#5º
Explore tagged Tumblr posts
allqamari · 2 years ago
Text
Filho de rapper Flo Rida é internado na UTI após cair de 5º andar de apartamento
São Paulo O filho de 6 anos do rapper Flo Rida está internado na UTI após uma queda do 5º andar de apartamento em Nova Jersey, nos EUA. Zohar Dillard sofre com fraturas e ferimentos graves desde 4 de março, quando aconteceu o acidente. Segundo o Page Six, Alexis Adams, mãe de Zohar, entrou em uma ação civil contra a administração do prédio. Ela diz que o edifício instalou janelas com “guardas de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
maldito-diario-2023 · 2 years ago
Text
Eu ainda me martirizo com lembranças e tudo seu que ainda tá ao meu alcance, exceto as fotos, elas são demais pra mim. O sentimento é sempre o mesmo, uma melancolia arrasadora por dentro, uma cara de paisagem como se nada se passasse pela minha cabeça, ou pelo meu coração. Eu sinto um calor, um formigamento, como se estivesse perto demais da fogueira, uma breve palpitação, como se meu coração errasse a batida, como se quisesse voltar a bater com o seu. Eu fui três vezes na sua casa, e eu me lembro dos detalhes e até essas lembranças, de simples paisagens estáticas, me perturbam. Porque eu amei tanto? Porque você deixou? Eu queria compreender, só entender o que aconteceu me deixaria em paz e eu sei que nunca vai acontecer, eu tenho que superar ou esquecer e eu também sei que nunca vou fazer isso. Eu vou estar velha, estar vivida, cheia de lembranças e algumas muitas delas serão suas. Eu te amei e nunca te disse. Fiz certo.
0 notes
adriano-ferreira · 6 months ago
Text
Proteção de Dados Pessoais no Marco Civil da Internet
Proteção de Dados Pessoais no Marco Civil da Internet
A. Conceito de dados pessoais e a Constituição Dados pessoais podem ser definidos como qualquer informação relacionada a uma pessoa natural identificada ou identificável. Uma pessoa identificável é aquela que pode ser identificada, direta ou indiretamente, especialmente por referência a um identificador como um nome, um número de identificação, dados de localização, identificadores online, ou a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ocombatenterondonia · 8 months ago
Text
MP participa de solenidade de passagem de Comando do 5º Batalhão de Polícia Militar
O Ministério Público, por meio do Promotor de Justiça Elias Chaquian Filho, marcou presença na cerimônia de passagem de comando do 5° Batalhão da Polícia Militar, Batalhão Belmont, realizada na manhã da segunda-feira (18/3). O evento ocorreu na própria unidade, no bairro Cuniã, em Porto Velho. O Comandante-Geral da PM, Coronel Régis Wellington Braguin, presidiu a cerimônia, dando posse ao…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
meugamer · 11 months ago
Text
Epic Games revela pista do 5º jogo misterioso
A Epic Games Store acaba de revelar a pista do 5º jogo misterioso, que será liberado neste sábado (23). O quarto jogo liberado foi Art of Rally, um jogo de corrida desenvolvido e publicado pela Funselektor Labs, lançado em 2020. Com a divulgação pela Epic Games, a expectativa dos jogadores cresce em relação aos demais títulos que serão disponibilizados nos próximos dias. Preparamos uma lista…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
victor1990hugo · 1 year ago
Text
Tumblr media
0 notes
direitoemtese · 1 year ago
Text
Modelo: pedido de cancelamento de averbação – art. 828 do CPC
1 – Pedido de cancelamento de averbação – § 3º do art. 828 do CPC/15 Segue modelo de pedido de cancelamento de averbação que tenha sido feita com base no art. 828 do Código de Processo Civil de 2015 – CPC/15. Em outra oportunidade, trabalhamos a petição para informar sobre eventual averbação feita junto registro dos bens do executado. Agora, ainda em continuidade ao tema, abordaremos a petição…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
nosbastidoresdopier · 1 year ago
Text
Secretaria de Turismo abre inscrições para o 5º Encontro dos Amigos
Pela primeira vez, a edição será na Avenida Elizabeth Konder Reis, beira mar da Armação do Itapocoróy. O custo de aluguel das barracas é de R$ 350,00 e deve ser pago no ato da inscrição A Secretaria de Turismo está com as inscrições abertas para o 5º Encontro dos Amigos de Penha. Confirmado para o dia 23 de julho, a edição será pela primeira vez na Avenida Elizabeth Konder Reis (beira mar da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
anditwentlikethis · 2 years ago
Text
eu a comparar os nossos pontos com o fucking AROUCA e a calcular o que precisa de acontecer para o meu grande Sporting garantir o enorme 4º lugar o mais depressa possível 
Tumblr media
0 notes
novy2sirius · 6 months ago
Text
numerstrology notes.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
₊˚⊹ some astrologers believe astrology and numerology cannot collide but personally i have found the degrees in astrology to accurately align with numerology — tw: killing/murder
Tumblr media
the most common beauty degrees are 1º, 2º, 5º, 9º, 14º, 18º, 23º, 25°, and 27º placed in the sun, moon, ascendant, venus, and neptune. people with these degrees in these placements will get told they’re beautiful a lot by people and will be seen as very beautiful to society
having the sun, venus, or jupiter at 8°/13°/24°/28° can indicate gaining wealth at some point in your lifetime as these are numbers associated with wealth and money
you’ll often find that successful actors have prominent 5°/9°/14°/18°/23°/27° in their chart. usually the ascendant, moon, mars, midheaven, or neptune
your midheaven at 7°/9° is an indication of being known by the public for your intelligence since 7 is the number of intelligence and 9 is the number of the mind. albert einstein has this placement
mercury at 4°/13°/22° can indicate that you had a very challenging childhood and were often misunderstood by a lot of people. you may have been very insecure as a child as well
people with saturn at 6°/15°/24° often have a toxic family or a toxic family member that they end up having to cut out of their life when they’re older so they can be happier
having both the degrees 1° and 11° in your big 3 can be challenging especially placed in the sun and ascendant. it can mean you struggle a lot finding out who you are and what path you want to take in life more so than other people
people with mars at 7°/16°/25° are often a part of the lgbtq+ community because these numbers are most prone to being a part of the community and mars is associated with our sexuality
people with pluto at 9°/18°/27° have the ability to do really well with crypto and make a lot of money from it. pluto and 9 in numerology are both associated with extremes
having your mars at 1° can mean you attract a lot of enemies and jealous people. these people tend to get hated on for absolutely no good reason. mars represents enemies and 1 is a number that can be associated with jealousy in numerology
don’t become enemies with someone that has their pluto at 1°/10°. you will regret it. they’re quite vengeful and hold grudges when someone hurts them. pluto represents things like revenge and 1 is the number of aggression/grudges
people with venus at 7°/16°/25° do not like dating dumb dumbs. if you want to keep them you need to have brains. ditziness drives them crazy. they are most attracted to smart people and people that can teach them a lot. the only reason they would stay with someone long term who was dumb is for good sex
people with multiple 11°/29° placements usually hang out with people older than them. they’re old souls and often mature very quickly from a younger age than most. they’re the type to say their first word at 3 months old and be potty trained by 1 years old
it’s rare to find someone with jupiter at 5°/14°/23° that’s not entertaining. jupiter is associated with abundance and 5 in numerology represents entertainment
22 degrees can actually be associated with killing. i know this is controversial and astrologers try not to discuss things like this but in numerology 22 is associated with destruction so often it represents things like violent tendencies. 4 in general can be a more violent number. i have found a lot of people who have either been murdered or murdered someone else have this degree but don’t worry because obviously majority of people with this degree have been fine. it just means the people who DO/HAVE will often have this degree. 24 is another one that’s common
on a more positive note 22° can be great for becoming an author. especially when placed in the midheaven, mercury, or in jupiter
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1K notes · View notes
queretarotv · 2 years ago
Text
Asiste Secretaria de Educación al 5º Informe de actividades de la Rectora de la UAQ
En representación del gobernador, Mauricio Kuri González, la secretaria de Educación en el estado, Martha Elena Soto, acudió al quinto informe de actividades de la rectora de la Universidad Autónoma de Querétaro, Teresa García Gasca. Durante el evento, Soto Obregón escuchó cada una de las acciones que se han realizado al interior de la máxima casa de estudios en la entidad, en beneficio de su…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
coreopsis-and-magnolias · 2 years ago
Text
Acampamento - Trilha na floresta
Chasing all the things that are keeping us young
***
Pouco antes das duas horas da tarde, cheguei à orla da floresta, onde, normalmente, era o ponto marcado com os alunos para sair o grupo da trilha. A atividade estava marcada para aquele horário, logo após a hora livre de depois do almoço. Não tinha muita certeza de quantos alunos apareceriam para a aventura, mas, caso fossem mais do que eu geralmente posso liderar, poderia contar com o suporte de um dos instrutores; ao menos era o que me havia sido informado. Vestindo roupas leves e sandálias confortáveis, bem presas aos pés, trazia, também, um chapéu de palha sobre a cabeça, embora o sol não fosse lá um problema nas trilhas da floresta. Estava munido com uma mochila contendo de um tudo que pudesse ser útil: uma muda extra de roupa, lenços umedecidos, um kit de primeiros socorros com alguns frascos de poções necessárias e materiais de uso, algumas bandanas quase sempre eram necessárias, num lanchinho do refeitório, uma garrafa d’água presa à mochila por um gancho e, claro, a minha varinha bem fácil à mão. Enquanto esperava pelos alunos, respirei bem fundo o ar puro e fresco. — Que belo dia! — soltei, inspirado.
***
Quando ouvi que haveria uma caminhada pela floresta, saí correndo para encontrar com o restante do grupo na orla da floresta. Sempre tivera curiosidade de explorar a floresta dos terrenos da escola, e só não tinha feito antes por conta da quantidade de avisos de professores e alunos mais velhos sobre os perigos que poderia encontrar por lá. Em casa, na Irlanda, havia um bosque perto de casa, que já conhecia como a palma da minha mão. Por lá não haviam muitas criaturas mágicas, exceto por algumas fadinhas, já que haviam muitos trouxas na região. Assim, estava curiosa para saber que tipo de criaturas mágicas poderia encontrar em uma floresta como a de Hogwarts, onde só bruxos tinham acesso. - Oi Professor! - fiquei ainda mais animada ao encontrar o professor de Trato das Criaturas Mágicas, esperando que isso significasse que avistaria pelo menos algumas criaturas mágicas e talvez colhesse algumas plantas e flores. Talvez até fazer alguns desenhos, se tivéssemos tempo. Enquanto o professor parecia preparado para uma aventura, eu usava minhas roupas de sempre, com a única diferença que havia escolhido uma daquelas saias com um shorts por baixo, para poder subir em árvores e pedras que houvessem pelo caminho. Em uma bolsa a tiracolo, trazia comigo apenas uma garrafa de água que peguei de alguém na minha tenda, alguns cookies que havia guardado do café da manhã, meu grimório e mais um lápis e minha varinha, esquecida no fundo da bolsa.
***
Com o passar de apenas alguns minutos, os primeiros alunos começaram a dar as caras. Eles vinham em grupinhos menores, chegaram separados, mas, em um curto espaço de tempo, eu já tinha a orla com um bom número de campistas. — Olá, Srta. O’Donnell! — falei com entusiasmo para a aluna que estava bem à frente da turma, e me cumprimentara. — Veio preparada? — Observei que ela tinha uma mochila e, também, trouxera uma garrafa d’água. Parecia, sem favor algum, a campista mais interessada da turma. — Um minutinho aqui pessoal... — chamei, voltando-me para todos. — Vamos estabelecer algumas coisinhas antes de entrarmos na floresta. Primeiro: todos deverão andar sempre atrás e perto de mim; vocês não vão querer se perder dentro desse lugar. Mas, se por um acaso isso acontecer, disparem faíscas vermelhas das suas varinhas e vamos tentar encontrá-los. — Lancei um olhar sério a eles. — Quando e se encontrarmos alguma criatura mágica, vocês vão deixar ela quieta no canto dela, principalmente se não for uma criatura domesticável. Lembrem-se que elas estão no lar delas e nós é quem estamos invadindo, portanto, se não mexerem com elas, elas não mexerão com vocês. — Varri novamente a turma, agora verificando as vestes e mochilas. — Espero que todos aí tenham trazido uma garrafinha d’água, sapatos confortáveis e seguros, e estejam munidos de filtro solar. Alguma dúvida antes de irmos? — Alguns confirmaram, outros coçaram as cabeças, enfim… — Então, sem mais delongas… vamos nessa! — Dei meia-volta e comecei a caminhar para a entrada da floresta.
***
Diana ajeitou em sua cabeça o chapéu de pano que usava sobre os cachos curtos e deu mais um passo em direção ao grupo de alunos reunido ali na orla da floresta. Ela trazia uma mochila com água e comida e trajava uma legging, uma blusa branca e um par de tênis quase surrados. Eram muitas as razões pelas quais ela estava ali: primeiro, porque não tinha nenhuma prova com a qual se preocupar já que não fazia parte de nenhuma equipe; segundo, porque tinha decidido que ia aproveitar o acampamento ao máximo e terceiro, porque em seis anos de escola nunca havia entrado na Floresta Proibida. Bom, ela era proibida, certo? De qualquer forma, a lufana sabia que alguns alunos não deixavam que isso impedisse sua entrada ali para além daqueles que cumpriam detenção lá junto com algum professor. – Tsc.- A menina fez um barulho com a língua ao se lembrar se sua detenção: limpar a sala de detenções certamente não era legal como entrar na floresta. Má sorte, quem sabe da próxima – ainda que ela não quisesse uma próxima. Ela sorriu para alguns conhecidos que notaram sua presença e se concentrou no professor Lancastell já que tal falava sobre algo muito sério. Era importante que os jovens bruxos soubessem respeitar as criaturas que encontrassem sem ameaça-las de alguma forma. Diana certamente não gostaria de causar algum problema do tipo e assentiu ao fim das palavras do docente. Tinha passado filtro solar e repelente ainda que os trouxessem na mochila e não hesitou em começar a andar atrás do professor quando esse iniciou a caminhada. Não queria ficar muito para trás para não se perder e poderia ser privilegiada com algum conhecimento se ficasse mais perto do Sr. Lancastell. Ela respirou fundo com um pouco de empolgação antes que as copas das árvores se fechassem sobre sua cabeça.
***
Sorri ao ouvir a pergunta do Professor Lancastell, enquanto o restante dos alunos se reuniam ao nosso redor, prontos para o passeio, entre elas uma garota da lufa-lufa, de cabelos cacheados e chapéu, que eu conhecia apenas de vista. - Não tão pronta quanto o senhor - ele parecia pronto para se mudar para a floresta, enquanto eu havia trazido um monte de material de desenho comigo - Trouxe meu grimório para registrar qualquer planta ou criatura que encontrarmos pelo caminho. Acha que vamos ver alguma coisa legal? - perguntei, curiosa - Mas só passear pela floresta também vai ser divertido. Ouvi as instruções do professor e fiquei tão animada quando ele confirmou que poderíamos avistar alguma criatura mágica que nem registrei o restante das informações de segurança. Já havia escutado que haviam várias criaturas mágicas vivendo na floresta e só queria ver o maior número delas possível enquanto estudasse em Hogwarts. Talvez até ficar amiga de algumas delas, como havia ficado de Newt, o pelúcio que eu e Bjord havíamos tomado conta antes do fim do último ano letivo. Assim como a lufana, colei no professor e juntos entramos na floresta com o restante do grupo.
***
— Se dessa vez fomos com um instrutor, as chances de entender mais dessa floresta são maiores! — Comentava com Blake enquanto nos aproximávamos do local marcado pelo professor Lancastell, vulgo meu "tio", digamos assim. Ele não era meu tio de verdade, apesar de sermos da mesma família, enfim... O ponto é que chegamos na orla da floresta pouco antes do professor começar a dar os avisos. — Minha salvadora, oie! — Cumprimentei Diana, agora me calando para ouvir as orientações do mais velho, escutando o momento em que ele deixava claro os procedimentos com as faíscas vermelhas em caso de nos perdermos e que deveríamos deixar as criaturas quietinhas em seu canto, pois estavam em seu lar. — Roupas leves e tênis... — Mencionei baixinho, me recordando de um meme que nem lembrava onde escutei. Olhei para Blake e ele sinalizou que estava levando uma garrafinha, assim como eu também fazia. A única coisa mesmo que eu tinha esquecido era o... — Esqueci o protetor solar... — Fiz uma careta, mas logo dei de ombros, tentando não imaginar o quê de ruim poderia me acontecer por causa de umas queimadurinhas. Desse modo, logo o professor avisou que poderíamos prosseguir e junto com os demais, segui o homem até a entrada da floresta. — Será que a gente encontra algum unicórnio? — Questionei Blake em um quase sussurro, empolgada.
***
A trilha começava com a largura de uma rua, na qual podíamos andar praticamente lado a lado, e ia se afunilando até precisarmos ficar em fila indiana. O sol aparecia em pontos pelo dossel das árvores, que iam crescendo mais juntas naquela área. À nossa volta, o aroma adocicado de capim era trazido pela brisa fresca, e dentre os vários ruídos que podíamos ouvir, além das conversas e constantes passos no solo batido, os sons da natureza preenchiam as devidas lacunas. Enquanto seguia, liderando os alunos floresta adentro, comentava algumas informações a respeito do lugar. — Essa floresta é dotada de uma flora e fauna mágica muito diversa — dizia a quem se prestava a ouvir. — É o lar de plantas e criaturas que são muito comuns pelos biomas europeus. — Ao falar isso, parei, de repente, e levanto o braço para sinalizar à turma. A trilha à frente tinha uma bifurcação na qual um dos caminhos subia a encosta do morro, e a outra descia por uma rampa de terra mais larga. Entretanto, o que me fizera parar foi uma marca no chão, que já parecia seco suficiente para eu ter uma ideia de que a marca fora feita havia algum tempo. — Olhem o que eu encontrei. — As pegadas seguiam para outra parte da floresta, da qual a nossa trilha não chegaria. — Algum de vocês conseguiria me dizer exatamente qual animal tem essa forma de pegada? — Lancei um desafio para quem quisesse se arriscar. Permiti que eles chegassem perto e analisassem, mas sem apagar os rastros. A marca era redonda com uma fenda no meio. Quem ali tivesse passado tempo suficiente numa fazenda poderia ter um palpite bem forte.
***
Inspirei fundo, sentindo o aroma da floresta, como se ali me sentisse mais em casa. Ouvia as explicações do professor com alguma atenção, enquanto olhava as plantas e flores ao nosso redor. Reconhecia algumas dos meus livros de herbologia e outras que cresciam no quintal da minha casa. Fiz uma nota mental de que deveria voltar ali em outras ocasiões e colher folhas que deveriam ser colhidas em alguma fase específica da lua, ou logo após uma tempestade. Quando o professor Lancastell indicou a pegada no chão, me espremi entre o restante do grupo para ver a pegada de perto, curiosa, tentando imaginar que tipo de pata faria uma marca dessas. Eu não tinha certeza de qual seria a resposta, mas levantei a mão assim mesmo, como se estivesse em uma aula de verdade. - É algum animal com cascos, não? - franzi a testa tentando pensar em animais com cascos. Apesar de ter crescido longe do centro da cidade, não tínhamos animais de fazenda e, estando em uma floresta em Hogwarts, no momento era bem difícil lembrar que existiam animais que não eram mágicos. Os comentários de uma das garotas atrás de mim, logo que entramos na floresta, ainda estavam na minha cabeça só me faziam pensar em um animal mágico com cascos. - É um unicórnio? - perguntei em voz baixa, como se o tal unicórnio estivesse escondido entre as árvores bem ali do nosso lado.
***
Diana andava no meio da fila de alunos tentando prestar bastante atenção no ambiente à sua volta e também olhando sempre para o chão de terra batida para o caso de algo no caminho que a derrubasse. Seus pés batiam contra a terra num som gostoso e o clima entre as árvores era muito mais agradável do que sob o Sol de verão. O vento balançava as folhas causando um barulho de fundo muito apropriado, algo que pode ser descrito como o som da natureza, envolvendo também o canto de pássaros aqui e acolá ainda que esses não pudessem ser vistos. O professor falava sobre como aquela floresta era preenchida por uma flora e fauna diversas e a lufana fez uma nota mental sobre isso. Abruptamente a caminhada foi pausada e ela quase trombou na ruiva à sua frente que era a única aluna que a separava do docente. Ela queria ouvir tudo. No chão, o homem indicava pegadas. Ela pensou um pouco olhando atentamente o formato e até se agachou perto do rastro como se isso fosse lhe dar alguma outra dica. No fim de algum tempo ela estava decidida a chutar, não sendo tão rápida quanto a ruiva que supôs ser um unicórnio. – Se não for um Unicórnio só pode ser um Centauro. Tipo, isso com certeza é um casco e eu não sei de nenhum outro ser que possa viver aqui e que tenha cascos.- Respondeu esperando ansiosamente por algum parecer do docente e continuando a observar as marcas no chão com curiosidade até que descobrisse do que se tratava.
***
— Pra ser sincero, acho que nunca entenderei um terço dessa floresta esquisita. — Protestei sobre o argumento de Roux, mas não tinha objeções o suficiente para negar o passeio, ainda mais pelo fato de que passaria mais um tempinho a sós com ela. Chegamos um pouco antes do professor, o que garantiu mais algumas conversas jogadas fora por mim e pela ruiva, que parecia bem animada com o negócio. O prof. Daniel deu algumas instruções, como o uso de faíscas vermelhas caso nos perdêssemos dos demais e a necessidade de deixar as criaturas quietinhas caso trombarmos com alguma. Além disso, informou sobre a importância de uma garrafinha d'água e de sapatos confortáveis e seguros. — Eu trouxe a minha garrafa, mas ela tem suco de limão. — Dei de ombros ao dar uma golada. A ruiva afirmou ter esquecido apenas o protetor solar, mas esse problema era fácil de resolver. — Como um surfista bem preparado, eu trouxe na minha mochila caso precise. No entanto, você tá muito branca, a ativação da melanina não vai fazer mal algum. — Brinquei, ao mesmo tempo que iniciamos a caminhada atrás do docente diretamente para a floresta proibida. A trilha começou larga, sendo que a maioria das pessoas estavam lado a lado. No entanto, ao decorrer dos metros andados, a pista foi se afunilando, obrigando-os a formar uma fila indiana. — As damas vão na frente. — Permiti, deixando-a passar em minha frente. Como ela era mais baixa, à vista ainda continuava a mesma pra mim. A brisa fresca e o aroma que adentrava nas minhas narinas era realmente bom, me permitindo fechar os olhos por alguns segundos e tropeçar em uma pedra na minha frente. Ao tentar me equilibrar, acabei chocando um dos meus pés com um dos pés de Roux, fazendo a ruiva se enroscar e ambos caírem de bunda. — Opa. — Roux teve mais sorte, caindo em cima de um tronco já deitado, mas eu caí de bunda no chão, molhando minha calça de lama que havia se formado em uma poça pequena. — Que dia maravilhoso. — Gargalhamos, enquanto recebia ajuda da amiga para ficar de pé. Não dei muita importância para a sujeira, apenas sorri com o acontecido e seguimos caminhando, afinal, ninguém havia se machucado no processo. A caminhada seguiu por mais alguns metros, fazendo-nos encontrar uma bifurcação, o que levou o docente a parar com as passadas e fazer-nos observar uma marca que havia no chão. Assim como em aula, o loiro perguntou se alguém sabia dizer a qual criatura aquela marca pertencia. A marca era redonda com uma fenda no meio. Algumas pessoas chutaram o Unicórnio, já outras disseram se tratar de um Centauro. Por mais que tivesse lógica nas respostas, eu queria procurar outro animal, a fim de divergir dos outros. — Seria legal se fosse um Abraxana, não acha? — Perguntei a Roux, dando uma risadinha. — Porém, eles são comumente encontrados na França e na Bélgica, então eu já descarto essa opção. Seria um Pocotó? — Perguntei à ruiva, esperando que a mesma desse sua opinião e comentasse sobre minha sugestão.
***
Não demorou para que algumas sugestões fossem citadas, dentre elas: unicórnio, centauro e, pude ouvir alguém falar, pocotó. Sorri, aprovando a sagacidade dos alunos. — Vocês estão afiados, gostei — falei, bem-humorado. — Freya teve um bom palpite, mas Diana chegou mais perto. Embora os dois animais deixem pegadas quase idênticas, o unicórnio é mais suscetível de deixar algo a mais: um pelo prateado, que cai ocasionalmente, ou vestígios dourados que são pigmentos do casco. — Olhei novamente para a pegada, que estava seca e solitária no chão da mata. — Já os centauros são mais cuidadosos ao deixarem seus rastros, pois não querem ser seguidos e muito menos que alguém descubra a localização do seu acampamento. Portanto, se esforçam para deixar o mínimo possível de vestígios. Faz sentido? — Permiti mais um tempinho para eles admirarem a pegada e, então, segui com a trilha. — Por aqui — chamei-os, tomando o caminho da esquerda, que era uma trilha de subida. Estávamos serpeando, agora, a encosta de uma colina. A trilha, por vezes, se abria para o céu, além do dossel das árvores, deixando que sentíssemos mais dos raios solares. As brisas de verão sopravam com mais força nas áreas abertas e traziam a essência de capim. O caminho não era de uma subida tão íngreme, mas exigia um certo esforço. Em alguns pontos, precisei estender a mão a alguns alunos para ajudá-los a subir num barranco mais alto, por onde a trilha continuava. Finalmente, após uns vinte minutos nessa atividade, chegamos a uma área aberta para o céu na encosta do morro. Logo à frente, a descida muito íngreme revelava uma espécie de mirante, de onde se podia ver a copa das árvores de uma área mais baixa da floresta; algumas clareiras também pontilhavam a paisagem; era uma vista incrível. Pela direita, a trilha continuava, mas, dessa vez, morro abaixo. — Vamos usar alguns minutinhos para descansar aqui — anunciei e coloquei a minha mochila no chão. — Apreciem a paisagem, façam um lanchinho, se quiserem, respirem, bebam água. Relaxem. — Aproveitei a parada para me alongar um pouco e respirar fundo o ar fresco. Cheguei próximo à beirada da descida e fiquei ali para não deixar que nenhum aluno se aventurasse demais.
***
A gargalhada que dei quando Blake falou sobre o abraxana indicava que ali havia mesmo uma piada interna. — Seria mesmo... Mas acho que sua segunda opção foi é a melhor mesmo. — Comentei com Blake enquanto analisávamos a pegada mostrada pelo professor. Foi aí que alguém se prontificou em mencionar o animal e eu sorri, apontando para quem disse isso e olhando para meu melhor amigo. — Tá vendo? — Mais alguns minutos e seguimos nosso caminho pela floresta, comigo andando na frente de Blake, como sempre, e tentando ignorar o fato de que eu já havia adentrado aquele local ao menos umas duas vezes só naquele tempo de acampamento. Parte de mim se sentia animada em ver as criaturas e pegadas delas, é verdade, mas ainda era um pouco assustadora a possibilidade de dar de cara com um trasgo. Fomos seguindo nosso caminho, comigo dando a mão para Blake de vez em quando, ao desviar ou subir em cima de alguns troncos. Quando finalmente paramos, após um longo tempo, pelo menos para as minhas pernas cansadas, arregalo os olhos com a beleza da vista que aquela parte da floresta nos proporcionava. Já parecia ser enorme, mas vendo daquela forma... Era assustadoramente linda. — Você tem vontade de desbravar essa floresta ou sou a única louca por aqui? — Questionei Blake num sussurro quando este já se prostrava ao meu lado. — Depois desse acampamento, essa se tornou uma das minhas maiores vontades. Queria conseguir fazer isso antes de me formar. — Seguia sussurrando. Ainda faltavam dois anos para isso, eu sabia, mas ainda assim parecia que era pouco tempo para uma conquista como essa. — Tio Daniel... Digo, professor! Ops... — Dei um sorrisinho pela gafe cometida, mas chamo a atenção do homem que nos guiava. — É possível especificar quantas espécies de criaturas mágicas, mais ou menos, residem nessa floresta? — Era uma pergunta pertinente, achei que devesse questionar.
***
As sugestões do restante do grupo me deixaram igualmente animada. Um centauro? Um cavalo alado? O professor confirmou que a pegada provavelmente seria de um centauro, pois os unicórnios deixariam para trás pelos prateados. Ainda olhei pelo chão e nas plantas ao redor para ver se havia algum vestígio prateado, mas não encontrei nada e me conformei que o professor estava certo. Fiquei meio chateada ao ouvir que os centauros não gostavam de visitantes, o que queria dizer que dificilmente avistaríamos um no meio da floresta. Partimos novamente depois de alguns minutos, subindo a trilha por uma colina, até chegarmos em uma clareira ampla o suficiente para enxergarmos por cima do restante da floresta, que se espalhava por uma área muito maior que eu imaginava. Ali o professor anunciou que faríamos uma pausa e enquanto o resto do grupo sentava para beber água e admirar a vista. Não havia trazido muita comida comigo, mas sempre tinha na bolsa alguma bolachinha ou doce que tivesse conseguido roubar da mesa do café da manhã. - Hm, alguém quer uma bolachinha de manteiga? Eu peguei da mesa no café da manhã... Estendi o pacotinho com as bolachas para quem quisesse e depois abri meu grimório para registrar algumas plantas que não reconhecia, na esperança de poder descobrir o que eram depois.
***
Vários palpites foram dados sobre qual poderia ser a criatura que deixara aquela pegada para trás, mas Diana ficou muito feliz abrindo um grande sorriso ao saber que tinha acertado: se tratava de um centauro. Ela também prestou muita atenção no que o docente falava sobre as pegadas de unicórnios, se surpreendendo ao descobrir que eles também deixavam outros vestígios, como pelos e pigmentos dourados. Pensou que eram mesmo criaturas belas e graciosas, tendo adorado aprender mais sobre elas naquele momento. Já quanto aos centauros, eram discretos com seus rastros para impedirem que fossem rastreados, algo que poderia ser compreensível diante da natureza misteriosa e desconfiada daqueles seres. Ela aquiesceu quando o docente perguntou se aquilo fazia sentido e observou por mais alguns momentos a marca imaginando como teria sido o centauro que a deixou, o que estava fazendo e qual era seu destino. Eles seguiram seu caminho para subir uma colina, fazendo o pouco condicionamento físico de Diana – que tinha melhorado ultimamente com o quadribol – a cansar ao que passaram por barrancos, troncos e pedras. No fim desse trajeto a lufana foi agraciada por uma linda visão: podia ver uma parte da floresta de cima porque estavam em uma espécie de clareira e conseguia observar várias árvores e até outras clareiras. Ela se sentou sobre um tronco quando uma pausa foi anunciada pelo professor, secando a testa suada com as mãos e tomando bons goles de água enquanto observava o contraste do céu azul com as folhas das árvores, algumas mais altas do que as outras. Ela estava surpresa com aquela vista porque às vezes via aquela floresta como apenas um lugar sombrio e cheio de seres perigosos, mas na verdade ela era linda e dotada de coisas preciosas. Ainda que não estivesse com muita fome, aceitou uma das bolachas de Freya, perfeitamente contrabandeadas do refeitório. Uma brisa gostosa resfriava sua pele na mesma medida que o sol esquentava e ela tirou um momento para apreciar não só a vista, mas também as espécies de plantas ao redor assim como havia feito durante todo o caminho. Depois de um ano sob a mentoria de Lola acabara adquirindo um outro olhar sobre aqueles espécimes. Roux fez uma pergunta muito interessante para o docente e Diana resolveu se aproximar para ouvir sua explicação, completamente focada no que ele dizia para absorver aquele conhecimento. Sem dúvida, a floresta era lar de uma grande biodiversidade ainda que a presença humana não chegasse a realmente atrair aquelas formas de vida. Quem sabe no caminho de volta conseguissem ver algum animal ou criatura.
em 2021-06-25
0 notes
edsonjnovaes · 2 years ago
Text
Pronunciamento do ex-presidente Lula – Dia da Consciência Negra
Pronunciamento do ex-presidente Lula – Dia da Consciência Negra – 20 de Novembro de 2020 – Rede TVT O ex-presidente Lula faz um pronunciamento inédito do Dia da Consciência Negra. Acompanhe a íntegra do pronunciamento. Ricardo Stuckert – Existe Guarani em São Paulo O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2020 fez um pronunciamento histórico pelo Dia Nacional da Consciência Negra que…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
sambuchito · 1 year ago
Text
háganlo por ella. mi nena <3 asus rog zephyrus g14 16gb ram
Tumblr media
no se quejen del frio por favor :( piensen en mi compu que esta a 90º y tiene que trabajar para mantenerme :(( shes doing her best <3
25 notes · View notes
iluvheartlessgirls · 6 months ago
Text
como emagrecer 10kg em 10 dias
lembrando que só é recomendado fazer essa dieta por 10 dias por ser super restrita, após ela acabar tente manter o peso o máximo possível. Pois para o corpo aceitar o novo peso, você precisa mantê-lo por pelo menos 1 ano
• faça caminhadas de até 30 minutos por dia
• coma até 770 calorias por dia(ou menos)
• beba em média de até 2 litros de água por dia(após as refeições, espere pelo menos 30 minutos para poder beber água, para que a digestão seja melhor)
• não coma e durma em seguida, pois isso dificulta sua digestão
• escove sempre os dentes após as refeições para inibir sua vontade de comer algo
• respeite os horários:
café da manhã(09:00)
almoço(12:00)
lanche da tarde(15:00)
café da manhã:
janta(18:00)
Cardápio semanal
1° DIA:
café da manhã:
200 ml de Suco de Laranja Natural sem açúcar;
Três bolachas de água e sal;
Uma maçã.
almoço:
Uma colher de feijão;
Um filé de frango;
Salada de Tomate e alface a gosto.
lanche:
uma laranja/banana
janta:
Caldo de Feijão;
Suco de Limão sem açúcar.
2º DIA:
café da Manhã:
200 ml de Suco de Abacaxi Natural sem açúcar;
almoço:
Uma Colher de arroz e Uma de feijão;
Salada de Tomate e alface a gosto.
lanche:
uma fruta
jantar:
Caldo de feijão;
Suco de Laranja.
3º DIA:
café da manhã:
uma Xícara de Chá verde.
almoço:
um envelope de Vono.
lanche:
duas fatias de abacaxi.
jantar:
uma colher de arroz;
salada de tomate, pepino e alface a gosto.
4º DIA
café da manhã:
uma xícara de Chá verde. (famoso nas dietas detox)
almoço:
salada de tomate, pepino e couve a gosto.
lanche:
uma maçã.
jantar:
uma sopa leve caseira (sem batatas, sem batata doce, sem aipim). Ou outra sopa de pacote com as mesmas calorias da envelope de vono
5º Dia
café da manhã:
duas xícaras de chá verde
almoço:
uma colher de feijão com batata
lanche:
uma fatia de abacaxi.
jantar:
salada de tomate e alface a gosto
• nos próximos 5 dias repita tudo novamente, só que dessa vez, sem a janta
480 notes · View notes
shhnena · 5 months ago
Text
Tumblr media
Limão Milagroso
Você sabia que os limões podem ajudá-lo a queimar até 800 calorias? Claro que se você pegar uma quantia grande...
Beba oito copos de água gelada com 4 limões espremidos, se puder pegue um quilo de limões, quando você beber e for para o 5º copo você vai sentir que não aguenta mais e vai dar vontade de vomitar Acalme-se e acalme-se, não vomite.. Leve os 8 copos, vai custar caro mas depois você vai se sentir bem, de preferência faça isso um dia quando estiver em casa para ter bastante tempo de ir. o banheiro para urinar, a cada minuto você vai querer jogar fora o líquido mas o limão faz maravilhas, com certeza você vai emagrecer.
ATENÇÃO: O limão também pode fazer mal, beber muito limão mata os glóbulos vermelhos, dando anemia, então não abuse..! Não faça isso todos os dias, um dia por semana é suficiente
140 notes · View notes