo. Tenha uma boa noite."
Ouve um estalo que suspeita ter sido um beijo na bochecha e depois passos se aproximando, então Jeno entra no quarto, fechando a porta atrás de si. Ele anda até onde você está e tira a própria arma da cintura, colocando no chão ao lado da vela.
Sente o cheiro do sabonete que ele usou para tomar banho e escuta o barulho dos chinelos se arrastando. O farfalhar da roupa emprestada e o ruído dos dedos no cabelo molhado. Quando olha para Jeno, vê que o tenente está parado diante de você outra vez, e parece prestes a falar alguma coisa. Porém, agora é você quem o interrompe.
— Espero que saiba que você é um completo idiota irresponsável.
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tecontos · 1 year ago
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Uma D.Pzinha "particular" com meu marido.
By; Nadilane
Oi, me chamo Nadilane, tenho 31 anos e sou casada.
Há tempos eu acesso o Te Contos e sempre li as coisas com muita excitação, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experiência que tive.
Sou casada há oito. Meu marido é louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namorávamos, também era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e ficávamos debaixo dos cobertores, nos roçando, enquanto meus pais viam TV. Várias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso…
Esperava a mínima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de “ver a rua” só pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. Não me dava conta, mas já era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje é meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No começo da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Peço para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. É assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para cá, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias são cada vez mais devassas, e eu já me senti até mal por desejar essas coisas… Mas já não me culpo mais.
Minha última fantasia foi a da dupla penetração. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posições… No começo doía, como doía. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu faço a “lição de casa” e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, aliás) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atrás, um pênis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos é bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Além desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um pênis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo pênis. Como já estou acostumada com o sexo anal, esse pênis fininho mal fez cácegas… Então peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu já tinha (cada um com os seus 7 cm de diâmetro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando até chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia….
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deixá-lo pronto pro “trabalho”, me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto finíssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produção. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, já que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esperá-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei até que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas não naquele momento!
Ele me puxou com força pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido;
- “quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!”
E com um braço, me puxou os cabelos com força. Com o outra mão, apertava a minha bunda. Quando passou a mão pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse
- “ah, tá querendo uma enrabada hoje, é? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc é. E vou comer agora”.
Sem dó me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tesão. Ele me puxou com muita força e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, não. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas não era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que não tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu não era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a força, enquanto abafava a minha boca. Falava;
- “não grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande”.
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, não podia deixá-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que não entendeu num primeiro momento. Disse a ele;
- “você vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo”
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia;
- “você é mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, né? É isso que você preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetração?!”
Eu fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido:
- “agora eu vou te punir, sua vadia”.
Ele montou em mim, cuspiu na cabeça do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem dá. Quando a cinta já me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse;
- “agora vou comer tua xana de vadia e você não vai reclamar. E não grita, porque você é uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser”.
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! Não dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava!
Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que íamos gozar, os dois, juntos.
Então tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele não esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto ácido daquela porra que fazia tempo que eu não tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele até ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra não deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
Não vejo a hora da próxima!
Enviado ao Te Contos por Nadilane
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wlfllia · 1 year ago
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GAMER BOY - JEONG YUNHO 🎮
• PERSONAGENS: Jeong Yunho x Leitora!Fem.
• AVISOS: provocation, hard sex, 'Yun', sexo sem proteção (usem camisinha🤝), yunho boyfriend au, yunho big dick, dirty talk, oral. masc, yunho gamer, uso de 'princesa' e 'mo.
• NOTAS: O BOM FILHO SEMPRE A CASA RETORNA!! OLHA SÓ QUEM APARECEU. (gente surtei e quis explanar meu surto pra vocês e DESSA VEZ SAIU MSMO.
boa leitura!🤍
🎮.
Você não saberia explicar para ninguém o porque de seu namorado parecer tão fudidamente atraente enquanto movimenta os dedos de forma ágil no console branco do XBOX de ultima geração, recém comprado.
O corpo grande de Yunho estava jogado contra o estofado marrom, meio deitado meio sentado. As pernas estavam espaçadas, abrigadas pela calça moletom cinza soltinha. O tronco forte estava coberto pela camiseta branca de tecido fino e o os fios negros acoplados a um fone Over-ear ainda se encontravam meio úmidos pelo banho recente.
A expressão dele era meio séria. Observava atentamente as movimentações dos personagens na tela da grande TV da sala, soltando alguns palavrões quando era atacado ou fazia algo de errado dentro do jogo.
Você sente suas pernas se roçarem e de forma insconsciente seu íntimo dá pequenos espasmos de tesão com a visão, até que cotidiana, de seu namorado concentrado ao video game. Caralho, por que ele tinha quer tão… gostoso?
Não se controla e caminha silenciosamente até ele, as pontas dos pés descalços se arrastando calmamente. Se apoia no joelho direito e sobe no sofá macio, se esgueirando até o Jeong, que ainda se mantinha alheio a sua agitação.
Estica o braço, toca o peitoral malhado com a ponta dos dedos e apoia a palma na carne rechonchuda, o corpo tomba pra frente conforme se acomoda ao colo de Yunho, que a essa altura já havia percebido sua presença.
Os olhos desviam rapidamente da partida que rolava para encarar seu corpinho acima dele. Analisa suas coxas encaixadas ao lado das dele, sobe o olhar curioso por seu tronco, coberto apenas por uma camiseta dele e uma calcinha branca lisa, parando em seus lábios que exibiam um sorriso tímido.
Ele abaixa o pequeno microfone e deixa um selinho nos seus lábios chamativos. “O que foi, ‘mô?” A voz rouquinha questiona baixo. Você apenas nega em um balançar de cabeça, colando os lábios nos deles mais algumas vezes com selinhos rápidos, até aprofundar em um beijo lentinho.
Yunho ri, soprado contra sua boca, retribuindo o beijo, sacando todas as suas intenções no primeiro toque.
Acomoda a palma grande que se soltou do console na dobra de seu joelho, subindo lentamente por sua coxa exposta, ousando deixar um pequeno aperto na pele quando sente você se ajeitar em cima dele, rebolando minimamente sobre a ereção ainda desacordada.
Suas mãos sobem até os cabelos escuros do Jeong, retira o fone e o joga para o lado no sofá grande, puxando os fios lisos entre seus dedos, sentindo a respiração do namorado pesar contra a sua.
O manear de cabeças é afetuoso, as línguas deslizam calmamente, fazendo estalos e mais estalos ao passo que aumentam a velocidade do ósculo desejoso.
Yunho até chegou a ouvir as indagações ruidosas dos amigos vindas do fone, questionando o porque de seu personagem estar parado em meio a batalha on-line, mas não pode ligar menos, tanto que largou o console branco junto ao fone em algum lugar, levando as duas palmas para suas ancas redondinhas, empurrando-a para baixo enquanto investe minimamente para cima, roçando seu íntimos.
— Yun… — Sua voz mia contra os lábios rechonchudos, o fazendo chiar e capturar seus lábios entre os dentes, antes de a deixar pedir de forma manhosa. “Me deixa mamar, hm?” O biquinho sendo formado em seus lábios ao pedir algo tão imoral era o fim para Yunho.
— ‘Ce quer me mamar, é? — O tom grave junto ao sorrisinho de canto agregado ao lábios inchadinhos evidenciavam o quão provido de luxúria o homem abaixo de si se encontrava.
Você concorda com um manear de cabeça, roçando os lábios no dele. Solta um gemido de susto quando sente a palma direita do namorado espalmar estalada contra sua bunda, mas logo abre um sorriso sórdido, compartilhando uma risadinha ruidosa e maliciosa pela ardência em sua pele com o Jeong.
Você observa a canhota de Yunho seguir de sua bunda em direção a barra da própria calça moletom, puxa o pano pra baixo e libera o próprio falo recém acordado, que expelia uma pequena gota de excitação na ponta. “Vai, pega ele”. É o que o escuta proferir com a voz rouquinha. — Mama do jeitinho que você gosta, princesa.
Você se ajeita, sai do colo do namorado apenas para se posicionar de quatro a frente dele. Segura a base rígida do falo grosso e solta um fio de saliva sobre a cabecinha rosada, deslizando a palma para cima e para baixo, numa masturbação lenta.
A mão direita dele se encaixa em sua nuca, segura os fios firme quando a observa rodear a ponta do caralho duro com a língua.
Você abre bem a boca, aconchega a rola cheia de veias saltadas em sua cavidade quente. Engole tudo de forma faminta, toda sedenta pelo pau do namorado. “Caralho...” Escuta a voz gutural soar rouca e ao olhar para o Jeong, pode ter a visão do mais alto a encarando, a testa enrugada pelo tesão e o lábios rosados sendo mordidos conforme observava a maneira insana que você o engolia.
Saliva escorria abundantemente pela sua boca a medida que você engasgava contra o falo grosso, tentando o abrigar todo em sua boca, logo o retirando pela falta de ar.
Ele xingava em êxtase. A visão de seus lábios deslizando como seda pela glande rosinha e toda ensopada era excitante demais. A essa altura Yunho já segurava seus fios firme com as duas mãos, te forçando a mama-lo por inteiro enquanto gemia de forma grave.
— Gulosa ‘pra caralho… — Em um ato inesperado, ele a afasta da rola molhada, observando o fio de saliva o conectar com sua boca.
Com a mão livre, ele segura a base do caralho babadinho, masturba lento. “Coloca a linguinha pra fora, amor..” Você obedece sem pensar duas vezes, esticando a língua, prontamente o sentindo esfregar a cabecinha da rola gorda no músculo embebido.
— Amor… — Você abusava da manha para conseguir o quer. Não que o Jeong fosse louco de negar algo nessas circunstâncias, mas adorava o levar ao limite.
Por isso, não hesitou em se soltar do aperto do namorado, se sentando em suas panturrilhas para então puxar o tecido da camiseta soltinha para cima, a retirando de seu torso e ficando apenas com a calcinha pequena em corpo.
Engatinhou novamente até o colo do namorado, sentindo a derme queimar com o olhar de Jeong a capturar todos os mínimos detalhes da pele exposta que tanto o atraia.
Suas pernas abraçaram o quadril do mais alto novamente. A bucetinha molhada e ainda encoberta se encaixou sobre o membro duro. Você apoia sua canhota sobre o ombro e começa a se esfregar sobre ele, estimulando seu clítoris inchado, soltando gemidinhos cheios de dengo. “Me come Yun…Por favor…”
Caralho! Com esse pedido Yunho não foi capaz de esperar nenhum segundo a mais.
[•••]
— Isso- Ah! Fode Yun...
Era viciante para Jeong a ver cavalgando assim.
Quando suas coxas se contraíram ao fazer mais força e seus joelhos viraram alavancas para subir. Merda, ele achou que gozaria como um virgem.
Você rebolava sensualmente e quicava ao mesmo tempo, para cima e para baixo. Sua bunda redonda e empinada balançava nos movimentos, sendo apertadas e estapeadas constantemente. Os peitos arrebitadinhos pulando em frente a si também eram totalmente hipnotizantes para sua visão. Ele amava te ver sentando.
A cena erótica do caralho molhado aparecendo e sumindo em meio a sua bucetinha sedenta era delicioso demais. "Ah, porra! Que delícia, caralho! Isso Princesa!…"
— Yun, ah! Yun... Mais forte! Mete forte! Hm! — Você estava a beira da insanidade. Apertava o bíceps forte, mordia o ombro e arranhava onde sua palma alcançava. Caralho, estava sendo muito bem empalada pelo pau do namorado.
As mãos grandes dele se firmaram contra o osso de seu quadril desenvolto, agarrando em uma violência desmedida. Te puxou para baixo no mesmo instante que impulsionou a própria pélvis para cima, socando fundo. O choque lascivo das bolas fartas "estapeando" sua buceta cheia de gula se espalhou pelo quarto.
Yunho tinha as veias dos braços e pescoço totalmente saltadas. A barriga estava rígida, se contraia com o prazer, sentindo cada vez mais próximo de seu limite. Os dentes, às vezes, apertavam o lábio inferior, mas praticamente era impossível prender os gemidos animalescos.
Vocês trocavam beijos desengonçados, gemendo contra a boca um do outro. Saliva escorria por seus queixos à medida que suas línguas se encontravam fora da cavidade.
— Yunho! Argh! Cacete! — Em uma profunda estocada seu gemido alto e quebrado, preencheu a sala de estar do apartamento. Seu corpo estremeceu enquanto ainda sentia a movimentação do Jeong em seu interior no tempo em que chegava a seu ápice. Abraçou o corpo forte a sua frente, revirando os olhos em puro êxtase.
Sentindo o apertar de sua intimadade quente o sufocar ainda mais, Yunho se desfez também, soltando toda sua porra quentinha dentro do cabal úmido, gemendo rouco contra seu pescoço.
Com os corpos molhados de suor, vocês se encaram após alguns segundos buscando por ar, logo juntando os lábios em um beijo lento, soltando risadinhas satisfeitas e ofegantes.
“ ‘Ta porra Yunho, não sabia que ‘cê mandava ‘tão bem assim, cara…” Após o breve silêncio de estalos lentos, a voz de Mingi ecoa do fone que fora esquecido ao lado, fazendo vocês cortarem o beijo com rapidez, arregalando os olhos um para o outro.
Merda, haviam esquecido que o microfone estava ligado….
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mistiskie · 2 years ago
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⠀ ⠀⠀ Salvatore.
✿•˖* ❛ jaemin smut.
✿•˖* ❛ notas da autora: eu até esqueci que tinha essa conta aqui.... recentemente eu pensei nesse jaemin aqui e precisei fazer, porque como eu disse lá no spirit, eu tenho algum amor oculto por corruption kink e lana del rey no mesmo lugar, então precisei trazer esse smut pra cá. Não é uma certeza de minha volta porque minha vida está bastante ocupada, mas para matar a saudade serve, não é? Boa leitura meus amores!
✿•˖* ❛ Avisos: jaemin!dilf! / age!gap! / praise!kink! / corruption!kink! / size!kink! / dacryphilia! / sexo sem proteção! ( não façam isso!! ) / leitora!virgem! / apelidinhos fofos! / daddy!kink! leve! / e mais algumas coisinhas que devo ter esquecido!
✿•˖* ❛ contagem de palavras: 2,7k.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
Jaemin mantia a postura, sentado no sofá. Observa a chuva forte lá fora naquele fim de tarde, muda o foco parando na figura feminina sentada no banco de madeira embaixo da janela acoplado com a parede, estava inquieta, esbanjando um beicinho de insatisfação olhando para a chuva igualmente a ele, recobra o foco, volta a encarar o computador. Na engoliu seco, afrouxou a gravata de seu terno, tentando prestar atenção no documento que precisava registrar.
── Seu pai já vai chegar, boneca.── Boneca, pensa a garota, como gosta quando ele se refere a ela daquele jeito.
── Não é isso com que estou preocupada, Nana. ── Sai da janela e se senta na poltrona de frente para Jaemin saciando a mania de mexer os pezinhos cobertos pela meia rosa, pois era pequena e os pés naturalmente não conseguiam alcançar o chão quando sentada em algo um pouco alto.
── E o que é?──
── Eu tinha marcado com minhas amigas e alguns amigos de sair no comecinho da noite, mas se continuar chovendo assim, não irei poder ir. ── Suspira derrotada, seria a primeira vez que sairia depois de tanto tempo estudando para as provas bimestrais da faculdade e tudo havia ido por água abaixo junto com a chuva.
Jaemin nada disse, voltou a encará-la, escorregando o olhar para o busto parcialmente desnudo.
── Por que não os chama para cá? Estará segura da chuva e ainda terão coisas para fazer. ──
A viu levantar da poltrona, caminhar e sentar do lado dele. Na engoliu em seco, ajeitou o óculos no rosto e voltou a bater nas teclas, aquilo havia chamado a atenção da menina, curiosa com o conteúdo do macbook estreita os olhos para poder ler, mas a única coisa que conseguia entender era: trabalho, trabalho, papelada, coisas chatas e responsabilidades. Jaemin percebe isso, sorri acalentado.
── Não gosto disso tanto quanto você, infelizmente, ossos do ofício. ── Dá de ombros, cansado de escrever.
── Se eu fosse você, desistiria de tudo e com o dinheiro que eu tivesse abriria uma cafeteria lindinha com tema da Sanrio! Ia ficar mais feliz fazendo docinhos e bebidas do que escrevendo esses papéis chatos. ── Jaemin sorria novamente, dessa vez encantado com tamanha honestidade mesclada com delicadeza, era adorável.
── Ainda não me respondeu, por que não trás seus amigos para cá? ──
Morde os lábios, receosa.
── É que… não seria só minhas amigas e também o cinema não pode ser feito aqui. ── Jaemin arqueou a sobrancelha desconfiado.
── O que aconteceria no cinema que não pode acontecer aqui? Sua sala de estar é grande, igualmente sua televisão. ── Cercada não poderia mais esconder.
── Semana passada, eu fiz um novo amigo, o nome dele é Jeno, quando marcamos de sair para o cinema juntos com os outros ele veio falar comigo para pedir uma coisinha. ──
── O que ele pediu? ── O Na disse entre dentes, imaginando o que poderia ser, tinha quase certeza.
── Um beijo. Mas, ele disse que se eu gostasse poderia me mostrar outras coisas…
Jaemin não soube o que responder, não entendia a raiva que sentia por ter escutado tudo aquilo, não gostou da ideia de ter outro desejando a mesma coisa que ele, achava podre, nojento, chegava até ser hipocrisia.
── Mas, eu não quero ele! ── Admitiu em um fiozinho de voz brincando com os dedos.
── Não o quer? ──
Nega, balançando a cabeça.
Reparou muito bem quando as bochechas dela ficaram rosadinhas e quando baixou o olhar para não ter que encará-lo, acanhada com alguma coisa que havia pensado, era fofo e o fazia enlouquecer na mesma medida. No momento errado.
Ela gostava daquele ar de seriedade que Jaemin transmitia, como qualquer terno sempre parecia ser feito pra ele e como ele ficava lindo falando sobre negócios, seja no telefone ou com o próprio pai. Às vezes se pegava imaginando como seria sentar naquele colo e o beijar, talvez até mais que isso. Não sabia descrever o que exatamente, mas Jaemin havia despertado uma necessidade que antes não existia no corpinho miúdo da mocinha, quando compartilhou o que sentia para as amigas todas muito empolgadas falava termos, até então desconhecidos, teve que ir procurar escondida o que seria aquilo, ficou tão surpresa, queria que Jaemin lhe desse aquele tipo de carinho, então passou a venerar apenas ele.
Não que Jeno não fosse o ideal, na verdade ele era mais que isso, tirava boas notas, era pouco meses mais velho, sempre que via a elogiava, dizia gostar de como qualquer tom de rosa combinava com ela, arrumava as mechas de cabelos bagunçadas e até comprou um laço lindinho para vê-la usando, o que acontecia é que ele não era Jaemin. Todas as milhares de ações de Jeno não têm o mesmo impacto que apenas uma ação do Na tem na vida feminina, jamais teria.
Se arrumava para ele, sonhava com ele, planejava o futuro límpido com Jaemin ao seu ladinho, não deixava nenhum garoto que não fosse amiga chegar perto, apenas Jaemin podia, como também recusou todas as oportunidades de transar pela primeira vez, a menininha queria que o nana fosse o primeiro e talvez o único, toda essa ideia era tão terrível e irresistível ao mesmo tempo. Não queria nem saber o que seu pai pensaria se descobrisse toda aquela façanha, a princesa da vida dele, dando tudo o que ela pedia, a privando dos maus masculinos ou qualquer mal que fosse capaz de dilapidar a inocência dela agora desejando qualquer toque ou atenção de seu chefe, seria de partir o coração.
── Nana… ── Soa doce, um pouco dengosa, chama pelo homem mais velho. ── Eu quero você, não ele. ──
Ainda mais envergonhada, pousa a mãozinha na coxa apertada pela calça de alfaiataria do Na e aquilo não era nada comparado ao que viria a seguir. Ainda sem encará-lo, força seu quadril para cima sentando devagar no colo alheio, surpresa pela ação tão ousada de si própria, sorri vitoriosa.
── Boneca…── sussurrou arrastado, mas não a impediu, o desejo pulsando em sua pele por aquele tipo de contato era tão grande que não pôde contê-lo.
Arrumou o corpinho direito no colo porque ainda não estava satisfeita, queria mais, muito mais. Uma perna de cada lado, conseguia sentir a fivela gelada do cinto bem embaixo do seu pontinho de prazer, sobressaiu surpresa era uma sensação gostosa. Jaemin respirava pesado, ofegante, seus olhos presos no decote bem ali em sua frente o chamando.
── Você também me quer, não é Nana? ── Jaemin concorda devagar ainda processando aquela situação sem tirar os olhos do corpo feminino, de você. ── Então me toca… sou sua boneca, pode tocar.
Na havia se controlado todo esse tempo, lutando contra a própria luxúria, escondendo o pecado que seria tirar a castidade daquela bonequinha e céus…reprimir só tinha piorado as coisas.
Aguardou tanto por aquele momento, fantasiava exatamente aquela urgência feminina por ele, aquele poder de ter a menininha nas próprias mãos, como uma boneca.
As palmas quentes toca as coxas fartas de forma delicada, obedece o pedido feito, arranha de propósito apenas para ver o rastro vermelho formar na pele e os pelinhos da garota se arrepiarem. Sobe as mãos que levanta os babadinhos do vestido até a altura da cintura, tendo a visão completa do que necessitava. Jaemin ri soprado, com a destra puxa a alça da calcinha de cetim entre os dedos e solta assustando a mocinha.
Finalmente encara o rosto angelical, olha a boquinha entreaberta, depois os olhos e a boquinha novamente.
── Já beijou antes, princesa? ── acanhada, demora para responder.
── Não, nana.── É tudo o que diz enquanto balança a cabeça em negação.
Desenha todo o rosto feminino com o dedo até parar nos lábios, borra o gloss de propósito, suja o cantinho, teria que limpar e limparia com vigor. Jaemin inicia um ósculo cuidadoso, lento, acompanhando o ritmo iniciante, mas ainda sim a guiando, mantendo o controle. Sentia o gosto artificial de morango por conta do gloss, perde instantaneamente as estribeiras, esquece que a princípio limparia o que espalhou e faz questão de maltratar os lábios, judiar. Tornava-se urgente a partir do momento que a garota já sabia um pouco como prosseguir, desesperada pelo novo apenas parou quando o peito doeu sem a presença do ar.
── Tenho certeza que esse Jeno jamais te beijaria assim. ── Era possível sentir o tom de ciúmes na voz do Na, por algum motivo havia gostado disso.
Volta a beijá-la, nada casto, mas ainda mantendo um quê de delicadeza, afinal, estava manuseando uma bonequinha de porcelana. resvala os lábios agora no pescoço cheirosinho, deixa pequenos beijos e marcas causadas pelos próprios dentes, queria ver a desculpa que pensaria para enganar o pai. O corpinho miúdo corresponde a cada gesto novo que recebia, fica cada vez mais inquieta, tenta parar o calor extremo que sentia subir friccionando a buceta coberta pelo pano da calcinha mais uma vez na fivela de metal, não é o bastante.
Em um impulso Na Jaemin se pôs de pé, a garotinha era tão leve que um braço rodeado na cintura foi o suficiente para carregá-la até o quarto dela. Não pôde mentir, Jaemin admitia ter adentrado o cômodo algumas vezes, tomado pela curiosidade, quando a menina estava fora, observando todo detalhe, os tons de rosa, a prateleira com ursinhos, sua curiosa obsessão pela turma Sanrio ou então o guarda roupa enorme muito bem organizado. Agora está lá novamente o deixa satisfeito, pois a ideia de foder bem fundo o buraquinho necessitado ali na cama branca e fofinha era perfeita demais, amplificando a ideia do quanto destruiria a mente puritana e ingênua.
Jaemin senta na beira da cama, acomoda o corpo sobre si, tira com dó o vestido alvo, é agraciado com a falta do sutiã, se delicia e não tarda em colocar um dos peitinhos na boca, a língua contorna o biquinho, baba, mordisca, quer maltratá-lo. Com a outra mama Na apalpa, belisca, apenas para vê-la remexer sôfrega no colo dele enquanto puxa os fios de cabelo na nuca masculina.
"Oh nana… é tão bom…" deixar escapar da boca delicada, tão dengosa que poderia derreter bem ali.
"deixa eu te fazer sentir o mesmo, por favor…"
Na estremece, entorpecido, para de imediato a sucção, o pau teso incomoda na calça, lateja pesado, sorri descarado umedecendo os lábios.
── De joelhos, princesa. ── Ela obedece a ordem, desliza para fora do colo, abre espaço entre as pernas do Na encaixando o corpinho ali.
Encara de cima, ansiosa, aqueles olhos cativantes, curiosos para saber o próximo ato. O cinto é solto assim como o botão da calça, as orbes brilham surpresa, era tão grande, estava melado devido ao líquido pré-ejaculatório e inchadinho, apenas para ela.
Jaemin bombeia a base, passa o polegar na cabecinha e não desgruda o olhar soberbo dela, engole o seco, controlando-se ao máximo.
── Faça o mesmo, do seu jeitinho neném. ──
Segura onde o nana havia segurado, movimenta a mão de forma lenta, incerta, passa o dedinho na glande vermelha e volta a encará-lo curiosa.
── Assim, papai? ── Deixou escapar de sua boca, encolheu os ombros com a bochecha ruborizada.
Jaemin pegava fogo, não perdeu o restinho da sanidade por um triz, disfarçou a perplexidade e perversidade por detrás daquelas palavras proferidas de um jeito tão encantador que, com certeza, o faria perder a cabeça.
── Tenta por na boca, boneca. consegue, não é? ── Concorda.
Abre a boca, põe a cabecinha na língua, devagar vai enfiando o que pode, sente encostar na garganta.
── Porra…vou acabar com você, princesa. ── verbaliza atônito.
Gosta do que ouve, da ideia de ser acabada por Jaemin, a garganta arde, os pulmões também, está tão excitada que dói, o olho lacrimeja, torna a visão embaçada por conta das lágrimas. O Na agarra o cabelo, faz um rabo de cavalo desajeitado com as mãos enfiando o resto do pau que sobrava pra fora, a boca fica completamente cheia, respira com dificuldade, zonza, mas está tão satisfeita com aquela situação que se conseguisse estaria sorrindo. Afasta a cabeça e empurra de novo em um solavanco só, o nariz feminino esbarra na virilha masculina, repete o movimento urgente, não dá tempo da mocinha respirar, jaemin torna-se sádico, viciado naquela sensação, ao longo dos anos havia recebido boquetes consideráveis, mas esse aqui, esse aqui não se comprava, porque era ela ali sujeita aos seus toques, engasgando de forma tão bela no pau dele que chegava a ser celestial. Derrama todo o líquido esbranquiçado na boca judiada da garota, o filete de saliva reluz na glande sensível, ela engole o que consegue, o peito subindo e descendo em uma respiração descompensada e ofegante, roça as pernas uma na outra, o tesão incomodava tanto o ventre.
── Faz passar nana…papai… incomoda tanto! ── Fez bico, chorosa quase implorando.
Jaemin precisou de muito autocontrole para não acabar com tudo ali mesmo, sorriu de forma generosa, mascarando as ideias pervertidas, levando em consideração a inexperiência e o quão importante aquele momento poderia ser para a bonequinha de porcelana. Bateu a mão na cama, um convite silencioso para que saísse do chão felpudo do tapete para a própria cama, obedeceu como uma gatinha. Na tira o restante da roupa social que usava, agoniado, fica por cima, entre as pernas, mostra o quão maior é comparado à menina. Beija os lábios novamente, podendo sentir o salgado do próprio gosto.
── Vou ir com calma, bonequinha. ──
── Não, Nana! Acaba comigo, eu quero, acaba com sua bonequinha. ── Jaemin rosnou entre dentes, enfeitiçado pela ideia.
Esfregou o pau nas dobrinhas femininas ameaçando entrar, conectou o olhar para ela de novo, pressiona a entradinha forçando o pau para dentro. ── Caralho… ── encaixa a glande e foi necessário apenas forçar mais um pouquinho pra o pau escorregar por completo dentro da menina.
Enverga a coluna, geme manhosinha, arde como o inferno, mas não quer que o nana pare, aperta o braço masculino descontando a dor incômoda ali, sentia-se cheia sobretudo arreganhada. Os olhinhos aquosos prendeu a atenção de Jaemin voltando a escorrer lágrimas.
── Vai passar bonequinha, o papai está aqui. ── beija o rostinho úmido, traça uma linha imaginária de selares úmidos até o pescoço distraindo do ardor.
O Na fica pouco tempo parado, movimenta o quadril, toca até o fundo, perde a cabeça com os gemidinhos dengosos e desesperados saindo dos lábios cheinhos, o cacete manchado de vermelho reitera o que Jaemin mais fantasia, o fim da inocência feminina, definhando por dentro a pureza e inexperiência, porra como aquilo o afetava, transformava em outro homem. Se estava ardendo ainda ou não, Jaemin não deu importância, obedece o pedido feito a minutos atrás, aumenta a velocidade das estocadas enquanto segura firme a cintura fina em mãos.
Chia sensível, inquieta sob Jaemin, tremendo sem conseguir controlar, era melhor do que viu quando pesquisou escondidinha, Na Jaemin fazia ser incrível, o desejo que a tanto tempo ficou guardado nas entranhas de ambos agora era descontado a cada vez que o pau saia e entrava sem dó alguma.
── Oh, Jaemin! É tão gostosinho… por Deus! ── Admitiu com a voz abafada, as mãos grandes do Na escorregaram até a bunda apertando sem pudor, ia enlouquecer.
── Não me aperta assim, princesa. ── Vacila na voz após sentir as paredes internas sufocar o pau gordinho tornando mais estreito do que já era. ── Meu anjinho… estou destruindo você… céus…
As bolas pesadas bate no bumbum com mais frequência na medida em que o sexo vai ficando mais intenso. Sente os olhos lacrimejar novamente, choraminga desconexa, deixando as lágrimas caírem. Jaemin quase sorri absorto a aquela sensação gostosa de arrancar lágrimas dela naquele momento em questão, envolve o pescoço dela em sua mão e aperta feroz.
O primeiro orgasmo da menininha feio forte enquanto gemia para ele, a onda eletrizante percorreu todo corpo, derramou o melzinho no pau de Jaemin, apertando mais do que já estava, tremelicou frágil, desnorteada.
Na Jaemin permaneceu no mesmo ritmo, ainda mais frenético se fosse possível, extasiado em como estava sendo apertado, gemeu rouco, preencheu todo o canalzinho com a porra viscosa que escorria mesmo com o pau ainda dentro. Beija a boquinha gostosa complacente, afasta os cabelos da mocinha grudados na testa e enxuga o resto da lágrima que havia ficado na bochecha robusta, por mais que gostasse do visual.
Estava boba, realizada, ela encara Jaemin encantada ainda sem conseguir falar, não precisava.
── Seu pai ainda não chegou… ── Olha para o relógio da Hello Kitty em uma das paredes. ── vem, princesa, acho que dá para te dar um banho.
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semtituloh · 7 months ago
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Vía El Señor Corchea
🤎Las yeguas del Apocalipsis: Las dls Fridas, 1987
“Francisco Casas y Pedro Lemebel conforman el dúo Yeguas del Apocalipsis entre 1987 y 1997, en el umbral entre dictadura y posdictadura en Santiago de Chile. Ambos artistas iniciaron en ese período, paralelamente, su trabajo como escritores. Ya desde su nombre, el dúo generó una intervención micropolítica, al poner en juego un modo de enunciación travestido que resignificaba un insulto dirigido a las mujeres y al hacer referencia al VIH-sida como epidemia de fin de siglo. Recurrieron a distintos soportes, como la acción de arte, la 📸fotografía, el video 🎥y la instalación, donde el cuerpo, en intersección con distintas técnicas, fue el lugar privilegiado para producir cruces entre el sida como signo de una época y las huellas de la violencia política dictatorial; entre el imaginario colonial y la subyugación de las minorías sexuales, entre travestismo e iconografía cristiana, entre activismo sexo-disidente y posicionamiento de izquierdas.
A fines de 1989, en el estudio del fotógrafo chileno Pedro Marinello, Francisco Casas y Pedro Lemebel posaron frente a la cámara realizando un tableau vivant del cuadro Las dos Fridas (1939), de la artista mexicana Frida Kahlo. Acuden así a un procedimiento ya descentrado del autorretrato de artista, al citar la imagen especular de una Frida Kahlo que se presenta a sí misma duplicada, desdoblada. De este modo, las Yeguas del Apocalipsis se infiltran en la historia del arte bajo el nombre de otra (Frida), instalando una pequeña crisis en los procesos de identificación (autoral).
Como en la pintura de Frida Kahlo, Casas y Lemebel exhiben dos cuerpos acoplados, envueltos en una visualidad quirúrgica. Cada uno expone un corazón pintado en su pecho, y ambos órganos, uno indemne y el otro abierto, se conectan por una transfusión 🩸sanguínea. En los años de la expansión del VIH-sida, la escenificación de Las dos Fridas por dos artistas homosexuales es también la imagen desafiante de cuerpos marcados como peligrosos y, a la vez, expuestos al peligro frente al pánico que despertaba, en esos años, la circulación descontrolada de los flujos corporales.” Vía website del Malba
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littlfrcak · 5 months ago
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𝗔𝗥𝗦𝗘𝗡𝗔𝗟: 𝗦𝗘𝗚𝗨𝗡𝗗𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗧𝗘
ʿ ㅤprimeira parte.
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as armas de sasha são versáteis porque seu papel como instrutor de sobrevivência em ambientes hostis lhe ensinou que para um sucesso maior e mais seguro, quanto mais armas você souber lidar, melhor serão suas chances. tendo isso em mente, a única arma que o filho de hades tinha uma dificuldade maior era o arco e flecha. sua mira não era tão boa e mesmo ostentando o nível iii dos poderes há alguns anos, essa é uma aula que ele raramente passa um tempo longe. figura carimbada principalmente nas turmas de candace (@eroscandy) já que o horário dessas são mais compatíveis com seus momentos livres.
diante da oferta dos ferreiros para a escolha de uma nova arma, talvez seja um pouco surpreendente que ao invés de optar por armas de curto alcance como são as suas atuais, sasha escolheu uma besta.
a besta em questão tem sua estrutura toda feita em FERRO ESTÍGIO, seguindo o mesmo padrão de suas armas. essa é possivelmente a única semelhante da besta com as outras de seu arsenal. um metal perfeito para a coronha resistente e firme. é uma besta pequena de ENCAIXE PERFEITO EM SEU BRAÇO ESQUERDO, já que ele é canhoto.
a CORDA DA BESTA É DE FIBRA DE CARBONO, material super resistente. os VIROTES da besta também são de FERRO ESTÍGIO pois é o metal que sasha se sente mais confortável de manipular e também por não querer quebrar o padrão que estabeleceu para si quando começou a aprender a lutar.
escolheu a besta por ser uma ARMA DE PRECISÃO, faz um tempo que estava querendo arriscar usar uma ferramenta de ataque e defesa que seja diferente do que está habituado. considerando que pode sobrevoar seus inimigos e atingi-los do alto, é um bom investimento. bestas são mais fáceis de lidar do que um arco e flecha, portanto, nada mais justo que comece por essa. quando não estiver em uso, a arma irá se transformar em um BRACELETE PRETO ao qual ele usará na mão esquerda.
TURBINADA:
a besta tem um compartimento de carregamento instantâneo acoplado a própria besta. Quando seus virotes saem, eles parecem normais a primeira vista mas assim que atingem o alvo, descarregam uma corrente elétrica pelo corpo de seu oponente.
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capdeluca · 1 year ago
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REEGAN DE'LUCA, son of hephaestus.
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━━━━━━━━━━━━ LUKE PASQUALINO? não! é apenas REEGAN DE’LUCA, ele é filho de HEFESTO do chalé 9 e tem 31 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, REEGIE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é IMPACIENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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HEADCANONS,
━━━ Reegan descobriu que era filho de Hefesto após ser perseguido por um monstro dentro da escola e até chegar em casa. Quando contou a sua mãe, ela não pensou duas vezes em viajar para os Estados Unidos para apresentá-lo ao Acampamento Meio-Sangue.
━━━ Nunca foi muito bom forjando armas, mas era bom em fazer modificações tecnológicas e criações próprias que envolvia mecânica e elétrica.
━━━ Ele descobriu sua habilidade de Mimetismo Epidérmico depois de um ano no Acampamento Meio-Sangue, após um momento de muito estresse, encostar em uma arma de bronze celestial e brilhar no mesmo tom. Sua primeira experiência durou cerca de dois segundos antes que desmaiasse. Hoje em dia, Reegie consegue manter seu mimetismo por até dez minutos sem nenhum tipo de consequência, ou até mais, ciente de que sofrerá depois.
━━━ Ele desenvolveu a habilidade de reconhecer semideuses perdidos por onde vai, apesar de alguns chamarem apenas de sexto sentido. Isso durante o período que em estava servindo dentro das Forças de Operações Especiais. Ainda nesse período, enfrentou alguns monstros, mas conseguiu despistá-los ou matá-los sem nenhum tipo de problema maior.
━━━ Após o acidente sofrido em ação, Reegan passou a viver com o braço esquerdo paralisado e com uma perda de audição considerável do mesmo lado. Com muito esforço, ele conseguiu criar um mecanismo que fica acoplado ao seu lobo temporal esquerdo e desce em formas de fios grossos de bronze celestial pelo seu braço até a ponta dos dedos, ajudando-o a manter sua antiga movimentação.
━━━ Seu período no Acampamento Meio-Sangue é bem espaçado. Dos onze aos vinte anos ele passava as férias de verão e de inverno no acampamento. Após os vinte anos ele saiu, ficou dez anos fora e voltou com o chamado do sr. D.
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ARMA,
PISTOLA SEMIAUTOMÁTICA — portando uma Five-seveN com uma munição produzida especialmente pelo filho de Hefesto, alguns julgam sua escolha de arma como algo violento demais e até mesmo um ato cruel, mesmo para um semideus. a verdade é que quando se trata de autodefesa, Reegan não brinca em combate e prefere algo rápido como a pistola do que uma espada, que acaba levando a contato demais com as criaturas.
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OCUPAÇÃO,
Instrutor de Simulação de Resgate.
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PODER E HABILIDADES,
MIMETISMO EPIDÉRMICO — é o poder de absorver qualquer forma de matéria ou energia com o contato físico e adquirir suas propriedades, garantindo a Reegan a mesma durabilidade/resistência do objeto absorvido por um tempo determinado.
Força sobre-humana e vigor sobre-humano.
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BIOGRAFIA,
Inglaterra. 7112 quilômetros dos Estados Unidos da América. 
Entretanto, no rádio de sua mãe, diariamente era possível escutar aquela que ela chamava de a melhor do John Denver, Take Me Home, Country Roads. 
Escutava a música tão frequentemente que mesmo o seu sotaque, às vezes, confundia-se com o norte-americano do cantor, quase caipira, como dizia de passagem seus colegas de classe. A verdade é que apesar de suas dificuldades, Reegie nunca teve muitas dificuldades de fazer amigos. Não era exatamente carismático, mas defendendo aqueles que precisavam de ajuda, estava sempre cercado de meninos e meninas. Dessa forma, apesar de não ser exatamente popular, e sendo constantemente chamado de esquisitão, ele tinha seus bons momentos.
A vida era pacata na cidade pequena. Sua mãe trabalhava todos os dias para mantê-los em um bom lugar na vida e Reegie tinha um bom contato com seus avós, embora não recebesse grandes respostas quando perguntava quem seu pai era, para onde ele havia ido. De sua mãe, ouvia a mesma ladainha de sempre: seu pai é um homem bom, mas ele não pode ficar conosco porque tem muitas responsabilidades. Quando criança perguntava quais responsabilidades eram essas das quais ela falava, mas nunca obteve resposta. Já de seus avós, quando o assunto era seu pai, obtinha apenas desprezo.
Desprezo esse que normalmente era deixado de lado por sua mãe, à medida em que ela voltava com o seu rádio e a famosa música que movia seus passos. 
Conforme os anos iam passando, recebia um pouco mais de informação. Foi numa viagem para os Estados Unidos que conheci seu pai, disse sua mãe um dia, após ouvir notícias sobre o país. Em seguida, lembra de ter visto certa melancolia em seus olhos. Algumas semanas depois, ela concluiu o pensamento: Ele me levou para ver uma de suas maiores criações. Mas nunca explicou que criação era essa.
A curiosidade crescia e crescia no peito de Reegie, sem nunca estabilizar. Causava certo rebuliço toda noite em que tudo estava quieto demais.
Até que o rebuliço deixou de tomar conta apenas da mente de Reegie. Estava na escola, quando viu algo que não soube explicar bem o que era. Mas certamente não era humana. Apesar de nada ter feito consigo, durante todo o dia e até sua casa foi seguido pela criatura. Sua mãe não estava em casa, então trancou as portas, as janelas e se escondeu em seu quarto, mas sempre que olhava pela frestinha na janela, conseguia ver a criatura lhe observando, lhe esperando.
Quando sua mãe chegou, ficou aterrorizado. E se a criatura fizesse algo contra a mulher? Mas ela entrou na casa e fechou a porta antes mesmo da criatura poder segui-la. Ele não pensou duas vezes antes de contar a ela sobre o que estava vendo, sendo recebido por uma expressão que misturava horror, decepção, tristeza e desespero. Mesmo assim, ela lhe abraçou. Por um momento, Reegie, em seus onze anos, achou que ela havia concluído que estava louco, entretanto, repentinamente, a mulher começou a guardar algumas mudas de roupas suas em uma mochila. Pegue seus sapatos. Ela pediu e quando Reegan olhou nas mãos da mulher, um revólver brilhava contra a luz da casa. 
Em silêncio, pela porta dos fundos. Ela continuou a dizer e foi assim que seguiram. Não sabia o motivo, não sabia do que fugiam, sua única certeza era a mão da mulher lhe guiando ruas abaixo até a casa de sua avó. Lá ela explicou que iriam pegar o próximo voo para os Estados Unidos e que ela estaria de volta em alguns dias. Ela. Apenas ela. Apesar de seus avós não terem lhe questionado, havia a mesma tristeza em seus olhos que sua mãe exibia. Mesmo assim, foi o que fizeram. 
No avião, a caminho dos Estados Unidos, sua mãe lhe explicou. Sobre o encontro com seu pai, sobre a natureza do homem, não, homem não, deus. Sobre como não estava seguro e sobre como existia um lugar seguro para crianças como ele. Sobre como a arma que carregava era indetectável pelos humanos, mas poderiam fazer estrago em monstros e sobre como ela havia sido presente de seu pai. Sobre como todas férias de verão ele iriam para esse lugar, esse tal Acampamento Meio-Sangue, apesar das saudades imensas que sua mãe iria sentir. Era melhor. E foi melhor.
No acampamento, aprendeu coisas sobre si que jamais desconfiaria. Até os vinte anos, havia vivido experiências incríveis com pessoas tão incríveis quanto, mas também havia passado por maus bocados. Ataques de monstros eram diários, certas vezes, e o risco de vida era frequente. Com vinte anos, já havia passado da expectativa de vida da maioria dos semideuses gregos. Mesmo assim, com vinte anos, sentia saudades da vida normal e saiu sem olhar para trás. Já estava treinado, havia se estabelecido. Queria fazer uma vida fora do Acampamento Meio-Sangue e foi o que fez.
Pelos próximos dez anos, um outro treinamento deu início. Reegie havia conseguido seu lugar no exército, nas Forças Especiais. Participava das mais diversas operações de resgate de reféns e gostava daquilo, porque dificilmente era perseguido nos ambientes em que era enfiado e porque conseguia ajudar outros semideuses que encontrava pelo caminho. 
Numa missão específica, contudo, algo deu errado. Sua mãe recebeu uma ligação: Reegie havia sofrido um acidente. Por milagre, ou ações divinas de um certo deus grego, entre tudo o que poderia ter acontecido, Reegie sofreu apenas uma lesão cerebral leve, causando um quadro de paralisia em seu braço esquerdo, além de uma breve perda de audição no ouvido do mesmo lado. Voltou para casa, com sua mãe, onde sempre teve seu espaço, trabalhando horas e mais horas, dias, semanas e meses, até terminar sua maior criação: o mecanismo de bronze celestial descia de seu lobo temporal esquerdo, passando suas fiações e escorrendo-as pelo braço esquerdo até a ponta de seus dedos. 
Havia conseguido reganhar seu movimento, embora a audição fosse um caso à parte. Na mesma noite, a ligação do sr. D o levou de volta para o Acampamento Meio-Sangue. Dessa vez, sem poder sair.
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arroyomarquez · 1 year ago
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+40 Razones por las que te amo.
1.- Te amo porque no me as fallado.
2.- Te amo porque me as aceptado como soy
3.- Te amo porque te muestras como eres.
4.- Te amo por como nos completamos.
5.- Te amo por los sueños compartidos.
6.- Te amo porque aunque nos peleemos los dos ponemos de nuestra parte para solucionar los problemas.
7.- Te amo por que me encanta escuchar tu voz.
8.- Te amo por me as mostrado que eres una persona auténtica.
9.- Te amo por que confías en mi.
10.- Te amo por que me respetas .
11.- Te amo por que te preocupas por mi y mi bienestar.
12.- Te amo por que te admiro.
13.- Te amo por lo que me haces sentir a tu lado.
14.- Te amo porque tus besos me hacen sentir algo fuerte.
15.- Te amo por nuestra relación íntima.
16.- Te amo por que cada día me sorprendes.
17.- Te amo porque me sacas sonrisas y risas.
18.- Te amo por que no importa todo lo malo que me paso en el día solo con escucharte o verte haces que todos esos problemas se vallan.
19.- Te amo por la forma en que me miras.
20.- Te amo por la forma en que nos acoplados en cualquier cosa.
21.- Te amo por como me pones caliente, como me satisfacer en la intimidad y no es la cantidad es la calidad que me das en la cama.
22.- Te amo por esas platicas que luego tenemos cuando estamos solos tu y yo.
23.- Te amo por que entiendes como me siento.
24.- Te amo por como me abrazas y me pierdo en ti.
25.- Te amo por que piensas en mi aun cuando yo no lo hago.
26.- Te amo por que me apoyas cuando paso un mal momento.
27.- Te amo por que a tu lado me siento capas de lograr muchas más cosas.
28.- Te amo porque me ayudas a mejorar con tus criticas constructivas.
29.- Te amo por que me valoras tanto que me cuentas tus secretos.
30.- Te amo por que me dejas soñar sin cortarme las alas.
31.- Te amo por que me traes paz y tranquilidad.
32.- Te amo por que nadie sabes escuchar como tu lo haces.
33.- Te amo por que siempre luchas por lo que quieres.
34.- Te amo porque me llenas de orgullo.
35.- Te amo porque eres una chica tan genuina y especial.
36.- Te amo porque no solo dices que me amas si no que lo demuestra.
37.- Te amo porque TU me inspiras.
38.- Te amo por tu alma tan pura.
39.- Te amo por la belleza que irradias.
40.- Te amo por como disfrutas hacer lo que te gusta.
41.- Te amo por lo generosa que eres con tu familia.
42.- Te amo porque eres tan perfecta.
43.- Te amo por toda tu belleza.
44.- Te amo por que ves a futuro.
45.- Te amo por las canciones que me as dedicado.
46.- Te amo porque no hay quien se compare a ti.
47.- Te amo ... te amo simplemente por que eres una mujer tan completa y compleja que me ipnotisas con tu presencia.
Razones por las que te amo ❤️
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danielcalao · 2 months ago
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Me rindo a tu vaivén delicado...
Me rindo a tu vaivén delicado, al ir y venir de tus caderas cuando sobre mí te has acoplado, comienzas con un movimiento sutil, pausado, conforme pasa el tiempo, tu cuerpo se va encendiendo, de placer se va llenando, hasta sentir que tu piel se va quemando, en llamas, el alma nos vamos incendiando...
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01298283 · 11 months ago
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Tarot e Espiritualidade
Eu leio tarot há um bom tempo e tive várias experiências em relação e conheci muitas histórias,quem me auxilia nas leituras são meus guias (Exu ou Pomba-Gira). Eu quero falar sobre algumas coisas relacionadas ao oráculo e alguns alertas,é de suma importância você estudar e buscar o conhecimento,intuição e mediunidade são essenciais,entretanto,buscar o conhecimento mais ainda,bons livros.
Eu estudo muito sobre Ciências Herméticas por exemplo,entre outros aspectos do ocultismo,prático a magia de matriz africana mas navegando neste universo você irá aprender que tudo está interligado,Exu e Pomba-Gira não tem religião e infelizmente a maioria dos terreiros até mesmo da linha da Kimbanda possuem muitos dogmas dos quais não permitem que tais trabalhem em sua verdadeira força e essência,isso é fruto da vaidade humana. Você deve torna-se íntimo de seus guias e isso exige uma disciplina e devoção diária,a maioria buscam eles apenas quanto a tormenta bate á porta.
Quando você respeita seus guias e anda pelas veredas da vida corretamente e busca evoluir e aprender com seus erros e mantém a postura de humildade reconhecendo a sua natureza falha e limitada eles passam a confiar mais em você,a revelar coisas há você assim como ensinar aspectos que você jamais irá encontrar em livros,alguns tipos de conhecimentos passados a você jamais deverão ser expostos a não ser que tais autorizem,assim nasce o seu grimório pessoal,é importante ter um espaço apenas para eles e suas anotações.
Infelizmente com a era dos "bruxos de TikTok" estão passando uma imagem muito distorcida do mundo da feitiçaria e Exu,esse caminho exige maturidade e responsabilidade e quando você pensa que sabe muito na verdade você não sabe nada,você passará a vida inteira aprendendo e o seu ego deverá ficar para trás. Há uma ética e um código de conduta a ser respeitado e seguido que muitos não seguem,por exemplo,jamais devemos prejudicar alguém por motivos tolos,fúteis,imaturos ou injustamente há sérias consequências mediante a esse ato.
Agora entro no ponto primordial,a maioria dos oraculistas ou magistas (magos, feiticeiros,pais/mães de santo,etc) querem apenas $$$ sendo assim presas fáceis em suas mãos são pessoas que buscam por feitiços de destruição ou amorosos,grande parte dessas pessoas que buscam por feitiços deste porte quando você abre o oráculo são às erradas da histórias,ou seja,elas querem prejudicar x ou y injustamente,o conceito de bem e mal na magia é relativo e não está acoplado com dogmas cristãos ou seus costumes,por isso é difícil para quem está fora compreender corretamente como de fato tudo funciona.
Tanto na Kimbanda e várias outras vertentes como o luciferianismo por exemplo,aprendemos que não existe o conceito de dar a outra face como os cristãos ensinam,somos ensinados a nos defender mas também mais uma vez ressaltando a não sermos injustos e caminhar com equidade,então se estamos sendo vítimas de pessoas mal intencionadas podemos revidar,ação e reação. Um exemplo básico e simples,não peça justiça a Xangô se você é o errado da história,será bem desagradável os resultados.
A maioria das pessoas pensam principalmente os mais leigos que alta magia é sinônimo de sacrifícios de sangue e afins, aspectos mais "grotescos e diabólicos" mas na verdade a alta magia é sútil,inclusive a igreja católica pratica e muitos não percebem,dependendo do que você precisa uma vela e uma boa conjuração será o suficiente.
Às pessoas crêem que eu prático apenas magia de matriz africana e meu campo intelectual se limita a isso,na verdade eu tenho conhecimento em várias outras vertentes das quais sou praticante,por isso é essencial você ter a mente aberta e ver além,não se apegue em religiões pois religiões são cadeias e a espiritualidade verdadeira é expansão,existem coisas que uma vida não será o suficiente para compreender e descobrir.
Quando você vai até um cartomante nem sempre ele irá conseguir ver tudo o que precisa ver,uma demanda por exemplo,há ritualísticas elaboradas que permitem que seja ofuscado alguns aspectos para não ser descobertos,alguns podem utilizar Daemons por exemplo,há um tempo atrás nenhum dos oraculistas da minha confiança e com anos de experiência conseguiram ver a demanda que enviaram contra mim,entretanto eu consegui através do meu oráculo identificar não apenas o tipo de demanda mas da onde estava vindo justamente porquê tenho conhecimento e experiências em outros ramos da espiritualidade,assim como consegui encontrar uma pessoa que conseguiu ver também,indentificar e me auxiliar.
É "normal" quando você faz parte deste meio algumas pessoas pegarem "birra" de você e automaticamente pensar "vou fazer mal a ele(a)" você encontra muita inveja e ciúmes nesse meio,eu já vi mães/pais de santos que não tinham maturidade alguma para trabalhar com esses aspectos,possuem conhecimento mas ao mesmo tempo são tolos e infantis e por dinheiro fazem qualquer coisa inclusive prejudicar os próprios filhos da casa.
Você encontra muitos cristãos de carteirinha nesses lugares,já vi padres,pastores e cristãos que de dia pregam contra tais práticas mas a noite praticam o que condenam,é comum você ver isso apenas não é exposto,a elite por exemplo que se diz cristã a maioria deles praticam o ocultismo.
Alguns oraculistas seja carta ou búzios podem inventar histórias e mais histórias para faturar mediante a sua desgraça ou ingenuidade,exemplo clássico "se você não fizer santo seu santo vai matar você, amaldiçoar você,trancar seus caminhos " ou também podem inventar que tem algo em você ou enviaram algo contra você,que você precisa fazer um ebó de 2.000 reais e tantas outras lorotas,caráter 0.
Algumas pessoas trabalham com kiumbas(obsessores,marginal do astral,sem evolução),eu não tenho coragem de compactuar com isso menos ainda invocar isso,com o tempo você aprenderá que algumas portas quando forem abertas será o ponto de entrada para o fim e não terá volta,um preço tão alto que o arrependimento não será o suficiente para salvá-lo,mal sabem elas a cilada e armadilha que estão entrando o pai/mãe de santo não irá contar a parte negativa porquê ele quer ganhar $$$ e frequentar o culto de uma igreja não irá amenizar,muitos invocam isso e depois se convertem mas algumas consequências são irreversíveis. Uma falta de responsabilidade tremenda ensinar isso a "céu aberto" na internet,antes de qualquer ritualística é necessário ritos antecedentes de proteção e banimento e abrir o oráculo em alguns casos para ver se realmente tem caminho para isso.
O ponto de força deles também são em calungas (cemitérios) então são invocados espíritos marginais,assassinos,psicopatas, etc,são obsessores que ainda não encontraram a luz e estão apegados na matéria e se vendem por qualquer coisa,cigarros e cachaça por exemplo,estão perdidos e são rebeldes,são oferecidos banquetes a eles na calunga em troca pedem o fim de X ou Y,mas quando isso voltar ao remetente não tem oração que irá banir,vai precisar de sorte,pois na maioria dos casos quem busca por isso como eu disse estão na intenção de prejudicar pessoas inocentes,um Exu não compactua com injustiças então precisam apelar para a parte "suja" do astral.
Um trabalho desse tipo é caro e eles sempre vão pedir mais e mais e virar uma bola de neve,há muitas coisas neste universo das quais não me atrevo,eu sei até onde posso ir e quais são às consequências e dependendo do que é não vale a pena,meu intuito neste caminho é apenas evoluir,aprender,crescer e claro me defender,muito conhecimento que carrego hoje é um fardo muito grande,além claro das experiências que vi e vivi no todo,a alma fica fadigada principalmente quando você conhece de perto a essência humana e do que a maioria é capaz,há tanta injustiça e corrupção neste mundo em todos os cantos que fica fácil compreender o porquê da maioria dos magos e filósofos ter escolhido a solitude e a morada nas montanhas.
O mundo é o que é não pelos "demônios" que o cristianismo prega,mas pelas ações e ganância humana,a inveja e a cobiça. Aliás,a bíblia está toda deturpada hoje em dia,depois que estudei hebraico pude perceber a quantidade de distorções,o problema em si não é o cristianismo é o próprio ser humano que consegue destruir tudo o que vê pela frente,a nossa espécie consegue amargar até o mel mais doce,a soberba está presente na essência,eles pregam muito sobre caridade e humildade mas a maioria deles não aprenderam nada sobre isso,não sabem nem o que estão fazendo,pregam que o Diabo é pai da mentira mas mentem para si mesmo todos os dias e para todos ao seu redor. Eu não generalizo nada,todos os lugares tem pessoas de todos os tipos,sempre irá existir excessões.
Exercemos a dualidade na bruxaria,mas com equidade e responsabilidade. Nossa luz e gentileza jamais será desperdiçada com quem não a merece,tudo é avaliado e pesado em uma balança,interpretamos que há ações imperdoáveis e perdoáveis,somos às duas essências e justos quando usamos seja uma seja outra,não estamos aqui para se adequar às expectativas alheias ou seus dogmas.
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saintamberley · 3 months ago
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Galeria da Eternidade
Fundada em 1792 por Cordelia, a princípio possuía como acervo principalmente peças que a vampira colecionou com o passar dos séculos e que levou consigo para Arcanum, mas logo ela passou a colecionar outros artefatos de dentro da cidade e de posse dos outros habitantes.
É um imenso edifício localizado na parte nobre da cidade, de frente para a mansão onde a própria Cordelia mora. A construção possui oito andares divididos em salões com temas e épocas comuns. A galeria também possui uma sessão para arquivos, um salão de eventos que também pode ser usado como salão de baile e o escritório de Cordelia, que é acoplado a uma sala de reuniões.
A galeria, pela grande quantidade de relíquias inestimáveis que estão abrigadas sob seu teto, possui uma série de feitiços de alarme e proteção em sua edificação, além de uma série de maldições para quem quer que invada o lugar ou tente roubar qualquer uma das relíquias. A Galeria da Eternidade é um dos lugares mais bem protegidos de Arcanum.
Há uma seção secreta da galeria onde Cordelia executa seu segundo negócio. Ela é invisível para qualquer um que não tenha a autorização para entrar, e só pode ser acessada através de uma chave específica que fica com Cordelia a todos os momentos. Essa seção é extremamente luxuosa, como uma espécie de lounge, onde vampiros e demônios podem saborear o que quer que tenha sido comprado da dona da galeria.
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flash56-chase05 · 1 year ago
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Forjador
Él recordaba aquel día con bastante detalle.
Pese a los años que habían pasado desde entonces, en la piel de sus brazos aún podía percibir el familiar cosquilleo del viento y el roce de la corteza del árbol tras el que había intentado esconderse.
Aún podía rememorar cómo la voz de su padre había retumbado por el campo, interrumpiendo el silencio que tanto se habían esforzado en mantener. Desafortunadamente, el apresurado ritmo de su corazón en aquellos momentos también le había impedido comprender sus palabras.
Los segundos de silencio que lo prosiguieron le habían parecido eternos.
Y más cuando, a pesar de que el árbol ocupaba la mayor parte de su campo visual, era plenamente consciente de que la figura de su padre continuaba al otro lado.
La segunda vez que su padre había hablado, él había sido capaz de reconocer su nombre y había tragado saliva antes de reunir el valor suficiente para salir de detrás del árbol y caminar en su dirección.
Aunque la vegetación a sus pies jamás le había resultado tan interesante.
El pesado suspiro de su padre no se había hecho esperar.
(Estaba bastante seguro de que, si al tragar saliva no hubiese hecho tanto ruido, era muy probable que hubiese podido escuchar alguna que otra risa de los que proseguían escondidos).
Su padre le había reclamado que lo mirase a los ojos tras haber recorrido poco más de la mitad del trayecto. Él había tragado saliva antes de obedecer, aunque su atención se había visto atraída de inmediato por un destello a la altura de su pecho, aislado del que emitía la armadura de por sí.
El brillo, según había podido apreciar, provenía de una serie de ornamentos metálico acoplados en la superficie de una pequeña vaina de madera. Un pequeño pomo alargado sobresalía de uno de sus costados, con una capa de barniz tan brillante y suave que ni siquiera parecía del mismo material que la carcasa.
Apenas se había dado cuenta de que tenía la boca abierta hasta que su padre le había puesto una mano bajo el mentón y había juntado sus dientes.
—E-Esto... —Había alzado su rostro hasta encontrarse con los ojos almendrados de su padre—. ¿E-Es...?
Las comisuras de los labios del hombre se habían alzado.
Y, a continuación, había hincado una rodilla para quedar a su altura y extender la funda en su dirección.
—Ya es hora de que tengas una propia y dejes de destrozar las de madera. —Su padre había rodeado su fina muñeca con sus dedos y le había obligado a sujetar la vaina.
En cuanto su padre la había soltado, el peso le había obligado a utilizar ambas manos. Y, aun así, había necesitado apoyar la punta en el suelo para evitar que se le escapase de su agarre.
Había sentido sus mejillas enrojecer ante la sonora carcajada de su padre. Sus labios se habían presionado entre sí mientras se esforzaba para que el picor de sus ojos no fuese a más.
Una presión en su hombro le había obligado a alzar de nuevo su rostro hacia él.
—Adelante, pruébala. Sácala para acostumbrarte a ella.
Él había parpadeado antes de agachar su rostro de nuevo hacia la carcasa. Había retirado con lentitud una mano temblorosa de la vaina y la había apoyado sobre la empuñadura.
Sus dedos se habían presionado en las pequeñas hendiduras que podía percibir, prácticamente imperceptibles a simple vista, y se había sentido con la necesidad de inspirar hondo.
Con un simple tirón, el filo de la espada se había encontrado libre de la vaina. El retroceso en respuesta había hecho que su agarre sobre la empuñadura se aflojase, aunque los dedos callosos de su padre sobre los suyos habían evitado que la espada se le escapase por completo.
También le habían permitido captar con mayor exactitud cada uno de los detalles del mango, incluyendo una pequeña inscripción a un costado.
Su padre había sujetado su mano y había guiado su brazo en una estocada; un gesto demasiado familiar si no hubiese sido por el peso de la hoja. Y aquella sensación no había hecho más que empeorar cuando su padre le había soltado y había vuelto a apoyar el filo en el suelo.
Él no se había visto capaz de apartar sus ojos de la punta, cuya superficie reluciente había quedado enturbiada por el barro.
—Solo tienes que limpiarla. —La voz de su padre le había hecho sobresaltarse, aunque no lo suficiente como para alzar su rostro. Tampoco las manos que había depositado sobre sus hombros—. Te acostumbrarás a utilizarla con el tiempo. Confío en ti.
A continuación, se había puesto en pie y le había dado la espalda. Apenas había podido escuchar cómo sus pasos habían ido perdiendo fuerza; sus manos estaban presionadas con tanta fuerza en la empuñadura que sus nudillos se habían quedado blancos.
Y había intentado levantarla.
Hasta que lo había conseguido.
Y después había tratado de controlar sus movimientos con ella.
Hasta que lo había conseguido.
Después de todo, era un regalo de su padre.
Y la había llevado consigo incluso después de su muerte, aunque, con el tiempo, la empuñadura había quedado tan desgastada que había tenido que cambiarla por una de latón. No mucho tiempo después, había tenido que fundir la integridad de la hoja para asemejar sus dimensiones a las de los siglos posteriores.
Pero la había mantenido junto a él la mayor parte del tiempo.
Hasta el momento en el que había tenido que entregarla como herencia.
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